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Polo Piracicaba Anhanguera-Uniderp Piracicaba – SP – Data: 07/06/2014 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Serviço Social: 7ª Série Disciplina: Movimentos Sociais Profª EAD: Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia Profª Presencial: Marilza de Jesus Moraes Silva Profª:Tutor EAD: Adriana Marques Chaves Perondi ACADÊMICAS: CLÉIA AP. VALADARES RA 2321396074 KÁTIA FELICIA DA SILVA RA 2318372625 MAELI DA SILVA RIBEIRO – RA 2315350310 MARIALICE DE R.C.CASSIANO – RA 2330400859 MARIA HELENA DOS SANTOS – RA 2325413578

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Polo Piracicaba Anhanguera-Uniderp

Piracicaba – SP – Data: 07/06/2014

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Serviço Social: 7ª Série

Disciplina: Movimentos Sociais

Profª EAD: Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia

Profª Presencial: Marilza de Jesus Moraes Silva

Profª:Tutor EAD: Adriana Marques Chaves Perondi

ACADÊMICAS:

CLÉIA AP. VALADARES – RA 2321396074

KÁTIA FELICIA DA SILVA – RA 2318372625

MAELI DA SILVA RIBEIRO – RA 2315350310

MARIALICE DE R.C.CASSIANO – RA 2330400859

MARIA HELENA DOS SANTOS – RA 2325413578

SILVIA REGINA DA SILVA – RA 2626484366

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Movimentos Sociais

REDES DE MOBILIZAÇÃO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

Introdução:

Será importante para entendermos o cenário político e histórico no qual os movimentos sociais se encontram implantado, além disso, sua permanência e mudanças em benéfico de uma sociedade, viabilizando forças coletivas em busca de solucionar conflitos emresposta de cada questão social, deste modo, a leitura da primeira parte do livro de Maria da Glória Gohn, possibilitará a compreensão e elaboração dos passos a seguir. Na etapa II, esta atividade irá proporcionar através das pesquisas, leituras e discussões em grupo a criação de um texto o qual possibilitará novos conhecimentos sobre a igualdade dos direitos sociais, onde iremos relacionar a construção da democracia e o papel dos mediadores nos novos movimentos sociais.Igualmente na etapa III, ao desenvolvermos as atividades propostas realizaremos um breve mapeamento dos principais atores sociais responsáveis pelas ações coletivas, indicando as diferenças entre movimentos sociais e ações ou redes de mobilização civis.

A Conjuntura e as Categorias que se destacam

Destaca-se no livro texto, alguns pontos fundamentais, mapeando e analisando as

principais formas de associativismo civil no Brasil, expressas em movimentos sociais,

redes de mobilização, associações civis e fóruns.

“O contexto atual dos principais movimentos sociais da América Latina é um dos

principais debates para discutir suas formas, demandas, identidade que constroem, redes

que as estruturam, manifestações culturais e políticas sociais a que se articulam”. (p15) Na

América latina, especialmente no Brasil os atuais movimentos que ocorreram na fase do

regime político populista, são diferentes dos movimentos ocorridos do final da década de

1970 e parte dos anos 1980(movimentos populares reivindicatórios de melhorias urbanas

articulados com pastorais, grupos políticos de oposição ao regime militar etc.), embora

muitos dos atuais movimentos sejam herdeiros daqueles dos anos 1980, onde naquela

década, dos movimentos, lutavam para ter “ direito a ter direitos.

“Os movimentos sociais citam suas características básicas como: possuem uma identidade,

têm um opositor e articulam ou se fundamentam num projeto de vida e de sociedade

(TOURAINE, 1973).”(p16)

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Na contemporaneidade, muitos deles apresentam um ideário civilizatório que coloca como

horizonte a construção de uma sociedade democrática, suas ações são pela sustentabilidade

e não apenas autodesenvolvimento, os movimentos sociais, sempre tem um caráter

educativo e de aprendizagem para seus protagonistas.

Na atualidade, o elemento novo é a forma e o caráter que estas lutas têm assumido não

apenas de resistência, mas de luta por direitos: reconhecimento de suas culturas e da

própria existência, redistribuição de terras em territórios de seus ancestrais, escolarização

na própria língua, destacando a educação básica das escolas , devido ao potencial dos

processos educativos e pedagógicos para o desenvolvimento de forma de sociabilidade e

constituição e ampliação de uma cultura política, onde passou a ser uma área estratégica

também para os movimentos populares, a exemplo do MST.

Ressaltada nos estudos uma grande mudança sobre políticas de parceria do Estado com a

sociedade civil organizada, está na direção do foco central da análise: do agente para a

demanda a ser atendida. Mesmo distinguindo-se as carências, mas buscando superá-las de

forma holística, com olhares multifocais que contemplam raça, ,gênero ,idade etc. passam

a ser privilegiados.

A influencia do Estado por meio da ação de seus governos, se faz mediante uma retórica

que retira dos movimentos a ação propriamente dita, onde essa ação se transforma em

execução de tarefas programadas, que serão monitoradas e avaliadas para que possam

continuar existir.

O novo panorama das políticas públicas cria um deslocamento na questão da desigualdade

econômica ,com destaque na renda, passa a ser efetivamente social, com evidencia nas

características sociais e culturais dos grupos sociais.

O tratamento das desigualdades deve ter como horizonte a igualdade, mas isto é muito

difícil numa sociedade tão desigual como a brasileira. Desarticula-se o foco para outro

tema: o das diferenças e que não é o mesmo que desigualdade. A diferença reflete a

diversidade da espécie e de suas formas de organização política e de expressão cultural.

Muitos movimentos sociais que são ações coletivas, de fato tiveram que alterar suas

práticas e reivindicações para não ficar á margem da história, atuando segundo certas

condicionalidades pautadas pela nova institucionalidade, criada pelas políticas públicas que

em casos raros, partiram para ações de resistência via desobediência civil.

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Compete registrar também que as problemáticas que dão suporte às demandas dos

movimentos não limitam apenas ao tema trabalho, condições de moradia e habitabilidade

na cidade e no campo; ou justiça, reconhecimento e reparação de identidades

socioculturais.

Os novos militantes são mobilizados para participarem de ações sociais, estruturadas por

agentes do chamado Terceiro setor, ou por agências governamentais, via políticas públicas

indutoras da organização popular, como nos conselhos gestores; ou mobilizados pelos

fóruns temáticos nacionais, regionais ou racionais onde a presença de antigos e novos

movimentos sociais é corrente.

Existe solidariedade nas duas ações sociais, de forma diferente: nos movimentos é

orgânico-criada por meio da experiência compartilhada de pertencer e vivenciar alguma

situação de exclusão. Nas organizações cívicas ela é estratégica instrumental, criada para

atingir metas que resolvam problemas sócios de grupos também excluídos

economicamente ou culturalmente, a partir de interesse destes grupos, mas que foram

desenhados por projeto de agentes externos.

As novas alterações na sociedade civil, as novas políticas sociais, do estado, priorizaram o

processo de inclusão social de setores conhecido como vulneráveis e excluído das

condições socioeconômicas ou direito cultural.

O direito cultural é uma luta que vem sendo mais de negros e índios em movimentos

sociais e ações coletivas contra a diferenciação e discriminação socioeconômica em

parcerias com as ONGs que tem como papel de mediadoras na busca por coesão e de

controle social.

Em resumo: ações coletivas geradas por movimentos sociais do tipo MST ,Via Campesina

ou movimentos indígenas, o movimento negro ou afro descentes têm outro significado e

fundamentos neste novo milênio, além das antigas questões pelas quais estes movimentos

foram criados.

A categoria mobilização social , em décadas anteriores ,sempre esteve subordinada a

outras categorias maiores na análise do social, tais como processo, mudança etc. Mas neste

novo século, ganha vida, significado e dinâmica própria. Identidade foi outra categoria

redefinida, o qual atualmente a identidade tem sido tratada, por analistas e pelos

formuladores de políticas públicas, como uma ferramenta em construção.

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Não se trata da identidade construída na trajetória de um movimento, mas de uma

identidade modelada, outorgada, na qual determinados sujeitos sócio- políticos e culturais

são mobilizados para serem incluídos. Acreditamos que um movimento social com certa

permanência acaba criando sua própria identidade, a partir de suas necessidades e seus

desejos, assumindo indicativos com os quais se identifica, outros igualmente carentes,

excluídos ou sem direitos, reconhecimento ou pertencimentos.

“Na atualidade, a rede social passa a ter, para vários pesquisadores, um papel até mais

importante do que o movimento social. Sabemos que rede é uma categoria muito utilizada,

com diferentes sentidos constituindo-se até em certo modismo .Ela é importante na análise

das relações sociais de uma dado território ou comunidade de significados porque permite

a leitura e a tradução da diversidade sociocultural e política existentes nessas relações.

A rede social, para alguns, substitui a categoria movimento social, para outros é um dos

suportes ou ferramentas dos movimentos, e, para outros ainda a rede é uma construção que

atua em outro campo, das práticas civis, sem conotações com a política onde a ideia de

público “participante” substitui a de militante, ou cria o ativista etc.

Portanto, o uso das redes e estruturas associativistas para resolver problemas decorrentes

da má distribuição dos serviços sociais públicos, via a participação daqueles agentes em

projetos e parcerias públicas, onde não há autonomia ou horizonte mínimo de emancipação

aos participantes. Eles são tratados como responsáveis pela solução de problemas aos quais

eles têm direito a ter acesso.

As redes associativas e de mobilização estruturadas em movimentos sociais, Organizações

Não governamentais-ONGs, as associações de bairro e as associações comunitárias, as

entidades assistenciais, as organizações criadas por empresas a partir de políticas de

responsabilidade social, responsabilidade civil, as organizações populares que atuam junto

de mediadores, como as entidades articuladoras e fóruns, e os diversos conselhos de gestão

pública compartilhada existente.

Movimento sociais:

Constituem-se como um dos sujeitos sociopolíticos presentes no associativismo no Brasil

porque eles foram, e ainda são as bases de muitas ações coletivas no Brasil a partir de

1970.Eles mobilizam ideias e valores, geram saberes e aprendizado coletivo; enquanto

isso, a maioria das chamadas ações cívicas são organizadas de cima para baixo,

permanecem autocentradas e auto referenciadas, limitando-se a execução de uma estratégia

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de sobrevivência ou uma ação cultural, que na maioria das vezes não desenvolve potencial

para autonomia e autodesenvolvimento das ações.

Os movimentos sociais de diferentes segmentos da sociedade, e mais especificamente os

populares, dada a centralidade e seriedade destes no contexto geral dos movimentos sociais

,serão exemplos básicos de agentes estruturantes das ações coletivas.

Observamos que através de nossas pesquisas, há uma precariedade,da nossa cidadania e a

ausência de uma cultura política participativa, precisa-se de ações para a consolidação de

práticas políticas democráticas. O aumento da exclusão social, os recursos públicos usados

de forma errada, propicia um cenário de descrença e de afastamento da população do

campo da política, favorecendo a permanência de práticas pautadas em interesses

particulares e individualistas.

O abarcamento da cidadania depende de informação, e da transformação das relações de

poder, que tem produzido concentração de renda, de informação e de saber a custa da

pobreza, da ignorância e da exclusão social de milhares de pessoas. Da mesma forma, essa

transformação deve acontecer nas relações sociais, com o fortalecimento de organizações

sociais e com o surgimento de novos estilos de gestão pública e de ações coletivas,

possibilitando a inclusão da população nos processos políticos decisórios.

Democracia:

A construção da democracia é uma trajetória que surgiu na Grécia Antiga e perpassou a

História da humanidade recebendo transformações que culminaram hoje na dita

democracia propriamente dita, a partir da própria epistemologia da palavra: “governo do

povo”.

Democracia é uma forma de governo em que todos os cidadãos elegíveis participam

igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no

desenvolvimento e na criação de leis. Abrange as condições sociais, econômicas e culturais

que permitem o exercício livre e igual da autodeterminação polítca.

A democracia da sociedade brasileira se mostra contraditória, de um lado retrata que as

classes menos favorecidas que sempre foram excluídas, agora vêem na participação

popular uma forma de expressar suas opiniões e buscar os seus direitos a partir de seu

poder de escolha. De outro lado mostra que mesmo com esse poder de escolha que temos,

somos tratados de forma clientelista, e muitas vezes somos iludidos por nossas escolhas. 

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Na contemporaneidade, um dos desafios da democracia brasileira é a consolidação de um

sistema voltado para a construção e o desenvolvimento de uma cultura política que

promova valores e hábitos democráticos como a participação, a confiança e a cooperação

da população. A descrença e o afastamento da população na esfera política comprometem

o fortalecimento da democracia.

Participar é uma forma de fazer valer os direitos políticos e sociais garantidos por lei, a

participação da população é de extrema importância para o fortalecimento das instituições

políticas e das organizações sociais, de modo que favorecem a competência cívica e a

eficácia política, conceitos que se referem à capacidade do indivíduo de influenciar o

processo decisório.

Vivemos em um país onde se fala muito em democracia, liberdade de expressão, e luta

pelos seus direitos, mas que muitas vezes são violados, é uma situação às vezes

contraditória.

Informação e educação são as palavras chave, para haver uma transformação da sociedade,

forjando cidadãos críticos, formadores de opinião, para que não sejam manipulados, de

modo que tenha discernimento de quais são os seus direitos e como reivindicá-los. 

Segundo Maria da Glória Gohn, ela descreve os movimentos sociais como ações sociais

coletivas de caráter sociopolítico e cultural que viabilizam formas distintas da população se

constituir e propagar suas demandas, ou seja, é composto pelo povo que se põe em

movimento para conquista de algo em comum (mudanças sociais) conforme seus valores e

ideologias.

Mas, infelizmente é uma realidade presente até os dias de hoje que não enquadra com a

realidade apresentada por Gohn onde há movimentos sociais que vivem em luta constante

dos seus direitos e valores sendo os sem terra alvo da mídia, dos grandes latifundiários e

dos partidos políticos onde o atual momento político bloqueia a realização da Reforma

Agrária.

A classe trabalhadora no campo está sob a hegemonia do capital, que aliado aos

latifundiários capitalistas impõe o agronegócio. As mudanças sociais só acontecem

impulsionadas pelas lutas da classe trabalhadora e pelas transformações estruturais, só que

estas articulações políticas conservadoras, às quais os grandes grupos de comunicação

brasileiros estão historicamente ligados, tornam estes veículos incapazes de refletir os

problemas do povo brasileiro. Todos os espaços dedicados às denúncias contra o MST e os

tratam o tema como um caso de polícia, mas não há uma reflexão mais profunda sobre a

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questão agrária no Brasil, que aborde os sem terra como um problema social. 

Propaga-se que o Brasil é um país com uma infinidade de terras férteis, e apesar de tantas

terras, milhares de brasileiros continuam a ser expulsos do campo, enquanto outros milhões

ainda padecem de fome, devido não ter aonde plantar para obtenção do seu sustento. Os

meios de comunicação infelizmente têm se mostrado incapazes de promover uma reflexão

aprofundada e um debate democrático, a partir de múltiplas visões, sobre a estrutura

agrária e o modelo de desenvolvimento do país. 

Mas, é preciso que tenha uma política pública decidida para reverter esta situação distinta

e vergonhosa, pois, para nós, a luta do povo brasileiro por seus direitos não pode mais ser

criminalizada, nem pelos meios de comunicação, nem pelo Estado. Precisa, ao contrário,

ser entendida como uma necessidade histórica de transformações sociais há muito

almejadas e demoradas em nosso país.

Considerações Finais

Após estudar a conjuntura nacional e o cenário político e histórico no qual os movimentos

sociais se baseiam, percebe-se que esses movimentos atuais são distintos dos movimentos

que ocorreram na fase do regime político populista e também dos movimentos ocorridos

no passado, pois naquele período os movimentos lutavam para ter “direito a ter direitos” e,

atualmente, existe uma ressignificação(modificação) dos ideais clássicos de liberdade,

fraternidade e igualdade.

Sabe-se que, ela está direta e intimamente correlacionada ao papel dos mediadores nos

novos movimentos sociais, visto que é por meio dela que os mediadores são capazes de

prover modificações e melhorias sociais. Através da própria legislação democrática, vale

observar que os movimentos sociais mudaram substancialmente a constituição da esfera

pública, onde apenas os partidos políticos e as elites eram aptos a discutir as problemáticas

sociais, em uma clara e evidente verticalização do poder no sentido de cima para baixo.

Em uma análise e um breve mapeamento dos principais atores sociais responsáveis pelas

ações coletivas foi possível verificar as diferenças entre movimentos sociais e ações ou

redes de mobilização civis. Um movimento social é sempre expressão de uma ação

coletiva e decorre de uma luta sociopolítica, econômica ou cultural. As ações ou redes de

mobilização civis passam a ser, atualmente, até mais importante do que movimentos

sociais, visto que “rede” é uma categoria muito utilizada com diferentes sentidos,

construindo-se até em certo modismo.

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