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As emergências são as principais po rtas de entrada desses pacientes no hospi tal; considerando a gravidade das lesões, a assistência demandará ações de diferentes serviços e poderá exigir um tempo considerável de internação, acarretando um custo elevado.Diante dessa pesquisa busco estudar como vem se dando a produção cientifica brasileira sobre a atuação da enfermagem durante os procedimentos de urgência e emergência no período de 2000 a 2010? Tendo por objetivo geral: Analisar a produção cientifica sobre a atuação da enfermagem durante os procedimentos de urgência e emergência no período de 2000 a 2010. E como objetivos específicos; Analisar a importância do atendimento emergencial; Descrever as competências da enfermagem durante as emergências.  Palavras –chave: Emergências; Urgências; Enfermagem; Cuidados.  1 INTRODUÇÃO  Devido ao crescente aumento no número de atendimentos de urgência e emergência no país, gerados pelos “acidentes” de trânsito, violência, e doenças de varias etiologias, sobretudo cardiovasculares, surge no Brasil à necessidade de um atendimento rápido e especializado em prestar os primeiros socorros a estes doentes de traumas e males súbitos, ainda na cena do fato. Para promover este atendimento, são enviadas ambulâncias de suporte básico e avançado, de acordo com o quadro da vítima, contando ainda com equipes de saúde, altamente qualificadas, mostrando que este cuidado reduz o número de óbitos e suas complicações atribuídas a ausência de socorro imediato e adequado.  O atendimento pré-hospitalar, seja móvel, seja fixo, tem como premissa o fato de que, dependendo do suporte imediato oferecido à vítima, lesões e traumas podem ser tratados sem gerar seqüelas significativas.  Para Malvestio e Sousa (2002), embora ainda existam muitas dúvidas a respeito do impacto da assistência pre-hospitalar sobre o êxito do tratamento alcançado pelas vitimas por ele atendidas, não se pode negar sua contribuição no sentido de redução do tempo de chegada ao hospital adequado, bem como das intervenções iniciais apropriadas a manutenção da vida.   A relevância deste trabalho é dar ênfase às informações com finalidade de planejamento das atividades da enfermagem, tendo em vista que traumas graves provocados por acidentes e violências e males clínicos são os principais tipos de agravos que exigem atenção específica. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, a unidade de emergência é destinada a promover serviços de saúde requeridos com caráter de emergência e urgência para prolongar a vida da vítima ou prevenir conseqüências críticas, os quais devem ser proporcionados imediatamente.  Os serviços de emergência possuem como características inerentes o acesso irrestrito; o número excessivo de pacientes; a extrema diversidade na gravidade no quadro inic ial, tendo-se pacientes críticos ao lado d e pacientes mais estáveis; a escassez de recursos, a sobrecarga da equipe de enfermagem; o número insuficiente de profissionais na área de saúde; o predomínio de jovens profissionais; a fadiga; a supervisão inadequada; a descontinuidade do cuidado e a falta de valorização dos profissionais envolvidos (DALCIN,2005).  De acordo com Guido (1995), o atendimento inicial do paciente traumatizado acontece em três etapas sucessivas: na cena do acidente; durante o transporte e no centro hospitalar.   As unidades de emergência são locais apropriados para o atendimento de pacientes com afecções agudas específicas onde existe um trabalho de equipe especializado e podem ser divididos em pronto atendimento, pronto socorro e emergência (ANDRADE et al, 2000).  Diante dessa pesquisa busco estudar como vem se dando a produç ão cientifica brasileira sobre a atuação da enfermagem durante os procedimentos de urgência e emergência no período de 2000 a 2010?  Início » Atuação da enfermagem em urgências e emergências  Seleccionar idioma Colabore com o portal publicando artigos de sua Home Projetos Linhas de Pesquisa Publicações Ações/eventos Disciplinas Grupos/parcerias Participe/publique

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 Atuação da enfermagem em urgências e emergênciasPor Jeison- Postado em 10 dezembro 2012

 Autores:ROCHA, Elivania Costa de Almeida. 

RESUMO: Buscou-se com este trabalho abordar a importância da atuação da enfermagem nas urgências e emergências hospitalares, po is mostra que os princíp ios da atenção

hospitalar às vítimas de acidentes e violências reúne de forma complexa a estrutura física, a disponibilidade de insumos, o aporte tecnológico e os recursos humanos

especializados para intervir nas situações de emergência decorrentes dos acidentes e violências. As emergências são as principais po rtas de entrada desses pacientes no hospi tal;

considerando a gravidade das lesões, a assistência demandará ações de diferentes serviços e poderá exigir um tempo considerável de internação, acarretando um custo

elevado.Diante dessa pesquisa busco estudar como vem se dando a produção cientifi ca brasileira sobre a atuação da enfermagem durante os procedimentos de urgência e

emergência no período de 2000 a 2010? Tendo por objetivo geral: Analisar a produção cientifica sobre a atuação da enfermagem durante os procedimentos de urgência e

emergência no período de 2000 a 2010. E como objetivos específicos; Analisar a importância do atendimento emergencial; Descrever as competências da enfermagem durante asemergências.

 

Palavras –chave: Emergências; Urgências; Enfermagem; Cuidados.

 

1 INTRODUÇÃO

 

Devido ao crescente aumento no número de atendimentos de urgência e emergência no país, gerados pelos “acidentes” de trânsito, violência, e doenças de varias etiologias,

sobretudo cardiovasculares, surge no Brasil à necessidade de um atendimento rápido e especializado em prestar os primeiros socorros a estes doentes de traumas e males súbitos,

ainda na cena do fato. Para promover este atendimento, são enviadas ambulâncias de suporte básico e avançado, de acordo com o quadro da vítima, contando ainda com

equipes de saúde, altamente qualificadas, mostrando que este cuidado reduz o número de óbitos e suas complicações atribuídas a ausência de socorro imediato e adequado.

 

O atendimento pré-hospitalar, seja móvel, seja fixo, tem como premissa o fato de que, dependendo do suporte imediato oferecido à vítima, lesões e traumas podem ser tratados

sem gerar seqüelas significativas.

 

Para Malvestio e Sousa (2002), embora ainda existam muitas dúvidas a respeito do impacto da assistência pre-hospitalar sobre o êxito do tratamento alcançado pelas vitimas por

ele atendidas, não se pode negar sua contribuição no sentido de redução do tempo de chegada ao hospital adequado, bem como das intervenções iniciais apropriadas a

manutenção da vida.

 

 A relevância deste trabalho é dar ênfase às informações com finalidade de planejamento das atividades da enfermagem, tendo em vista que traumas graves provocados por

acidentes e violências e males clínicos são os principais tipos de agravos que exigem atenção específica. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde, a unidade de

emergência é destinada a promover serviços de saúde requeridos com caráter de emergência e urgência para prolongar a vida da vítima ou prevenir conseqüências críticas, osquais devem ser proporcionados imediatamente.

 

Os serviços de emergência possuem como características inerentes o acesso irrestrito; o número excessivo de pacientes; a extrema diversidade na g ravidade no quadro inic ial,

tendo-se pacientes críticos ao lado de pacientes mais estáveis; a escassez de recursos, a sobrecarga da equipe de enfermagem; o número insuficiente de profissionais na área de

saúde; o predomínio de jovens profissionais; a fadiga; a supervisão inadequada; a descontinuidade do cuidado e a falta de valorização dos profissionais envolvidos

(DALCIN,2005).

 

De acordo com Guido (1995), o atendimento inicial do paciente traumatizado acontece em três etapas sucessivas: na cena do acidente; durante o transporte e no centro

hospitalar.

 

 As unidades de emergência são locais apropriados para o atendimento de pacientes com afecções agudas específicas onde existe um trabalho de equipe especializado e podem serdivididos em pronto atendimento, pronto socorro e emergência (ANDRADE et al, 2000).

 

Diante dessa pesquisa busco estudar como vem se dando a produção cientifica brasileira sobre a atuação da enfermagem durante os procedimentos de urgência e emergência no

período de 2000 a 2010?

 

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Tendo por objetivo geral: Analisar a produção cientifica sobre a atuação da enfermagem durante os procedimentos de urgência e emergência no período de 2000 a 2010. E como

objetivos específicos: Descrever urgência e emergências; Analisar a impo rtância do atendimento emergencial; Descrever as atribuições da enfermagem.

 

O interesse pelo estudo se deu a partir dos estágios realizados na discipl ina emergência na minha graduação, onde aprendi diferenciar uma urgência de emergência,onde pude

observar as atribuições da enfermagem emergencista e como se comportavam diante de uma determinada situação de que necessitasse de atendimento imediato percebendo

assim as facilidades e dif iculdades encontradas . Por isso decid i estudar sobre esse tema e se aprofundar mais nesse assunto que é de extrema importância para os profissionais da

área de enfermagem.

 

 As disciplinas metodologia da pesquisa e gestão em serviços de emergência e urgência pré hospitalar da pós graduação em urgência e emergência também vão contribuir paraque essa pesquisa seja realizada. Fornecendo subsídios para o desenvolvimento da analise.

 

Esta pesquisa tem como fundamento ajudar os graduandos, pós graduandos enfermeiros (a) a planejarem as atividades de enfermagem para que venha agir de fo rma correta com

situações que necessite de atendimento imediato. Os resultados obtidos vão contribuir para avaliar a atuação da enfermagem durante os procedimentos de urgência e emergência.

 

Salientando-se que a emergência representa uma situação ameaçadora e brusca que requer medidas imediatas de correção e defesa, diferenciando-se do atendimento em

consultórios, unidades de saúde básica, ou de tratamento programado, pois os sujeitos apresentam uma ampla variedade de problemas atuais ou potenciais, podendo seu estado

alterar-se de minuto a minuto . Desse modo, a decisão da equipe necessita ser imediata, baseada num atendimento sistematizado e preciso, geralmente estabelecendo prio ridades

através de protocolos de emergência.

 

2 REFERENCIAL TEÓRICO

 

2.1 IMPORTÃNCIA DOS ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

 

Segundo Santos et al (1999) , a emergência é uma propriedade que uma dada situação assume quando um conjunto de circunstâncias a modific a. A assistência em situações de

emergência e u rgência se caracteriza pela necessidade de um paciente ser atendido em um curtíssimo espaço de tempo. A emergência é caracterizada com sendo a situação onde

não pode haver uma protelação no atendimento, o mesmo deve ser imediato.

 

 A necessidade da formação do enfermeiro em atuação nas unidades móveis apresenta a importância dos procedimentos teóricos que aprendemos como enfermeiros que o socorro

nos momentos após um acidente, princ ipalmente as duas primeiras horas são os mais importantes para se garantir a recuperação ou a sobrevivência das pessoas feridas.

Os casos de urgência se caracterizam pela necessidade de tratamento especifico, o paciente será encaminhado para a especialidade necessária, ortopedia, cirurgia geral,

neurologia e clinica médica. Neste caso o risco de vida é pouco provável (PUCPR, 2009).

 

Os casos de emergência se caracterizam pela avaliação de todas as especialidades, pois o risco de vida é eminente e o inicio do tratamento terá que ser imediato, há no setor a

sala de Politrauma, local que possui suporte completo e equipe sintonizada aos procedimentos necessários ao atendimento. Após o quadro clínico estabilizado o cliente é

removido as unidades básicas de apoio, onde receberá continuidade ao tratamento (PUCPR, 2009).

 

Os casos de rotina são casos que podem aguardar até o dia seguinte, onde será acompanhado pela Unidade Básica de Saúde mais próxima (PUCPR, 2009).

 

 Através das unidades básicas de saúde são priorizadas as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde dos indivíduos e da família, do recém-nascido ao idoso, sadios ou

doentes, de forma integral e contínua. Representa o primeiro contato da população com o serviço de saúde do município, assegurando a referência e a contra-referência para os

diferentes níveis do sistema. Criado no Brasil na década de 90, inspirado em experiências advindas de outros países cuja Saúde Pública alcançou n íveis de qualidade, com

investimento na promoção de saúde, como Cuba, Inglaterra e Canadá (BRANDÃO, 2003).

 

Este serviço foi idealizado para aproximar dos serviços de saúde da população e cumprir o princípio constitucional do Estado de garantir ao cidadão seu direito de receber

atendimento integral à saúde, mediante a construção de um modelo assistencial de atenção baseado na promoção, proteção, diagnóstico precoce e recuperação da saúde,

permitindo que os responsáveis pela oferta dos serviços de saúde, os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), aprofundem o conhecimento sobre aqueles a quem devem

servir. A estratégia destas unidades reafirma e incorpora os princíp ios básicos do SUS: universalização, descentralização, integralidade e participação da comunidade.

 

Quanto à atenção hospi talar às vítimas de acidentes e violências reúne-se de forma complexa a estrutura física, a disponibili dade de insumos, o aporte tecnológico e os recursos

humanos especializados para intervir nas situações de emergência decorrentes dos acidentes e vio lências. As emergências são as principais portas de entrada desses pacientes no

hospital; considerando a gravidade das lesões, a assistência demandará ações de diferentes serviços e poderá exigir um tempo considerável de internação, acarretando um custo

elevado.

 

2.2 A CAPACITAÇÃO DO PROFISSIONAL QUE ATUE EM EMERGÊNCIAS

 

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 A capacitação necessária para atuar nas unidades de emergência é importante para o exercício da enfermagem em setores de emergência que lidam com pacientes/clientes em

iminente risco de vida. Wehbe e Galvão (2003, p. 05 ), traz os Padrões da Prática de Enfermagem em Emergência da Associação Americana de Enfermagem (AAE), desde 1983,

sendo definidos em três níveis de competência: o primeiro requer competência mínima para o enfermeiro prestar atendimento ao paciente traumatizado; no segundo o p rofissional

necessita formação específica em enfermagem em emergência e no úl timo nível o enfermeiro deve ser especialista em área bem delimitada e atuar no âmbito pré e intra-hospitalar.

 

Os níveis de competência são primordiais para delimitar e restringir a atuação de enfermeiros não especializados em unidades de emergência, uma vez que, a realidade vivenciada

nas unidades dos Hospitais do Brasil e da Bahia, que se percebe, é uma contratação temporária de pessoal não obedecendo o critério técnico para inserir os profissionais nessas

unidades de cu idados crític os, sendo essa prática uma medida de caráter clientelista.

 

O clientelismo é uma prática repugnada e antidemocrática de contratação de pessoal, sendo que nas análises de Assis (2003apud OLIVEIRA, 2004, p.38):

 

as práticas envolvidas com esquemas clientelistas são muito fo rtes e não vão desaparecer rapidamente da vida nacional. Daí a importância dos

movimentos reivindicatórios e desenvolvimento de mecanismos permanentes de participação democrática, sob fo rma de órgãos colegiados de decisão

partidários e deliberativos, entre estado e sociedade c ivil.

 

Há mecanismos de contratação democráticos obedecendo aos níveis de competência e em desacordo com as práticas clientelistas que são através de realização de concursos e

processos seletivos com critérios rigorosos de contratação com requisitos pré-definidos, não deixando de exigir a qualificação profissional sob forma de especialização e/ou cursos

na área de enfermagem em emergência. Sendo assim, pode-se ter uma assistência com p rofissionais capaci tados para a área.

 

Entretanto, o enfermeiro bem capacitado, com recursos disponíveis e uma equipe em consonância com as atividades e trabalhando em harmonia têm condições de exercer seupapel com atuação eficiente e resolutiva, proporcionando melhoria na qualidade de vida da população assistida. Sendo ele um profissional que tem seu valor e importância no

exercício da prática em emergências.

 

O atendimento de emergência nas Unidades Hospitalares tem importante papel na recuperação e manutenção da saúde do ind ivíduo. Recuperar a saúde e mantê-la se estabelece

com uma assistência à saúde de qualidade e equipe multidisciplinar voltada para o indivíduo como um todo na sua integralidade, atentando para aspectos que envolvem a

atuação eficaz, eficiente, rápida e com bom conhecimento clínico e científico.

 

 A atuação do enfermeiro encaixa-se naquela equipe supracitada e é primordial para os serviços de saúde no tocante à promoção à saúde dos cl ientes/pacientes que são assistidos

em serviços de Urgência e Emergência.

 

O enfermeiro assume a função de l iderança da equipe de enfermagem e desenvolve ações voltadas para assistência, gerência, ensino e pesquisa. Na assistência ele lidera ações demaiores complexidades delegando as de menores para Técnicos e/ou Auxiliares de Enfermagem respeitando o s aspectos éticos e legais da profissão.

 

Os autores Tacsi e Vendruscolo (2004), consideram que o enfermeiro no setor de emergência deve adotar estilos de liderança participativa, compartilhar e/ou delegar funções,

sendo as principais habilidades, para o gerenciamento da assistência, a comunicação, o relacionamento interpessoal, a liderança, a tomada de decisão e a competência técnica.

 

 Ao atuar no setor de cuidados emergenciais, o enfermeiro deve manter o domínio do que está acontecendo e ter consciência do que está fazendo e o que esta sendo delegado.

Os aspectos éticos e legais devem ser considerados importantes e extremamente transparentes, assim como recomenda o Código de Ética de Enfermagem e a Lei 7.498 de 25 de

Junho de 1986 (CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM) que dispõe sobre a regulamentação do exercício profissional de enfermagem; cabendo privativamente ao enfermeiro,

dentre outras funções: planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os serviços de assistência de enfermagem.

 

Para Wehbe e Galvão (2003), os enfermeiros em serviços de emergência assistem o cliente/paciente juntamente com o médico; prepara e ministra medicações; viabiliza execução

de exames; instala sondagens nasogástrica, nasoenteral e vesicais; realiza troca de traqueostomia; realiza curativos de maiores complexidades, prepara instrumentos para

intubação; analisa os sinais vitais; e evolui os c lientes/pacientes.

 

No tocante à gerência, sua ação é vol tada para a organização do serviço com espírito de liderança, com autonomia e responsabilidade sobre toda à equipe de enfermagem. Nas

análises de Tacsi e Vendruscolo (2004), a atuação do enfermeiro implica na organização, seqüência lógica das ações emergenciais e delegação de funções para que cada membro

da equipe atue de forma sincrônica, especialmente naqueles procedimentos que são concomitantes para manter uma ventilação adequada.

 

 A partir dessa análise, acredita-se que o enfermeiro, por ser o líder da equipe de enfermagem, deve delegar funções aos seus liderados, tornando-os úteis no serviço. Respeitar e

tratar o próximo com dignidade e respeito é algo indispensável para uma liderança saudável e com produtos positivos.

 

 As atividades gerenciais, chamadas como administrativas pelos autores Wehbe e Galvão (2003), são: realizar estatística de atendimento; liderar equipe de enfermagem; coordenar

atividades do pessoal da recepção, limpeza e portaria; solucionar problemas decorrentes ao atendimento; alocação de recursos; elaboração de escalas de profissionais de

enfermagem, controle de recursos materiais; e manutenção de equipamentos do setor.

 

Dessa forma, se esta diante de um problema sério que acarreta o enfermeiro e transfere para o mesmo sobrecarga funcional levando ao desgaste físico, emocional e mental,

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limitando suas ações de saúde voltadas exclusivamente para recuperação da saúde do indivíduo em partes e não holisticamente, devido ao excesso de atividades gerenciais que

demandam tempo, em detrimento das atividades assistências e alguns enfermeiros têm uma carga horária de trabalho elevada que se soma com o estresse do momento de

trabalho.

 

De acordo com Batista e Bianchi (2006), o enfermeiro presta assistência em setores considerados desgastantes, tanto pela carga de trabalho, como pelas especificidades das

tarefas, e nesse panorama, encontra-se a Unidade Emergência e os que lá trabalham. Ele ainda acrescenta que esse profissional deve obter condi ções mínimas de material e

pessoal para se dedicar à prestação de uma assistência efetiva e eficaz, diante de intercorrências que são muito comuns nessa unidade.

 

3. METODOLOGIA

 

Optou-se em fazer uma abordagem qualitativa, visto que o objeto de estudo se refere ao exercício da enfermagem durante urgências e emergências e as relações que se

estabelecem entre os sujeitos no exercício da mesma, a partir de analises da produção cientifica brasileira do período de 2000 a 2010.

 

 A pesquisa utilizou o método descritivo qualitativo assumindo a forma de pesquisa bibliográfica por procurar estudar a metodologia através de referências teóricas adquiridas em

literaturas (pesquisa bibl iográfica e documental) e informações existentes a respeito do tema estudado.

 

Polit (1995) enfatiza que a pesquisa qualitativa exige atitudes fundamentais, tais como: abertura, flexibilidade, capacidade de observação e interação do investigador com os

atores sociais envolvidos, têm como premissa que outras relações possam ser apreendidas no transcurso do processo de investigação, dada a própria dinamicidade da realidade.

 

 Visando atender ao objetivo especificado desse trabalho, foi utili zado o método de revisão de literatura sobre a temática definida. A revisão de literatura será utilizada no processo

de levantamento e análise do que já foi publicado sobre o tema proposto, permitindo um mapeamento do que já foi escrito sobre o tema e/ou problema da pesquisa.

 

O estudo bibliográfico é a busca de uma problematizacão de um projeto de pesquisa a partir de referencias publicadas, analisando e discutindo as contribuições culturais e

cientificas. Ela constitui uma excelente técnica para fornecer ao pesquisador a bagagem teórica, de conhecimento, e o treinamento cientifico que habilitam a produção de

trabalhos originais e pertinentes. A consulta de fontes consiste: na identificação das fontes documentais (documentos audiovisuais, documentos cartográficos e documentos

textuais), na analise das fontes e no levantamento de informações (reconhecimento das idéias que dão conteúdo semântico ao documento)( POLLIT,1995)

 

Por fim, a análise bibliográfica foi efetivada tendo como referência concreta o estudo realizado através da produção cientifica já existente sobre o tema, ou seja, artigos, trabalhos

de pesquisa, periódicos e outros.

 

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

 

 A ativa funcionalidade de um serviço de emergência aliada à gravidade da clientela que ali aporta e à constante imprevisibilidade dos acontecimentos fazem com que o ambiente

seja permeado de instabilidades. Nesse universo, atenuar o sofrimento da vítima e humanizar o atendimento são fundamentos para uma atuação de enfermagem de qualidade, na

busca do equilíbrio entre a técnica, a ética e o aspecto subjetivo (SANTOS, 2007), almejando “o repensar das práticas de cuidar, numa visão humanística e existencial do ser

cuidado” (KLETEMBERG; MANTOVANI; LACERDA, 2004, p. 94).

 

Para tal, a utilização de uma metodologia de assistência pode subsidiar a priorização das necessidades da família e do paciente (GRITTEM, 2007) e, nessa perspectiva, a relação

entre a teoria do alcance de metas proposta por Imogene King e a humanização no atendimento ao po litraumatizado, referente ao aspecto pessoal, pode ser feita com base nos

conceitos descritos no Sistema Pessoal.

 

Leopardi (1999) afirma que os enfermeiros, após procederem ao exame preliminar da vítima, devem fazer a avaliação dos sentimentos do paciente com respeito aos conceitos do

Sistema Pessoal de King. A mesma autora complementa que os distúrbios nas percepções do self e do corpo ocorrem frequentemente nos pacientes com trauma, que apresentam

ferimentos significativos e são importantes na definição dos cuidados necessários.

 

 A respeito do atendimento ao paciente nas unidades de emergência, o ambiente emergencial muitas vezes torna-se hostil devido à mecanicidade e frieza que certas situações

exigem. Sendo assim, é importante que o enfermeiro e sua equipe contextualizem o c liente naquele meio, como uma das formas de assegurar a humanização nesse momento

(FIGUEIREDO; COELHO, 2004).

 

Para Tacsi e Vendruscolo (2004), os profissionais que atuam na UE devem receber treinamento específico, tanto técnico e científico, quanto uma educação continuada voltada

para o autoconhecimento, o que exige deles domínio de suas próprias emoções e conhecimento de seus limites e possibilidades.

 

 Assim, como é importante e necessário manter uma educação continuada atuante proporcionando o autoconhecimento, é fundamental também que os enfermeiros estejam

capacitados profi ssionalmente com Cursos de Pós-graduações em Enfermagem em Emergência e atualizados com f reqüente participação em congressos e eventos científicos

voltados para a enfermagem e, exclusivamente, para a atenção às emergências. Dessa forma, terão mais habilidade e segurança ao desenvolver ações nas UE d irecionadas para

pacientes/clientes com alto risco de vida.

 

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 As análises de Wehbe e Galvão (2003, p. 7) são pertinentes e interessantes no tocante à capacitação profi ssional, assim sendo:

 

o enfermeiro que atua em unidade de emergência necessita ter conhecimento c ientífico , prático e técnico, afim de que possa tomar decisões rápidas e

concretas, transmitindo segurança a toda equipe e principalmente diminuindo os riscos que ameaçam a vida do paciente.

 

Contudo, é fundamental uma atuação do enfermeiro num ambiente de trabalho assistencial centrado em procedimentos técnicos e tecnológicos, em que a habilidade, o tempo, a

tomada de decisões, o trabalho de equipe harmonioso, interatividade com outros setores e equipe, a liderança colaborativa e a capacidade, sustentada em conhecimentos

técnicos e científicos, com respaldo ético, respeitando o cliente/paciente como cidadão e em sua totalidade, são fundamentais para alcançar um objetivo comum, que é a

recuperar ou salvar a vida sem riscos e com qualidade na assistência.

 

 Atualmente tem-se discutido na sociedade em geral, mais particularmente no mundo acadêmico e no cotidiano dos profissionais de saúde, acerca de quais seriam os critérios

sociais na seleção de pacientes em serviços de emergência, bem como outras questões que envolvem a humanização da assistência de enfermagem os di reitos e deveres dos

profissionais de saúde, particularmente, de enfermagem e os direitos dos usuários dos serviços de ações de saúde.

 

Espera-se que a ética e as legislações do exercício profissional po ssam contribuir para as tomadas de decisão, envolvendo o atendimento do paci ente em situação de

emergência/urgência, mormente quando está presente o risco iminente de morte do paciente não há tempo hábil de tomar-lhe o consentimento prévio, po is muitas vezes não há

tempo ou condições para sequer perguntar ao paciente seu nome ou se ele aceita determinada terapêutica, tornando-se imperiosas decisões e ações imediatas, por parte dos

profissionais de saúde, a fim de garantir a continuidade da vida humana (CALIL; PARANHOS, 2007).

 

O Código de Ética do Profissional de Enfermagem (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2005) destaca no artigo 12: "assegurar à pessoa, família e coletividade assistência deenfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência". Este conceito é concordante com o Código Civil Brasileiro (BRASIL, 2002) artigo 186, que

refere: "aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito".

 

Esses aspectos são reforçados pelo Código de Defesa do Consumidor (BRASIL, 1990) que no artigo 6º, caput e inciso I, diz: "são direitos básicos do consumidor: I - a proteção

da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos".

 

Sendo assim, os aspectos éticos e legais que perpassam as ações profissionais também são importantes na compreensão da responsabilidade dos profissionais de saúde em função

de seus misteres. Em que consiste a responsabilidade profissional em enfermagem em face das situações de emergência.

 

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

O profissional da enfermagem sabe que o fundamental em situações de emergência, deve ser o de manter a calma e ter em mente que a prestação de p rimeiros socorros não

exclui a impo rtância de um médico. Além disso, certifique-se de que há condições seguras o bastante para a prestação do socorro sem riscos. Não esquecendo também que um

atendimento de emergência mal feito pode comprometer ainda mais a saúde da vítima.

 

O atendimento adequado e o tempo decorrido entre o acidente e a admissão hospitalar é um fator extremamente relevante para reduzir a mortalidade das vítimas de lesões

produzidas por acidentes e violências

 

Os profissionais o rientam-se por princíp ios éticos médicos, regulamentados internacionalmente, segundo os quais não se hierarquizam os pacientes, manifestação clara do

individualismo igualitário ocidental. Situam-se, portanto, entre, de um lado, a lealdade a princípios que se pretendem universalmente aplicáveis e objetivamente definidos (nos

casos de "salvar vidas") e, de outro, situações concretas, nas quais estão em jogo sujeitos concretos, médicos e paci entes, com suas crenças, valores e concepções particulares do

mundo que os cerca.

 

 Ao se analisar a dimensão dos serviços de emergência verifica-se que existe uma apreciação do profi ssional de saúde que atua nas emergências, por se tratar de um dos

profissionais da área da saúde que precisa diariamente ampliar seus conhecimentos, po is a constante evolução nas formas de assistência e dos equipamentos hospitalares

utilizados para prestar o cuidado ao paciente, faz com que este profissional sinta a necessidade constante de reciclagem, melhorando com isso o seu campo de atuação. Uma das

mudanças desta evolução é o cuidado do paciente de forma planejada.

 

REFERÊNCIAS

 

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