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CURSO ON-LINEADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS E
NOES DE ADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS MPUANALISTA E TCNICO - CARGOS 1 E 46
TEORIA E EXERCCIOS AULA 3PROFESSOR: ERICK MOURA
Prof. Erick Moura www.pontodosconcursos.com.br 1
ADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS E NOES DEADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS PARA O MPU- AULA 3
PROFESSOR: ERICK MOURA
Ol pessoal,
Bom encontr-los aqui em mais um encontro.
Nessa aula vamos abordar os seguintes tpicos para a disciplina deADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS E NOES DEADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAIS PARA O MPU:
=> Especificao e Codificao de Materiais 2 Parte.Fundamentos e Sistemas de Gesto de Estoques. Dimensionamento e Controlede Estoques 1 Parte.
Gostaria de trazer alguns esclarecimentos adicionais sobre nossocurso.
Estamos a estudar um tpico do edital que veio sem qualquerdirecionamento em termos de nossa matria.
Desta forma, adotamos uma linha em que vamos percorrer osprincipais pontos da disciplina, onde veremos que a parte de estoques e suasprincipais definies sero as mais enfatizadas.
Seria irresponsabilidade de nossa parte abarcar apenas a parte daLogstica de Materiais, sem entendermos o contexto e os assuntos pertinentes.
Como digo a todos que me enviam email, estamos a fazer o melhorpor todos vocs e no me arriscaria em pular algum assunto que sejarelevante para a prova.
Alm disso, lembrem-se: NO BRIGUEM COM A BANCA (NEMCOM O PROFESSOR......rs).
Sei que todos estamos tensos e preocupados, mas depois daprova, vocs no precisaro fazer mais nada a no ser esperar o resultado.
Se ficarmos tensos, nervosos e anciosos, vamos cair de produono momento mais importante dessa preparao que fazer a prova.
Nosso frum de dvidas ficar no ar at o dia da prova, de formaque no se preocupem, pois as perguntas desse e dos demais cursos serorespondidas.
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Erick, legal, mas vamos logo, pois quero ver logo essa aula ?
Todos prontos?
Ento vamos nessa !
AULA 3
ROTEIRO DA AULA TPICOS
1 Especificao e Codificao de Materiais 2 Parte.2 - Fundamentos e Sistemas de Gesto de Estoques.Dimensionamento e Controle de Estoques 1 Parte.
3 - Reviso por tpicos e palavras-chave.
4 Questes desta Aula.
1 Especificao e Codificao de Materiais 2 Parte.Pessoal, vimos no final da aula anterior que os mais conhecidos
sistemas de codificao so os seguintes:
CODIFICAO DECIMAL CODIFICAO DO FSC (FEDERAL SUPPLY CLASSIFICATION) CODIFICAO DA CSSF (CHAMBRE SYNDICALE DE LA
SIDRURGIE FRANAISE)
Desta forma, vamos comentar de forma sinttica sobre essessistemas de codificao.
1.1 - CODIFICAO DECIMAL
o sistema de codificao onde se divide o universo dos materiaisem grandes grupos.
Essa diviso ocorre conforme o campo de aplicao dos materias,ao numer-los no intervalo numrico de 01 a 99.
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De outra forma, os grupos dividem-se em subclasses, ou seja, portipo de material ou por tipo de equipamento, numerando-os no intervalonumrico de 001 a 999.
Por fim, reserva-se a ltima sequncia de trs dgitos, ou seja, de001 a 999, a fim de identificar o item em sua subclasse.
Por exemplo: um Rolametno SKF 6303-2z de 17x47x14mm.
Vamos supor que a empresa estabelea que a classe deste itemseja 59, a subclasse para o rolamento fixo de uma carreira de esferas seja 001
e o nmero identificador desse rolamento na subclasse seja 194.Desta forma, o cdigo do rolamento supramencionado ser o
59.001.194.
1.2 - FEDERAL SUPPLY CLASSIFICATION (FSC)
Durante a Segunda Grande Guerra Mundial, ocorreram diversosproblemas em relao ao suprimento de materiais.
Com isso, criou-se o Federal Supply logo em seguida Guerra pelo
Departamento de Defesa e pela Administrao dos Servios Gerais dos EstadosUnidos.
Esse sistema de codificao veio a ser criado, a fim de seestabelecer e se manter um sistema uniforme, sob o controle dosDepartamentos Governamentais, de:
CODIFICAO DE MATERIAIS IDENTIFICAO DE MATERIAIS CATALOGAO DE MATERIAIS
Em sntese, o FSC classifica, descreve e numera todos os itens desuprimento de modo uniforme, a fim de que se possam identificar em qualquerlugar do mundo onde os rgos do governo dos EUA atuam, sendo permitida autilizao do FSC por outros pases.
Assim, o FSC possui amplitude universal, de estrutura simples eflexvel, de forma a permitir seu emprego em grandes empresas com asdevidas adaptaes.
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Sua estrutura composta por 11 dgitos, sendo:
a.Nmero de classe (NC), com quatro dgitos, sendo que os doisprimeiros representam os grupos de materiais.
b.Nmero de identificao (NI), com sete dgitos.
1.3 - CHAMBRE SYNDICALE DE LA SIDRURGIE FRANAISE(CSSF)
Esse sistema de codificao francs utiliza 8 dgitos e considerauma anlise mesclada.
Utilizado por longo tempo na Comapnhia Siderrgica Paulista, comexcelentes resultados.
Para sua aplicao, necessrio adotar-se outra forma declassificao que a subdiviso de materiais em normalizados e especficos, eque abordaremos a seguir.
CHAMBRE SYNDICALE DE LA SIDRURGIE FRANAISE
MATERIAISNORMALIZADOS
Correspondem aos materiais, quer sejammecnicos, eltricos, eletrnicos ou deinstrumentao, comuns a todas as mquinas eequipamentos
So fabricados em srie e normalmenteencontrados venda.
Exemplos: De materiais: rolamentos retentores, gaxetas,
anis de vedao, parafusos, motores,lmpadas, cabos eltricos, etc
De cdigo: 36.131.061.MATERIAIS
ESPECFICOS
Correspondem aos materiais prprios dedeterminada mquina ou equipamento, semaplicabilidade em outra qualquer.
A codificao sempre iniciada pelo cdigo 8.
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Exemplos: Bocal da lana de oxignio da Aciaria; Cilindros de trabalho de laminadores
2 - Fundamentos eSistemas de Gesto de Estoques.
2.1 - CONSIDERAES INICIAIS
O gerenciamento de estoques corresponde a uma das funes dosistema de administrao de materiais, o qual reflete, em termosquantitativos, os resultados que determinada empresa obtenha, durante umexerccio financeiro.
Assim, a empresa tende a ter sua ao direcionada na aplicao deinstrumentos gerenciais fundamentados em tcnicas que permitem a avaliaosistemtica dos processos usados com o intuito de alcanar as metasdesejadas.
Consequentemente, pode-se dizer que o maior dos objetivos deuma empresa se relaciona com a manuteno, em nveis economicamenteviveis, do atendimento s necessidades em material de qualquer empresa.
A partir de agora, passaremos a alguns conceitos iniciaisrelevantes.
2.2 ESTOQUE
Este termo possui um conceito muito amplo, mas, do ponto de
vista mais ortodoxo, podemos consider-lo como sendo a representao de: MATRIAS-PRIMAS PRODUTOS ACABADOS PRODUTOS SEMI-ACABADOS COMPONENTES PARA MONTAGEM SOBRESSALENTES MATERIAIS ADMINISTRATIVOS SUPRIMENTOS VARIADOS
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Em organizaes mais atpicas, quanto ao ponto de vista daproduo ou comercializao, co conceito de estoque poder adquirir outrossignificados, como, por exemplo, estoques de:
LIVROS DINHEIRO EM BANCO PROFESSORES CONSULTORES
Diante do exposto, podemos conceituar estoques, de uma formasinttica, da seguinte forma:
ESTOQUES
MATERIAIS, MERCADORIAS OU PRODUTOS ACUMULADOS
PARA UTILIZAO POSTERIOR
A FIM DE PERMITIR O ATENDIMENTO REGULAR DAS NECESSIDADESDOS USURIOS
PARA A CONTINUIDADE DAS ATIVIDADES DA EMPRESA
LOGO, O ESTOQUE GERADO
PELA IMPOSSIBILIDADE DE PREVER-SE A DEMANDA COM EXATIDO
RESERVA PARA SER UTILIZADA EM TEMPO OPORTUNO
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2.3 CONSUMO
Corresponde quantidade de material necessrio, a fim de seatender as demandas de produo e de comercializao, relacionada adeterminada unidade de tempo.
Desta forma, de acordo com o ritmo em que se processa o uso,pode-se classificar o consumo de acordo com o esquema colocado a seguir.
CONSUMO - CLASSIFICAO
CONSUMOREGULAR
Decorre da utilizao significativa demateriais, em quantidades de pequenavariao entre sucessivos perodos de tempoconstantes
possvel que um material de consumoregular, a depender da situao, possa passara ter consumo crescente ou decrescente
CONSUMOIRREGULAR
Decorre da utilizao em quantidadesaleatrias de materiais, mediante altavariao entre sucessivos intervalos de tempo
CONSUMOSAZONAL
Decorre de um padro repetitivo de demanda,que apresenta alguns perodos deconsidervel elevao em determinadoperodo
CONSUMO COMTENDNCIACRESCENTE
Decorre da utilizao crescente e ordenada demateriais
CONSUMO COMTENDNCIA
DECRESCENTE
Decorre da utilizao decrescente, de umconsumo definido e regular
Seu comportamento inverso ao que seesperava
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2.4 DEMANDA
Este conceito corresponde inteno de consumo e possui comoobjetivo bsico a realizao de previses.
Tais previses consideram dois aspectos relevantes, que podem seridentificados ao se analisarem os tipos de distribuies da prpria demanda:
EVOLUO HISTRICA AFASTAMENTOS
Assim, com relao PREVISO DE DEMANDA, pode-se afirmarque ela compete ao usurio, quando o material ser adquirido pela primeiravez.
Em regra, essa primeira previso fixada por estimativa,obviamente com possibilidade de distores, em razo da falta de informaesanteriores que deem subisdios para se realizar uma adequada previso.
Destaca-se que, logo aps ocorrer movimentao do estoque, areposio passa a ser automtica, pois j h elementos disponveis obtidos
com base nos dados de consumo, prazo de aquisio e demais ndices declassificao.
2.5 - RAZES PARA A EXISTNCIA DE ESTOQUES
Para que se mantenham estoques, fazem-se necessrios tantoinvestimentos quanto gastos elevados.
H um dilema no que se refere a evitar a formao de um estoque,pois de um lado h a possibilidade de t-los com baixo nmero de itens e emquantidades mnimas e de outro a possibilidade de no se satisfazer ademanda dos usurios.
Desta forma, observa-se um conflito constante na realidadecotidiana de uma empresa.
Ainda, em decorrncia do exposto, h a necessidade damanuteno de um estoque permanente, a fim de se atender de imediato asvendas, bem como o consumo interno de itens.
Com isso, podemos estabelecer no esquema a seguir as causas
principais as quais se exige este estoque permanente.
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PRINCIPAIS CAUSAS PARA SE MANTER UM ESTOQUE PERMANENTE
Disponibilidade imediata do material nos fornecedores ecumprimento dos prazos de entrega
Incerteza da demanda futura ou de sua variao ao longo doperodo de planejamento
Necessidade de continuidade operacionalDestaca-se que o ideal seria que os estoques no existissem,
conforme fosse necessrio atender ao usurio no momento em que ocorressemas demandas, ou seja, seria algo prximo ao que o Just-in-time JIT seprope.
Acontece que, na prtica, isso no ocorre, razo pela qual passa aser obrigatria a existncia de um nvel de estoques que corresponda a umaespcie de amortecedor entre os que suprem a empresa e os que consomemos produtos da empresa.
Assim, busca-se na empresa que os consumidores possam seratendidos de forma plena e sistemtica.
Por fim, cabe-nos destacar no quadro a seguir, as principais razespara que se tenham estoques.
PRINCIPAIS RAZES PARA A EXISTNCIA DE ESTOQUES
Segurana contra os riscos de furos na produo do mercadofornecedor
Reduo da freqncia dos contratos com o mercado externo, oqual, geralmente, prejudicial atuao formal do rgocomprador
Impossibilidade de se terem de imediato os materiais na ocasioem que as demandas ocorrem
Benefcio obtido em funo das variaes dos custos unitrios emcaso de economias inflacionrias, pois tende-se a beneficiar odetentor, quando se mantm elevados estoques de materiaisestratgicos
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2.6 - FUNDAMENTOS DA GESTO
Seguimos em frente com algumas consideraes em relao aoGERENCIAMENTO DE ESTOQUES.
Nosso primeiro passo definirmos o que significa a Gesto deEstoques.
Para isso, segue um mantra.....
MANTRA !
GESTO DE ESTOQUES
CONJUNTO DE ATIVIDADES
QUE BUSCA O PLENO ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DA EMPRESA
COM A MXIMA EFICINCIA E AO MENOR CUSTO
POR MEIO DAS RESPECTIVAS POLTICAS DE ESTOQUE
ASSIM COMO DE UM MAIOR GIRO POSSVEL PARA O CAPITALINVESTIDO EM MATERIAIS
Percebe-se ento que o objetivo fundamental da GESTO DEESTOQUES consiste essencialmente em se alcanar o equilbrio entre estoquee consumo.
Para tal, faz-se necessrio que a GESTO DE ESTOQUES possuaas atribuies, regras e critrios, conforme esquematizados a seguir.
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ATRIBUIO DA GESTO DE ESTOQUES
Impedir a entrada de materiais desnecessrios, a fim de se manterem estoque somente os que so de real necessidade da empresa
Centralizar as informaes de forma a possibilitar o permanenteacompanhamento, assim como o planejamento das atividades degesto de estoques
Estabelecer parmetros de cada material incorporado ao sistemade gesto de estoques, por meio da determinao de nveis deestoque respectivos em mximo, mnimo e de segurana
Definir, para cada material, as quantidades a comprar, por meiodos respectivos lotes econmicos, bem como dos intervalos deparcelamento das compras
Analisar e acompanhar a evoluo dos estoques da empresa, como devido desenvolvimento de estudos estatsticos a respeito
Criar e implementar uma poltica de padronizao de materiais Acionar o setor de compras de forma que as encomendas relativas
aos a materiais com consumo variveis tenham suas entregasaceleradas
Acionar tambm o setor de compras, a fim de se reprogramar asencomendas em andamento, em razo das necessidades daempresa
Decidir sobre a regularizao ou no de materiais entregues almda quantidade permitida, ou seja, de materiais em excesso
Efetuar frequentemente estudos, inclusive com proposta deeventual alienao de materiais, a fim de que materiais obsoletose inservveis sejam retirados do estoque
Erick, voc falou em giro. Pode-me explicar melhor ?
Ok. Giro de Estoque corresponde quantidade de vezes que oestoque renovado durante um perodo determinado, ou seja, quantas
vezes o estoque foi totalmente vendido e reposto.
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A representao deste giro feita por um nmero, sempreanalisado em um perodo de 12 meses.
2.7 - MODELOS DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUES
A Gesto de Estoques ocorre de duas formas bsicas:
GERENCIAMENTO MANUAL GERENCIAMENTO MECANIZADO
Podemos defini-los melhor, conforme o quadro a seguir.
MODELOS DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUES
GERENCIAMENTOMANUAL
aquele usado em empresas que utilizamcontrole manual por meio de:
FICHAS DE PRATELEIRA FICHAS DE CONTROLE DE ESTOQUE
GERENCIAMENTOMECANIZADO
Corresponde ao modelo adotado em empresasque utilizam controle por meio da informtica
2.8 FORMAO DE ESTOQUES
Para a formao do estoques em determinada empresa, devemos
considerar a dependncia de alguns fatores prpria atividade da empresa.Desta forma, temos, no processo de formao de estoques:
INFLUNCIAS INTERNAS INFLUNCIAS EXTERNAS
Vamos esquematiz-las a seguir.
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INFLUNCIAS INTERNAS NA FORMAO DE ESTOQUES
Correspondem quelas que so representadas por fatos querelacionados ao conflito interno de interesses PRODUO XMATERIAIS X FINANCEIRO, que podem se contornar por meio deaes administrativas apropriadas
Exemplos de alguns dos mais relevantes desses fatos internos: Demanda por espao para armazenamento Possvel deteriorao do material armazenado Capital empatado em sua manuteno Variao de consumo de quantidades Disponibilidade imediata Risco de ausncia de materiais que prejudicam a produo,
bem como causam a perda de vendas ou de clientes
J em relao s Inlfuncias Externas, temos as seguintesconsideraes:
INFLUNCIAS EXTERNAS NA FORMAO DE ESTOQUES
Correspondem quelas que so representadas por fatos, que podemse contornar mediante a insero de fatores de segurana nasprevises matemticas de estoques
Exemplos de alguns dos mais relevantes desses fatos externos: Paralisao decorrente de greves => afeta a segurana contra
riscos de produo
Distncia dos fornecedores => afeta o cumprimento dosprazos de entrega
Escassez decorrente de fornecedor exclusivo => relaciona-se falta de disponibilidade de mercado
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2.9 TERMINOLOGIA DE ESTOQUES
Pessoal, neste tpico final da aula, iremos trazer definiesrelevantes sobre nossa disciplina de forma que possamos fixar os conceitosdaqui em diante.
Infelizmente, termos que internalizar esses conceitos da forma quevocs acharem melhor.
Antes, segue uma outra viso sobre o que so estoques.
ESTOQUE
CONJUNTO DE MERCADORIAS, MATERIAIS OU ARTIGOS
EXISTENTES FISICAMENTE NO ALMOXARIFADO
ESPERA DE UTILIZAO FUTURA
QUE PERMITE SUPRIR REGULARMENTE OS USURIOS
SEM CAUSAR INTERRUPES S UNIDADES FUNCIONAIS DAORGANIZAO
Agora sim, vamos com nosso tabelo de conceitos principais.
TERMINOLOGIA DE ESTOQUES
PONTOS DE ESTOCAGEMlocais aonde os itens em estoque soarmazenados
ESTOQUE ATIVO OUNORMAL
o estoque que sofre flutuaes quantoa quantidade, volume, peso e custo emconseqncia de entradas e sadas
ESTOQUE MORTO OU
INATIVO
no sofre flutuaes, esttico
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ESTOQUE DERECUPERAO
quantidades de itens constitudas porsobras de retiradas de estoque, salvados( retirados de uso atravs dedesmontagens) etc., sem condies deuso, mas passveis de aproveitamentoaps recuperao
ESTOQUE DE
EXCEDENTES, OBSOLETOSOU INSERVVEIS
constitui as quantidades de itens emestoque, novos ou recuperados,
obsoletos ou inteis que devem sereliminados. Constitui um Estoque Morto
ESTOQUE DISPONVEL a quantidade de um determinado itemexistente em estoque, livre para uso
ESTOQUE TERICO o resultado da soma do disponvel coma quantidade pedida, aguardando ofornecimento
ESTOQUE MNIMO
a menor quantidade de um artigo ouitem que dever existir em estoque paraprevenir qualquer eventualidade ouemergncia (falta) provocada porconsumo anormal ou atraso de entrega
ESTOQUE MDIO,
OPERACIONAL
considerado como sendo a metade daquantidade necessria para um
determinado perodo mais o Estoque deSegurana
ESTOQUE MXIMO
a quantidade necessria de um itempara suprir a organizao em um perodoestabelecido mais o Estoque deSegurana
PONTO DE PEDIDO,
LIMITE DE CHAMADA OUPONTO DE
a quantidade de item de estoque que
ao ser atingida requer a anlise para
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RESSUPRIMENTO ressuprimento do item
PONTO DE CHAMADA DEEMERGNCIA
a quantidade que quando atingidarequer medidas especiais para que noocorra ruptura no estoque. Normalmente igual a metade do Estoque Mnimo
RUPTURA DE ESTOQUE
ocorre quando o estoque de determinadoitem zera ( E = 0 ). A continuao dassolicitaes e o no atendimento acaracteriza
FREQNCIA o nmero de vezes que um item solicitado ou comprado em umdeterminado perodo
QUANTIDADE A PEDIR a quantidade de um item que deverser fornecida ou comprada
TEMPO DE TRAMITAOINTERNA
o tempo que um documento leva,desde o momento em que emitido ato momento em que a compra formalizada
PRAZO DE ENTREGAtempo decorrido da data de formalizaodo contrato bilateral de compra at adata de recebimento da mercadoria
TEMPO DE REPOSIO,RESSUPRIMENTO
tempo decorrido desde a emisso dodocumento de compra ( requisio ) ato recebimento da mercadoria
REQUISIO OU PEDIDODE COMPRA
documento interno que desencadeia oprocesso de compra
COLETA OU COTAO DE
PREOS
documento emitido pela unidade deCompras, solicitando ao fornecedor
Proposta de Fornecimento. Esta Coletadever conter todas as especificaes
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que identifiquem individualmente cadaitem
PROPOSTA DEFORNECIMENTO
documento no qual o fornecedorexplicita as condies nas quais seprope a atender (preo, prazo deentrega, condies de pagamento etc)
MAPA COMPARATIVO DE
PREOS
documento que serve para confrontarcondies de fornecimento e decidirsobre a mais vivel
CONTATO, ORDEM OUAUTORIZAO DEFORNECIMENTO
documento formal, firmado entrecomprador e fornecedor, quejuridicamente deve garantir a ambos(fornecimento x pagamento)
Por fim, em relao aos custos, temos os seguintes conceitosimportantes.
TERMINOLOGIA DE CUSTOS
CUSTO FIXO o custo que independe das quantidadesestocadas ou compradas (mo-de-obra,despesas administrativas, de manuteno etc. )
CUSTO VARIVELexiste em funo das variaes de quantidade ede despesas operacionais
CUSTO DEMANUTENO DEESTOQUE, POSSE
OU ARMAZENAGEM
so os custos decorrentes da existncia do itemou artigo no estoque. Varia em funo do nmerode vezes ou da quantidade comprada
CUSTO DEOBTENO DEESTOQUE, DO
PEDIDO OU
constitudo pela somatria de todas asdespesas efetivamente realizadas noprocessamento de uma compra. Varia em funo
do nmero de pedidos emitidos ou das
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AQUISIO quantidades compradas
CUSTO TOTAL o resultado da soma do Custo Fixo com o Custode Posse e o Custo de Aquisio
CUSTO IDEAL
aquele obtido no ponto de encontro ouinterseo das curvas dos Custos de Posse e deAquisio. Representa o menor valor do CustoTotal
CAIU NA PROVA !
De acordo com Pozo (2001, p. 34), a importncia da corretaadministrao de materiais pode ser mais facilmente percebida quandoos bens necessrios no esto disponveis no momento exato e corretopara atender s necessidades de mercado. Com relao a esseassunto, julgue os itens que se seguem.
16 - (CESPE/SERPRO/2008) O estoque mnimo a quantidade de produtoem estoque que identifica o incio da necessidade de reposio de material.
Comentrios:
O gabarito da questo ERRADO.
Pessoal, antes de identificarmos o erro da assertiva, precisamosconceituar o que o termo ESTOQUE, conforme colocamos no quadro a seguir.
ESTOQUE
CONJUNTO DE MERCADORIAS, MATERIAIS OU ARTIGOS
EXISTENTES FISICAMENTE NO ALMOXARIFADO
ESPERA DE UTILIZAO FUTURA
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QUE PERMITE SUPRIR REGULARMENTE OS USURIOS
SEM CAUSAR INTERRUPES S UNIDADES FUNCIONAIS DAORGANIZAO
A assertiva coloca de forma errada o conceito de ESTOQUE MNIMO oqual trazemos a seguir.
ESTOQUE MNIMO
A MENOR QUANTIDADE DE UM ARTIGO OU ITEM
QUE DEVER EXISTIR EM ESTOQUE
PARA PREVENIR QUALQUER EVENTUALIDADE OU EMERGNCIA(FALTA)
PROVOCADA POR CONSUMO ANORMAL OU ATRASO DE ENTREGA
Erick, mas afinal, qual o conceito que a questo pedia ?
Ento....., a assertiva trazia o conceito de PONTO DE PEDIDO, LIMITEDE CHAMADA OU PONTO DE REPOSIOque corresponde quantidade deitem de estoque que, ao ser atingida, requer a anlise para ressuprimento (oureposio) do item.
17 - (CESPE/SERPRO/2008) Intervalo de ressuprimento o perodo gastodesde a verificao de que o estoque precisa ser reposto at a efetiva chegadado material no almoxarifado da empresa.
Comentrios:
O gabarito da questo ERRADO.
A assertiva est inadequada ao conceito de INTERVALO DE
RESSUPRIMENTO ou TEMPO DE REPOSIO ou RESSUPRIMENTO que
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corresponde ao tempo decorrido desde a emisso do documento de compra(requisio) at o recebimento da mercadoria.
Anteriormente ao INTERVALO DE RESSUPRIMENTO h o TEMPO DETRAMITAO INTERNAque corresponde ao tempo em que um documentoleva, desde o momento em que emitido at o momento em que a compra formalizada.
Assim, percebemos que a assertiva misturou os conceitos deINTERVALO DE RESSUPRIMENTO com o de TEMPO DE TRAMITAO
INTERNA, sendo este, anterior quele.
18 - (CESPE/SERPRO/2008) A depreciao de um bem est diretamenteligada sua utilidade. Isso significa que, medida que o tempo passa, adepreciao ocorre, e, na mesma proporo, a utilidade do bem diminui.
Comentrios:
O gabarito da questo ERRADO.
A depreciao de bens do ativo imobilizado corresponde diminuiodo valor dos elementos ali classificveis, resultante do desgaste:
PELO USO PELA AO DA NATUREZA PELA OBSOLESCNCIA NORMAL
Observe que o conceito de DEPRECIAO em nada se relaciona com aperda da utilidade do bem, pois, em verdade, a perda em relao ao VALOR
DO BEM.
19 - (CESPE/CEHAP-PB/2009/ADAPTADA) Criticidade dos itens deestoque a avaliao dos itens quanto ao impacto que sua falta causar naoperao da empresa.
Comentrios:
O gabarito da questo CERTO.
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O GRAU DE CRITICIDADE dos itens de estoque corresponde idia deque determinado item pode custar pouco, mas impactar no funcionamento deuma linha de produo.
Alguns autores apresentam os custos na horizontal e a criticidade navertical, formando uma matriz em que os itens podem ser vistossimultaneamente.
Esta outra anlise permite que os itens sejam vistos pela dificuldade deobteno ou seu impacto na atividade.
Assim, os itens podem ter diferentes influncias no andamento daoperao:
- Imprescindveis (sua falta interrompe a produo)- Importantes (sua falta no impacta a produo de imediato)- Demais itens
Uma anlise cruzada dos itens A da curva ABC dos estoques com osnveis de criticidade poder identificar itens no imprescindveis, porm com
estoques entre os principais valores.
20 - (CESPE/CEHAP-PB/2009/ADAPTADA) Apesar de envolver valoresvultosos e ser fundamental na percepo da qualidade pelo cliente, amanuteno dos estoques na empresa no pode contribuir positivamente naobteno de vantagem competitiva.
Comentrios:
O gabarito da questo ERRADO.Em regra, ainda que a organizao desenvolva uma atividade simples, a
manuteno dos estoques na empresa noPODE contribuir positivamente naobteno de vantagem competitiva.
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3 - Reviso por tpicos e palavras-chave.
Os Sistemas de codificao de materiais so os seguintes:
CODIFICAO DECIMAL CODIFICAO DO FSC (FEDERAL SUPPLY CLASSIFICATION) CODIFICAO DA CSSF (CHAMBRE SYNDICALE DE LA
SIDRURGIE FRANAISE)
CHAMBRE SYNDICALE DE LA SIDRURGIE FRANAISE
MATERIAISNORMALIZADOS
Correspondem aos materiais, quer sejammecnicos, eltricos, eletrnicos ou deinstrumentao, comuns a todas as mquinas eequipamentos
So fabricados em srie e normalmenteencontrados venda.
Exemplos: De materiais: rolamentos retentores, gaxetas,
anis de vedao, parafusos, motores,lmpadas, cabos eltricos, etc
De cdigo: 36.131.061.
MATERIAISESPECFICOS
Correspondem aos materiais prprios dedeterminada mquina ou equipamento, semaplicabilidade em outra qualquer.
A codificao sempre iniciada pelo cdigo 8. Exemplos:
Bocal da lana de oxignio da Aciaria; Cilindros de trabalho de laminadores
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ESTOQUE = representao de:
MATRIAS-PRIMAS PRODUTOS ACABADOS PRODUTOS SEMI-ACABADOS COMPONENTES PARA MONTAGEM SOBRESSALENTES MATERIAIS ADMINISTRATIVOS SUPRIMENTOS VARIADOS
ESTOQUES
MATERIAIS, MERCADORIAS OU PRODUTOS ACUMULADOS
PARA UTILIZAO POSTERIOR
A FIM DE PERMITIR O ATENDIMENTO REGULAR DAS NECESSIDADESDOS USURIOS
PARA A CONTINUIDADE DAS ATIVIDADES DA EMPRESA
LOGO, O ESTOQUE GERADO
PELA IMPOSSIBILIDADE DE PREVER-SE A DEMANDA COM EXATIDO
RESERVA PARA SER UTILIZADA EM TEMPO OPORTUNO
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CONSUMO - CLASSIFICAO
CONSUMOREGULAR
Decorre da utilizao significativa demateriais, em quantidades de pequenavariao entre sucessivos perodos de tempoconstantes
possvel que um material de consumoregular, a depender da situao, possa passara ter consumo crescente ou decrescente
CONSUMOIRREGULAR
Decorre da utilizao em quantidadesaleatrias de materiais, mediante altavariao entre sucessivos intervalos de tempo
CONSUMOSAZONAL
Decorre de um padro repetitivo de demanda,que apresenta alguns perodos deconsidervel elevao em determinadoperodo
CONSUMO COMTENDNCIACRESCENTE
Decorre da utilizao crescente e ordenada demateriais
CONSUMO COMTENDNCIA
DECRESCENTE
Decorre da utilizao decrescente, de umconsumo definido e regular
Seu comportamento inverso ao que seesperava
PRINCIPAIS CAUSAS PARA SE MANTER UM ESTOQUE PERMANENTE
Disponibilidade imediata do material nos fornecedores ecumprimento dos prazos de entrega
Incerteza da demanda futura ou de sua variao ao longo doperodo de planejamento
Necessidade de continuidade operacional
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PRINCIPAIS RAZES PARA A EXISTNCIA DE ESTOQUES
Segurana contra os riscos de furos na produo do mercadofornecedor
Reduo da freqncia dos contratos com o mercado externo, oqual, geralmente, prejudicial atuao formal do rgocomprador
Impossibilidade de se terem de imediato os materiais na ocasioem que as demandas ocorrem
Benefcio obtido em funo das variaes dos custos unitrios emcaso de economias inflacionrias, pois tende-se a beneficiar odetentor, quando se mantm elevados estoques de materiaisestratgicos
MANTRA !
GESTO DE ESTOQUES
CONJUNTO DE ATIVIDADES
QUE BUSCA O PLENO ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DA EMPRESA
COM A MXIMA EFICINCIA E AO MENOR CUSTO
POR MEIO DAS RESPECTIVAS POLTICAS DE ESTOQUE
ASSIM COMO DE UM MAIOR GIRO POSSVEL PARA O CAPITAL
INVESTIDO EM MATERIAIS
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ATRIBUIO DA GESTO DE ESTOQUES
Impedir a entrada de materiais desnecessrios, a fim de se manterem estoque somente os que so de real necessidade da empresa
Centralizar as informaes de forma a possibilitar o permanenteacompanhamento, assim como o planejamento das atividades degesto de estoques
Estabelecer parmetros de cada material incorporado ao sistemade gesto de estoques, por meio da determinao de nveis deestoque respectivos em mximo, mnimo e de segurana
Definir, para cada material, as quantidades a comprar, por meiodos respectivos lotes econmicos, bem como dos intervalos deparcelamento das compras
Analisar e acompanhar a evoluo dos estoques da empresa, como devido desenvolvimento de estudos estatsticos a respeito
Criar e implementar uma poltica de padronizao de materiais Acionar o setor de compras de forma que as encomendas relativas
aos a materiais com consumo variveis tenham suas entregasaceleradas
Acionar tambm o setor de compras, a fim de se reprogramar asencomendas em andamento, em razo das necessidades daempresa
Decidir sobre a regularizao ou no de materiais entregues almda quantidade permitida, ou seja, de materiais em excesso
Efetuar frequentemente estudos, inclusive com proposta deeventual alienao de materiais, a fim de que materiais obsoletose inservveis sejam retirados do estoque
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MODELOS DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUES
GERENCIAMENTOMANUAL
aquele usado em empresas que utilizamcontrole manual por meio de:
FICHAS DE PRATELEIRA FICHAS DE CONTROLE DE ESTOQUE
GERENCIAMENTOMECANIZADO
Corresponde ao modelo adotado em empresasque utilizam controle por meio da informtica
INFLUNCIAS INTERNAS NA FORMAO DE ESTOQUES
Correspondem quelas que so representadas por fatos querelacionados ao conflito interno de interesses PRODUO XMATERIAIS X FINANCEIRO, que podem se contornar por meio deaes administrativas apropriadas
Exemplos de alguns dos mais relevantes desses fatos internos:
Demanda por espao para armazenamento Possvel deteriorao do material armazenado Capital empatado em sua manuteno Variao de consumo de quantidades Disponibilidade imediata Risco de ausncia de materiais que prejudicam a produo,
bem como causam a perda de vendas ou de clientes
INFLUNCIAS EXTERNAS NA FORMAO DE ESTOQUES
Correspondem quelas que so representadas por fatos, que podemse contornar mediante a insero de fatores de segurana nasprevises matemticas de estoques
Exemplos de alguns dos mais relevantes desses fatos externos: Paralisao decorrente de greves => afeta a segurana contra
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riscos de produo
Distncia dos fornecedores => afeta o cumprimento dosprazos de entrega
Escassez decorrente de fornecedor exclusivo => relaciona-se falta de disponibilidade de mercado
ESTOQUE
CONJUNTO DE MERCADORIAS, MATERIAIS OU ARTIGOS
EXISTENTES FISICAMENTE NO ALMOXARIFADO
ESPERA DE UTILIZAO FUTURA
QUE PERMITE SUPRIR REGULARMENTE OS USURIOS
SEM CAUSAR INTERRUPES S UNIDADES FUNCIONAIS DAORGANIZAO
TERMINOLOGIA DE ESTOQUES
PONTOS DE ESTOCAGEMlocais aonde os itens em estoque soarmazenados
ESTOQUE ATIVO OUNORMAL
o estoque que sofre flutuaes quantoa quantidade, volume, peso e custo emconseqncia de entradas e sadas
ESTOQUE MORTO OUINATIVO
no sofre flutuaes, esttico
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ESTOQUE DERECUPERAO
quantidades de itens constitudas porsobras de retiradas de estoque, salvados( retirados de uso atravs dedesmontagens) etc., sem condies deuso, mas passveis de aproveitamentoaps recuperao
ESTOQUE DE
EXCEDENTES, OBSOLETOSOU INSERVVEIS
constitui as quantidades de itens emestoque, novos ou recuperados,
obsoletos ou inteis que devem sereliminados. Constitui um Estoque Morto
ESTOQUE DISPONVEL a quantidade de um determinado itemexistente em estoque, livre para uso
ESTOQUE TERICO o resultado da soma do disponvel coma quantidade pedida, aguardando ofornecimento
ESTOQUE MNIMO
a menor quantidade de um artigo ouitem que dever existir em estoque paraprevenir qualquer eventualidade ouemergncia (falta) provocada porconsumo anormal ou atraso de entrega
ESTOQUE MDIO,
OPERACIONAL
considerado como sendo a metade daquantidade necessria para um
determinado perodo mais o Estoque deSegurana
ESTOQUE MXIMO
a quantidade necessria de um itempara suprir a organizao em um perodoestabelecido mais o Estoque deSegurana
PONTO DE PEDIDO,
LIMITE DE CHAMADA OUPONTO DE
a quantidade de item de estoque que
ao ser atingida requer a anlise para
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RESSUPRIMENTO ressuprimento do item
PONTO DE CHAMADA DEEMERGNCIA
a quantidade que quando atingidarequer medidas especiais para que noocorra ruptura no estoque. Normalmente igual a metade do Estoque Mnimo
RUPTURA DE ESTOQUE
ocorre quando o estoque de determinadoitem zera ( E = 0 ). A continuao dassolicitaes e o no atendimento acaracteriza
FREQNCIA o nmero de vezes que um item solicitado ou comprado em umdeterminado perodo
QUANTIDADE A PEDIR a quantidade de um item que deverser fornecida ou comprada
TEMPO DE TRAMITAOINTERNA
o tempo que um documento leva,desde o momento em que emitido ato momento em que a compra formalizada
PRAZO DE ENTREGAtempo decorrido da data de formalizaodo contrato bilateral de compra at adata de recebimento da mercadoria
TEMPO DE REPOSIO,RESSUPRIMENTO
tempo decorrido desde a emisso dodocumento de compra ( requisio ) ato recebimento da mercadoria
REQUISIO OU PEDIDODE COMPRA
documento interno que desencadeia oprocesso de compra
COLETA OU COTAO DE
PREOS
documento emitido pela unidade deCompras, solicitando ao fornecedor
Proposta de Fornecimento. Esta Coletadever conter todas as especificaes
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que identifiquem individualmente cadaitem
PROPOSTA DEFORNECIMENTO
documento no qual o fornecedorexplicita as condies nas quais seprope a atender (preo, prazo deentrega, condies de pagamento etc)
MAPA COMPARATIVO DE
PREOS
documento que serve para confrontarcondies de fornecimento e decidirsobre a mais vivel
CONTATO, ORDEM OUAUTORIZAO DEFORNECIMENTO
documento formal, firmado entrecomprador e fornecedor, quejuridicamente deve garantir a ambos(fornecimento x pagamento)
TERMINOLOGIA DE CUSTOS
CUSTO FIXO o custo que independe das quantidadesestocadas ou compradas (mo-de-obra,despesas administrativas, de manuteno etc. )
CUSTO VARIVELexiste em funo das variaes de quantidade ede despesas operacionais
CUSTO DEMANUTENO DEESTOQUE, POSSE
OU ARMAZENAGEM
so os custos decorrentes da existncia do itemou artigo no estoque. Varia em funo do nmerode vezes ou da quantidade comprada
CUSTO DEOBTENO DEESTOQUE, DOPEDIDO OU
AQUISIO
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quantidades compradas
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aquele obtido no ponto de encontro ouinterseo das curvas dos Custos de Posse e deAquisio. Representa o menor valor do CustoTotal
4 Questes desta Aula
De acordo com Pozo (2001, p. 34), a importncia da corretaadministrao de materiais pode ser mais facilmente percebida quandoos bens necessrios no esto disponveis no momento exato e corretopara atender s necessidades de mercado. Com relao a esseassunto, julgue os itens que se seguem.
16 - (CESPE/SERPRO/2008) O estoque mnimo a quantidade de produto
em estoque que identifica o incio da necessidade de reposio de material.17 - (CESPE/SERPRO/2008) Intervalo de ressuprimento o perodo gastodesde a verificao de que o estoque precisa ser reposto at a efetiva chegadado material no almoxarifado da empresa.
18 - (CESPE/SERPRO/2008) A depreciao de um bem est diretamenteligada sua utilidade. Isso significa que, medida que o tempo passa, adepreciao ocorre, e, na mesma proporo, a utilidade do bem diminui.
19 - (CESPE/CEHAP-PB/2009/ADAPTADA) Criticidade dos itens deestoque a avaliao dos itens quanto ao impacto que sua falta causar naoperao da empresa.
20 - (CESPE/CEHAP-PB/2009/ADAPTADA) Apesar de envolver valoresvultosos e ser fundamental na percepo da qualidade pelo cliente, amanuteno dos estoques na empresa no pode contribuir positivamente naobteno de vantagem competitiva.
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GABARITO
16 E 17 E 18 E 19 C 20 E
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Marco Aurlio P. Dias ADMINISTRAO DE MATERIAIS Uma Abordagem Logstica 4 Edio ATLAS - 2009
Joo Jos Viana ADMINISTRAO DE MATERIAIS UmEnfoque Prtico 1 Edio ATLAS 2009
Jorge Siqueira de ARAJO - ADMINISTRAO DE COMPRASE ARMAZENAMENTO ATLAS - 1998
Petrnio G. MARTINS e Paulo Renato Campos ALT -ADMINISTRAO DE MATERIAIS E RECURSOS PATRIMONIAIS - 2Edio - SARAIVA - 2006
Prezados(as) colegas Concurseiros(as), chega ao fim este nosso
encontro.
Gostaram ?
Lembrem-se de que com o corpo e a mente em equilbrio, osucesso chegar em breve!
Coloco-me disposio para eventuais dvidas e sugestes, poiselas sero de muita valia para nosso trabalho em conjunto.
Utilizem nosso frum ou email [email protected]
Mos obra e saudaes a todos.
Bons estudos !
Erick Moura