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INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

AULA 05

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AS ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO



AULA 05 AS ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO

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Nossos últimos assuntos foram: Modelos de Mudanças Tecnológicas:

Modelos Lineares; Modelos Interativos.

Nesta aula veremos: Estratégias de Inovação.



AULA 05 AS ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO

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Serão comentados:

Construção de Capacidades Tecnológicas.



AULA 05 CONSTRUÇÃO DE CAPACIDADES TECNOLÓGICAS

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Vamos pensar em tudo que foi comentado e tentar responder as perguntas, página 79 da apostila.

Resp. 01 – Sim. As inovações implicam uma série de atividades científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais.

1. Será verdadeiro o conceito de que a inovação tecnológica é a introdução no mercado?

2. Como podemos definir a capacidade tecnológica de uma organização? Como pode ser diferenciada?

Resp. 02 – Pode ser definida pelo seu grau de domínio e de experiência no processo de inovação tecnológica, podendo ser diferenciada por níveis de progresso que são de natureza cumulativa.




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Vamos pensar mais um pouco e tentar responder as perguntas, página 80 da apostila.

Resp. 03:

3. Como o processo de construção de capacidades tecnológicas começaria?

Pelas etapas do processo produtivo, em que os níveis de intensidade de tecnologia imaterial (não natural) são menores e prossegue para as etapas nas quais os componentes baseados em conhecimento intangível são maiores.

4. A tecnologia materializada é essencial para o desenvolvimento de novos produtos, mas não a principal. Por quê?

Resp. 04: Ele é essencial, mas é a obtenção de capacidades tecnológicas imateriais que muitas vezes constitui o primeiro passo no processo dinâmico de criação de capacidades tecnológicas.




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5. Como se dá a aquisição de tecnologia materializada? Qual sua limitação?

Resp. 05:

Por meio de aquisição ou licença de patentes, sendo limitada para acesso a manuais de procedimentos típicos da tecnologia documentada.

6. O que requer a construção dessas capacidades?

Requer um forte componente imaterial, o que implica esforço de formação e assimilação por parte da empresa receptora.

Resp. 06:




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Vamos pensar mais um pouco e tentar responder as perguntas, página 81 da apostila.

7. Qual seria a outra fonte de inovação e competividade a ser considerada?

Resp. 07:

É a capacidade das empresas para interpretar as necessidades de mercado e identificar as previsíveis mutações de preferência do utilizador.

8. O que gera o conhecimento científico com uma fonte de inovação?

Uma interação das empresas com universidades, centros de pesquisa e outras entidades constitui um meio essencial para transformar o conhecimento teórico latente nesses ambientes em aplicações práticas nas empresas.

Resp. 08:




8

9. O que gera a interação com os fornecedores nas PMES?

Resp. 09:

Para as pequenas e médias empresas (PMES) gera um fornecimento de bens de equipamentos e sistemas a serem usados no processos.

10. Outra fonte de inovação é a própria atitude ou predisposição da empresa para a inovação. Explique o que é essa inovação?

É a inovação inserida como estratégia da empresa, assumida como cultura empresarial e como estilo de gestão de topo, com as consequentes alterações na forma e nos modos organizacionais da empresa.

Resp. 10:




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Estas predisposições das empresas é influenciada pelo mercado e clima concorrencial em que a empresa se insere.

Mas essas decisões de introduzir inovações no mercado por parte das empresas, estão associados a que?

Com a introdução de inovações no mercado as empresas não alteram apenas as suas posições, mas alteram de forma fundamental do próprio mercado.

Às estratégias alternativas que dependem de um conjunto de fatores, como:

Os recursos à sua disposição; Sua história; Atitude de seus dirigentes; Sua boa ou má confiabilidade do mercado.




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Os casos de êxitos e fracassos, poderão inferir (deduzir, concluir) alguns prováveis perfis de empresas inovadoras, como:

Pequenas empresas inovadoras dispostas a fazer apostas radicais, ameaçando sua sobrevivência;

Grandes empresas inovadoras com flexibilidade organizacional para tomar decisões relativas aos seus projetos;

Grandes empresas inovadoras que mantém um enfoque na gestão, combinando projetos rotineiros com outros incertos, mas com possibilidades de retornos financeiros;

Empresas inovadoras com patrocínio do Estado, com maiores garantias de êxito em razão da segurança de não assumirem isoladamente os riscos associados.



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Para um melhor entendimento faça uma leitura do conteúdo das páginas de 79 a 83 da apostila Gestão da Inovação Tecnológica, 2ª

Edição, de Dálcio Roberto dos Reis. Editora Manole, 2008.

Após a leitura caso tenha dúvidas anote e discutiremos em sala.

LEITURA DA APOSTILA



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AULAS DE APOIO

Estarão disponibilizadas nos descritos a baixo para downloads os arquivos nos formatos: PowerPoints ou Word das aulas. Alguns estarão disponíveis para impressão, outros, somente para leitura, mas não para edição. Em alguns casos em que se fizer necessário a impressão, o professor estará liberando para um melhor desenvolvimento dos trabalhos a ser solicitados.

Sites do professor: www.aulasprof.6te.net www.profcelso.orgfree.com

Contato: [email protected]



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FIM

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