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Genética e Citogenética Professora Aline Fernanda de Almeida Chaves Rodrigues

aula 1 Genética e Citogenética 13_08_2012

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Genética e Citogenética

Professora Aline Fernanda de Almeida

Chaves Rodrigues

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Aline Fernanda de Almeida Chaves Rodrigues

Farmacêutica, graduada em Farmácia e bioquímica pela Universidade Paulista campus

Sorocaba (2009). Doutoranda em farmacologia pelo departamento de fisiologia renal e

termometabologia na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre em

farmacologia pelo departamento de fisiologia renal e termometabologia na Universidade

federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em farmacologia e toxicologia clínica pelo

Instituto Racine. Tutora dos cursos, intensivo de Farmacologia Clínica, Gestão da

Qualidade na Indústria Farmacêutica, Boas Práticas de Laboratório e Metodologias

analíticas para o controle de qualidade no Instituto Racine. Participou da comissão

científica na organização do curso de verão em fisiofarmacologia da UNIFESP em 2011, e

como docente em 2012. Realizou estágios em farmácias comunitárias e de manipulação, na

saúde pública e hospitalar. Atualmente atua principalmente em pesquisa pré-clínica e

docência.

Minicurrículo Genética e Citogenética

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Conteúdo Programático Genética e Citogenética

DNA (estrutura e duplicação)

Dogma Central

RNA

Transcrição

Tradução (Síntese Proteíca)

Mutações

Teratogênese

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O que determina as características

dos organismos? Genética e Citogenética

Cada organismo possui as suas

próprias características devido á

presença, em todas as células, de

uma molécula denominada

DNA

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DNA Ácido Desoxirribonucléico

Genética e Citogenética

É grande e complexo e possui

grande quantidade de informações.

Cada cromossomo é composto por

uma série de genes.

Cada gene é um segmento de

DNA, que na maioria das vezes

codifica uma proteína

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DNA Genética e Citogenética

Cada célula contém cromossomos, e os cromossomos contém genes

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DNA Genética e Citogenética

Unidades que se repetem NUCLEOTÍDEOS

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NUCLEOTÍDEOS Genética e Citogenética

(G)

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NUCLEOTÍDEOS Genética e Citogenética

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DNA Genética e Citogenética

Orientação oposta e

polaridade inversa

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• Molécula de fita dupla formando uma dupla

hélice

• As fitas estão unidas pelas ligações de

Hidrogênio

• A = T (2 ligações de hidrogênio)

• C = G (3 ligações de hidrogênio)

DNA Genética e Citogenética

Page 12: aula 1 Genética  e Citogenética 13_08_2012

Os pares de bases unem a dupla

hélice.

O “início” de uma cadeia da molécula

de DNA é definida como 5'.

O “fim” de uma cadeia da molécula

de DNA é definida como 3'.

Os termos 5’ e 3’ indicam a posição,

com relação à molécula de açúcar, das

bases de nucleotídeos no esqueleto do

DNA.

As duas cadeias da dupla hélice estão

orientadas em direções opostas.

DNA Genética e Citogenética

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Uma das funções do DNA dos cromossomos é servir de molde para sua

própria duplicação na fase S do ciclo celular, sendo as cópias distribuídas para as

células-filhas.

Garante a continuidade genética da espécie ao longo das gerações

Essencial para o desenvolvimento normal de um indivíduo.

Na replicação do DNA, uma

molécula de DNA “mãe” de dupla

fita é convertida em duas

moléculas “filhas” idênticas.

REPLICAÇÃO DO DNA Genética e Citogenética

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Duplicação ou Replicação do DNA Genética e Citogenética

Replicação

semiconservativa

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Duplicação ou Replicação do DNA Genética e Citogenética

DNA polimerase – Adiciona nucleotídeos na ponta 3’

Sentido oposto da origem de replicação

A natureza da maquinaria de replicação requer que a

síntese ocorra próximo a da origem de replicação

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Duplicação ou Replicação do DNA Genética e Citogenética

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Duplicação ou Replicação do DNA Genética e Citogenética

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O local onde o DNA é aberto é chamado origem de replicação e é marcado por sequências

particulares de nucleotídeos.

Sequência que atraem proteínas iniciadoras

Sequência fáceis de serem abertas – Regiões ricas em A-T.

Separação das 2 cadeias (desnaturação ou quebra das pontes de H feita pela helicase).

A síntese de DNA é catalisada pela DNA polimeraseIII

A RNA primase produz os primers

A DNA polimeraseI remove os primers de RNA e preenche os espaços resultantes com

DNA

• A DNA ligase junta a ponta 3 do DNA preenchedor do espaço com a ponta 5 do fragmento

de okazaki posterior

Duplicação ou Replicação do DNA Genética e Citogenética

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DNA Genética e Citogenética

Capacidade de replicação

Capacidade de carregar informação

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DNA Genética e Citogenética

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Expressão da informação gênica Genética e Citogenética

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DNA RNA PROTEÍNAS

TRANSCRIÇÃO TRADUÇÃO

DOGMA CENTRAL Genética e Citogenética

Polímero linear de fita simples

Açúcar RIBOSE

RNA Apresenta 3 tipos de

RNA celular (mRNA,

tRNA e rRNA), com

papéis diferentes na

síntese de proteínas.

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NUCLEOTÍDEOS - RNA Genética e Citogenética

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Na formação da molécula de RNA, o que se liga à Adenina

da fita-molde do DNA é sempre a URACILA (U).

TRANSCRIÇÃO Genética e Citogenética

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RNA mensageiro (RNAm)- Contêm a informação para a síntese de

proteínas.

RNA transportador (RNAt): Transporta aminoácidos para que

ocorra a síntese de proteínas.

O RNA ribossômico (RNAr): São moléculas dos componentes dos

ribossomos, que são grandes máquinas macromoléculas que guiam

a montagem da cadeia de aminoácidos pelo RNAm e RNAt

Tipos de RNA Genética e Citogenética

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DNA RNA

AÇÚCAR

DESOXIRRIBOSE

RIBOSE

BASES

NITROGENADAS

ADENINA, GUANINA

TIMINA, CITOSINA

ADENINA, GUANINA

URACILA, CITOSINA

FILAMENTOS DE

NUCLEOTÍDEOS

DUPLA FITA

FITA SIMPLES

Diferenças entre DNA e RNA Genética e Citogenética

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Cada gene é um

segmento de DNA,

que na maioria das

vezes codifica uma

proteína

GENE Genética e Citogenética

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GENE Genética e Citogenética

ÍNTRON: Região não codificadora

ÉXON: Região codificadora

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Genética e Citogenética Transcrição

Inicia quando o gene é ativado, o que requer

fatores de iniciação proteicos, o que torna o DNA

capaz de se ligar à RNA polimerase, que desenrola

a fita de DNA, através da quebra das pontes de H.

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RNA polimerase

comanda todas as etapas

requeridas para

transcrição(síntese de RNA)

Genética e Citogenética Transcrição

A RNA polimerase só pode transcrever trechos de DNA que

sejam genes.

COMO ELA SABE ONDE COMEÇA O

GENE?

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É o trecho de DNA que codifica uma molécula de RNA e a sequência

necessária para sua transcrição;

Promotor – sequência de DNA que o aparato de transcrição reconhece e

se liga;

Região Codificadora - Sequência de nucleotídeos de DNA que é copiada

em um molécula de RNA;

Terminador – sequência de nucleotídeos que sinaliza onde a transcrição

deve terminar;

Genética e Citogenética Unidade de Transcrição

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GENE Genética e Citogenética

Diferentes proteínas são expressas em diferentes

células, de acordo com a função da célula

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Um gene pode codificar para mais de uma proteína. Os diferentes éxons de

um gene podem ser combinados diferentemente para expressar uma

variedade de proteínas, todas codificadas de um mesmo gene. A combinação

de éxons é o resultado do splicing alternativo. Um exemplo de splicing

alternativo de um gene humano é o gene da calcitonina, que forma

diferentes transcritos se for expresso na tireóide ou no tecido neural.

GENE Genética e Citogenética

Page 34: aula 1 Genética  e Citogenética 13_08_2012

Genética e Citogenética Lembre-se

Todas as células do nosso corpo vieram de um só zigoto, portanto

possuem os mesmos genes

Se um neurônio possui os mesmos genes de uma célula muscular como

eles podem ser diferentes?

São diferentes porque todas as células do seu corpo possuem os mesmos genes, mais elas

transcrevem conjuntos diferentes de genes, então tem genes que são transcritos no neurônio

e outros que são transcritos em uma célula muscular. Isso nós chamamos de controle da

expressão gênica.

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1 códon 3 nucleotídeos no RNAm

7 códons 21 nucleotídeos

Genética e Citogenética TRADUÇÃO

Na TRANSCRIÇÃO o processo é base á base, mais na tradução NÃO!

Na TRADUÇÃO a cada três bases do RNA é acrescentado 1 aa na proteína

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Genética e Citogenética TRADUÇÃO

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RIBOSSOMO : LOCAL DA SÍNTESE PROTÉICA

•Ribossomos são estruturas

presentes no citoplasma das células.

•São compostos por duas

subunidades de tamanhos diferentes

que se encaixam uma na outra

formando um complexo quando se

inicia a síntese proteica.

•Mais da metade da massa do

complexo corresponde a rRNA.

Genética e Citogenética

SÍNTESE

PROTÉICA/TRADUÇÃO

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Um ribossomo possui um sítio para ligação do RNA mensageiro e três

sítios para a ligação de RNA transportadores.

Sítios de ligação dos tRNAs: sítio A, sítio P

e sítio E

O sítio A, ou sítio de entrada do aminoacil-

tRNA, é onde se associa o t-RNA recém-

chegado ao ribossomo e que trás o

aminoácido a ser incorporado na cadeia

polipeptídica em crescimento.

O sítio P, ou sítio de ligação do peptidil-

tRNA, é onde se associa a molécula de t-RNA

ligada à extremidade do polipeptídeo em

crescimento.

O sítio E, (do inglês Exit), ou sítio de saída, é

ocupado transitoriamente pelo t-RNA livre de

aminoácido que acabou de sair do sítio P e

que está, portanto, saindo do ribossomo

Genética e Citogenética

SÍNTESE

PROTÉICA/TRADUÇÃO

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Genética e Citogenética

SÍNTESE

PROTÉICA/TRADUÇÃO

Inicio : Ribossomo menor + RNAm (Primeiro códon AUG)

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Genética e Citogenética

SÍNTESE

PROTÉICA/TRADUÇÃO

Peptidil transferase

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Genética e Citogenética

SÍNTESE

PROTÉICA/TRADUÇÃO

O alongamento da cadeia polipeptídica continua até entrar no ribossomo um códon de

terminação. Quando estes códons de parada entrar no ribossomo ao invés de vir um

RNAt e se parear a eles, quem vem é uma estrutura chamada fator de liberação. Quando

o fator de liberação entra no ribossomo ocorre a liberação do último aa e a separação

das duas subunidades ribossômicas.

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1 anticódon 3 nucleotídeos no RNAt

O anticódon é complementar ao códon

Cada RNAt leva consigo apenas um tipo de

aminoácido quem determina qual

aminoácido será transportado é o

anticódon.

Genética e Citogenética Considerações Finais

Page 43: aula 1 Genética  e Citogenética 13_08_2012

Uma proteína + de 70 aminoácidos ligados.

1 códon 3 nucleotídeos no RNAm

1 códon 1 aminoácido na proteína

Genética e Citogenética Considerações Finais

1 aa pode ser codificado por mais de 1 códon,

porém cada códon só codifica 1 aa

Page 44: aula 1 Genética  e Citogenética 13_08_2012

Genética e Citogenética Variação genética

O genoma humano

contém variações

em sequencias de

bases de uma pessoa

para outra

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Genética e Citogenética MUTAÇÕES

São alterações do material genético, e podem ocorrer a nível do

gene ou do cromossomo.

Podem ser:

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are needed to s ee th is p ic ture .

GÉNICAS

CROMOSSÓMICAS

Estruturais

Numéricas

Page 46: aula 1 Genética  e Citogenética 13_08_2012

Só um gene é afectado, um alelo transforma-se num outro devido a pequenas

alterações no número ou na sequência de nucleótidos.

Genética e Citogenética Mutações génicas

Page 47: aula 1 Genética  e Citogenética 13_08_2012

Não causam mudança na sequencia de

aminoácidos. Elas ocorrem quando uma

base nucleotídica é substituída por outra

sem resultar num códon de aminoácido

diferente.

A substituição de um nucleótido pode

resultar na criação de um

códon stop o que leva à formação de

proteínas incompletas

Mutações silenciosas

ou sinónimas

Mutações sem sentido ou

mutação de parada

Genética e

Citogenética

Mutações génicas

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Há substituição de

bases que podem alterar

a mensagem e levam à

substituição de um

aminoácido por outro -

anemia falciforme

Mutações com

perda de sentido

Genética e

Citogenética

Mutações génicas

Na anemia falciforme, a

substituição do aminoácido

ácido glutâmico pelo

aminoácido valina, em uma das

cadeias de hemoglobina,

conduza a uma alteração na

forma da proteína toda

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AS MUTAÇÕES PODEM OCORRER:

•Espontaneamente: As mutações espontâneas podem ocorrer

devido à ocorrência de erros na replicação do DNA.

•Induzidas: As mutações induzidas são provocadas por substâncias

químicas/ físicas/ biológicas que aumentam a probabilidade de

ocorrência de mutações.

Genética e

Citogenética

Mutações génicas

Page 50: aula 1 Genética  e Citogenética 13_08_2012

Diagnóstico molecular respostas possíveis a diferentes questões

•Tem o paciente alguma mutação em algum gene que explique a

patologia?

Os testes genéticos têm que ser dirigidos

•Tem o paciente alguma mutação neste gene particular (gene da

CFTR) que justifique a patologia?

Genética e

Citogenética

Detecção de Mutações génicas

x

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Genética e

Citogenética

Detecção de Mutações génicas

SOUTHERN BLOTTING

Fragmentos de DNA são separados em gel de agarose e após são transferidos para

membranas

DNA é desnaturado antes ou durante a transferência

Sonda radioativa de DNA hibrida com o DNA na membrana

Detecta polimorfismo de DNA ou mutação

PCR - Amplificação de DNA in vitro

A Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) é uma técnica de Biologia Molecular

que permite replicação in vitro do DNA de forma extremamente rápida. Com a

PCR, quantidades mínimas de material genético podem ser amplificadas milhões

de vezes em poucas horas, permitindo a detecção rápida e confiável

Page 52: aula 1 Genética  e Citogenética 13_08_2012

Genética e

Citogenética

TERATOGÊNESE

A teratogênese se refere à formação e desenvolvimento no útero de

anomalias que levam a malformações fetais

Os agentes teratogênicos - ou teratógenos - são os responsáveis

pelo aparecimento das malformações. Podem ser de origem

genética ou ambiental.

FATORES GENÉTICOS

a) fatores gênicos: envolvem a herança dos genes que causam a anomalia.

b) fatores cromossômicos: abordam as aberrações cromossômicas

representadas pelo número anormal de cromossomos. Um exemplo seria a

Síndrome de Down.

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Genética e

Citogenética

AGENTES TERATOGÊNICOS

FATORES AMBIENTAIS

a) agentes infecciosos: um teratógeno desse tipo é o vírus da rubéola, cuja infecção, nas

primeiras quatro semanas após a concepção, possui altos riscos de gerar malformações

do tipo lesões cardíacas, microcefalia (encéfalo pequeno), retardo no crescimento etc.

b) agentes químicos: envolvem substâncias químicas e drogas. Exemplos clássicos seriam

o álcool (causando hipoplasia maxilar (maxila pequena), microcefalia (encéfalo pequeno) e

retardo do crescimento) e a talidomida,uma droga utilizada no passado durante a gestação

para alívio de enjôo (provocando focomelia, ou seja, mãos e pés inseridos diretamente no

tronco) etc.

c) agentes físicos: destaca-se, principalmente, a radiação. Pode causar cegueira, defeitos

cranianos e microcefalia (encéfalo pequeno).

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Profa.Aline Fernanda de A.C.Rodrigues

[email protected]