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 Metodologia da Pesquisa Profª Juliana Felisberto

Aula 1 Metodologia Da Pesquisa

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metodologia da pesquisa científica

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  • Metodologia da PesquisaProf Juliana Felisberto

  • EMENTAConstruo do conhecimento cientfico. O mtodo, sua construo e importncia (conceito, desenvolvimento e histrico do mtodo. Pressupostos tericos do mtodo. Tipos de mtodo). Metodologia do estudo: esquema, resumo, sntese e resenha. Mtodos e instrumentos do trabalho cientfico: normalizao documentria, bibliografia e redao de textos (espcies de trabalhos cientficos: tese, dissertao, monografia, relatrios. Orientao paraelaborao de uma monografia. Metodologia dos trabalhos cientficos. Forma geral, forma grfica, margens, espaamento, numerao e apresentao.

  • O PESQUISADOR E A COMUNICAO CIENTFICA

  • IntroduoHoje se reconhece que a cincia e a tecnologia se viabilizam por meio de um processo de construo do conhecimento e que esse processo flui na esfera da comunicao. Garvey (1979), um autor clssico da rea de Sociologia da Cincia, incluiu no processo de Comunicao Cientfica as atividades associadas com a produo, disseminao e uso da informao, desde a hora em que o cientista teve a idia da pesquisa at o momento em que os resultados de seu trabalho so aceitos como parte integrante do conhecimento cientfico.

  • O sistema de comunicao na cinciaO sistema de comunicao na cincia, estudado por Garvey, apresenta dois tipos de canais de comunicao dotados de diferentes funes. O canal informal de comunicao, que representa a parte do processo invisvel ao pblico, est caracterizado por contatos pessoais, conversas telefnicas, correspondncias, cartas, pr-prints e assemelhados. O canal formal, que a parte visvel (pblica) do sistema de comunicao cientfica est representado pela informao publicada em forma de artigos de peridicos, livros, comunicaes escritas em encontros cientficos, etc.

  • Canais informais

    Nos canais informais o processo de comunicao gil e seletivo. A informao circulada tende a ser mais atual e ter maior probabilidade de relevncia, porque obtida pela interao efetiva entre os pesquisadores. Os canais informais no so oficiais nem controlados e so usados geralmente entre dois indivduos ou para a comunicao em pequenos grupos para fazer disseminao seletiva do conhecimento.

  • Canais formais

    Nos canais formais o processo de comunicao lento, mas necessrio para a memria e a difuso de informaes para o pblico em geral. Os canais formais so oficiais, pblicos e controlados por uma organizao. Destinam-se a transferir informaes a uma comunidade, no a um indivduo, e tornam pblico o conhecimento produzido. Os canais formais so permanentes, as informaes que veiculam so registradas em um suporte e assim tornam-se mais acessveis.

  • Funo dos canais informais

    Os canais informais, por meio do contato face a face ou mediados por um computador, so fundamentais aos pesquisadores pela oportunidade proporcionada para troca de idias, discusso e feedbacks com os pares. O trabalho publicado nos canais formais, de certa forma, j foi filtrado via canais informais. Os contatos informais mantidos com os pares pelos pesquisadores foram chamados por Price (1979) de colgios invisveis; Crane (1972) e Kadushin (1976) denominaram de crculos sociais e, mais recentemente, Latour (1994) denominou de redes cientficas. Latour incorporou s redes cientficas a idia de que estas no visam propriamente troca de informaes; representam um esquema operacional para construo do conhecimento e nesse esquema esto includos os hbridos, elementos no-humanos, representados pelos equipamentos e toda a parafernlia de produtos e servios necessrios produo da cincia e da tecnologia.

    Atualmente, com o advento da Internet, as listas de discusso representam um canal informal semelhante aos colgios invisveis e os crculos sociais dos tempos passados. As listas de discusso permitem a criao de comunidades virtuais onde pessoas que possuem interesses comuns discutem, trocam informaes por meio de um processo comunicacional instantneo, gil e, portanto, sem barreiras de tempo e espao. A internet amplia as possibilidades de troca de informao na medida em que permite ao pesquisador compartilhar e interagir com a inteligncia coletiva (LEVY, 1998).

    Voce precisa convencer a comunidade cientfica do fundamento e importncia da sua tese.

  • Funo dos canais formais

    Os canais formais, por intermdio das publicaes, so fundamentais aos pesquisadores porque permitem comunicar seus resultados de pesquisa, estabelecer a prioridade para suas descobertas, obter o reconhecimento de seus pares e, com isso, aumentar sua credibilidade no meio tcnico ou acadmico

  • Diferenas bsicas entre canais formais e informaisNo quadro a seguir foram sintetizadas por Le Coadic (1996) as principais diferenas entre os elementos formais e informais da comunicao cientfica:

    Comunicao FormalComunicao InformalPblicaPrivadaInformao armazenada de forma permanente, recupervel.Informao no armazenada, no recupervel.Informao relativamente velha.Informao recente.Informao comprovada.Informao no comprovada.Disseminao uniforme.Direo do fluxo escolhida pelo produtor.Redundncia moderada.Redundncia s vezes muito importante.Ausncia de interao direta.Interao direta.Fonte: L COADIC, Y-F. A cincia da Informao. Braslia: Briquet de Lemos, 1996.

  • Antes de chegarem a ser publicados os resultados de uma pesquisa, a informao percorre um longo caminho nesta passagem do domnio informal para o formal.

    Vale dizer que este processo no estanque ou linear e que os avanos tecnolgicos e as redes de comunicao tm feito com que as duas formas de comunicao estejam se sobrepondo e tm tornado tnues as fronteiras entre os dois domnios da comunicao (informal e formal).

    A freqncia e o uso de um canal informal ou formal so determinados por sua acessibilidade.

  • O trabalho cientfico e sua avaliao

    O trabalho cientfico, propriamente dito, avaliado, segundo Demo (1991), pela sua qualidade poltica e pela sua qualidade formal. Qualidade poltica refere-se fundamentalmente aos contedos, aos fins e substncia do trabalho cientfico. Qualidade formal diz respeito aos meios e formas usados na produo do trabalho. Refere-se ao domnio de tcnicas de coleta e interpretao de dados, manipulao de fontes de informao, conhecimento demonstrado na apresentao do referencial terico e apresentao escrita ou oral em conformidade com os ritos acadmicos.

  • O pesquisador e suas qualificaes

    Alguns atributos pessoais so desejveis para voc ser um bom pesquisador. Para Gil (1999), um bom pesquisador precisa, alm do conhecimento do assunto, ter curiosidade, criatividade, integridade intelectual e sensibilidade social. So igualmente importantes a humildade para ter atitude autocorretiva, a imaginao disciplinada, a perseverana, a pacincia e a confiana na experincia.

    Atualmente, seu sucesso como pesquisador est vinculado, cada vez mais, a sua capacidade de captar recursos, enredar pessoas para trabalhar em sua equipe e fazer alianas que proporcionem a tecnologia e os equipamentos necessrios para o desenvolvimento de sua pesquisa. Quanto maior for o seu prestgio e reconhecimento, obtido pelas suas publicaes, maior ser o seu poder de persuaso e seduo no processo de fazer aliados.

  • A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAES

  • O que pesquisa? Esta pergunta pode ser respondida de muitas formas. Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagaes propostas. Minayo (1993, p.23), vendo por um prisma mais filosfico, considera a pesquisa como atividade bsica das cincias na sua indagao e descoberta da realidade. uma atitude e uma prtica terica de constante busca que define um processo intrinsecamente inacabado e permanente. uma atividade de aproximao sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinao particular entre teoria e dados.

    Demo (1996, p.34) insere a pesquisa como atividade cotidiana considerando-a como uma atitude, um questionamento sistemtico crtico e criativo, mais a interveno competente na realidade, ou o dilogo crtico permanente com a realidade em sentido terico e prtico.

    Para Gil (1999, p.42), a pesquisa tem um carter pragmtico, um processo formal e sistemtico de desenvolvimento do mtodo cientfico. O objetivo fundamental da pesquisa descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos cientficos.

    Pesquisa um conjunto de aes, propostas para encontrar a soluo para um problema, que tm por base procedimentos racionais e sistemticos. A pesquisa realizada quando se tem um problema e no se tem informaes para solucion-lo.Introduo

  • Classificaes das pesquisas

    Formas clssicas de classificao das pesquisas:

    Do ponto de vista da sua natureza:

    Pesquisa Bsica: objetiva gerar conhecimentos novos teis para o avano da cincia sem aplicao prtica prevista. Envolve verdades e interesses universais.

    - Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicao prtica dirigidos soluo de problemas especficos. Envolve verdades e interesses locais.

  • Do ponto de vista da forma de abordagem do problema:

    - Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificvel, o que significa traduzir em nmeros opinies e informaes para classific-las e analis-las. Requer o uso de recursos e de tcnicas estatsticas (percentagem, mdia, moda, mediana, desvio-padro, coeficiente de correlao, anlise de regresso, etc.).

    - Pesquisa Qualitativa: considera que h uma relao dinmica entre o mundo real e o sujeito, isto , um vnculo indissocivel entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que no pode ser traduzido em nmeros. A interpretao dos fenmenos e a atribuio de significados so bsicas no processo de pesquisa qualitativa. No requer o uso de mtodos e tcnicas estatsticas. O ambiente natural a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador o instrumento-chave. descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado so os focos principais de abordagem.

  • Quanto aos fins a pesquisa pode ser:A investigao exploratria realizada em rea na qual h pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Por sua natureza de sondagem, no comporta hipteses que, todavia, podero surgir durante ou ao final da pesquisa. , normalmente, o primeiro passo para quem no conhece suficientemente o campo que pretende abordar.

    A pesquisa descritiva expe caractersticas de determinada populao ou de determinado fenmeno. Pode tambm estabelecer correlaes entre variveis e definir sua natureza. No tem compromisso de explicar os fenmenos que descreve, embora sirva de base para tal explicao. Pesquisa de opinio insere-se nessa classificao.

    A investigao explicativa tem como principal objetivo tornar algo inteligvel, justificar-lhe os motivos. Visa, portanto, esclarecer quais fatores contribuem, de alguma forma, para a ocorrncia de determinado fenmeno. Por exemplo: as razes do sucesso de determinado empreendimento. Pressupe pesquisa descritiva como base para suas explicaes.

    Pesquisa metodolgica o estudo que se refere a elaborao de instrumentos de captao ou de manipulao da realidade. Est, portanto, associada a caminhos, formas, maneiras, procedimentos para atingir determinado fim. Construir um instrumento para avaliar o grau de descentralizao decisria de uma organizao exemplo de pesquisa metodolgica.

    A investigao intervencionista tem como principal objetivo interpor-se, interferir na realidade estudada, para modific-la. No se satisfaz, portanto, em apenas explicar. Distingue-se da pesquisa aplicada pelo compromisso de no somente propor resolues de problemas, mas tambm de resolv-los efetiva e participativamente. Uma pesquisa pode ter mais de uma finalidade simultaneamente.

  • Quanto aos meios de investigao:Pesquisa de campo investigao emprica realizada no local onde ocorre ou ocorreu um fenmeno ou que dispe de elementos para explic-lo. Pode incluir entrevistas, aplicao de questionrios, testes e observao participante ou no. Exemplo: levantar com os usurios do Banco X a percepo que tm sobre o atendimento ao cliente.

    Pesquisa de laboratrio experincia realizada em local circunscrito, j que no campo seria praticamente impossvel realiz-la. Simulaes em computador situam-se nesta classificao.

    Pesquisa telematizada busca informaes em meios que combinam o uso do computador e as telecomunicaes. Pesquisas na Internet so um exemplo disso.

    Investigao documental a realizada em documentos conservados no interior de rgos pblicos e privados de qualquer natureza, ou com pessoas: registros, anais, regulamentos, circulares, ofcios, memorandos, balancetes, comunicaes informais, filmes, microfilmes, fotografias, video-tape, informaes em disquete, dirios, cartas pessoais a outros. O livro editado pela Fundao Getlio Vargas e pela Siciliano em 1995 sobre a vida de Getlio Vargas , basicamente, apoiado em pesquisa documental, notadamente, o dirio de Vargas.

  • Pesquisa bibliogrfica o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrnicas, isto , material acessvel ao pblico em geral. Fornece instrumental analtico para qualquer outro tipo de pesquisa, mas tambm pode esgotar-se em si mesma. O material publicado pode ser fonte primria ou secundria. Por exemplo: o livro Princpios de Administrao Cientfica, de Frederick W. Taylor, publicado pela Editora Atlas, fonte primria se cotejado com obras de outros autores que descrevem ou analisam tais princpios. Estas, por sues vez, so fontes secundrias em relao ao primeiro por se basearem nele para explicitar outras relaes. O material publicado pode tambm ser fonte de primeira ou de segunda mo. Por exemplo: se David Bohn escreveu um artigo, ele fonte primria. No entanto, se esse artigo aparece na rede eletrnica editado, isto , com cortes a alteraes, fonte de segunda mo.

  • Pesquisa experimental investigao emprica na qual o pesquisador manipula e controla variveis independentes e observa as variaes que tal manipulao e controle produzem em variveis dependentes. Varivel um valor que pode ser dado por quantidade, qualidade, caracterstica, magnitude, variando em cada caso individual. Exemplo: na expresso sociedade globalizada, globalizada a varivel do conceito sociedade. Varivel independente aquela que influencia, determina ou afeta a dependente. conhecida, aparece antes, o antecedente. Varivel dependente aquela que vai ser afetada pela independente. descoberta, o conseqente. A pesquisa experimental permite observar e analisar um fenmeno, sob condies determinadas. Tambm se pode fazer investigao experimental no laboratrio.

    Investigao ex post facto refere-se a um fato j ocorrido. Aplica-se quando o pesquisador no pode controlar ou manipular variveis, seja porque suas manifestaes j ocorreram, seja porque as variveis no so controlveis. A impossibilidade de manipulao e controle das variveis distingue, ento, a pesquisa experimental da ex post facto.

  • A pesquisa participante no se esgota na figura do pesquisador. Dela tomam parte pessoas implicadas no problema sob investigao, fazendo que a fronteira pesquisador/pesquisado, ao contrrio do que ocorre na pesquisa tradicional, seja tnue.

    Pesquisa-ao um tipo particular de pesquisa participante que supe interveno participativa na realidade social. Quanto aos fins , portanto, intervencionista.

    Estudo de caso o circunscrito a uma ou poucas unidades, entendidas essas como uma pessoa, uma famlia, um produto, uma empresa, um rgo pblico, uma comunidade ou mesmo um pas. Tem carter de profundidade e detalhamento. Pode ou no ser realizado no campo.

    Os tipos de pesquisa no so mutuamente exclusivos. Por exemplo: uma pesquisa pode ser, ao mesmo tempo, bibliogrfica, documental, de campo e estudo de caso.

  • O planejamento da pesquisa

    Pesquisa a construo de conhecimento original de acordo com certas exigncias cientficas.

    Para que seu estudo seja considerado cientfico voc deve obedecer aos critrios de coerncia, consistncia, originalidade e objetivao.

    desejvel que uma pesquisa cientfica preencha os seguintes requisitos:

    a) a existncia de uma pergunta que se deseja responder;

    b) a elaborao de um conjunto de passos que permitam chegar resposta; c) a indicao do grau de confiabilidade na resposta obtida (GOLDEMBERG, 1999, p.106).

  • O planejamento de uma pesquisa depender basicamente de trs fases:

    - fase decisria: referente escolha do tema, definio e delimitao do problema de pesquisa;

    - fase construtiva: referente construo de um plano de pesquisa e execuo da pesquisa propriamente dita;

    - fase redacional: referente anlise dos dados e informaes obtidas na fase construtiva. a organizao das idias de forma sistematizada visando elaborao do relatrio final.

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    Um ponto

  • Atividade em grupo/escola