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NR NR NR- 32 NR- 32 PROTEÇÃO DA SAÚDE PROTEÇÃO DA SAÚDE E E SEGURANÇA SEGURANÇA Norma do Ministério do Trabalho de 16 de novembro de 2005

Aula 1 - Processo de rotulagem.ppt

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  • NR NR- 32

    PROTEO DA SADE E SEGURANA

    Norma do Ministrio do Trabalho de 16 de novembro de 2005

  • SERVIOS DE SADEABRANGE TODAS AS EDIFICAES DESTINADAS S AES DE : PROMOO, RECUPERAO, ASSISTNCIA , PESQUISA E ENSINO EM SADE

    NO S A REA HOSPITALAR

  • NRs - NORMAS REGULAMENTADORASAs Normas Regulamentadoras - NR, so relativas segurana e medicina do trabalho, e de observncia obrigatria pelas empresas privadas e pblicas e pelos rgos pblicos ,administrao direta e indireta, e pelos rgos dos Poderes Legislativo e Judicirio, que tenham empregados regidos pela Consolidao das Leis doTrabalho - CLT.

  • NR 04 Servios Especializados em Engenharia de segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT NR 05 Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA NR 06 Equipamento de Proteo Individual- EPI

    NR - 07 Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO

    NR 09 Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA

    Interao da NR-32 com as demais NRs

  • Interao da NR-32 com as demais NRs

    NR- 15 Atividades e Operaes Insalubres

    NR- 16 Atividades e Operaes Perigosas

    NR 17 Ergonomia

    NR 24 Condies Sanitrias e de Conforto

    NR - 26 Sinalizao de Segurana

  • Plano de Proteo Radiolgica - P P R

    Programa de Gerenciamento de Resduos nos Servios de Sade - PGRSS

    Programa Nacional de Imunizao - PNI- MS

    Programa de Controle de Infeco Hospitalar

    RDC 50 da ANVISA

    INTEGRAO da NR-32 com outros PROGRAMAS

  • A NR 32 um importante ganho e fundamental passo para a Segurana do Trabalhador da rea da Sade

  • MEDIDAS NORMATIZADAS RISCOS BIOLGICOS 32.2.1 a 32.2.4.17.7

    RISCOS QUMICOS 32.3.1 a 32.3.10.1.1 Gases Medicinais

    Medicamentos e das Drogas de Risco

    Gases e Vapores Anestsicos

    Quimioterpicos Antineoplsicos

  • MEDIDAS NORMATIZADAS Radiaes Ionizantes 32.4 a 32.4.16.2 Resduos txicos 32.5 a 32.5.9 Condies de higiene e conforto por ocasio das refeies 32.6 a 32.6.3 Lavanderia 32.7 a 32.7.4 Limpeza e Conservao 32.8 a 32.8.3 Manuteno de mquinas e Equipamentos 32.9 a 32.9.6.1

  • MEDIDAS NORMATIZADASDas Disposies Gerais 32.10 a 32.10.16 Das Disposies Finais 32.11 a 32.11.4

    ANEXO I - Classificao de Risco dos Agentes Biolgicos

    ANEXO II Tabela de Classificao de grupos de agentes biolgicos

    GLOSSRIO

  • A NR-32 ainda no est finalizada a maior norma regulamentadora, possui mais de 700 itens. H uma Comisso Tripartite Nacional que a aprimora continuamente (CTPN) e tambm Comisso Tripartite Regional (CTPR) das quais o COREN-SP participa. CTPN E CTPR

  • COMPREENDER VALORIZARCUMPRIRNR - 32

    NR - 32*

  • IMPLANTAO

    FUNCIONRIOS

    CapacitaoConscientizaoParticipaoAvaliao

    EMPREGADORESCompromissoControlar aes Gesto efetivaFiscalizao

    RESPONSABILIDADE SOLIDRIA

    RESPONSABILIDADE SOLIDARIA*

  • EQUIPES FACILITADORAS NA IMPLEMENTAO

    CIPA Comisso Interna de Preveno de AcidentesCCIH / SCIHComisso/Servio de Controle de infeco HospitalarCOMISSESCompras, Materiais Hospitalares, tica, Ensino, Pesquisa Cientfica, Educao Permanente, etc...

  • PROGRAMAS FACILITADORES NA IMPLANTAO PPR Plano de Proteo Radiolgica;PGRSS Plano de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade; Programas de Controle de Infeco Hospitalar elaborados pela CCIH/SCIH;Programa Nacional de Imunizao PNI Programa de Preveno de Riscos Ambientais PPRAPrograma de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO

  • NA IMPLEMENTAO INCREMENTE :

    # Elaborao de check list de situao # Distribuio do check list por setor # Agendamento de reunies peridicas # Acompanhamento por equipe multidisciplinar # apresentao de analise de dados direo # Adequaes necessrias # Utilizao de recursos humanos prprios # Verificao peridica de eficacia de aes # Analise de falhas para correo

  • NA IMPLANTAO INVISTA EM :CAPACITAO

    INFORMAO

    TREINAMENTO

    EDUCAO CONTINUADA PARA TODOS

    DOCUMENTAO ESCRITA

    ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES

    INTERAES

  • CAPACITAO INICIAL ECONTINUADANa Contratao e sempre que ocorra mudana das condies de exposio dos trabalhadores aos agentes biolgicos, qumicos fsicos, ergonmicosDurante a jornada de trabalho;Por profissionais de sade familiarizados com os riscos inerentes aos agentes ambientais.

    d) Normas e Procedimentos disponveis

  • ACIDENTES DE RISCO BIOLGICO Fonte:Risco Biolgico Biossegurana na Sade Recomendaes Bsicas PMSP-SMS-SP:2007

    ENFERMAGEM58%Profissionais limpeza8,3%Mdicos 7%Estudantes da rea da sade7%Dentistas 2,7%Outras categorias 17%

    Fonte:Risco Biolgico Biosseguna na Sade Recomendaes Bsicas PMSP-SMS-SP:2007Fonte:Risco Biolgico Biossegurana na Sade Recomendaes Bsicas PMSP-SMS-SP:2007Fonte:Risco Biolgico Biossegurana na Sade Recomendaes Bsicas PMSP-SMS-SP:2007Fonte:Risco Biolgico Biossegurana na Sade Recomendaes Bsicas PMSP-SMS-SP:2007*

  • RISCO BIOLGICO 32.2

    O QUE CONTEM O MAIOR N DE ITENS:

    32.2.1 Para fins de aplicao desta NR, considera-se Risco Biolgico a probabilidade da exposio ocupacional a agentes biolgicos.

    32.2.1.1 Consideram-se Agentes Biolgicos os microrganismos, geneticamente modificados ou no; as culturas de clulas; os parasitas; as toxinas e os prons.

  • RISCO BIOLGICO 32.2

    32.2.4.10 INFORMAOEm todo local onde exista a possibilidade de exposio a agentes biolgicos, devem ser fornecidas aos trabalhadores instrues escritas, em linguagem acessvel, das rotinas realizadas no local de trabalho e medidas de preveno de acidentes e de doenas relacionadas ao trabalho.

  • RISCO BIOLGICO 32.2

    32.2.4.9.1 - CAPACITAO

    A Capacitao deve ser adaptada evoluo do conhecimento e identificao de novos riscos biolgicos e deve incluir:Os dados disponveis sobre riscos potenciais para a sade;Medidas de controle que minimizem a exposio aos agentes;Normas e procedimentos de higiene;Utilizao de equipamentos de proteo coletiva, individual e vestimentas de trabalho;Medidas para a preveno de acidentes e incidentes;Medidas a serem adotadas pelos trabalhadores no caso de ocorrncia de incidentes e acidentes.

  • RISCO BIOLGICO 32.2

    32.2.4.17 VACINAO A todo trabalhador dos servios de sade deve ser fornecido, gratuitamente, programa de imunizao ativa contra ttano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO.

  • RISCO BIOLGICO-32.2.4.17 - VACINAO

    Indicao recomendadaGERALNR32 32.2.4.17.1 e 32.2.4.17.3GERALNR32 32.2.4.17.1GERALNR32 32.2.4.17.2GERALNR32 32.2.4.17.2GERALNR32 32.2.4.17.2GERALNR32 32.2.4.17.2

    VacinasHepatite B com sorologia de controleTtano e DifteriaMS - Port 1.602, de 17.07. 2006Influenza

    Trplice ViralMS - Port 1.602, de 17.07. 2006VaricelaPneumoccica

  • RISCO BIOLGICO-32.2.4.17 - VACINAO

    VacinasIndicao recomendadaHepatite ANR32 32.2.4.17.1 e 2 PCMSOOs que tem contato com: crianas, hepatopatas, pacientes de alto risco, fezes e roupas ou objetos contaminados com fezesFebre AmarelaMS - Port 1.602, de 17.07. 2006 PCMSOResidentes ou visitantes de reas endmicas ou de risco potencial NR32 32.2.4.17.2Febre TifideNR32 32.2.4.17.1 e 2 PCMSOEm contato habitual com Salmonella typhi e residentes ou visitantes de reas endmicas ou de riscoAnti meningoccicaem presena de surto

  • TB em Trabalhadores de Enfermagem

    Enfermagem apresenta risco maior de tuberculose-doena comparado ao resto da populao Revista Brasileira de Sade Ocupacional Vol.33 n117-jan/jun2008,

  • PCMSO E NR - 32

    Programa de Controle Mdico de Sade

    O Programa alm do previsto na NR-07, deve contemplar a relao contendo a identificao dos trabalhadores , sua funo, o local em que desempenham suas atividades o risco a que esto expostos; a vigilncia mdica; o programa de vacinao.

  • O PCMSO deve considerar as informaes contidas nas fichas descritivas dos produtos qumicos citadas no PPRA para:a) direcionar os exames de sade aos agravos sade relacionados exposio a estes agentes qumicos;b) indicar os cuidados de emergncia para os trabalhadores em caso de exposio acidental aguda;c) prever medicamentos ou materiais para o atendimento dos trabalhadores em caso de exposio acidental.PCMSO E NR - 32

  • PPRA E NR - 3232.3.4.1No PPRA dos servios de sade deve constar inventrio de todos os produtos qumicos, inclusive intermedirios e resduos, com indicao daqueles que impliquem em riscos segurana e sade do trabalhador.

  • Cabe ao empregador capacitar, inicialmente e de forma continuada, os trabalhadores nos seguintes assuntos:segregao, acondicionamento e transporte dos resduos;definies, classificao e potencial de risco dos resduos;sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento;formas de reduzir a gerao de resduos;conhecimento das responsabilidades e de tarefas;reconhecimento dos smbolos de identificao das classes de resduos;conhecimento sobre a utilizao dos veculos de coleta;orientaes quanto ao uso de Equipamentos de Proteo Individual EPIs.

    NR-32 E RESDUOS 32.5.1

  • Sanes - PuniesPraticamente todos os itens aplicveis so passveis de multa (PORTARIA N. 167, DE 30 DE MAIO DE 2006-DOU de 31/05/2006)

    Exemplo: Deixar de elaborar o PPRA contendo a identificao dos riscos biolgicos mais provveis.

  • Aplicabilidade Responsabilidade penal do empregador (Lei 8.213/91, art. 19, 2); Constitui contraveno penal, punvel com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurana e higiene do trabalho.Havendo dano ao empregado pelo descumprimento da norma, NR-32 serve de fundamento (culpa) para responsabilidade civil do empregador;Multa trabalhista;Viabilidade de ao civil pblica (MPT) com imposio de multa diria.

  • INTERDIO So consideradas como condies de risco grave e iminente, passveis de interdio pela DRT, a presena de irregularidades, tais como, por exemplo:

    Manter rea para o preparo de quimioterpicos antineoplsicos sem sala especfica para o preparo dos quimioterpicos (alnea b, do item 32.3.9.4.1).

    Deixar de dotar a sala de preparo dos quimioterpicos antineoplsicos de Cabine de Segurana Biolgica Classe II B2 (item 32.3.9.4.5).

  • INTERVENOSo consideradas como situaes prioritrias de interveno a presena de irregularidades, por exemplo :Deixar de capacitar, inicialmente e de forma continuada, os trabalhadores. Deixar de elaborar PCMSO e PPRA com especificidades para as exposies riscos biolgicos, qumicos (quimioterpicos) e substncias radioativas .

  • NR-32 e o Responsvel tcnicoComo Responsvel Tcnico o Enfermeiro/Nutricionista deve: Conhecer a NR-32 no que diz respeito rea de interesse e de foco assistencial da Instituio;

    Incentivar a participao dos colaboradores e promover a divulgao da NR-32;

    Investir em aes conjuntas com a CIPA-CCIH e SESMT da Instituio;

    Formar Comisso de Estudos sobre a NR-32, com participao de Enfermeiros e demais colaboradores.

  • NR-32 e o ProfissionalLevantar todos os riscos pertinentes execuo dos procedimentos tcnicos de Enfermagem que estejam compreendidos pela NR-32;

    Elaborar Protocolos Tcnicos e Regimento Disciplinar Interno, prevendo atitudes, condutas e posturas em questes previstas na NR-32, relacionadas com o processo assistencial institucional;

    Promover reunio mensal para discusso de situaes de risco identificadas e aes proativas necessrias;

    Levar ao conhecimento do Conselho Regional (para cada profisso) as situaes que impliquem em risco assistencial e profissional por no observncia NR-32

  • NR-32 e os colaboradores da empresaConhecer a NR-32 no que diz respeito rea de interesse e de foco assistencial da Instituio;

    Participar da Comisso de Estudos sobre a NR-32, buscando a conscientizao pertinente;

    Acusar ao Nutricionista/ Enfermeiro RT e/ou Comisso pertinente (CCIH-SESMT-etc...) todos os riscos referentes execuo dos procedimentos tcnicos de Enfermagem que estejam compreendidos pela NR-32;

    Participar de reunio mensal para discusso de situaes de risco identificadas e aes proativas necessrias;

    Levar ao conhecimento do Conselho regional as situaes que impliquem em risco assistencial e profissional por no observncia NR-32

  • CDIGO DE TICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM / NUTRIO RESOLUO COFEN N 311/2007Aprova a Reformulao do Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem que entre outros artigos, salientamos :Art. 63 - Desenvolver suas atividades profissionais em condies de trabalho que promovam a prpria segurana e a da pessoa, famlia e coletividade sob seus cuidados, e dispor de material e equipamentos de proteo individual e coletiva, segundo as normas vigentes.Art. 64 - Recusar-se a desenvolver atividades profissionais na falta de material ou equipamentos de proteo individual e coletiva definidos na legislao especfica.

    WWW.COFEN.ORG.BR ; WWW.CORENSP.ORG.BR

  • RESOLUO CFN N 334/2004CAPTULO II Art. 4 So direitos do nutricionista:Recusar-se a exercer sua profisso em instituio pblica ou privada, onde as condies de trabalho no sejam dignas ou possam prejudicar os indivduos ou a coletividade, devendo comunicar imediatamente sua deciso aos responsveis pela instituio e ao Conselho Regional de Nutricionistas da Regio onde se d a prestao dos servios

  • Cap. III- Art. 5- So deveres do nutricionista:

    indicar as falhas existentes nos regulamentos e normas das instituies em que atue profissionalmente, quando as considerar incompatveis com o exerccio profissional ou prejudiciais aos indivduos e coletividade, disso comunicando aos responsveis e, no caso de inrcia destes, aos rgos competentes e ao Conselho Regional de Nutricionistas da respectiva jurisdio

    RESOLUO CFN N 334/2004

  • Lembre-se:Atitudes, Gestos Seguros, Persistncia,Prudncia,E ResponsabilidadeSO INDISPENSVEIS AO SUCESSO !!!!!!

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  • www.mte.gov.brSites teis para consulta

    NR - 32* RESPONSABILIDADE SOLIDARIA*Fonte:Risco Biolgico Biosseguna na Sade Recomendaes Bsicas PMSP-SMS-SP:2007Fonte:Risco Biolgico Biossegurana na Sade Recomendaes Bsicas PMSP-SMS-SP:2007Fonte:Risco Biolgico Biossegurana na Sade Recomendaes Bsicas PMSP-SMS-SP:2007Fonte:Risco Biolgico Biossegurana na Sade Recomendaes Bsicas PMSP-SMS-SP:2007**