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Aula 1
Revisão
Aula 1
Revisão
1- INTRODUÇÃO
A história da vida de Jesus Cristo encontra-se em toda Bíblia. VT Jesus em profecia NT Jesus histórico.
Entre o VT e o NT 400 anos de silêncio.
No tempo de Jesus a Judéia estava sob o domínio romano e o mundo experimentava a influência do helenismo (conjunto de idéias e costumes da Grécia antiga).
Antes, durante os quatro séculos de silêncio, surgiram entre os judeus diferentes seitas político-religiosas.
Deus preparou o cenário para a vinda de seu FILHO.
2- Seitas político-religiosas na época de Cristo.
TEOCRACIA JUDAICA
2- Seitas político-religiosas na época de Cristo.
Os Escribas
Copistas – Intérpretes – Jesus
censurou- Membros do Sinédrio –
Eruditos.
2- Seitas político-religiosas na época de Cristo.
Os Fariseus
Conceituados
Hipócritas
A maior seita
Avarentos
Sobrenaturalistas
2- Seitas político-religiosas na época de Cristo.
Os Saduceus
CéticosMaterialistas
Livres pensadores
Negavam a ressurreição
Ricos e influentes
2- Seitas político-religiosas na época de Cristo.
Os Zelotesgalileus
extremistas
Responsáveis
pela
destruição de
Jerusalém
violentos
patriotas
2-Seitas político-religiosas na época de Cristo.
Os Essênios
2º mais numeroso
Separatistas
Místicos
Guardaram os manuscritos
do mar morto
3. Instituições Judaicas na Época de Cristo.
3.1 – O Templo
Situado no monte
Moriá
No tempo de Jesus
era o 3º Templo
3. Instituições Judaicas na Época de Cristo.
3.2 – As Sinagogas
Reuniam-se aos
sábados
Dirigidas por
anciãos (Lc 7.3)
Funcionavam com um
pequeno tribunal
3. Instituições Judaicas na Época de Cristo.
3.3 – O Sinédrio
corte suprema de
justiça
tribunal civil e
religioso
Compunha-se de 70 membros e seu
presidente era o sumo-sacerdote.
4. Outros aspectos da Época de Cristo.
4.1 – Os publicanos
Eram os coletores
de impostos e
eram odiados
pelos Judeus.
4. Outros aspectos da Época de Cristo.
4.2 – Os samaritanos
Era um povo misto
originário das
pessoas que ficaram
na palestina durante o
cativeiro e eram,
também, odiados
pelos Judeus.
4. Outros aspectos da Época de Cristo.
4.3 – Os romanos
Era o povo que
dominava os judeus e
quase a totalidade do
mundo. Eram liderados
pelos grandes
imperadores chamado
de Césares.
4. Outros aspectos da Época de Cristo.
4.4 – O nacionalismo
O judeu era o
povo mais
nacionalista do
mundo. Não se
comunicavam
com os gentios.
Deus preparou o mundo para receber Jesus Cristo.
Deus preparou o mundo para receber Jesus Cristo.
Deus preparou o mundo para receber Jesus Cristo.
Aula 2Aula 2
4.1- A “pré-existência” de Cristo.Descrição Referênciaa. Eternamente o mesmo Hb. 13.8b. Seu sacerdócio eterno Hb. 7.3c. Suas origens são eternas Mq 5.2d. Era antes da criação
do mundo João 1.1; 17.5
e. Era antes de Abraão João 8.58
4.1- A “pré-existência” de Cristo.Descrição Referênciaa. Eternamente o mesmo Hb. 13.8b. Seu sacerdócio eterno Hb. 7.3c. Suas origens são eternas Mq 5.2d. Era antes da criação
do mundo João 1.1; 17.5
e. Era antes de Abraão João 8.58
4.2- O Cristo nas profecias.Respostas pessoais.4.2- O Cristo nas profecias.Respostas pessoais.
4.3 - O Cristo pré-concebido e infância.
Eventos preliminares
a. O anjo Gabriel aparece a Zacariasb. Maria visita Isabelc. Nascimento de João Batistad. Um anjo aparece a Josée. Anunciação a Maria
4.3 - O Cristo pré-concebido e infância.
Eventos preliminares
a. O anjo Gabriel aparece a Zacariasb. Maria visita Isabelc. Nascimento de João Batistad. Um anjo aparece a Josée. Anunciação a Maria
VISTA DE NAZARÉ
Sua Infância a. Nascimento de Jesusb. A visita dos pastoresc. A apresentação no templod. As palavras de Simeão e Anae. A visita dos magos .f. A fuga para o Egitog. Retorno a Nazaré
Sua Infância a. Nascimento de Jesusb. A visita dos pastoresc. A apresentação no templod. As palavras de Simeão e Anae. A visita dos magos .f. A fuga para o Egitog. Retorno a Nazaré
E tu, Belem, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá;
porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo
de Israel.(Mateus 2: 6)
NASCIMENTO
VISTA DE BELEM
Possível lugar onde Jesus nasceu
Representação de uma manjedoura como seria no tempo
de Jesus
Sua Adolescência e Juventudea. Sua visita ao templo com 12 anosb.Anos de Silêncio( sem registro)
Sua Adolescência e Juventudea. Sua visita ao templo com 12 anosb.Anos de Silêncio( sem registro)
REPRESENTAÇÃO DO ANTIGO TEMPLO
Ora, todos os anos iam seus pais a Jerusalém, à festa da Páscoa.
E tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa.
........
E aconteceu que passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores,
ouvindo-os e interrogando-os.
E todos que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas.
(Lucas 2: 41, 42 - 46, 47)
4.4 - O Ministério de Cristo.
O Ano da Inauguração
a. O Ministério de João Batistab. O batismo de Jesus
4.4 - O Ministério de Cristo.
O Ano da Inauguração
a. O Ministério de João Batistab. O batismo de Jesus
Então veio Jesus da Galiléia ter com João, junto ao Jordão, para ser batizado por
ele.(Mateus 3: 13)
c. A tentação de Jesusd. O testemunho de João Batistae. O chamado de cinco discípulosf. Transformação de água em vinhog. A primeira páscoah. A purificação do temploi. Discurso sobre o novo nascimento
c. A tentação de Jesusd. O testemunho de João Batistae. O chamado de cinco discípulosf. Transformação de água em vinhog. A primeira páscoah. A purificação do temploi. Discurso sobre o novo nascimento
j. O início do ministério da Judéia l. A água da vidam. A passagem por Samarian. O início do ministério da Galiléia
j. O início do ministério da Judéia l. A água da vidam. A passagem por Samarian. O início do ministério da Galiléia
o. A cura do filho do oficialp. A prisão de João q. Retorno à Galileiar. Seu discurso em Nazaré
o. A cura do filho do oficialp. A prisão de João q. Retorno à Galileiar. Seu discurso em Nazaré
4.4 - O Ministério de Cristo.
O Ano de Popularidade
a. Rejeitado em Nazaréb. A ida a Cafarnaum
4.4 - O Ministério de Cristo.
O Ano de Popularidade
a. Rejeitado em Nazaréb. A ida a Cafarnaum
E deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum,
cidade marítima, nos confins de Zabulon e Naftali.
Mateus 4: 13
c. O chamado de outros discípulosd. A pesca Maravilhosae. A cura de um endemoniadof. A cura da sogra de Pedrog. O ministério posterior da Galiléiah. A cura de um leprosoi. O retorno para Cafarnaumj. A cura de um paralíticol. O chamado de Mateus
c. O chamado de outros discípulosd. A pesca Maravilhosae. A cura de um endemoniadof. A cura da sogra de Pedrog. O ministério posterior da Galiléiah. A cura de um leprosoi. O retorno para Cafarnaumj. A cura de um paralíticol. O chamado de Mateus
m. A segunda Páscoan. A cura de um paralítico em Betesdao. O discurso sobre sua Divindadep. O discurso sobre o Sábadoq. A cura da mão de um homemr. A oposição dos fariseuss. Muitas curas próximas à Galiléiat. Ordenanças dos doze apóstolosu. O sermão do monte
m. A segunda Páscoan. A cura de um paralítico em Betesdao. O discurso sobre sua Divindadep. O discurso sobre o Sábadoq. A cura da mão de um homemr. A oposição dos fariseuss. Muitas curas próximas à Galiléiat. Ordenanças dos doze apóstolosu. O sermão do monte
Vista do Mar da Galiléia
v. Em Carfanaumx. A cura do servo do centuriãow. Em Naimy. A ressureição do filho da viúvaz. João envia 2 discípulos a Jesusaa. João Batista aprovado por DeusAb. As três cidades impenitentesAc. A pecadora que ungiu os pés de Jesus
v. Em Carfanaumx. A cura do servo do centuriãow. Em Naimy. A ressureição do filho da viúvaz. João envia 2 discípulos a Jesusaa. João Batista aprovado por DeusAb. As três cidades impenitentesAc. A pecadora que ungiu os pés de Jesus
Ad. A parábola dos dois credoresAe. A viagem na GaliléiaAf. A cura de um endemoniadoAg. Crescendo a oposiçãoAh. Discurso sobre o pecado imperdoávelAi. Discurso sobre o “sinal”Aj. Discurso sobre o parentesco espiritual
Ad. A parábola dos dois credoresAe. A viagem na GaliléiaAf. A cura de um endemoniadoAg. Crescendo a oposiçãoAh. Discurso sobre o pecado imperdoávelAi. Discurso sobre o “sinal”Aj. Discurso sobre o parentesco espiritual
Ak. Maldição sobre os fariseusAl. A parábola do rico insensatoAm. Palavras de encorajamentoAn. Parábola do banquete das bodasAo. Parábola do administrador sábioAp. Parábola da figueira estérilAq. Parábola do semeadorAr. Parábola do trigo e do joioAs Parábola do grão de mostarda
Ak. Maldição sobre os fariseusAl. A parábola do rico insensatoAm. Palavras de encorajamentoAn. Parábola do banquete das bodasAo. Parábola do administrador sábioAp. Parábola da figueira estérilAq. Parábola do semeadorAr. Parábola do trigo e do joioAs Parábola do grão de mostarda
At Parábola do fermentoAu. Parábola do tesouro escondidoAv. Parábola da pérola de grande valorAx. Parábola da redeAw. A viagem à região dos GadarenosAy. Jesus acalma a uma tempestadeAz. A cura dos endemoniados gadarenosBa. O jantar com Mateus
At Parábola do fermentoAu. Parábola do tesouro escondidoAv. Parábola da pérola de grande valorAx. Parábola da redeAw. A viagem à região dos GadarenosAy. Jesus acalma a uma tempestadeAz. A cura dos endemoniados gadarenosBa. O jantar com Mateus
Bb. A cura de uma mulher enfermaBc. A ressurreição da filha de JairoBd. A cura de dois cegos e um mudo
Bb. A cura de uma mulher enfermaBc. A ressurreição da filha de JairoBd. A cura de dois cegos e um mudo