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Definição de vetor; Representação geométrica de vetores; Operações com vetores; Vetores da base canônica. Aula 2. Afinal de contas. Noção intuitiva. - PowerPoint PPT Presentation
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A U L A 2
DEFINIÇÃO DE VETOR; REPRESENTAÇÃO GEOMÉTRICA DE VETORES; OPERAÇÕES COM VETORES; VETORES DA BASE CANÔNICA.
AFINAL DE CONTAS...
NOÇÃO INTUITIVA
• Grandezas escalares: ficam completamente definidas por apenas um número real ( acompanhado de uma unidade adequada). Exemplos: Comprimento, área, volume, etc.
• Grandezas Vetoriais: não ficam completamente definidas pelo seu módulo, ou seja, pelo seu número e sua unidade correspondente. Assim, precisamos conhecer seu módulo (ou comprimento ou intensidade), sua direção e seu sentido. Exemplos: Força, Velocidade, aceleração, etc.
NOÇÃO DE DIREÇÃO E SENTIDO
Observe as figuras a seguir:
Observações:
• A noção de direção é dada por uma reta e por toda as que lhe são
paralelas. Ou seja, retas paralelas tem mesma direção;
• A cada direção podemos associar dois sentidos.
DEFINIÇÃO DE VETOR EREPRESENTAÇÃO GEOMÉTRICA DE VETORES
Um vetor é uma classe de equipolência de segmentos orientados, ou seja, é o conjunto de todos os segmentos equipolentes a um segmento orientado AB, que foi dado. O vetor nulo é aquele representado por todos os segmentos orientados nulos.
A
B𝑣
NOTAÇÕES UTILIZADAS
O vetor determinado pelo segmento orientado AB é indicado, usualmente, por = ou pela notação de Grassmann = (B – A), que corresponde a uma diferença simbólica entre a extremidade e a origem do vetor.
A
B
= = (B – A)
IGUALDADE DE VETORES
Dois vetores e são iguais (ou são o mesmo vetor) se, e somente se, os segmentos orientados AB e CD são equipolentes. Como todos os segmentos nulos são equipolentes entre si, eles determinam um único vetor, chamado vetor nulo e indicado por .
A B
DC
MÓDULO OU NORMA DE UM VETOR
É a distância da origem à extremidade de um segmento orientado que o represente.
x1
y
O
y
xx2
y1
y2
x2 – x1
y2 – y1
A
B dAB = || =
MÓDULO OU NORMA DE UM VETOR
Exemplo
Dados os vetores = (1, 3) e = (2, 1), determinar
a) ||b) | + |
OPERAÇÕES COM VETORES
Multiplicação de um vetor por um escalar
Dado um vetor (não nulo) e um escalar k (não nulo), a multiplicação de k por resulta o vetor k, múltiplo escalar de , determinado da seguinte maneira: k possui a mesma direção de ; se k 0, então k tem o mesmo sentido de ; se k 0, então k tem sentido oposto ao
de ; a magnitude de k vale |k| vezes a magnitude de , isto é, |k|=|k|||.
𝑣
12�⃗�
31 =
Adição de vetores
Definimos a adição de vetores e (não nulos) da seguinte maneira: posicionamos os vetores de modo que suas origens coincidam e formamos um paralelogramo. Esta regra para a adição de vetores é conhecida como regra do paralelogramo.
𝑣
�⃗�
+
OPERAÇÕES COM VETORES
De maneira semelhante à regra do paralelogramo, podemos também definir a adição dos vetores e da seguinte maneira: posicionamos a origem de sobre a extremidade de , o vetor soma + é o vetor cuja origem é a origem de e extremidade é a extremidade de .
�⃗�
𝑣 +
OPERAÇÕES COM VETORES
Podemos também adicionar e posicionando a origem de sobre a extremidade de , o vetor soma + é o vetor cuja origem é a origem de e extremidade é a extremidade de
�⃗�
𝑣 +
OPERAÇÕES COM VETORES
A subtração de vetores não é definida. A expressão – deve ser entendida como a adição do vetor com o vetor oposto de , isto é,
– = + (– )
𝑣
−�⃗�
OPERAÇÕES COM VETORES
VETORES EM V3
Três vetores em V3 tem papel especial.
Sejam
= (1, 0, 0) = (0, 1, 0) = (0, 0, 1)
VETORES DA BASE CANÔNICA
Estes vetores , e são chamados vetores da base canônica.
Ele tem comprimento 1 e direção e sentido dos eixos x, y e z positivos.
VETORES DA BASE CANÔNICA
Da mesma forma, em duas dimensões, definimos:
= (1, 0) = (0, 1)
VETORES DA BASE CANÔNICA
Se = (a1, a2, a3), então podemos escrever:
= (a1, a2, a3) = (a1, 0, 0) + (0, a2, 0) + (0, 0, a3) = a1(1, 0, 0) + a2(0, 1, 0) + a3(0, 0, 1) = a1 + a2 + a3
VETORES DA BASE CANÔNICA
Assim, qualquer vetor em V3 pode ser expresso em ternos de , e .
Por exemplo,
(1, 2, 6) = 2 + 6
VETORES DA BASE CANÔNICA
Da mesma forma, em duas dimensões, podemos escrever
= (a1, a2) = a1 + a2
REFERÊNCIAS
LORETO, A. P.; LORETO, A. C. C. Vetores e geometria analítica – teoria e exercícios. 2. ed. SP: LCTE, 2009.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria analítica. SP: Bookman, 2009.
CORRÊA, P. S. Q, Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
CENGAGE LEARNING 2010.