Aula 2 - Lei 9.961-2000 - Criação Da ANS Txt

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  • Aula 02 Administrativo - Teoria +questesProfessor: Aristcrates Carvalho

    administrativo AULA 02Ol, meus amigos.Como vai a rotina de estudos? Espero que boa.Tenho observado que o foco da maior parte dos concurseirostem sido o INSS e IBGE. Essa uma realidade boa para os querealmente desejam centrar esforos nas agncias reguladoras, hajavista que a massa de concorrentes estar centralizada em outrasselees.Garantoparavocs:Seraprovadonumaagnciareguladora no das mais difceis tarefas.2016 ser um ano de vacas magras nos concursos federais.Portanto, d um gs nos seus estudos agora e garanta sua vaga noano que vem.Chega de conversa. Vamos estudar.At a prxima.

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    administrativo SUMRIO1. Consideraes iniciais. ___________________________ 31.1. Papel das Agncias Reguladoras. __________________ 42. Agncia Nacional de Sade Suplementar (ANS). _______ 52.1. Criao. _____________________________________ 52.2. Competncias. ________________________________ 62.3. Estrutura Organizacional. ______________________ 112.3.1.1. Impedimentos. ____________________________ 132.3.1.2. Deliberaes. _____________________________ 132.3.1.3. Competncias da Diretoria. ___________________ 152.3.1.4. Competncias do Diretor-presidente. ___________ 162.4. Cmara de Sade Suplementar __________________ 172.5. Procuradoria. ________________________________ 192.6. Ouvidoria. __________________________________ 202.7. Corregedoria. ________________________________ 213. Contrato de Gesto. ____________________________ 214. Patrimnio, receitas e gesto financeira. ____________ 224.1. Taxa de Sade Suplementar. ____________________ 235. Questes sem comentrios. ______________________ 246. Questes comentadas. __________________________ 29

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  • administrativo 1. Consideraes iniciais.Ao contrrio das agncias que a antecederam, a ANS surgiupara regular um setor que j era uma realidade h cerca quarentaanos e se baseava apenas nas regras de mercado.Antes da ANS, a regulao estava baseada somente sob oaspecto assistencial pelo DESAS, rgo subordinado Secretaria deAteno Sade (SAS) do Ministrio da Sade, pelo Conselho deSade Suplementar (CONSU), Superintendncia de Seguros Privados(SUSEP) e pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNPS), osdois ltimos vinculados ao Ministrio da Fazenda.A necessidade de regulao do setor de Sade Suplementarexigiu do Governo um grande esforo legislativo. Em setores degrande impacto social e com um dinamismo prprio, como o casoda sade, h um consenso maior em torno da necessidade dapresena do Estado.Talevidnciafoipavimentadapelacriaoda Lein.9.656/98, que dispe sobre os planos e seguros privados deassistncia sade, e mais tarde fortalecida com a Lei n.9.661/2000, que criou a Agncia Nacional de Sade Suplementar(ANS).Nesse sentido, iniciaremos a aula de hoje estudando em altonvel a Lei n. 9.661/2000 combinada com o Decreto 3.327/2000,que versam sobre a criao e regulamentao da ANS. Antes disso,devemos compreender um pouco mais sobre a regulao no estadobrasileiro.

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    administrativo 1.1. Papel das Agncias Reguladoras.Ao dispor sobre a Ordem Econmica, a Constituio Federallanou a pedra fundamental para a criao das agncias reguladoras,estabelecendo, no artigo 174, o Estado como ente regulador daatividadeeconmica.Posteriormente,pormeiodaLei10.871/2004, foram criadas as carreiras e organizao de cargosefetivos das agncias reguladoras. Essa lei ser estudada em aulaposterior regra fundamental do Direito Administrativo brasileiro que asAgncias Reguladoras devem ser criadas por meio de Lei emsentido estrito. Ademais, tais rgos governamentais tm o

  • objetivo de fiscalizar, regulamentar e controlar a oferta deprodutos e servios de interesse pblico tais como telecomunicaes,energia eltrica, servios de planos de sade, entre outros. Almdisso, devem garantir a participao do consumidor nas decisespertinentes do setor regulado.Registre-se que elas no devem ser confundidas com asautarquias.administraoEstas,apesardenateoricamenterealidadesepertenceremtornaramtodescentralizada,burocrticas e ineficientes quanto os rgos da administrao direta1.As agncias reguladoras tm objetivos mais elevados. Seusdirigentes tm mandato fixo e estabilidade, so indicados pelopresidente da Repblica e precisam ser aprovados pelo Senado.Gozam de autonomia quase igual dos magistrados2. FREITAS, Vladimir Passos de. O papel das Agncias Reguladoras no Direito brasileiro. Revista ConsultorJurdico. Disponvel em http://www.conjur.com.br/2013-fev-10/segunda-leitura-papel-agencias-reguladoras-direito-brasileiro. Acesso em 01/08/2015.2 (Idem)1

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    administrativo 2. Agncia Nacional de Sade Suplementar (ANS).2.1. Criao.A Agncia Nacional de Sade SuplementarANS,autarquia sob o regime especial, vinculada ao Ministrio daSade.IssoquerdizerqueesseMinistrioexercecontrole/superviso sobre as atividades finalsticas da ANS. No hque se falar, portanto, em subordinao, mas apenas em controle ousuperviso.Ao contrrio do que afirma o Art. 1 da Lei 9.961/2000, aoafirmar que a ANS possui sede e foro na cidade do Rio de Janeiro-RJ, o Regulamento da ANS (Decreto 3.327/00) considera que aagncia possui sede e foro na cidade de Braslia-DF.

  • Diante do conflito aparente de normas, devemos utilizar ocritrio cronolgico, ou seja, qual norma surgiu por ltimo. Nessecaso, a Lei 9.961/2000 deve prevalecer, visto que foi promulgada 23dias aps o Decreto. Portanto, a ANS possui sede e foro na cidade doRio de Janeiro-RJ.A ANS possui prazo de durao indeterminado e atuao emtodooterritrionacional,ecomorgodasderegulao,quenormatizao,controlefiscalizaoatividadesgarantam a assistncia suplementar sade.A natureza de autarquia especial conferida ANS caracterizadaporautonomiaadministrativa,financeira,patrimonial e de gesto de recursos humanos, autonomia nassuas decises tcnicas e mandato fixo de seus dirigentes.A misso bsica da ANS promover a defesa do interessepblico na assistncia suplementar sade, regulando as operadoras

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    administrativo setoriais, inclusive quanto s suas relaes com prestadores econsumidores, contribuindo para o desenvolvimento das aes desade no Pas (Art. 3).2.2. Competncias.O art. 4 da lei em estudo nos traz um extenso rol decompetncias atribudas ANS. Recomendamos a leitura pausada erepetitiva dos 42 incisos referentes s competncias.Ao longo da leitura, veremos que tais competncias estorelacionadas tpica atuao de um rgo regulador, definindopolticas e diretrizes gerais do sistema regulado.So elas: I - propor polticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacionalde Sade Suplementar - Consu para a regulao do setor de sadesuplementar; II - estabelecer as caractersticas gerais dos instrumentoscontratuais utilizados na atividade das operadoras; III - elaborar o rol de procedimentos e eventos em sade, queconstituiro referncia bsica para os fins do disposto na Leino 9.656, de 3 de junho de 1998, e suas excepcionalidades; IV - fixar critrios para os procedimentos de credenciamento edescredenciamento de prestadores de servio s operadoras;

  • V - estabelecer parmetros e indicadores de qualidade e decobertura em assistncia sade para os servios prprios e deterceiros oferecidos pelas operadoras; VI - estabelecer normas para ressarcimento ao Sistemanico de Sade - SUS; VII - estabelecer normas relativas adoo e utilizao, pelasoperadoras de planos de assistncia sade, de mecanismos deregulao do uso dos servios de sade;

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    administrativo VIII - deliberar sobre a criao de cmaras tcnicas, decarter consultivo, de forma a subsidiar suas decises;IX - normatizar os conceitos de doena e leso preexistentes; X - definir, para fins de aplicao da Lei no 9.656, de 1998, asegmentao das operadoras e administradoras de planos privadosde assistncia sade, observando as suas peculiaridades; XI - estabelecer critrios, responsabilidades, obrigaes enormas de procedimento para garantia dos direitos asseguradosnos arts. 30 e 31 da Lei no 9.656, de 1998; XII - estabelecer normas para registro dos produtos definidosno inciso I e no 1 do art. 1 da Lei no 9.656, de 1998; XIII - decidir sobre o estabelecimento de sub-segmentaes aostipos de planos definidos nos incisos I a IV do art. 12 da Leino 9.656, de 1998; XIV - estabelecer critrios gerais para o exerccio decargos diretivos das operadoras de planos privados deassistncia sade; XV - estabelecer critrios de aferio e controle daqualidade dos servios oferecidos pelas operadoras de planosprivados de assistncia sade, sejam eles prprios,referenciados, contratados ou conveniados; XVI - estabelecer normas, rotinas e procedimentos paraconcesso, manuteno e cancelamento de registro dos produtosdas operadoras de planos privados de assistncia sade; XVII - autorizar reajustes e revises das contraprestaespecunirias dos planos privados de assistncia sade, ouvido oMinistrio da Fazenda; (Redao dada pela Medida Provisria n2.177-44, de 2001) XVIII - expedir normas e padres para o envio de informaesde natureza econmico-financeira pelas operadoras, com vistas homologao de reajustes e revises; XIX - proceder integrao de informaes com os bancos dedados do Sistema nico de Sade;XX - autorizar o registro dos planos privados de assistncia

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    administrativo sade; XXI - monitorar a evoluo dos preos de planos de assistncia sade, seus prestadores de servios, e respectivos componentes einsumos;

  • XXII - autorizar o registro e o funcionamento das operadoras deplanos privados de assistncia sade, bem assim sua ciso, fuso,incorporao, alterao ou transferncia do controle societrio, semprejuzo do disposto na Lei no 8.884, de 11 de junho de1994; (Redao dada pela Medida Provisria n 2.177-44, de 2001) XXIII - fiscalizar as atividades das operadoras de planosprivados de assistncia sade e zelar pelo cumprimento dasnormas atinentes ao seu funcionamento; XXIV - exercer o controle e a avaliao dos aspectosconcernentes garantia de acesso, manuteno e qualidadedos servios prestados, direta ou indiretamente, pelas operadorasde planos privados de assistncia sade; XXV - avaliar a capacidade tcnico-operacional das operadorasde planos privados de assistncia sade para garantir acompatibilidade da cobertura oferecida com os recursos disponveisna rea geogrfica de abrangncia; XXVI - fiscalizar a atuao das operadoras e prestadores deservios de sade com relao abrangncia das coberturas depatologias e procedimentos; XXVII - fiscalizar aspectos concernentes s coberturas e ocumprimento da legislao referente aos aspectos sanitrios eepidemiolgicos, relativos prestao de servios mdicos ehospitalares no mbito da sade suplementar; XXVIII - avaliar os mecanismos de regulao utilizados pelasoperadoras de planos privados de assistncia sade; XXIX - fiscalizar o cumprimento dasno 9.656, de 1998, e de sua regulamentao;disposiesda Lei XXX - aplicar as penalidades pelo descumprimento da Leino 9.656, de 1998, e de sua regulamentao; XXXI - requisitar o fornecimento de informaes s operadorasde planos privados de assistncia sade, bem como da rede

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    administrativo prestadora de servios a elas credenciadas; XXXII - adotar as medidas necessrias para estimular acompetio no setor de planos privados de assistncia sade; XXXIII - instituir o regime de direo fiscal ou tcnica nasoperadoras; XXXIV - proceder liquidao extrajudicial e autorizar oliquidante a requerer a falncia ou insolvncia civil das operadoresde planos privados de assistncia sade; (Redao dada pelaMedida Provisria n 2.177-44, de 2001) XXXV - determinar ou promover a alienao da carteira deplanos privados de assistncia sade das operadoras; (Redaodada pela Medida Provisria n 2.177-44, de 2001) XXXVI - articular-se com os rgos de defesa do consumidorvisando a eficcia da proteo e defesa do consumidor de serviosprivados de assistncia sade, observado o disposto na Leino 8.078, de 11 de setembro de 1990; XXXVII - zelar pela qualidade dos servios de assistncia sade no mbito da assistncia sade suplementar;XXXVIII - administrar e arrecadar as taxas institudas por estaLei.

  • XXXIX - celebrar, nas condies que estabelecer, termo decompromisso de ajuste de conduta e termo de compromisso efiscalizar os seus cumprimentos; XL - definir as atribuies e competncias do diretor tcnico,diretor fiscal, do liquidante e do responsvel pela alienao decarteira. XLI - fixarasnormasparaconstituio,organizao,funcionamento e fiscalizao das operadoras de produtos de quetratam o inciso I e o 1o do art. 1o da Lei no 9.656, de 3 de junhode 1998, incluindo:a) contedos e modelos assistenciais;b) adequao e utilizao de tecnologias em sade;c) direo fiscal ou tcnica;

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    administrativo d) liquidao extrajudicial; e) procedimentosoperadoras;derecuperaofinanceiradasf) normas de aplicao de penalidades; g) garantias assistenciais, para cobertura dos planos ouprodutos comercializados ou disponibilizados XLII - estipular ndices e demais condies tcnicas sobreinvestimentos e outras relaes patrimoniais a serem observadaspelas operadoras de planos de assistncia sade. 1 A recusa, a omisso, a falsidade ou o retardamentoinjustificado de informaes ou documentos solicitados pela ANSconstitui infrao punvel com multa diria de R$ 5.000,00(cinco mil reais), podendo ser aumentada em at vinte vezes,se necessrio, para garantir a sua eficcia em razo dasituao econmica da operadora ou prestadora de servios. 2 As normas previstas neste artigo obedecero scaractersticas especficas da operadora, especialmente no queconcerne natureza jurdica de seus atos constitutivos.

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    administrativo 2.3. Estrutura Organizacional. A ANS ter a seguinte estrutura bsica (Art. 5, P. nico da Lei9.961 e Art. 4 do Decreto 3.327/2000):ProcuradoriaOuvidoriaCorregedoriaDiretoriaColegiada Cmara de SadeSuplementar

  • 2.3.1.Diretoria Colegiada.A gesto da ANS ser exercida pela Diretoria Colegiada,composta por at cinco Diretores, sendo um deles o seu Diretor-Presidente. O prazo de mandato do diretor-presidente ser igual aodo seu mandato ou, nos casos de vacncia, pelo prazo restante domandato.Os Diretores sero brasileiros, natos ou naturalizados,indicados e nomeados pelo Presidente da Repblica apsaprovao prvia pelo Senado Federal, nos termos do art. 52,III, "f", da Constituio Federal, para cumprimento de mandato detrs anos, admitida uma nica reconduo.

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    administrativo BrasileirosDIRETORES Indicados enomeados pelo P.R Mandato de 03anos, admitida uma nica reconduoAprovao prvia do S.Fos dirigentes da ANS. Ele coincide com os primeiros 04 (quatro)meses de exerccio e, aps a sua concluso, os dirigentes adquiremimportantes prerrogativas funcionais.Assim, somente perdero o mandato em virtude de:(I) Condenao penal transitada em julgado;(II)Condenaoemprocessoadministrativo,aserinstaurado pelo Ministro de Estado da Sade, assegurados ocontraditrio e a ampla defesa;(III) Acumulao ilegal de cargos, empregos ou funespblicas; e(IV) Descumprimento injustificado de objetivos e metasacordados no contrato de gesto.Vale pontuar que, nos casos de instaurao de processoadministrativo para apurao de irregularidades, poder oPresidente da Repblica, por solicitao do Ministro de Estado da

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    administrativo Sade, no interesse da Administrao, determinar o afastamentoprovisrio do dirigente, at a concluso.Porm,esse

  • afastamentonoimplicaprorrogaooupermanncia no cargo alm da data inicialmente prevista para otrmino do mandato.2.3.1.1.Impedimentos.A Lei estabelece um prazo durante o qual o ex-dirigente daANS dever se privar de exercer determinadas atividades. A regrabusca evitar os famosos conflitos de interesses, j que o gestorparticipou da organizao e ainda exerce grande influncia sobreservidores, processos em andamento e novos dirigentes.Assim, at 12 (doze) meses aps deixar o cargo, vedado aex-dirigente da ANS representar qualquer pessoa ou interesseperante a Agncia, excetuando-se os interesses prpriosrelacionadosacontratoparticulardeassistnciasadesuplementar, na condio de contratante ou consumidor; deterparticipao, exercer cargo ou funo em organizao sujeita regulao da ANS.2.3.1.2.Deliberaes.A Diretoria reunir-se- com a presena de, pelo menos, trsdiretores, dentre eles o Diretor-Presidente ou seu substitutolegal, e deliberar com, no mnimo, trs votos coincidentes. Noscasos de empate, caber ao Diretor-presidente o voto final.Sendo assim, ns temos duas espcies de quruns emquesto: O qurum para instalao da reunio, que exige a presena

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    administrativo de pelo menos trs diretores, dentre eles o Diretor-Presidente ou seusubstituto legal e o qurum para deliberao, que exige o mnimo detrs votos coincidentes.Imagine as seguintes situaes hipotticas:1) Esto presentes na reunio quatro diretores, dentreos quais o Diretor-Presidente. Neste caso, temos aquantidade de membros necessria para instalaoda reunio e posterior deliberao sobre as matriascolocadas apreciao.2) Esto presentes na reunio o Diretor-Presidente e umoutro diretor (Apenas 2). Neste caso, no temos aquantidade de membros necessria para instalaoda reunio e posterior deliberao sobre as matriascolocadas apreciao.3) Instalada a reunio com a presena de quatromembros, trs deles votaram a favor e apenas umcontra a aprovao de determinada matria. Neste

  • caso,amatriapossuiqurumsuficienteparaaprovao.Ainda, cabe ressaltar que a Diretoria Colegiada funcionarcomo ltima instncia administrativa. Agindo assim, serelaresponsvelpelaapreciaodosrecursoscontraosatospraticados pelos seus prprios diretores.Tais recursos possuem efeito suspensivo, ou seja, logoque impetrados, suspendem o andamento da matria questionada

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    administrativo at o julgamento final. Porm, o efeito suspensivo no seraplicado nos casos de matrias que envolvam risco sade dosconsumidores.2.3.1.3.Competncias da Diretoria.Cabe Diretoria Colegiada a responsabilidade de analisar,discutir e decidir, em ltima instncia administrativa, sobre matriasde competncia da autarquia, bem como:De acordo com a Lei 9.961/00 (Art. 10):I - exercer a administrao da ANS;II - editar normas sobre matrias de competncia da ANS; III - aprovar o regimento interno da ANS e definir a rea de atuaode cada Diretor;IV - cumprir e fazer cumprir as normas relativas sade suplementar;V - elaborar e divulgar relatrios peridicos sobre suas atividades; VI - julgar, em grau de recurso, as decises dos Diretores, medianteprovocao dos interessados; VII - encaminhar os demonstrativos contbeis da ANS aos rgoscompetentes.De acordo com o Decreto 3.327/00 (Art. 9):I - exercer a administrao da ANS;II - desenvolver o planejamento estratgico e operacional da ANS;III - editar normas sobre matrias de competncia da ANS; IV - aprovar o regimento interno e definir a rea de atuao, aorganizao, a competncia e a estrutura de cada Diretoria, daProcuradoria, da Corregedoria, da Ouvidoria e demais unidadesorganizacionais, bem como as atribuies de seus dirigentes;V - cumprir e fazer cumprir as normas relativas sade suplementar;

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  • administrativo VI - elaborar e divulgar relatrios peridicos sobre suas atividades; VII - julgar, em grau de recurso, as decises dos Diretores, medianteprovocao dos interessados; VIII - elaborar e propor ao CONSU e ao Ministro de Estado da Sade aspolticas, diretrizes gerais e normas, quando for o caso, do setor de sadesuplementar destinadas a permitir ANS o cumprimento de seus objetivos; IX - por delegao, autorizar o afastamento de funcionrios do Paspara desempenho de atividades tcnicas e de desenvolvimento profissional; X - aprovar a cesso, requisio, promoo e afastamento deservidores para participao em eventos de capacitao lato sensu e strictosensu, na forma da legislao em vigor; XI - delegar aos Diretores atribuies especficas relativas aos atos degesto da ANS; e XII - encaminhar os demonstrativos contbeis da ANS aos rgoscompetentes.2.3.1.4.Competncias do Diretor-presidente.Ao diretor-presidente incumbe:De acordo com a Lei 9.961/00 (Art. 11):I - representar legalmente a ANS;II - presidir as reunies da Diretoria Colegiada;III - cumprir e fazer cumprir as decises da Diretoria Colegiada; IV - decidir nas questes de urgncia ad referendum da DiretoriaColegiada;V - decidir, em caso de empate, nas deliberaes da Diretoria Colegiada; VI - nomear ou exonerar servidores, provendo os cargos efetivos, emcomisso e funes de confiana, e exercer o poder disciplinar, nos termos dalegislao em vigor;VII - encaminhar ao Ministrio da Sade e ao Consu os relatrios

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    administrativo peridicos elaborados pela Diretoria Colegiada; VIII - assinar contratos e convnios, ordenar despesas e praticar os atosde gesto necessrios ao alcance dos objetivos da ANS.De acordo com o Decreto 3.327/00 (Art. 11):I - representar legalmente a ANS;II - presidir as reunies da Diretoria Colegiada;III - cumprir e fazer cumprir as decises da Diretoria Colegiada; IV - decidirColegiada;nasquestesdeurgncia adreferendum daDiretoriaV - decidir, em caso de empate, nas deliberaes da Diretoria Colegiada; VI - praticar os atos de gesto de recursos humanos, aprovar edital ehomologar resultados de concursos pblicos e processos seletivos, nomear ouexonerar servidores e empregados pblicos, provendo os cargos emcomisso, comissionados e efetivos e contratar pessoal temporrio e exercer

  • o poder disciplinar, nos termos da legislao em vigor; VII - assinarcontratos,convnios,acordos,ajustesinstrumentos legais necessrios ao alcance dos objetivos da ANS; VIII - ordenar despesas e praticar atosoramentrios e financeiros e de administrao;degestodeeoutrosrecursos IX - encaminhar ao Ministrio da Sade e ao CONSU os relatriosperidicos elaborados pela Diretoria Colegiada;X - supervisionar o funcionamento geral da ANS; XI - secretariar o Conselho de Sade Suplementar e presidir a Cmara deSade Suplementar; eXII - delegar competncias previstas nos incisos VI a VIII.A Diretoria Colegiada composta pelas seguintes Diretorias: IdeNormaseHabilitaodasOperadoras;III - deII - deNormaseHabilitaodosProdutos;Fiscalizao;IV - deDesenvolvimento Setorial; e V - de Gesto.2.4. Cmara de Sade Suplementar

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    administrativo A Cmara de Sade Suplementar rgo permanente econsultivo em que h intensa participao da sociedade civilorganizada em diversos setores.Os membros da Cmara sero indicados pelas entidades edesignados pelo Diretor-Presidente da ANS. A no indicao dorepresentanteporpartedosrgoseentidadesensejaranomeao, de ofcio, pelo Diretor-Presidente da ANS.A Cmara de Sade Suplementar ser integrada (Art. 13): I - pelo Diretor-Presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidade dePresidente;

  • II - por um diretor da ANS, na qualidade de Secretrio;III - por um representante de cada Ministrio a seguir indicado:a) da Fazenda;b) da Previdncia e Assistncia Social;c) do Trabalho e Emprego;d) da Justia;e) da Sade;IV - por um representante de cada rgo e entidade a seguir indicados:a) Conselho Nacional de Sade;b) Conselho Nacional dos Secretrios Estaduais de Sade;c) Conselho Nacional dos Secretrios Municipais de Sade;d) Conselho Federal de Medicina;e) Conselho Federal de Odontologia;f) Conselho Federal de Enfermagem;g) Federao Brasileira de Hospitais; h) Confederao Nacional de Sade, Hospitais, Estabelecimentos eServios;

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    administrativo i) Confederao das Santas Casas de Misericrdia, Hospitais eEntidades Filantrpicas;j) Confederao Nacional da Indstria;l) Confederao Nacional do Comrcio;m) Central nica dos Trabalhadores;n) Fora Sindical;o) Social Democracia Sindical; p) Federao Nacional das Empresas de Seguros Privados e deCapitalizao;q) Associao Mdica Brasileira;V - por um representante de cada entidade a seguir indicada:a) de defesa do consumidor; b) de associaesassistncia sade;deconsumidoresdeplanosprivadosdec) do segmento de auto-gesto de assistncia sade;d) das empresas de medicina de grupo; e) das cooperativas de servios mdicos que atuem na sadesuplementar;f) das empresas de odontologia de grupo; g) das cooperativas de servios odontolgicos que atuem na rea desade suplementar; h) das entidades de portadores de deficincia e de patologiasespeciais.2.5. Procuradoria.AprocuradoriadaANStemo

  • papelderepresentarjudicialmente a ANS, executar as atividades de consultoria eassessoramentojurdico,emitirpareceresjurdicos,assistirsautoridades da ANS no controle interno da legalidade administrativa

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    administrativo dos atos a serem praticados, receber queixas ou denncias que lheforem destinadas e orientar os procedimentos necessrios, dentreoutras previstas no Art. 16 E 17 do Decreto 3.327/00.A Procuradoria da ANS vincula-se Advocacia-Geralda Unio, para fins de orientao normativa e superviso tcnica.Assim, ser um Procurador Federal indicado pela AGU o responsvelpela Procuradoria da ANS.2.6. Ouvidoria.A ouvidoria e o rgo responsvel pela intermediao entre osusurios dos servios privados de sade e a ANS.Cabe a ela formular e encaminhar as denncias equeixas aos rgos competentes, em especial DiretoriaColegiada, Procuradoria e Corregedoria da ANS, e ao MinistrioPblico e dar cincia das infringncias de normas deassistncia suplementar sade ao Diretor-Presidente daANS, mantendo sempre o sigilo da fonte e a proteo do denunciantequando for o caso.AOuvidoriaatuarcomindependncia,notendovinculao hierrquica com a Diretoria Colegiada, aCmara de Sade Suplementar, ou quaisquer de seusintegrantes, bem assim com a Corregedoria e a Procuradoria.O Ouvidor ter mandato de dois anos, admitida umareconduo, e ser indicado pelo Ministro de Estado daSade e nomeado pelo Presidente da Repblica.

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    administrativo 2.7. Corregedoria.As atividades da corregedoria so simples, mas no podem serconfundidas com as competncias da Procuradoria.A Corregedoria exerce as funes fiscalizatrias das

  • atividades funcionais dos servidores, dos rgos e das unidades daANS; realiza correio nos rgos e unidades, sugerindo as medidasnecessrias racionalizao e eficincia dos servios e instaura deofciooupordeterminaosuperior,sindicnciaseprocessosadministrativos disciplinares, submetendo-os deciso do Diretor-Presidente da ANS (Art. 22 do Decreto 3.327/00).O Corregedor ser nomeado pelo Ministro de Estadoda Sade por indicao da Diretoria Colegiada daANS.3. Contrato de Gesto.A figura do Contrato de Gesto foi introduzido pela EmendaConstitucional n 19, de 1998 (art. 37, 8 CF) e possui o propsitode permitir maior autonomia para o administrador pblico, pautadono compromisso com os resultados a serem atingidos e pelatransparncia das informaes sobre desempenho da gesto. Demaneirageral,busca-secontemplarprioritariamenteosresultados em detrimento dos processos.Para de Di Pietro (1999), a finalidade de um contrato degesto conferir maior autonomia a rgos e entidades daAdministrao, permitindo a consecuo de metas previamentepactuadas e que deveriam ser atingidas no prazo fixado para vignciado contrato, alm de prever um controle de resultados com a funo

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    administrativo de orientar a Administrao Pblica quanto convenincia ou no demanter, rescindir ou alterar o contrato .Por fora do art. 14 da lei 9.961/00, a ANS deve ter suaadministrao regida por um contrato de gesto, negociado entre seuDiretor-Presidente e o Ministro de Estado da Sade e aprovado peloConselho de Sade Suplementar. O contrato de gesto estabeleceros parmetros para a administrao interna da ANS, bem assim osindicadoresquepermitamavaliar,objetivamente,asuaatuao administrativa e o seu desempenho.Odescumprimentoinjustificado

  • docontratodegestoimplicar a dispensa do Diretor-Presidente, pelo Presidente daRepblica, mediante solicitao do Ministro de Estado da Sade(Lembradasquatrohiptesesdeperdadomandatovistasanteriormente?).4. Patrimnio, receitas e gesto financeira.O tema foi identicamente disciplinado entre os artigos 16 e 21da Lei 9.961/00 e 25 a 28 do Decreto 3.327/00.O patrimnio da ANS constitudo pela universalidade de bense direitos de sua propriedade, os que lhe forem conferidos ou os quevenha a adquirir ou incorporar.Ademais, constituem recursos da ANS o produto resultante daarrecadao da Taxa de Sade Suplementar, da qual falaremosadiante; a retribuio por servios de quaisquer natureza prestados aterceiros; o produto da arrecadao das multas resultantes das suasaes fiscalizadoras; as dotaes consignadas no Oramento-Geral da

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    administrativo Unio,crditosespeciais,crditosadicionais,transfernciaserepasses que lhe forem conferidos, dentre outras.4.1. Taxa de Sade Suplementar.A Taxa de Sade Suplementar uma das formas dearrecadao da ANS e todas as operadoras devem fazer o seurecolhimento trimestral, que calculada de acordo com o nmero debeneficirios.O seu fato gerador o exerccio do Poder de Polcia(fiscalizatrio) por parte da agncia. So sujeitos passivos da Taxa deSade Suplementar as pessoas jurdicas, condomnios ou consrciosconstitudos sob a modalidade de sociedade civil ou comercial,cooperativa ou entidade de autogesto, que operem produto, servioou contrato com a finalidade de garantir a assistncia sadevisando a assistncia mdica, hospitalar ou odontolgica.No entanto, recentssima postura jurisprudencial do SuperiorTribunal de Justia (STJ) clara ao defender a inexequibilidade dacobrana da TSS, pois, ao definir a base de clculo da espcietributria por meio de simples Resoluo, estar-se-ia a ofender oprincpio da Legalidade Tributria.Segue a ementa do julgado exarado em 11/03/2015:

  • TRIBUTRIO.TAXADESADESUPLEMENTAR - TSS. BASE DE CLCULOEFETIVAMENTE DEFINIDA NA RESOLUORDC N. 10. VIOLAO DO ART. 97, I E IV,DO CTN. INEXIGIBILIDADE DO TRIBUTO.PRECEDENTES. SMULA 83/STJ.

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    administrativo Consoante precedentes de ambas as Turmas daPrimeiraSeo,aTaxadeSadeSuplementar - TSS, prevista no art. 20,inciso I, da Lei n. 9.961/2000, inexigvel,em decorrncia da ofensa ao princpio dalegalidade estrita, visto que sua base declculo somente fora definida pelo art. 3 daResoluo n 10 da Diretoria Colegiada da ANS.Aplicao da Smula 83/STJ. Agravo regimentalimprovido.Dessa forma, entendemos que a possvel cobrana do temaem provas de concursos pblicos no parece muito apropriada, dadaa celeuma em torno do assunto. Mesmo assim, importantecompreender o conceito geral e sua aplicao, pois j houve cobranaem provas anteriores.5. Questes sem comentrios.(CESPE-ANS/2013-TcnicoAdministrativo)Comapromulgao da Lei n 9.961/2000, foi criada a AgnciaNacional de Sade Suplementar (ANS), que possui entre suasatribuies a regulao, normatizao, controle e fiscalizaodas atividades que garantem assistncia suplementar sade. Com base nos preceitos estabelecidos nesse

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    administrativo dispositivolegal,julgueositensaseguir.1. Representantes dos Ministrios da Sade, do Trabalho eEmprego e da Previdncia e Assistncia Social integram aCmara de Sade Suplementar.2. (FUNCAB-ANS/2013-Temporrios) A ANS considerada,por lei, uma:A) empresa pblica.B) agncia executiva.C) sociedade de economia mista.D) fundao pblica.E) autarquia sob regime especial3. (FUNCAB-ANS/2013-Temporrios) Nos termos da Lei n

  • 9.961/2000, assinale a alternativa correta a respeito da Taxade Sade Suplementar.A) Ser recolhida em conta no vinculada ANS, mas estareceita ser ANS destinada, a critrio do Ministrio daSade.B) Tem como sujeitos passivos todas as pessoas fsicas oujurdicas que operem produto, servio ou contrato deassistncia sade.C) Seu fato gerador o exerccio do poder de polcialegalmente atribudo ANS.D) Seus valores no recolhidos no prazo estipulado seroinscritos na dvida ativa da Unio e objeto de execuo fiscalpela Procuradoria da Fazenda Nacional.E) Ser devida anualmente por plano de assistncia sade,vedada sua cobrana por registro de produto ou deoperadora, alterao de dados referente aos produtos ou operadora e pedido de reajuste de contraprestaopecuniria.

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    administrativo 4. (Procurador da Repblica2012/ADAPTADA) A AgnciaNacional de Sade Suplementar (ANS), criada pela Lei9.961/2000, vinculada ao Ministrio da Sade, e tem porfinalidade a promoo da defesa do interesse pblico naassistncia suplementar sade, regulando as operadorassetoriais e podendo estabelecer critrios de aferio econtrole da qualidade dos servios oferecidos pelasoperadoras de planos privados de assistncia sade, bemcomo normatizar os conceitos de doena e lesopreexistentes5. (FCC-ANS/2007-Especialista em Regulao) Trs mesesaps deixar cargo de diretoria, Sr. "W", ex-dirigente daAgncia Nacional de Sade Suplementar - ANS, representouinteresse prprio relacionado a contrato particular deassistncia sade suplementar, na condio de contratante.De acordo com a Lei no 9.961/00, o Sr. "W"a) infringiu dispositivo legal, uma vez que no poderiarepresentar qualquer interesse perante a Agncia at dozemeses aps deixar o cargo de dirigente.b) no infringiu dispositivo legal, uma vez que representouinteresse prprio na condio de contratante.c) infringiu dispositivo legal, uma vez que, na qualidade deex-dirigente, s poderia exercer cargo ou funo emorganizao sujeita regulao da Agncia Nacional deSade Suplementar ANSd) infringiu dispositivo legal, uma vez que no poderiarepresentar qualquer interesse perante a Agncia at seismeses aps deixar o cargo de dirigente.e) no infringiu dispositivo legal, uma vez que poderiarepresentar qualquer interesse perante a Agncia dois mesesaps deixar o cargo de dirigente.(CESPE-ANS/2013/ANALISTA ADMINISTRATIVO) A respeitoda criao e regulamentao da ANS e de suas bases legais,julgue os itens subsecutivos.

  • 6. Os diretores da ANS podero ser estrangeiros, desde que

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    administrativo possuamconhecimentodesempenhar a funo.tcnicocomprovadopara7. O montante da arrecadao das multas impostas pela ANSintegra as receitas da agncia.8. Compete ANS, entre outras atividades, autorizar oregistro de planos privados de assistncia sade.(CESPE-ANS/2005/ANALISTA ADMINISTRATIVO) Acerca daLei n. 9.961/1990, que cria a ANS, julgue os itens que seseguem.9. Essa lei autoriza a ANS a proceder interveno fiscal emoperadora de planos de sade, mas limita a possibilidade deliquidao extrajudicial da operadora, pela prpria ANS, aosubmeter o pleito Secretaria do Direito Econmico doMinistrio da Fazenda, na forma da lei.10. A ANS deve ser regida por um contrato de gesto,negociado entre o diretor-presidente da ANS e o Ministro daSade. Esse contrato deve ser aprovado pelo Senado Federal,rgo igualmente responsvel pela aprovao prvia dosnomes dos dirigentes da ANS, para posterior nomeao porato do presidente da Repblica.11. (Estratgia Concursos) A gesto da ANS ser exercidapela Diretoria executiva, composta por cinco Diretores, sendoum deles o seu Diretor-Presidente.12. (Estratgia Concursos) Perder o mandato o diretor daANS que acumular ilegalmente cargos, empregos ou funespblicas.13.(EstratgiadoConcursos)dirigentedaAdmite-seANS,atoaafastamentoconcluso,provisrioindependentemente do trmino do seu mandato.14. (Estratgia Concursos) A Diretoria reunir-se- com apresena de, pelo menos, trs diretores, dentre eles oDiretor-Presidente ou seu substituto legal, e deliberar com,

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  • administrativo no mnimo, trs votos coincidentes.15. (Estratgia Concursos) Os recursos dirigidos Diretoriatero efeito suspensivo, salvo quando a matria que lheconstituir o objeto envolver risco sade dos consumidores.16. (Estratgia Concursos) Compete ao Diretor-Presidenteexercer a administrao da ANS17. (Estratgia Concursos) O Diretor-Presidente da ANS, ouseu substituto, exercer a presidncia da Cmara de SadeSuplementar.18. (Estratgia Concursos) As cooperativas de serviosodontolgicos que atuem na rea de sade suplementarpossuemrepresentatividadenaCmaradeSadeSuplementar.19. (Estratgia Concursos) A Ouvidoria rgo internovinculado hierarquicamente Diretoria Colegiada.20. (Estratgia Concursos) A natureza de autarquia especialconferidaANScaracterizadaporautonomiaadministrativa, financeira epatrimonial, mas a gesto derecursos humanos de competncia do Ministrio da Sade.1. C6. E11.E2. E7. C12.C3. C8. C13.E4. C9. E14.C5. B10.15.EC

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    administrativo 16.E17.C

  • 18.C19.E20.E6. Questes comentadas.(CESPE-ANS/2013-TcnicoAdministrativo)Comapromulgao da Lei n 9.961/2000, foi criada a AgnciaNacional de Sade Suplementar (ANS), que possui entre suasatribuies a regulao, normatizao, controle e fiscalizaodas atividades que garantem assistncia suplementar sade.Com base nos preceitos estabelecidos nesse dispositivo legal,julgue os itens a seguir.1. Representantes dos Ministrios da Sade, do Trabalho eEmprego e da Previdncia e Assistncia Social integram aCmara de Sade Suplementar.Comentrios: Carssimos, muito importante que voc conhea acomposio da Cmara de Sade Suplementar. Sabendo que este um rgo com ampla representatividade, muitos sero os seuscomponentes. A sua estrutura foi delineada no art. 13 da Lei 9.961/00, cujoinciso I, alneas b,c,e satisfazem a afirmativa acima:Art. 13. A Cmara de Sade Suplementar ser integrada:I - pelo Diretor-Presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidadede Presidente;II - por um diretor da ANS, na qualidade de Secretrio;III - por um representante de cada Ministrio a seguir indicado:a) da Fazenda;b) da Previdncia e Assistncia Social;c) do Trabalho e Emprego;

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    administrativo d) da Justia;e) da Sade;IV - por um representante de cada rgo e entidade a seguirindicados:a) Conselho Nacional de Sade;b) Conselho Nacional dos Secretrios Estaduais de Sade;c) Conselho Nacional dos Secretrios Municipais de Sade;d) Conselho Federal de Medicina;e) Conselho Federal de Odontologia;f) Conselho Federal de Enfermagem;g) Federao Brasileira de Hospitais;h) Confederao Nacional de Sade, Hospitais, Estabelecimentose Servios;i) Confederao das Santas Casas de Misericrdia, Hospitais eEntidades Filantrpicas;j) Confederao Nacional da Indstria;l) Confederao Nacional do Comrcio;m) Central nica dos Trabalhadores;n) Fora Sindical;o) Social Democracia Sindical;p) Federao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

  • Capitalizao;q) Associao Mdica Brasileira;V - por um representante de cada entidade a seguir indicada:a) do segmento de autogesto de assistncia sade;b) das empresas de medicina de grupo; c) das cooperativas de servios mdicos que atuem na sadesuplementar;

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    administrativo d) das empresas de odontologia de grupo;e) das cooperativas de servios odontolgicos que atuem na reade sade suplementarf) das empresas de odontologia de grupo;g) das cooperativas de servios odontolgicos que atuem na reade sade suplementar;h) das entidades de portadores de deficincia e de patologiasespeciais.VI - por dois representantes de entidades a seguir indicadas:a) de defesa do consumidor;b) de associaes de consumidores de planos privados deassistncia sade;c) das entidades de portadores de deficincia e de patologiasespeciais.Gabarito: Correto2. (FUNCAB-ANS/2013-Temporrios) A ANS considerada, porlei, uma:A) empresa pblica.B) agncia executiva.C) sociedade de economia mista.D) fundao pblica.E) autarquia sob regime especialComentrios:Moada, a questo tratou sobre a personalidade jurdica daANS.

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    administrativo Logo no seu art. 1, a Lei 9.961/00 define a sua naturezajurdica como sendo de uma autarquia sob o regime especial evinculada ao Ministrio da Sade.Art. 1o criada a Agncia Nacional de Sade SuplementarANS, autarquia sob o regime especial, vinculada aoMinistrio da Sade, com sede e foro na cidade do Rio deJaneiro - RJ, prazo de durao indeterminado e atuao emtodo o territrio nacional, como rgo de regulao,normatizao, controle e fiscalizao das atividades quegarantam a assistncia suplementar sade.Pargrafo nico. A natureza de autarquia especial conferida ANS caracterizada por autonomia administrativa,financeira, patrimonial e de gesto de recursos humanos,autonomia nas suas decises tcnicas e mandato fixo de

  • seus dirigentes.Gabarito: Alternativa E3. (FUNCAB-ANS/2013-Temporrios) Nos termos da Lei n9.961/2000, assinale a alternativa correta a respeito da Taxa deSade Suplementar.A) Ser recolhida em conta no vinculada ANS, mas estareceita ser ANS destinada, a critrio do Ministrio da Sade.B) Tem como sujeitos passivos todas as pessoas fsicas oujurdicas que operem produto, servio ou contrato de assistncia sade.C) Seu fato gerador o exerccio do poder de polcia legalmenteatribudo ANS.D) Seus valores no recolhidos no prazo estipulado seroinscritos na dvida ativa da Unio e objeto de execuo fiscalpela Procuradoria da Fazenda Nacional.E) Ser devida anualmente por plano de assistncia sade,vedada sua cobrana por registro de produto ou de operadora,alterao de dados referente aos produtos ou operadora epedido de reajuste de contraprestao pecuniria.Comentrios:

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    administrativo Em que pese a atual posio jurisprudencial dominante, aquesto merece anlise. Observem que ela foi aplicada no ano de2013, bem antes da Smula 83 do STJ, que declarou inexequvel acobrana da Taxa de Sade Suplementar (TSS).Para que no pairem dvidas sobre o tema, vamos analisaritem por item.a) Item errado. O art. 23 da Lei 9.961/00 determina que aTaxa de Sade Suplementar ser recolhida em contavinculada ANS.b) Item errado. Lembre-se que pessoas fsicas no podemoperar planos de assistncia sade privados. Nessesentido, o art. 19 da lei informa a lista de sujeitos passivosda TSS: as pessoas jurdicas, condomnios ou consrciosconstitudos sob a modalidade de sociedade civil oucomercial, cooperativa ou entidade de autogesto, queoperem produto, servio ou contrato com a finalidade degarantir a assistncia sade visando a assistncia mdica,hospitalar ou odontolgica.c) Item Correto. A respeito do tema, vejamos o Art. 18: instituda a TaxadeSadeSuplementar,cujo fatogerador o exerccio pela ANS do poder de polciaque lhe legalmente atribudo.d) Item errado. O art. 25 determina que a execuo dadivida ativa ser de responsabilidade da Procuradoria daANS e no objeto de execuo fiscal pela Procuradoria daFazenda Nacional.e) Item errado. O registro de produto ou de operadora, aalterao de dados referente aos produtos ou operadora eo pedido de reajuste de contraprestao pecuniria geram

  • sim a cobrana da TSS (Art. 20, II).

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    administrativo Gabarito: Alternativa C4. (Procurador da Repblica2012/ADAPTADA) A AgnciaNacional de Sade Suplementar (ANS), criada pela Lei9.961/2000, vinculada ao Ministrio da Sade, e tem porfinalidade a promoo da defesa do interesse pblico naassistncia suplementar sade, regulando as operadorassetoriais e podendo estabelecer critrios de aferio e controleda qualidade dos servios oferecidos pelas operadoras deplanos privados de assistncia sade, bem como normatizaros conceitos de doena e leso preexistentesComentrios:Comonormatizao,sabemos,controleAeANSrgodasderegulao,quefiscalizaoatividadesgarantam a assistncia suplementar sade.A misso bsica da ANS promover a defesa do interessepblico na assistncia suplementar sade, regulando as operadorassetoriais, inclusive quanto s suas relaes com prestadores econsumidores, contribuindo para o desenvolvimento das aes desade no Pas.Ademais, todas as atividades descritas na afirmativa estoestampadas no extenso rol de competncias do art. 4 da Lei9.961/00.Gabarito: Correto

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    administrativo 5. (FCC-ANS/2007-Especialista em Regulao) Trs meses apsdeixar cargo de diretoria, Sr. "W", ex-dirigente da AgnciaNacional de Sade Suplementar - ANS, representou interesseprprio relacionado a contrato particular de assistncia sadesuplementar, na condio de contratante. De acordo com a Leino 9.961/00, o Sr. "W"a) infringiu dispositivo legal, uma vez que no poderiarepresentar qualquer interesse perante a Agncia at dozemeses aps deixar o cargo de dirigente.

  • b) no infringiu dispositivo legal, uma vez que representouinteresse prprio na condio de contratante.c) infringiu dispositivo legal, uma vez que, na qualidade de ex-dirigente, s poderia exercer cargo ou funo em organizaosujeita regulao da Agncia Nacional de Sade Suplementar ANSd) infringiu dispositivo legal, uma vez que no poderiarepresentar qualquer interesse perante a Agncia at seismeses aps deixar o cargo de dirigente.e) no infringiu dispositivo legal, uma vez que poderiarepresentar qualquer interesse perante a Agncia dois mesesaps deixar o cargo de dirigente.Comentrios:Meus caros, a Lei estabelece um prazo durante o qual o ex-dirigentedaANSdeverseprivardeexercerdeterminadasatividades. A regra busca evitar os famosos conflitos de interesses, jque o gestor participou da organizao e ainda exerce grandeinfluncia sobre servidores, processos em andamento e novosdirigentes.Assim, at 12 (doze) meses aps deixar o cargo, vedado aex-dirigente da ANS representar qualquer pessoa ou interesseperante a Agncia, excetuando-se os interesses prpriosrelacionadosacontratoparticulardeassistnciasadesuplementar, na condio de contratante ou consumidor; deter

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    administrativo participao, exercer cargo ou funo em organizao sujeita regulao da ANS.Como bem pontuou o enunciado da questo, o ex-dirigenterepresentou interesse prprio relacionado a contrato particular deassistncia sade suplementar, na condio de contratante. Logo,no infringiu dispositivo legal, uma vez que representouinteresse prprio na condio de contratante.Gabarito: Alternativa B(CESPE-ANS/2013/ANALISTA ADMINISTRATIVO) A respeito dacriao e regulamentao da ANS e de suas bases legais, julgueos itens subsecutivos.6. Os diretores da ANS podero ser estrangeiros, desde quepossuam conhecimento tcnico comprovado para desempenhara funo.

  • Comentrios:Os diretores podero ser estrangeiros. Se o legislador quisesserestringir o cargo somente aos brasileiros natos, teria deixado issobem claro na redao do texto legal.O erro da questo est em afirmar que o critrio para odesempenho da funo a existncia de conhecimento tcnicocomprovado.Em nenhum momento a lei faz referncia a esse requisito.Gabarito: Errado.7. O montante da arrecadao das multas impostas pela ANSintegra as receitas da agncia.Comentrios:

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    administrativo A questo trata sobre o patrimnio e recursos da ANS.Assim, constituem recursos da ANS o produto resultante daarrecadao da Taxa de Sade Suplementar; a retribuio porservios de qualquer natureza prestados a terceiros; o produto daarrecadaodasmultasresultantesdassuasaesfiscalizadoras; as dotaes consignadas no Oramento-Geral daUnio,crditosespeciais,crditosadicionais,transfernciaserepasses que lhe forem conferidos, dentre outras elencadas no art.17 da Lei e 26 do Decreto.Gabarito: Correto.8. Compete ANS, entre outras atividades, autorizar o registrode planos privados de assistncia sade.Comentrios:Esta uma competncia simples da ANS:Art. 4o Compete ANS:XX - autorizar o registro dos planos privados deassistncia sade;Gabarito: Correto.(CESPE-ANS/2005/ANALISTA ADMINISTRATIVO) Acerca daLei n. 9.961/1990, que cria a ANS, julgue os itens que seseguem.9. Essa lei autoriza a ANS a proceder interveno fiscal emoperadora de planos de sade, mas limita a possibilidade deliquidao extrajudicial da operadora, pela prpria ANS, aosubmeter o pleito Secretaria do Direito Econmico doMinistrio da Fazenda, na forma da lei.Comentrios:Mais uma competncia da ANS:Art. 4o Compete ANS:

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    administrativo XXXIV - procederliquidaoextrajudicialeautorizar o liquidante a requerer a falncia ouinsolvncia civil das operadoras de planos privadosde assistncia sade;Gabarito: Errado.10. A ANS deve ser regida por um contrato de gesto,negociado entre o diretor-presidente da ANS e o Ministro daSade. Esse contrato deve ser aprovado pelo Senado Federal,rgo igualmente responsvel pela aprovao prvia dos nomesdos dirigentes da ANS, para posterior nomeao por ato dopresidente da Repblica.Comentrios: Pessoal, no h participao do Senado Federal na aprovaodo contrato de gesto. Cabe ao Conselho de Sade Suplementaraprov-lo.Relembrando: Por fora do art. 14 da lei 9.961/00, a ANS deveter sua administrao regida por um contrato de gesto, negociadoentre seu Diretor-Presidente e o Ministro de Estado da Sade eaprovado pelo Conselho de Sade Suplementar. O contrato degesto estabelecer os parmetros para a administrao interna daANS,bemassimaossuaindicadoresatuaoquepermitameavaliar,oseuobjetivamente,desempenho.administrativaGabarito: Errado.11. (Estratgia Concursos) A gesto da ANS ser exercida pelaDiretoria executiva, composta por cinco Diretores, sendo umdeles o seu Diretor-Presidente.Comentrios:Erro stil. A gesto da ANS ser exercida pela Diretoriacolegiada (e no executiva). Alm do mais, a composio da Diretoriaser de AT cinco diretores.

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    administrativo Art.

  • 6. AgestodaANSserexercidaporatpelacincoDiretoriaColegiada,compostaDiretores, sendo um deles o seu Diretor-Presidente.Gabarito: Errado.12. (Estratgia Concursos) Aps os quatro primeiros meses deexerccio, perder o mandato o diretor da ANS que acumularilegalmente cargos, empregos ou funes pblicas.Comentrios: Isso verdade. Lembre-se que aps quatro meses deexerccio, os dirigentes somente perdero o mandato em virtude de:(I) Condenao penal transitada em julgado;(II)Condenaoemprocessoadministrativo,aserinstaurado pelo Ministro de Estado da Sade, assegurados ocontraditrio e a ampla defesa;(III)Acumulaoilegaldecargos,empregosoufunes pblicas; e (IV) Descumprimento injustificado de objetivos e metasacordados no contrato de gesto.Gabarito: Correto.13. (Estratgia Concursos) Admite-se o afastamento provisriodo dirigente da ANS, at a concluso, independentemente dotrmino do seu mandato.Comentrios:Como havamos afirmado, nos casos de instaurao deprocesso administrativo para apurao de irregularidades,poder o Presidente da Repblica, por solicitao do Ministro de

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    administrativo Estado da Sade, no interesse da Administrao, determinar oafastamento provisrio do dirigente, at a concluso.Porm,esse

  • afastamentonoimplicaprorrogaooupermanncia no cargo alm da data inicialmente prevista parao trmino do mandato.Gabarito: Errado.14. (Estratgia Concursos) A Diretoria reunir-se- com apresena de, pelo menos, trs diretores, dentre eles o Diretor-Presidente ou seu substituto legal, e deliberar com, nomnimo, trs votos coincidentes.Comentrios:Ao tratar das reunies da Diretoria, o Art. 10, 1 estabeleceo seguinte:Art. 10, 1. A Diretoria reunir-se- com a presenade, pelo menos, trs diretores, dentre eles o Diretor-Presidente ou seu substituto legal, e deliberar com,no mnimo, trs votos coincidentes.Gabarito: Correto.15. (Estratgia Concursos) Os recursos dirigidos Diretoriatero efeito suspensivo, salvo quando a matria que lheconstituir o objeto envolver risco sade dos consumidores.Comentrios:ADiretoriaColegiadafuncionarcomoltimainstnciaadministrativa. Agindo assim, ser ela responsvel pela apreciaodos recursos contra os atos praticados pelos seus prprios diretores.

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    administrativo Tais recursos possuem efeito suspensivo, ou seja, logo queimpetrados, suspendem o andamento da matria questionada at ojulgamento final. Porm, o efeito suspensivo no ser aplicado noscasos de matrias que envolvam risco sade dos consumidores.Gabarito: Correto.16. (EstratgiaConcursos)Compete aoDiretor-Presidenteexercer a administrao da ANS.Comentrios:O exerccio da administrao da ANS de responsabilidade daDiretoria colegiada e no do Diretor-Presidente.Art. 10. Compete Diretoria Colegiada:I - exercer a administrao da ANS;Gabarito: Errado.17. (Estratgia Concursos) O Diretor-Presidente da ANS, ouseu substituto, exercer a presidncia da Cmara de SadeSuplementar.18. (Estratgia Concursos) As cooperativas de servios

  • odontolgicos que atuem na rea de sade suplementarpossuem representatividade na Cmara de Sade Suplementar.Comentrios:Art. 13. A Cmara de Sade Suplementar serintegrada:(...)V - por um representante de cada entidade a seguirindicada:

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    administrativo e) das cooperativas de servios odontolgicosque atuem na rea de sade suplementar;Gabarito: Correto.19. (Estratgia Concursos) A Ouvidoria rgovinculado hierarquicamente Diretoria Colegiada.Comentrios:A Ouvidoria atuar com independncia, no tendo vinculaohierrquicacomaDiretoriaColegiada,aCmaradeSadeinternoSuplementar, ou quaisquer de seus integrantes, bem assim com aCorregedoria e a Procuradoria.Gabarito: Errado.20. (Estratgia Concursos) A natureza de autarquia especialconferida ANS caracterizada por autonomia administrativa,financeira e patrimonial, mas a gesto de recursos humanos decompetncia do Ministrio da Sade.Comentrios:AnaturezadeautarquiaespecialconferidaANScaracterizada por autonomia administrativa, financeira, patrimonial ede gesto de recursos humanos, autonomia nas suas decisestcnicas e mandato fixo de seus dirigentes.O Ministrio da Sade exerce apenas o controle finalstico daatuao da ANS.Gabarito: Errado.Pois bem, meus amigos.Chegamos ao final de mais uma aula.Que Deus ilumine vossas mentes. Bons estudos!

  • 42 de 43

    administrativo At a prxima.

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