Aula Constelaçao

8/17/2019 Aula Constelaçao

1/18

ConstelaçõesConstelações


2/18

Bert Hellinger -Fundador

• Nascido na Alemanha em1925, formou-se em teologia eem edagogia e tra!alhou 1"anos como mem!ro de umaordem mission#ria cat$licaentre os %ulus na &frica do'ul(

• Atra)*s de formações ee+erincia em camos)ariados, como sican#lise,

.eraia rimal, An#lise.ransacional, Hinoteraia e

.eraia Familiar, desen)ol)euum m*todo original deconstelações sistmicas,largamente difundido em

todos os continentes(


3/18

/sdesen)ol)imentos

de seu tra!alho temamlas imlicaçõesara o 0m!ito dasicoteraia,aconselhamento decasais, edagogia,consultoria deemresas,dramaturgia,

oltica e soluçode con3itos sociais(


4/18

O que é a ConstelaçãoFamiliar?

Bert Hellinger (criador da técnica) juntou métodos psicoterapêuticos comconhecimentos das ordens !amiliares" e com inter#enç$es pr%prias criou estemétodo onde se roõe a locali4ar diculdades nas )inculaçõesfamiliares atra)*s dos reresentantes 6essoas aleat$rias 7uesu!stituem os mem!ros familiares8, trocas intencionais de osições,introduço de essoas e+cludas dentro da7uele sistema e di#logos

curtos mais li!ertadores, ermitindo ro)ocar rocessos fa)or#)eisnum cliente(

&essoas e'cludas são aquelas a quem se negou o respeito ou o seu direito depertinência ou uma posição de igualdade com relação aos outros memros da!amlia*

+ técnica é !enomenol%gica e para entendê,la de#emos ampliar nosso n#el deconsciência- a .m de alcançarmos uma percepção dentro de um campoanmico que se estaelece quando traalhamos com um cliente- tendo em #istatodo o seu sistema com o qual ele est/ ligado* 0sta ligação- em sua totalidade egrande1a- o Bert Hellinger denomina a grande alma"* Com isso ele nãoentende como algo mstico ou sorenatural- mas a totalidade da e'istência*


5/18

Como se processa umaconstelação?

1( / cliente de)e aresentar uma 7uesto a ser tra!alhada( Aformulaço da 7uesto 6muitas )e4es odendo ser audada eloteraeuta8 unto com o!ser)ações de gestos 7ue acomanhamo cliente 7uando ele tra4 as rimeiras informações, do oretorno necess#rio ara o rocesso ter força e conança(

2( erguntas ertinentes e !re)es delimitam o camo daConstelaço, ou sea, os ersonagens 7ue sero introdu4idoscomo necess#rios ara 7ue a din0mica do 7ue esta)a ocultoossa surgir(

:( osicionam-se os reresentantes, e isto ode ser feito elocliente ou elo teraeuta e de acordo com esta colocaço oteraeuta # começa a amliar a sua erceço( /sreresentantes, uma )e4 osicionados, a!rem-se ;s forças 7ueatuam no camo e as re3etem atra)*s de seu mo)imento

cororal, e+resso de sentimentos, ou ala)ras(


6/18

Como se processa umaconstelação?


7/18

2eis 3istêmicas 4 Ordens do+mor

Hellinger desco!riu, ao longo de seu tra!alho, uma s*rie de leisocultas 7ue atuam so!re as essoas, famlias e gruos( =ssas leis,7ue chamou de leis do amor, so forças din0micas e articuladas7ue atuam so!re nossas )idas sem 7ue o erce!amos( >uando

ignoradas, causam grandes desordens, con3itos, doenças e dores(=m contraartida, 7uando reseitadas erce!emos seu 3u+oharmonioso como uma sensaço de estar !em no mundo(

ara Bert, todo gruo funciona como um organismo )i)o 7ue seautorregula ara ermitir 7ue so!re)i)a ao longo do temo( = foi

tra!alhando e o!ser)ando 7uestões simles e essenciais dorelacionamento familiar, 7ue toca)am de forma sutil a alma dafamlia, como a dor, a )ida, a morte, o amor e as searações eseus resultados 7ue ele formulou as leis ou ordens do amor,utili4ando, ara tal, o m*todo fenomenol$gico(


8/18


9/18

2eis 3istêmicas 4 Ordens do+mor

+ primeira lei se re!ere 5 pertinência6 7odos têm o igualdireito de pertencer*

+ segunda lei se re!ere ao equilrio entre dar e receer*

+ terceira lei di1 que h/ uma hierarquia de tempo6 osmais antigos #êm primeiro e os mais no#os #êm depois*

8uando respeitadas essas três leis- a #idasegue em harmonia- equilrio e sucesso*


10/18

1@ ei .//' .DE / GA I=./ ==I.=NC=I(

• 0ssa lei di1 que não importa o que uma pessoa !aça de conden/#el"-

pecaminoso"- repro#/#el" ou errado" ela continua tendo o direito depertencer ao sistema !amiliar*

• 8uando algum memro da !amlia é e'cludo acaa por se criar um e!eitocolateral onde os mesmos comportamentos repro#/#eis acaam porreaparecer em alguns memros das geraç$es seguintes (.lhos- netos ouisnetos) ou como um prolema entre irmãos ou casal*

• 0ssa lei tamém é #/lida para .lhos que não !oram reconhecidos e pessoasque !oram prejudicadas em !a#or de alguém da !amlia* &or e'emplo- emseparaç$es onde a !elicidade de alguém !oi !ruto da in!elicidade de outro*

• 8uando esses memros da !amlia são reconhecidos- pode ha#er areconciliação pac.ca entre todos- mas isso requer grande coragem- pois e'igeque os memros da !amlia superem seus julgamentos morais em !a#or dareinclusão daquele memro e'cludo e que se dê um lugar a ele em seus

coraç$es*• +ssim todos podem sentir a pa1 que !oi interrompida pelos acontecimentos

dolorosos do passado- e para o memro que carrega#a a sensação de não seraceito acaa e a !elicidade se torna poss#el*


11/18

2@ ei / =>JBI/ =N.I= / AI= I=C=B=I

• + ordem natural #em do mais antigo para o mais jo#em* Os pais dão e os.lhos receem* Os pais dão a #ida e os .lhos a tomam* Os pais dão amore os .lhos o tomam em seu coração* +qui d/ se um grande aprendi1ado6os .lhos precisam dos pais- mas os pais não precisam dos .lhos*

•

8uando essa ordem é in#ertida os prolemas começam* :uitos pais-#oltados para seus prolemas ntimos- acaam por sorecarregarem seus.lhos que na tentati#a de tra1ê,los para o aqui e agora e !a1ê,los !eli1es-em sua inocência- inconscientemente- di1em6 eu #ou no seu lugar" oueu so!ro por #ocê"- e acaam .cando doentes para que os pais se uname sejam !eli1es*

• 0sse amor é cego e além de não solucionar o prolema acaa por agra#ara situação- pois os pais acaam por aandonarem seus relacionamentospara nutrir as necessidades dos .lhos e- emora inconscientemente- elesacaam pagando com um sentimento de e'piação e toda e'piação é semsentido e não tra1 crescimento- pois nenhum mal se paga comso!rimento*


12/18

• ;o momento que os pais perceem que a criança passou a ter maisimport


13/18

:@ ei H& EA H=IAI>A = .=E/ /'EA' AN.G/' KDE IE=I/ = /' EA'

N/K/' KDE =/'(

• A hierar7uia di4 7ue 7uem )em rimeiro tem rioridade so!re 7uem)em deois, assim os ais tem rioridades so!re os lhos( /s ais sograndes e os lhos e7uenos, assim os ais do e os lhos rece!em(

• >uando essa ordem ca in)ertida e os lhos se sentem maiores 7ue osais, a alma do lho sente um desconforto 7ue se manifesta em forma

de sofrimento autoimosto, essa arrog0ncia aca!a or tra4er ; )idados lhos muitos fracassos, doenças e destinos difceis(

• /s lhos de)em rece!er o amor dos ais da forma como lhe * dado, eser gratos( >uando os lhos rei)indicam dos ais al*m do 7ue eles do,cria-se uma desordem na hierar7uia, dei+ando-os amargos e durosconsigo mesmo(

• =ntre os relacionamentos tam!*m e+iste uma ordem, s$ 7ue diferente(/s con3itos acontecem 7uando um dos arceiros ca reso ; famliaanterior e no se entrega lenamente ao arceiro( Nesse caso a soluço* reconhecer a grande4a dos ais, mas honrar a escolha amorosa atual(


14/18

O >so da Constelação na&sicoterapia

O atendimento indi#idual de Constelação !amiliarpassa a ser uma !erramenta muito rica e din


15/18


16/18

A sesso indi)idual ode ser efetuada tam!*m de duas formasdiferentes( A rimeira, com L!onecosM ser)indo de reresentantes dosfamiliares do cliente, ou com La*is no choM, onde o clientearticia mais ati)amente do rocesso, ois entra no lugar dos seusr$rios familiares, erce!endo cada situaço(

nicialmente o cliente chega ao nosso consult$rio, esclarecendoor7ue )eio e 7uem o indicou( # desde o incio, a atenço se )oltaara duas ersecti)as, o ro!lema e a soluço deseada( A descriçodo ro!lema a!range os sintomas, incluindo tudo 7ue enfra7uece ocliente e o 7ue ele no desea manter( A soluço en)ol)e os recursos

do cliente e o 7ue o fortalece(

Nesta fase, erguntar ao cliente o 7ue ele conhece so!re o tra!alho deConstelaço Familiar, a m de sa!er em 7ue n)el de)o começar ou7ue informações ainda reciso ara começar o tra!alho( Na maiorarte das )e4es, os clientes, 7ue no so os seus de sicoteraia, )m

indicados or outras essoas e ouco ou nada sa!em so!re o tra!alho(Neste caso, eu os introdu4o !re)emente nos ensamentos !#sicos 7ueorientam o tra!alho( Euitas )e4es temos 7ue orientar o cliente 7uantoao conte+to de uma sesso de Constelaço, or ser uma a!ordagemno)a de teraia e or ossuir uma forma mais a!re)iada, e+igir# docliente uma mudança de atitude ou de aradigmas, fa4endo-o ter uma)iso mais amliada de sua hist$ria(


17/18

/ r$+imo asso * mostrar a estrutura da Constelaço, edindo aocliente 7ue colo7ue os ersonagens de sua trama familiar( Nestecaso, o teraeuta ode escolher, na7uele momento, tra!alhar comL!onecosM ou La*is no choM, de acordo com o 7ue achar mais

con)eniente ara a situaço( A cada imagem formada, o clienteode fechar os olhos e imagin#-la em sua mente, entrando assimna7uela sensaço e assim dando informações signicati)as eindicando caminhos(

>uando encontramos os !lo7ueios dentro da7uela LtramaM,

utili4amos as frases de soluço ara a harmoni4aço da7uelasituaço, frases estas 7ue na maior arte das )e4es * reetida elor$rio cliente(

Euitas )e4es o teraeuta ode entrar na reresentaço de um dosfamiliares dentro da7uela Constelaço, caso o tra!alho estea

sendo feito com La*is no choM, interagindo com o cliente,encontrando assim a soluço nal(

=ncerrada a sesso, o rocedimento * o mesmo 7ue naConstelaço em gruo( amos o temo necess#rio ara 7ue ;7uelasituaço tra!alhada encontre fortalecimento e a4 ara o cliente(


18/18

Documents

Aula Constelaçao