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  Aula dada no dia 31/02/2012

Aula de Câmara Escura - Revisao CE Negatoscopio - Ecran - 15-03-2013

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aula de câmara escura

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  • Aula dada no dia 31/02/2012

  • Aqui a cmara escura! Tem at luz

    de segurana!

  • Agora sim! Uma cmara escura com a luz acesa!!!

    Como podem ver, bem simples e o que vero no dia a dia da radiologia!

  • Bem antigo n? Ainda tem vrias mquinas deste modelo em funcio- namento. Ao lado um biombo que atualmente no adequado.

  • Materiais de proteo radiolgica! Em cima protetores gonadais, luva, protetor de tireide e ao lado um compressor de ureteres.

  • Colega da radiologia mostrando o posicionamento para crnio em um beb de brinquedo obviamente.

  • Requisio de exame tpico de um Hospital.

  • Posicionamento da maq. de raios X em uma incubadora na UTI Neo.

  • Cmara escura do HT

  • Negatoscpio

    Vrios tipos de negatoscpios

  • Negatoscpio com CCFL Mesma tecnologia d backlight

    de monitores LCD

    CCFL (cold cathode fluorescente lamp)

    Vida til 30.000 horas 20X mais que fluorescentes

  • Negatoscpio com LED 1200 a 4000 CD/m2

    4cm de espessura

    Vida til de 100 mil horas

    Baixo consumo (12W)

  • Teste de contato tela-filme

    Aceitvel No Aceitvel

  • Teste de entrada de luz

    Aceitvel No Aceitvel

  • Ecrans radiolgicos crans ou telas intensificadoras

    Quando um feixe de raios X incide em um filme radiolgico, menos de 1% interage com o filme para formar a imagem latente. Fazendo necessria uma grande exposio ao paciente. Uma das formas de reduzir a exposio o uso de um cran.

    O uso de crans reduz a exposio de 30 a 100 vezes.

  • Ecrans radiolgicos Construo de um ECRAN:

    Consiste de trs capas diferentes:

    1. Um suporte feito de carto ou plstico;

    2. Uma capa de fsforo microcristalino, fixo com uma cola apropriada, que aplicado uniformemente;

    3. Uma capa refletora de luz;

    4. Uma capa protetora (plstico) a qual aplicada sobre o fsforo para prevenir de: eletricidade esttica, proteo fsica e permite a limpeza sem danificar a capa de fsforo.

  • Ecrans radiolgicos Constituio do cran:

  • Ecrans radiolgicos Definies:

    Luminescncia: definida como a habilidade de uma substncia absorver radiao de comprimento onda curta, e converte-la em radiao de comprimento de onda mais larga no espectro visvel, assim como no ultravioleta.

    Fluorescncia: a forma de luminescncia na qual a luz que emitida para to logo quanto a radiao excitante deixa de se expor ao material.

  • Ecrans radiolgicos Definies:

    Fosforescncia: quando a emisso de luz continua, por um tempo, depois de se remover a radiao excitante. Nos ECRANS este um efeito no desejado j que produz imagens mltiplas e at velar partes do filme. Existem impurezas (killers) que so introduzidas na estrutura do fsforo para controlar as reas do cristal responsveis pelo efeito fosforescente.

  • Ecrans radiolgicos A eficincia do cran depende:

    1. Tipo de fsforo: Maior nmero atmico significa maior absoro de raios X;

    2. Espessura do fsforo: Se a quantidade de fsforo for aumentada tornando mais grossa sua capa, a absoro de raios X e a produo de luz aumentar por igual. OBS: Isso interfere na resoluo da imagem produzida.

    3. Qualidade do feixe de raios X: Est relacionada ao kV, filtros, uso de grades, tipo de gerador (trifsico/monofsico);

  • Ecrans radiolgicos 4. Tamanho dos cristais do fsforo: A emisso

    fluorescente aumenta com o aumento do tamanho do cristal. OBS: Isso interfere na resoluo da imagem produzida.

    5. A tinta absorvedora de luz: Os ftons de luz gerados a partir dos raios X que so absorvidos, so emitidos em todas as direes. Uma tinta, ou pigmento, na cola da capa reduz a difuso lateral e a intensidade da luz emitida pelo ECRAN. Dependendo do material absorvente utilizado, estes ECRANS tem a tinta rosada ou amarelada.

  • Ecrans radiolgicos 6. Capa refletora de luz: Os ftons de luz gerados pelos

    raios X que so absorvidos so emitidos em todas as direes. Cerca de metade destes vo at a parte traseira do ECRAN. Se a capa entre o fsforo e o suporte contm um material refletor, a luz ser refletida aumentando a intensidade da luz emitida pelo ecran.

    7. Temperatura: Os ECRANS fluorescem mais a baixas temperaturas. Na prtica esse efeito no notado.

  • Ecrans radiolgicos Tungstato de clcio (CaWO4) at ~1970.

    Atualmente so utilizadas telas de terras raras ( itro,

    brio, lantnio, gadolnio, tungstnio). So mais "rpidas", pois tm maior eficincia de converso.

    Oxisulfato de gadolneo (Gd2O2S) emite principalmente luz verde; oxibrometo de lantnio (LaOBr) e tungstato de clcio (CaWO4) emitem principalmente luz azul.

    A luz emitida pelo filme, isto , seu comprimento de onda, ou cor, e a sensibilidade do filme devem ser ajustados (casamento espectral).

  • Ecrans radiolgicos Ecrans mais eficientes requerem menos mAs para uma

    dada densidade no filme Menor dose ao paciente.

    Dois fatores de eficincia:

    1. Eficincia de absoro: Porcentagem de ftons de raios X absorvidos pela tela.

    2. Eficincia de converso: Quantos ftons so produzidos por cada fton de raios X absorvido.

  • Efeito da espessura do fsforo O ecran rpido significa que o tempo de exposio menor para formar a imagem latente no filme. Ele contem uma camada de fsforo maior que permite interagir mais com o feixe de raios X. O ecran de detalhe significa que possvel produzir imagens com muito mais detalhes (maior definio), mas necessrio um tempo de exposio maior (mAs). O ecran mdia tem um equilbrio entre definio de imagem e tempo de exposio.

  • Efeito da espessura do fsforo

    Espessura adequada Espessura inadequada

  • Efeito do tamanho do fsforo

    Filme com fsforo fino Filme com fsforo grosso

  • Um pouco de histria Material a parte enviado por email. Apenas a titulo de

    curiosidade para quem gosta de ler! No ser cobrado em prova. Vale a pena, tem coisas legais!