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Apresentação adaptada de materiais retirados do Google SOJA Thadeu Teixeira Júnior

Aula de Soja_2015

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Aula sobre soja ano 2015.

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  • Apresentao adaptada de materiais retirados do GoogleSOJAThadeu Teixeira Jnior

  • A SOJA NA ATIGUIDADE A soja (Glycine max (L) Merrill) surgiu na costa leste na sia, principalmente na China. Sua evoluo tambm se deu neste pas, por meio do cruzamento de espcies selvagens.

    Na antiguidade era considerada um gro sagrado.

    uma das mais antigas plantas cultivadas no planeta, porm s chegou ao Ocidente na segunda metade do sculo XX, pelos EUA.

  • BENEFCIOS DA SOJAA Soja promove benefcios como:- Corao:a ingesto de 25 gramas por dia de protena de soja reduz o LDL, o mau colesterol, cerca de 33% e aumenta o HDL (colesterol bom).- Preveno do cncer:o consumo dirio de soja e seus derivados diminui a incidncia de cncer de mama, clon e prstata.- Menopausa:a soja atenua os suores noturnos e as ondas de calor.-Osteoporose:o fito estrognio ajuda a fixar o clcio e fortalece a estrutura ssea.- Diabetes:as fibras do gro de soja agem como reguladores do nvel de glicose.- Arteriosclerose:a isoflavona torna as artrias mais flexveis e reduz o ndice da doena.A soja ainda tem vitamina E que combate o envelhecimento, saponina que previne esclerose das artrias, lecitina que ativa clulas do crebro e fibras que ajudam no funcionamento do intestino.

  • Importncia EconmicaA soja a principal cultura agrcola do Brasil, em volume e gerao de renda + de 24 milhes de ha (25% da rea mundial plantada) O Brasil o segundo maior produtor e o maior exportador de soja do mundo +70 milhes de toneladas para a safra.Representa 11% das exportaes totaisResponsvel por aproximadamente =~ 2,0% do PIBForte histrico de parceria entre o produtor rural e a indstriaMatria prima essencial para as indstrias alimentcia, qumica e farmacutica Cenrio

  • Conta com 250 mil produtores ruraisGera 1,5 milho de empregos diretos e indiretosForte relao com o ndice de Desenvolvimento Humano (IDH)Os municpios tradicionalmente produtores de soja tm IDH superiores s mdias do Estado e do PasMatria prima para a produo de alimentos essenciais ao ser humano (alto teor de protena de boa qualidade, antioxidantes, controle dos nveis de colesterol, leos essenciais, reguladores hormonais, dentre outros)

    Importncia SocialCenrio

  • Preservao do solo e da gua decorrente de prticas conservacionistas como o plantio direto e manuteno de matas ciliaresA organizao da cadeia da soja possibilita implementar diversas aes de responsabilidade ambiental (dias de campo e treinamentos)Exemplo mundial em logstica reversa (recolhimento de embalagens de defensivos)Aumento considervel da produtividade conciliando a oferta de alimentos com a preservao de reas nativasImportncia AmbientalCenrio

  • Importaes e Exportaes a Ranking MundialOfertaEUA, Brasil e Argentina 81% da produo mundial;Brasil, EUA e Argentina 90% das exportaes mundiais;DemandaChina importa 70% do seu consumo interno;A UE importa 94% do seu consumo interno;A China processa a soja em gro importada e produz farelo e leo de soja;A EU a maior importadora de farelo de soja, porque se abastece com o farelo processado nos pases de mais baixo custo de produo como o Brasil

  • ANOS 08 09 10 11 12 13 14 15

  • CONSEQUNCIAS DO PLANTIO CONVENCIONAL - Os impactos provocados: Compactao e impermeabilizao dos solos pelo uso intensivo de mquinas agrcolas; Eroso e desertificao; Contaminao por agrotxicos nas guas, alimentos e animais; Impactos detrimentais da retirada da vegetao nativa de reas contnuas extensas; Assoreamento de rios e reservatrios; Aparecimento de novas pragas ou aumento das j conhecidas;

  • A SOJA NO BRASIL 1882 Gustavo Dutra, professor da Escola de Agronomia da Bahia;

    1901 - Comeam os cultivos na Estao Agropecuria de Campinas e a distribuio de sementes para produtores paulistas;

    1908 Gro facilmente encontrado devido imigrao dos japoneses;

  • A SOJA NO BRASIL1914 Introduzida no RS, caractersticas climticas igual as reas produtoras dos EUA;

    1941 Primeira indstria processadora de soja no Brasil. (Santa Rosa RS);

    1970 Desenvolvimento efetivo, impulsionado pela indstria de leo e pela demanda internacional;

  • A SOJA NO BRASILA produo passou de 1,5 milho de toneladas em 1970 para mais de 15 milhes de toneladas em 1979.

    Na dcada de 90, a soja ocupou o lugar de principal produto agrcola;

  • A SOJA NO BRASILA regioCentro-Oesteproduz quase metade da produo nacional, juntamente com aregio Sul respondem por mais de 80% da produo brasileira do gro (aproximadamente 74 milhes detoneladas),

    Atualmente Mato Grosso o maior produtor de soja do pas;

  • Dentre os grandes produtores mundiais de soja

    Brasil o que possui o maior potencial de expanso da rea cultivada

    Podendo mais do que duplicar sua atual produo e, em curto prazo.*EMBRAPA Soja, 2008

  • FONTE: (CONAB, 2013)

  • FONTE: (CONAB, 2013)

  • A PLANTA E SUAS CARACTERISTICAS

  • O que a soja?

    A soja teve origem na sia, em particular na China e no Japo.

    O gro de soja considerado uma fonte de protena completa devido quantidade de substncias benficas ao organismo que contm.

    O leo de soja muito utilizado a nvel mundial na preparao de alimentos. leos, farinha, sabo, cosmticos, resinas, tintas, solventes so outros produtos derivados da soja.

    Classificao cientficaReino:PlantaeDiviso:MagnoliophytaClasse:MagnoliopsidaOrdem:FabalesFamlia:FabaceaeSubfamlia:FaboideaeGnero:GlycineEspcie:G. maxNome binomialGlycine max L. Merrill

  • ASPECTOS FSICOSA soja tem grande variabilidade gentica, tanto no ciclo vegetativo quanto no reprodutivo, condies ambientais tambm influenciam a produo.

  • Fotoperiodismo

    Diversas etapas do desenvolvimento das plantas ocorrem em pocas determinadas do ano. A poca da florao, por exemplo, caraterstica para cada espcie: comum ouvirmos dizer que tal planta floresce em agosto, outra em setembro e assim por diante.

    Como as plantas sabem a poca em que devem florescer?

    O estmulo ambiental que as plantas utilizam com mais freqncia o foto perodo, isto , a relao entre a durao dos dias (perodo iluminado) e das noites (perodo escuro). A resposta fisiolgica a essa relao chamada fotoperiodismo.

    De acordo com a maneira como o fotoperiodismo afeta a florao, as plantas podem ser classificadas em trs tipos principais: plantas de dia curto, plantas de dia longo e plantas indiferentes.

  • Plantas de dia curtoPlantas de dia curto so aquelas que florescem quando a durao da noite (perodo escuro) igual ou maior do que determinado valor, denominado fotoperodo crtico. Plantas de dia curto florescem no fim do vero, no outono ou no inverno.

  • Soja e ClimaA soja uma cultura de vero que, no Brasil, apresenta um perodo fenolgico que se estende de Outubro a Dezembro para o plantio e de Janeiro a Maro para a colheita.Em funo dos diversos cultivares, o cultivo pode se estender de 100 a 150 dias.

    Esta poca propcia pelas chuvas abundantes e elevadas temperaturas nas principais regies produtoras.

    Estudos recentes demonstram que a correlao entre precipitao pluviomtrica e a produtividade da soja, varia entre 10% (MT) a 30% (RS).

  • Dinmica Climtica e Sistemas controladores das PrecipitaesVeroInvernoTipos Climticos

  • Distribuio das chuvas de Primavera Vero no Brasil

  • Exigncias hdricas A gua constitui aproximadamente 90% do peso da planta, atuando em, praticamente, todos os processos fisiolgicos e bioqumicos. Desempenha a funo de solvente, atravs do qual gases, minerais e outros solutos entram nas clulas e movem-se pela planta. Tem, ainda, papel importante manuteno e distribuio do calor.

  • Exigncias hdricas A disponibilidade de gua importante, principalmente, em dois perodos de desenvolvimento da soja: germinao-emergncia e florao-enchimento de gros. A necessidade de gua na cultura da soja vai aumentando com o desenvolvimento da planta, atingindo o mximo durante a florao-enchimento de gros (7 a 8 mm/dia), decrescendo aps esse perodo.

  • Caracteres Agronmicos influenciados pela interaoa) Nmero de dias para o florescimento (NDF) - nmero de dias, contados a partir da emergncia, at que ocorresse uma flor aberta na haste principal em 50% das plantas;

    b) Nmero de dias para a maturao (NDM) - nmero de dias, contados a partir da emergncia, at que as que as plantas apresentem 95% das vagens maduras;

    c) Altura de Insero da Primeira Vagem (APV) - Distncia, em cm, medida a partir da superfcie do solo a primeira vagem, obtida na poca de maturao;

  • Caracteres Agronmicos influenciados pela interaod) Altura das Plantas (AP) - Distncia, em cm, medida a partir da superfcie do solo at a extremidade da haste principal da planta, na poca da maturao;

    e) Nmero de sementes por vagens (NSV) - Obtidas na poca de maturao;

    f) Nmero de vargens por planta (NVP) - Obtidas na poca de maturao;

  • Caracteres Agronmicos influenciados pela interaog) Produtividade (kg ha-1);

    h) Teor de leo %.

    I) Teor de protena %.

  • ASPECTOS FSICOSO caule ramoso, hspido, com tamanho que varia entre 80e 150 cm, depende da exposio luz.

  • ASPECTOS FSICOSAs flores de soja podem apresentar colorao branca, prpura diluda ou roxa, de 3 at 8mm de dimetro.

  • ASPECTOS FSICOSRaiz: o comprimento das razes pode chegar a at 1,80 m. Amaior parte delas encontra-se a 15 cm de profundidade.

  • ASPECTOS FSICOSA cor das folhas, na maioria dos cultivares, verde plida e, em outras, verde escura.

  • O legume da soja levemente arqueado, peludo, medindo de 2 at 7cm, onde aloja de 1 at 5 sementes. A cor da vagem da soja varia entre amarela-palha, cinza e preta.As sementes de soja so lisas, ovais, globosas ou elpticas. Podem tambm ser encontradas nas cores amarela, preta ou verde. O hilo geralmente marrom, preto ou cinza.

  • Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007Estdios fenolgicos da cultura

    Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007

    V.

    FASE VEGETATIVA

    Vc. Da emergncia a cotildones abertos

    Vi. Primeiro n; folhas unifolioladas abertas

    V2. Segundo n; primeiro triflio aberto

    V3. Terceiro n; segundo triflio aberto

    Vn Ensimo (ltimo) n com triflio aberto, antes da florao

    R.

    FASE REPRODUTIVA (OBSERVAO NA HASTE PR[NCIPAL)

    R1.inicio da florao: at 50% das plantas com uma flor

    R2. Florao plena: maioria dos racemos com flores abertas

    R3. Final da florao: vagens com at 1~5 cm de comprimento

    R4. Maioria das vagens no tero superior com 2 4 cm, sem gros perspetiveis

    R5.l Gros perceptveis ao tato a 10% de enchimento da vagem

    R5.2 Maioria das vagens com 10% - 25% de enchimento

    R5.3 Maioria das vagens entre 25% e 50% de enchimento

    R5.4 Maioria das vagens entre 50% e 75% de enchimento

    R5.5 Maioria das vagens entre 75% e 100% de enchimento

    R6. Vagens com enchimento pleno (100%) e folhas verdes

    R7.1 Incio a 50% de amarelecimento das folhas

    R7.2 Entre 50% e 75% de folhas amarelas

    R7.3 Mais de 75% de folhas amarelas

    R8.1 Incio a 50% de desfolha

    R8.2 Mais de 50% de desfolha precolheita

    R9. Maturao de colheita

  • Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007Estdios fenolgicos da cultura Vcda emergncia a cotildones abertos2 = hipoctilo3 = cotildone4 = primeiras folhas unifoliados5 = folhas unifoliadas desdobradas Veemergncia1 = radicula

    Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007

  • Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007 V1primeiro n. Folhas unifoliadas abertos6 = n cotiledonar7 = n unifoliado8 = primeira folha unifoliada V4quarto n. terceiro triflio aberto6 = n cotiledonar7 = n unifoliado9 = quarto nEstgios fenolgicos da cultura

    Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007

  • Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007 R1incio da florao: at 50% das plantas com uma flor11 = gemas florais fechadas R2Florao plena: maioria dos racemos com flores abertos12 = flor abertaEstgios fenolgicos da cultura

    Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007

  • Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007 R3-R4Final da florao: vagens com ate 1.5 -4 cm de compriment. 13 = vagens, 14 = n terminal, 15 = folha pequena totalmente desenvolvida, 16 = folha grande totalmente desenvolvidaR5.1gros perceptveis ao tato a 10% de enchimento da vagem 17 = semente com aprox. 3 mm de comprimentoEstgios fenolgicos da cultura

    Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007

  • Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007R6vagens com enchimento pleno e folhas verdesEstdios fenolgicos da culturaR5R5.1 gros perceptveis ao tato a 10% de enchimento da vagemR5.2 maioria das vagens entre 10- 25% de enchimentoR5.3 maioria das vagens entre 25- 50% de enchimentoR5.4 maioria das vagens entre 50- 75% de enchimentoR5.5 maioria das vagens entre 75- 100% de enchimento

    Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007

  • Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007R7.1-R7.3incio de amarelecimento a mais de 75% de folhas amarelasR8-R9incio da desfolha a maturao de colheitaEstgios fenolgicos da cultura

    Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007

  • CONDIES AMBIENTAIS PARA PLANTIO A gua constitui aproximadamente 90% do peso da planta, desempenha a funo de solvente e tem papel importante na regulao trmica da planta.A soja melhor se adapta a temperaturas do ar entre 20C e 30C. A faixa de temperatura do solo adequada para semeadura varia de 20C a 30C, sendo 25C a temperatura ideal.O crescimento vegetativo da soja pequeno ou nulo a temperaturas menores ou iguais a 10C. Temperaturas acima de 40C tm efeito adverso na taxa de crescimento.

  • Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007Estdios fenolgicos da cultura

    Suporte Tcnico Mercado Soja Cerrados - 2007

    V.

    FASE VEGETATIVA

    Vc. Da emergncia a cotildones abertos

    Vi. Primeiro n; folhas unifolioladas abertas

    V2. Segundo n; primeiro triflio aberto

    V3. Terceiro n; segundo triflio aberto

    Vn Ensimo (ltimo) n com triflio aberto, antes da florao

    R.

    FASE REPRODUTIVA (OBSERVAO NA HASTE PR[NCIPAL)

    R1.inicio da florao: at 50% das plantas com uma flor

    R2. Florao plena: maioria dos racemos com flores abertas

    R3. Final da florao: vagens com at 1~5 cm de comprimento

    R4. Maioria das vagens no tero superior com 2 4 cm, sem gros perspetiveis

    R5.l Gros perceptveis ao tato a 10% de enchimento da vagem

    R5.2 Maioria das vagens com 10% - 25% de enchimento

    R5.3 Maioria das vagens entre 25% e 50% de enchimento

    R5.4 Maioria das vagens entre 50% e 75% de enchimento

    R5.5 Maioria das vagens entre 75% e 100% de enchimento

    R6. Vagens com enchimento pleno (100%) e folhas verdes

    R7.1 Incio a 50% de amarelecimento das folhas

    R7.2 Entre 50% e 75% de folhas amarelas

    R7.3 Mais de 75% de folhas amarelas

    R8.1 Incio a 50% de desfolha

    R8.2 Mais de 50% de desfolha precolheita

    R9. Maturao de colheita

  • http://www.agricultura.gov.br/politica-agricola/zoneamento-agricola/cultivares-de-zoneamento-por-safra

  • CULTIVARES

  • CULTIVARESFATORES QUE DEVE-SE OBSERVAR PARA ESCOLA DE VARIEDADES1. MATURAO FORA DA POCA2. ALTURA PLANTA E PRIMEIRA VAGEM3. RESISTENCIA AO ACAMAMENTO4. RESISTENCIA A ABERTURA VAGENS5. RESISTENCIA A PRAGAS E DOENCAS6. QUALIDADE DA SEMENTE7. TEOR DE OLEO E PROTEINA

  • MATURAO FORA DA POCA

    SINTOMAS: RETENO FOLIAR

    CAULE VERDE

    ABERT. VAGENS

    NOVA VARIEDADE -> COMPL. CICLO NA REA PLANTIO

  • ALTURA DA PLANTA E 1 VAGEM

    AFETAM:

    - RENDIMENTO DE GROS

    - CONTROLE INVASORAS

    - ACAMAMENTO DE PLANTAS

    - PERDAS COLHEITA MECANICA

    ALTURA VARIA: - EPOCA DE PLANTIO

  • ALTURA DA PLANTA E 1 VAGEM

    AFETAM:

    - RENDIMENTO DE GROS

    - CONTROLE INVASORAS

    - ACAMAMENTO DE PLANTAS

    - PERDAS COLHEITA MECANICA

  • ALTURA VARIA: - EPOCA DE PLANTIO

    - POPULACAO DE PLANTAS

    - UMIDADE

    - FERTILIDADE DE SOLO

    ALTURA DE PLANTAS: 50 - 80 CM

    ALTURA 1a VAGEM : 10 - 12 CM

    ALTURA DA PLANTA E 1 VAGEM

  • ACAMAMENTO DE PLANTAS

    NOVA VARIEDADE -> RESIST. ACAMAM.

    ACAMAM. VARIA: POPULACAO DE PLANTAS

    UMIDADE DO SOLO

    FERTILIDADE DE SOLO

  • PLANTAS ALTAS - > CAULE FINO -> ACAM

    PLANTAS BAIXAS- > CAULE GROSSO

  • RESIST. A PRAGAS E DOENAS

    OBRIGATORIO RESISTENCIA A:Pustula bacteriana

    Cercosporiose

    Cancro da haste

  • IDEAL HOJE RESISTENCIA:

    Pustula bacteriana

    Cercosporiose

    Cancro da haste

    Raas de nematides (cisto e galhas) da regio

  • DEISCNCIA DAS VAGENS

    NOVA VARIEDADE -> RESIST. DEISC.DEISCENC. VARIA: VARIEDADEUMIDADE DO ARDEISCENC. -> PERDA GRAOS -> RENDIM.IDEAL: RES. DEISC. 2-3 SEMANAS APS MATURAO

  • QUALIDADE DAS SEMENTES

    NOVA VARIEDADE -> BOA QUALIDADETEOR DE OLEO E PROT.-> TEG. AMARELOCONSUMO IN NATURAGRAOS GRANDES, ALTO TEOR DE PROTEINA

    COR CLARA DO HILO, BOM SABOREX: CONSUMO IN NATURA UFVTN 102 AL, 103 AL, 104 AL, BR-36, BRS155 (KR), IAC PL-1 (QQ)

  • IDEAL:- > 80% GERMINAO BOA GERMINACAO E VIGOR

    AUSENC. RACHAD. TEGUM.

    TAMANHO UNIFORME (13-15g)

  • FERTILIDADE DO SOLO

    NOVA VARIEDADE -> ADAPTADA AO LOCAL DE CULTIVOVARIEDADES: DIFEREM QUANTO A RESPOSTA AS DOSES DE FERTILIZANTES- SOLOS COM FERTILIDADE:M-SOY 108, M-SOY 8770, DM-NOBRE, BRS SAMBAIBA

  • SOLOS COM FERTILIDADE:M-SOY 9350, DM-339, BR/EMGOPA 314, CONQUISTA, M-SOY 9001AFETA: RENDIMENTO DE GROS ALTURA DAS PLANTAS

  • TEOR DE PROTENA

    SOJA: 30-53% PROTEINAMEDIA DE 40%FINALIDADE:FABRICANTE QUEIJO(TOFU):ALTO TEOR, TEGUMENTO E HILO CLARO

  • 10) ESCALONAMENTO DO PLANTIO ECOLHEITA

    IDEAL: -> VARIEDADES DE CICLO DIFERENTES> MAIOR PERIODO COLHEITA> QUALIDADE SEMENTES> UTILIZACAO DAS COLHEITADEIRAS< RISCO DE DOENAS

  • MANEJO E TRATOS CULTURAIS

    POPULAO DE PLANTAS+ IMPORTANTES FATORES -> RENDIMENTOAFETA: - ALT. PLANTA E VAGEM NUMERO NS NUM. VAGENS/PLANTA GRAU ACAMAMENTO REND. GROS

  • VARIA1) CULTIVARES

    PRECOCE -> 350.000 Plantas/ha

    MEDIO -> 300.000 Plantas/h

    TARDIO -> 270.000 Plantas/ha

  • VARIA:1) CULTIVARPRECOCE -> PLANTIO +TARDIOTARDIO -> PLANTIO + CEDO2) FINALIDADESAFRINHA -> PLANTIO + CEDOIDEAL: - PLANTIO SOLO UMIDOAGUA NO ENCHIM. VAGENS

  • 1.3) PROFUNDIDADE DE SEMEADURA

    AFETA : - TEMPO e % EMERG. (STAND)- ALT. PLANTA E VAGEM- REND. GRAOSVARIA:- TIPO E UMIDADE DO SOLOSOLO ARENOSO -> + PROF.SOLO ARGILOSO -> + RASO- TAMANHO E QUALIDADE SEMENTES

  • 1.4) TRATAMENTO DE SEMENTES

    - < 0.5 % CUSTO PRODUO- VANTAGENS:- STAND UNIF. EM CONDIES ADVERSAS- QUALID. SEMENTES- ORIGEM SEMENTES

  • 1.5) INOCULAO DE SEMENTES

    PRTICA OBRIGATRIA 0,5 % CUSTO PRODUOVANTAGENS:- BARATO- NAO POLUI O AMBIENTE- FORNEC. N FASE ENCHIM. VAGENS

  • CUIDADOS:-VERIF. PRAZO VALIDADE- REALIZAR APOS TRAT. SEM.- REALIZAR A SOMBRA- SEMEAR MESMO DIA-USAR ESTIRPES REC.REGIO-IDEAL INOC. TURFOSO- SOLO 1o ANO -> 2-3X DOSE REC.

  • ARAODescompactar a terra para desenvolver as razes.

  • CALAGEM Teor de clcio e magnsio

  • GRADAGEMDeixar uniforme a terra.

  • SEMEADURA

  • ADUBAO

  • APLICAO DE DEFENSIVOS AGRCOLAS

  • COLHEITA

  • Plantio direto

  • ROTAO DE CULTURASAveia

  • AUSNCIA DE PREPARO DE SOLO

  • USO DE UMA MQUINA

  • ELIMINA ERVAS DANINHAS NA INSTALAO DA CULTURA

  • PRESERVA QUALIDADE AMBIENTAL

  • CONVENCIONAL X PLANTIO DIRETO

  • CONVENCIONAL X PLANTIO DIRETOErva daninha

  • Quando plantar???nicio da primavera, entre setembro e outubro.Quando colher???Fim do vero, entre fevereiro e maro

  • 13 dias aps germinao

  • TEMPERATURA

    Temperaturas altas: florescimento precoce, ciclo curto, plantas com porte baixo

    Temperaturas baixas: florescimento tardio, ciclo longo, plantas maiores

    Temperatura adequada para a semeadura: 25C

    Temperaturas inferiores a 18C e superiores a 40C:

    reduo nos ndices de germinao e emergncia

    Semeaduras anteriores ou posteriores s indicadas para cada regio

  • UMIDADE

    Escolha da poca de semeadura

    Evitar perodos de baixa precipitao durante estdios crticosGerminao EmergnciaFlorao Enchimento de gros

    Semeadura em solos secos: processo de germinao lento, expondo as sementes s pragas e microrganismos do solo

    Reduo do nmero de plantas desejadas

  • FOTOPERODO

    Sensibilidade ao fotoperodo

    Regies com menores latitudes ou semeadura tardia

    maior comprimento do dia, florescimento precoce, plantas de porte baixo, menor ndice de rea foliar

    Menor produtividade

    Perodo juvenil longo: florescimento tardio, plantas mais altas

  • Regio Centro-Oeste

    20 de outubro a 10 de dezembro

    Novembro: maiores produtividades e altura de planta adequada

    reas bem fertilizadas e com alta tecnologia: semeadura at 20 de dezembro

    Cultivares de ciclo mdio ou semitardio de porte alto

    Rondnia e sul de Tocantins

  • Regies Norte e Nordeste

    Maranho - no sul, novembro a 15 de dezembro; no norte, janeiro.

    Par - no sul (Redeno), novembro a 15 de dezembro; no nordeste (Paragominas), 15 de dezembro e janeiro; no noroeste (Santarm), 10 de maro a abril.

    Piau - no sudoeste (Uruu - Bom Jesus), novembro a 15 de dezembro.

    Tocantins - no norte (Pedro Afonso), novembro a 15 de dezembro.

    Roraima - na regio central (Boa Vista), maio.

    Bahia novembro a 15 de dezembro.

  • Regies Sul e Sudeste

    Maiores produtividades

    Segunda quinzena de outubro e do ms de novembro

    Centro-norte do Mato Grosso, sul de Gois e parte das regies Oeste e Sudoeste do Paran

    Solos frteis, condies favorveis de umidade e temperatura

    Semeaduras anteriores a meados de outubro: cultivares precoces e de crescimento indeterminado

    Cultura em sucesso: milho safrinha

  • *

  • Todas imagens Fonte: google.com/imagensTodas imagens Fonte: google.com/imagens

  • Capim carrapicho Capim colcho Capim marmelada TrapoerabaCapim braquiria Capim colonio Grama seda Tiririca Todas imagens Fonte: google.com/imagens

  • LuzH2OPKNSMgCamicros

  • *

  • Fonte: google.com/imagensFonte: google.com/imagens

  • *

  • -10 0 3 15 25 25 35 35 90 90 diasMANEJOCONTROLE PLANTAS DANINHAS EM PR-EMERGNCIA

    TRATAMENTO SEMENTESDessecaoFonte:www.google.com/imagensCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM PS-EMERGNCIA

  • Fonte: google.com/imagensV2R3VegetativoReprodutivo

  • Fonte: google.com/imagensFonte: google.com/imagensFonte: google.com/imagens

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  • *Fonte: google.com/imagensFonte: google.com/imagensFonte: google.com/imagens

  • *Fonte: google.com/imagensFonte: google.com/imagensFonte: google.com/imagensFonte: google.com/imagens

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  • *Fonte: google.com/imagens

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  • Fonte:www.google.com/imagensFonte:www.google.com/imagensFonte:www.google.com/imagens

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  • * MANEJODessecao Plantio Desenvolvimento Vegetativo Formao Gros ColheitaFonte:www.google.com/imagens

  • ACCase Herbicidas inibidores da enzima Acetil-coenzina-A CarboxilaseALS Herbicidas inibidores da enzima Acetolactato SintaseAuxina Herbicidas hormonais - mimetizadores de auxinasCaroteno Herbicidas inibidores da sntese de carotenoEPSPS Herbicidas inibidores da enzima Enol-piruvil-shiquimato-fosfato sintaseFotossntese Herbicidas inibidores da fotossntese (FS1 e FS2)Glutamina Herbicidas inibidores da enzima Glutamina sintetasePROTOX Herbicidas inibidores da enzima Protoporfirinogenio oxidase

  • *

  • *Fonte:Universidade Tecnolgica Federal do Paran Fonte:Universidade Tecnolgica Federal do Paran Fonte:Universidade Tecnolgica Federal do Paran

  • *Fonte:Universidade Tecnolgica Federal do Paran Fonte:Universidade Tecnolgica Federal do Paran

  • Fonte: google.com/imagensFonte: google.com/imagens

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  • *

  • *

  • *Fonte:Universidade Tecnolgica Federal do Paran

  • Fonte: www.google.com

  • *Fonte: www.google.com

  • * Planta suscetvel Planta resistente1 ano 2ano 3ano

    Populao de plantas daninhas antes da aplicao de herbicida.

    Populao de plantas daninhas depois da aplicao de herbicida.

    Fonte: Associao Brasileira de ao resistncia de Plantas aos herbicidas (HRAC-BR)

  • *

  • *2010Programa de Melhoria Contnua da Propriedade Rural de Soja*2010Programa de Melhoria Contnua da Propriedade Rural de Soja********************