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Elementos flexíveis: Correntes

Elementos de Máquinas Professor: Me. Eng. Danilo Braga

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA

FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

Sumário

• Introdução • Principais características • Padronização • Falhas e defeito em correntes • Dimensionamento de correntes de rolo • Comparação de Sistemas de Transmissão

Introdução

• O princípio de funcionamento é o engrenamento entre a corrente e a roda dentada, com transmissão de momento angular para linear;

• Não apresenta escorregamento entre a corrente e a roda dentada;

• Há basicamente dois modos de falhas: – Desgaste (Abrasão) – Fadiga

Introdução

• Dentre os diversos tipos de correntes existentes, as mais usuais são:

a) Correntes de rolos b) Correntes de buchas c) Correntes de passo alongado d) Correntes de dentes e) Correntes de elos

Introdução

a) Correntes de rolos:

Introdução

b) Correntes de bucha:

Introdução

c) Correntes de passo longo:

Introdução

d) Correntes de dentes:

Introdução

e) Correntes de Elos: São constituídas de simples elos de aço. Sua utilização se dá para o transporte de grandes cargas e com baixa velocidade.

Introdução

Introdução

Acoplamento por correntes:

Introdução

Montagens de elos:

Principais características As correntes de rolos são as mais usadas para a transmissão de potência Com economia e eficiência, sendo que as suas principais características são:

Padronização

Diâmetro do rolo

Espaço entre fileiras

Passo, p

Largura do rolo

Padronização da ANSI:

0

Número de fileiras

Tipo de serie

Proporção padronizada

Passo

Ângulo de Passo

Padronização

Padronização Dimensões Padronizadas

Padronização Dimensões Padronizadas

Padronização Número de dentes mínimo para as rodas dentadas.

Falhas e defeitos em correntes

Falhas e defeitos em correntes

Dimensionamento de correntes de rolo

A corrente forma um polígono inscrito no diâmetro primitivo

≡

Efeito Poligonal


( ) 2sin 2 2

sin2

360 2

sin

PD

PD

N NPD

N

γ

γ

πγ γ

π

=

=

= ⇒ =

=


( )( )

( )

max

min

max min

12

12 12sin 2

cos 212 12sin 2

N pV

D pV

pdV

V VVV V

π πγ

π γπγ

Ω=

Ω Ω= =

ΩΩ= =

−∆=

Grandes valores de variação na velocidade geram vibrações excessivas


( ) ( )1 1

sin tanV

V N N Nπ

π π ∆

= −


• Regimes de lubrificação:

– A) Manual ou por gotas

– B) Banho

– C) Fluxo contínuo

– C’) Fluxo contínuo porém em

condições limites de

operação.

Potência Transmitida


• Regimes de lubrificação:

– A) Manual ou por gotas

– B) Banho

– C) Fluxo contínuo

– C’) Fluxo contínuo porém em

condições limites de

operação. (galling)




( )

( )

3 0.071.08 0.91 1

1.5 0.81

2 1.5

1 2

0.0041000

29 para correntes números 25 à 35 3.4 para correntes números 45 17 para correntes números 40 à 240

min ,

p

r

r

tab

H N pK N pH

K

H H H

−= Ω

=Ω

= =

Potência limitada pela placa (pré-extremo)

Potência limitada pelo rolo (pós-extremo)


1 2a tabH K K H=

Potência admissível

nominald s dH K n H=

Potência de projeto

Correntes

Fator K1 Fator K2 Fadiga na placa de elo

Fadiga de impacto (Rolo)


• 15.000 horas de trabalho

• Uma fileira

• Norma ANSI

• Fator de serviço unitário

• Correntes com 100 elos

• Alongamento máximo 3%

• Eixos horizontais

• Número mínimo de dentes das rodas dentadas 17 (Melhor relação

de vibrações) .

Dimensionamento de correntes de rolo Fator de serviço:


• Número de elos:

( )22 11 2

2

22 4

N NN NL Cp p C pπ

−+= + +

• Distância entre centros: 2

2 2 1

1 2

84 2

2

N NpC A A

N N LAp

π

− = − + − +

= −


• Vibração e fadiga

Se N1 for diferente de 17 dentes, N1 = 1

Fator limitante = 15000 horas

Comparação de Sistemas de Transmissão

Comparação de Sistemas de Transmissão

Fonte: http://chain-guide.com/toc.html

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