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1MacroeconomiaMacroeconomia
Gilmar FerreiraAbril 2010
As identidades macroeconmicas bsicas, osistema de Contas Nacionais, as ContasNacionais no Brasil.
Aula 2: Agregados Macroeconmicos
Fluxo Circular da Renda
A Contabilidade Nacional estuda a mensurao dosagregados, tais como o produto, renda e dispndio.
Uma forma de entender as relaes dacontabilidade nacional atravs do fluxo circular darenda.
Nesse caso dividimos os agentes econmicos emfamlias e empresas.
Fluxo Circular da Renda
2Fluxo Circular da Renda
Onde temos os seguinte fluxo:1 Famlias ofertam fatores de produo: Capital e
trabalho;2- Empresas fornecem bens e produtos;3- Associado ao fornecimento de fatores de
produo h o seu pagamento: salrios, lucros ejuros;4 Pagamento das famlias pelos bens e servios
consumidos.
Fluxo Circular da Renda
Dessa relao do fluxo circular da renda podemosobservar trs formas de mensurar o produto: Pela tica da renda, ou seja, pagamento de juroslucros, alugueres e salrios;
Pela tica do produto: mensurao fsica nasempresas;
Pela tica do dispndio: na compra pelosconsumidores de bens e servios.
A partir do fluxo circular da renda podemosestabelecer a primeira identidade das contasnacionais.
Identidade 1
Produto Renda Despesa
Conceito: Produto
Produto: O Produto o valor, em unidadesmonetrias, dos bens e servios finaisproduzidos por uma economia em um determinadoperodo de tempo (geralmente um ano).
Uma outra forma de mensurar o produto por meiodo chamado valor adicionado, definido como o valorque foi, em cada etapa produtiva, acrescido ouadicionado ao valor dos bens intermedirios.
3 Suponhamos que um pas produza um nico bemfinal que seja consumido por seus habitantes: opo. Para produzir po necessrio produzir trigoe farinha.
Conceito: Produto Tabela 1: Produo de um Pas
Produto Valor do produto Insumos Valor adicionado
Trigo 10 0 10
Farinha 15 10 5
Po 20 15 5
Conceito: Produto
o produto agregado dessa economia 20, quecorresponde ao ltimo bem produzido, o po. Essevalor tambm pode ser entendido somando-se o valoradicionado em cada etapa do processo produtivo, 10+ 5 + 5 = 20.
J o valor bruto da produo (VPB) a soma do valorde cada um dos bens na economia que no nossoexemplo, igual a 45.
Assim o valor adicionado (VA),
VA= VPB Consumo de bens e servios intermedirios
Os vrios conceitos do produto
O produto pode ser definido como Interno ouNacional, Bruto ou Lquido e a preo demercado ou a custo de fator.
Produto Interno: a produo realizada nopas. O conceito de produto interno, portanto um conceito geogrfico, ou seja, pertenceao produto interno de um pas todo bem ouservio final produzido dentro dos limitesgeogrficos desse pas.
4Os vrios conceitos do produto
Produto Nacional: a produo do pas, quepertence ao pas. O conceito de produtonacional um conceito de titularidade,assim, pertence ao produto nacional de umpas os produtos que empregam fatores deproduo que pertencem aos residentes dessepas, independente do local onde esse produtofoi realizado.
Os vrios conceitos do produto
A diferena entre o produto Interno e o ProdutoNacional a Renda Liquida Enviada ao Exterior(RLEE), pois, o Produto Interno inclui (contabiliza) aRLEE e Produto Nacional exclui (no contabiliza) aRLEE.
Renda liquida enviada ao exterior (RLEE): Rendaenviada ao exterior subtrada da renda recebida doexterior.
Exemplo: PIB - PNB = RLEE PIB = PNB + RLEE
Produto a Preo de Mercado
Produto a preo mercado (pm): o produto queinclui os impostos indiretos, mas no inclui ossubsdios.
Produto a custo de fatores (cf): o produto queno inclui os impostos indiretos, porm inclui ossubsdios.
A diferena entre o Produto a preo de mercado e oproduto a preo (custo) de fator so os impostosindiretos e os subsdios.
Ppm = Pcf + impostos indiretos subsdios
Os vrios conceitos do produto
Produto Bruto: o conceito de produto que inclui(contabiliza, contm) a depreciao. o produto queinclui o investimento bruto.
Produto Lquido: o produto que exclui adepreciao. o produto que inclui o investimentolquido.
A diferena entre o produto bruto e o produto lquido a depreciao pois o produto bruto inclui adepreciao e o produto lquido no inclui adepreciao.
5Conceito: Renda
Renda (Y): A Renda a remunerao dos fatores deproduo na forma de salrios, aluguis, juros(pagos a pessoas) e lucros.
A renda composta pela soma da remunerao dofator trabalho mais a remunerao do capitalfinanceiro mais a remunerao do capital fsico oudos recursos naturais mais a remunerao do capitalde risco.
Renda = S + A + J + L
Conceito: Dispndio ou Despesa
Dispndio ou Despesa (D): so os gastos que osagentes econmicos realizam para adquirir(comprar) a produo, ou seja, o destino daproduo.
A despesa a alocao do produto. A Despesa dada pela soma do Consumo das famlias (C), doInvestimento das empresas (I), dos Gastos doGoverno (G) e das Exportaes lquidas (X-M).
Dispndio = C+I+ G+X-M
As trs ticas do PIB: Despesa
tica da despesa: O PIB pela tica da despesa dada pela soma do Consumo das famlias (C), doInvestimento das empresas (I), dos Gastos doGoverno (G) e das exportaes lquidas (X M).
Note que nesse caso o PIB calculado o PIB apreo de mercado (PIBpm)
PIBpm = C + I + G + X M C consumo das famlias I investimento das empresas G gastos do governo X exportaes de bens e servios no fatores M importaes de bens e de servios nofatores
As trs ticas do PIB: Renda
O PIBcf pela tica da renda dado pela soma detodas ao remuneraes pagas aos agenteseconmicos em um determinado ano.
Note que nesse caso o PIB calculado o PIB acusto de fatores (PIBcf).
PIBcf = salrios + aluguis + juros + lucros +depreciao + RLEE
Uma outra forma de calcular o PIB, nesse caso acusto de fatores, atravs da relao abaixo:
PIBcf = remunerao dos empregados +excedente operacional bruto
6As trs ticas do PIB - Produto
Para se calcular o PIB pela tica do produtodevemos somar (agregar) toda a produo de bense servios finais produzidos pr um pas em umdeterminado perodo de tempo, pr exemplo, umano.
A questo bsica no clculo do PIB pela tica doproduto no cometer um erro de dupla contagemao se somar os produtos intermedirios.
Nesse caso o PIB calculado o PIB a custo defatores (PIBpm)
PIBpm = (Produo total de bens e servios) (Produo intermediria)
Principais agregados macros
PIBpm : Produto Interno Bruto a preo de mercado.
PNLcf: Produto Nacional Lquido a custo de fator.
RNBcf: Renda Nacional Bruta a custo de fator.
RILpm: Renda Interna Lquida a preo de mercado.
DILcf: Despesa Interna Lquida a custo de fator.
DNBpm: Despesa Nacional Bruta a preo de mercado.
Conceito: Consumo
Consumo: o consumo o valor dos bens e serviosadquiridos pelos indivduos para a satisfao deseus desejos.
O valor, em unidades monetrias, do total destesgastos ns chamamos de Consumo.
Conceito: Poupana
A Poupana a renda que no foi consumida. Apoupana o excesso da renda sobre o consumo(S = Y-C).
A Poupana, portanto, a renda que no foiconsumida, utilizamos a letra S para denotar aPoupana (do ingls saving) .
7Conceito: Investimento
Investimento o aumento do estoque fsico decapital.
O Investimento o processo de acumulao dosbens de capital.
O Investimento igual a soma da formao brutade capital fixo (FBKF ) com a variao de estoques( e ) , isto : I = FBKF + e
Conceito: Gastos do Governo
Os gastos do governo so os gastos com salriosde funcionrios pblicos e os gastos com ascompras do governo
Os gastos com transferncias, penses eaposentadorias, e com subsdios no so includasna rubrica Gastos do Governo.
Conceito: Transferncias
So recursos financeiros que o Governo transfereao setor privado sem receber algo (bem ouservio) em troca.
As transferncias se dividem em transferncias spessoas (penses, aposentadorias, etc) etransferncias s empresas (IBC Instituto docaf, por exemplo).
Conceito: Subsdio
Quando o Governo financia parte do custo deproduo de certos produtos (lcool, por exemplo )com o objetivo de que o consumidor adquira maisbarato esses produtos.
8Identidade 2:
Investimento PoupanaIp + Ig = Sp + Sg + Se
Sp: poupana privada bruta Sg: poupana governo Se: poupana externa Ip: investimento bruto do governo Ig: investimento bruto do setor privado I = FBKF + e I = Investimento bruto FBKF = Formao Bruta de Capital Fixo e = variao de estoques
Poupana Externa (Se)
Se = Saldo em conta corrente A poupana externa igual ao dficit em conta corrente.
Poupana Governo (Sg)
Sg= RLG G RLG = Renda Lquida do Governo G = Gasto do Governo ou Consumo do Governo A Renda Lquida do Governo (RLG) dada pela somados Impostos Indiretos (II) mais Impostos Diretos(ID) mais outras Receitas do Governo (ORG) menossubsdios e transferncias (penses eaposentadorias).
RLG = II + ID + ORG subsdios transf.
Dficit do Governo (Dg)
Dg = Ig Sg
O Dficit do Governo dado pelo excesso doInvestimento do Governo sobre a Poupana doGoverno.
9Poupana Interna (Si)
A poupana interna dada pela soma da poupanaprivada (Sp) coma poupana do governo (Sg).
Si = Sp + Sp
Si = Poupana Interna
Sp = Poupana Bruta do Setor Privado ou Renda Bruta das Empresas
Sg = Poupana do Governo ou saldo em conta corrente do governo
Nova Metodologia Contas Nacionais
Produo NacionalPN = (CF+CI) + I + X M IP + Sub
PN: Produo Nacional
CF: consumo de bens finais
CI: consumo de bens intermedirios
I: investimento das empresas
X: exportaes
M: importaes
IP: Impostos sobre produtos
Sub: Subsdios
Nova Metodologia Contas Nacionais
Da relao anterior e da formula do PIBpm chegamos aseguinte relao entre PIBpm e Produo Nacional:
PN = PIB + CI IP + Sub
PN: Produo Nacional
CF: consumo de bens finais
PIBpm: Produto interno bruto a preos de mercado
IP: Impostos sobre produtos
Sub: Subsdios
Deflator Implcito do PIB
Deflator implcito do PIB = Pib Nominal/Pib Real
O PIB nominal tambm chamado de produto apreos correntes - corresponde ao valor doproduto medido aos preos vigentes no ano dereferncia.
J o PIB real tambm chamado de produto apreos constantes - corresponde quantidadefsica de bens e servios produzidos pelaeconomia. Ou seja, o produto real somente variase houver uma variao na quantidade fsicaefetivamente produzida.
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1. (CESPE - FUNCAP 2004)
O estudo dos conceitos bsicos da contabilidadenacional indispensvel compreenso da teoriamacroeconmica. Acerca desse assunto, julgue os itensa seguir.a) - Quando ocorre a acumulao de estoques nosptios das montadoras de automveis, o produtointerno bruto (PIB) torna-se maior que a renda internabruta.
b) A mensurao do PIB pela tica da despesa nodeve levar em conta as vendas externas porque elasno representam gastos dos residentes no pas.
2. (SEPLAG CESPE - 2009)
O estudo da contabilidade nacional diz respeito mensurao dos agregados macroeconmicos. Comrelao a esse assunto, julgue os itens seguintes.a) Os gastos em investimento, que so relevantes parao clculo da despesa agregada, englobam tanto acompra de mquinas e equipamentos pelas firmasprivadas como as despesas com aquisies de aes deempresas pelos clientes de corretoras de valores.
b) Contrariamente ao conceito de Produto Interno Bruto(PIB), que geograficamente delimitado, o de ProdutoNacional Bruto (PNB) inclui a produo e a rendanacionais, geradas tanto no pas como no exterior.
3. (CESPE - TCE 2009 - Adaptada)
A contabilidade nacional trata da mensurao dosgrandes agregados econmicos. Com relao a esseassunto, assinale a opo correta.a) Os lucros auferidos por uma fbrica de carros emPorto Real-RJ so includos, simultaneamente, noproduto interno bruto (PIB) e no produto nacionalbrasileiro (PNB).
b) De acordo com a identidade bsica da contabilidadenacional, aumentos no deficit pblico, por contrarem apoupana domstica, reduzem, inequivocamente, osrecursos destinados aos gastos de investimento.
3. (CESPE - TCE 2009 - Adaptada)
c) Pagamentos de penses e aposentadorias parafuncionrios pblicos federais, por representaremdespesas do governo central, so contabilizados no PIB,computado sob a tica da despesa.
d) A reduo do imposto sobre produtosindustrializados (IPI) sobre material de construo,anunciada recentemente pelo governo, contribui paraelevar a renda disponvel da economia brasileira.
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4. (CESPE - TCE 2008- Adaptada)
A respeito da mensurao de agregadosmacroeconmicos no mbito da contabilidade nacional,assinale a opo correta.a) O produto interno bruto (PIB) , que constitui umestoque de bens e servios, representa uma forma demensurao da riqueza de um pas.
b) Nos pases em desenvolvimento, o produto nacionalbruto (PNB) superior ao PIB porque as empresasmultinacionais, que produzem uma parcela expressivada oferta de bens e servios nesses pases, repatriamseus lucros para o pas de origem.
c) Transferncias realizadas no mbito de programasredistributivos para famlias de baixa renda elevam arenda disponvel da economia.
Gabarito Cespe
Gabarito:1 - EE2 EC3 - EEEC4 - EEC
1 AFRF - ESAF
Com relao aos conceitos de produto agregado, podemos afirmar que:
a) o produto nacional necessariamente maior do queo produto interno; o produto bruto necessariamentemaior do que o produto lquido; e o produto a preosde mercado necessariamente maior do que o produtoa custo de fatoresb) o produto a preos de mercado necessariamentemaior do que o produto a custo de fatores; o produtointerno necessariamente maior do que o produtonacional; e o produto bruto necessariamente maiordo que o produto lquido
1 AFRF - ESAF
c) o produto bruto necessariamente maior do que oproduto lquido; o produto interno necessariamentemaior do que o produto nacional; e o produto a preos demercados pode ser maior ou menor do que o produto acusto de fatores
d) o produto interno necessariamente maior do que oproduto nacional; o produto lquido pode ser maior oumenor do que o produto bruto; e o produto a custo defatores pode ser maior ou menor do que o produto apreos de mercado
e) o produto bruto necessariamente maior do que oproduto lquido; o produto nacional pode ser maior oumenor do que o produto interno e o produto a custo defatores pode ser maior ou menor do que o produto apreos de mercado
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2 - ESAF MPU 2004
Considere os seguintes dados. Produto interno bruto a preo de mercado: 1000 Renda lquida enviada ao exterior: 100 Depreciao: 50Impostos indiretos: 200 Subsdios: 50 Com base nessas informaes, a renda nacional lquida a custo de fatores igual a a) 800b) 750c) 700d) 850e) 900
3 - ESAF- APO 2005
Considere os seguintes dados para uma economia hipottica renda nacional lquida: 1000 depreciao: 30 consumo pessoal: 670 variao de estoques: 30 Com base nestas informaes e considerando as identidadesmacroeconmicas bsicas que decorrem de um sistema decontas nacionais para uma economia fechada e sem governo,podemos afirmar que a formao bruta de capital fixo nestaeconomia de:a) 300b) 330c) 370d) 400e) 430
4 - AFRF- 2005
Considere as seguintes informaes para uma economia hipottica (em unidades monetrias):Variao de estoques: 50.Poupana lquida do setor privado: 270.Depreciao: 30.Dficit do balano de pagamentos em transaes correntes: 100.Saldo do governo em conta corrente: 300.
4 - AFRF- 2005
Com base nessas informaes e considerando as identidades macroeconmicas bsicas decorrentes de um sistema de contas nacionais, correto afirmar que a formao bruta de capital fixo dessa economia foi de:a) 520.b) 620.c) 550.d) 650.e) 600.
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5 ESAF INSS
Levando-se em conta a identidade macroeconmicaPoupana = Investimento, numa economia aberta ecom governo, e considerando:1. D = dficit pblico 2. Sg = poupana pblica 3. Ig = investimento pblico 4. Spr = poupana privada 5. Ipr = investimento privado 6. Sext = poupana externa
5 ESAF INSS
correto afirmar que:a) D = Sg - Ig + Spr - Ipr b) D = Sext c) D = Spr + Ipr + Sext d) D = Sg - Ig + Sext e) D = Spr - Ipr + Sext
6 - AFRF- 2005
Considere as seguintes informaes para uma economiahipottica (em unidades monetrias):Investimento bruto total: 700Depreciao: 30Dficit do balano de pagamentos em transaes correntes:100Saldo do governo em conta corrente: 400
Com base nessas informaes e considerando asidentidades macroeconmicas bsicas decorrentes de umsistema de contas nacionais, correto afirmar que apoupana lquida do setor privado foi igual aa) 170b) 200c) 140d) 210e) 120
7 - AFRF- 2005
Considere as seguintes informaes para uma economia hipottica (em unidades monetrias): Investimento privado: 500Investimento pblico: 100 Poupana privada: 300 Poupana do governo: 200 Com base nessas informaes e considerando as identidades macroeconmicas bsicas decorrentes de um sistema de contas nacionais, correto afirmar que essa economia hipottica apresentou: a) supervit no balano de pagamentos em transaes correntes de 100. b) dficit do balano de pagamentos em transaes correntes de 100.
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7 - AFRF- 2005
c) dficit do balano de pagamentos em transaes correntes de 200. d) supervit no balano de pagamentos em transaes correntes de 200. e) poupana externa de 150.
8 APO - 2008
Considere os seguintes dados de um sistema de contas nacionais, que segue a metodologia do sistema adotado no Brasil, em unidades monetrias:Produo = 1200Importao de bens e servios = 60Impostos sobre produtos = 70Consumo final = 600Formao bruta de capital fixo = 100Variao de estoques = 10Exportaes de bens e servios = 120
Com base nessas informaes, o consumo intermedirio igual a:a) 500 b) 400 c) 450 d) 550 e) 600
9 APO ESAF - 2008
A conta de bens e servios do sistema de contasnacionais no Brasil apresentou os seguintes dadospara 2005 (em R$ 1.000.000):Produo: 3.786.683;Importao de bens e servios: 247.362;Impostos sobre produto: 306.545;Subsdios aos produtos: 1.559;Despesas com consumo final: 1.721.783;Formao bruta de capital fixo: 342.237;Variao de estoques: 5.739;Exportao de bens e servios: 324.842.Com base nestas informaes, pode-se afirmar que oconsumo intermedirio foi de:
9 APO ESAF - 2008
a) 2.133.019 b) 1.944.430 c) 1.946.019 d) 2.231.014e) 1.942.901
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10 ESAF - APO - 2005
Considere os seguintes dados de um sistema de contas nacionais, que segue a metodologia do sistema adotado no Brasil, em unidades monetrias: Produo = 1200 Importao de bens e servios = 60 Impostos sobre produtos = 70 Consumo final = 600 Formao bruta de capital fixo = 100 Variao de estoques = 10 Exportaes de bens e servios = 120
10 ESAF - APO - 2005
Com base nessas informaes, o consumo intermedirio igual a: a) 500 b) 400 c) 450 d) 550 e) 600
11 ESAF - Gestor - 2009
Considere os seguintes dados extrados de um Sistema de Contas Nacionais, em unidades monetrias: Produto Interno Bruto: 1.162;Remunerao dos empregados: 450;Rendimento misto bruto (rendimento de autnomos): 150;Impostos sobre a produo e importao: 170;Subsdios produo e importao: 8;Despesa de consumo final: 900;Exportao de bens e servios: 100;Importao de bens e servios: 38.
11 ESAF - Gestor - 2009
Com base nessas informaes, os valores para a formao bruta de capital fixo e para o excedente operacional bruto sero, respectivamente,300 e 362; b) 200 e 450; c) 400 e 200; d) 200 e 400; e) 200 e 262
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12 ESAF - Gestor - 2009
Considere os seguintes dados extrados de um Sistema de Contas Nacionais extradas das contas de produo de renda:Produo: 2.500;Impostos sobre produtos: 150;Produto Interno Bruto: 1.300;Impostos sobre a produo e de importao: 240;Subsdios produo: zero;Excedente operacional bruto, inclusive rendimento de autnomos: 625.
12 ESAF - Gestor - 2009
Com base nessas informaes, correto afirmar que o consumo intermedirio e a remunerao dos empregados so, respectivamente:a) 1.350 e 440; b) 1.350 e 435; c) 1.200 e 410; d) 1.200 e 440; e) 1.300 e 500
Gabaritos - ESAF
1 E 2 - C3 B4 D5 E6 A7 B8 A9 B10 A11 D12 - B