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ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR
PRIMEIROS SOCORROS
CURSO ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE SARGENTO
INTRODUÇÃO
A prestação de socorros, além de um dever moral, é um dever legal, e a sua recusa constitui crime de omissão de socorro, previsto no código penal Decreto lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940). Artigo 135.
INTRODUÇÃO
“Todo cidadão é obrigado a prestar auxílio a quem esteja necessitando, tendo três formas para fazê-lo:
INTRODUÇÃO
CONCEITOS
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR –APH
É o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de trauma ou doença.
Finalidade: manter as funções vitais; estabilizar a vítima.
CONCEITOS
CONCEITOS
URGÊNCIA
EMERGÊNCIA
SOCORRO BÁSICO (SBV)
SOCORRO AVANÇADO (SAV)
SINAIS DE APOIO
CONCEITOS
SINAIS VITAIS INDICADORES DE VIDA
ORIENTAÇÃO DIAGNÓSTICO ACOMPANHAMENTO EVOLUÇÃO
SINAIS VITAIS
TEMPERATURA PULSO PRESSÃO SANGUÍNEA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
SINAIS VITAIS
TEMPERATURA
HIPERTERMIA
HIPOTERMIA
SINAIS VITAIS
PULSO
Onda de Pressão do Sangue Contra a Parede Arterial
ADULTO - 60 A 100 CRIANÇAS - 80 A 120 BEBÊS - 100 A 160
SINAIS VITAIS
CLASSIFICAÇÃO DO PULSO
Frequência RÁPIDO LENTO NORMAL
Ritmo REGULAR IRREGULAR
SINAIS VITAIS
RESPIRAÇÃO
SINAIS VITAIS
Inspiração - Entrada de Oxigênio
Expiração - Eliminação de dióxido de carbono Troca gasosa
SINAIS VITAIS
Frequência Bebê – 25 a 50 mrm Crianças - 15 a 30 mrm Adulto - 12 a 20 mrm
Superficial ou profunda Regular ou irregular
SINAIS VITAIS
Sinais de comprometimento
Inquietação Dispnéia, bradipnéia e taquipnéia Cianose sons respiratórios anormais (gasping)
SINAIS VITAIS
PRESSÃO ARTERIAL
Adulto - 120/80 mmHg 12 anos - 108/67 mmHg 6 anos - 95/62 mmHg 4 anos - 85/60 mmHg
SINAIS VITAIS
ALTERAÇÃO DA PA
Doença cardíaca Doença renal Diabetes Hipovolemia TCE - TRM
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI
Portaria GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005 16/11/05
Portaria GM n.º 939, de 18 de novembro de 2008 19/11/08
Esta Norma Regulamentadora – NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI
Luvas de procedimentos ou cirúrgicas
Máscara Facial
Óculos de Proteção
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI
EVITAR CONTATO COM FLUÍDOS
Hepatites AIDS Sífilis HTLV.
OS DEZ MANDAMENTOS DO SOCORRISTA
OS DEZ MANDAMENTOS DO SOCORRISTA
OS DEZ MANDAMENTOS DO SOCORRISTA
PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS NO LOCAL DO ACIDENTE
Zelar pela segurança do socorrista e de outros
Pedir ajuda: Corpo de Bombeiros 190/ SAMU 192
Sinalizar e desviar o trânsito
Isolar o local da ocorrência, evitando acúmulo de curiosos
ABORDAGEM AO ACIDENTADO
Identifique-se: diga seu nome, que é socorrista, que está treinado em primeiros socorros e pergunte se a vítima quer ajuda
Use EPI
Busque pelo nível de consciência
PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS NO LOCAL DO ACIDENTE
Informar-se sobre a situação, qualificando-a para solicitar o atendimento adequado
Relacionar testemunhas que presenciaram o acidente, ou estejam presentes no momento do atendimento
PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS NO LOCAL DO ACIDENTE
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
A. Abertura das vias aéreas B. Boa Ventilação C. Controle Hemodinâmico
D. Déficit neurológico– não reage
E. Exposição completa da vítima
PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS NO LOCAL DO ACIDENTE
PROTOCOLO DE 2010
A B C (neonato)
OU
C A B D
PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS NO LOCAL DO ACIDENTE
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Importante ficar atento a sinais de gravidade num paciente:
Cianose; Alterações importantes de PA ou FC; Rebaixamento do nível de consciência; Padrão respiratório inadequado
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
O SBV pode ser feito por qualquer profissional de saúde ou até por leigos treinados.
Ênfase em compressões torácicas.
Abordagem pré hospitalar.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Reconhecer a PCR
Responsivo, sem respiração
ou com respiração anormal (apenas com gasping)
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Iniciar compressões torácicas o mais precoce possível Comprimir rápido, comprimir com força.Pelo menos 100 compressões/min e no mínimo 5 cm de profundidade.
Retorno completo do tórax entre as compressões Ventilação no SBV só deve ser feita se houver socorrista capacitado a fazê lo. Não deve atrasar a compressão.
Manobra de tração da mandíbula
Manobra de elevação do queixo
Resumo dos principais elementos de SBV
Elementos de SBV
Sequência de RCP
Freqüência de compressão
Profundidade de compressão
Retorno da parede torácica
Não responsivo Sem respiração ou com
respiração anormal Sem pulso (verificação de pulso
carotídeo em até 10 seg). C – A – B
Pelo menos 100/min Pelo menos 5 cm
Permitir retorno total antero posterior
Resumo dos principais elementos de SBV
Interrupções das compressões
Vias aéreas
Relação compressão-ventilação
Desfibrilação
Interrupções em no máximo 10 seg
Elevação modificada da mandíbula (trauma)
Inclinar a cabeça e elevar o queixo
30:2 independente da quantidade de socorristas
Instalar o DEA à vítima assim que ele estiver disponível no local