[Aulas 04] XAVIER, Ismail. O Cinema Marginal Revisit Ado, Ou o Avesso Dos Anos 90. in. PUPPO, Eugenio; Haddad, Vera (Orgs). Cinema Marginal e Suas Fronteiras

8/4/2019 [Aulas 04] XAVIER, Ismail. O Cinema Marginal Revisit Ado, Ou o Avesso Dos Anos 90. in. PUPPO, Eugenio; Haddad, Vera (Orgs). Cinema Marginal e Suas Fro

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I~".":.~::-..."-" _... "___.._ _. -~ - : : P O . r c c a J Heeo de Cinema ~Cinema Marginal Brasileirc

o CInema Marginal Revisimdo, au 0 avessa dos anos '90lsm ait X a;v ie r .

"AqlJ i e st$ ! e f ioa r~ ;con temp lau 0seu her6 ico si~ ! !ncio '"e a fI' l i5e inscrJtaJ porMlel io, Oilicioo em sua O O f a ~ n O l 'l 'l e n la : g e m a ce ra de C S\.Iia lo" aissaltani"eprccurado e m ene pe la polic ia emU lOO , A ca lxa com pa redes furra daspelas fo tos d o ca da ve ,e rll l mai '5 um dos bOl ides Qr lados l 'I e~o a r r li s t a .E vm :a va , a lg ue m que : e lla col1 ihecia" e ra ur n pro l t8S l~ contra lS I~re "a ()' eass llm la 0 m~rgT l l a l CQ l '1 iI of il gu ra de : r evo l la , a s et" i~te rpre ta da d ie ntrro' d euraa rede rnaisamp.la. de rel~s, fora do malniquefsmo te .g l t imador ca$!~aexeculo , $~mMa,Nao s;elrata a q l U i de ! exa9lera t a . ressOli1illrncia de ta l g e s L o , p o is a clbra doartista ,Illm als com ple )(':a d o que e sia perttoll iarfdade. e EiTl' lONel; lmsentfdoem a n olp a dQ I ' , or ig in a l' q ue s e pm]e tBI em mu~. o: so ut re s n fv -a is . S u a o ita 9 -1 loV i l s a reeompor u rn c ! im a ( li j~ 1 l! raJ l'e soo ia l q :u e e i 1l oonL r a Qu ir os : testemunhosde l i I l ,eSiTmln!atUirEtZa. com o a re i i te radasacra l i lu iQo do cangaceiro POt u mGI~ulber Rocha ta o e.xasperradb quarnto Omcica face as Qo:ntemiPoriza90esIrnacicn:a,is,ou or~tra l!J d om arg ina ~com o "d is oors o cos ou~r'os " pintado emchaw die fronia ab$o!~91 pOf Sganze~la em 0 b@ nd~do da l l(Jz vermefhal .Ccrnsid ie- rada ill pre s.e m ;:a d o "M ja m a :rg ~na l,s e:Ja iher6r" com o um 1'I101are ite :ra do no fina !l d e decada , tem()s QS e ille m pb . qw co:mpeleliiTl 0 en~omod e lim a e :lC pe rie r7 le ia .o 1nama to g'r a.fie a que , mne~o iS pela y io le ncJa queta m 8&ct:l, e m a is pela S ua vio.lilnora estetica. m a rcou a radical i izaoao de~m impulso de revolta que a !guns cineesta s J i~ lga lVames ta r SaJ indodapauta do Cinema N iCWOa.parti r d e 1 9681.D ad as e s clreunstancias po: l~ t iC3.$e die ~dc, ta~ gestosohu censura da pcUcia 00 se oo;nlinounos:cam:o:s .d~: prograf l1laQlo das sa las , uma l vel queQ !q,\J l ': l t. toin~!t l tooi '. ;m@ 1emque e le :~ ~d eu 'e ra e ,d o l onga -me l r3SFem em 35rnm, na 1ra d[~o d o d ine mam ad em e bm sile tro m ai!ii ;e i,fina doa o !cil'C l!Iiro d e arteelJl'(lpE!U do q]uea' cana is aJ temat ivos do tipo e nooond o pe :lo~,md~rgl'(lundcrte.-;americano.'Quando s . e fa~a 'e m '" C in e m a l i iTlar9ina.1~.rninguem, e u quase I r 1 I i n g u e m , .gostad a . eliql.le.ta. t \ lo e nta nto, e la pe rs is -te , e m pa rte d~idoa ~aJ~opreb l .emat icaemre t r . E l 1 n s g r e s . s a o eMeJica I I ' ! i J i o I e n O ' ia deass:a~lante$,t1.Umt ra n'iip ol 1e Qu e , Il C er ' l l tanto,sugere a lg oa re s:pe U QdE l p l i O O u 9 l l Q e d lo ,e u'OO1l lexk ic 1!;Im .pa~s maroado p a:Ja !lJu enil~a u rb ana em IreSipsta aqueleq j t " lefQ~ 0 pel'ioOO msls negro da di ladl [J!ra, ' ~MiBrg ina l ,o :pe ra , semdu~da .~mar nedu~.o , e m i ll io d 's e onla cia i nv ,Bncao forma l. d o le ar d e G )C pe rln ne rn 1S 1 ~.oeL I f ! l . a : pa rce la d o!; ! iRm~5 que secost"Umo!iJ~nduir nest : ! ~e nd enC ia - que. ,,grossemodo,se afin'l1lOU de '~ arma r na is l ;i'i 90~ nQpe~rodQ 100s-1:e:13,Ni5 ecoou nos anes Sleguimn, em ' : espoot os do ~ ra baiho" 1 6 em regtmeh nt::a m e nte "0 0 1C :~d e , cine aM & -Sque ~ or a ] pa ss ara m , com o Bressa~e,l'ctliaea, RQ $ embe rg ~. : S'g an z. eria , R ie ld le flb ad 1l e N e ljlit te . d: ' /Mmak la. , entreoutros. -

I O n t e m . I ho I : e .a :m a n h a I Et lUsttl

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Po rtal H eo o de C inem a - C inem a M a rginal B rasileiro -P ag in a. 2 de 6

Cinema de rnverl li;;ao (Jaim Ferreira), cinema de p o e . s r a {Bressanej,e)(per imenta~, allematNo, unde.:rgr,ouml b ras fl il e iro t~m G i l o o oul(as forma!> . d E lnom e ar a e xpe ne ncla . ESla s e m es tra , e m a lg lL lr ls fflm es t! . ~ lU tQres ; ,a l90n na fs 'e , e m out ros , a lg iO m e .n DS do , qU iE ! tal& r l I C 9 0 e s e ve ca rn, pcis adiferen:Qa de estilos e .a r notoria . :5 quem procu;ra 'dem :a.~i!Q Oes barnde f in idas S e e nre da fla d iv er s~ d"a de d e p o& 1ur as , pare a'iem d e s t r.ac;osc : o m U f 1 $ de a t r rm a c ; a o , in c i s i v a de u rn c in em a de o F 9 3 ! 1 1 ' 1 : e n t o min imo, s e r noonce s s 5e :s , a u ro ra l, agrE !s lS ivo , apto a cheee r pe la tex(UI l l c ia im a g er n.para wlo lenc ia des gesto!! e pe lo g rote se c d as fel~es que a i de-sf i lavam. 0desooncerto de 'quem se pO e a ' cl ass ir fi ca r - m l io e l nov id a d e, . p ols . a co flt e cecom todO$ os m O'\! '~ rne ntos e te nd J~f'lic ia s que 'ge r,am a id~ia de Oligoun ifi ca d o r na l 1 o : n t ro pp -c . . C a rl a p e rs ona g em de peso neS l :a h is16 ri a . t ende a, er ia r ume lm agem do m om ento JJm arg lnaW 'a su a semelha.T' l ! ;E l ,e tambeme le :g er. s eus .ptecursoiFes. e s ua t r a d J ya o . . C o.m o e s polos de eIB~~ao s:aod ls tin to o, s a o t ambem divers! ' . ls a s cons .t e l! a 95e s . Ma s ; s e :m p re e rn p rir ne implano es ta a p o l e m i o a . c o m 0 C ine ma N ovo. Ril tClJSando a , a d !~ao d ie u rne s lilo I'm l is ~COm:t.mflcanVO"'l 0 Cinema . Marg~1U1!p i soo noacer~rador Ii!rad ica~izo! . i 0que ja e ra a gre ss illo e e !1d ranlla ve l no cinem a fe ilo a pa rtir eaes, te t ica d a forne : e desca r tou ,ao m esm Qoom po, cenas prem lssa .s . doCin.erne I \I ,( .I V IO Q U i it "i l t .Q 8 0 ' s e li 'lt id lo d a i nt er ve nQa ,o , p ol :[ ti ca . A obs e rv aQ io c i a ' Simagel l is de . epoca mes t r a que, 1 " 1 0 p e; io d'o 19 S: 9-1 97 0 ,. t al : r ,ad ica l iza~,l eve rrtalQr a:mpl i1ude. no en1am o. do que a 's classif ica~es suger,em. e~ Ime s 'c omo as d e'us es e e s m ortos { R ! . . ! l G ue rra )e F lind :ora m a (Ja bol') s acm a T s afiirls a e C ! in em a M arg ina l do que , em p r m c T p ' i Q . , se s o m i t e (o u 1 a tv e :zaeus d ir e tQ l "eS ad~itiliam)- pa ra n!!o {oI lar em C a :n:oe i(, d e Gf,a:uber , f l lmadoem 15168 e sO m ontado em 1912 (pe r que? ) ,..A pa r d as d ife re ng as e d e e vootua is s em e lha n9 lls . encontravei iS n o' te or d ec.hoque e t a s imagen iS , fO l ma is d e Q i s N a i , . para 0 coT lf ii to e ntre e s c l l11eastas,a rom! ! ! como es f i lmes e a s . prodal1l"la.~es dad! iSs idencf la atacs!ramohorizonte pe da iQ :og ico d o C ine m a N ov o e r:e cU 's ara m a utopia deoomunh t&ofutut.a, da na .; ao , ccmtro lda pela 1tnnaca d e o on Eiicia ncla . M a S inO q ua :~ doag res . s:wo, em tensl}Qi fla :g lra nta com 0 g ra nd e pllbl ioo. 0 C inem a !Novopensava ,e m te rmos d e urn '! 'n6s ". Q ~lJe ria agtrL l t i rnar autore5 e plai i3das,e rlt en dend :o a . 'c rlU c a do es tado de CIliS


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- Po rtal H oo o de C inem a ~ C i n ema M argina l Brasi le iro

Graa l , e ra (3 enoontm sem m ala de finida com fig ura s d o pesadelo, um al o p em 9 l ' i i e , d e e x'O Ir dSm o , u r n desnlJdamento CLl jO horiilonrte ( e m o r i g e m , ? )e ra a s olid ao.H ~n o Cinema Ma rg ina l um a g a i e r r s l do;s nao.recoMmados, ssm retomo,liIhlteragi; 'com a crdem in slitu id e n a f i g U l r ; l l d Q , esw rvo . N a o por a ca $O " e s ~ee 0 nom e do IIv ro em que C hico B ua rqlJe , em 1991" re tom aQ pe reu:rso d :e'perembU' lacao q u e , 'e m v e rd o o e , 0 c i : T 1 e m a j~ f i g l u r a r a em s u a t O n ic a d e~mpasse, ~11'I:pot~cie.exlilo, desde 1969'-1970. E a adapt~o fena i)'or R uyGLlern~.em 1999" trazpassagens de ra ro pa l rE ln teSCQ'rom I) dima, de~g.70. ,v olfamos '~ ca m,e ll"H la m lo e a "s Lii'cje 1liV a ind[retal l iJ. r re"q l .le nosOO fi c! U Z 8 0 d e s a g ra d :6 l1 e l, nurns d e s c T d a a os [ if"lfie im o s qy e t e m b . r , [ t 0,merg!Ul l f : lonum -J ar di'm , d e 'guerra (N 'e 'l li ll e : ), ou! num Ja rd fm d e e ,s :plOlm as

, , , . 'AIR oum b8W )" bnd 'e .o .fam llia r 'sa . c o n f u r n d eoem ~ ', Y fS a O , do, a n e n J g e ~ a ~ iD. '. ', e s pa yO ,a 1 be r to su io c: a. e 6,m uind o.< lom e stlio o M oCQ d o que ha l de pior.

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-A pe ra mibu!a ~Q , tlp[:ca d o e ine mi31.. m ed em o, . a I 1 i n g i u . em sua ve rs !o.U m a rg in~l.~ um a " f'e i.; ic . m a is . ,ra dica !, a rliina da a o, Gen50' de 'u ll ra pa !i ~E l IJ 'iim i~!!s . coffin ,am a rm s, com o uma m e l a f o r 8 a lO p r o p r i o ges to d o sc ineastas, Embora encontro allmentad!o per uma ~t l~~decornum e umaC i rc un s tS i n. ci a. e s~ e i ;: in ~m l ;l fb i um a expernancia ,d e e ng ata s m ars :vul'ner.!irveis ildIspersiiodo que os de : Quires t en dA oo ell! , e rn qu e 0 cAl cu lopoUl lcc. ' O U ' d e m e rca do, ~e \l'emaior pe so. F ie ou d es .d e iog o nitid a ad is ta ncia que "pa ra a obl'a d os olne as ta s que ia conj\l;.!l '1 lY rad e 1969-1 9'7 0coJoctIU~nlos, fTgums d'eper oo rs o J dr .s pa r,no atub, M 1 em a tica e ,d le \l\e -s a d iiz er. na e nv erg illd ul< I.,. N Q 'enlanto. jpadi i lhalrarnnaqoole m O l l 'l E l i l1 l : o 0i m p u l s e ) de U b e . r a o a : g r e s s . i v 8 , ; . v iv r.d a na lona lld ad :e de ulm g e s t o

! ' Q l I I l a m l . o c r e m q u e a v iia ge m ;inte rio r e 0 g ri t, o fia .e :s fe ra pub lic a s a 'flg ur ar ammu t uam ! !n te , a s v e l: es s . I 'e \ i \e l la .Assum ldo " a b i a l o dlil$ re fe l'!rnC ia s. 0 ma rco da s o U d A o tomou ag !uda Iid l ia l S . t ic a d o e s t r a n l h o e d : o f a m m 8 J l ' bemlpr ,opna a s ~f'negens d e s t e c inema,prod llZ ilnoo 'lim a! idem ffica9lio com a d&riva e 'os de se ncontrros j3~resen*, desde 1981. no olnemlSi d e C cm d e i!'! $, e m bo ra emOtitra chave.:E m alguns cine as ta s, ta r marco d efl.f"I~ua a 1ra ~ pe lQ g otloo' -pelod es am pa ro d o, fI1ons tro e nje ita do, que s e d e5d 'olbra no " t e r r i ! " " de l:V anCardoso em t empos m ai& am enos- ea c e r i 8 i b r a o i o , em cha ve "n acio na l",.da 8V&f1 tura , s ol it tl ri a d e Mo jl. ca I de ssu emble-meI, &:6 do C abcAo, com s euqua.se ioocenle tlta 'nis m o e m g u.e rra com a m ora ffi d t'l,re blJli1 ho." leatro' del i ibertmo-pr:ofeta a adm inls t~r c:Am aras de lQrWlll.Se IiIO horiz Q nte m aioro m octe lo e O sw ,w d d e And Ira de , 0 ~ma rg ilt alh mud sos te l lmOS d a a n~r opof ag ia ; saI l de eenae que se ,extraia do cAnone domooeFl1 l ismc ' ,e de m e l h ( ) l ' 'tm diO io liile l'itia , e e n t l ' , a r n as form as dor m a g T n ~ d c u r b a i l '1 lomenos p l'8 S l ig ia d a $ , c o m o a c u 1 i: t J f8 d o . g il l l ' " d Q ' t e a 1 r o -Cfroo d e l P ' S r i f e r i a e , numB VeT$aoo , m ais a g~S $!v a d i i l ~s a , e s 1 : M i c a ,i~Qra-se 0 ff l 'me. e t l O f i c : o , es t il o " fim -de - semana ifl8, Pra ia G li 8nde " numm o r n e m l t o em que a C QJ1IiIe dilaa s a 1 iiz e fa a Q . ;)n ci! no la i m e . 1 i z dO , d n emap o p u r a r b r a s l l a l r o ( A s ln b em . r ' l a s " , A n t Q n i o i U m a ! R 8 l C h e n b a Q h e Cal~egero) .V a lo t' i z ~ H a s fO m l2 B I 1 i~ b r . i d : : u ; id s n li : f i c a d E l : S c e m 0 m a u g O $ to '. c o m o sg ! n e r r o s i! I m a r g em . t O l ' l ' la d o s o om o u m a I r n e t a fQ l8 dQ p e r e w - s o d o cine mabra~ le i ro. Q I ; , I ' d Q proprio ,pals,r,epertMo de ca na s de desenCS in tot r a b a lh a d a s n u m a . e h ~ 'V e e s c a t o l'O g f . c a : .

b t tp :! I\vww . h~o . ,c om . . br /ma r gi na l/ en s ai o st 03_ 03 .php - ]4 /8 /2U (} 8


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Por ta l H ec o de C i nema - 'Cinema Margina l Brasileiro Pagma li de 6

C laro que nem tlldo ' I ' : ftU X .Q ,C Orpo e s ecre ~o, a ce Olo e xpl1 !66ionis ta . pO lisha a v erle noo oonstrutll! i 'a deniro ' daexpeflencia. d e 1910" m a is a fe 'Jta ae .x po stQ a o d e S "u -aconsci~ncla dos pa r ame l r o s io rm s fi$ e ma i s dii;posta 80j o g a s in 'le t r io o de' p f a ir n 0 5 - . S e q O e n c l a " au a : e x p l ! c ! I l l 9 l o 'CIaUberdadedlo olharde 'um a ~m ara d l s ju i 'l lt !v C i ! q u e - a l ban d 'O :n a a s p ~r s on il !. g en ~ p a ra C C i i ' D $ m U l r . ru m c a m p o a U i l . O n O i l ' l '1 1 0e expres.seo, t a il c o m o e m L im i t e , d e Mar io Pel)loto.Se' lat sensa dafo:nm a iSs e V J d e : r n Q i a m ethor em fllm e5 com e es de8ressa ne e de TOl1lscci, e ste s nao de$C8r tam 0 oonvlv lo ce rn 0 , pr im aoo dog e st o p ro 'll "QC i .d or , d a v kll e:m :: ia em e ena , d o gril:o 1 8 do ; ;It aq ue so espkUod e famma,9!o p ama r ca l ism o mn i te n le .CMa nd o e s p-a .9 0s a le g 6r iQOS .- cs J a r d i l 1 l 5 d is tantes d o eden, 0 0 caminoosdis tarnes do IGraal -,0 cine ma m arg ina l e .:< i'b iu, e m d Qse s variadas,. ees :a !

. , . ,_ ' ccmbr~sui ao. de ' co:nsCie.ncia ,00 .forma (p~r . I . i : lgredi-Ia eu da;l ! . lni- ia) e delliole ncTa :v is ce ra l. . C om . es tes Iparl lme1r-os, vi ' i leu se u momen t o mais. viGO lt Is o , n e entorno de 1 '9'70 ,' E! e ncontrou nm ros d es dQ bra m enros ,em bora em p r eeesso m e ls e sg a rQ a d -o , ao l o n g , o d e d eca dla , em parale:foeom,QUi l taS prcpestes quevieram ' 8 r n r i q l U , e c e r Q campo e xpe rim e nla ~, comof o : j 0 c as .o ' , do "f flme d i e - a rtis ta ~ C Q Y0 "q lJ 8S e Cil ' le:rmq e 0 ca V $ r le n,te queook ico~ e m que sta o a t radlcAo d o d o cume l nt a rlo ,c uj a r e ve l a~ o maio~ f o i 0'ciMma de Arthur om a r. A par tiesfa:;; interseces, 0 POrl , tQ a deswcarne~e esquema que tra9J e O il oO l1 i1 fe :r genci :ade '1980, q , u a n d o Se ,r ,eavi iva 0debate d olS p;rim e ircs te m pos ; poi;s ; a eXlPelian~aJ do cinema ma rg in alij' ! le upolo m aior d e te ns ililo em; :Qnt ram U'Eis roRnas de s l : r n t e s e s im ulU ine e:s . H i! arecapl tu layao d a his t6ria do cinem a em 0 g ig an ..e da A m e n c a , on,de19!r,essarui leal i rma 0 d iia log o oom a .a rle ne oC Q l'lcre la e t rabalha ill j Qmad8dQ hef61 m u m espa .;;o que se insplra. en,~re oulJas referef' ICias" no s-pene travai s .d e 'O it iciw . 0 'dneesta faz a [a ifigura~ de ' urn per:cursoaD ra ng e nte q ue i l ' l c i L i i ' oS dado !> d o cine ma m arg ina l m as lOS ult rapassa,re to .ma n :clo a . U m H e . H a 1 0 g ra nd e _ es oo de G, lauber R ook ! ,.Atd ade dst erra , c:u jo ' inv,eniario' d ie proce diim entos 'B , a e m esm e te.mpo. a s lnte se des .l mesme como c ineash ;l ,experlmen ta l desde - P atio (1'959 .) e a e vrd t,nQ la d eseu d n a T c g o com QS :s~s d lss lde ntes (na o fa lla m, pa r sua iJeZ, os eee s deOi i ti c ice , f igum qlJeesta ' l8 f i i i l icamente . preurule 118 1ras , em C l i ' n c e r ) . E l i laa n ot . v e l s i nt ee d o , est l lQ C an d e m , o o m n p C 'S ta : n a jo m ad a I psve1ado r,a das"rosas aa ,e stra da " com o, m ercad oria , ge og ra ffa hum ana d ese nhada com 0travo t ip. too do cin&a&tal c l U j a . ! l1 o nl ag em a r :t pw l ~ 0 5~51:e1iilil~lM o n a e le n a leo if,n fe m od s B oca d o L lxo d e sao Pa iilo: A op~o cu a s r , o s a s daes l r a da .5e 0 ana de 1 '980 e urn m om e nto a de rns ad o d e reoofhimento da sexpe r lAm ;: ii as e ,d ts1osopecul iar com es i n f h , J l x ( l s , dos& ;I' 1.O$60, a deoad~ d t8 0 d is so lv e e ss e!! fm,ptllsos,. e v a le a qu i a nC i1 ar qu e, : i i i parti r da l , no cfn em abl l ls i le i foern ge'ral i e IiIlo a pe na s n e. s1 a v er te nt e, pasSI ill te r me110r peso ah e~ an oa d o p er f,o do , m a rs a g ita d c ~mqu le 0 c inema i n t . e : r a g l u com illv ang ua rd a d o teatro, d as s ite s V iis ua i&e d a M P B , m ~ que le ,que ,w i ur nmQmenk l ' pr iv i tegiado ' d e a i:a .~o , ! i i i de! !pef to , (ou ta lve z poor c ausa ) doqaadro po' l i t icoaclverso, Momento em que 0 d llle m a m a rg ina l fo i ! U r n d e sca .na is pa los qua rs , 0 espir i lo '" en iAQ hegemOn i co , da . Tropl ci iJ ia d e 68c : o :n b l w o o ~re ":nte naa etapaG m e nos e ns ola ra da s, ,pos.tooores SOl At ei l l i ' l s t i 1 u c : i : o n a ln o 5 ,. c o m , a q u e la di:versidl l ic le d e f . n , t e : r p re t a e s c o n t r a d l t o r ia sque e espim o de c:olagem etta par6d ' ia , prOpr io is !o l ropica l ismol,podiaproduzlr.

S abe m os que ne m tud o in a e xp e r ie n c fa c J a .s te c in em a n o s ! ev a d e v olta a o

http~H .W W W.heco .com .br/margina]/ensaiosl0 3 ~03.pbp 14 /8 /2008


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neOQ l'Onc re lismo, n em rnesmc 9,0 d ft llo go '

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