Aulas Bloco 2

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    u r s o a D i s t â n c i au r s o a D i s t â n c i a ::

    Programa dePrograma deExcelência: Projetos -Excelência: Projetos -

    Execução eExecução eManutenção -Manutenção -

    Planejamento dePlanejamento de

    EdificaçõesEdificações

    Texto com o conte do das aulas dosTexto com o conte do das aulas dosM!dulos do "loco #M!dulos do "loco #

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    MÓDULO 06 - Aula 06MÓDULO 06 - Aula 06

    PROJETO ARQUITETONICO

    Quando alguém deseja fazer uma construção em uma propriedade, deseja materializar idéiasque ainda são abstratas e necessitam ser trabalhadas para que possam ser executadas. Omódulo de PROJETO ARQUITETÔNICO de nosso curso islumbra as etapas e as sutilezas quede em ser obser adas para que uma edificação atenda aos anseios dos clientes, e ao mesmotempo encontrem soluç!es técnicas que consigam conciliar a criati idade, as legalidades, asnecessidades e a praticidade.

    "ste material foi elaborado pelo #rquiteto #ndré $uiz %ell

    &m 'rojeto de "xcel(ncia de e contemplar etapas para que sua execução atenda )snecessidades do cliente e também ) legislação. #ssim, quando trabalha*se com arquiteturaprecisamos definir o objeto do trabalho e as etapas.

    &m bom projeto de e atender+ #s necessidades do cliente, o local da obra, a compatibilização do programa de necessidades

    do cliente com o projeto a ser desen ol ido, orçamento projeto e dispon- el para execução daobra , funcionalidade, dimensionamento, no as exig(ncias de acessibilidade e meio ambiente e$egislação /01 e 2&/343'#$ .

    # primeira etapa de um projeto arquitet5nico é o "%6&7O '1"$323/#1. /ele de emoserificar+

    8 * /ecessidades requeridas pelo cliente9: * $e antamento 6opogr;fico do s-tio estudo de implantação

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    #gora que j; temos uma isão geral sobre o assunto, amos detalhar melhor os tópicos+

    Anteprojeto

    Objeti o+ G desen ol ido a partir do estudo preliminar e aborda os seguintes aspectos+ H 4oncepção, dimensionamento e caracterização dos pa imentos, contendo a definição de

    todos os ambientes9 H 4oncepção e tratamento da olumetria do edif-cio9 H 7efinição do esquema estrutural9 H 7efinição das instalaç!es gerais.

    O conjunto de definiç!es ser; sempre orientado le ando*se em consideração os seguintesaspectos+

    H 4onforto ambiental insolação, aeração, luminosidade e tratamento acCstico . H 6ecnológicos sistemas construti os, resist(ncia e durabilidade dos materiais . H "con5micos relação mais adequada entre custos, benef-cios, durabilidade e padrão

    desejado .

    O anteprojeto tem como objeti o final+ H #ferição e apro ação pela 4O/61#6#/6". H 'roporcionar um conjunto de informaç!es técnicas da edificação, necess;rias ao inter*

    relacionamento dos projetos complementares ao projeto e suficientes ) elaboração de estimati as

    de custos a ser executado por terceiros e de prazos dos ser iços de obra.3nformaç!es* "studo 'reliminar apro ado pelo cliente.* 1elatórios de consultores especializados e projetistas complementares contratados pelo

    cliente para subsidiar o dimensionamento de projetos principalmente nos casos de maior complexidade , quando necess;rio.

    'rodutos Binais'lanta de situação+ H 7enominação de ruas e

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    H 7enominação e ;rea de cada ambiente. H Orientação. H Outros elementos que fa oreçam a compreensão qualitati a dos espaços propostos. H #ltura de piso a piso, pés*direitos, indicação de forros.

    'lantas de cobertura+H 3ndicação de tipologia laje impermeabilizada, telhado etc . H 3ndicação de caimentos, calhas, coletores de ;guas plu iais.

    4ortes esquem;ticos+H #ltura de piso a piso. H 'ré*dimensionamentos de lajes e outros elementos estruturais. H 'és*direitos. H 3ndicação de forro.

    Bachadas+ H 3ndicação de esquadrias, brises e outros elementos. H 3ndicação de materiais de re estimento.

    6abelas

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    - 7ados de documentação jur-dica e cadastrais do cliente

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    e pontos de instalaç!es torneiras, chu eirosetc

    aparelhos, centrais de ar*condicionado, cabinasde transformação etc

    Os detalhes construti os e de execução serãoincorporados no projeto de execução edetalhamento

    /as coberturas, indicação de caimentos, calhas,plano de cobertura, cumeeiras, pontos dedescida de ;guas plu iais

    3ndicação dos acabamentos tabelas ) parte 'lantas de forro, di isórias

    Projeto 12,&%o

    Objeti o+ O projeto b;sico é a solução desen ol ida do anteprojeto, j; compatibilizada comtodas as interfer(ncias dos projetos complementares. 'ode ser suprimida quando não hou er necessidade da licitação ou in-cio da obra, antes da conclusão de todos os projetos de execução.

    4onstitui*se no conjunto de elementos que define a obra, o ser iço ou o complexo de obras eser iços que comp!e o empreendimento, possibilitando a estimati a de seu custo e o prazo deexecução. 3ntegra um projeto completo, do qual não se pode dissociar, de endo ser precedido por estudos iniciais econ5micos, sociais, impactos ambientais, topogr;ficos, geotécnicos e outros esucedido pelo projeto executi o detalhamento técnico e especificaç!es complementares .

    "m muitos empreendimentos, estas fases de em ser objeto de um Cnico contrato, isandopreser ar a qualidade do projeto e a responsabilidade técnica de seus autores.

    #s caracter-sticas de um projeto b;sico são+ H 4onter a alternati a escolhida para a configuração f-sica definiti a do empreendimento e

    suportar a operação pre ista9 H Bornecer uma isão global da obra e identificar os seus elementos constituintes com

    clareza9 H #presentar soluç!es técnicas globais e localizadas, amadurecidas suficientemente, demodo a e itar reformulação ou ariantes durante as fases do projeto executi o e realizaç!es dasobras e montagens9

    H 3dentificar, sem omiss!es, os tipos de ser iço a executar, e de materiais e equipamentos aincorporar ) obra, e especific;*los9

    H 7eterminar as quantidades de ser iços e fornecimentos, com pre isão ari; el,dependendo do tipo de prestação, de tal forma que seja atingido o grau de aproximação global9

    H "xplicar com precisão as restriç!es e as condiç!es organizacionais desejadas par aexecução da obra9

    H 'ossibilitar o estudo e a dedução segura dos métodos construti os e das instalaç!espro isórias9

    H Bornecer subs-dios suficientes para a montagem do plano de gestação de obra o qualenglobar; a programação detalhada, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização etc. 9

    H "nsejar a determinação dos custos de ser iços e fornecimento, e do custo global da obra.

    3nformaç!es+/ormas de apresentação do cliente quando existentes + H #pro ação de todos os anteprojetos complementares H #pro ação do 'rojeto $egal H #pro ação da pré*execução

    'rodutos Binais+4onstituem*se das mesmas peças gr;ficas do projeto de execução de arquitetura, porém,

    com um n- el de informação suficiente apenas para qualificar e quantificar a obra. #companham

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    os esquemas de todas as esquadrias de madeira ou met;licas e caderno de especificaç!esb;sicas.

    O produto final desta etapa de e somar*se aos projetos b;sicos complementares, memoriaisdescriti os e cadernos de encargos e

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    H 'lanta s do s pa imento s L escalas 8+8JJ e 8+MJ* 3ndicação de coordenadas de projeto9* 3ndicação dos elementos do sistema estrutural, com distinção gr;fica entre estes e as

    edaç!es9* 3ndicação de cotas parciais entre coordenadas e cotas totais9* 4otas de desenho, em pormenor, dos locais que não serão desenhados em escala maior9* 3ndicação dos cortes gerais, fachadas, ele aç!es parciais, detalhes e secç!es9* 3ndicação de n- eis de pisos acabados e em osso9* 3ndicação da função e ;rea de cada ambiente9* $ocalização e dimensionamento de equipamentos9* 1efer(ncia e numeração de sanit;rios, escadas, rampas, balc!es, di isórias, gradis, guarda*

    corpos, corrimãos, esquadrias de madeira, ferra, alum-nio , arm;rios, bancadas e outros queserão desenhados em escala maior9

    * 3ndicação do sentido de abertura das esquadrias9* 3ndicação de sancas, rebaixos e projeç!es9* 3ndicação de enchimentos, dutos e prumadas das instalaç!es9* 3ndicação de soleiras e peitoris com especificação completa dos materiais9- $ocalização de fossas e sumidouros9

    * 3ndicação dos pontos de distribuição de ;gua e esgoto, inclusi e para jardins, filtros,bebedouros e caixas de inc(ndio9

    * $ocalização de torres de arrefecimento, fan*coils, central de refrigeração, ele adores,cabinas de transformação e outros9

    * $ocalização e dimensionamento dos ãos quando se tratar de aparelhos indi iduais deparedes

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    * Orientação /orte

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    MÓDULO 03 - Aula 03MÓDULO 03 - Aula 03PROJETO E)TRUTURAL

    #o nos depararmos com uma construção, seja ela de per-odos long-nquos, seja ela recentementeexecutada, podemos ter em nossas mentes indagaç!es sobre os critérios que foram le ados emconta para sua durabilidade e sua impon(ncia. 2onumentos históricos, tais como as 'irEmides do"gito, ou então construç!es modernas como as encontradas em 7ubai nos re elam as soluç!esque a humanidade desen ol eu para imortalizar suas culturas e conceitos. O módulo dePROJETO E)TRUTURAL se prop!e a fazer uma an;lise de como e oluiu os conceitos de umaconstrução e quais critérios de emos obser ar para projetar de forma otimizada e duradoura.

    "ste material foi elaborado pelo "ng. 4i il 4arlos #lberto %ima

    O presente curso tem a finalidade de proporcionar subs-dios em car;ter de re isão de conceitos,bem como da aplicação e otimização de procedimentos técnicos sobre a produção de projetosestruturais incidentes em obras ci is, de modo que sejam atendidos os parEmetros do programade excel(ncia em projetos técnicos, desen ol ido pelo 41"#*'1.

    O que é um projeto estruturalN

    4ertamente, a resposta a essa pergunta, implica numa transcend(ncia temporal cujo per-odo énada menos, do que a própria história da humanidade, em termos de sua interação f-sica com omeio ambiente de ida.

    'aralelamente aos princ-pios da arquitetura como ci(ncia humana, o senso intuiti o sobre aestrutura de estabilização f-sica de um objeto qualquer, concomitantemente ) sua formageométrica arquitet5nica imposta, constitui um ambiente de conhecimento bastante espec-fico,detectado por geraç!es passadas e lentamente desen ol ido ao longo das eras humanas.

    &m projeto estrutural é um e ento definido pela coalizão de um ambiente de conhecimentocient-fico espec-fico orientado ) concepção, c;lculo e erificação do sistema de estabilizaçãof-sica mecEnica de um objeto sujeito a certas condiç!es f-sicas, em função dos materiaisempregados, e a transmissão de sua informação pela completa e correlati a gr;fica de

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    detalhamento técnico.

    Damos obser ar algumas obras realizadas na antig idade+

    'irEmides do "gito #ltura + 8MK m %istema estrutural+"nrocamento de blocos cortados de rocha calc;ria3dade+ @.MKJ anos

    Barol de #lexandria #ltura + 8:J m%istema estrutural+ "nrocamento de blocos cortados de rocha calc;ria3dade+ :.:P anos

    Aardins %uspensos da 0abil5nia #ltura + :M*8JJm%istema estrutural+ #l enaria de tijolos de barro cozido3dade+ :.:P anos

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    6emplo de #rtemis #ltura x largura+ @M x Jm%istema estrutural+ 4olunas de anéis de rochas e paredes emal enaria de blocos de rocha3dade+ :MM anos

    "st;tua de R"&% #ltura + 8Mm%istema estrutural+ "scultura em rocha calc;ria, ébano e pedrarias3dade+ :.MJ anos

    2ausoléu de #licarnasso #ltura + MJm%istema estrutural+ "nrocamento de blocos de rocha calc;ria e al enariade tijolos de barro3dade+ :.=S anos

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    4olosso de 1odes #ltura + =J m%istema estrutural+ 2oldagem de superf-cie em 0ronze est;tua oca3dade+ :=J8 anos

    6odas essas S obras adota am determinadas técnicas e materiais. 2as, que técnicas eramutilizadas nesse per-odoN

    #s obras anteriores, que caracterizam resumidamente, as sete mara ilhas do mundo antigo,podemos notar algo de particular na composição f-sica das obras. /a sua imensa maioria, acomposição f-sica era a de materiais de origem rochosa, de modo T3n naturaU, com extração emoldagem Tin locoU. 3sso mostra de certa forma Tde onde iemosU em termos do emprego e dastipologias de materiais dispon- eis e processados." identemente que o paralelo entre a natureza e forma de aplicação do material remetia a umatécnica correlati a. /o caso das pirEmides do "gito, cuja natureza da construção era deenrocamento de blocos de rocha cortados, a concepção técnica estrutural adotada considerou umarranjo espacial de montagem em função do tamanho de blocos, de modo a se poder obter aforma desejada da pirEmide. 4ada uma daquelas obras, bem como outras de sua época, ti eramsuas estabilidades obtidas em função de aspectos espec-ficos, associados ) f-sico*qu-mica dosmateriais empregados, dispon- eis e suficientemente compreendidos para o n- el de tecnologia da

    época." quais os materiais aplicados atualmenteNVoje tudo mudouW O planeta é o mesmo, mas nossa tecnologia a ançou e temos agora umaincr- el capacidade de extrair, processar, criar e adaptar materiais para uma necessidadeespec-fica. Obser ando algumas obras, pode*se ter uma idéia b;sica das possibilidades de hoje,sem imaginar pelo que o futuro ainda nos reser a.

    #s 3lhas 'almeiras$ocal+ 7ubai L "mirados Irabes "n ergadura + XMYm %istema estrutural+ #terro adensado mecanicamente

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    Votel 0urj #l #rad L S estrelas$ocal+ 7ubai L "mirados Irabes #ltura + =:8 m %istema estrutural+ "struturareticulada em concreto armado e aço

    2as, quando são discutidas as mara ilhas do mundo antigo, por exemplo, sempre em ) tonauma questão+ # sua qualidade era melhorN 4omo podemos explicar a sua durabilidadeN

    /este aspecto, depara*se com um certo conjunto de ari; eis que afetam o sistema, as quaisremetem a outras quest!es para an;lise e reflexão, como eremos a seguir+

    Os materiais empregados eram extremamente dur; eis N

    /o caso de rochas, sim, mas alguns tipos são degrad; eis, entretanto para tijolo e argamassa édif-cil imaginar tanta durabilidade sem proteção hidro*térmica.

    O projeto estrutural era eficaz e contempla a tecnologia de pontaN

    /ão ha ia projeto estrutural como hoje, era apenas uma deri ação do planejamento arquitet5nico./ão ha ia conhecimento de mecEnica e resist(ncia de materiais.

    # técnica de execução era altamente eficienteNG discut- el, de ido ao fato das grandes espessuras empregadas, além do jogo de erro e acerto,testa a*se até que ficasse est; el, mas sem controle algum. #s seç!es eram sempre superdimensionadasN #o que parece, a concepção arquitet5nica era baseada no senso estrutural, e ice* ersa, nota*seentão a não separação entre essas ;reas. #s espessuras são gigantescas, le ando a grandes

    olumes, além do que a proporção Iurea descoberto pelo matem;tico "uclides =SJ a.c. , eramuito utilizada.

    Mater&a&, u,ua&, para e,trutura,

    "m contraponto a toda história da humanidade, em cada época e desen ol imento, hojedispomos de muitos materiais certificados para a construção de estruturas, dos mais usuais+. 2ateriais cerEmicos certificados para uso coleti o.. #glomerantes hidr;ulicos certificados para uso coleti o. cimento. #ço em barras e perfis di ersos certificados para uso coleti o.. # madeira foi certificada para uso coleti o.

    /o os materiais para estruturas

    # e olução tecnológica nos apresenta no os materiais para uso estrutural, dentre os quais+. 4oncreto de alto desempenho 4#7 + concreto especial com alta resist(ncia. 2etais de memória+ $igas met;licas especiais com nano*elementos. 'l;sticos pol-meros e expansi os. Outros metais e ligas especiais+ alum-nio, titEnio, bronze e outras ligas.

    O uni erso estrutural

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    /ão h;, sequer, um objeto que, independente de sua forma geométrica, não contenha definidoem si um estado estrutural mecEnico, e neste aspecto pode*se dissociar duas hipóteses dearranjo f-sico+

    O1JETI4O #rranjo estrutural integral e incidental #rranjo estrutural parcial e reticulado4orpo geométrico integral ou parcialcorresponde ) massa estrutural que estabiliza opróprio objeto redundantemente."x+ est;tua esculpida em rocha

    O corpo geométrico possu- uma região internaespec-fica com função estrutural e o restante damassa t(m outras funç!es, como re estimento,manutenção, etc."x+ "squeleto do corpo humano

    "stes tipos f-sicos estruturais correspondem a

    uma gama de objetos, en ol endo corpos demassa integral, corpos ocos, cascas, onde aprópria composição f-sica integral é a massaestrutural do corpo

    4orresponde ) maioria das estruturas

    constru-das pelo homem e para o homem,definindo um estado de arranjo geométrico quepossibilita criar espaços internos e di ersos paraalocação de uso, equiparamento, proteção, etc.

    O 5o e e a, e,trutura, 4omo elucidado anteriormente, a humanidade te e sua capacidade tecnológica notada a cadaépoca de sua história, e a constante e olução nos posiciona hoje, no presente e atual, comno amente, outra capacidade técnica, agora, neste instante do tempo.O projeto estrutural, como e ento incidente numa construção est; agora, mais do que nunca,desen ol ido, definido, conhecida sua importEncia e demais implicaç!es pertinentes.O diagrama a seguir representa o homem atual, e sua sede insaci; el por estruturas+

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    Projetan o e,trutura,

    4hegamos, agora, ao ponto de projetar algo, projetar uma estrutura. O que significa projetar aestrutura de uma obra, que episódio é esseN

    H 'rojetar uma estrutura é calcular os elementos que comporão a obraW H 'rojetar uma estrutura é desenhar corretamente os di ersos elementos estruturaisW H 'rojetar uma estrutura implica em saber quais as cargas de uso e aç!es gerais incidentesW

    2as qual a extensão, então, do uni erso do projeto estrutural de uma obra qualquerN"sse é o ponto+ &ni erso.

    O e ento projeto estrutural de uma obra implica na interação de um conjunto de ari; eis decontrole, e ob iamente, o sucesso dessa ger(ncia resultar; em atingir n- el desejado de qualidadedo projeto estrutural.

    Qual& a e e e,trutura,

    /o tempo atual, a humanidade est; mais desperta, e est; qualificando a auto*sensibilidade paraas quest!es sócio*econ5micas em detrimento do meio*ambiente, de modo que qualquer hipótesede ação tende a ser a aliada com mais e mais critérios de alidade, orientando sempre a atingir efici(ncia m;xima./em sempre foi assim, é que chegamos a este instante do tempo com uma condição intelectualespecial de instrução técnica, produto da ci(ncia humana, e estamos mais aptos, do que nunca, aelaborar e proceder sobre tarefas com muito mais efic;cia./esse contexto, estaremos sens- eis, em função de nossas aç!es, a um estado de qualidade,ainda que m-nimo, mas naturalmente necess;rio, a promo er efici(ncia, situando o projetoestrutural como extremamente importante para uma obra, pois é o que permite obter as formasconcebidas pela arquitetura.

    O projeto e,trutural %o p7e-,e e ua, etapa, e rela./o un& &re%&onal

    '1OA"6O "%61&6&1#$4oncepção e c;lculo 1epresentação gr;ficaBase em que se processa todas as etapas deconcepção, estudo, simulaç!es,dimensionamento final e quantificação demateriais do sistema estrutural adotado paraarquitetura apresentada. G absolutamenteindependente da etapa de representaçãogr;fica.

    "sta fase tem a função de promo er arepresentação gr;fica completa e suficiente paraque seja poss- el interpretar tecnicamente todasas informaç!es necess;rias ) execução daestrutura projetada para a referida obra. Gabsolutamente dependente da etapa deconcepção e c;lculo

    A 8ual& a e e %2l%ulo Quando é dado um objeto uma arquitetura qualquer , sob este poderão incidir inCmeras soluç!esde arranjo espacial ;lido de elementos, considerando tipologias de materiais dispon- eis.

    # estrutura mais eficiente e mais econ5mica só poder; ser obtida depois de grande esforçotécnico em estudos, testes, simulaç!es de ;rios arranjos, comparação da quantificação entrearranjos com a paralela pré*a aliação de custos, e ainda considerando aspectos da execução,quanto ) sua iabilidade, possibilidade, além do dimensionamento de equipes de trabalho, por

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    ocasião do prazo de obra.Qualidade em c;lculo+ é o conjunto especial de procedimentos do conhecimento cient-ficoespec-fico, que possibilita obter a estrutura mais eficiente e econ5mica poss- el para um dadoobjeto.

    #cesse para er o esquema de projeto estrutural+ http+

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    "strutura reticulada em concretoarmado com diafragmas horizontais

    'órtico espacial de barras com painéisr-gidos por pa imentos. "x.+ "strutura de edif-cios com painéisde lajes

    * %imulaç!es de lançamento deelementos erificando correlação comarquitetura* Otimização da posição dos pilares* 4orreta a aliação de cargas e aç!es* 6estes de ;rios arranjos estruturaispara regi!es complexas* 7imensionamentos procurando seobter a m;xima segurança* #tendimento )s normas em igor * 4ompatibilização com outros projetos

    todos* "stabilidade global da estrutura

    A 8ual& a e e repre,enta./o !r2+&%a

    #pós a etapa de concepção e c;lculo, onde o sistema estrutural foi completamente analisado edimensionado, agora chegou o momento de representar graficamente desenharparametricamente todos os elementos, setores e detalhes complementares, de modo que possaser interpretado pela execução.

    # documentação gr;fica final destinada ) obra de e ser o mais completa poss- el. 7izer issosignifica dizer que todos os componentes de em suficientemente representados, e com um graude clareza, para que possam ser entendido completamente.

    Repre,enta./o tr& & en,&onal

    &m recurso muito que pode ser utilizado para complementar o detalhamento de algumas peçasé a isualização tridimensional dos elementos, isto facilita o entendimento de montagem.

    Os desenhos de detalhamento de estruturas seguem a cl;ssica representação bidimensional :7de elementos em planta, planta rebatida, seção e rebatimentos, sendo que h; um grau deabstração ele ado na representação desta forma por exigir uma certa codificação para que sejaentendido, para isso a ilustração =7 de alguns elementos podem se fazer importantes para o

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    completo entendimento.

    E$e plo, e repre,enta./o =D e ele ento, e,trutura&, para au$&l&ar na &nterpreta./o( Con%reto

    Bundação

    "scadas

    %acadas

    Repre,enta./o tra &%&onal *& & en,&onal

    O olume de elementos a serem representados depende da complexidade da estrutura que foicalculada.

    'lantas de locação e formas gerais, são representadas em projeção natural, com corte horizontalem altura imediatamente inferior ao plano de representação.

    #cesse para er o esquema de pa imento+ http+

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    %eguindo, com exemplo de pilares e escadas em concreto, a t-tulo de ilustração b;sica+

    #cesse para er a ilustração+ http+

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    MÓDULO 0> - Aula 0>MÓDULO 0> - Aula 0>

    PROJETO ?IDR@ULICO

    O homem sempre buscou soluç!es para atender )s suas necessidades. O primeiro elemento queo homem precisa para sobre i er é a ;gua. Quando ele começou a se fixar em um local e culti ar alimentos ou criar animais, apareceu o problema de se coletar, transportar e armazenar ;gua.

    /este módulo de 3/%6#$#^_"% V371I&$34#% eremos a e olução e os conceitos quede emos utilizar para projetar e executar uma obra.

    "ste material foi elaborado pelo "ng. 4i il 4alil #bumanssur. #cesse o seu curr-culo+http+

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    Onde h; aglomeração humana, tenta*se pro er ou facilitar o acesso ) ;gua. 3sto em desde aantig idade em que cria a*se mecanismos para facilitar este acesso ou diminuir as distEncias apercorrer para poder fazer usufruto da mesma. #o trazer a ;gua para mais próximo de si, ohomem cria dispositi os que isam em ultima an;lise suprir suas necessidades dedessedentação, higiene e por ultimo conforto e lazer, embora o conceito de conforto estejaincorporado na intenção de transportar a ;gua o mais próximo poss- el para o ponto de consumo.%urgem as instalaç!es hidr;ulicas e com esta as sanit;rias que dizem respeito ao uso e descartede ;gua pelo ser humano, utilizando elementos que permitem o armazenamento, transporte,distribuição, descarte e destino adequado dessa ;gua que podemos classific;*la como residu;ria. #s instalaç!es sanit;rias t(m a idéia b;sica que consiste em estar o mais próximo poss- el doponto de captação das ;guas residu;rias e conduzi*las para o local adequado ou não de descarte.

    1esumindo+

    #s instalaç!es hidr;ulicas sanit;rias prediais t(m a função de suprir as necessidades humanasde ;gua e retirar do local todo o res-duo que for poss- el utilizando*se de meio h-drico.

    'rojeto de 3nstalaç!es Vidr;ulico*%anit;rias e Qualidade+

    # engenharia apropriando*se das leis f-sicas e matem;ticas consegue apresentar soluç!es paraos ;rios problemas de condução da ;gua de um ponto de captação até o ponto de consumo. #inda com o mesmo conhecimento retira a ;gua utilizada ou descartada do ambiente constru-dopara o ponto onde ela pode ser lançada no ambiente natural. #o apropriar*se e trabalhar com leis cientificas dentro do campo da hidr;ulica, passou por ;riasetapas até chegar ao momento em que isso precisou ser mostrado em diagramas, desenhos ec;lculos que podemos chamar de projeto. O projeto é o resultado de um pensar em todos osdetalhes de um sistema, de modo a transmitir com sucesso as idéias para aqueles respons; eispor implant;*lo ou execut;*lo. O sucesso, pode*se dizer que é uma medida de qualidade deprojeto, porém é subjeti o quando não possui parEmetros de refer(ncia.Fribbin :JJ aponta um exemplo de como se desen ol e um projeto t-pico de um sistema decaptação de galerias de ;guas plu iais+ conceituação, mapa b;sico, desen ol imento, c;lculos emontagem de desenhos com especificaç!es. /os projetos de instalaç!es hidr;ulico*sanit;rias osprocedimentos são semelhantes, mas com especificidades, a saber+ concepção inicial comdeterminação dos pontos de consumo a partir de uma reser ação ou abastecimento direto, pontosde captação e destino de ;guas residuais, desen ol imento das redes, c;lculos e finalmentedesenhos e detalhamento com especificaç!es.7entre todos os procedimentos citados, a concepção é o ponto de partida que ai direcionar edeterminar aquilo que podemos chamar de qualidade do projeto. Qualidade é um conceitosubjeti o, e para tentar se eliminar isto, faz*se necess;rio definir parEmetros objeti os que

    enham permitir a aliar o quanto mais ou menos tem*se um projeto com qualidade.Daleriano 8 P comenta que qualidade é inculada a padr!es. #inda cita como o conceito dequalidade e oluiu desde a época em que o conceito utilitarista foi aplicado com o uso do escambo.%egue que a qualidade ainda pode ser a aliada de modo qualitati o como também esteticamente. # e olução do conceito chegou até o ponto em que o Aapão começou a exportar o seu conceitofocado para o cliente, acompanhado de muitos instrumentos que permitiram a aliar o quanto umproduto e ser iço tinha de qualidade. # "uropa atra és da 3%O adotou as /ormas internacionais

    3%O. JJJ como metodologia de a aliar a qualidade. O que se tem nos dias atuais em Embitoglobal é uma busca da qualidade de produtos e ser iços amparado por consistentes e elaboradossistemas de normalização, de metrologia, e de preser ação ambiental. Daleriano .'oder-amos resumidamente dizer que a qualidade mede*se no quanto das demandas e

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    necessidades do cliente foram ou serão atendidas, por erificação daquilo que esta estabelecidocomo norma de bem projetar, e o quanto h; de considerado nas quest!es ambientais.

    A'al&an o a Qual& a e %o o E$%el n%&a e Projeto e In,tala.7e, ?& r2ul&%o-)an&t2r&a,

    "xtrapolar para a qualidade de projetos esses tr(s pressupostos necessidades do cliente,atendimento ) norma e quest!es ambientais permite por sua ez, estabelecer uma metodologiaque pode auxiliar na a aliação de quanto um sistema projetado é mais ou menos eficiente.$embrando que a efici(ncia em projeto corresponde a mostrar com sucesso aos executores, oselementos que de erão compor o sistema a ser implantado.

    1esumidamente a efici(ncia mede*se pela erificação daquilo que est; estabelecido e pelo quanto

    é considerado nas quest!es ambientais.Outro conceito que agrega qualidade e efici(ncia, é o de excel(ncia. 6ambém é um conceitosubjeti o, mas dialeticamente ficar; resol ido se tornarmos objeti a a a aliação da efici(ncia deum projeto. 4abe, entretanto dizer que o profissional ou empresa de projetos para atingir esseobjeti o ter; que adotar uma ferramenta que permita efeti ar essa meta.&m exemplo seriam as propostas atra és da 3%O JJJ ou então do '0Q' 0rasil . "m resumo,para não se cair na subjeti idade de dizer este projeto é melhor ou pior em qualidade, ou este temmais excel(ncia, a a aliação a ser implantada tem que estar respaldada no conceito da efici(ncia.

    1eiterando sobre efici(ncia, tem*se que+a # aliar o quanto das demandas e necessidades do cliente foram atendidas9b %e a concepção estabelecida atende as normas, leis e regulamentaç!es9c #s quest!es ambientais foram consideradas naquilo que é pertinente aos sistemas hidr;ulicossanit;rios.

    /o quesito das demandas e necessidades do cliente, é claro que esta a aliação só poder; ser feita se existir algum documento que apontam quais seria aquelas. 7ocumento aqui que pode ser desde um question;rio simplificado, até a cópia de um contrato dos ser iços acordados entreprofissional

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    existentes hoje no mercado são ;rias e entre elas tem*se a 3%O JJJ e o '0'Q. O que umprofissional tem que estar incorporando no seu processo de elaboração de um projeto, são asdiretrizes que apontam o TquantumU de um projeto pode ser mais eficiente nas instalaç!eshidr;ulicas sanit;rias.O que apresentaremos a seguir é o como essas diretrizes se manifestam ou direcionam paraaplicação em cada uma das seguintes fases ou insumosN das instalaç!es+ a ;gua fria pot; el e não pot; el b ;gua quente c esgoto sanit;rio d esgoto plu ial e res-duos sólidos.

    @!ua Br&a

    # ;gua fria para uso consulti o de uma edificação pode ser de dois tipos+ pot; el e não pot; el. Oconceito de potabilidade é normatizado no 0rasil e o qual de emos e temos obrigação deconhecer. %implificadamente dentro de uma edificação amos admitir que ;gua pot; el é toda a;gua que é poss- el beber sem causar qualquer dano a saCde humana. 3sto posto, facilita emmuito a tomada de decisão e dimensionamento de consumo dentro de uma instalação hidr;ulicapredial.7e acordo com o que j; foi isto, temos que atender )s normas, )s necessidades dos clientes eao meio ambiente. Damos então erificar como esses quesitos se encaixam nessa situação+

    8>. 'arEmetro+ respeito as leis, códigos e normas.

    %ão as leis aquelas que partem de elaboração pelos go ernos federais, estaduais e municipais.'oderia se discutir o mérito de cada uma delas, pois h; leis que não condizem ou mostramelementos que conduzem a um projeto bem elaborado, apenas apontam obrigaç!es a seremcumpridas, muitas delas inadequadas para a situação apresentada pelo mundo urbanizado etecnologicamente diferente de alguns anos atr;s. 4itando uma delas+ a lei que obriga a acondução de ;gua plu ial para galerias onde não existia esse tipo de estrutura.7essa forma, um projeto de excel(ncia de e responder )s quest!es+ 8 Qual a norma de instalaç!es hidr;ulicas de ;gua fria foi adotadaN : O sistema de ;gua fria pot; el atende os parEmetros do 2inistério da %aCdeN = #s instruç!es de ser iços da concession;ria est; contempladaN @ "xiste necessidade de outorga para uso de ;gua subterrEneaN

    M # legislação publicada da municipalidade sobre uso de ;gua não pot; el ;gua dereuso ou ;gua de chu a esta sendo obser adaNK contempla o uso de ;gua não pot; el em redes separadasN

    S o projeto apresenta todos os detalhamentos para um bom entendimento do executorNS.a os critérios m-nimos para projetos de instalaç!es normalizados pelo 41"#*'1, estãosendo atendidosNS.b as escalas e representaç!es gr;ficas obedecem o %.3.NS.c existe separação clara entre redes de ;gua pot; el e não pot; elN

    :>. 'arEmetro+ atender demandas e necessidades fixadas pelos clientes8 Qual o documento que aponta as demandas e necessidades fixadas pelos clientesN: Os pontos de consumo de ;gua fria estão todos definidos e atendidos por redeN= Os pontos de consumo de ;gua não pot; el ficaram determinados e atendem a todosN@ O dimensionamento de rede foi fixado por demanda real ou probabil-stica /orma NQuais asfórmulas hidr;ulicas utilizadas para erificaçãoNM Os equipamentos e peças sanit;rias estão claramente especificados em planta ou em memorial

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    de modo a não causar du idas ao cliente sobre sua utilizaçãoNK #s restriç!es de uso acordadas foram incorporadas no projeto gr;fico ou memorial N

    => 'arEmetro+ obedi(ncia as quest!es ambientais para sustentabilidade+8 o projetista na fase de estudo discutiu com o cliente a possibilidade de se fazer de uso de ;guanão pot; el em pontos pass- eis de receber essa qualidade de insumoN: o projetista na fase de estudos a entou a possibilidade de uso de energia alternati a aoscombust- eis não reno ; eis no sistema de bombeamento que hou erN= o projetista aplicou os conceitos e premissas de uso racional da ;gua nas instalaç!es incluindo*se ai a medição indi idualizada nas edificaç!es multifamiliarN@ a reser ação de ;gua pot; el não foi sub dimensionada de modo a causar transtornos naquestão do uso para a dessedentação e higieneNM a reser ação de ;gua não pot; el não foi sub dimensionada de modo a causar transtornos naquestão do uso para a higiene e limpezaNK a reser ação de ;gua pot; el não foi superestimada de modo a fa orecer a cultura dodesperd-cio entre os usu;rios da edificaçãoN

    @!ua Quente

    # ;gua quente dentro de uma instalação predial pode ter duas finalidades+ uso comercial. 'arEmetro+ atender demandas e necessidades fixadas pelos clientes+8 "xiste documento que aponta as demandas e necessidades fixadas pelos clientesN: Os pontos de consumo de ;gua quente estão todos definidos e atendidos por redeN= O dimensionamento de rede foi fixado por demanda real ou probabil-stica /orma NQuais asfórmulas hidr;ulicas utilizadas para erificaçãoN@ Os equipamentos e peças sanit;rias estão claramente especificados em planta ou em memorialde modo a não causar du idas ao cliente sobre sua utilizaçãoNM #s restriç!es de uso acordadas foram incorporadas no projeto gr;fico ou memorial N

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    =>. 'arEmetro+ obedi(ncia as quest!es ambientais para sustentabilidade+8 O projetista na fase de estudos a entou a possibilidade de uso de energia alternati a aoscombust- eis não reno ; eis no sistema de aquecimentoN: O projetista aplicou os conceitos e premissas de uso racional da ;gua nas instalaç!esincluindo*se ai a medição indi idualizada nas edificaç!es multifamiliarN= # reser ação de ;gua não foi sub dimensionada de modo a causar transtornos na questão douso para a higiene e limpezaN@ # reser ação de ;gua não foi superestimada de modo a fa orecer a cultura do desperd-cio

    entre os usu;rios da edificaçãoN

    E,!oto )an&t2r&o

    O esgoto chamado de sanit;rio dentro de uma instalação predial é todo o res-duo chamado deefluente, originado do descarte de ;gua atra és de peças sanit;rias equipamentos edispositi os . "sse descarte de efluente de e ser coletado em ralos, caixas, e tubulaç!escoletoras e le adas para fora preferencialmente do local da edificação, e preferencialmente seja arede coletora de esgoto sanit;rio.O olume e temperatura desse efluente dependem do uso que se faz da ;gua e se sua origem éde temperatura ambiente ou aquecida.V; que se ter em conta que esgoto sanit;rio não pode conter qualquer efluente resultante dequalquer processo industrial, a não ser que este j; tenha passado por tratamento e atingir osparEmetros de lançamento em redes de esgoto determinadas pelas concession;rias e órgãos #mbientais.

    'ara facilitar amos admitir que ;gua aquecida em instalaç!es hidr;ulicas que amos tratar, seresume as edificaç!es meramente residenciais.

    8>. 'arEmetro+ respeito as leis, códigos e normas.8 qual a norma de instalaç!es hidr;ulicas de esgoto sanit;rio foi adotadaN: "xiste sistema de coleta de esgoto sanit;rio publico ou coleti o junto a di isa da obraN= O sistema de esgoto sanit;rio é exclusi o de origem humanaN@ #s instruç!es de ser iços da concession;ria esta contempladaNM # legislação publicada da municipalidade sobre efluentes sanit;rios esta sendo obser adaNK O projeto contempla a coleta de ;gua residu;ria no sistema separador absolutoNS O projeto apresenta todos os detalhamentos para um bom entendimento do executorNS.a Os critérios m-nimos para projetos de instalaç!es normalizados pelo 41"#*'1, estão sendoatendidosNS.b #s escalas e representaç!es gr;ficas obedecem o %.3.NS.c "xiste separação clara e isual entre redes de esgoto e ;gua plu ialN

    :>. 'arEmetro+ atender demandas e necessidades fixadas pelos clientes+8 Qual o documento que aponta as demandas e necessidades fixadas pelos clientesN: Os pontos de geração de efluentes estão definidos e conectados a redeN= O dimensionamento de rede esta de acordo com /ormasN Quais as fórmulas hidr;ulicasutilizadas para erificaçãoN@ Os equipamentos e peças sanit;rias estão claramente especificados em planta ou em memorialde modo a não causar du idas ao cliente sobre sua utilizaçãoNM #s restriç!es de uso acordadas foram incorporadas no projeto gr;fico ou memorial N

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    =>. 'arEmetro+ obedi(ncia as quest!es ambientais para sustentabilidade.8 O projetista na fase de estudo discutiu com o cliente a possibilidade de se fazer de uso de ;guanão pot; el em pontos pass- eis de receber essa qualidade de insumoN: O projetista na fase de estudos a entou a possibilidade de uso de energia alternati a aoscombust- eis não reno ; eis no sistema de bombeamento que hou erN= # captação e transporte de efluentes te e como premissa o trajeto mais curto e tecnicamenteposs- el entre o ponto de geração e a rede coletora externaN@ #s instalaç!es foram dimensionadas de modo a causar o menor transtornos na questão do usopara a higiene e limpeza e conforto acCsticoN

    E,!oto Plu'&al

    O esgoto chamado de plu ial dentro de uma instalação predial é todo o efluente, originado daprecipitação de ;gua atmosférica. # coleta, e descarte desse efluente de e ser feito atra és deralos, caixas, e tubulaç!es coletoras e conduzidas para cisternas de reser ação quando hou er oapro eitamento de ;gua de chu a, e conduzida para fora do local da edificação, preferencialmentepara a rede coletora de esgoto plu ial. O olume desse efluente depende da quantidade de ;reas impermeabilizadas e nãoimpermeabilizadas, e também da possibilidade de uso que se pretende fazer da ;gua de chu a.V; que se ter em conta que esgoto sanit;rio não pode ser lançado em sistemas de coletas de;guas plu iais, obedecendo a concepção brasileira de sistema separador absoluto para o caso.

    8>. 'arEmetro+ respeito as leis, códigos e normas.8 Qual a norma de instalaç!es de esgoto plu ial foi adotadaN: "xiste sistema de coleta de esgoto plu ial publico ou coleti o junto a di isa da obraN= O sistema de esgoto plu ial da edificação é exclusi o de ;reas não trafeg; eisN@ # legislação publicada da municipalidade sobre efluentes plu iais esta sendo obser adaNM O projeto contempla a coleta de ;gua plu ial independente do esgoto sanit;rioNK O projeto apresenta todos os detalhamentos para um bom entendimento do executorN K.a Oscritérios m-nimos para projetos de instalaç!es normalizados pelo 41"#*'1, estão sendoatendidosNK.b #s escalas e representaç!es gr;ficas obedecem o %.3.NK.c "xiste separação clara e isual entre redes de esgoto e ;gua plu ialN

    :>. 'arEmetro+ atender demandas e necessidades fixadas pelos clientes+8 Qual o documento que aponta as demandas e necessidades fixadas pelos clientesN: Os pontos de geração de efluentes plu iais estão definidos e conectados em redeN= O dimensionamento de rede estão de acordo com /ormasN Quais as fórmulas hidr;ulicasutilizadas para erificaçãoN@ Os equipamentos e dispositi os estão claramente especificados em planta ou em memorial demodo a não causar du idas ao cliente sobre sua utilizaçãoNM #s restriç!es de uso acordadas foram incorporadas no projeto gr;fico ou memorial N

    =>. 'arEmetro+ obedi(ncia as quest!es ambientais para sustentabilidade+8 O projetista na fase de estudo discutiu com o cliente a possibilidade de se fazer de uso de ;guanão pot; el em pontos pass- eis de receber essa qualidade de insumoN: O projetista na fase de estudos a entou a possibilidade de uso de energia alternati a aoscombust- eis não reno ; eis no sistema de bombeamento que hou erN= # captação e transporte de efluentes te e como premissa o trajeto mais curto e tecnicamente

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    poss- el entre o ponto de captação e a rede coletora externaN@ #s instalaç!es foram dimensionadas de modo a causar o menor transtornos na questão do usopara a higiene e limpeza e segurança f-sica e patrimonialN

    7essa forma, finalizamos nosso estudo sobre as instalaç!es hidr;ulicas. # proposição para umprojeto atingir ) excel(ncia, como foi isto, tem que atender )s normas técnicas e dos órgãosregulamentadores, atender )s necessidades e demandas dos clientes e estar de acordo com osquesitos ambientais para sustentabilidade. O profissional diferenciado, sempre atua na anguardae sempre est; atualizado. #s recomendaç!es deste módulo t(m o intuito de orientar como sepode racionalizar um projeto e itando os desperd-cios, garantindo a satisfação do cliente epreser ando o nosso habitat.

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    MÓDULO 0 - Aula 0MÓDULO 0 - Aula 0

    PROJETO DE IN)TALA E) ELFTRICA) E TELEBÔNICA)PROJETO DE IN)TALA E) ELFTRICA) E TELEBÔNICA)

    'ara se otimizar um projeto de uma obra de qualquer tamanho, de e*se le ar em contaesse assunto, pois apesar de estar TembutidoT no interior das paredes, ele tem a funçãode energizar os aparelhos que darão conforto e funcionalidade ao ambiente, e tambémconectar o indi -duo aos meios de comunicação que nos cerca e com os quais temosgrande necessidade de interação.

    "ste material foi elaborado pelo "ngenheiro 'aulo %érgio `al(nia . #cesse o curr-culo+http://creaweb.crea-pr.org.br/pro-crea/arquivosAu a/curso11/!o"u o4/au a4/cv#pau o#sergio.ht!

    Quando amos construir algo, sempre pensamos a maneira mais adequada e econ5micade se executar. 2as, quais os conceitos que de emos conhecer para fazer uma

    instalação elétrica e telef5nicaN #baixo, temos algumas quest!es que de em ser respondidas para esse fim+

    O Q&" G '1OA"6ONQ% #% '#16"% 4O/%636&3/6"% 7" &2 '1OA"6O "$G6134ONQ&" '#16"% 4O/%636&"2 &2 '1OA"6O 6"$"B /34ONQ$ # B&/7#2"/6#^ O $"F#$ '#1# " 3F31 6#3% '1OA"6O%N

    Damos erificar agora o conceito de projeto+O dicion;rio Vouaiss define projeto como sendo o plano geral para a construção dequalquer obra, com plantas, c;lculos, descriç!es, orçamentos, etc.'ara o dicion;rio 2ichaelis, projeto é a representação gr;fica e escrita de uma obra que

    ai ser realizada.4omo podemos obser ar sempre que desejamos executar uma obra de emos fazer os

    le antamentos, c;lculos e orçamentos, entre outros, que estarão contidos num projeto,com a finalidade de se pre er as soluç!es e as formas mais econ5micas de execut;*las,

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    http://creaweb.crea-pr.org.br/pro-crea/arquivosAula/curso11/modulo4/aula4/cv_paulo_sergio.htmlhttp://creaweb.crea-pr.org.br/pro-crea/arquivosAula/curso11/modulo4/aula4/cv_paulo_sergio.html

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    fazendo*as de acordo com as exig(ncias técnicas.Outro conceito importante é erificado atra és da norma 3"4 MJ que define a instalaçãoelétrica conforme emos abaixo+T4onjunto de componentes elétricos associados e com caracter-sticas coordenadas entresi, constitu-do para uma finalidade determinadaU. # norma /01 M@8J estabelece que o projeto elétrico de e conter pelo menos+

    • planta dos pa imentos

    • esquemas unifilares• outros esquemas, quando aplic; eis• detalhes de montagem, se necess;rios• memorial descriti o da instalação• especificação dos componentes• manual do usu;rio para instalaç!es sem equipe de manutenção• parEmetros de projeto

    2as, se erificarmos as exig(ncias que a concession;ria de energia elétrica nos submetepara a elaboração de um projeto elétrico, obser aremos que nele de erão constar+• 4arta de apresentação• 2emorial 7escriti o• 'lanta de situação• 'lanta de 3mplantação

    • 'rojeto de entrada de ser iço• 7iagrama unifilar • 6abela de distribuição de carga• 'rojeto da instalação• #16 do 41"# projeto• 6ermo de responsabilidade e opção quando aplic; el• Bicha de dados estat-sticos

    7essa forma erificamos quais as partes constituintes do projeto elétrico, sob o ponto deista da norma /01 M@8J e sob o ponto de ista das concession;rias de energia.

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    'assemos agora para as partes constituintes de um projeto telef5nico.

    %e os produtos em geral podem ser mCltiplos ou repetiti os, o projeto é unit;rio e deresultado Cnico. "sta unicidade do produto implica em que ele seja entendido tambémcomo no o, inédito, incorporando ao ato de projetar uma intenção ino adora.O projeto também apresenta a peculiaridade de ser obrigatoriamente de elaboraçãoprogressi a, o que lhe imp!e a necessidade de composição metodológica, com seus

    de idos tempos e passos. O projeto é um plano, com algumas distinç!es pragm;ticas ede objeti o.

    7efinindo+ 'rojeto * é um empreendimento planejado e controlado, exeq - el, tempor;rioe de concepção progressi a, que objeti a a criação de um produto Cnico.

    # norma que regulamenta os projetos telef5nicos é a /01 8=.S:S e estabelece que um

    projeto dessa natureza de e conter pelo menos+• 'lanta baixa dos pa imentos• 'lanta de situação e localização• Bolha com detalhes• 2emorial descriti o• 7esenho esquem;tico da prumada telef5nica esquem;tico ertical

    %e considerarmos as normas da concession;ria telef5nica, temos os seguintes itens+• #16 L 41"# do projeto• 2emorial descriti o• 1elação de materiais• 'lanta de situação• 'lanta de pa imentos• 6abela de contagem•

    4arta com pedido de apro ação da concession;ria• 'rumada de tubulação e rede interna

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    • 1esumo da simbologia 4aixas, Quadros, 6ubulaç!es e 7utos7etalhes do 7istribuidor geral, dos quadros de distribuição telef5nicas, da caixa deentrada, do banco de dutos, do aterramento, de instalação do 7F, além de outrosdetalhes pertinentes ao projeto.

    #gora que sabemos quais as partes que constituem o projeto elétrico e telef5nico, amoser os fundamentos legais para essas exig(ncias

    7e acordo com o ato :

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    "" L "dificaç!es para fins especiais."O L Obras especiais 'iscinas, caixas d ;gua ele adas, cisternas .

    #lém do ato :

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    desejam que os projetos sejam submetidos a sua apro ação, ou seja, se junto com oprojeto de tubulação ou se depois de ter sido a tubulação constru-da, istoriada eapro ada.U

    "m nosso caso, a concession;ria 0rasil 6elecom faz as seguintes exig(ncias que sãoapresentadas no ato =S< : 41"#*'1, que estão expostas na próxima tela+H O construtor é respons; el pelo projeto e pela a execução da rede interna do edif-cio.

    H 6odos os tipos de edificação, exceto unidades habitacionais unifamiliares casa até 8JJm: de em ter seus projetos de tubulação telef5nica e rede interna submetidas )apro ação da filial.H # filial não exige que os projetos de unidades unifamiliares até 8JJ m : sejamsubmetidas ) sua apro ação, contudo, tais edificaç!es de em ser pro idas de tubulaç!es,caixas, fios e tomadas.H # responsabilidade da elaboração de projetos de tubulação e de rede telef5nica internade edif-cios é de engenheiros que possuem atribuiç!es para tal, conforme discriminadoem seu registro profissional expedido pelo 4onselho 1egional de "ngenharia, #rquiteturae #gronomia L 41"#.H Os projetos de tubulação e rede telef5nica de em ser elaborados em um mesmodocumento projeto .

    7essa forma finalizamos a parte legal e também quais os itens exigidos em um projetoelétrico e telef5nico. Damos então a eriguar um estudo sobre os 32'#46O%7"4O11"/6"% 7" "11O% 7" '1OA"6O, " "4&^ O " 2#/&6"/^ O.

    6endo como base dados le antados no munic-pio de 4uritiba, no estado do 'aran;,erificamos a incid(ncia dos problemas existentes, sua gra idade e também de que forma

    são feitas as manutenç!es. 6emos nas próximas telas uma estat-stica referente )%36^ O 7#% 3/%6#$#^_"% "$G6134#% 7# 1"F3 O 2"61O'O$36#/# 7"4&13630#.

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    Con &.7e, Gera&, - Pr&n%&pa&, n/o-%on+or & a e, - Cur&t&*a - H00=

    4omo podemos obser ar, existem exig(ncias que em todas as instalaç!es pesquisadasestão em desacordo com as normas. # maioria desses erros estão relacionados com oprojeto e sua execução.

    Quando a aliamos os %3%6"2#% 7" '1O6"^ O 4O/61# 7"%4#1F# #62O%BG134# %'7# , a situação continua cr-tica, conforme gr;fico a seguir+

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    )PDA - Pr&n%&pa&, n/o-%on+or & a e, - Cur&t&*a # H00=

    " a mesma situação se apresenta nos quadros de distribuição.Qua ro, - Pr&n%&pa&, n/o-%on+or & a e, - Cur&t&*a - H00=

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    Quando se a alia a operacionalidade do sistema em entre istas com os usu;riosmoradores das habitaç!es, temos a seguinte situação+

    Entre'&,ta - Pr&n%&pa&, n/o-%on+or & a e, - Cur&t&*a # H00=

    Derificamos neste estudo também as estat-sticas de manutenção.E$&,te or&enta./o para real& ar a anuten./o

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    " onde não h; um plano de manutenção.Te'e pro*le a no, ,&,te a,

    . . . não existe confiabilidade, podendo algum dispositi o deixar de funcionar aleatoriamente e prematuramente tendo um custo mais ele ado e um tempo maior para oconserto.

    )u*,&,te a, 8ue a&, apre,enta pro*le a, e anuten./o %orret&'a

    4omo é f;cil de perceber, todos os sistemas são itais para o conforto e funcionalidade.

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    T&po e anuten./o real& a a no %on o ;n&o

    Obser amos, de acordo com o gr;fico, que a maioria das manutenç!es são feitassomente para corrigir os defeitos, e não para e it;*los.

    A%e,,o para anuten./o

    " podemos a aliar que a manutenção não é pre ista em boa parte dos casos nemquando se faz o projeto e execução.

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    #baixo amos erificar algumas situaç!es que ilustram os dados constantes em nossosgr;ficos+BOTO DE QUADRO DE DI)TRI1UI KO DE ENERGIA

    O quadro de distribuição acima apresenta+Balta do disjuntor principal9 0itolas de cabos inadequados9 /ão h; barramento deaterramento.

    QUADRO DE DI)TRI1UI KO E COMANDO DE MOTOR

    /as figuras acima podemos erificar o seguinte problema, entre outros+ 1isco de choqueelétrico

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    Qua ro Tele+ n&%o

    'ainel telef5nico com a presença inadequada de circuitos de 6D e fiação elétrica presente

    Quantidade insuficiente de tomadas e tomada existente com sobrecarga

    4omo j; obser amos, a situação da maioria das instalaç!es existentes apresentam falhasdas mais di ersas ordens. 'ara uma melhor orientação de como de emos conduzir umprojeto, para ter um produto com excel(ncia. Damos er a seguir as premissas que umbom projeto de e apresentar, quais as interfer(ncias que o 4ódigo do 4onsumidor exerce,as influ(ncias da /1*8J e as exig(ncias da /01 M@8J. %empre que se faz um projeto,temos que le ar em conta algumas premissas que irão diferenci;*lo e priorizarãoconceitos importantes, como eremos enumerados+

    %egurança como critério primordial 9 'rojetar "dificaç!es mais seguras e confort; eis que atendam as necessidades do

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    cliente9 #tendimento as normas técnicas9 "xist(ncia de uma participação mais efeti a do profissional9 7iminuição dos custos de manutenção e aumento da ida Ctil9 Bacilitar a manutenção das instalaç!es9 7iminuição das reformas de ido a inadequação das instalaç!es.

    " sempre de emos ter precaução com sistemas elétricos pois+] # eletricidade é potencialmente perigosa.] &m choque elétrico que causa a circulação de aproximadamente 8Jm# pelo coração éB#6#$.

    'ara oc( ter informaç!es sobre as correntes elétricas que podem fluir pelo corpohumano em um choque elétrico e suas conseq (ncias, acesse a biblioteca do curso

    #ssim, como j; erificamos as premissas para a elaboração de um bom projeto,

    amos er o que determina o 4ódigo de 7efesa do 4onsumidor.

    #rt. K> * %ão direitos b;sicos do consumidor+ 3 * a proteção da ida, saCde e segurançacontra os riscos pro ocados por pr;ticas no fornecimento de produtos e ser içosconsiderados perigosos ou noci os9 #rt. P> * Os produtos e ser iços colocados no mercado de consumo não acarretarãoriscos ) saCde ou segurança dos consumidores , exceto os considerados normais epre is- eis em decorr(ncia de sua natureza e fruição, obrigando*se os fornecedores, emqualquer hipótese, a dar as informaç!es necess;rias e adequadas a seu respeito. #rt. 8: . * O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da exist(ncia de culpa, pela reparação dos danoscausados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção,montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos,bem como por informaç!es insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. #rt. 8@ * O fornecedor de ser iços responde, independentemente da exist(ncia de culpa ,pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relati os ) prestaçãodos ser iços, bem como por informaç!es insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição

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    e riscos. 8> * O ser iço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar

    'odemos assim constatar que qualquer ser iço ou produto que possa gerar um risco )integridade f-sica do consumidor é pass- el de punição, e o respons; el pela suaimportação, fabricação, construção ou importação respondem pelos danos.

    # /1*8J também apresenta recomendaç!es sobre esse assunto, pois apesar de ser umanorma de segurança, possui um cap-tulo denominado T%egurança em 'rojetosU , dosquais destacamos os seguintes tópicos+] O projeto de e le ar em conta o espaço de segurança em torno dos componentes dainstalação para uma adequada manutenção9] 7e e le ar em conta as influ(ncias externas a que a instalação estar; submetida

    chu a, poeira, etc .9] 7e e ser anotada em planta ou no memorial a compet(ncia das pessoas que terãoacesso a instalação e as medidas de proteção adotadas9] O projeto de e definir o esquema de aterramento, a disponibilidade do condutor neutroe o de proteção e forma de conexão ) terra das partes condutoras não energizadas.O projeto elétrico de er; ser mantido atualizado e dispon- el para todos os interessados9

    ] O memorial descriti o de e conter, entre outros, os seguintes itens+

    4aracter-sticas da proteção contra choques elétricos e outros riscos adicionais9 1ecomendaç!es, restriç!es e ad ert(ncias sobre o acesso de pessoas ) instalação eseus componentes9 7escrição do principio de funcionamento dos dispositi os de proteção respons; eis por garantir a proteção das pessoas.

    ] O projeto elétrico de e obedecer as normas técnicas, normas regulamentadoras de

    saCde e segurança no trabalho e ser assinado por profissional habilitado.

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    A N1R 0 ta *" 'er,a ,o*re o a,,unto e e,ta*ele%e 8ue #s condiç!es a que de em satisfazer as instalaç!es elétricas de baixa tensão, a fim degarantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e aconser ação dos bens.T # aplicação )s linhas de sinal concentra*se na pre enção dosriscos decorrentes das influ(ncias mCtuas entre essas linhas e as demais linhas elétricasda instalação, sobretudo sob os pontos de ista da segurança contra choques elétricos,da segurança contra inc(ndios e efeitos térmicos prejudiciais e da compatibilidade

    eletromagnética .

    @.8.8M Qualificação profissionalO projeto, a execução, a erificação e a manutenção das instalaç!es elétricas de em ser confiados somente a pessoas qualificadas a conceber e executar os trabalhos emconformidade com esta /orma.UO item anterior que ressalta a qualificação profissional pode ser resumido como+

    /ão basta ser habilitado pelo 41"# para realizar os projetos G /"4"%%I13O "%6#1Q$3B34#7O '#1# 6#$ #63D37#7"

    7essa forma finaliza*se as recomendaç!es sobre as premissas de um projeto, o 4ódigodo 7ireito do 4onsumidor e as normas /18J e /01M@8J. Damos agora nos aprofundar na T2etodologia aplicada em um projeto para que ele alcance a excel(nciaU, com autilização dos conceitos da norma 3%O. JJJ, onde saberemos quais os objeti os quede emos ter em um projeto, os seus benef-cios, as falhas existentes e também osconceitos da norma 3%O JJJ para excel(ncia em projetos.Quando desen ol emos um projeto elétrico, nunca podemos nos esquecer dos seguintesobjeti os+] #umentar a produti idade durante o desen ol imento dos projetos9] 7iminuir o nCmero de erros de projeto e conseq entes retrabalhos9] #dequar os projetos aos requisitos solicitados pelo cliente9] #tender as exig(ncias das normas técnicas, das normas de saCde e segurança dotrabalho, a legislação municipal e a regulamentação profissional9

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    ] 4riar um diferencial perante a concorr(ncia, seja atra és do atendimento personalizadoou pelo projeto sem falhas9] 'adronizar a apresentação e o conteCdo de projetos de di ersos profissionais dentro deuma mesma empresa.6endo em ista os objeti os expostos na tela anterior, erificamos que com a suaaplicação temos os seguintes benef-cios+] 'adronização do produto final projeto 9

    ] 7iminuição do nCmero de erros9] #umento do lucro pelo aumento da produti idade9] Bacilidade no treinamento de no os funcion;rios9 # seguir temos um diagrama Tespinha de peixeU da falha em projetos pela an;lise de3shiYaZa. /os retEngulos em roxo, temos as ari; eis que influem no projeto. /as linhasque interligam os retEngulos roxos com a linha central, temos como as ari; eis podemcolaborar para ha er falhas nos projetos. #cesse o diagrama de Balha em 'rojetos #n;lise por 3shiYaZa +http://creaweb.crea-pr.org.br/pro-crea/arquivosAu a/curso11/!o"u o4/au a4/"iagra!a#%pai.&pg

    'or exemplo, o homem pode influir com falhas no projeto se+] 7esconhecer legislação e normas atuais9] 6i er falta de treinamento9] "sti er desmoti ado9] 7esconhecer a obra9] 6i er fadiga9"sse mesmo racioc-nio ale para as outras ari; eis expostas no diagrama. %egundo'icchi 8 = , a 3%O JJJ apresenta os conceitos a seguir para obtenção da qualidadeem projetos.

    # metodologia para aplicação da norma 3%O JJJ é composta por K módulos.

    M ulo Re,pon,a*&l& a e a Alta A &n&,tra./o

    8 'ol-tica de Qualidade

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    http://creaweb.crea-pr.org.br/pro-crea/arquivosAula/curso11/modulo4/aula4/diagrama_fpai.jpghttp://creaweb.crea-pr.org.br/pro-crea/arquivosAula/curso11/modulo4/aula4/diagrama_fpai.jpg

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    G desej; el que a pol-tica de qualidade especifique+ H 1elaç!es com os clientes externos. H 1elaç!es com os fornecedores. H 1elaç!es com os clientes internos e colaboradores. H 4onceito de competiti idade. H Farantia da qualidade de processos e produtos. H 2elhoria cont-nua da qualidade.

    : 4omit( da QualidadeO comit( de qualidade tem como função+] Ferenciar, a aliar e orientar o processo de concepção e implantação do sistema9] 7efinir métodos de treinamento e sensibilização dos colaboradores9] 7efinir respons; eis para elaboração de procedimentos padronizados9] 7efinir a documentação da qualidade9] 'lanejar e executar auditorias internas9] "laborar e implementar o 2anual da Qualidade.

    M ulo H Qual& a e %o o ,at&,+a./o total o, %l&ente, e$terno, e &nterno,/este módulo temos o ciclo da qualidade da empresa e de e*se ressaltar os seguintesprocedimentos+ H 3dentificação dos segmentos de atuação da empresa9 H 3dentificação das necessidades e exig(ncias dos clientes9 H 3dentificação dos processos internos e seus respons; eis9 H 3dentificação da relação entre os di ersos processos internos existentes na empresa.

    M ulo = Pa ron& a./o9 o%u enta./o a 8ual& a e9 %&%lo PDCA e +erra enta, aQual& a e para An2l&,e e el5or&a o, pro%e,,o,/este módulo, a metodologia exige a 'adronização e de emos erificar os seguintestópicos+

    H %empre que for redigido um padrão de e*se perguntar+ quem é o usu;rioN H %empre que for redigido um padrão de e*se perguntar+ este documento est; na

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    forma mais simples poss- elN H O padrão pode ser cumpridoN 'adr!es que não equi alem ) situação atual podemser inCteis9 H 3ndicar claramente as datas emissão e da re isão, o per-odo de alidade e aresponsabilidade pela elaboração e re isão, mantendo*se um controle de manutençãodos padr!es e do nCmero de re is!es.6ambém de emos sempre erificar neste módulo o ciclo '74#, do ingl(s

    ' plan L planejar97 do L fazer 94 checY L checar e # #ction L agir ,e o processo de melhoria cont-nua demonstrado na figura+

    M ulo Qual& a e no Projeto

    4onforme j; erificado anteriormente, temos as seguintes exig(ncias+Qualificação de 'rodutos e 'rocessos] 4oordenação de 'rojetos] #n;lise 4r-tica de 'rojetos

    ] Qualificação de 'rojetistas] 'rojetos de 'rodução

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    ] 'lanejamento de 'rojetos] 4ontrole de Qualidade de 'rojetos] 4ontrole de 1e is!es] 4ontrole de 2odificaç!es 7urante a "xecução] 'rojetos em 4omputador 4#7Bonte+'icchi 8 =

    M ulo In &%a ore, e Pro ut&'& a e e Qual& a e

    /este módulo são istos os indicadores de 'roduti idade e Qualidade, dos quaisdestacamos+] 4usto do processo9] $ucro9] 1etrabalho9] 4onformidades de produtos9] "tc.1essaltamos que existem outros indicadores para o monitoramento. Binalmente, amos

    erificar o Cltimo módulo, que é o 2#/$ 7# Q$37#7".

    M ulo 6 Manual a Qual& a e

    %egundo a norma /01 3%O JJ8+:JJJ, o manual de qualidade de e ter+8. Objeti o:. 1efer(ncia /ormati a=. 6ermos e definiç!es@. %istemas de gestão da qualidadeM. 1esponsabilidade da direçãoK. Festão de recursosS. 1ealização do produto

    P. 2edição an;lise e melhoria", dessa forma finalizamos esse estudo. 2as, nunca se pode esquecer que o mais

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    importante para um bom profissional são as qualidades que ele adquire com o seuaprimoramento e dedicação, sempre se atualizando com o que existe de no o emtecnologia e ino ação, sempre fazendo o uso racional dos recursos naturais, sempre seempenhando em ser ético, mostrando aos seus clientes a solução mais econ5mica, eprincipalmente se diferenciando dos outros atra és da sua criati idade e sabedoria.

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    MÓDULO 0 - Aula 0MÓDULO 0 - Aula 0PROJETO DE PRE4EN KO CONTRA INCENDIO)

    "stamos iniciando o módulo de 're enção de 3nc(ndios. Quando se elaboram os projetosnecess;rios a construção de uma edificação, o projeto de inc(ndio tem como função fundamentalgarantir a sal aguarda da ida humana e dos bens frente a uma situação de sinistro. O presenteestudo tem como objeti o minimizar a incid(ncia das falhas que ocorrem e auxiliar os profissionaisda ;rea de engenharia no desen ol imento e na montagem dos processos que de em ser encaminhados ao 4orpo de 0ombeiro.

    "ste material foi elaborado pelo "ng. 4i il "merson $uiz 0aranosYi. #cesse o seu curr-culo+http+

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    /01 8=@=@ * %inalização de segurança contra inc(ndio e pEnico9/01 8=M:= L 4entral predial de g;s liq efeito de petróleo L 'rocedimento9/01 8=S8@ * %istemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a inc(ndio9/01 8@J:@ L 4entrais prediais e industriais de g;s liq efeito de petróleo L %istema de

    abastecimento a granel9/01 8@8JJ L %-mbolos gr;ficos para projetos9/01 8@@=: L "xig(ncias de resist(ncia ao fogo de elementos construti os de edificaç!es9/01 8@PPJ * %a-das de emerg(ncia em edif-cios * "scadas de segurança * 4ontrole de

    fumaça por pressurização9/01 8MM8@ * Irea de armazenamento de recipientes transport; eis de g;s liquefeito de

    petróleo F$' , destinados ou não ) comercialização * 4ritérios de segurança./01 8SMJM L#rmazenamento de l-quidos inflam; eis e combust- eis.

    6odas essas exig(ncias constam no 4ódigo de 're enção de 3nc(ndio do 4orpo de0ombeiros do 'aran;.

    4ódigo de 're enção de 3nc(ndio do 4orpo de 0ombeiros do 'aran; dispon- el emZZZ.bombeiros.pr.go .br

    4er&+&%ar e$&! n%&a o Projeto Pre'&n% n &o

    %egundo o 4'3

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    "dificaç!es que forem submetidas a reforma estrutural ou ampliação de ;rea constru-da,desde que haja a necessidade de executar sistema fixo de pre enção de inc(ndio9

    "dificaç!es que sofrerem mudança de ocupação para local de reunião de pCblico, onde acapacidade de pCblico seja igual ou maior que :JJ pessoas9

    "dificaç!es com ocupação de risco especial+ shopping center, lojas de departamento,instalaç!es destinadas ) produção, manipulação, depósito, armazenamento, comércio ou re endade fogos de artif-cio, gases combust- eis e demais produtos de ele ado -ndice de combustibilidadee

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    %egundo o 4ódigo de 're enção de 3nc(ndio do 4orpo de 0ombeiros do 'aran;, asedificaç!es de em ser classificadas quanto ao 1isco de 3nc(ndio, Irea de 1isco, 4onstrução,Ocupação e #ltura.

    Quanto ao 1isco de 3nc(ndio as edificaç!es podem ser classificadas em+1isco $e e L 1$+ ocupaç!es de potencial calor-fico sutil91isco 2oderado L 12+ ocupaç!es de potencial calor-fico limitado91isco "le ado L 1"+ ocupaç!es de potencial calor-fico intenso.

    &m dos problemas encontrados nesta classificação é em relação )s edificaç!es comerciaisdestinadas a locação, nessas obras não se pode precisar com exatidão a futura ocupação doimó el, de endo, portanto, sempre considerar o maior risco.

    Quando não for poss- el enquadrar a edificação em nenhuma das ocupaç!es listadas, de er;se optar por uma classificação por similaridade, ou seja, encontrar uma ocupação dentre asdiscriminadas que mais se aproxime do real risco de inc(ndio da edificação.

    "mbora não pre isto no 4'3

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    H %a-das de emerg(ncia ou meios de abandono9 H 4ompartimentação horizontal e ertical9 H 3luminação de emerg(ncia e sinalização de sa-da9 H %istema de alarme e detecção de inc(ndios9 H 4entral de gases combust- eis9 H %istema mó el de proteção contra inc(ndios9 H %istema fixo de proteção contra inc(ndios9 H %istema autom;tico de proteção contra inc(ndios9O referido 4ódigo, estabelece ainda de ido ao ele ado risco que representam, algumas

    exig(ncias adicionais para as instalaç!es de produção, manipulação, armazenamento, distribuiçãoe comércio de fluidos combust- eis e para a fabricação, comércio e uso de fogos de artif-cio.

    "xistem ainda outras medidas de segurança que não constam no rol de exig(ncias do 4ódigode 're enção de 3nc(ndios do 4orpo de 0ombeiros do 'aran;, porém cabe ao profissional a aliar a possibilidade e

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    2odelo de 'lanta de %ituação e "stat-stica

    2odelo de 'lanta baixa dos pa imentos

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    2odelo do 4orte "squem;tico

    2odelo da prancha de detalhes

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    Re'&,ar o, o%u ento,

    #ntes de encaminhar o projeto ao 4orpo de 0ombeiros, recomenda*se proceder umar;pida re isão em todos os documentos que fazem parte do processo. "sta re isão tem por finalidade pre enir poss- eis falhas que possam ter sido cometidas nas fases de elaboração edesen ol imento do projeto. 4lique aqui para oc( obter uma relação dos principais itens aserem obser ados.

    O Cltimo passo, após ter sido procedida a re isão de todo o projeto, é oencaminhamento do processo ao 4orpo de 0ombeiros para a obtenção do isto. "m irtudedas correç!es que podem ser assinaladas pelo engenheiro analista, recomenda*se encaminhar apenas uma ia de todo o processo para a primeira an;lise. 4aso não haja correç!es a seremimplementadas o 4orpo de 0ombeiros solicitar; o encaminhamento de mais uma ia, e emseguida emitir; o isto no 'rojeto 're inc(ndio.

    Con,& era.7e, +&na&,

    O desen ol imento do 'rojeto 're inc(ndio exige dos profissionais de engenharia umamplo conhecimento sobre o comportamento do fogo, pois não basta ao projetista apenascumprir normas e regulamentos, é necess;rio acima de tudo ante er poss- eis situaç!es quecoloquem em risco a ida de pessoas e a integridade da edificação.

    /este estudo fez*se uma an;lise pura e simples das normas exigidas pelo 4orpo de0ombeiros para a apro ação de projetos, indicando as poss- eis falhas que possam ocorrer,

    isando contribuir para o aumento da produti idade, redução de custos e para a diminuição doprazo de apro ação do projeto 're inc(ndio.

    O objeti o deste módulo é implantar o conceito de como se de e fazer um projeto deinc(ndio, dando (nfase )s normas exigidas pelo 4orpo de 0ombeiros do "stado do 'aran;./aturalmente, esses conceitos de em ser aprofundados quando forem elaborados osrespecti os projetos. /o 4ódigo de 're enção de 3nc(ndio do 4orpo de 0ombeiros do 'aran;constam esses procedimentos e de e ser adotado para elaboração do projeto. &m projeto bemelaborado reduz custos e prazos e demonstra o conhecimento técnico e a efici(ncia de umbom profissional.