Auto pia Por Olivares Rocha Livreto de 2010

Embed Size (px)

Citation preview

Auto-HemoterapiaContribuio para a SadeConversa com Dr. Luiz Moura

Auto-Imunoterapia___________________________Transcrio do vdeo-depoimento realizado em 2004 e outras informaes _____________________________________________ permitida a reproduo para fins humanitrios

A sua sade em suas mos.DISTRIBUIO GRATUITA, ASSIM COMO A PRTICA DA AH. CASO NO SE INTERESSE, REPASSE PARA ALGUM QUE POSSA SE BENEFICIAR. OBTENDO BENEFCIOS COM A TERAPIA MDICA, FAA COMO EU, DIVULGUE-A PARA QUE MAIS PESSOAS POSSAM TER A MESMA OPORTUNIDADE.

De graa recebestes, de graa da.Evangelho segundo So Mateus 10: 18-19(Compilado por Olivares em junho de 2007. Atualizado at 10 de maro de 2010. Verso 32)

1

Auto-hemoterapia em prtica: Acima : A extrao e a injeo de sangue no praticante. Abaixo, o sangue e seus componentes

NDICE GERAL. APRESENTAO FONTE DOS DADOS APRESENTADOS COMO FUNCIONA O SISTEMA IMUNOLGICO QUEM O DR. LUIZ MOURA O QUE A AUTO-HEMOTERAPIA AH. 2

A PRTICA DAAH NO BRASIL. HISTRICO DA TERAPIA. DO PROF. DOUGLAS CARRARA LITERATURA DE REFERNCIA. A AH E A FUND OSWALDO CRUZ - GRIPE ESPANHOLA DE 1918 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN, FUND. MANGINHOS E PESQUISA DE 2009 UMA PROIBIO ILEGAL QUEM PROIBIU A AUTO-HEMOTERAPIA? QUAIS OS ARGUMENTOS PARA SUA PROIBIO. PERGUNTAS QUE OS DETRATORES DA TCNICA NO PODEM OU NO CONSEGUEM RESPONDER. A AH NA VETERINRIA. REVISTA O OVELHEIRO LIVRO GUIA PRTICO PARA O FAZENDEIRO A AH NA VETERINRIA. CENTRO UNIVERSITRIO DA FUNDAO OCTVIO BASTOS UNIFEOB. CINEBRASIL - O VDEO NACIONAL MAIS VISTO NO BRASIL PLANO DE SADE AMERICANO APLICA A AH EM SEUS CONVENIADOS. REPORTAGEM NO JORNAL EXTRA- DO RJ - NO SANGUE, A CURA DO CNCER. REPORTAGEM SOBRE A AH NA REVISTA ANA MARIA AS "VERSES COMERCIAS" DA AH: REPORTAGEM DO JORNAL O DIA SOBRE O FATOR DE CRESCIMENTO PLAQUETRIO - CPIA SOFISTICADA DA AH. A AUTO-HEMOTERAPIA CONSIDERADA DOPING PELOS COMITS ESPORTIVOS. A AH NA OFTALMOLOGIA INJEO DE SANGUE AUTLOGO NO OLHO DO PACIENTE. COLETA DE CLULAS-TRONCO DO SANGUE VENOSO PARA TRANSPLANTE DE MEDULA SANGUE, FONTE DE CLULASTRONCO SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CINCIA AS PRINCIPAIS FONTES DAS CLULAS-TRONCO HEMATOPOITICAS: O SANGUE PERIFRICO TAMPO SANGUNEO PERIDURAL TS CPIA SOFISTICADA DA AH. PLASMA RICO EM PLAQUETAS PRP - CPIA SOFISTICADA DA AH.

UTILIZAO DE PLASMA RICO EM PLAQUETAS EM ENXERTOS SSEOS PROPOSTA DE UM PROTOCOLO DE OBTENO SIMPLIFICADO TRATAMENTO DE FERIDAS ATRAVS DA AUTO-HEMOTERAPIA.. UTILIZAO DE PRP EM FERIDAS CRNICAS DIABETES. ESTUDO CLNICO. CARTA ABERTA DO FILHO DO DOUTOR MOURA AOS CFM E CONSELHOS DE MEDICINA. 3

CASA-GRANDE E SENZALA MANIPULAO ATRAVS DE CRENDICES. LINKS (ENDEREOS ELETRNICOS) PARA PESQUISAS. A CORAGEM DE UM MDICO EM DAR CONHECIMENTO SOBRE A AH, TORNANDO-SE ALVO DAS AVES DE RAPINA, QUE VIVEM S CUSTAS DE NOSSAS DOENAS.

A TRANSCRIO DA ENTREVISTA DO DR. LUIZ MOURA: NDICE DA ENTREVISTA APRESENTAO O QUE A AUTO-HEMOTERAPIA? INCIO E APLICAO DA PRTICA DA AUTO-HEMOTERAPIA ESCLERODERMIA QUAIS SO AS OUTRAS INDICAES DA AUTO-HEMOTERAPIA? CISTOS DE OVRIO E MIOMA PRPURA TROMBOCITOPNICA GANGRENA POR PICADA DE ARANHA TEM APLICAO NA ESCLEROSE MLTIPLA? MENINA COM ASMA MUITO GRAVE DOSAGEM DA AUTO-HEMOTERAPIA ALEXANDRE FLEMING E A DESCOBERTA DO ANTIBITICO PREVENO DO CNCER PELA AUTO-HEMOTERAPIA UM CASO DE ACNE CLORETO DE MAGNSIO DOSAGEM DO USO DO MAGNSIO E NOS CASOS DAS VERRUGAS? E SE O CLORETO FICAR MIDO DENTRO DO FRASCO? CLCULOS RENAIS EXISTEM OUTROS TIPOS DE CLCULOS RENAIS? O CLORETO DE MAGNSIO FREIA AS METSTASES DO CNCER? H CONTRA-INDICAO PARA O USO DO CLORETO DE MAGNSIO? DOSAGEM CORRETA DO MAGNSIO O SENHOR FAZ UMA DEMONSTRAO DE AUTO-HEMOTERAPIA? ICTIOSE AIDS UM CASO DE CURA DE AIDS UM PACIENTE COM HEPATITE C USO ASSOCIADO DA AUTO-HEMOTERAPIA COM ASCARIDIL A DOSAGEM DE ASCARIDIL MULHERES GRVIDAS OU AMAMENTANDO PODEM FAZER USO DA AUTO-HEMOTERAPIA? AS PESSOAS QUE FAZEM QUIMIOTERAPIA PODEM FAZER USO DA AUTO-HEMOTERAPIA? A AUTO-HEMOTERAPIA VLIDA NAS COMPLICAES DE DIABETES? AMPLITUDE DA AUTO-HEMOTERAPIA A AUTO-HEMOTERAPIA SEMPRE BENFICA? INTERVALOS MENORES QUE 7 (SETE) DIAS SO PREJUDICIAIS? A AUTO-HEMOTERAPIA PODE SER FEITA SEM PAUSA? A VARIAO DE DOSAGENS - 5 (CINCO) ML, 10 (DEZ) ML, 20 (VINTE) ML FAZ TAMBM AUMENTAR A TAXA DE MONCITOS? A PARTIR DE QUE IDADE CRIANAS PODEM FAZER AUTOHEMOTERAPIA? E A AUTO-HEMOTERAPIA NA GERIATRIA? 4

A AUTO-HEMOTERAPIA FUNCIONA NA CICATRIZAO DE ESCARAS? E O HPV? E NO VITILIGO? NAS AMIGDALITES DE REPETIO? COMO A AUTO-HEMOTERAPIA PODE AJUDAR UM PACIENTE COM CNCER? H TIPOS DE CNCER INCOMPATVEIS COM A AUTOHEMOTERAPIA? SURTOS EPIDMICOS E AUTO-HEMOTERAPIA? E NO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)? E NA HIPERTENSO ARTERIAL? E NA GOTA? ESPORTE E A AUTO-HEMOTERAPIA? POLIOMIOSITE E DERMATOMIOSITE? DOIS CASOS DE DISRITMIA E CONVULSES MEDICINA AOS MDICOS E FUTUROS MDICOS AOS PACIENTES RELAO ENTRE EMOO, SADE E DOENA O QUE LEVA A PESSOA A MUDAR O COMPORTAMENTO? - fim da entrevista CRDITOS DO VDEO PARA SABER MAIS, PESQUISE NA INTERNET

ENTREVISTA DO MDICO GILBERTO LOPES DA SILVA JNIOR AUTOHEMOTERAPIA. REPORTAGEM DO JORNAL DA SERRA CANTAREIRA: AH PERIGOSA PARA OS BOLSOS DOS MDICOS E LAB. FARMACUTICOS. REPORTAGEM DO JORNAL DA IMPRENSA SANGUE POLMICO: AUTOHEMOTERAPIA, SANGUE QUE CURA. REPORTAGEM DO MDICO INFECTOLOGISTA ALEX BOTSARIS MEDICINA COMPLEMENTAR: DICAS PARA SADE INTEGRAL. PROFESSOR E PESQUISADOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE STENIO BARROS COMPARA AH AOS ENXERTOS DE TECIDOS. REPORTAGEM DO JORNAL DA IMPRENSA POR FBIO MENDONA O GUIA DEFINITIVO. REPORTAGEM DO MDICO CIRURGIO JOO VEIGA FILHO AUTOHEMOTERAPIA, PROBITICOS E IMUNOESTIMULADORES. ENDEREO DO DR. LUIZ MOURA. OPINIO POR FERNANDO TOSCANO, EDITOR DO PORTAL BRASIL DEPOIMENTO DO PSICLOGO EUGNIO MARER. IBRAMEC MDICO DR. PAULO VARANDA ESTUDOS CIENTFICOS.

5

DEPOIMENTO DE GENAURA TORMIN DELEGADA DE POLCIA, ANALISTA JUDICIRIO DO TRT-GO E ESCRITORA INCRVEIS BENEFCIOS DA AUTOHEMOTERAPIA.

ENTREVISTA DE GENAURA TORMIN EM FUNO DA REPERCUSSO DE SEU DEPOIMENTO. DEPOIMENTOS USURIOS DA AH NO SITE RECANTO DAS LETRAS. DEPOIMENTOS USURIOS DA AH NO SITE INFORUM AUTO-HEMOTERAPIA MDICO DIZ QUE PRESCREVER AUTO-HEMOTERAPIA ATO DE HUMANIDADE PROIBIO DA AUTO-HEMOTERAPIA VISTA COMO ENFERMAGEM. EQUVOCO NO

CONGRESSO DE ENFERMAGEM. TRABALHOS CIENTFICOS NA REA DA MDICO MINEIRO: AUTO-HEMOTERAPIA SERIA REDENO DA SADE MASTOLOGISTA SUGERE ESTMULO A PESQUISAS. MDICO PAULISTA TAMBM RECOMENDA AHT. TCNICA DE APLICAO DA AUTO-HEMOTERAPIA DO LIVRO:

FUNDAMENTANDO O EXERCCIO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SC. TRABALHO TRATAMENTO DE FERIDAS ATRAVS DA AUTO-HEMOTERAPIAUNIVERSIDADE PRES. ANTONIO CARLOS DE JUIZ DE FORA - UNIPAC. REPORTAGENS SOBRE O TRATAMENTO DE RONALDO FENMENO. LINKS PARA PESQUISAS. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE MINAS GERAIS AUTO-

HEMOTERAPIA DO BEM OU DO MAL? SITE SOBRE DEBATES JURDICOS. TERMO DE RESPONSABILIDADE. AUTO-HEMOTERAPIA EM EVIDNCIA. CAMPANHA NACIONAL EM DEFESA DA AUTO-HEMOTERAPIA. UM POUCO DA LITERATURA SOBRE MEDICINA: Como as indstrias farmacuticas "enganam" as publicaes mdicas. INDSTRIA FARMACUTICA - MFIA DA FARMCIA. A piada do consentimento informado. As quatro fases de cada teste - Protocolo para liberao de medicamentos. Somos todos cobaias involuntrias Reportagem Quando o remdio faz mal revista da Semana Como os Estados Unidos relaxaram, em favor da indstria de medicamentos, as Normas sobre testes de novas drogas realizadas no exterior Corrupo na medicina moderna Cuidados de sade num mundo enfermo. O conhecimento aumenta a sade diminui. 6

Evoluo da medicina. Jornal da Cidade Interesses contra a AH. Jogando com a sade. Novos medicamentos. Novos lucros para velhos produtos. Reportagens diversas sobre o tema No confie nos Laboratrios Farmacuticos revista poca - edio 480 RECEITA MARCADA: o jornal da Band denncia o prejuzo ao consumidor com essa relao entre a indstria farmacutica e a classe mdica. A face lucrativa dos novos medicamentos. As drogas farmacuticas e as mortes que provocam. O que os mdicos no lhe contam . A verdade sobre os riscos da medicina moderna. PORQUE DISTRIBUO ESTE LIVRETO. PROVA QUE EU TIVE DE QUE A AH NO FAZ MAL. LEI DE HERING OU CURA EXPLICANDO A DEMORA EM SE PERCEBER OS EFEITOS COM UM TRATAMENTO . UM POUCO DE HISTRIA DA HOMEOPATIA. PRINCPIOS DA HOMEOPATIA. ADENDO ALIMENTAO NATURAL. O QUE KEFIR.

TODA A INFORMAO AQUI DISPONIBILIZADA FOI OBTIDA NA INTERNET, EM SITES OFICIAIS SOBRE MEDICINA, EM FRUNS, NA IMPRENSA EM GERAL E COM MDICOS, PODENDO E DEVENDO SER COMFIRMADA DE FORMA FCIL E OU USANDO OS DIVERSOS LINKS APRESENTADOS, E, AINDA, COM GRATUITA, BASTANDO DIGITAR, NUM BUSCADOR COMO GOOGLE POR EXEMPLO, UMA FRASE DO TEXTO QUE FOR CONFERIR, DISPONIBILIZADOS, FONTE DOS DADOS

PROFISSIONAIS DE SADE SRIOS E INTEIRADOS SOBRE A TCNICA, SENDO UMA AMOSTRA DO QUO POLMICA A MEDICINA NOS NOSSOS TEMPOS...(assista aos filmes O JARDINEIRO FIEL e SICKO)

NO SE TRATA DE PROPAGANDA PESSOAL OU INSTITUCIONAL, VISANDO BENEFCIO MONETRIO DE QUALQUER ESPCIE, NEM DE QUALQUER FORMA DE INTERAO FINANCEIRA, POSTO QUE SE PODE PRATICAR A AUTO-HEMOTERAPIA AH SEM RESTRIES E SEM CUSTOS. TRATA-SE TO SOMENTE DA DIVULGAO GRATUITA E DESINTERESSADA DE UMA TCNICA MDICA COMPLEMENTAR AO TRATAMENTO CONVENCIONAL, INCRIVELMENTE EFICAZ, FCIL E BARATA. O OBJETIVO DESTE LIVRETO O DE DIFUNDIR A AH, PARA QUE MAIS PESSOAS POSSAM SE BENEFICIAR DELA, ASSIM COMO EU E MINHA FAMLIA ESTAMOS. 7

NO SE PRETENDE DESMERECER A MEDICINA NEM OS MDICOS, MUITO MENOS DESACREDIT-LOS, OU DESQUALIFICAR OS BENEFCIOS QUE ELES NOS PROPORCIONAM, MAS MOSTRAR O LADO OCULTO DA ESPECULAO FINANCEIRA QUE MOVE A INDSTRIA DA DOENA E SEU LOBBY PODEROSO JUNTO AOS POLTICOS, EM DETRIMENTO, MUITAS VEZES, DA NOSSA SADE, AO S DIVULGAR TCNICAS E TRATAMENTOS QUE LHES GEREM BENEFCIOS FINANCEIROS DIRETOS OU INDIRETOS, NEGANDO A VALIDADE OU DIFAMANDO TRATAMENTOS(OBS: ALGUNS

NATURAIS OU BARATOS, NOS TOLHENDO O DIREITO DE OPO.SITES E REPORTAGENS ESTO SENDO APAGADAS DA INTERNET)

PESQUISE SOBRE AS ORIGENS DA ACUPUNTURA E HOMEOPATIA, POR EXEMPLO, E VER QUE DE PROSCRITAS, PERSEGUIDAS E DESQUALIFICADAS (LEIGOS PODIAM PRATIC-LAS LIVREMENTE), PASSARAM A SER PRATICADAS EXCLUSIVAMENTE POR MDICOS. DA A DIFICULDADE DA AH: QUALQUER UM PODE FAZER, SEM O DOMNIO OU A INTERVENINCIA DE UM MDICO, SEM O DOMNIO DOS LABORATRIOS, SEM LUCROS... PESQUISE SOBRE FITOTERAPIA, FONTE INESGOTVEL DE DESCOBERTAS E ALVO DE PIRATARIA BIOLGICA DOS GRANDES LABORATRIOS FARMACUTICOS NA NSIA DE PATENTEAR O CONHECIMENTO MILENAR NO USO DAS PLANTAS...PESQUISE POR PIRATARIA BIOLGICA NO GOOGLE.

ANTES DE DUVIDAR, LEIA. ANTES DE DESABONAR, PESQUISE. FAO E RECOMENDO A AH. EST FUNCIONANDO... QUANDO CONHECI ESSA TCNICA, ACHEI MALUQUICE, PICARETAGEM. HOJE ESTOU PRATICANDO, COM SUCESSO, SEM PRESCRIO MDICA, POIS, DEVIDO PROIBIO ARBITRRIA, OS PRATICANTES DA AH FORAM FORADOS A PRESCINDIR DO ACOMPANHAMENTO MDICO. DEVE-SE, SEMPRE QUE POSSVEL, CONSULTAR-SE COM MDICO DEFENSOR DA TCNICA, PARA MAIORES ESCLARECIMENTOS.

Tome uma posio, contra ou a favor, somente aps estudar e raciocinar de forma consciente e imparcial sobre a tcnica.

No se deixe dominar pelo preconceito, filho da ignorncia.

Para entender a atuao da Auto-Hemoterapia, vejamos, primeiro, como funciona o Sistema Imunolgico as defesas naturais do nosso corpo.

Sistema imune: nosso exrcito de defesaRevista Veja, 27 de agosto de 2009 Por Natalia Cuminale Recentemente, a Organizao Mundial da Sade lanou um alerta, advertindo para o risco de uma segunda onda de gripe A pelo mundo. Na viso da OMS, o vrus H1N1 poderia se alastrar desta vez a partir da Europa, devido proximidade do inverno. 8

A preocupao, nessa situao, dificultar a entrada do vrus no corpo ou aumentar o poder de combate do organismo ao agente invasor, uma vez que a doena costuma encontrar terreno frtil entre os portadores de doenas pr-existentes ou entre aqueles cuja sade est de alguma forma debilitada. a que entra em cena a discusso acerca do sistema imunolgico, ou seja, as defesas do organismo s agresses microscpicas. Quando uma pessoa se sente cansada e contrai doenas ou infeces com certa frequncia, o diagnstico popular, proferido at por quem leigo, simples e direto: a imunidade est baixa. Mas, afinal, o que faz o sistema imunolgico? Ser que ele mesmo capaz de evitar aqueles problemas? "Ele funciona como um exrcito, que utiliza diversas armas para combater um determinado microorganismo", explica Beatriz Carvalho, imunologista e chefe da disciplina alergia, imunologia clnica e reumatologia peditrica da Universidade Federal de So Paulo (Unifesp). Sintomas como febre, diarria, aumento no tamanho dos gnglios, tosse e espirro, entre outros, mostram que o sistema imune est reagindo contra algum mal. So mecanismos de defesa. "Se voc come um alimento estragado, por exemplo, voc tem uma reao inflamatria dentro do intestino: ele reage com uma diarria para eliminar o mais rpido possvel aquela coisa ruim", explica a imunologista. Entre as razes para o enfraquecimento do sistema imunolgico, esto os problemas congnitos, desnutrio grave, stress, noites mal dormidas, m alimentao, exerccios fsicos em excesso e uso de drogas imunossupressoras. Pessoas que lutam contra o cncer e portadoras do vrus HIV tambm podem ser vtimas. " importante se alimentar direito, j que muitas clulas precisam de nutrientes como zinco e vitaminas para terem um bom desenvolvimento", diz. A especialista esclarece que um vrus, por exemplo, ao entrar em contato com o organismo, reconhecido pelo sistema inato, que a nossa primeira linha de defesa e responsvel por resolver a maioria das infeces contradas. Caso o vrus no seja eliminado em poucas horas, o organismo recruta a imunidade adaptativa, que mais elaborada e especfica. Nela, aparecem os linfcitos B, que produzem anticorpos para combater os vrus, e os linfcitos T, que so capazes de detectar e matar as clulas infectadas. Confira o funcionamento dos mecanismos de defesa no segundo quadro. Para pessoas sadias, as recomendaes so bsicas: manter uma alimentao saudvel, dormir ao menos oito horas por noite e praticar exerccios fsicos. "Todas as coisas que fazem bem para o corpo fazem bem para o sistema imune", sintetiza Luiz Vicente Rizzo, imunologista e diretorsuperintendente do Instituto Israelita de Pesquisa Albert Einstein.

Sistema imunolgicoO sistema imunolgico, ou imune, uma espcie de exrcito formado por clulas e tecidos muito bem treinado para defender o organismo contra invasores. Suas funes incluem vigiar e anunciar a presena do agressor, aniquil-lo e at limpar os despojos do combate. O trabalho no acaba com a vitria. Em seguida, o sistema imune se organiza para produzir anticorpos contra o agressor, uma proteo que ser usada em futuros ataques. Entre os inimigos que costumam mobilizar o sistema imune esto os vrus, as bactrias, as clulas cancerosas e os tecidos ou rgos transplantados. Nem mesmo os melhores exrcitos so invencveis, e o sistema imune tambm sofre alteraes medida que o corpo envelhece. A degenerao mais flagrante a diminuio no nmero de linfcitos T, um tipo de clula de defesa que regula e coordena a resposta imune patrulhando o sangue e os vasos linfticos. As 9

conseqncias disso so o aumento da freqncia e da intensidade de diversas infeces, entre elas a pneumonia e a gripe, e um risco maior de desenvolvimento de cncer e das doenas chamadas auto-imunes, nas quais o organismo ataca a si prprio, como a artrite reumatide e o lpus. Embora no seja possvel interromper o envelhecimento do sistema de defesa do corpo, estudos mostram que uma resposta imunolgica eficaz depende de hbitos saudveis. Nas estimativas do mdico americano Michael Roizer, possvel retardar o envelhecimento a ponto de se ter aos 70 anos um sistema imune quarenta anos mais jovem. Hoje, cada vez mais a cincia associa a baixa imunidade

ao stress agudo e ao crnico. Pesquisas recentes se dedicam a desenvolver formas de "treinar" as defesas do corpo para enfrentar melhor os inimigos. As vacinas contra o cncer esto entre as principais estratgias. Ao notarem queo organismo leva um certo tempo para combater vrus e bactrias, os cientistas deduziram que o mesmo poderia valer para tumores, ou seja, as pessoas adoecem porque a clula cancerosa se multiplica mais rapidamente do que o corpo consegue combat-la. Uma das formas estudadas para reverter esse processo consiste em usar o tumor do prprio paciente para estimular suas clulas de defesa a combat-lo de forma mais rpida e eficaz. A mortalidade por doenas infecciosas pelo menos duas vezes maior em idosos, de acordo com a Organizao Mundial de Sade. Depois de perceber a presena de bactrias, o sistema imunolgico leva de dois a trs dias para aumentar o nmero de clulas de defesa e envi-las ao local da infeco. A primeira vacina contra a varola foi utilizada na China, no sculo X. Desenvolvida a partir do fim do sculo XVIII, a vacina moderna tornou a varola a primeira praga a ser extinta. O ltimo caso foi registrado em 1977. Um ramo da medicina se dedica exclusivamente ao estudo dos efeitos do envelhecimento sobre o sistema imune, a imunossenescncia. Cada vez mais, os mdicos esto associando o sistema imune ao desenvolvimento de doenas tpicas da idade, como o cncer. Fonte: http://veja.abril.com.br/240506/p_100.html

10

ALGUNS EFEITOS COMPROVADOS DA AUTO-HEMOTERAPIA

Potencializao do Sistema Imunolgico: atravs de inmeras pesquisas comprovou-se a estimulao e liberao de muitas clulas de defesa do organismo, dentre as quais, os moncitos (no sangue) que nos tecidos por maturao so chamados de macrfagos, aumentando em seu nmero mais de quatro vezes (de 5% para mais de 22%). Como a elevao dos moncitos/macrfagos, a elevao do ndice bactericida dos humores prova a estimulao dos poderes defensivos do organismo atravs da estimulao do Sistema Retculo Endotelial que tambm pode ser chamado de Sistema Moncito-Macrfago. - Alguns macrfagos secretam diversas substncias que tm papel importante nos processos imunitrios de defesa. Outros, denominados clulas dendrticas ou clulas apresentadoras de antgenos, mostram numerosos prolongamentos que aumentam consideravelmente a superfcie celular, onde ficam retidas as molculas estranhas (antgenos), facilitando a resposta imunitria. Dr. Paulo Varanda - Mdico Acupunturista, homeopata, Professor de

farmacologia com especializao em hematologia. 11

A batalha das clulas Dois sistemas de defesa atuam na proteo e erradicao de ameaas microscpicas((A AH atua estimulando este Sistema:))

Sistema imune inato: Proteo

Sistema imune adaptativo: ProteoClulas dos glbulos brancos que produzem anticorpos identificam o vrus ou a bactria e neutralizam esses microorganismos com uma espcie de "capa" Erradicao Linfcito T, clulas dos glbulos brancos que detectam outras clulas infectadas, liberam protenas para destruir as contaminadas. Aps o processo, as clulas mortas so recolhidas

formado por clulas que no precisam ter mantido formado por clulas que s reconhecem o microorganismo invasor caso tenham mantido contato contato anterior com o microorganismo invasor anterior com ele ( o caso das vacinas) para combat-lo Clulas do sistema imunolgico liberam a protena interferon, que no permite que o vrus invasor se multiplique, protegendo o organismo contra infeces

ErradicaoAs clulas NK (natural killers, ou "exterminadoras naturais"), produzidas pela medula ssea, identificam outras clulas infectadas e liberam substncias que as destroem

Fonte: Beatriz Carvalho, imunologista e chefe da disciplina Alergia, Imunologia Clnica e Reumatologia peditrica da Universidade Federal de So Paulo (Unifesp)

fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/sistema-imune-nosso-exercito-defesa-494755.shtmlA colocao de sangue retirado da veia na musculatura (a AH) funciona como um estmulo de neutrfilos, moncitos e linfcitos que se dirigem para o local com a funo de limpeza, remove cogulos, bactrias e tecidos lesionados. Os moncitos evoluem para macrfagos que exercem a fagocitose de qualquer substncia, bactria ou tecido residual. Segrega uma srie de substncias (citoquinas e fatores de crescimento) que estimulam mais ainda os neutrfilos para produzir tecido de regenerao e formao de novos vasos(angiognese), como tambm a produo local de xido ntrico, substncia importante bacteriana. Alm desta ao local, vamos falar assim, os macrfagos estimulam os linfcitos, que liberam as interleucinas e interferon, que so substancias estimuladoras dos linfcitos T e B, outras clulas do nosso sistema imunolgico, este que nos defende de infeces, cncer e outras agresses ao nosso corpo.

Dr. Joo Veiga - cirurgio, membro da Comisso de Trauma do Conselho de Medicina de Pernambuco (Cremepe) e Secretrio da Sade do municpio de Olinda - PE

Especial Sade - Revista Veja12

CncerOs mdicos costumam dizer que uma pessoa imune a todos os outros tipos de doena mais cedo ou mais tarde teria cncer. Isso porque o DNA das clulas sofre agresses constantes e cumulativas ao longo da vida. A prpria clula dispe de mecanismos para corrigir os erros que surgem. Se o conserto no possvel, a clula defeituosa morre. Dessa forma, o prprio organismo enfrenta e derrota dezenas e at centenas de tentativas de crescimento patolgico de clulas em outras palavras, elimina o cncer ainda no incio e antes que as pessoas estejam conscientes dele. Em escala menor, o prprio sistema imunolgico trata de eliminar clulas cancerosas, como na foto ao lado. O problema que, com o envelhecimento, as clulas sadias ficam duplamente vulnerveis. A capacidade de proteo enfraquece justamente quando elas se tornam mais suscetveis a erros. Portanto, a idade aumenta o risco de certos tipos de cncer. Pesquisas recentes apontam pelo menos trs caminhos para preservar a juventude dos mecanismos de proteo celular. O primeiro o combate direto aos radicais livres, molculas super-reativas derivadas do oxignio que atacam o DNA. Para isso, os mdicos recomendam uma dieta rica em gorduras insaturadas, controle do stress e exerccios fsicos. As outras duas promissoras frentes de combate ao cncer so os medicamentos inibidores das tirosinaquinases, as enzimas essenciais ao crescimento dos tumores, e os anticorpos monoclonais. Ambos agem no organismo como msseis teleguiados que atacam diretamente os tumores sem atingir as clulas saudveis, como acontece nas quimioterapias convencionais. "Esses remdios abrem a possibilidade de que o cncer, em dez ou quinze anos, se torne uma doena crnica, com a qual o paciente possa conviver por muito tempo", diz o oncologista Olavo Feher, do Hospital do Cncer A.C. Camargo, de So Paulo. Estima-se que 10% dos tumores sejam de origem hereditria. Todos os outros ocorrem por uma combinao de propenso gentica com maus hbitos de vida, como tabagismo, sedentarismo e consumo exagerado de gorduras.

H mais de 800 tipos de cncer. Por ano, so diagnosticados 500 000 novos casos no Brasil. Os tumores que causam maior nmero de mortes so os de mama, prstata e pulmo. O diagnstico da doena s se tornou possvel com o aperfeioamento do microscpio, no sculo XVII. Antes, no se podia diferenciar um tumor maligno de outras leses. H cerca de cinco anos, uma nova tecnologia, a tomografia por emisso de psitrons, PET/CT, revolucionou a deteco precoce de tumores e metstases. Por meio dela tornou-se possvel estudar ndulos de menos de 1 centmetro presentes no pulmo em busca de um possvel diagnstico de cncer. Fonte REVISTA VEJA em http://veja.abril.com.br/240506/p_114.html

Revista Veja - Para prevenir e remediar As vacinas esto entre as frentes de pesquisa mais promissoras da medicina. A proteo proporcionada por elas mudou o curso das doenas. Graas s imunizaes, a varola foi erradicada mundialmente em 1980 e o Brasil no registra um s caso de poliomielite desde 1989. As vacinas servem tanto para o tratamento quanto para a preveno de doenas. O princpio o mesmo: fortalecer o sistema imunolgico. Quando usadas de maneira preventiva, elas preparam as defesas do organismo para que reajam ao ataque de um agente infeccioso. Se utilizadas de forma teraputica, as vacinas 13

tm por objetivo estimular a imunidade orgnica e assim controlar ou debelar uma doena. Fonte: REVISTA VEJA em http://veja.abril.com.br/150605/p_114.html

Quando o sistema imunolgico diferente A imunidade em algumas fases da vida e em condies especficas de sadeBebs e crianasAt os seis meses de vida, o beb no produz anticorpos: ele utiliza os da me, transmitidos pela placenta Como at os seis meses o beb no possui o reflexo de abrir a boca se o nariz entupir, ele no contrai o vrus que congestiona o nariz At os dois anos, os pequenos no tm um sistema imune que funciona como o do adulto: por isso, so mais suscetveis a um conjuto de doenas O sistema imunolgico de uma criana atinge a plena maturao aos 12 anos, em mdia Crianas devem se alimentar adequadamente, de acordo com a idade O leite materno rico em mecanismos de defesa As refeies devem ocorrer nos horrios corretos

GrvidasA grvida no imunodeficiente, mas sofre uma mudana no padro de resposta do sistema imunolgico atravs de alteraes hormonais: o objetivo evitar que o feto, que carrega material gentico do pai, seja rejeitado pelo organismo da me A mulher grvida produz mais anticorpos para transmiti-los ao beb

IdososO sistema imunolgico envelhece, passa a produzir menos clulas de defesa e perde a capacidade de "lembrar" dos contatos recentes com antgenos, preservando a memria dos antigos Por ter outras doenas, como diabetes e hipertenso, o idoso fica mais exposto letalidade de novos males O idoso no costuma apresentar febre alta, j que o organismo no reconhece antgenos para produzi-la: por isso, sintomas como confuso mental devem ser observados Beber gua, sucos e gua de coco so importantes para evitar o quadro de desidratao

CardacosPortadores de problemas no corao tm um sistema imunolgico mais debilitado em comparao a pessoas saudveis

ObesosA imunidade enfraquecida, especialmente entre obesos mrbidos: a falha se d justamente no conjunto de clulas NK (natural killers), que so leuccitos (glbulos brancos), fundamentais na resposta contra vrus e tumores A gordura "sequestra" os linfcitos (glbulos brancos), que deixam de circular para proteger o organismo Obesos tm um padro de inflamao exacerbado porque secretam constantemente protenas das clulas de defesa: o corpo passa a inflamar demais e a ignorar a informao da inflamao, deixando de ativar o sistema imune e criando um ambiente pr-inflamatrio Fontes: Luiz Vicente Rizzo, imunologista superintendente do Instituto Israelita de Pesquisa Albert Einstein e professor da Universidade de So Paulo (USP); Jos Carlos Vilela, geriatra do Hospital So Camilo. REVISTA VEJA , em http://veja.abril.com.br/noticia/saude/saude-cada-situacao-496376.shtml

O QUE A AUTO-HEMOTERAPIA?14

A AUTO-HEMOTERAPIA AH, UMA TCNICA MDICA COMPLEMENTAR AO TRATAMENTO CONVENCIONAL CRIADA NA FRANA, COM MAIS DE 90 ANOS DE PRTICA NO BRASIL E EM VRIOS PASES (NA ALEMANHA USADA H 75 ANOS), EMPREGADA TAMBM EM VETERINRIA H DCADAS, SEM CONTRA INDICAES OU REAES ADVERSAS, SEM RESTRIES DE IDADE, SEXO OU DOENA, QUE CONSISTE EM RETIRAR15

SEMANALMENTE UMA PEQUENA QUANTIDADE DE SANGUE, COMO SE FOSSE UMA SIMPLES COLETA PARA UM EXAME DE SANGUE E, LOGO EM SEGUIDA, SEM QUALQUER ALTERAO, INJETAR ESSE SANGUE NO MSCULO DELTIDE, NA COXA OU NO GLTEO DA PRPRIA PESSOA , COMO SE FOSSE, E , UMA VACINA, IMITANDO UM HEMATOMA COMUM, S QUE INVISIVEL, POIS INTRAMUSCULAR. O SANGUE VAI ESTIMULAR O SISTEMA IMUNOLGICO, AS DEFESAS NATURAIS DO CORPO, TAL QUAL UMA VACINA QUALQUER, PROVOCANDO UMA REAO DO S.I. LEVANDO CURA, POR EXEMPLO, DE DOENAS ALRGICAS OU INFECCIOSAS, AMENIZANDO DOENAS CRNICAS E SUAS SEQUELAS, LEVANDO MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DO DOENTE, DIMINUINDO SEU SOFRIMENTO, A FRAGILIDADE DA SUA SADE, PROVOCANDO, AINDA, UMA MAIOR RESISTNCIA AOS EFEITOS COLATERAIS DAS MEDICAES ALOPTICAS EM GERAL, ACELERANDO A CONVALECENA SUA DO DOENTE OU COMO UM PREVENTIVO, E EVITANDO AUMENTANDO RESISTNCIA IMUNOLGICA,

DOENAS AINDA NO MANIFESTAS. O TRATAMENTO CONVENCIONAL PROPOSTO POR MDICO ALOPATA NUNCA DEVE SER ABANDONADO, DEVENDO-SE USAR A AH COMO COMPLEMENTO, CONCOMITANTEMETE.O MESMO PROCESSO QUE FAZ UM HEMATOMA COMUM DESAPARECER O QUE ATUA NA APLICAO DA AH, S QUE EM MAIOR ESCALA. A QUANTIDADE DE SANGUE VARIA DE 5 ML. A 20 ML., DEPENDENDO DE CADA CASO, CONFORME A GRAVIDADE DE SUA DOENA. O VOLUME DE 5 ML. O MAIS USUAL, S EM CASOS RAROS SO EMPREGADOS VOLUMES MAIORES. OBJETIVO: O SEU SISTEMA IMUNOLGICO INTERPRETA O SANGUE INJETADO NO MSCULO COMO UMA INVASO EXTERNA NUM PRIMEIRO MOMENTO E, AO ANALISAR ESSA INVASO, ESSE SANGUE NO RECONHECIDO COMO TECIDO AUTLOGO (DO PRPRIO CORPO), EXATAMENTE COMO OCORRE COM UM HEMATOMA, QUE NADA MAIS QUE UM SANGRAMENTO INTERNO, SUBCUTNEO. NESSE MOMENTO, O S. I. VAI PROVIDENCIAR A LIMPEZA DA REGIO (ASSIM ACONTECE COM OS HEMATOMAS, VO SUMINDO AOS POUCOS), QUADRUPLICANDO A QUANTIDADE DE MACRFAGOS, QUE SO OS FAXINEIROS DO CORPO. EM CONSEQUNCIA, OS MACRFAGOS FAZEM UMA ESPCIE DE 16

VARREDURA NO CORPO, ELIMINANDO OU REDUZINDO TODAS AS IMPUREZAS (VRUS, AGENTES TXICOS, INFECCIOSOS, ETC...) QUE CAUSAM OU CAUSARO ALGUMA DOENA, MAS QUE PASSARAM DESAPERCEBIDAS PELO SEU S. I. A AH AINDA TREINA SEU SISTEMA IMUNOLGICO A NO AGREDIR SEU PRPRIO CORPO, CURANDO OU DIMINUINDO DOENAS AUTO-IMUNES*, AO DESVIAR ATENO DO SISTEMA IMUNOLGICO, PARA NO MAIS AGEREDIR SEU CORPO.*DOENAS AUTO-IMUNES - SO AGRESSES DO S.I. A ALGUMA PARTE DO CORPO, QUANDO, POR ALGUM DESVIO DE FUNCIONAMENTO AINDA NO EXPLICADO PELA MEDICINA OFICIAL, O SISTEMA IMUNOLGICO DA PESSOA ATACA UM TECIDO DO PRPRIO CORPO COMO SE FOSSE UM CORPO ESTRANHO, UM A INVASO, UMA INFECO A SER REJEITADA...).

A

PENSE: DURANTE OS MUITOS MILNIOS EM QUE O SER HUMANO VIVEU NA NATUREZA, HEMATOMAS PRATICANTES ALTAMENTE NUM E AMBIENTE SELVAGEM, INTERNOS LITERALMENTE E EXTERNOS. PILOTOS LUTANDO PELA SOBREVIVNCIA E POR ALIMENTO, DEVERIAM SER COMUNS, PODE-SE IMAGINAR, SANGRAMENTOS, ESPORTES E HOJE, DE ATLETAS OU DE RADICAIS, COMO SOFREM CORRIDA OU

ALPINISTAS, POR EXEMPLO, FSICAS

E PROFISSIONAIS QUE EXERCEM ATIVIDADES HEMATOMAS MESMO

ARRISCADAS,

ESPORDICOS SANGRAMENTOS INTERNOS E NUNCA SE OUVIU FALAR EM REAO ALRGICA OU OUTRA COMPLICAO ORIUNDA DESSE SANGUE FORA DAS VEIAS. TESTEMUNHOS DA EFICCIA DESSA TCNICA PULULAM NA INTERNET. ENTO, A AH NO CAUSA ALGUMA REAO ADVERSA, COMO ATESTAM AS MILHARES DE USURIOS NO BRASIL E NO MUNDO, AO LONGO DAS DCADAS DE PRTICA DA AH. OBSERVE-SE, AINDA QUE NO NOSSO CORPO, O SANGUE S NO EST PRESENTE NAS UNHAS E CABELOS... TODOS QUE DELA FIZERAM USO, MUITOS COM RECEITAS MDICAS EMITIDAS ANTES DA PROIBIO, CONTINUAM APLICANDO A TCNICA EM S, APESAR DA RECENTE PROIBIO POR PARTE DOS RGOS FISCALIZADORES, AINDA QUE NO HOUVESSE QUALQUER DENNCIA DE INEFICCIA OU COMPLICAES ADVINDAS DA TCNICA. PROIBIRAM POR PROIBIR... OU PARA DEFENDEREM ALGUM INTERESSE DESCONHECIDO...

QUEM O DR. LUIZ MOURA?(MAIOR DIFUSOR DA AH NO BRASIL E UM DOS MUITOS MDICOS QUE A RECEITAVAM)NASCIDO EM 04 DE MAIO DE 1925, NO BAIRRO DE BOTAFOGO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, DR. LUIZ MOURA ESTUDOU NA FACULDADE NACIONAL DE MEDICINA DA

17

UFRJ, QUANDO A UNIVERSIDADE AINDA FICAVA NA PRAIA VERMELHA, MESMO LUGAR EM QUE O SEU PAI SE FORMARA TAMBM EM MEDICINA NOS IDOS DE 1918. MDICO CLNICO-GERAL, DR. LUIZ MOURA FOI VICE-DIRETOR DO HOSPITAL CARDOSO FONTES E DO HOSPITAL DE BONSUCESSO, DOIS DOS MAIORES HOSPITAIS DO RIO DE JANEIRO, PRESIDENTE DO INPS, NA POCA EM QUE ESTE ENGLOBAVA O INAMPS, DIRETOR DA DIMED, RGO DE FISCALIZAO QUE DEU LUGAR A ANVISA, DIRETOR DE MEDICINA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FUNDADOR DA CEME, CENTRAL DE MEDICAMENTOS (O QUE O INSERIU NA LISTA NEGRA DA INDSTRIA FARMACUTICA. SE O GOVERNADOR JOS SERRA O PAI DOS GENRICOS, O DR LUIZ MOURA O AV...). APOSENTOU-SE COMO COORDENADOR ADMINISTRATIVO MDICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. COM 82 ANOS DIRIGE SEU FIAT, DE VISCONDE DE MAU AT O RIO DE JANEIRO (3 HORAS DE VIAGEM) DUAS VEZES POR MS, PARA ATENDER A SEUS PACIENTES A PREOS IRRISRIOS, POR AMOR A MEDICINA. O BRASIL E A SADE PBLICA DEVEM MUITO A ESTE GRANDE HOMEM, QUE, DO ALTO DE SEUS 58 ANOS DE EXERCCIO DA MEDICINA, SEMPRE ANCORADO NO JURAMENTO HIPOCRTICO, TEVE A CORAGEM DE ENFRENTAR INTERESSES PODEROSOS E ESCUSOS, AO DIVULGAR A AH, RETIRANDO DO OSTRACISMO ESSA TCNICA QUE FOI ESQUECIDA POR FORA DA GANNCIA DOS QUE ENRIQUECEM AS CUSTAS DAS NOSSAS DOENAS. SUA ENTREVISTA DISTRIBUIDA EM DVD E EST DISPONVEL NA INTERNET GRATUITAMENTE. O SEU ATO ALTRUSTA EM DIVULGAR A AH PUBLICAMENTE, LHE CAUSOU GRANDE SACRIFCIO PESSOAL. NO POR ACASO O DOUTOR MOURA CONSIDERADO PERSONA NON GRATA PELOS LABORATRIOS FARMACUTICOS. A SEGUIR, REPORTAGENS MOSTRANDO UM POUCO DA HISTRIA DESTE GRANDE HOMEM... Reportagens de poca, onde se atesta a luta do Dr. Luiz Moura, ento presidente do INPS, hoje INSS, para criar uma indstria estatal para distribuio gratuita de remdios e o preo que ele pagou por enfrentar interesses mercantilistas: fontes: http://www.veja.com.br/acervodigital/home.aspxe

http://autohemo.cloud.prohosting.com/documentos_Dr_Luiz_Moura.htm

18

19

Revista Veja, edio 79, de 11/03/70, pgina 25 fonte: http://www.veja.com.br/acervodigital/home.aspx 20

Este foi o preo que ele pagou por enfrentar interesses poderosos...REVISTA VEJA, EDIO 101, DE 12/08/70 FONTE: ACERVO DIGITAL http://www.veja.com.br/acervodigital/home.aspx 21

A prtica da auto-hemoterapia no BrasilA auto-hemoterapia uma tcnica teraputica com certeza bastante antiga... o interesse da populao na utilizao da novidade, na verdade, uma prtica que existe h mais de 100 anos, as autoridades da rea mdica se mobilizaram para proibir uma prtica que poderia gerar muitos prejuzos para as grandes empresas e laboratrios que no se interessam por prticas teraputicas passveis de se tornarem populares e de baixo custo operacional...Com a proibio, os maiores prejudicados foram os pacientes, especialmente, aqueles que padecem com graves enfermidades e que no podem contar com o apoio do sistema de sade... Pelo menos, desde finais do sculo XIX, a corrente aloptica vem estudando e aplicando a denominada proteinoterapia, que procura combater as mais diversas enfermidades por meio de injees de certos tipos de albuminas, leite, sangue e outras substncias albuminides, denominada ento, teraputica estimulante no especfica, baseada sobre a noo de que o essencial do processo de proteo do organismo na luta contra a enfermidade uma modificao do metabolismo, uma ativao do protoplasma da clula. Entretanto o embasamento terico da auto-hemoterapia tem origem em Broussais (17721838), segundo o primitivo conceito de irritao e o da teoria da excitao de Virchow (18211902), talvez um dos maiores patologistas de todos os tempos. Quando ficou solidamente fundamentada a ao patognica das bactrias, a partir das pesquisas de Pasteur (1822-1895), a figura mais importante e representativa da bacteriologia, comeou-se a aprofundar os estudos a respeito das substncias txicas produzidas pelos microrganismos em geral. Bem depressa se reconheceu que as protenas de que so formadas as bactrias, podem provocar fenmenos anlogos aos desencadeadas pelas toxinas. A verificao desse fato foi o ponto de partida dos primeiros ensaios realizados com o fim de provocar uma reao geral do organismo, mediante a introduo parenteral de substncias no bacterianas. Os primeiros estudos clnicos desta natureza foram seguramente os de Winternitz (1859-?) em Praga e von Krehl (1861-1937) em Jena, no ano de 1895. Uma das primeiras protenas utilizadas foi o leite de vaca, j esterilizado pelo processo pasteuriano. Graas s necessrias medidas de precauo e de tcnica, a injeo parenteral de leite assptica. Como consequncia de tal procedimento em animais, na dose de 20 ml., a temperatura do corpo se eleva de 0,9 a 1,6o. Nas reinjees, a reao febril era maior. Observou-se tambm que nos animais tuberculosos o aumento de temperatura era maior do que no so. Alm disso, era possvel observar nitidamente uma reao local do tecido tuberculoso. Dos ensaios promovidos por von Krehl em animais bovinos, surgiu mais tarde a excitoterapia ou proteinoterapia. Esta consiste em produzir uma ao inespecfica com injeo de albumina, dando em resultado uma reao aguda de todo organismo. Segundo August Bier (1861-1949) a injeo de leite, sangue ou outras proteinas, desde que perfeitamente esterilizado, por via intramuscular, produz uma irritao local, que definia como inflamao curativa. A reao geral consiste em febre, com seus fenmenos concomitantes, e numa leucocitose s vezes considervel, traduzindo uma reao da medula ssea. Opera-se assim um aumento das foras

defensivas do organismo.Esta terapia est indicada quando as defesas orgnicas so insuficientes. Os diversos estimulantes que se injetam no corpo do paciente funcionam segundo a regra biolgica fundamental de Arndt-Schulz de 1898: os estmulos dbeis despertam a vitalidade do organismo, os mdios a fomentam, os fortes a inibem e os demasiado fortes a eliminam. Assim os estmulos excessivamente fortes fazem com que a clula morra, os estmulos moderados incitam a clula a recuperar o equilbrio alterado e com isso obter o funcionamento normal. O prprio professor August Bier reconheceu em texto publicado em 1925, que a terapia irritativa de Arndt-Schulz se aproxima da homeopatia fundada por Samuel Hahnemann (1755-1843), colocando no mesmo nvel, pela primeira vez na histria da medicina, a doutrina aloptica da homeopatia. No Brasil, a auto-hemoterapia tambm foi introduzida no incio do sculo XX, porque diferentemente dos 22

tempos atuais, os mdicos da poca avaliavam as experincias realizadas em outros pases. O prprio Prof. Miguel Couto (1864-1934), patrono da medicina brasileira, sabia dos efeitos positivos da injeo de sangue autgeno. Cita inclusive as experincias promovidas por Kitasato e Hehring, publicada em 1890, relativas imunidade do ttano. Com o sangue extraido da cartida de um coelho realizou-se as seguintes experincias: dois coelhos receberam na cavidade abdominal uma injeo de 2 e de 3 cc. deste sangue. Vinte e quatro horas depois, estes dois animais e dois outros testemunhas foram inoculados com uma cultura do bacilo do ttano (de Nicolaier). Os animais testemunhas morreram tetanizados, enquanto que os dois vacinados com seu prprio sangue continuaram sadios. Sabemos tambm que o Dr. Jesse Teixeira promoveu experincias no Hospital de Pronto Socorro com 150 pacientes, seguindo sugesto de seu chefe Dr. Sylvio dvila, a partir de um artigo publicado nos EUA em 1936 por Michael Mettenietter, cirurgio de Nova York. A autohemoterapia foi aplicada como profilaxia das complicaes pulmonares ps-operatrias, que segundo o autor, eram as nicas existentes na poca e consideradas da mais alta valia, podendo ser vantajosamente empregada, quer na cirurgia de urgncia, quer nos casos em que o doente pode ser preparado.Entretanto com a descoberta dos antibiticos na dcada de 40, o uso da autohemoterapia foi descontinuado, quando o mais normal seria acrescentar e no substituir. Alm do mais os laboratrios que produziam os antibiticos obtinham lucros fabulosos com a venda dos medicamentos e com a auto-hemoterapia no lucravam absolutamente nada... Pelo que sabemos, apenas no Brasil a auto-hemoterapia est proibida. Pelo menos no Mxico, Rssia, Estados Unidos ou Alemanha sabemos que utiliza, ao lado de outros recursos teraputicos, a vacina do sangue ou como se diz em Portugal, o auto-sangue. Diante da popularidade que a terapia adquiriu a partir da entrevista do Dr. Luiz Moura, a atitude correta e tica das autoridades mdicas, da ANVISA ou dos Conselhos de Medicina, seria solicitar que a universidade brasileira promovesse experincias duplo-cego, com avaliao clnica dos voluntrios e, em pouco tempo, teramos a comprovao cientfica necessria para apoiar ou negar autenticidade sua introduo nos sistemas de sade. Entretanto as autoridades da rea mdica no podem desconhecer as experincias anteriores, inclusive realizadas em pases com maior tradio na rea de pesquisa da sade do que o Brasil. O que

nos leva a concluir que se trata na verdade apenas de m f ou de submisso colonizada a interesses extremamente escusos . Os prprios adeptos da autohemoterapia esto se organizando com objetivo de defender e finalmente obter o cancelamento da proibio e introduzir definitivamente a prtica da auto-hemoterapia no Sistema nico de Sade. Olivares Rocha, convencido dos benefcios obtidos com o tratamento praticado em membros de sua prpria famlia, decidiu distribuir gratuitamente uma cpia do DVD com a entrevista do Dr. Luiz Moura e uma apostila completa com 145 pginas sobre todos os dados disponveis no momento sobre a auto-hemoterapia. Lamentavelmente as novas geraes de mdicos no conseguem nos deixar otimistas com relao ao futuro... faz-nos refletir se podemos continuar nos comportando como pacientes passivos diante da insanidade e a hipocrisia que vem acometendo mdicos, que, na formatura se comprometem com os princpios do juramento de Hipcrates de abster-se de causar dano ou dor aos pacientes e seguem sua carreira como serviais dos grandes laboratrios,

que, para verificar a venda dos produtos e quem prescreveu, negocia cpias das receitas mdicas com as farmcias . Alm disso financia as viagens de mdicos que participam de congressos e com isso os mdicos receitam o remdio do laboratrio que lhes d mais vantagens.Portanto, ns dentro em breve, teremos que deixar de ser pacientes diante desta realidade e nos organizarmos ativamente diante do comportamento anti-tico de mdicos e de laboratrios. Basta analisar o raciocnio simplrio de um financista da indstria farmacutica, numa entrevista ao jornal Herald Tribune em 1o. de maro de 2003: O primeiro desastre se

voc mata pessoas. O segundo desastre se as cura. As boas drogas de verdade so aquelas que voc pode usar por longo e longo tempo.E, para concluir, h que reclamar do descumprimento da misso primordial da ANVISA que objetiva "proteger e promover a sade da populao garantindo a segurana 23

sanitria de produtos e servios e participando da construo de seu acesso. Alm disso tal proibio impede as pessoas de realizarem a livre escolha dos servios de sade, infringindo o direito do consumidor (Lei 8078/90). Prof. Douglas Carrara, Antroplogo Criador e diretor da biblioteca Chico Mendes e-mail [email protected] http://www.bchicomendes.com/rpadrao.htmReferncias bibliogrficas: ALMEIDA, Eduardo & Lus Peaz: 2007 O Elo Perdido da Medicina Ed. Imago Rio de Janeiro BIER, August: 1941 Qual Deve Ser a nossa Atitude a respeito da Homeopatia in Voz Homeoptica - Rio de Janeiro COUTO, Miguel: 1935 Lies de Clnica Mdica Flores e Mano Rio de Janeiro MOURA, Luiz: 2004 Entrevista com o Dr. Luiz Moura Ana Martinez e Luiz Fernando Sarmento ROCHA, Olivares: 2008 Auto-Hemoterapia Contribuio para a Sade Rio de Janeiro STAUFER, Karl: 1971 Homeoterapia - Hochstetter/Propulsora - Santiago - Chile TEIXEIRA, Jesse: 1940 Autohemotransfuso Complicaes Pulmonares Ps-Operatrio in Brasil-Cirrgico Vol. II, No. 3, MAR/1940, pp. 213/230 VERONESE, Ricardo: 1976 Imunoterapia, o Impacto Mdico do Sculo in Revista Medicina de Hoje maro/1976 em: http://www.saudelazer.com/index.php?Itemid=49&id=5397&option=com_content&task=view

LITERATURA DE REFERNCIA(MATERIAL OBTIDO COM MDICOS, BIBLIOTECAS E EM SEBOS) Vejam em http://books.google.com.br/livros encontrados nas diversas lnguas: 193 sobre auto-hemoterapia, 540 sobre autohemoterapia, 530 sobre auto-hmothrapie, 632 sobre autohemotherapy, 415 sobre eigenbluttherapie... Ou... Enfermagem Moderna - Curso completo, 3 edio, 1983. Autor: Sebastio Dodel dos Santos. Editora Livraria Freitas Bastos S.A, Rio de Janeiro e So Paulo. No prefcio o Autor diz que "em 1942 apresentou o primeiro trabalho escrito sobre enfermagem", escrito por um Profissional Enfermeiro no Brasil. Nesta 3a. edio de 1983, consta na pg. 139: "Autohemoterapia. Consiste em retirar o sangue da veia do paciente e aplicar no msculo do prprio paciente. Tal processo j foi largamente usado."

O Poder Curativo do Sangue Menos Remdios e Mais Cincia, Dr. OlvioMartins, 1969 -9 edio, Rio de Janeiro Brasil Autor: Dr. Olvio Martins

Vade-mecum Enciclopdico da Prtica Mdica, Autor Prof. Doutor Roberto Pessoa, Dr.Joaquim Clemente de Almeida Moura, editora Andrei. Traduo e adaptao do Vademecum Encyclopdique du Mdicin Praticien, de H. Dousset e C Plard, editado pela Libraire Manoile Paris- Frana, 7 edio. Na pg. 16 consta no Captulo II - Tcnicas Indispensveis AutoHemoterapia. til em certos casos, Injetar na massa dos glteos 10 a 20 ml. do prprio sangue do paciente, colhido da dobra do cotovelo. Manobrar rapidamente, para evitar coagulao .

Dicionrios Mdicos.Dicionrio(au-to-he-mo-te-ra-pi-a)s .[De Auto+gr.haima,sangue=terapea,tratamento.] Mtodo de tratamento,que consiste na reingeo imediata 24

Mdico

Parcionik

de sangue do prprio indivduo.Var:Autemoterapia. Al.,eigenblut.behandlung; Esp.,Autohemoterapia; Fr.,Authmothrapie; Ingl.,Autohemoterapy;It.,Autoemoterapia.

Dicionrio Mdico-Blakiston.tratamento de uma doena com o prprio sangue dopaciente,colhido por puno venosa e reinjetado por via intramuscular.

Dicionrio Mdico Fortes-Pacheco. Auto-hemoterapia s.f.

(g.Auts,haima,therapeia,tratamentos).Mtodo de tratamento que consiste na injeo de sangue do prprio paciente. Dicionrio Terminolgico de Cincias. Mtodo=Salvat Edtores,S.a. F.inyeccin al paciente de su propia sangre en el tratamiento de diversas enfermidades infecciosas. Dermatosis Y Estados Alergicos. Dicionrio de cincias Mdicas Dorland. Autohemoterapia (Auto-=hemoterpia). F. Tratamento por dministracon de la propia sangre del paciente. Dicionrio de termos tcnicos de medicina Garnier Delamare. Autohemoterapia,S.f.(P. Ravaut,1913) ou Auti-hemoterapia,S.F.(F.Ramondd 1911). Modo de tratamento utilizado principalmente nos Estados Alrgicos. Consiste em injetar sob a pele ou, de preferncia, na espessura dos msculos,20 a 25 ml. recm-colhido de uma veia do doente, sem submet-lo a preparo algum.

Dicionrio Digital de Termos Mdicos

Rene termos importantes freqentemente utilizados pelos profissionais da rea de sade. Na atual verso (2007), foram acrescentados mais de 1500 termos em relao verso anterior (2006). 1.02739. AUTO-HEMOTERAPIA Tratamento com injees de sangue do prprio paciente por via intramuscular.

http://www.pdamed.com.br/diciomed/pdamed_0001_02739.php Michaelis Moderno Dicionrio da Lngua Portuguesa

(c) 1998 Editora Melhoramentos Ltda Auto-hemoterapia Tratamento feito com o sangue do prprio enfermo administrado por meio de injees.

Grande Dicionrio Brasileiro de Medicina

Editora Maltesse ,pgina 40 Auto-hemoterapia: mtodo teraputico que consiste em injetar no tecido muscular ou no subcutneo uma certa quantidade de sangue colhido da veia da mesma pessoa. A auto-hemoterapia indicada em certas molstias, principalmente cutneas.

Dicionrio Mdico Blakiston

2 Edio Organizao Andrei Editora (Edio original em ingls) pgina 134 Auto-hemoterapia: tratamento de uma doena com o prprio sangue do paciente, colhido por puno venosa e reinjetado por via intramuscular.

Dicionrio Ilustrado de Termos Mdicos e de Sade

Prof. Dr. Alexandre Wolkoff Ano 2005 Editora Rideel Auto-hemoterapia: tratamento pela injeo de sangue do prprio doente. DA BIBLIOGRAFIA APRESENTADA, DEPREENDE-SE QUE A AUTO-HEMOTERAPIA TRATADA COMO TERAPIA, TRATAMENTO E NO COMO ENGODO, PLACEBO OU PICARETAGEM... DEPREENDE-SE TAMBM, QUE A AUTO-HEMOTERAPIA ATUALMENTE DESCONHECIDA POR MDICOS, ESTUDANTES DE MEDICINA, AUXILIARES DE ENFERMAGEM E ENFERMEIROS COM POUCOS ANOS DE PROFISSO . MAS ELA EST REGISTRADA. PORTANTO, NO A FILHA BASTARDA QUE TANTO REJEITAM. RESTA A PERGUNTA:

A QUEM INTERESSA ESSA AMNSIA INTENCIONAL?25

UNIVERSIDADE DO PORTOCom origens que remontam ao sculo XVIII, a Universidade do Porto actualmente a maior instituio de ensino e investigao cientfica de Portugal. TESE DE DOUTORADO DE 1924:

OBSERVAES CLNICAS: Iniciais Dermatoses A. R. 1 Hrpes genital 2 3 4 5 6 7NevrodermiteJ. M. J. B. C. J. A. S. M. F. B. A. R. C. L. F. T. N. B.

Resultado Curado CuradoMuito melhorado; ainda em tratamento

Liquen ruber piano Urticaria Urticaria Urticaria Urticaria

Curado Curado Curado Curado

Acidentes Crise sudoral Crise sudoral No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes

Dose 10" IfjCC 10" 3 Vscc irjcc 5CC 4cc

Clinicas dos Srs. Prof. Dr. Lus Viegas Prof. Dr. Lus Viegas Consulta de Dermatologia Dr. Paulino Ferreira Dr. Jos Aroso Dr. Aureliano Pessegueiro Dr. Francisco Moreira

26

8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Zona Zona Furunculose Furnculo Antraz Furnculo do lbioEczema da nucaEczema do couro cabeludo

A. M. A. M. J. C. V. G. J. P. M.S. C. M. J. P. C B. C. V. A. C. D. N. s. R: A. J. M. D. M. M. G.

Curada Curada Curado Curado Curada CuradaMelhorado; ainda em tratamento em tratamento

Eczematizaes Prurigo de Hebra Prurigo Prurido ano-vulvar Eczema

Curado Curado Curado Curada No mesmo estado

No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes No teve acidentes

2" 2cc lOcc 10" 12" 8" 10" 12" 10" 12" 5" 10" 20"

Dr. Ortigo Miranda Dr. Aureliano Pessegueiro Consulta de Dermatologia Dr. Jos Aroso Dr. Jos Aroso Dr. Jos Aroso Consulta de Dermatologia Consulta de Dermatologia AutoObservao Consulta de Dermatologia Dr. Santos Silva Dr. Couto Soares Dr. Jos Aroso

CONCLUSES::

I - A auto-hemoterapia um mtodo teraputico valioso, em numerosas dermatoses, sobretudo nas afeces pruriginosas e furunculoses. II - A persistncia no tratamento mesmo aps a cura uma causa essencial para se obterem bons resultados, motivo porque se deve elevar o nmero de injeces para evitar futuras recidivas. III - A auto-hemoterapia apresenta sobre os mtodos congneres a vantagem da simplicidade da sua tcnica. IV - A auto-hemoterapia na quasi totafidade dos casos no tem acidentes e quando os tem so de pouca importncia e de pequena durao. V - A patogenia da auto-hemoterapia ainda desconhecida actuando, para a maior parte dos clnicos por o mecanismo da proteinoterapia.FONTE : http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-tese.htm UNIVERSIDADE DO PORTO: http://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/17607

27

A AH E A GRIPE ESPANHOLA

RELATOS DA (RE)CONSTRUO DO SABER MDICO DURANTE A GRIPE ESPANHOLA DE 1918INTRODUO: UMA MEMRIA. A EPIDEMIA Liane Maria Bertucci Universidade Federal do Paran No incio dos anos 1970 a coleo Brasiliensia Documenta, editada em So Paulo, publicou seu volume VI dedicado ao doutor Oswaldo Cruz e sua obra. O tomo II deste volume tem como tema A Escola de Manguinhos. Nele, em uma srie de textos curtos, o doutor Olympio da Fonseca Filho descreve diversos trabalhos realizados por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz em diferentes perodos. ... os esforos e dificuldades dos mdicos para tratar os enfermos, e a dvida de alguns deles sobre a natureza da doena no dos mdicos mais antigos, que haviam assistido a epidemia de gripe do final do sculo XIX, faz questo de frisar Fonseca Filho. (Idem, p.37-38)...

...Assim, na segunda quinzena de novembro, as semanas finais da epidemia de gripe espanhola no Rio de Janeiro e So Paulo, os trs doutores ligados ao Instituto Oswaldo Cruz realizaram suas pesquisas com macacos e cobaias e, tambm, com seres humanos. Foram efetuadas inoculaes de filtrados de escarro e de sangue nos animais, que apresentaram reaes febris no obtidas com outro material. Foram

obtidos resultados positivos tanto com pessoas vacinadas com filtrado de escarro (seis indivduos), quanto com as que se submeteram a autohemoterapia (quarenta e nove pessoas). (Cunha; Magalhes; FonsecaFilho, 1918, p.175-184) Devido ao declnio do perodo epidmico as pesquisas e testes foram interrompidos, mas os procedimentos utilizados e resultados conseguidos foram publicados.... (Idem, p.191) Ressalvas, entretanto, alertavam que novos experimentos seriam necessrios para comprovao definitiva*.FONTES CUNHA, A. M.; MAGALHES, O. de; FONSECA, O. da. Estudos experimentais sobre a influenza pandmica Memrias do Instituto Oswaldo Cruz Rio de Janeiro: Manguinhos, tomo X, fasc. II, p. 174-191, ano 1918. Brasiliensia Documenta. So Paulo: [s.n.], 1973. Tomo II (Oswaldo Cruz. A escola de Manguinhos), p. 37-39.

28

Fonte UNICAMP http://www.preac.unicamp.br/memoria/textos/Liane%20Maria%20Bertucci%20%20completo.pdf

Utilizao do camundongo NOD (Non-obese diabetic) como modelo de estudo sobre a eficcia da autohemoterapia. (2009)

Como concluso, observamos novas evidencias a respeito da eficcia da autohemoterapia como ferramenta teraputica imunomodulatria.Dr. Flvio Alves Lara - Bacharel em Microbiologia Mestre em Biocincias e Biotecnologia Doutor em Qumica Biolgica Assistente de Pesquisa do Laboratrio de Microbiologia CelularInstituto Oswaldo Cruz Fundao Oswaldo Cruz e-mail: [email protected]

APESAR DE SER PRATICADA DESDE 1912, SENDO USADA DE FORMA CORRIQUEIRA AT OS ANOS 50, E RECEITADA POR VRIOS MDICOS SEM QUALQUER RECLAMAO OU DENNCIA CONTRA ESSE TRATAMENTO, A AH FOI PROIBIDA NO BRASIL EM ABRIL DE 2007, SEM MAIORES RAZES. A PROIBIO ATINGE SOMENTE AOS PROFISSIONAIS DE SADE (MDICOS ENFERMEIROS E AUXILIARES), MAS NO AO LEIGO QUE QUEIRA FAZER EM SI. Presidente da SBHH Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, Carlos Chiatone: Algum paciente reclamou de danos causados pela autohemoterapia? At o momento no..

At hoje, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa) e o Conselho Federal de Medicina no recebam relatos de danos provocados pela auto-hemoterapia. http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL696720-15605,00.html (no campo de busca da pgina do Fantstico, da TV Globo, digite Auto-hemoterapia)

QUAIS OS ARGUMENTOS PARA SUA PROIBIO?ALEGAM AS AUTORIDADES SANITRIAS, ANVISA, POR EXEMPLO, QUE NO EXISTEM ESTUDOS CIENTFICOS QUE COMPROVEM A SUA EFICCIA. BOM, EM RPIDA PESQUISA NA INTERNET ENCONTRAM-SE DIVERSOS TRABALHOS CIENTFICOS, BRASILEIROS E ESTRANGEIROS, ANTIGOS E NOVOS, ALGUNS APRESENTADOS RECENTEMENTE. UM DELES AMERICANO, ATESTANDO SUA EFICCIA NO CONTROLE DO HERPES. O DR. PAULO VARANDA, MDICO QUE RECEITAVA A AH EM SUA CLNICA H ANOS, COMPILOU-OS E OS ENVIOU PARA A ANVISA. 29

(FONTE

WWW.RADIOCAMARA.GOV.BR)

NA BASE DE DADOS PUBMED, DO INSTITUTO NACIONAL DE SADE AMERICANO, CONSIDERADA A MAIOR BASE DE DADOS MDICOS DO MUNDO, EXISTEM CERCA DE 106 ESTUDOS CIENTFICOS PUBLICADOS SOBRE AUTO-HEMOTERAPIA, A MAIORIA SENDO CLNICOS.TRABALHOS RECENTES: NESSA PGINA PUB MED - , ENCONTRAM-SE 106

Fonte:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez

ALEGAM ESSAS MESMAS AUTORIDADES QUE A AH PODE CAUSAR INFECES, ABSCESSOS, E OUTRAS COMPLICAES NO ESPECFICAS. ORA, INFECES OU ABSCESSOS PODEM SER OCASIONADOS POR QUALQUER EXTRAO DE SANGUE OU INJEO MAL FEITA, NADA TENDO A VER COM A AH ESPECIFICAMENTE, MAS COM A FALTA DE TCNICA E ASSEPSIA. E QUANTO S COMPLICAES INESPECFICAS, CONVENHAMOS... QUAL MEDICAO OU TRATAMENTO TEM MAIS DE 90 ANOS DE USO NO MUNDO, SEM COMPLICAES, CONTRA INDICAES OU RESTRIES DENUNCIADOS? SOMENTE O DOUTOR MOURA ATESTA QUE APLICA EM S E EM SEUS PACIENTES H MAIS DE 30 ANOS... ONDE, ENTO, ESTARIAM ESSES ALEGADOS EFEITOS COLATERAIS? NUNCA HOUVE QUALQUER DENNCIA DE COMPLICAO ADVINDA DA PRTICA DA AH NOS RGOS FISCALIZADORES (ANVISA, CONSELHOS REGIONAIS E FEDERAL DE MEDICINA, ETC.) OU SEQUER NOS DIVERSOS FRUNS SOBRE O TEMA, SENDO MINISTRADA POR MDICOS DESDE, PELO MENOS, OS ANOS

20.OS DETRATORES DA AH ATRIBUEM OS BENEFCIOS OBSERVADOS PELOS SEUS USURIOS AO EFEITO PLACEBO*. UMA HIPTESE BEM PLAUSVEL. A RETIRADA DE SANGUE DA VEIA E A APLICAO NO MSCULO SO PROCESSOS QUE CERTAMENTE IMPRESSIONAM A QUALQUER LEIGO. ESSA "CERIMNIA" CERTAMENTE PODE LEVAR A CONDIES PSICOLGICAS FAVORVEIS. ENTRETANTO, OS PACIENTES ESTO FREQUENTEMENTE EXPOSTOS A OUTROS TRATAMENTOS, POSSVEIS CAUSADORES DE EFEITO PLACEBO, A MAIORIA SEM SUCESSO, E QUEM PRATICA A AH RELATA SUCESSO, INDEPENDENTEMENTE DA SUA CRENA NESTA TERAPIA COMPLEMENTAR. EFICCIA COMPROVADA EM 98,60% DE OBSERVE-SE AINDA QUE O EFEITO SEUS PRATICANTES . (FONTE: PLACEBO INFLUENCIA CERCA DE 30% DOS PACIENTES, ENQUANTO QUE A AH TEMhttp://www.orientacoesmedicas.com.br/resultado_da_pesquisa_virtual_sobre_auto-hemoterapia.asp ) * O EFEITO PLACEBO: o resultado que se pode observar e mensurar, em uma pessoa ou em um grupo de pessoas, diante de um tratamento onde o placebo foi administrado. PLACEBO: em primeiro lugar definido como uma substncia inerte ou inativa, a que se atribui certas propriedades (como as de cura de uma doena) e que, ingerida, pode produzir um efeito que suas

30

propriedades no possuem "Placebo qualquer tratamento que no tem ao especfica nos sintomas ou doenas do paciente, mas que, de qualquer forma, pode causar um efeito no paciente." O QUE TESTE DUPLO-CEGO: experimento de um tratamento ou medicao em que normalmente existem dois grupos de pessoas, o grupo experimental e o grupo de controle. A um grupo, administra-se a droga ou o tratamento convencional. A outro grupo, aplica-se a droga ou o tratamento do tipo placebo.. Em alguns casos, os efeitos colaterais (indesejados) dos placebos chegavam a ultrapassar os do medicamento ativo (chamando-se nesses casos de NOCEBO)...http://64.233.169.104/search?q=cache:1xUqTk9VYZ8J:www.virtualpsy.org/trats/placebo.html+O+QUE+ %C3%89+EFEITO+NOCEBO&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=5&gl=br http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3861&ReturnCatID=1786

Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibiticos... (XVIII)Texto: Jorge Martins Cardoso (Mdico) Justia. No falta tecnologia, faltam leis. A nica regulamentao especfica para a reproduo assistida uma resoluo do Conselho Federal de Medicina (CFM), de 1992...Como a resoluo no tem poder de lei, um juiz no pode us-la para criminalizar condutas mdicas nesse campo, diz Reinaldo Ayer, coordenador da Cmara Tcnica de Biotica do Conselho Regional de Medicina de So Paulo (pgina 92). Observao do escriba: assim sendo, subtende-se que a resoluo que probe a prtica da auto-hemoterapia no Brasil, no tem poder de lei.... Abdelmassih tambm pode ser acusado de sonegao fiscal e manipulao gentica (pgina 88). Fonte: revista Veja, edio 2.127, de 26 de agosto de 2009, pginas citadas. URL: http://www.jornaldacidade.net/noticia.php?id=44349

Os resultados dessa terapia passaram a incomodar e muito os poderosos picaretas do mercantilismo assistencial, os quais se organizaram e rapidamente proibiram a Auto-Hemoterapia.. Foi uma violncia arbitraria que desrespeitou o mdico e o paciente. Pela abrangncia que envolveu todos osrgos controladores da Medicina, Farmcia e Enfermagem e pela rapidez com que a medida foi implantada, ficou claramente demonstrado que o mdico de hoje est engessado, mentalmente castrado, a Medicina transformada em zootcnica e o paciente em fonte de lucro e nada mais.Dr. Gilberto Lopes da Silva Jnior em http://www.rnsites.com.br/autohemoterapia-mastologista.htm

UMA PROIBIO ILEGALQUEM PROIBIU A AUTO-HEMOTERAPIA?--- Walter Medeiros A populao brasileira est vivendo uma situao incomum que, em decorrncia de um processo de incomunicao est causando prejuzos aos usurios e defensores da Autohemoterapia. O uso da tcnica, que consiste na retirada de sangue por puno venosa e a sua imediata administrao por via intramuscular na prpria pessoa, no est expressamente proibido, mas uma sucesso de fatos deixou no ar essa impresso. O que ocorreu foi que a ANVISA - Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, levada pela divulgao do assunto em matria tendenciosa do FANTSTICO, solicitou parecer sobre o assunto ao CFM - Conselho Federal de Medicina. O CFM emitiu um parecer superficial, que j chegou a ANVISA, mas este rgo informa que ainda no tomou sua deciso definitiva. Em meio a estes e a fatos anteriores, a prpria ANVISA divulgou uma Nota Tcnica em abril de 2007, na qual, entre outras afirmaes, diz que O procedimento auto-hemoterapia pode ser 31

enquadrado no inciso V, Art. 2 do Decreto 77.052/76, e sua prtica constitui infrao sanitria, estando sujeita s penalidades previstas no item XXIX, do artigo 10, da Lei n. 6.437, de 20 de agosto de 1977. Em seguida, determina que As Vigilncias Sanitrias devero adotar as medidas legais cabveis em relao referida prtica. MEDIDAS LEGAIS Quando algum cita um texto de lei e vincula seu contedo ao assunto em discusso, normal que se ache tratar-se de algo correto, ainda mais quando a citao feita por rgo pblico do Governo Federal. Entretanto, uma busca mais acurada o suficiente para detectarmos possveis enganos capazes de transformar as afirmaes da Nota Tcnica no que se refere legislao em algo sem nenhum significado. Na medida em que a informao divulgada na imprensa atravs de espaos publicitrios do Governo Federal e dos Conselhos de Medicina deixavam dar a entender que se tratava de uma proibio, pouca ateno era dada a estes detalhes. E no havia interesse da ANVISA ou do CFM de esclarecer que a auto-hemoterapia no est legalmente proibida, pois no existe nenhuma lei que a cite como atividade nociva sociedade. NADA CONTRA Para no deixar de capitular o procedimento nem que fosse de forma tangencial, a ANVISA citou em sua nota tcnica, como vimos o Decreto 77.052/76 e a Lei 6.437/77. Pois bem: sabe o que dizem aqueles textos legais? 1. O Decreto N 77.052, de 19 de janeiro de 1976, que dispe sobre a fiscalizao sanitria e d outras providncias reza, em seu Art. 2 que Para cumprimento do disposto neste Decreto as autoridades sanitrias mencionadas no artigo anterior, no desempenho da ao fiscalizadora, observaro os seguintes requisitos e condies: (...) V - Mtodos ou processos de tratamento dos pacientes, de acordo com critrios cientficos e no vedados por lei, e tcnicas de utilizao dos equipamentos. At aqui, nada probe a auto-hemoterapia. Se alegarem que precisa estar de acordo com critrios cientficos, ela pode enquadrar-se por analogia no que dizem as resolues do CFM que permitem prticas alternativas provisoriamente enquanto as pesquisas consolidam os procedimentos. No que se refere vedao legal, no existe nenhuma lei tratando do assunto. E quanto a equipamentos, a auto-hemoterapia no necessita de nada alm de seringas, garrotes, algodo e lcool. 2. A Lei n 6.437, de 20 de agosto de 1977, por sua vez, Configura infraes legislao sanitria federal, estabelece as sanes respectivas, e d outras providncias. Reza, no seu Art. 10, que So infraes sanitrias: (...) XXIX - transgredir outras normas legais e regulamentares destinadas proteo da sade:, estabelecendo Pena de advertncia, apreenso, inutilizao e/ou interdio do produto; suspenso de venda e/ou fabricao do produto, cancelamento do registro do produto; interdio parcial ou total do estabelecimento, cancelamento de autorizao para funcionamento da empresa, cancelamento do alvar de licenciamento do estabelecimento, proibio de propaganda. Como se v, tambm nesta Lei citada pela ANVISA, nada enquadra a auto-hemoterapia. Vejamos porqu. Os princpios de direito so claros e inarredveis. No h crime sem lei que o preveja. Ento como um rgo pblico federal trata de um assunto de forma to genrica, ao ponto de tentar fazer um vnculo com o transgredir outras normas legais e regulamentares destinadas proteo da sade?.

ENQUADRAMENTOO texto da Lei existe para ser utilizado com as outras normas legais. Para fazer enquadramento, a ANVISA precisaria dizer em quais normas legais estaria passvel de punio a autohemoterapia. Muito claro, no? Mas ainda foi includo mais um item na Nota Tcnica, o item 8, que diz:As Vigilncias Sanitrias devero adotar as medidas legais cabveis em relao referida prtica. Conforme vimos, para 32

adotar as medidas legais cabveis ser necessrio informar em quais leis o assunto estaria enquadrado. E na legislao brasileira o assunto ainda no foi capitulado. Para no deixarmos sem abordar mais um aspecto da incomunicao da ANVISA em sua Nota Tcnica n 1, de 13 de abril de 2007, lembremos que ela justifica a criao do documento citando os questionamentos recebidos pela Gerncia de Sangue e Componentes GGSTO/ANVISA, sobre a prtica denominada de auto-hemoterapia e logo no seu primeiro item adianta: 1. A prtica do procedimento denominado auto-hemoterapia no consta na RDC n. 153, de 14 de junho de 2004, que determina o regulamento tcnico para os procedimentos hemoterpicos (...). Pois bem: no consta, mas bem que poderia constar. Esta pode ser a hora de fazer uma emenda quele regulamento, para resolver muitos problemas de sade pblica no nosso pas.

SALVO CONDUTODiante de tanta confuso, espera-se que as autoridades adotem providncias visando corrigir esta situao, que vem causando prejuzos populao que utiliza ou defende o uso da autohemoterapia. O uso da tcnica no vai de encontro aos tratamentos mdicos convencionais, pois o prprio Dr. Luiz Moura recomenda que sejam mantidas as orientaes e prescries dos mdicos assistentes. Por outro lado, temos conhecimento de que existem pessoas tomando a iniciativa de entrar na justia com pedidos de liminares para coibir qualquer ao policial ou administrativa resultante de interpretao errada dos fatos. Ademais, preciso que o Governo Federal, atravs da ANVISA agilize o processo de deciso, observando que o Parecer do CFM foi feito de forma superficial e sem contedo suficiente para recomendar a proibio da prtica da auto-hemoterapia. Ao contrrio, que seja feita consulta pblica e estimulada a realizao de pesquisas que consolidem todas as prticas vitoriosas da auto-hemoterapia ao longo dos seus 100 anos de benefcios e curas.

Fonte: http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-legis.htmDr. Gilberto Lopes da Silva Jnior:Auto-Hemoterapia se mostrou valiosa na preveno de infeces de suas operaes, quando ainda no havia antibiticos. Procedimento muito simples. Retira-se 5 a 10 ml de sangue venoso, o qual imediatamente injetado no msculo. O sangue injetado no msculo, agiria como antgeno e estimularia a gnese de anticorpos contra infeces, clulas cancerosas, processos alrgicos e principalmente doenas auto-imunes. FONTE:

http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-mastologista.htm

AS PERGUNTAS QUE OS DETRATORES DA AH NO QUEREM OU NO PODEM RESPONDER:1) OS BENEFCIOS ADVINDOS DA AH SE RESUMEM AO EFEITO PLACEBO OU EXISTEMOUTROS FATORES SUBJACENTES?

2) SER QUE O EFEITO PLACEBO TO PODEROSO, A PONTO DE CAUSAR REMISSO DEVIROSES, DOENAS AUTOIMUNES, INFECCIOSAS, ALRGICAS E OUTRAS MAZELAS EM PRATICAMENTE TODOS QUE SE UTILIZAM DESSA TCNICA?

3) POR QUE A FALTA DE INTERESSE (OFICIAL) EM PESQUISAR UMA TCNICA COMTANTOS RESULTADOS POSITIVOS?

4) POR QUE, SENDO RECEITADA POR DIVERSOS MDICOS NO BRASIL E NO EXTERIORDESDE ANTES DE 1920, SEM QUALQUER RESTRIO, SOMENTE AGORA (EM FACE DA GRANDE DIVULGAO DA TCNICA DADA PELO NOBRE DOUTOR MOURA EM SUA ENTREVISTA) OS RGOS DITOS FISCALIZADORES PROIBIRAM A AH NO BRASIL? S AGORA DESCOBRIRAM QUE A AH FARIA MAL? (A QUEM? AOS PRATICANTES DA AH OU AOS LUCROS DOS LABORATRIOS???)

33

5) POR QUE PRATICAMENTE TODOS QUE UTILIZAM A AH, COLHEM BENEFCIOS DIRETOSOU INDIRETOS?

6) POR QUE, MESMO RECEITADA POR MDICOS DURANTE DCADAS, NUNCA, NENHUMPACIENTE FEZ QUALQUER RECLAMAO NOS RGOS OFICIAIS, E NENHUM CONFIRMVEL NOS DIVERSOS FRUNS SOBRE O TEMA?

7) POR QUE OS USURIOS DA AH NO DESISTEM DE FAZ-LA, SE ELA NO PROVOCARIAEFEITOS BENFICOS, SEGUNDO AS AUTORIDADES DE SADE? (AO CONTRRIO, MUITOS NA VERDADE PRATICAM A AH H ANOS E DECLARAM QUE NO VO PARAR. QUEM COMEA NO PRA, POIS FICA SATISFEITO COM OS RESULTADOS)

8) POR QUE NO LEVAM EM CONTA OS DEPOIMENTOS DE MILHARES DE USURIOS?(PRATICAMENTE TODOS QUE UTILIZAM A AH, ATESTAM SUCESSO NO TRATAMENTO DAS MAIS DIVERSAS DOENAS.)

9) POR QUE TERAPIAS E TRATAMENTOS CLARAMENTE DESENVOLVIDOS A PARTIR DAAH (TAMPO SANGUNEO PERIDURAL, FATOR DE CRESCIMENTO PLAQUETRIO E A TERAPIA DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS PRP, USADA NA ODONTOLOGIA OU ORTOPEDIA FACIAL PARA IMPLANTES DENTRIOS OU ENXERTOS SSEOS), ALGUNS PARECENDO MESMO CPIAS SOFISTICADAS DA AH, SO LIBERADAS, APESAR DE CARAS E ELITISTAS, ENQUANTO A AH, BARATA E POPULAR, PROSCRITA, DESACREDITADA?

10) COMO ATRIBUIR AO EFEITO PLACEBO, OS RESULTADOS POSITIVOS DA AH NASADE DE SEUS USURIOS, SE ESSE TRATAMENTO USADO CORRIQUEIRAMENTE NA VETERINRIA, SENDO, INCLUSIVE, O PRINCIPAL TRATAMENTO PARA DIVERSAS DOENAS EM ANIMAIS?

A AH NA VETERINRIA

DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINRIATRABALHO DE CONCLUSO DO CURSO DE MEDICINA VETERINRIA - BRASLIA

rea de Clnica Mdica de Pequenos Animais e Clnica Mdica e Cirurgia de Grandes AnimaisAcadmica: Andreia Pagnussatt Orientador: Prof. MCs. Adriana Moraes da Silva Supervisores: Md. Vet. Christina de Sirqueira Mendona Md. Vet. Antonio Leon Branquinho

A AUTO-HEMOTERAPIA PROMOVE UM ESTMULO PROTICO, EM CASOS DE DOENAS INFLAMATRIAS CRNICAS, LEVA A UMA REATIVAO DA IMUNIDADE ORGNICA. OS PRODUTOS DA DEGRADAO ERITROCITRIA SO CONHECIDOS POR ESTIMULAR A ERITROPOIESE E ATIVAR O SISTEMA IMUNE NORMAL, PERMITINDO A MANUTENO DA HOMEOSTASIA. A AUTOHEMOTERAPIA PROPORCIONA UM AUMENTO NO NVEL DE 34

ANTICORPOS, CAPAZES DE LIGAREM A PRODUTOS PROVENIENTES DA DEGRADAO CELULAR E ASSIM NEUTRALIZA-LOS, RESULTANDO NA ELEVAO DOS NVEIS DE LINFOCITOTOXICINAS NA CIRCULAO SANGUNEA (SILVA ET AL.,2002B). O MTODO CONSISTE EM RETIRAR 10ML DE SANGUE VENOSO E IMEDIATAMENTE APLIC-LO POR VIA INTRAMUSCULAR PROFUNDA. ISTO PROVOCA UM ESTMULO IMUNOLGICO INESPECFICO, QUE PODE LEVAR QUEDA DAS VERRUGAS (MELO E LEITE, 2003). PLANALTINA DF DEZEMBRO, 2006 http://www.upis.br/pesquisas/tcc/Andreia%20Pagnussatt.pdf

SARCIDE EQUINO RELATO DE CASOREVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE MEDICINA VETERINRIA - ISSN 1679-7353

PUBLICAO CIENTFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINRIA E ZOOTECNIA DE GARA/FAMEDDocentes da Faculdade de Medicina Veterinria e Zootecnia de Gara FAMED

O sarcide eqino a neoplasia mais comum nessa espcie, representando cerca de 20% dos tumores diagnosticados na necropsia. Asininos e muares tambm so acometidos (RADOSTITIS, 2000).Pode-se associar o tratamento cirrgico auto-hemoterapia, injetando-se cerca de 10 mL de sangue venoso do prprio animal pela via intramuscular, uma vez por semana, totalizando quatro aplicaes (THOMASSIAN, 2005). http://www.revista.inf.br/veterinaria08/relatos/05.pdf O veterinrio Kleber Felizola, formado pela Universidade Federal de Gois, ... Ele tambm inseriu o tratamento na prpria clnica veterinria, para combater e/ou auxiliar a recuperao dos ces com problemas de pele, cncer, alergias, entre outros. Para o Conselho Federal de Medicina Veterinria (CFMV) a prtica permitida. Kleber Felizola tambm indica a auto-hemoterapia antes da operao e no ps-operatrio dos animais, para reduzir o risco de infeces. Ele informa que ela usada como coadjuvante na recuperao, nem sempre o nico tratamento adotado. Ele garante que a auto-hemoterapia no efeito placebo, como afirmam algumas pessoas... "Faltam evidncias cientficas na rea porque o mtodo no movimenta dinheiro para as indstrias farmacuticas". Fonte: http://www.iesb.br/ModuloOnline/NaPratica/?fuseaction=fbx.Materia&CodMateria=3525

IMPLANTE PEDICULADO DE PAPILOMAS CUTNEOS E AUTOHEMOTERAPIA NO TRATAMENTO DA PAPILOMATOSE BOVINA (...A autohemoterapia mais eficiente que o implante pediculado autlogo de papiloma no tratamento de papilomatose bovina...)http://64.233.169.104/search?q=cache:AnXB1tVExO4J:www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res410.htm+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=18&gl=br http://revistas.ufg.br/index.php/vet/article/viewFile/314/282

35

Associao Paulista dos criadores de OvinosRevista O Ovelheiro, edio 84, pg. 07.

...Para tratamento, pode-se utilizar medicamentos... ou ainda, fazer uso de umaantiga tcnica denominada auto-hemoterapia...

Fonte: http://www.aspaco.org.br/ovelheiro/O_Ovelheiro_84.pdf

LIVRO: GUIA PRTICO PARA O FAZENDEIRO. PAG. 323

36

http://books.google.com.br/books?id=qMjO73qNvjEC&pg=PA323&dq=auto+hemoterapia&lr=

Nos animais, principalmente entre bovinos, eqinos e cachorros, essa tcnica adotada h mais de 100 anos,

Na veterinria, no conheo restries. A auto-hemoterapia um estimulante imunolgico, explica Henz. DIRIO DOsegundo o veterinrio Ricardo Henz. NORDESTE (26/4/2007)FONTE: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=427490

CENTRO UNIVERSITRIO DA FUNDAO DE ENSINO OCTVIO BASTOS - UNIFEOBDurante a 32 EAPIC o professor do curso de Medicina Veterinria da UNIFEOB, Francisco Antonio de Andrade Costa, deparou-se com um caso clnico pouco comum no potro da raa Manga-larga, de nome de Astro LA, de propriedade de Lus Augusto Opis, de Andradas (MG). O potro, que foi reservado campeo na EAPIC, serviu de objeto de estudo no local devido patologia apresentada, conhecida pelo nome de placa aural, que se localiza no pavilho auricular de uma ou das duas orelhas de eqinos. Aps a limpeza do local deve se fazer compresso no local, com formol 2%, durante cerca de dois minutos. E por ltimo, fazer o procedimento de Auto-Hemoterapia, que consiste na retirada de 20 ml de sangue da veia jugular do animal, injetando-o na musculatura da regio cervical (pescoo). So necessrias quatro aplicaes, uma vez por semana da auto-hemoterapia, para estimular o sistema imunolgico do animal e interromper o processo de surgimento de novas placas. No encerramento da aula, o professor recomendou a todos os presentes que atentem para a inspeo peridica do interior das orelhas dos animais, para o controle preventivo da referida patologia.FONTE:http://64.233.169.104/search?37

q=cache:iOopvSO1V6IJ:www.feob.br/novo/noticias/interna-inc.php%3Fid %3D720+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=27&gl=brhttp://64.233.169.104/search?q=cache:k6jb790nYC8J:diariodonordeste.globo.com/materia.asp%3Fcodigo %3D427490+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=br

http://www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res4-10.htm http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=653278&tid=6438138&start=1

O VDEO BRASILEIRO MAIS VISTO DE TODOS OS TEMPOS

autor: Marcos Manhes Marins / e-mail autor: marcos em cinemabrasil.org.br RESPONDER A ESTA MENSAGEM FONTE: WWW. CINEMABRASIL.org.br data: Sexta Novembro 23 02:38:28 BRST 2007 CINEMABRASIL- debatendo Tcnica,Linguagem e Mercado do Cinema Brasileiro RECORD - O

[CINEBRASIL] RECORD

vdeo BRASILEIRO mais assistido nos ltimos 3 anos foi o documentrio de entrevistas intitulado AUTO-HEMOTERAPIA...Estima-se que mais de 20 MILHES de pessoas assistiram ao vdeo, e sem ele passar na TV. Est no youtube, no vdeo.google, venda pela internet, DVD copiado e passado de mo em mo.Superou o TROPA DE ELITE e todos os demais audiovisuais brasileiros dos ltimos tempos, excluindo os que foram passados na TV aberta. DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS foi visto por 11 ou 12 milhes. E este foi o "record" de pblico de qualquer filme ou vdeo brasileiro. A curiosidade DO POVO comeou quando uma tcnica secular foi descrita pelo Doutor Luiz Moura, capaz de curar sintomas de variadas doenas degenerativas ... E o que fez o vdeo AUTO-HEMOTERAPIA (AH) ser ainda mais procurado? Os conselhos de medicina federal e estaduais PROIBIRAM a prtica alegando que "no existem estudos cientficos sobre a auto-hemoterapia". No alegavam que havia provas de prejuzos causados pela tcnica, mas simplesmente que no havia estudos que comprovassem sua eficcia. Desta forma, ratificava-se o depoimento do Dr. Luiz Moura - de que no interessa s autoridades e principalmente no interessa aos grandes laboratrios PERMITIR uma tcnica simples que seria capaz de salvar vidas SEM USAR TANTO REMDIO CARO CINEMABRASIL.org.brhttp://www.cinemabrazil.com.br/usr/home/cinemab2/usr/local/mailman/archives/private/cinemabrasil/2007November/009977.html

At hoje, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa) e o Conselho Federal de Medicina no recebam relatos de danos provocados pela auto-hemoterapia.

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL696720-15605,00.html (no campo de busca da pgina do Fantstico da TV Globo, digite Auto-hemoterapia)EM SCOTTSDALE, NO ESTADO DE ARIZONA - EUA, A AUTO-HEMOTERAPIA, COM OZNIO, EST INCLUDA NO PLANO DE SADE PESSOAL DO ENVITA MEDICAL CENTER. Fonte:

(www.behealthyamerica.com/therapies/autohemotherapy.htm).http://www.behealthyamerica.com/envitasite/treatments.cfm

38

obs: O inventor desta experincia trabalhou por mais de 10 anos no Brasil, e fala portugus fluentemente...

REVISTA" NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE " pelo mdico CASSIAN YEE do Centro de Pesquisas do Cncer Fred Hutchinson em SEATTLE Ele usou clulas do prprio paciente para deix-lo livre de um melanoma de estgio 4 Vantagens A pesquisa teve dois pontos interessantes: as clulas sozinhas foram eficazes em sua funo de defesa e no produziram danos colaterais. Antes de chamarmos o tratamento de revolucionrio, precisamos test-lo em outros pacientes, observou. Yee explicou que o uso das clulas CD4+ T para tratar o melanoma no nova. O norteamericano Steven Rosenberg e outros colegas a usaram por mais de trs dcadas. Nossa abordagem foi diferente, j que empregamos o clone de um nico linfcito retirado do sangue, em vez de uma mistura de linfcitos

39

retirada do prprio

ABORTO ESPONTNEO CAUSADO POR REJEIO IMUNOLGICA, DIZ PESQUISAVacinas com anticorpos (DO SANGUE) do pai podem evitar o problema. VACINA DO PAI COMO O TRATAMENTO (NDICE DE 86% DE SUCESSO): uma vacina fabricada a

partir dos linfcitos (glbulos brancos presentes no sangue) do marido, no caso da no aceitao da gravidez ser devido as informaes genticas paternas presentes nas clulas do embrio. A vacina produzida com o sangue e soro fisiolgico e aplicada na gestante, para que ela passe a produzir anticorpos que iro proteger o beb. ''Repetimos o teste para saber se a mulher realmente produziu os anticorpos, e s ento ela autorizada a engravidar'', explica Cavalcante.. A vacina promove um estmulo produo de anticorpos antilinfcitos e de outros fatores que favorecem o processo de implantao do embrio. Se o exame der negativo, indicada uma vacina feita com 80ml de sangue (linfcitos) do parceiro, que aplicada por via intradrmica na mulher.PARA SABER MAIS: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/jun2001/unihoje_tema163pag02.html Reportagem sobre a Ah na revista ANA MARIA, da editora Abril em 23/11/07 40

41

AS VERSES COMERCIAIS DA AH:O SANGUE, ALVO DE ADORAO EM VRIAS CULTURAS, POR SCULOS. SEMPRE REFERENCIAL DE NOBREZA, HONRA, CORAGEM , ALTIVEZ. MAS IGUALA NOBRES E PLEBEUS, RICOS E POBRES, TODAS AS RAAS E ETNIAS, A DESPEITO DA ILUSO NA CRENA DO SANGUE AZUL*, CRIADA A PARTIR DE ESTERETIPOS RACIAIS. A MAIORIA DAS PESSOAS CONHECE TRANSFUSO DE SANGUE, SEJA AUTLOGA** OU A MAIS COMUM, A HOMLOGA***, ANTECESSORAS DA AH, MAS DESCONHECEM QUE EXISTEM DIVERSAS TCNICAS ENVOLVENDO O USO DE SANGUE COMO AGENTE DE CURA OU TRATAMENTO DE SADE. 42

SO TRATAMENTOS CAROS, COMPLICADOS, MAS EFETIVOS. ANALISANDO-SE OS PROCEDIMENTOS DESTES TRATAMENTOS, DENOTA-SE GRANDE SIMILARIDADE COM A AH. NO SE PODE PROVAR QUE ELES FORAM DELA DERIVADOS, MAS PODEMOS ATESTAR O SEGUNTE: A AH FOI CRIADA POR VOLTA DE 1912, E TEVE SEU EMPREGO

DIFUNDIDO DESDE ENTO. EM MAIOR OU MENOR ESCALA, NUNCA DEIXOU DE SER PRATICADA. EXISTEM DIVERSOS ESTUDOS SOBRE O SEU MECANISMO DE FUNCIONAMENTO, ALGUNS DA DCADA DE 30, UNS, ATUAIS. TODAS AS TERAPIAS OU TRATAMENTOS ADIANTE ELENCADOS SE ORIGINARAM DEPOIS DE 1960. TODAS ELAS PARTEM DO PRINCPIO DE QUE O SANGUE AUTLOGO, NTEGRO OU PARCIAL, PURO OU COM OUTRAS SUBSTNCIAS, INJETADO NA MUSCULATURA DO DOADOR, CONTRIBUI PARA O RESTABELECIMENTO DA SADE. E ISSO J SE SABIA DESDE 1912...* Sangue azul ou Sangue Nobre a gria usada para designar pessoas ricas com ascendncia nobre. Possui origem na Espanha. originada da Europa Renascentista, onde o padro esttico da nobreza era o tom de pele mais claro, quase da cor de porcelana. Dizia-se que havia sangue azul (nobre) devido s veias localizadas nos membros superiores, de cor azul. Famlias importantes da Europa usavam, ento, o termo para mostrar superioridade perante os escravos e os pobres, ou perante outros grupos raciais, como o ndio, o mouro e o negro. Isto deve-se ao fato de que a aristocracia de pele clara podia enxergar o sangue venoso, de tom azulado, atravs da pele. ** Consiste num processo de colheita de sangue de uma ou mais unidades, pr-operatoriamente, a um doente. Posteriormente, o sangue colhido ser administrado, durante ou aps a cirurgia, ao doente. Neste caso, o doador o prprio doente. *** Quando o sangue provm de um doador altrusta a transfuso alognica ou homloga, quer dizer, o doador e o receptor ou o doente no so a mesma pessoa.

FONTES:28k

WWW.WIKIPEDIA.COM.BR

www.janssencilag.pt/disease/detail.jhtml;jsessionid=KMBSZOGCAOYD4CUCERDRXCQ?itemname=anaemia&s=4 -

QUESTO DE SEMNTICA: aut(o)-1 [Do gr. auts.]Elemento de composio. 1.= por si prprio, de si

DICIONRIO AURLIO Hemoterapia [De hem(o)- + -terapia.]Substantivo feminino. 1.Terap. Tratamento (plasma, hemcia, etc.).

mesmo

mediante o uso de sangue ou de integrantes dele

A AUTO-HEMOTERAPIA NOS ESPORTES: FATOR DE CRESCIMENTO PLAQUETRIO- Jornal O Dia de 12/09/07

43

Do livro: Auto-Hemoterapia O segredo do bom sangue:

44

O mdico paulista Luiz Mattoso homeopata, ginecologista e obstetra -, diz que a gripe suna, cujo vrus faz vrias vtimas no Brasil, pode ser prevenida com a prtica da auto-hemoterapia, assim como a dengue.

Jos Luiz Runco, mdico do Clube de Regatas Flamengo e da Seleo Brasileira, afirma ser um dos pioneiros no uso da AHT na medicina desportiva, em que a tcnica chamada de tratamento regenerativo com o uso de plasma rico em plaquetas.- Sindicato dos Jornalistas do RJ - http://www.jornalistas.org.br/ler_agenda.asp? id=202 TRATAMENTO MDICO, GERALMENTE USADO POR ORTOPEDISTAS, PARA TRATAR LESES MUSCULARES, DE LIGAMENTO, DE TENDES OU SSEAS.COMO FUNCIONA:

Retira-se uma poro de sangue (20 ou 30 ml. atravs de equipamento prprio, tipo dilise) Centrifuga-se o sangue e separam-se as plaquetas do sangue. Mistura-se clcio e outras substncias, de acordo com o problema tratado. Injeta-se essa mistura exatamente no local a ser tratado, na proporo de at 5 ml, com orientao de equipamento especfico. Resultado esperado : recuperao da rea lesionada e formao de capilares sanguneos com ganho de tempo de recuperao em torno de 10 a 15% (conforme experimentao em animais). No tem comprovao cientfica. uma terapia nova, e cara. Est sendo difundida no Brasil. O paciente depende completamente do mdico e de uma clnica com equipamentos modernos..... COTOVELOS PROVA DE DOR: Revista GALILEU maio 2007, pginas 10 e 11. Disponvel

em: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG77097-7940-190,00COMO+TURBINAR+ATLETAS.html

A AUTO-HEMOTERAPIA DOPINGPARA O COMIT OLMPICO INTERNACIONAL E QUASE TODAS AS CONFEDEREES ESPORTIVAS INTERNACIONAIS, A AUTO-HEMOTERAPIA AH, CONSIDERADA DOPING.* VAMOS RACIOCINAR: ACUSAM A AH DE SER PLACEBO, SEM EFEITO CLNICO, SEM VALOR MDICO COMO TRATAMENTO VLIDO. ORA, SE NO TIVESSE VALOR TERAPUTICO, NO FIZESSE EFEITO, NO DEVERIA SER CONSIDERADO DOPING, POIS NO TRARIA BENEFCIOS PARA O ATLETA QUE O PRATICASSE... OU ESTOU ERRADO?*O

QUE DOPING: A UTILIZAO DE SUBSTNCIAS OU MTODOS CAPAZES DE AUMENTAR

ARTIFICIALMENTE O DESEMPENHO ESPORTIVO DO ATLETA, ...OU CONTRA O ESPRITO DO JOGO. (ESSE FOI O MOTIVO QUE LEVOU O DOUTOR RUNCO A DESMENTIR AS INFORMAES QUE ELE MESMO PASSOU PARA A IMPRENSA DE QUE O FENMENO TERIA FEITO ESSE TRATAMENTO: RONALDO FOI AMEAADO DE RESPONDER PROCESSO POR DOPING NA ITLIA)

45

A AH NA OFTALMOLOGIAQueimaduras oculares so freqentes e decorrem principalmente da manipulao inadequada de substncias qumicas. Evoluem comprometendo permanentemente a acuidade visual e a superfcie ocular. A injeo subconjuntival de soro autgeno parece ser uma alternativa, embora pouco difundida em nosso meio, talvez pela dificuldade de acesso e pouca divulgao das lnguas em que estes estudos foram publicados (pesquisa bibliogrfica realizada encontrou somente textos em Russo, Tcheco, Chins e Polons). Foi publicado um estudo em que a aplicao de sangue autgeno subconjuntival, aps queimadura ocular, levou a menos simblfaro e leucomas cicatriciais da crnea. O soro autgeno parece aumentar a regulao de Mucina-1 nas culturas de clulas epiteliais conjuntivais; talvez possua propriedade bactericida, fatores de crescimento, vitamina A(1) e citoquinas que podem auxiliar a suprir a deficincia da lgrima e interferir na manuteno da superfcie ocular... Revista Brasileira .oftalmologia vol.66 no.4 Rio de Janeiro July/Aug. 2007 Uso do concentrado de plaquetas em doena da superfcie ocular No 23 ps-operatrio foi iniciado colrio de concentrado de plaquetas autlogo 6x/dia O mtodo de obteno do concentrado de plaquetas foi desenvolvido a partir de trabalhos publicados anteriormente... Nesse sistema, por meio de uma puno venosa em fossa antecubital, o sangue do prprio paciente foi drenado para um dispositivo de separao... Em dois ciclos, coletamos 72 ml de concentrado de plaquetas. Avaliamos os ndices hematimtricos do paciente, antes e aps o procedimento, e do concentrado de plaquetas (Coulter - ActDiff) Outro emprego do sangue autlogo na oftalmologia consiste em produzir um colrio base de do sangue do paciente. Centrifuga-se o sangue descartando-se o plasma. O colrio de sangue, rico em substncias cicatrizantes e estimuladoras do crescimento celular, aplicado nos olhos de pacientes que sofreram queimaduras seja por calor ou produtos qumicos. Dr. Jos lvaro Pereira Gomes Tratamento do olho seco Nos casos severos de olho seco, pode-se utilizar soro autlogo puro ou diludo, conforme a gravidade do problema. O soro autlogo tem componentes essenciais que se encontram presentes na lgrima, como vitamina A, EGF e fator de crescimento transformador beta (TGF-b). A preparao desse colrio deve ser feita em laboratrio estril e com experincia na manipulao de sangue para diminuir o risco de contaminao. http://www.universovisual.com.br/publisher/preview.php?edicao=0302&id_mat=107 Cuidados Gerais com os Olhos Durante as Internaes Hospitalares Dr. Srgio Kandelman Chefe do Servio de Oftalmologia do Hospital Barra D'Or.

Colrio de soro autlogo, ou seja, produzido a partir de sangue do prprio indivduo, centrifugado, embora requeira manuseio especfico de relativa complexidade, tem resultados j estabelecidos.Fontes: http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2031/paginas/materia%2018-31.html http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S000427492004000500020&lng=e&nrm=iso&tlng=e http://www.scielo.br/pdf/abo/v67n5/22211.pdf http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003472802007000400008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

46

Dr. Ricardo Reis - oftalmologistaOftalmologista especialista em Catarata, Glaucoma, Transplante de Crnea, Cirurgia Refrativa, e Ceratocone Clinique Sourdille Frana, membro da Americam Academy of Oftalmology, membro do Banco de Olhos de Baltimore - USA, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Pratica os tratamentos acima elencados, afirmando serem de grande utilidade .

Procede a injeo de sangue autlogo em olho lesionado para cicatrizao e tamponamento, este tratamento empregado em vrios pases, h dcadas. Assim fez em rompimento de cirurgia ocular para tratar glaucoma em um parente meu. Injetou 2ml para reparar leso provocada por impacto em ponto cirrgico. Havia perda de viso. Cinco horas aps a aplicao do sangue, a viso foi plenamente restabelecida. Rua Francisco S, 23 sala 1207 tel. 2247-1781 ( WWW.OFTALMOLOGIABRASIL.COM.BR )Atesta-se, portanto, que os tratamentos similares ao Tampo Sanguneo Peridural e ao Fator de crescimento Plaquetrio, so empregados com sucesso na Oftalmologia. Novamente comprova-se a eficcia no uso do sangue do paciente como agente de cura ou recuperao de sua sade. Tal qual a AH...SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CINCIA clula-tronco (CT) definida como a clula com capacidade de gerar diversos outros tipos celulares. As principais fontes das clulas-tronco hematopoiticas so a medula ssea, o sangue perifrico, aps mobilizao dos precursores hematopoiticos atravs do uso de citocinas e, mais recentemente, o sangue de cordo umbilical humano (4). Fonte:http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=s000967252004000300018&script=sci_arttext

A AH NA MEDICINA CIRRGICATAMPO SANGUNEO PERIDURAL EM ACIDENTE EM ANESTESIA PERIDURAL

47

CONHECIDO COMO BLOOD PATCH, CURATIVO DE SANGUE, PLACA DE SANGUE OU TAMPO SANGUNEO PERIDURAL, UMA TCNICA CRIADA PARA TAMPAR COM SANGUE AUTLOGO, FURO NA MEMBRANA DA COLUNA, CRIADO PELA AGULHA DA 48

ANESTESIA PERIDURAL, OCASIONANDO PERDA DE LQUIDO. ESSA PERDA DE LQUIDO PROVOCA TERRVEIS ENXAQUECAS, EM ALGUNS CASOS INCAPACITANTES. - CRIADA NA DCADA DE 60, UMA TCNICA NA QUAL SE REALIZA UMA INJEO DE SANGUE AUTLOGO (DA PRPRIA PESSOA) NO ESPAO EPIDURAL, PRXIMO AO ORIFCIO DA PUNO DURAL. [...] PESQUISADORES DO DEPARTMENT OF ANESTHESIOLOGY AND CRITICAL CARE E DO DEPARTMENT OF EMERGENCY MEDICINE AND SURGERY, GROUPE HOSPITALIER PITI-SALPTRIRE, UNIVERSIT PIERRE ET MARIE CURIE, NA FR