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Sumário Introdução _. _ _ _ _.. 19 1. O direito natural no estranhamento à natureza ...... ..... ............ 25 1.1. Introdução _.. . _. __ ._ _ 25 1.2. A síntese aristotélica ................................... ........... 27 1.3. Da natureza como norma à norma como natureza .......... .......... 35 1.4. A consagração da percepção essencial da norma ........... .......... 42 1.5. A leitura romana da relação natureza/norma ......... ............... 47 1.6. A formação romana da norma ............................ ......... 54 1.7. Conclusões provisórias .............................. •••...••• ..... 57 2. Uma abordagem da permanência do direito natural ..... ....... •• ...... 59 3. O estorvo da crítica .................................. ••...•••• ....... 85 3.1. Introdução _.. _. _ __ ._.............. ...... ........ 85 3.2. A arquitetura da crise ..................... •.••...••.• .... •• ....... 88 3.3. A ciência moderna na senda da tradição 91 3.4. A crise da ciência a partir da ciência .......... ...................... 99 3.5. Nota sobre o sujeito moderno ........................... .......... 102 4. Teorias da argumentação: por uma nova autonomia ......... .......... 107 4.1. Introdução 107 4.2. A potência abstrata do sujeito debilitado 112 4.3. As perspectivas da argumentação: ainda a ontologia herdada _. _. __ 114 4.4. As razões do direito: a crítica aos pressupostos da ciência moderna 116 4.5. A racionalidade da argumentação. _ _ _.. _.. _ _ 120 4.6. Da crítica ao modelo dos princípios ......... .............. ........ 125 4.Z Novamente a retórica 129 4.8. A nova retórica .... _. . ............ •• ..... •• ..... .............. 133 4.9. Conclusão ............................................... ....... 140 5. A idéia de autonomia em Castoriadis 143 5.1. Introdução _ 143 5.2. O fazer: a dimensão racional e não-racional na ação - por uma ação mais lúcida possível . _ 143

Autonomia_Norma_Jurídica

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Page 1: Autonomia_Norma_Jurídica

Sumário

Introdução _. _ _ _ _.. 19

1. O direito natural no estranhamento à natureza ......•.....•............ 25

1.1. Introdução _.. . _. __ . _ _ 25

1.2. A síntese aristotélica ...................................•........... 27

1.3. Da natureza como norma à norma como natureza ..........•.......... 35

1.4. A consagração da percepção essencial da norma ...........•.......... 42

1.5. A leitura romana da relação natureza/norma .........•............... 47

1.6. A formação romana da norma ............................•......... 54

1.7. Conclusões provisórias ..............................•••...•••..... 57

2. Uma abordagem da permanência do direito natural .....•.......••...... 59

3. O estorvo da crítica ..................................••...••••....... 85

3.1. Introdução _.. _. _ __ . _..............•......•........ 85

3.2. A arquitetura da crise .....................•.••...••.•....••....... 88

3.3. A ciência moderna na senda da tradição 91

3.4. A crise da ciência a partir da ciência ..........•...................... 99

3.5. Nota sobre o sujeito moderno ...........................•.......... 102

4. Teorias da argumentação: por uma nova autonomia .........•.......... 107

4.1. Introdução 107

4.2. A potência abstrata do sujeito debilitado 112

4.3. As perspectivas da argumentação: ainda a ontologia herdada _. _. __ 114

4.4. As razões do direito: a crítica aos pressupostos da ciência moderna 1164.5. A racionalidade da argumentação. _ _ _.. _.. _ _ 120

4.6. Da crítica ao modelo dos princípios .........•..............•........ 125

4.Z Novamente a retórica 129

4.8. A nova retórica .... _. . ............••.....••.....•.............. 133

4.9. Conclusão ...............................................•....... 140

5. A idéia de autonomia em Castoriadis 143

5.1. Introdução _ 143

5.2. O fazer: a dimensão racional e não-racional na ação - por uma açãomais lúcida possível . _ 143

Page 2: Autonomia_Norma_Jurídica

5.3. O conceito de autonomia 151

5.4. Autonomia e sujeito 1595.5. A instituição e o imaginário _ _ _ _ _.. 161

5.6. Significação imaginária social (515) .........•......•.....•.......... 165

Conclusão . . .....................•................ 173

Bibliografia 177