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Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM FISIOPATOLOGIA E TERAPÊUTICA DA DOR - 2017

AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DA DOR§ão... · dor aguda pós-operatória e na assistência de enfermagem ao paciente internado. Solução e Marketing, ... Parcialmente tensa (por exemplo,

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Aacutequila Lopes Gouvecirca

Enfermeira da Equipe de Controle de Dor

Instituto Central do Hospital das Cliacutenica da

Faculdade de Medicina da USP

PROGRAMA DE EDUCACcedilAtildeO CONTINUADA EM FISIOPATOLOGIA E TERAPEcircUTICA

DA DOR - 2017

Objetivo

Descrever a importacircncia da Avaliaccedilatildeo da Dor

Avaliaccedilatildeo da dor como o 5ordm sinal vital

Descrever os instrumento de avaliccedilatildeo da dor

Diferenciar os tipos de instrumentos existentes e mais

utilizados

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Por que avaliar e mensurar a dor

Conhecer a dor ou sofrimento do paciente

Elaborar tratamentos mais adequados agrave condiccedilatildeo dolorosa

Poder verificar os resultados das intervenccedilotildees analgeacutesica

Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta

terapecircutica

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho 10(3)446-7

As dificuldades em identificar e tratar a dor pelos

profissionais de sauacutede

Profissionais de sauacutede desconhecem o impacto da dor sobre o

paciente

Subestimaccedilatildeo da dor do indiviacuteduo

Subprescriccedilatildeo

Natildeo administraccedilatildeo de medicamentos tecircm se mostrado como fatores

contribuintes

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Calil AM PimentaCAM Conceitos de enfermeiros e meacutedicos de um serviccedilo de emergecircncia sobre dor e

analgesia no trauma

Rev Esc de Enferm USP 200539(3)325-32

Criteacuterios Baseados em Evidecircncias para Controle da Dor

Equipe de Enfermagem

Avaliar a dor atraveacutes de ferramentas padronizadas

Conhecer as estrateacutegias adequadas para o manejo da dor

Monitorar sua eficaacutecia do tratamento

Avaliar a dor dos clientes na admissatildeo e rotineiramente

Educar os pacientes e familiares

Organizaccedilatildeo de Sauacutede

Treinar e atualizar os seus colaboradores sobre as estrateacutegias de

aliacutevio da dor baseadas em evidecircncias

IABPG- INTERNATIONAL AFFAIR amp BEST PRACTICE GUIDELINES Transforming Nursing Though

Knowledge Assessment and Management of Pain Third Edition 2013

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Avaliaccedilatildeo da dor

Localizaccedilatildeo

Intensidade

Frequecircncia

Fatores desencadeantes

Fatores de melhora

Fatores de piora

Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3

p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Habilidade de compreensatildeo

Cultura

Etnia

Idade

Aspectos emocionais

Grau de instruccedilatildeo

Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o 5ordm sinal vital

1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e

avaliada como os outros sinais vitaisrdquo

2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema

Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e

Cuidados Paliativos

2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro

sistemaacutetico da dor

Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable

is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt

Acesso em 06 out 2003

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Pulso

Pressatildeo arterial

Temperatura

Frequumlecircncia respiratoacuteria

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais

Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente

Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio

Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada

Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados

Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da

dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing

Editora e Publicidade 2011

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Objetivo

Descrever a importacircncia da Avaliaccedilatildeo da Dor

Avaliaccedilatildeo da dor como o 5ordm sinal vital

Descrever os instrumento de avaliccedilatildeo da dor

Diferenciar os tipos de instrumentos existentes e mais

utilizados

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Por que avaliar e mensurar a dor

Conhecer a dor ou sofrimento do paciente

Elaborar tratamentos mais adequados agrave condiccedilatildeo dolorosa

Poder verificar os resultados das intervenccedilotildees analgeacutesica

Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta

terapecircutica

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho 10(3)446-7

As dificuldades em identificar e tratar a dor pelos

profissionais de sauacutede

Profissionais de sauacutede desconhecem o impacto da dor sobre o

paciente

Subestimaccedilatildeo da dor do indiviacuteduo

Subprescriccedilatildeo

Natildeo administraccedilatildeo de medicamentos tecircm se mostrado como fatores

contribuintes

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Calil AM PimentaCAM Conceitos de enfermeiros e meacutedicos de um serviccedilo de emergecircncia sobre dor e

analgesia no trauma

Rev Esc de Enferm USP 200539(3)325-32

Criteacuterios Baseados em Evidecircncias para Controle da Dor

Equipe de Enfermagem

Avaliar a dor atraveacutes de ferramentas padronizadas

Conhecer as estrateacutegias adequadas para o manejo da dor

Monitorar sua eficaacutecia do tratamento

Avaliar a dor dos clientes na admissatildeo e rotineiramente

Educar os pacientes e familiares

Organizaccedilatildeo de Sauacutede

Treinar e atualizar os seus colaboradores sobre as estrateacutegias de

aliacutevio da dor baseadas em evidecircncias

IABPG- INTERNATIONAL AFFAIR amp BEST PRACTICE GUIDELINES Transforming Nursing Though

Knowledge Assessment and Management of Pain Third Edition 2013

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Avaliaccedilatildeo da dor

Localizaccedilatildeo

Intensidade

Frequecircncia

Fatores desencadeantes

Fatores de melhora

Fatores de piora

Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3

p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Habilidade de compreensatildeo

Cultura

Etnia

Idade

Aspectos emocionais

Grau de instruccedilatildeo

Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o 5ordm sinal vital

1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e

avaliada como os outros sinais vitaisrdquo

2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema

Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e

Cuidados Paliativos

2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro

sistemaacutetico da dor

Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable

is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt

Acesso em 06 out 2003

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Pulso

Pressatildeo arterial

Temperatura

Frequumlecircncia respiratoacuteria

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais

Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente

Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio

Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada

Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados

Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da

dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing

Editora e Publicidade 2011

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Por que avaliar e mensurar a dor

Conhecer a dor ou sofrimento do paciente

Elaborar tratamentos mais adequados agrave condiccedilatildeo dolorosa

Poder verificar os resultados das intervenccedilotildees analgeacutesica

Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta

terapecircutica

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho 10(3)446-7

As dificuldades em identificar e tratar a dor pelos

profissionais de sauacutede

Profissionais de sauacutede desconhecem o impacto da dor sobre o

paciente

Subestimaccedilatildeo da dor do indiviacuteduo

Subprescriccedilatildeo

Natildeo administraccedilatildeo de medicamentos tecircm se mostrado como fatores

contribuintes

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Calil AM PimentaCAM Conceitos de enfermeiros e meacutedicos de um serviccedilo de emergecircncia sobre dor e

analgesia no trauma

Rev Esc de Enferm USP 200539(3)325-32

Criteacuterios Baseados em Evidecircncias para Controle da Dor

Equipe de Enfermagem

Avaliar a dor atraveacutes de ferramentas padronizadas

Conhecer as estrateacutegias adequadas para o manejo da dor

Monitorar sua eficaacutecia do tratamento

Avaliar a dor dos clientes na admissatildeo e rotineiramente

Educar os pacientes e familiares

Organizaccedilatildeo de Sauacutede

Treinar e atualizar os seus colaboradores sobre as estrateacutegias de

aliacutevio da dor baseadas em evidecircncias

IABPG- INTERNATIONAL AFFAIR amp BEST PRACTICE GUIDELINES Transforming Nursing Though

Knowledge Assessment and Management of Pain Third Edition 2013

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Avaliaccedilatildeo da dor

Localizaccedilatildeo

Intensidade

Frequecircncia

Fatores desencadeantes

Fatores de melhora

Fatores de piora

Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3

p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Habilidade de compreensatildeo

Cultura

Etnia

Idade

Aspectos emocionais

Grau de instruccedilatildeo

Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o 5ordm sinal vital

1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e

avaliada como os outros sinais vitaisrdquo

2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema

Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e

Cuidados Paliativos

2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro

sistemaacutetico da dor

Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable

is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt

Acesso em 06 out 2003

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Pulso

Pressatildeo arterial

Temperatura

Frequumlecircncia respiratoacuteria

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais

Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente

Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio

Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada

Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados

Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da

dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing

Editora e Publicidade 2011

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

As dificuldades em identificar e tratar a dor pelos

profissionais de sauacutede

Profissionais de sauacutede desconhecem o impacto da dor sobre o

paciente

Subestimaccedilatildeo da dor do indiviacuteduo

Subprescriccedilatildeo

Natildeo administraccedilatildeo de medicamentos tecircm se mostrado como fatores

contribuintes

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Calil AM PimentaCAM Conceitos de enfermeiros e meacutedicos de um serviccedilo de emergecircncia sobre dor e

analgesia no trauma

Rev Esc de Enferm USP 200539(3)325-32

Criteacuterios Baseados em Evidecircncias para Controle da Dor

Equipe de Enfermagem

Avaliar a dor atraveacutes de ferramentas padronizadas

Conhecer as estrateacutegias adequadas para o manejo da dor

Monitorar sua eficaacutecia do tratamento

Avaliar a dor dos clientes na admissatildeo e rotineiramente

Educar os pacientes e familiares

Organizaccedilatildeo de Sauacutede

Treinar e atualizar os seus colaboradores sobre as estrateacutegias de

aliacutevio da dor baseadas em evidecircncias

IABPG- INTERNATIONAL AFFAIR amp BEST PRACTICE GUIDELINES Transforming Nursing Though

Knowledge Assessment and Management of Pain Third Edition 2013

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Avaliaccedilatildeo da dor

Localizaccedilatildeo

Intensidade

Frequecircncia

Fatores desencadeantes

Fatores de melhora

Fatores de piora

Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3

p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Habilidade de compreensatildeo

Cultura

Etnia

Idade

Aspectos emocionais

Grau de instruccedilatildeo

Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o 5ordm sinal vital

1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e

avaliada como os outros sinais vitaisrdquo

2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema

Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e

Cuidados Paliativos

2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro

sistemaacutetico da dor

Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable

is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt

Acesso em 06 out 2003

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Pulso

Pressatildeo arterial

Temperatura

Frequumlecircncia respiratoacuteria

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais

Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente

Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio

Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada

Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados

Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da

dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing

Editora e Publicidade 2011

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Criteacuterios Baseados em Evidecircncias para Controle da Dor

Equipe de Enfermagem

Avaliar a dor atraveacutes de ferramentas padronizadas

Conhecer as estrateacutegias adequadas para o manejo da dor

Monitorar sua eficaacutecia do tratamento

Avaliar a dor dos clientes na admissatildeo e rotineiramente

Educar os pacientes e familiares

Organizaccedilatildeo de Sauacutede

Treinar e atualizar os seus colaboradores sobre as estrateacutegias de

aliacutevio da dor baseadas em evidecircncias

IABPG- INTERNATIONAL AFFAIR amp BEST PRACTICE GUIDELINES Transforming Nursing Though

Knowledge Assessment and Management of Pain Third Edition 2013

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Avaliaccedilatildeo da dor

Localizaccedilatildeo

Intensidade

Frequecircncia

Fatores desencadeantes

Fatores de melhora

Fatores de piora

Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3

p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Habilidade de compreensatildeo

Cultura

Etnia

Idade

Aspectos emocionais

Grau de instruccedilatildeo

Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o 5ordm sinal vital

1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e

avaliada como os outros sinais vitaisrdquo

2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema

Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e

Cuidados Paliativos

2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro

sistemaacutetico da dor

Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable

is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt

Acesso em 06 out 2003

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Pulso

Pressatildeo arterial

Temperatura

Frequumlecircncia respiratoacuteria

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais

Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente

Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio

Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada

Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados

Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da

dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing

Editora e Publicidade 2011

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Avaliaccedilatildeo da dor

Localizaccedilatildeo

Intensidade

Frequecircncia

Fatores desencadeantes

Fatores de melhora

Fatores de piora

Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3

p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Habilidade de compreensatildeo

Cultura

Etnia

Idade

Aspectos emocionais

Grau de instruccedilatildeo

Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o 5ordm sinal vital

1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e

avaliada como os outros sinais vitaisrdquo

2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema

Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e

Cuidados Paliativos

2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro

sistemaacutetico da dor

Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable

is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt

Acesso em 06 out 2003

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Pulso

Pressatildeo arterial

Temperatura

Frequumlecircncia respiratoacuteria

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais

Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente

Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio

Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada

Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados

Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da

dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing

Editora e Publicidade 2011

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Habilidade de compreensatildeo

Cultura

Etnia

Idade

Aspectos emocionais

Grau de instruccedilatildeo

Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o 5ordm sinal vital

1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e

avaliada como os outros sinais vitaisrdquo

2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema

Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e

Cuidados Paliativos

2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro

sistemaacutetico da dor

Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable

is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt

Acesso em 06 out 2003

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Pulso

Pressatildeo arterial

Temperatura

Frequumlecircncia respiratoacuteria

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais

Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente

Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio

Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada

Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados

Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da

dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing

Editora e Publicidade 2011

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o 5ordm sinal vital

1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e

avaliada como os outros sinais vitaisrdquo

2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema

Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e

Cuidados Paliativos

2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro

sistemaacutetico da dor

Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable

is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt

Acesso em 06 out 2003

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Pulso

Pressatildeo arterial

Temperatura

Frequumlecircncia respiratoacuteria

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais

Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente

Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio

Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada

Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados

Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da

dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing

Editora e Publicidade 2011

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Pulso

Pressatildeo arterial

Temperatura

Frequumlecircncia respiratoacuteria

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais

Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente

Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio

Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada

Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados

Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da

dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing

Editora e Publicidade 2011

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais

Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente

Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio

Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada

Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados

Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da

dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing

Editora e Publicidade 2011

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo

Identificar

Quantificar (mensuraccedilatildeo)

Tratar a dor

Registrar

Reavaliar a dor

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-

Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor como o quinto sinal vital

Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar

e mensurar a dor

Incompreensatildeo dos pacientes

O estado mental alterado pela ansiedade

confusatildeo e estado fiacutesico

A falta de tempo por parte do profissional

Falta de cobranccedila do enfermeiro

Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais

de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo

Paciente

Meacutedico

Equipe de Enfermagem

Fisoterapeuta

Serviccedilo de Sauacutede

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista

Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p

446-7 2002

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Tipos de Instrumentos

Instrumentos Unidimensionais

Instrumentos Multidimensionais

Instrumentos especiacuteficos

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo

Preto v 6 n 3 p 77-84 1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Unidimensionais

Escala verbal numeacuterica (EVN)

Escala numeacuterica visual ndash (ENV)

Escala visual analoacutegica ndash (EVA)

Escala de categoria de palavras

Escala Comportamental de Dor (BPS)

Multidimensionais

Breve Inventaacuterio de Dor

Inventario de McGill

Especiacuteficos

Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4

- DN4

Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de

Dor Neuropaacutetica - LANSS

Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -

NPSI

PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84

1998

SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002

Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of

the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of

Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)

Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)

Dor moderada (intensidade de 4 a 6)

Dor intensa (intensidade de 7 a 9)

Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)

DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu

2000

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Visual Numeacuterica (EVN)

Escala Visual Analoacutegica (EVA)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Maacutexima

dor Sem dor

PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em

lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003

INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR

Escalas Unidimensionais

Escala de Descritores Verbais

sem dor Do leve dor

moderada Dor Intensa

Escala de Faces

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Dor Insuportaacutevel

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

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AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

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AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013

Item Descriccedilatildeo Escore

Expressatildeo facial Relaxada 1

Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)

2

Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3

Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas

4

Membros superiores Sem movimento 1

Com flexatildeo parcial 2

Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3

Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4

Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica

Tolera movimentos 1

Tosse com movimentos 2

Briga com o ventilador 3

Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4

TOTAL

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Escala Comportamental

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Breve Inventario de Dor

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

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Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

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PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

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Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

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Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

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AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

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AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Exame fiacutesico imagem

Caracteriacutesticas da dor

Aspectos cognitivo-culturais

Aspectos emocionais

Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria

MULT DIMENSIONAL

A V A L I A Ccedil Atilde O

Funcionalidade fiacutesica e social

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

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Breve Inventario de Dor

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Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

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A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

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Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

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AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

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Obrigada

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Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor

Escalas Multidimensionais

Inventario de McGill descritores satildeo divididos em

quatro grupos sensorial discriminativo afetivo

motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea

Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da

dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do

paciente no trabalho atividades sociais humor e sono

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Inventario de McGill

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Breve Inventario de Dor

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Questionaacuterios validados no Brasil

Questionaacuterios de rastreio

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AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

A QUESTIONAacuteRIO DE DOR

1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)

2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)

3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)

4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)

5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)

B EXAME DA SENSIBILIDADE

6 Alodinia (0 ou 5)

7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment

of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30

ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________

Especiacuteficos

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT

PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751

Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo de escalas da dor

Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de

dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou

Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de

Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro

No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua

aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo

Eacute o parecer

httpwwwcoren-spgovbrpareceres

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

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Obrigada

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Breve Inventario de Dor

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Questionaacuterios validados no Brasil

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Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4

Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS

Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento

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AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor

Identificar a queixa aacutelgica

Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios

Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional

e comportamental do indiviacuteduo

Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa

aacutelgica

Selecionar alternativas de tratamento

Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Pimenta (1998)

Consideraccedilotildees

A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

os outros

Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

vaacutelida

Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho

10(3)446-7

AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR

Obrigada

aquilaghcfmuspbr

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A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto

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Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se

empreender um tratamento ou conduta terapecircutica

A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem

de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e

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