AVALIAÇÃO TEMÁTICA INTEGRADA TERRA BOA / PR

AVALIAÇÃO TEMÁTICA INTEGRADATERRA BOA / PR

RELEMBRANDO...

AP

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ÃO

Em linhas gerais, o Plano Diretor de Uso e Ocupação do Solo, visa concretizar as seguintes diretrizes:

• Planejar o desenvolvimento da cidade

• Distribuir espacialmente a população e as atividades econômicas do município de forma adequada

• Evitar, minimizar e corrigir os efeitos negativos do crescimento urbano desordenado

• Ofertar equipamentos urbanos e comunitários de acordo com os interesses e necessidades da população

• Gestão democrática por meio da participação da população na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projeto de desenvolvimento urbano.

ATI – TERRA BOA

Por que e como a população pode ajudar na elaboração do

Plano Diretor?

• Debates

• Plebiscitos

• Referendos

• Conferências

• Consultas Públicas

• Audiências Públicas

• Constituição de órgãos colegiados da Política Urbana

• Planos e Projetos de Lei de iniciativa popular

• Para que a Lei não fique só no papel

• Para que seja uma lei que de fato corresponda a realidade vivida por todos na cidade

• Porque é uma importante oportunidade para o município refletir, discutir, opinar e definir o que deve ser feito para que todos possam viver numa cidade melhor, mais justa, bonita, saudável, atraente e prazerosa.

ATI – TERRA BOA

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

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ASPECTOS HISTÓRICOS

ASPECTOS GERAIS E REGIONAIS

ASPECTOS FÍSICO-TERRITORIAIS E AMBIENTAIS

ASPECTOS SÓCIO ECONÔMICOS

Aspectos Populacionais

Aspectos Econômicos

ASPECTOS SOCIOESPACIAIS

ASPECTOS DE INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS PÚBLICOS

ASPECTOS INSTITUCIONAIS

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVOCONSELHO DE ACOMPANHAMENTO

REUNIÕES COM SEGMENTOS DA SOCIEDADE

PESQUISA DE OPINIÃO

ATI – TERRA BOA

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TIC

IPA

TIV

O CONSELHO DE ACOMPANHAMENTO• Formada por representantes do governo municipal e da sociedade civil local

• Tem a função, juntamente com a equipe técnica municipal, de acompanhar e opinar nas diferentes fases do processo correspondentes à elaboração do Plano Diretor.

Opinará sobre a criação, atribuição, composição e funcionamento do

Conselho de Desenvolvimento Municipal

O qual deverá acompanhar a implementação, o controle e a atualização do Plano Diretor

A Comissão de Acompanhamento do PD de Terra Boa foi eleita durante a Primeira Audiência Pública, e foi formada 50% por representantes do poder público e 50% por representantes do povo. Foram nomeados oficialmente através da portaria nº 332/2006:

Comissão governamental:

Sidney Galhardo: EMATERLevi Gomes Ferreira: Poder PúblicoSérgio Neves de Oliveira: Poder Público – Superintendência do Fundo de Previdência MunicipalMarli Regina Rinosti: Prefeitura Municipal – JurídicoNelson Dalli Molli: Polícia Militar

Comissão Não Governamental:Almir Poyer: Associação ComercialOsmar Morelli: Associação ComercialNilson Pereira de Almeida: IndústriaMarcos Antônio Leal: AviáriosAlbino Preto Júnior: Agricultores

Comissão Não Governamental:Roberto de Lucas Biten: Sindicato PatronalClaudecir Mota: Sindicato RuralIdelcir Donizete de Lourenzi: Associação de PaisMilitão Rodrigues Filho: Banco SocialDeusdete Alves Cordeiro: Banco do BrasilIvan de Souza: Rotary ClubValdomiro Peres Júnior: MaçonariaAlcides Guissoni: Vila Rural Nova JerusalémJoão Gomes da Silva: Vila Rural Recanto VerdeAlcides Souza: AgrovilaVanderlei Ferrari: Zona RuralEdson dos Reis: Zona Rural -Fazenda PalmitalÉlcio Volpato: Distrito de MaluOdair Henrique Banhos: Distrito de MaluRozilda F. Oliveira Vedovato: VoluntáriaVilson Peixoto: Voluntário

ATI – TERRA BOA


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ATI – TERRA BOA

ATI – TERRA BOA

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O

Em 17 de maio de 2007 foram realizadas, no Município de Terra Boa, reuniões com diversos segmentos da sociedade terrabonense. Estas reuniões visaram compor a percepção dos diferentes atores da sociedade, no que tange à situação do município. Participaram destes encontros representantes do setor comercial, da saúde, educação, vilas rurais, Distrito de Malu, da equipe técnica municipal e os vereadores de Terra Boa, totalizando mais de 100 pessoas ouvidas.


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ATI – TERRA BOA

46%5%

17%

32%

NORTE SEDE VI LAS RURAI S E ZR MALU SUL SEDE

ATI – TERRA BOA

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TIV

O PESQUISA DE OPINIÃO - RESULTADOS

LOCALIDADES CONTEMPLADAS NA AMOSTRA DO MUNICÍPIO DE TERRA BOA – 2007

3,85%

4,44%

5,62%

11,24%

12,13%

14,79%

18,05%

29,88%SERVIÇO

DO LAR

COMÉRCIO

AP OSENTADO

INDÚSTRIA

ESTUDANTE

AGROP ECUÁRIA

NENHUMA

ATI – TERRA BOA

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TIC

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OCUPAÇÃO PESSOAS ENTREVISTADAS NO MUNICÍPIO DE TERRA BOA - 2007

0,0

6,7

20,0

26,7

26,7

13,3

0,0

10,9

32,7

0,0

9,1

20,0

12,7

3,6

10,9

19,4

35,6

10,6

0,6

13,1

11,9

5,0

3,8

12,1

22,4

18,7

5,6

23,4

10,3

6,5

0,9

13,3

COMÉRCIO

SERVIÇO

INDÚSTRIA

AGROPECUÁRIA

DO LAR

APOSENTADO

ESTUDANTE

NENHUMA

VRs E ZR MALU NORTE SUL

OCUPAÇÃO PESSOAS POR REGIÃO

17,1%

38%

30,2%

8%

5,7%

0,8%

0,3%

A P É

CARRO

BICICLETA

ÔNIBUS

MOTO

CAVALO / CARROÇA

OUTRO

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MEIO DE LOCOMOÇÃO DA POPULAÇÃO ENTREVISTADA MUNICÍPIO DE TERRA BOA – 2007

28,3%

50,8%

27,2%

6,7%

9,6%

27,2%

10%

53,3%

0,8%

0,5%

6,7%

1,7%

9,6%

4,8

35%

26,7%

31,6%

26,4% 8%

2,7%

25%

6,7%

0,8%

VRs e ZR

MALU

NORTE

SUL

A PÉ BI CI CLETA CAVALO / CARROÇA MOTO CARRO ÔNI BUS OUTRO

LOCOMOÇÃO POR REGIÃO

98%

98%

89,1%

93,3%

2%

2%

10,9%

6,7%VRs e ZR

MALU

NORTE

SUL

SI M NÃO

ATI – TERRA BOA

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TIC

IPA

TIV


O MUNICÍPIO DE TERRA BOA É UM BOM LUGAR PARA SE VIVER? VOCÊ PRETENDE PERMANECER NO MUNÍCÍPIO?

86,7%

65,5%

79,7%

90%

13,3%

34,5%

20,3%

10%

VRs e ZR

MALU

NORTE

SUL

PERMANÊNCI A MUDANÇA

9,52

10,21

13,84

17,65

17,99

23,70

25,26

34,78

59,17

NENHUM

ENCHENTES

POLUI ÇÃO VI SUAL

EROSÃO

POLUI ÇÃO RI OS

ACÚMULO DE LI XO

POLUI ÇÃO SONORA

ANI MAI S NOCI VOS

POLUI ÇÃO AR

ATI – TERRA BOA

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ME

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AR

TIC

IPA

TIV


QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS DE TERRA BOA?

NORTE

8,44

12,34

18,18

18,18

18,83

27,92

28,57

29,22

60,39

NENHUM

ENCHENTES

POLUIÇÃO RIOS

POLUIÇÃO VISUAL

EROSÃO

POLUIÇÃO SONORA

ANIMAIS NOCIVOS

ACÚMULO DE LIXO

POLUIÇÃO AR

ZR E VL

0,00

0,00

6,67

6,67

26,67

26,67

26,67

33,33

40,00

ENCHENTES

POLUIÇÃO SONORA

POLUIÇÃO VISUAL

ACÚMULO DE LIXO

ANIMAIS NOCIVOS

EROSÃO

POLUIÇÃO RIOS

POLUIÇÃO AR

NENHUM

ATI – TERRA BOA

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TIC

IPA

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PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS DE TERRA BOA POR REGIÃO

MALU

1,82

9,09

9,09

14,55

25,45

29,09

43,64

67,27

74,55

NENHUM

POLUIÇÃO VISUAL

ENCHENTES

EROSÃO

ACÚMULO DE LIXO

POLUIÇÃO RIOS

POLUIÇÃO SONORA

POLUIÇÃO AR

ANIMAIS NOCIVOS

SUL

8

9

11

14

16

16

18

34

57

ENCHENTES

POLUIÇÃO VISUAL

NENHUM

POLUIÇÃO RIOS

EROSÃO

ACÚMULO DE LIXO

POLUIÇÃO SONORA

ANIMAIS NOCIVOS

POLUIÇÃO AR

313234353739414242434444

555657

65696969

3538

3931

3732

3635

3231

2739

282927

25192323

199

161511

1614

1111

101115

12665

41

2221

81

7287669811910101811141311171219151517

0% 20% 40% 60% 80% 100%

ILUMINAÇÃO

DRENAGEM

CULTURA

ARBORIZAÇÃO

COMÉRCIO

TRANSP ORTE

SINALIZAÇÃO

LIXO

ESGOTO

LAZER / ESP ORTE

ÁGUALIMP EZA

1/2 AMBIENTE

CALÇADAS

INDÚSTRIA

MORADIA

EMP REGO

SEGURANÇA

EDUCAÇÃO

RUAS

SAÚDE

MUI TO I MPORTANTE I MPORTANTE POUCO I MPORTANTE NÃO É I MPORTANTE

ATI – TERRA BOA

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QUAIS OS PRINCIPAIS ELEMENTOS PARA DEBATE PELA MUNICIPALIDADE DE TERRA BOA?

71,91%

95,81%

92,60%

91,18%

90,61%

89,71%

88,93%

89,49%

82,74%

79,58%

75,48%

74,01%

71,95%

68,79%

68,18%

66,55%

66,34%

60,46%

56,52%

50,81%

48,70%

42,30%

30,84%

GRAU DE SATI SFAÇÃO MÉDI O

ÁGUA

LI XO

ARBORI ZAÇÃO

I LUMI NAÇÃO

EDUCAÇÃO

SERVI ÇOS SOCI AI S

CRECHE

COMÉRCI O

SAÚDE

LI MPEZA

ATENDI MENTO NA PM

DRENAGEM

TRANSPORTE

SI NALI ZAÇÃO

CULTURA

EMPREGO

SEGURANÇA

ESGOTO

MORADI A

LAZER / ESPORTE

CALÇADAS

RUAS

ATI – TERRA BOA

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GRAU DE SATISFAÇÃO DOS SERVIÇOS E RECURSOS URBANOS PRESTADOS EM TERRA BOA.

0,50,71,01,1

1,51,81,9

2,52,6

3,04,6

5,37,17,2

7,88,6

10,211,0

14,6

CULTURADRENAGEMCOMÉRCI OCALÇADAS

MEI O AMBI ENTEESGOTO

LI MPEZA PÚBLI CAESPORTE

ADMI NI STRAÇÃOTRANSPORTE PÚBLI CO

QUALI FI CAÇÃO PROFI SSI ONALEDUCAÇÃO

SEGURANÇAÁREAS DE LAZER

EMPREGOMORADI A

SAÚDEEQUI PAMENTOS SAÚDE

PAVI MENTAÇÃO

ATI – TERRA BOA

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NT

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TIC

IPA

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QUAIS AS PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS DE TERRA BOA?

0%

0%

0,7%

0,5%

0,9%

1,2%

3,5%

4,4%

16,2%

17,9%

54,8%CIANORTE

CAMP O MOURÃO

MARINGÁ

J USSARA

ENG. BELTRÃO

OUTRO

ARARUNA

P EABIRU

DR. CAMARGO

IVATUBA

OURIZONA

ATI – TERRA BOA

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NT

O P

AR

TIC

IPA

TIV


PARA QUAIS MUNICÍPIOS VOCÊ COSTUMA SE DESLOCAR?

QUAL O PRINCIPAL MOTIVO DO DESLOCAMENTO?

32,8%

20,4%

17,1%

15,5%

7,3%

5,6%

1,4%

SAÚDE

P ASSEIO/LAZER

NEGÓCIO

FAMÍLIA

TRABALHO

ESTUDO

OUTRO

2,47%

4,63%

28,70%

30,86%

32,72%

72,84%I NDUSTRI AL

SERVI ÇO

AGROPECUÁRI O

COMERCI AL

TURI SMO

NÃO RESPONDEU

75,62%

24,38%

SI M NÃO

ATI – TERRA BOA

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AR

TIC

IPA

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PARTICIPA DE ALGUM TIPO DE ASSOCIAÇÃO?

DE QUAIS SETORES VOCÊ AVALIA DEPENDER O DESENVOLVIMENTO DE TERRA BOA?


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ÃO













ATI – TERRA BOA

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

HIS

TÓ

RIC

OS

•1951- Companhia Melhoramentos Norte do Paraná

•Terra Boa fertilidade de seu solo

•Malu homenagem a uma mulher

TERRA BOA

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

•13 de julho de 1955, através da Lei Estadual nº 2.411 o patrimônio de Terra Boa é elevado a município •Foi instalado no dia 11 de dezembro do mesmo ano desmembrado do município de Engenheiro Beltrão. •1962 ano em que Malu foi oficializada como Distrito •Entre os anos de 1960 e 1970 houve uma grande expansão e a população municipal chega a mais de 20.000 habitantes. •1975 uma forte geada inicia o êxodo rural, com famílias inteiras migrando para as áreas urbanas do município ou mesmo indo embora. •20/09/1990 Terra Boa foi elevada a Comarca Lei n° 9309.•Década de 90 o plantio do café e o crescimento da cidade foram retomados


AP

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SE

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ÃO













ATI – TERRA BOA

ATI – TERRA BOA

MA

CR

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TR

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CID

EN

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L P

AR

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ATI – TERRA BOA

MIC

RO

RR

EG

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MICRORREGIÃO CAMPO MOURÃO

ATI – TERRA BOA

MU

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RO

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ATI – TERRA BOA

ÁR

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NA

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

RE

GIO

NA

ISTÓPICO

CONDICIONANTES

DEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES

Inserção Regional

Existência de uma comunidade de Municípios que atua na região (COMCAM) debatendo problemas regionais de caráter diverso: econômico, administrativo, social, cultural, etc.

Participação do município no Arranjo Produtivo Local de vestuário de CIANORTE, com possibilidade de expansão desta participação.

Sistema Viário

RFFSA Encontra-se desativadaPotencial canal de transporte de

mercadorias, e de escoamento da produção industrial e agrícola.

PR 082

PoluiçãoDeficiência de serviços

ao longo da rodoviaDeficiência de

sinalização e manutenção da rodovia

Faz a ligação entre importantes municípios da região (Engenheiro Beltrão, Maringá, Campo Mourão, Umuarama, Cianorte)

Não segmenta a malha urbana da sede, evitando riscos para a população.

Acesso à cidade apenas pelas rotatórias, minimizando conflitos viários e reduzindo o risco de acidentes.

Fluxo rodoviário intra-urbano, intermunicipal e interestadual constante

Corredor de circulação e transporte de mercadorias

Escoamento da produção industrial e agrícola

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

RE

GIO

NA

IS

TÓPICO CONDICIONANTES DEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES

Relações Intermunici

pais

Proximidade dos municípios com

significativa importância na

região (Engenheiro Beltrão, Maringá, Campo Mourão,

Umuarama, Cianorte)

Poder de atração menor para empreendimentos em relação aos municípios citados.

Oportunidade de implantação de indústrias que são atraídas pelos municípios citados.

Existência de consórcios intermunicipais, em especial na área de saúde.

Oferta de ensino superior

Economia

Dependência com Campo Mourão em relação à variação do VAF estadual

Possui a menor participação do PIB municipal da microrregião, no setor de indústrias

Baixa renda per capita

Desenvolvimento diferenciado dentre os municípios da região, por possuir uma distribuição setorial mais equilibrada de sua população ocupada.

Boa estabilidade econômica

Baixa taxa de desemprego;

Maior participação do PIB municipal no setor de serviços, considerando a Microrregião Campo Mourão

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

RE

GIO

NA

IS


Agricultura

Exportação de mão de obra,

especialmente para a cana de açúcar, o

que afeta negativamente

outras atividades, como o café

Produção Agrícola semelhante à regional, que

favorece a troca de informações e insumos

Saúde

Existência de equipamentos de alta complexidade

no município

Possibilidade de sobrecarga da infra-estrutura existente

Atendimento local às necessidades da população

EducaçãoAltas taxas de

anafalbetismo

Existência de equipamentos de alfabetização de adultos (EJA - Educação de Jovens e Adultos)


AP

RE

SE

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ÃO













ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS

ATI – TERRA BOA

Hipsometria

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS Hidrografia

RIO IVAÍ

RIO PARANÁ

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS Hidrografia

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS

Floresta Nativa

ATI – TERRA BOA

Tipo de mata

Localização Área Ha

Mata nativa

RPPN da Companhia Melhoramentos Norte do

Paraná 4.520,00

Mata nativa

APP das matas ciliares dos rios

1.320,00

Mata nativa

Nascentes dos rios 41,50

Reflorestamento

Propriedades particulares 750,00

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS Classificação do

solo

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS Relevo

(declividade)

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS Relevo

(declividade - urbanização)

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS

Rede Viária

ATI – TERRA BOA

PR 082

PR 558

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS

ATI – TERRA BOA


Hidrografia

Localização de nascentes nas

proximidades da sede

Expansão Urbana restrita;

Maior probabilidade de contaminação dos mananciais.

Facilidade de captação da água

Poços de captação Sanepar/ Prefeitura

na microbacia do Rio Figueira

Capacidade de abastecimento da demanda municipal atual e futura

Boa qualidade da água

Áreas VerdesÁreas de bosque na

Sede

Falta de manutenção e fiscalização nessas áreas

Favorecimento da drenagem das águas pluviais e aumento das taxas de permeabilidade

Melhora da paisagem urbana

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS

ATI – TERRA BOA


Área de Reserva Legal

Falta de Integração entre as áreas

Quase a totalidade do SISLEG (segundo Prefeitura Municipal de Terra Boa) está concluído.

Floresta Nativa existente

Quantidade mínima, sendo que a maior área pertence à uma empresa privada - CMNP (Companhia Melhoramentos Norte do Paraná).

A CMNP efetivamente preserva e faz a manutenção desta área

Matas Ciliares

Nem sempre respeitada em seu limite legal. (A APP do Rio Ivaí possui aproximadamente a metade da largura exigida pelo Código Florestal)

Encontra-se presente em grande parte dos rios

Foram firmados recentemente termos de compromisso para preservação destas áreas

Rede Viária Estradas Rurais

Existência de solo argiloso em alguns trechos, provocando atoleiros.

Rede Viária bastante abrangente e com manutenção

AS

PE

CT

OS

FÍS

ICO

-TE

RR

ITO

RIA

IS E

AM

BIE

NT

AIS

ATI – TERRA BOA


Solo

Terra Roxa

Atinge grande parte da cobertura municipal, sendo excelente para o cultivo agrícola

Solo Arenoso

Maior probabilidade de erosão, principalmente em meia encostas e cabeceiras com desmatamento.

Maior contaminaçao do solo

Clima Subtropical Cfa

Chuvas regularesTemperaturas

propícias ao cultivo agrícola na maior parte do ano.


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NT

AÇ

ÃO













ATI – TERRA BOA

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

PO

PU

LA

CIO

NA

IS

0

4,024,16

4,844,85

3,853,91

4,174,06

3,012,78

2,222,03

1,611,99

0,990,52

0,290,130,04

0

0,20,05

0,20,64

1,451,13

1,822,09

2,172,47

3,14

3,97

3,794,08

4,255,08

4,834,88

4,27

0 0,02

0 a 4 anos5 a 9 anos

10 a 14 anos15 a 19 anos20 a 24 anos25 a 29 anos30 a 34 anos35 a 39 anos40 a 44 anos45 a 49 anos50 a 54 anos55 a 59 anos60 a 64 anos65 a 69 anos70 a 74 anos75 a 79 anos80 a 84 anos85 a 89 anos90 a 94 anos95 a 99 anos

100 anos e mais

Masculino Feminino

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

PO

PU

LA

CIO

NA

IS

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Brasil Paraná Terra Boa - PR

1970 1980 1991 2000

PESSOAS ALFABETIZADAS – 10 ANOS OU MAIS – IBGE 2000

ATI – TERRA BOA

AS

PE

CT

OS

PO

PU

LA

CIO

NA

IS

GRÁFICO DA DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA RENDA DAS PESSOAS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES POR FAIXA DE RENDIMENTO EM TERRA BOA

71,53 73,5

64,13

12,78 15,6620,08

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Brasil Paraná Terra Boa - PR

Situação do domicílio Urbana Situação do domicílio Rural

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA RENDA POR FAIXA DE RENDIMENTO EM TERRA BOA 2000.

-

19,51

34,70

7,883,60

6,467,43

14,55

5,87

0,600,380,981,586,91

9,66

46,08

31,21

2,61

05

101520253035404550

igual

a 0

até

1

mai

s de

1 a

3

mai

s de

3 a

5

mai

s de

5 a

10

mai

s de

10 a

15

mai

s de

15 a

20

mai

s de

20 a

30

mai

s de

30

Renda Chefes de Família

média em salários mínimos 2,656026

ATI – TERRA BOA

AS

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PO

PU

LA

CIO

NA

IS

O município possui uma taxa de pobreza igual a 18,75% das

famílias residentes ganhando até ½ salário mínimo per capita,

o que o deixa em penúltimo lugar na classificação da

microrregião no ano 2000. A figura a seguir ilustra a

concentração das famílias cujo rendimento, se existente, é de

até ½ salário mínimo

10,6%26,2%

29,5%

33,7%

AGROPECUÁRIA INDÚSTRIA COMÉRCIO SERVIÇOS

8,00%

21,31%

70,69%

Agropecuária Indústria Serviços

PEA E OCUPADA

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S SETORES ECONOMIA

GRUPO ATIVIDADE ECONÔMICAVALOR DA PRODUÇÃO

(REAIS)

Lavoura temporária 10.387.566,27

Horticultura e produtos de viveiro 3.106,70

Lavoura permanente 25.548,80

Pecuária 12.976,00

Produção mista (lavoura e pecuária) 75.724,60

TOTAL 10.504.922,37

CULTURA ÁREA (ha)

Soja 17.000,00

Milho 1.000,00

Cana 5.800,00

Café 300,00

Mandioca 800,00

Outras 600,00

TOTAL 25.500,00

ATI – TERRA BOA

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ICO

SATIVIDADE / EXPLORAÇÃO N° DE PRODUTORES

SERICICULTURA 32

HORTICULTURA 20 a 25

SUINOCULTURA 2

PSCICULTURA 3

RANICULTURA 2

DEMAIS ATIVIDADES

TURISMO

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S ATIVIDADE QUANTIDADE

Ind. e Com. de Confecções 40

Ind. e Com. de Embalagens 09

Ind. e Com. de Móveis e/ou Estofados 08

Ind. e Com. de Gêneros Alimentícios 07

Ind. e Com. de calçados 06

Ind. e Com. de bijuteria / Etiqueta 05

Laticínios e Derivados do Leite 02

Ind. e Com. de Carrocerias 01

Ind. e Com de Produtos de Limpeza 01

Ind. e Com Café / Torrefação / Moagem 01

Ind. e Com de Velas 01

Serraria 01

Ind. e Com. de Bolsas 01

Agroindústria – Abate de Aves e Preparação 01

Amafil - Ind. Com. de Alimentos Ltda 01

Coopermibra - Cooperativa Mista Agropec. Brasil 01

Fabricação de Artefatos de Cimento 01

Empregos gerados de janeiro a setembro515 novos empregos

Taxa desemprego inferior a 2%

Pea-7.500

50% populaçao

Media nacional 9%

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ANIMAL NUM

GALINHA 29

SUÍNO 1

GRANJAS

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Belezas Naturais

Seminário e gruta

Infra-estrutura insipiente para recepção de visitantes

Atualmente não é permitida a visita ao seminário.

Possibilidade de inclusão do atrativo em um circuito turístico regional

Bosque Municipal Falta de segurança

Área verde significativa dentro do perímetro urbano

Atrativo turísticoÁrea de lazer

Agricultura

Estrutrura agrária de minifúndios (especialmente soja, milho, e mandioca).

Falta de diversificação de culturas

Condições precárias de habitação na zona rural

Diminuição da arrecadação municipal

Existência de local para comércio dos produtos rurais (Feira da Lua)

Menor concentração de terra

Dificuldade de controle no uso de agrotóxicos

Existência de Patrulhas Agrícolas

Diminuição dos custos de produção

Aumento da produtividadeIncentivo aos pequenos

produtores

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STÓPICO CONDICIONANTES DEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES

AgriculturaCrescimento da

plantação da cana-de açúcar

Possibilidade de degradação do solo

Possibilidade de contanminação do ar através das queimadas

Possibilidade de Monopolização da mão de obra local em detrimentos de outras culturas

Clima favorávelGrande demanda no

mercado

Proliferação de granjas de

galinhas

Localização muito próxima às áreas urbanas

Mau cheiro causado pela falta de manutenção adequada

Possibilidade de rendimento na zona rural

Crescimento da economia

Estrutura Social

Existência de Atividades de

Transformação comunitárias

(laticínio, escola profissionalizante)

Falta de continuidade das ações e conseqüentemente o fim de algumas dessas atividades

Geração de emprego e renda para o município

Diminuição das taxas de desemprego

Fortalecimento social

AlfabetizaçãoA baixa porcentagem de

alfabetização da população gera um baixo nível salarial

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STÓPICO CONDICIONANTES DEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES

Distribuição Espacial

Alta taxa de Urbanização

Aumento da demanda no atendimento pelos serviços públicos e infra-estrutura urbanos

Possibilidade de aumento das taxas de impermeabilização

Maior demanda por empregos urbanos

Esvaziamento do campo

Aumento da oferta de mão de obra

Concentração da infra-estrutura e serviços públicos, otimizando as despesas municipais e diminuindo o custo da mesma por habitante na área urbana.

Parque Industrial existente na área

urbana

Possibilidade de degradação ambiental

Possibilidade de geração de incômodos à população.

Despejo e resíduos industriais não planejados

Aumento da oferta de emprego

Aumento da geração de renda

EconomiaConcentração de

renda

Aumento da desigualdade social

Propensão ao surgimento de bolsões de pobreza

Diminuição da qualidade de vida da população como um todo


AP

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ATI – TERRA BOA

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EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO

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ISPERÍMETRO E ZONEAMENTO URBANO ATUAL

(Lei de Uso e Ocupação do solo urbano nº 263/89 e suas alterações, leis n° 427/93 e n° 804/2004)

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ISN° NOME LOTEAMENTO APR.

1 Conj Hab. Manoel Gonçalves TavaresCOHAPAR(1)

1985

2 Conj Santa Felicidade 1987

3 Conj. Habitacional São Judas TadeuCOHAPAR(1)

1988

4 Agrovila Terra BoaCOHAPAR(1) 1988

5 Conj Hab. Victor Civita 1990

6 Conj. Orlando Peraro (Terra Boa VI) COHAPAR(1)

1992

7 Jardim Santa Ana 1994

8 Conjunto Fani LernerCOHAPAR(1) 1996

9 Vila Rural Recanto Verde COHAPAR(1)

1997

10 Conj. Habitacional Bela Vista – Malu

1998

11 Vila Rural Nova Jerusalém COHAPAR(1)

1999

12 Jardim Paraíso 2001

13 Jardim Vitória 2003

14 Jardim Cavalcanti 2004

15 Jardim Vale Verde 2005

16 Residencial Wallace Thadeu de Mello e Silva (Terra Boa II ) COHAPAR(1)

2005

17 Jardim Bela Vista 2006

18 Jardim Novo Horizonte 2006

19 Jardim Nossa Senhora Aparecida 2007

ATI – TERRA BOA

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TÓPICOCONDICIONA

NTESDEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES

Legislação Urbanística

Não atende a realidade do uso do solo atual

Não é utilizada pelo Poder Público

Ampliação do perímetro urbano não foi ocupada

Novos loteamentos não respeitam o perímetro urbano

Existência de levantamentos urbanísticos, datados de 1989

Infra-Estrutura

Deficiente

A Falta de infra-estrutura faz com que a população que habita este local seja prejudicada, diminuindo a qualidade de vida das mesmas.

ATI – TERRA BOA

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ATI – TERRA BOA


Ocupações Irregulares

Queda no valor imobiliário da região

Como são apenas duas, com poucas famílias, é mais fácil fazer a regularização

Uso Do Solo

Atividades comerciais

centralizadas ao longo das Avenidas

principais

Concentração de trafego ao longo destas Avenidas

Caracterização do centro urbano

Potencialidade e mercado para implantação de novos prestares de serviços

Vazios Urbanos

Subutilização da infra-estrutura

existenteExigências de

investimentos para ampliação da área

urbanizada em direção à periferia

Possibilidade de adensamento urbano dentro dos atuais limites do município pela existência de oferta de lotes residenciais que suprem a demanda atual e projetada

Existência de áreas dentro da área urbana com potencial para implantação de equipamentos institucionais


AP

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1

1

1

1

2

3

4

6

8

10

17

30

84

DOENÇAS SANGUE ÓRGÃOS HEMAT. E TRANST. IMUNIT.

DOENÇAS SIST. OSTEOMUSCULAR E TEC. CONJ UNTIVO

DOENÇAS DO AP . GENITURINÁRIO

LESÕES ENVEN. E OUT. CONSEQ. CAUSAS EXTERNAS

DOENÇAS INFECCIOSAS E P ARASITÁRIAS

AFEC. ORIGINADAS NO P ER. P ERINATAL

DOENÇAS DO AP . DIGESTIVO

DOENÇAS ENDÓCRINAS NUTRIC. E METABÓLICAS

NEOP LASIAS (TUMORES)

CAUSAS EXT. DE MORBIDADE E MORTALIDADE

DOENÇAS DO AP . RESP IRATÓRIO

DOENÇAS DO AP . CIRCULATÓRIO

TOTAL

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N. NOME EQUIPAMENTO LOCALIZAÇÃO

N. PROFISSION

AIS

ATENDIMENTO (pac/mês)

01 Centro de Saúde de Terra Boa CENTRO 54 3.700

02Posto de Saúde da Família Vila Fraternidade – Salvador Braulio Molina

VILA FRATERNIDADE

17 3.490

03 Hospital Municipal São Judas Tadeu CENTRO 35 1.600

04 Posto de Saúde da Família de Malu

DISTRITO DE MALU 8 650

05 Unidade de Vigilância Sanitária

CENTRO 3 Não fornecido

06 Clínica Odontológica Municipal

CENTRO 10 1000

07 Irmandade Santa Casa São Vicente de Paulo

CENTRO Não forneci

do500

SAÚDE

688

1193

15

408

300

431

1033

0

852

Centro de Educação Infantil

Pré-Escola

1ª a 4ª série

5ª a 8ª série

Ensino Médio (Regular)

Educação Especial

Educação de Jovens eAdultos (presencial)

Educação de Jovens eAdultos (semipresencial)

Educação Profissional (NívelTécnico)

Estadual Municipal Privada

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Escolas Municipais Urbanas:Nome: Pré Escola Municipal Tia Maria C. F. RodriguezNome: Manuel Marques RosaNome: Prof. Adriano FrancoNome: Princesa IsabelNome: Therezinha App. BagatinNome: Monteiro LobatoNome: Centro de Educação Infantil Criança FelizNome: Centro de Educação Infantil Pequeno Polegar

Escolas Estaduais Urbanas:Nome: Manoel A. da CunhaNome: Prof. Leo KohlerNome: Helena KolodyNome: CEEBJA (Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos) Vinícius de Moraes Escolas Particulares Urbanas:Nome: Escola Especial Arco Íris - APAE

EDUCAÇÃO

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ABASTECIMENTO ÁGUA

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SISTEMA DOM %

Rede Geral de Esgoto ou Pluvial

264 6,31%

Fossa Séptica 57 1,36%

Fossa rudimentar 3.807 91,03%

Vala 22 0,53%

Rio, lago ou mar 1 0,02%

Outro escoadouro 17 0,41%

Sem banheiro ou sanitário

14 0,33%

TOTAL 4.182 100,00%

ESGOTO

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RESÍDUOS

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DRENAGEM

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SISTEMA VIÁRIO

PAVIMENTAÇÃO

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ILUMINAÇÃO

CATEGORIAS CONSUMIDORES

Residencial 3.892

Industrial 122

Comercial 343

Rural 587

Poder Público 50

Iluminação Pública 10

Serviço Público 6

COPEL 2

Total 5.012

0

5000

10000

15000

20000

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

ano

Co

ns

um

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)

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EQUIPAMENTOS FUNERÁRIOS

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EQUIPAMENTOS ESPORTES

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TÓPICOCONDICIONA

NTESDEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES

Cemitério

Cemitério da sede

· Localização muito próxima a uma das drenagens do Rio Cananéia.

· Alta probabilidade de contaminação hídrica

Atendimento à demanda atual, sem a necessidade de ampliação a curto e médio prazo

Cemitério do distrito de Malú

Dificuldade de acesso devido à falta de pavimentação.

Atendimento à demanda atual, sem a necessidade de ampliação a curto e médio prazo

Abastecimento água

Existência de extensa rede de abastecimento de água

Baixo nível de cobertura no distrito de Malu

Boa cobertura no meio urbano, onde a rede atende quase 97% dos domicílios urbanos

Captação de água por poços artesianos

Risco de contaminação da água através da contaminação do solo

Diminuição dos custos de implantação e manutenção de estação de tratamento de água

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ATI – TERRA BOA

TÓPICOCONDICION

ANTESDEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES

Carência de rede de coleta e

tratamento de esgotos

Contaminação do lençol freático e dos cursos d’água por despejos industriais e domésticos

possibilidade de contato do esgoto com a população e com vetores de doenças.

Ligação do esgoto na rede de drenagem

Predominância do uso de fossas rudimentares em

detrimento do uso de fossas

sépticas

Contaminação do solo e dos recursos hídricos

Lançamento de entulho nos

terrenos baldios

Risco de contaminaçãoAtração de animais nocivos

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TÓPICOCONDICIONANTES

DEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES

Depósito de Resíduos Sólidos

Infraestrutura incompleta e ainda inadequada para um aterro sanitário

Falta de separação dos tipos de resíduos (metais, orgânicos, plásticos)

Mau cheiro Risco de contato da população com os

resíduos

Local adequado em relação à microbacia do rio Cananéia

Existência de infra-estrutura parcial

Pavimentação municipal em

mau estado de conservação

Pavimentação

Carreamento do solo nas vias não pavimentadas

Dificuldade de mobilidade urbana entre as aglomerações humanas

Sistema Viário Urbano

Tráfego de caminhões na malha urbana Hierarquização deficiente da malha viária

urbana Falta e desgaste da sinalização urbana e

de trânsito, tanto vertical quanto horizontal, dificultando a orientação e aumentando o risco de acidentes.

Pavimentação das vias urbanas em condição precária, apresentando buracos.

Falta de calçamento de vias para pedestres

Falta de rebaixamento de guias fora da área central

Estrutura viária bem definida

Adensamento urbano ao longo das Avenidas estruturantes

Boa acessibilidade ao centro urbano

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DEFICIÊNCIASPOTENCIALIDADE

S

Estradas Rurais

As caixas das vias não possuem suas faixas de domínio respeitadas

Estão em bom estado de

conservação

Sistema de coleta do lixo

Baixo nível de cobertura no meio ruralAusência de programa oficial de coleta

seletiva de resíduos sólidos

Boa cobertura no meio urbano

Existência de barracão separador de lixo reciclável

Equipamentos de cultura e

lazer considerados

escassos pela

população

Falta de locais de lazerFalta de equipamentos culturais, como

teatro, cancha acústicaFalta de locais de recreação,

especialmente para crianças

Existência de bosque municipal

Secretaria de Cultura organizada

Equipamentos e serviços de Saúde

Falta de capacitação dos recursos humanos da área de saúde

Falta de equipamentos que atendam à demanda de especialidades

Existência de convênios com outros municípios

Boa distribuição no território municipal

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DEFICIÊNCIASPOTENCIALIDADE

S

Equipamentos e

serviços de Educação

Falta de oferta de variedade no ensino superior e profissionalizante

Necessidade de modernização da infra-estrutura e equipamentos escolares como sala de vídeo, multimídia, biblioteca

Necessidade de reformas e manutenção em algumas instituições de ensino

N° de vagas atendem à demanda atual

Existência de estabelecimentos públicos de ensino que ofertam os níveis de educação do infantil ao médio e EJA

Alunos da área rural possuem transporte para as escolas urbanas

Equipamentos de Assistência Social

Falta de CRASFalta de centro de múltiplo Uso em Malu

Variedade e existência de equipamentos de alta complexidade

Equipamentos de esportes

Atendimento a modalidades esportivas limitadas

Boa distribuição de equipamentos no meio urbano

CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIOAP

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ISESTRUTURA ADMINISTRATIVA

A Lei Complementar Municipal nº03/2004 de 30 de junho de 2004, alterada pela Lei Complementar nº 06/2004.

I - Órgãos de AssessoramentoAssessoria de Gabinete;Assessoria Jurídica;Assessoria de Planejamento;Coordenadoria de Controle Interno;Assessoria de Imprensa;Assessoria Técnica e de Apoio Institucional

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II - Órgãos de Administração Geral

Secretaria de Administração Geral;Secretaria da Fazenda

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III - Órgão de Administração EspecíficaSecretaria de Educação, Cultura e Esportes;Secretaria de Saúde;Secretaria de Trabalho e Assistência Social;Secretaria de Agricultura;Secretaria de Meio Ambiente;Secretaria de Obras, Serviços Públicos e Rodoviários.

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IS A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE TERRA BOA

COMPREENDE AS 9 SECRETARIAS, 11

DEPARTAMENTOS E 37 DIVISÕES

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IS

a) Assessoria de Planejamento;

b) Secretaria de Administração Geral, por meio da Divisão de Processamento de Dados; e

c) Secretaria de Obras, Serviços Públicos e Rodoviários.

ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE SUPORTE AO PLANO DIRETOR

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IS A administração direta conta com 450 (quatrocentos e cinqüenta) servidores,

sendo que dentre estes, 403 (quatrocentos e três) são servidores

efetivos estatutários (89,55% do total) e 47 (quarenta e sete) ocupam cargos comissionados e, ou de confiança (10,45% do total) (TERRA BOA –

2006).

RECURSOS PARA A GESTÃO MUNICIPAL

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IS INFORMATIZAÇÃO E INTERLIGAÇÃO EM REDE

CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES REALIZADA ESPORÁDICAMENTE E

NÃO ATINGE A TODOSCADASTRO IMOBILIÁRIO

INFORMATIZADO, MAS NÃO ATUALIZADO

RECURSOS PARA A GESTÃO MUNICIPAL

ATI – TERRA BOA

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IS Lei 262/89 - Dispõe sobre o perímetro urbano da sede do município de Terra Boa.

Esta Lei definiu o Perímetro Urbano (NÃO ESPELHA MAIS A REALIDADE)

Lei 263/89 - Dispõe sobre o uso e ocupação do solo na área urbana da sede do Município de Terra Boa. Esta Lei foi alterada pelas Leis Municipais n°427/93 e n° 804/2004

LEGISLAÇÃO BÁSICA ATUAL

ATI – TERRA BOA

ATI – TERRA BOA

Lei 264/89 - Dispõe sobre o parcelamento do solo para fins urbanos no Município de Terra Boa. Esta Lei foi alterada pela Lei n°

805/2004 de 12 de maio de 2004Lei 265/89 - Dispõe sobre o Código de

Obras Lei 691/99 - Dispõe sobre o sistema Municipal de Transportes Urbanos de

Passageiros


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IS Lei Complementar n° 005/98 de 11 de novembro de 1.998 - Dispõe sobre o Código

de Posturas Municipais

Lei Complementar n° 06/2003 - Dispõe sobre o Sistema Tributário do Município.


ATI – TERRA BOA

ATI – TERRA BOA

Comissão Municipal de Defesa Civil, instituído pela Lei Municipal n° 655/97;

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e o Conselho Tutelar, criados pela Lei Municipal n° 530/95 que

revogou as Leis 375/91 e 376/91, e alterada posteriormente pelas Leis Municipais n° 597/96, n° 652/97 e 752/2002;

Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Fundamental e de Valorização do Magistério – FUNDEF, criado pela Lei n°729/2001. Este Conselho deverá ser instinto, considerando a aprovação da emenda constitucional n°

053/2006, que cria a FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica;

Descentralizalição Administrativa

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d) Conselho Municipal de Saúde, criado pela Lei Municipal n° 468/93, alterada pela Lei Municipal n° 638/97 de 17 de dezembro de 1993;

e) Conselho Municipal de Alimentação Escolar, instituído por decreto Municipal n° 745/200 de 209 de agosto de 2000;

f) Conselho Executivo Municipal de Trânsito, criado pela Lei 690/99, alterada pela Lei 822/2005 que modifica a composição do referido Conselho;

g) Conselho Municipal de Assistência Social, instituído pela Lei Municipal n°557/95, alterada pela Lei n° 581/96;

h) Conselho Municipal da Mulher, criado pela Lei Municipal n° 832/2005 de 03 de agosto de 2005;

i) Conselho Municipal Antidrogas, instituído pela Lei Municipal n°791/2003 de 12 de novembro de 2003;

j) Conselho Municipal do Meio Ambiente, criado pela Lei Municipal n°783/2003, alterada pela Lei n° 857/2006 de 09 de agosto de 2006; e

k) Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural e o Fundo Municipal de Aval criados pela Lei Municipal n°696/99.

Descentralizalição Administrativa

ATI – TERRA BOA

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ATI – TERRA BOA

PROGRAMA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO

(PRODETERRA) - isenção de tributos, doação de terrenos, doações de barracões e

pagamento de aluguéis. ESCOLA DE PROFISSIONALIZAÇÃO.PROGRAMA JOVEM AGRICULTOR

APRENDIZPROGRAMAS DE HABITAÇÃO DE

INTERESSE SOCIAL

POLÍTICAS SETORIAIS

ATI – TERRA BOA

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ATI – TERRA BOA

FINANÇAS PÚBLICAS

Período Avaliado Percentual

2002/2003 Crescimento de 2,88%



2005/2006 Crescimento de 13,74

ATI – TERRA BOA

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EVOLUÇÃO DAS RECEITAS

ATI – TERRA BOA

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ISPROJEÇÃO DAS RECEITAS

Exercício Financeiro Receitas Previstas

2007 14.000.000,00

2008 14.700.000,00

2009 15.435.000,01

2010 16.206.750,03

2011 17.017.087,53

2012 17.867.941,90

2013 18.761.338,99

2014 19.699.405,93

2015 20.684.376,22

2016 21.718.595,03

Total 176.090.495,64

ATI – TERRA BOA

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ISAno 2002

Resumo Receitas R$ Despesas R$

Receitas e Despesas Correntes 8.242.211,93 6.818.359,84

Receitas e Despesas de Capital 324.699,66 982.925,07

Superávit 765.626,68

TOTAL 8.566.911,59 8.566.911,59

Ano 2003


Receitas e Despesas de Capital 190.243,51 1.225.676,92

Déficit 634.447,05

TOTAL 9.447.629,27 9.447.629,27

Ano 2004


Receitas e Despesas de Capital 791.372,43 1.726.652,42


TOTAL 11.437.537,93 11.437.537,93

Ano 2005




TOTAL 11.573.512,79 11.573.512,79

Ano 2006



Superávit 1.255.575,82

TOTAL 13.163.507,05 13.163.507,05

EVOLUÇÃO DAS DESPESAS

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ISDIAGNÓSTICO DIRETRIZES E

PROPOSIÇÕESCONDICIONANTE DEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES

CURTO PRAZO

Estrutura Administrativa implantada pela Lei Municipal nº03/2004 de 30

de junho de 2004 é complexa e balanços e prestações

onerosa.

Complexidade da estrutura provoca não operacionalização de todos os setores.

Aumento progressivo na prestação de serviços e comodidades oferecidas à população

Proceder Reforma Administrativa, diminuindo

número de Departamentos e Divisões Municipais.

Quantidade excessiva de divisões nas Secretarias Municipais.

Serviços Públicos prestados por secretarias bem estruturadas.

Não funcionamento da Assessoria de Planejamento

Níveis satisfatórios de atendimento ao Público/Gestão Participativa

Estruturar a Assessoria de Planejamento para que assuma

a gestão do PDM

Não Funcionamento da Coordenaria de Controle

Interno

Estruturar este setor para que atenda a LRF

Nem todos os Setores da Administração Municipal estão interligados em rede.

Informatização em crescimento em todos os setores

Totalizar 100% de setores informatizados e interligados

em rede

Cadastro de usuários da Saúde totalmente informatizado

Interligar rede de atendimento social/CADÚNICO Municipal (Saúde, Assistência Social e

Educação)

Não disponibilização de leis municipais e de prestação de contas.

Site do Município na Internet garantindo publicidade e transparência na Gestão Municipal

Ampliar a cobertura do site do Município, dando ampla

publicidade a todos os atos administrativos.

Implantar Sistema de Informações Municipais

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ISCONDICONANTES DEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES DIRETRIZES E

PROPOSIÇÕES

CURTO PRAZO

Instrumentos Normativos e Legais

deficientes, especialmente quanto a regulamentação do uso

e ocupação do solo.

Falta adequação das leis vigentes ao

Estatuto da Cidade e demais legislações

Federais.

Todos os instrumentos legais

necessários ao planejamento urbano

foram criados, facilitando tomada de decisões,

condutas administrativas e ampliando o Poder de

Polícia do Poder Público.

Realizar Revisão Geral das Leis Municipais que compõem o Plano Diretor Municipal

Atual lei do Perímetro Urbano não apresenta

delimitação do perímetro e o

respectivo mapeamento.

Zoneamento Indefinido provoca conflitos entre

os usos

Código de Obras e Posturas Municipais

deficientes e não atendem a realidade.

Gestão Municipal Participativa

Pouca participação do cidadão comum em

eventos e nos processos de

discussão.

Administração Pública voltada à Administração

Participativa muda comportamentos e

garante transparência dos atos públicos.

Criar o Comitê Gestor de Governança Local com fins de envolver

a população nas decisões

administrativas.

CONDICONANTES DEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES

CURTO PRAZO

Gestão Municipal Participativa

Apesar da atual gestão municipal ser

participativa, não alcança a totalidade da

população.

Grande poder de mobilização e articulação

com segmentos da sociedade civil, por parte

do Poder Público Municipal.

Criar o PGP – Plano de Gestão

Participativa, partindo da instituição de

Fóruns de Desenvolvimento e

Discussões.

Operacionalidade dos Conselhos Municipais

não é a ideal.

Diversos Conselhos Municipais constituídos e

em funcionamento.

Criar o CDM – Conselho de

Desenvolvimento Municipal para a gestão do PDM

Falta capacitação para conselheiros municipais.

Implantar programa de formação continuada para conselheiros.

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ISCONDICONANTES DEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES DIRETRIZES E

PROPOSIÇÕES

CURTO PRAZO

Políticas Setoriais em execução

impulsionam o Desenvolvimento

Programa de Desenvolvimento de Terra

Boa – PRODETERRA impulsiona o crescimento

do setor industrial.

Potencializar as Ações do

PRODETERRA, para que o setor industrial seja o propulsor do desenvolvimento.

Município não possui Plano e Fundo Municipal de

Habitação de Interesse Social.

Implantação de Programas de Habitação de Interesse Social, em parcerias com

entes Estaduais e Federais melhora indicadores

sociais.

Criar Plano Municipal de Habitação de

Interesse Social e o FMHIS – Fundo M de

HIS.

Falta de regulamentação

quanto a este tipo de uso causa conflitos

locais.

O Município conta com lei de incentivo a instalação

de Aviários.

Estimular a avicultura como alternativa de produção rural.

Escola Profissionalizante capacita mão de obra para

as indústrias de confecções e outras

atividades

Ampliar a qualificação de mão de obra para que a

mesma se torne Política Pública de Desenvolvimento Sócio-Econômico

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CONDICONANTES DEFICIÊNCIAS POTENCIALIDADES DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES

CURTO PRAZO

Organização Comunitária e

Descentralização Administrativa

População em geral não entende o

processo de gestão participativa.

Empoderamento da população e maior

articulação com o Poder Público.

Por meio das Ações do Comitê Gestor,

Estimular a Organização

Comunitária nos diversos níveis.

Poucos segmentos organizados são

atuantes.

Política de Gestão Participativa é emancipadora.

Equilíbrio das Finanças Públicas

Alto índice de inadimplência dos

contribuintes atingindo 10% das Receitas

Tributárias.Possibilidades de

maiores investimentos em infra-estrutura e serviços públicos.

Dentro do Programa de gestão participativa

criar mecanismo de divulgação das ações

e investimentos

Planta Genérica de Valores desatualizada.

Atualizar permanentemente a

Planta Genérica

Cadastro imobiliário não atualizado

Atualizar Cadastro Imobiliário

Gestão de recursos humanos inadequada

Falta capacitação continuada dos

servidores

Auxilio alimentação para todos os níveis de carreira do quadro de servidores

Criar Programa Municipal de Gestão

municipal de Recursos Humanos, dando

ênfase a formação, a reavaliação do Plano

de Carreira e reposição de perdas

salariais.

Avaliação de Estágio Probatório inadequada.

Defasagem salarial alcança o índice de 4%

Plano Diretor – TERRA BOA

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1. Preservação do Meio Ambiente

2. Desenvolvimento Sócio-Econômico Municipal

3. Garantia da Infra-Estrutura e dos Serviços Públicos

4.Reestruturação Institucional

5.Instituição da Governança Local

EIXOS DE INTERVENÇÃO DIRETRIZES AÇÕES

CURTO(2008/2009

)

MÉDIO(2010/2012

)

LONGO(2013/2018

)

2.1.1.Instituição de mecanismos que garantam a recuperação dos recursos hídricos, bem como das áreas municipais não preservadas

a) A continuidade e fiscalização do processo de recuperação da mata ciliar e das áreas verdes x x x

b) Implementação de poços de monitoramento na bacia do Rio Cananéia e do Rio Azul, se necessário xc) Convênio com universidades ou empresas para análise e controle dos mesmos, ou obtenção de recursos para que o próprio município o faça.

d) Criação de legislação específica, que defina as ações a serem tomadas, em casos de diminuição da qualidade da água da bacia monitorada, como multas aplicadas às empresas potencialmente poluidoras instaladas na bacia.

e) Restrição à ocupação residencial na bacia do Figueira

2.1.2. Readequação ambiental das instalações do cemitério municipal

a) Adequação do cemitério atual à Resolução do CONAMA N° 335/03 e sua alteração de 2006 xP

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EIXOS DE INTERVEN

ÇÃODIRETRIZES AÇÕES

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2.1.3. Criação de legislação específica para as áreas industriais municipais para garantia da qualidade de vida e dos padrões ambientais

a) Readequação e permanente fiscalização das indústrias instaladas na área urbana municipal

b) Revisão da legislação visando ações de minimização da poluição para as indústrias situadas no município

c) Criação de diferentes parâmetros para as zonas industriais, tornando mais restritivas as zonas em que as indústrias possam vir a causar mais incômodos à população

2.1.4. Criação de legislação específica para atividades incômodas à população

a) Estabelecimento de uma distância mínima de 1.000m para implantação de novas atividades incômodas do perímetro urbano municipal

b) Criação de legislação específica que regulamente a implantação de atividades incômodas, como aviários, criação de suínos, etc e discipline a construção de infra-estrutura e a manutenção destas atividades no município de acordo com as legislações estaduais e federais existentes

c) Fiscalização mais constante e permanente nas atividades classificadas como de Controle Intensivo, ou seja, já instaladas a uma distância mínima inferior à que a estabelecida em lei municipal.

d) Revisão da lei de incentivo ao produtor, especificamente quanto aos aviários.

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EIXOS DE INTERVEN


CURTO(2008/2

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2.1.5. Uso incondicional de fossas sépticas nos lotes urbanos

a) Fiscalização efetiva quanto ao uso de fossas sépticas acompanhadas de filtros anaeróbios nos lotes urbanos

b) Apoio técnico à população para implantação e manutenção do sistema

c) Oferecer local ambientalmente adequado para a disposição final do lodo séptico coletado pelos caminhões limpa-fossas, através do cadastramento de empresas e divulgação da informação

2.1.6. Promoção de um controle mais efetivo sobre o uso abusivo de agrotóxicos e destinação das embalagens destes produtos

a) Campanha de conscientização dos produtores rurais e dos revendedores de defensivos quanto ao uso e armazenamento de agrotóxicos, em especial os de uso proibido.

b) Promover a fiscalização efetiva nas propriedades da aplicação e do armazenamento de determinados defensivos agrícolas prejudiciais

c) Proporcionar condições aos produtores rurais para a destinação correta das embalagens de agrotóxicos e a reciclagem das mesmas, sempre que viável através de parceria com a EMATER ou com a Secretaria de Agricultura Municipal.

d) Promover campanha de cadastramento junto à Secretaria de Agricultura ou à EMATER dos agricultores que possuem material de uso proibido estocado, e articular o recolhimento destes materiais junto aos órgãos estaduais competentes

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EIXOS DE INTERVEN


CURTO(2008/2

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2.1.6. Promoção de um controle mais efetivo sobre o uso abusivo de agrotóxicos e destinação das embalagens destes produtos

a) Campanha de conscientização dos produtores rurais e dos revendedores de defensivos quanto ao uso e armazenamento de agrotóxicos, em especial os de uso proibido.

b) Promover a fiscalização efetiva nas propriedades da aplicação e do armazenamento de determinados defensivos agrícolas prejudiciais.

c) Proporcionar condições aos produtores rurais para a destinação correta das embalagens de agrotóxicos e a reciclagem das mesmas, sempre que viável, através de parceria com EMATER ou Secretaria de Agricultura Municipal.

d) Promover campanha de cadastramento junto à Secretaria de Agricultura ou à EMATER dos agricultores que possuem material de uso proibido estocado, e articular o recolhimento destes materiais junto aos órgãos estaduais competentes.

2.1.7. Gestão Sustentável dos Resíduos Sólidos

a) Promover campanha de conscientização da população para a redução da geração de resíduos.

b) Implantação gradual de programa de coleta seletiva e reciclagem do lixo.

c) Acompanhamento dos agentes ambientais de reciclagem (carrinheiros), a fim de auxiliar a coleta, separação e a venda dos produtos

d) Incentivo a programas de reciclagem industrial pelas empresas instaladas no município.

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2.1.7. Gestão Sustentável dos Resíduos Sólidos

e) Implantação de consórcio intermunicipal na região - definir possíveis municípios parceiros (Ex: Eng. Beltrão, Quinta do Sol...) - realizar estudo de viabilidade econômica para implantação e operacionalização do aterro

f) recuperação da área degradada do atual depósito de resíduos municipal.

g) aquisição de um caminhão de resíduos recicláveis

2.1.8. Gerenciamento das ocupações irregulares Municipais

a) Cadastramento das famílias situadas em ocupações irregulares

b) Estudo de projeto de regularização

2.1.9. Incentivo à criação de RPPN (Reserva Particular de Patrimônio Natural

a) Informar os proprietários rurais sobre a existência e vantagens deste tipo de unidade

b) Promover apoio técnico na avaliação dos recursos naturais das áreas potenciais

c) Auxiliar, junto ao órgão ambiental IAP – Instituto Ambiental do Paraná, durante a tramitação do processo de criação da RPPN

d) Auxiliar no desenvolvimento de alternativas econômicas para os proprietários que disponham suas áreas para RPPNs

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EIXOS DE

INTERVENÇÃO

DIRETRIZES AÇÕESCURTO(2008/2

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LONGO

(2013/2018)

Preservação do Meio

Ambiente e dos

Recursos Naturais

2.1.10. Viabilização de programas de

Educação Ambiental

a) Promover a sensibilização e a participação da população através da Produção e edição de material educativo destinado a ela

b) Acompanhar as ações a serem desenvolvidas.

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EIXOS DE INTERVE

NÇÃODIRETRIZES AÇÕES

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LONGO(2013/2

018)

a) Fortalecer as parcerias e organizações de base que atuam no espaço rural (EMATER, Sindicato Rural, etc)

b) Fortalecer as associações de pequenos produtores

2.2.1. Fortalecimento e apoio ao pequeno produtor

d) Promover treinamentos técnicos ligados à agricultura familiar e otimização de pequenas propriedades (planejamento de culturas, irrigação e drenagem, adubação, irrigação de solo e água, etc);

e) Melhorias nas condições de Habitação Rural por meio de parcerias através de parcerias com a COHAPAR e recursos de linhas de crédito. como o PRONAF.

f) Cadastro individual das propriedades Rurais com finalidades diversas, como: o controle através de um cadastro rural para cobrança de impostos, levantamentos de produtividade, controle ambiental, desenvolvimento sustentável, como para o planejamento rural.

g) Incentivos para emissão de notas do Produtor Rural (fiscalização de agroindústrias e conscientização dos produtores rurais)

h) implantação de módulos sanitários nas áreas necessitadas.

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2.2.1. Fortalecimento e apoio ao pequeno produtor

c) Incentivar a diversificação de culturas Implantar áreas com cultivo florestal com espécies economicamente viáveis, Produzir maravalha nas propriedades que trabalham com aviário, buscando diminuir custo de produção e demanda externa. Diagnosticar a viabilidade da implantação da produção de maracujá, promovendo o intercâmbio entre produtores e oferecendo, via EMATER, orientação técnica para o plantio, além da industrialização através de uma fabrica de sucos, por exemplo. Fomentar a implantação da cultura de cana – de – açúcar, prestando assistência técnica para produtores e agroindústrias deste segmento, bem como viabilizando a obtenção e distribuição de variedades que mais se adaptem ao município. Estudo para implantação de Lei para restrição de queimadas em plantações de cana e plantação desta em terrenos argilosos Incentivar a produção de leite e o melhoramento genético do rebanho, promovendo assim, uma melhora na qualidade do leite produzido e permitindo um maior fluxo mensal de caixa nas propriedades. Aquisição de pelo menos mais dois resfriadores de leite Incentivo à sericicultura Incentivo à plantação de café

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2.2.2. Exploração do turismo

a) Criação do Conselho Municipal do Turismo

b) Definição de Plano Municipal de Desenvolvimento Sustentável do Turismo

c) Levantamento do Inventário Turístico Municipal

d) Articulação entre poder público, iniciativa privada, sociedade civil organizada e outros municípios da região

e) Programa de Incentivo à exploração turística

f) Capacitação

g) Implantação de Infra-estrutura. mapeamento dos atrativos turísticos para identificar as necessidades de infra-estrutura; distribuição das responsabilidades e verificação das competências dos envolvidos. incentivo ao planejamento de hospedagens e locais de alimentação implantação de pontos de apoio auxiliares, como por exemplo, a criação de santuários no caso do turismo religioso.

h) Sistematização de informação e comunicação

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18)

2.2.3. Fomento ao desenvolvimento industrial municipal

a) Programa de Incentivo a instalação de novas indústrias

b) Apoio técnico ao pequeno empresário por meio de parcerias com o SEBRAE e outras instituições afins

c) Ampliação da zona industrial por meio de legislação específica

d) Planejar o acesso aos parques e áreas industriais por veículos de carga

e) Apoio à associação comercial e industrial

f) Apoio à participação de feiras, exposições, amostras

g) Incentivo à maior participação das indústrias terrabonenses na APL Cianorte

2.2.4. Viabilização do aumento das taxas de emprego

a) Promover educação e capacitação profissional dos cidadãos através do incentivo à instituição de parcerias público-privadas.

b)Fortalecer e ampliar convênios com instituições de ensino profissionalizantes

c) Fomento à produção de artesanato local, com a criação da Associação dos Artesãos

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2.3.1. Incentivo à conservação e uso do solo de acordo com sua potencialidade

a) Classificação do solo rural segundo potencialidade de uso (macrozoneamento)

b) Definição de áreas para expansão urbana

2.3.2. Revisão do zoneamento urbano

a) ajuste do atual perímetro urbano

a) Revisão da Lei de Zoneamento e Uso e Ocupação do Solo, Código de obras e Posturas, Parcelamento do Solo, e implantação da Lei do Plano Diretor. Uma vez que segundo informações do município estas leis não são compatíveis com a realidade atual do município.

c) Definição de áreas de interesse público para implantação de equipamentos como praças, escolas, postos de saúde, etc..

d) Incorporação dos instrumentos de indução do desenvolvimento urbano previstos no Estatuto da Cidade à legislação municipal, especialmente os que incidem sobre o solo urbano subutilizado.

e) Atualização digital e georreferenciada da base cartográfica municipal, delimitando núcleos urbanos e de urbanização específica (vila rural)

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2.3.3. Viabilização de áreas para população de baixa renda (ZEIS)

a) Definição de áreas de interesse social e público - ZEIS

b) Catalogação das famílias para o atendimento prioritário

c) Compra de terrenos

d) Instituição de parcerias com a COHAPAR e outras fontes de recursos a fundo perdido

e) Construção de habitação de interesse social atendida por infra-estrutura básica (no mínimo: água, luz, esgoto, drenagem)

2.3.4. Promover a melhoria do saneamento básico municipal

a) Articulação com a SANEPAR para realizar a implantação gradativa da rede de coleta e tratamento de esgoto a fim de atingir 100% do território urbanizado, priorizando a área de manancial.

b) aquisição de mais um caminhão coletor de lixo para atender à demanda atual e futura

c) melhorias na rede de drenagem urbana

d) estudo de possíveis soluções a serem adotadas nos pontos de alagamento identificados (redimensionamento das tubulações, aumento das áreas permeáveis da região..)

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2.3.5. Promover melhorias nos serviços e na infra-estrutura urbana e rural

a) Restauração da pavimentação asfáltica das vias urbanas

b) Aquisição de máquinas e equipamentos rodoviários

c) Implantação gradativa da sinalização urbana e de trânsito até o atendimento de 100% das vias e restauração das placas já existentes

d) Fiscalização efetiva para a recuperação e implantação de calçamento para pedestres na área urbana

e) Implantação gradativa de mobiliário urbano

f) Readequação dos passeios com rebaixamento de guias para facilitar a mobilidade de portadores de necessidades especiais

g) Melhoria e ampliação da rede de iluminação pública

h) melhoria e ampliação da arborização urbana visando atingir o índice de 100% das vias

I) implantação de sinalização e readequação das estradas rurais

j) definição da largura da faixa de domínio para estradas municipais por meio de legislação específica

k) aquisição de veículos conforme necessidades

setoriais

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LONGO(2013/2

018)2.3.5. Promover melhorias nos serviços e na infra-estrutura urbana e rural

l) Definição de vias específicas para tráfego de veículos pesados na cidade

2.3.6. Promover a construção e melhoria de equipamentos urbanos

a) Construção de espaços de lazer

b) Construção de parques infantis

c) Construção de marcos referenciais que sinalizem as entradas na cidade (portais)

2.3.7. Promoção da Saúde Pública

a) Criação de programa de capacitação de recursos humanos municipais – educação permanente em saúde

B) reforma e ampliação da unidade do Centro de Saúde

c) reforma da clinica odontologica municipal

d) Aquisição de novos equipamentos para o Hospital são judas tadeu (lavanderia, secagem de roupas, equipamentos do centro cirúrgico)

e) construção da unidade de saude do setor santo afonso

f) Construção da Clínica da Mulher e da Criança

g) Informatização de todas as unidades de saúde do município

h) Aquisição de equipamentos para o Hospital municipal

i) Aquisição de equipamentos para as unidades Básicas de Saúde

j) Aquisição de veículos para o programa Saúde da Família da Vila fraternidade

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MÉDIO(2010/20

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2.3.7. Promoção da Saúde Pública

k) Aquisição de uma ambulância para o Hospital municipal

2.3.8. Melhoria nos serviços de Assistência Social

a) aquisição de terreno para construção de um centro comunitário de múltiplo isso no distrito de malu

b) construção de um centro comunitario de multiplo uso no distrito de malu

c) Construção de sede própria para o centro de referencia da assistencia social - CRAS

d) contratação de assistente social e psicologo para o CRAS

e) estudo de ampliação dos equipamentos de alta complexidade (asilo e abrigo) para atender à demanda regional

f) construção de patio coberto na escola profissionalizante Antônio e Jaime Mantovan – recursos através da FIA

g) reforma e ampliação do projeto Piá, com a construção de cozinha e refeitório.

h) reforma e ampliação do CECON – Centro de Convivência da Família, com a consrução de banheiro de uso dos funcionarios e climatização do salão de festas.

i) construção de uma sede própria para o conselho Tutelar

2.3.9. Melhoria na prestação de serviços educacionais

a) reforma dos equipamentos de educação municipais, em especial o centro de educação infantil Pequeno Polegar e a escola Princesa Izabel.

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2.3.9. Melhoria na prestação de serviços educacionais

B) aquisição de equipamentos escolares como multimidia, televisores, vídeos, computadores.

c) aumento da variedade de cursos no ensino superior profissionalizante

2.3.10. Difusão cultural

a) construção de teatro próximo à Praça Santos Dummont

b) capacitação de recursos humanos especificos para atuar junto aos programas municipais

c) aquisição de mobiliario e acervo bibliografico

2.3.11. Promoção de melhorias na infra-estrutura de Esporte e Lazer

a) Melhoria de locais para a prática esportiva Reforma do Ginásio de Esportes; Reforma do Estádio Municipal Antônio Urtado.

b) ampliação da diversidade de locais para pratica esportiva

c) Implantação de áreas de atividades esportivas em todos os conjuntos habitacionais implantados

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a) proceder reforma administrtaiva, diminuindo número de departamentos e divisõe municipais

b) estruturar a Assessoria de Planejamento para que assuma a gestão do PDM

c) estrutura a Coordenadoria de Controle Interno para que atenda a LRF

d) totalizar 100% de setores informatizados e interligados em rede

e) interligar rede de atendimento social/ CADÚNICO Municipal (Saúde, Assistência Social e Educação)

f) ampliar a cobertura do site do Município, dando ampla publicidade a todos os atos administrativos.

g) implantar sistema de Informações municipais

h) realizar revisão geral das Leis Municipais que compõem o Plano Diretor Municipal

i) criar o Comitê Gestor de Governança Local com fins de envolver a população nas decisões administrativas

j) criar o PGD – Plano de Gestão Participativa, partindo da instituição de Fóruns de Desenvolvimento e Discussões

k) Criar o CDM – Conselho de Desenvolvimento Municipal para a gestão do PDM

l) implantar programa de formação continuada para conselheiros

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m) potencializar as Ações do PRODETERRA, para que o setor industrial seja o propulsor do desenvolvimento

n) criar Plano Municipal de Habitação de Interesse Social e o FMHIS – Fundo M de HIS

o) estimular a avicultura como alternativa de produção rural

p) ampliar a qualificação de mão de obra para que a mesma se torne Política Pública de Desenvolvimento Sócio–Econômico

q) por meio das ações do Comitê Gestor, estimular a Organização Comunitária nos diversos níveis

r) dentro do Programa de gestão participativa criar mecanismo de divulgação das ações e investimentos

s) atualizar permanentemente a Planta Genérica

t) atualizar cadastro imobiliario

U) Criar Programa Municipal de Gestão Municipal de Recursos Humanos, dando ênfase a formação, a reavaliação do Plano de Carreira

m) potencializar as Ações do PRODETERRA, para que o setor industrial seja o propulsor do desenvolvimento

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2.5.1. Viabilizar uma participação comunitária ativa

a) Estabelecimento de um Comitê Gestor

b) Composição de uma rede intersetorial e multidisciplinar

c) Criação de Fóruns de Planejamento e Conselhos Setoriais e orçamento participativo

d) Instituição de um moderador da rede de governança

e) Definição conjunta de metas

f) Criação de canais para a administração de assuntos comuns

g) Estabelecimento de periodicidade mensal nas reuniões

h) Definição de um espaço físico para as reuniões mensais

i) Revisão da legislação que instituiu o conselho municipal Uso e Ocupação do Solo, atualizá-lo e colocá-lo em funcionamento

2.5.2. Estabelecimento de uma sistemática de planejamento permanente.

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Área Urbana - AUDefinição: corresponde ao perímetro urbano proposto para a sede municipal de Terra Boa e para o Distrito de Malu.Objetivos: consolidar a ocupação urbana existente e locais passíveis de serem ocupados, aliando ações de infra-estruturação e recuperação das condições sócio-ambientais.Área de Urbanização Específica - AUEDefinição: São as áreas correspondentes às Vilas Rurais municipais e à AgrovilaObjetivos: Regularizar a ocupação destas áreas, consolidando suas leis de urbanização específicas e as atividades em uso atualmente.Área de Uso Agrossilvipastoril - AUADefinição: corresponde às áreas destinadas prioritariamente a atividades agrossilvipastoris.Objetivos: promover atividades voltadas à agricultura, pecuária, silvicultura e criações diversas, segundo práticas conservacionistas, desempenhando papel fundamental no município para as atividades primárias.Área Verde – AVDefinição: corresponde às áreas com maciços vegetais significativos e de restrições geotécnicas.Objetivos: assegurar a manutenção da biodiversidade e a conservação dos ecossistemas envolvidos, especialmente a valorização paisagística.Área de Preservação de Fundos de Vale - APFVDefinição: corresponde às áreas de preservação permanente ao longo dos rios definida por Lei Federal.Objetivos: preservar e recuperar, com o objetivo de manter o equilíbrio de todo o ecossistema da região, proteger os cursos d’água e suas margens, além de configurar importante refúgio para a fauna local, caracterizando-se como corredor de biodiversidade.Limite da Área de Controle - LACDefinição: corresponde ao limite estabelecido em reuniões participativas de 1.000,00m a partir do perímetro urbano propostoObjetivos: Estabelecer uma distância mínima das áreas urbanas para novos empreendimentos de caráter incômodo, e definir empreendimentos dentro deste limite como Atividades de Controle Intensivo, para que estas tenham uma supervisão mais rigorosa.Limite da Bacia de Manancial - LBMDefinição: corresponde ao limite da Bacia do Rio Figueira, considerada de manancial para Terra BoaObjetivos: Coibir atividades potencialmente poluidoras nesta área, bem como novos empreendimentos habitacionais, visando manter uma baixa densidade habitacional e assim, uma maior garantia da qualidade das águas da bacia.Limite da Bacia de Controle - LBCDefinição: corresponde ao limite da Bacia do Rio Cananéia e após a implantação de nova área industrial, da Bacia do Rio Azul, onde se concentram atividades de caráter poluitivoObjetivos: Controlar a produção e o despejo de efluentes líquidos e resíduos a fim de manter o equilíbrio da qualidade da água da bacia, através de medições periódicas e aplicação de multas e sanções aos empreendimentos infratores.

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ESTATUTO DA CIDADE

DIREITO DE PREEMPÇÃO,

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS,

PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO

COMPULSÓRIA;

IMPOSTO PREDIAL PROGRESSIVO NO TEMPO.

INSTITUIÇÃO DE ZEIS E

A APLICAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA

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SZonas

Lote Mínimo

(m²)

Testada Mínima

(m)

Coef. de Aprov.

Núm. Máx. de Pavtos.

Recuo Frontal (m)

Afastamento das

Divisas (m)

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o (%)

Taxa de Perm. (%)

Observações

AV 5.000 500,4

(vende 0,6)

2 20 5 20 75permitida troca de

potencial construtivocréditos de carbono

ZI e ZIS (passarela)

500 15 1 - 5

1,5 (0 =SEM aberturas

em um dos lados)

70 25(1)

ZI I 5.000 30 1 - 15 2,5 50 30(1)

ZI II 5.000 30 1 - 15 2,5 50 30(1)Lavanderia, laticinio,

matadouro..

COMÉRCIO E SERVIÇO

Segue parâmetros da zona que atravessa

3 4

4 para residências

0 para comercio e servicos e ind

tipo 1 e 2

1,5 (0 =sem aberturas

em um dos lados)

75 10recuo de 1,80m nas

esquinas para dar visibilidade

ZPPNão

parcel.- - - - - 0 100

ZONA INSTITUCIONA

L DE PRESERVAÇÃ

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1000 20 1 1 5 2,5 50 30

ZONA CENTRO CÍVICO

marcar centro

RESIDENCIAL I

300 – em

parcelamentos de zeis

– cohapar – 200m2

10 1 2 3


em um dos lados

70 20

o recuo frontal para lotes de esquina, deverá acontecer em todas as

testadasprioritário uso popular

RESIDENCIAL II

300 10 2 3 3


em um dos lados

60 20(0 =sem aberturas em

um dos lados)

(1) Poderá o empreendimento diminuir sua taxa de permeabilidade, até o limite de 10%, desde que execute obras como medidas mitigadoras de contenção das águas pluviais ou o uso de pavimentação ecológica que facilite a drenagem das águas. Estas medidas deverão ser analisadas e aprovadas pelo órgão municipal competente.

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ZONA PERMITIDO PERMISSÍVEL PROIBIDO

Áreas Verdes (AV)

-Recuperação de áreas degradadas-Atividades de lazer e conservação definidas em projeto específico e demais atividades compatíveis

-Atividades de educação ambiental-Pesquisa científica

-Todos os demais usosUso de agrotóxicos e outros biocidas

Zona Industrial I (ZI I)

-Comércio e serviços gerais-Indústrias Nível 2-Indústrias Nível 3-Indústrias Nível 4

-Habitações e comércios existentes devem consultar o Conselho Municipal de Urbanismo quanto a futuras ampliações

-Todos os demais usos

Zona Industrial II (ZI II)

-Comércio e serviços gerais-Indústrias Nível 4-Indústrias Nível 5

- USO MISTO -Todos os demais usos

Zona Industrial II (ZI III)

-Comércio e serviços gerais-Indústrias Nível 4-Indústrias Nível 5


Zona de Comércio e Serviço I

-Habitação unifamiliar-Habitação transitória-Comércio e serviços vicinais, de bairro, setoriais-Indústrias de pequeno e médio porte

-Habitações unifamiliares em série-Comércio e serviços específicos e gerais-Habitação coletiva -Habitação transitória

Todos os demais usos

Zona de Preservação Permanente – ZPP

-Recomposição da mata ciliar-Atividades de educação ambiental-Pesquisa científica

-Todos os demais usosUso de agrotóxicos e outros biocidas

* As atividades já existentes na zona poderão sofrer reformas e/ou ampliações mediante parecer do Conselho Municipal de Urbanismo

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ZONA PERMITIDO PERMISSÍVEL PROIBIDO

Zona Institucional de Preservação

-Empreendimento de uso institucional ex: Instituição de ensino-Preservação de áreas verdes QUANDO EXISTENTES


Zona Residencial I

-Habitação unifamiliar-Habitação coletiva-Habitações unifamiliares em série-Comércio e serviço vicinal-Comércio e serviço de bairro

-uso institucional-Habitação de interesse social-Comércio e serviços específicos-Indústria de pequeno porte

-Todos os demais usos-Atividades incômodas, nocivas e perigosas

Zona Residencial 2 (ZR2)

-Habitação de interesse social-Habitação unifamiliar-Habitação coletiva-Habitações unifamiliares em série-Comércio e serviço vicinal-Comércio e serviço de bairro

-Habitação de uso institucional-Comércio e serviços específicos-Indústria de pequeno porte

-Todos os demais usos-Atividades incômodas, nocivas e perigosas

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Secundárias

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Locais

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AVALIAÇÃO TEMÁTICA INTEGRADA TERRA BOA / PR