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TPjp1-²-—r1 i .i^^f^^mi^mmmmmimmm eSP*^""; \sfiIGNATlÍRÀS (lupl"" .' ; piffi 51PAGAMENTO ADIANTADO .Uso escriptorio é ofllcinaa-Rua Quinze " j/S»veinbro, 19 o cáes da RciIeneraç5o, NUMERO PO DIA 100 REIS A"'iWpfi'-^_.":-':'."-jsWWO XS&van W. 19 ^ ' f .''^'wU^Íb--^,.^^^B'r:^_/% S&XASSIGNATURAS ¦ '¦¦¦¦¦ , ' , L. '¦•". •' ';.\^ Ó_yNUMERO ATRAZADO 200 REIS 1 Propriedade dos.filhos do dr. JoséMpa de Albuquerque e Mello "raÉGfiipiAs imp -essa em, machiua rotoplana "DUPLfaX.áitESS'í 1 (Peja? Wm nacionais) INTERIOR rio,i9-. :' .. nesde honlem que cnove aqultor Ve?.t- -P*!» mnrirniraria ri, -Malmente. PeU madrugada f. a chuva redohroude violência. i aando as ruas.; Varias casas estáo ' iodadas c o sçrvlço de bonds es- Üsendo feito irregularmente. Hi nito tempo que não chovia assim, .-«rurte e tao prolongadamente. A's j)"?/] da manhfl foram ouvidos for "S.fodr Clovls Beviláqua diz que ra a eleição de novos senadores e -.notados cessa a representação dos iiiaes. Sobre o caso do estado do K:; aCha que com a solução dada ilo Supremo tribunal fe leral é uma niesiao morta, em face do direito; '' Na ordem.do dia de hoje Se- «ndn figura-'o parecer spb e a inter- .âncão no estado do Rip. Oco ri se- ¦beiro Roy Barbosa faliaráí sobre o •ssuropto.':¦.¦¦ * _ pe accordo cora a, reorganisa- 50 do exercito as inspécções muita rês passarão a ter sede em Belém do p.rí Recife, Bahia, Nictheroy, Ca- nitalffderáWS, Pauio, Cu ityba, Por- in Aleore' e Gorambá. Comrauoda âoas regiõlfequi e de),; S.' Paulo' 08 jteocraes Bento Ribeiro e Mendes rjeMoraes. :!".": ; ^ L- . ,. -Consta que o dr.Eriço Coelho jpresentará no Senado.uma eraen ta, rasnlando o. governo nomear um in- terventor o reallsar nova eleição oara presidente do estado do/ Rio. ÍJuverá lambem uma cm?nda nian dando arch var a mensagem /do gu verno. Votarão-cóntrl» o prujecto da commissão os srs. Cunha Pedro ga, representando a opinião do dr. Epitatii' Pessoa, eRaytnundo de Mi raiida A emenda do rir Erico Coe lhoteiáo apoio P.'R C. Ri0'19' ,. \, i . , As coliossaes chuvas de hontem vierau. cessar hoje, cerca de meio dia Ha diversos bairros comple- lamente innundados, Nas ruas Frei Caneca e Sapücshy a água iiiva dio as casas n'uma alluin.de. meio melro. O transito de. bonds está in- terrompido. No' centro da cidade todas as casas, ficaram, innudadas, o rncimose vcrificanlp nas a cuidas Mcm de Sá. Gomes Freire, Senado e ruas do Cattetr,' Lavradip e Silva Manoel, oúdè foi preciso que os bom- beiros socuorressem os moradores das casas invadidas pela água. Nos subúrbios do Encantado, Cascãdura eMeyer, os águas subiram a mais de nHo metro. Os barr03 de Villa Iza- hei, Rio Pardo e Bandeira estão trans- formados em verdadeiro ljgo. Na cidBde Nova, Saúde, S. Ghristovãc, Mangoe o Andarsby os;pr-jhiscos./siiò extraordinários N-ts Laranjeiras hoú- Caràntonhas •t.. ¦, '' O nosbo companheiro Aejrlclo Brazll Londres; 10. Diz um critico ihilitar que os alie- mães estão abatidos, descrentes do suecesso e convencidos de que é ira- possível éyiiYr a invasão na Aiicma- nha. ²Diz^m de Soulhampton : « O hyata fVr/n, de propriedade do sr. Thoniaz Liptnn. partto de Salonica, ondo servio de hospital a feridos servios e monlenegrinos. ²De Arasterdan : « Houve motim de prisioneiros da Bélgica, sendo morto um guarda.»* ²Os allemães fuzilaram seis pri- sion.eiros inulezes o senegalezes. ²A Fmnkfarher Zeitang diz f xis tirem na Allemanha mais do 800 000 prisioneiros francezes, inglezes, bel gas e i ussos. ¦'•— Foram fusilados trez prisionei- ros inglezes fugi tos de Louv.in. Koina, 1». Dizem de Veneza que em Trcntino uni telephonista aviscit que as iro- pus itulinnas m rchiyam sobra»Sap- pada. Os austríacos obstruíram os caminhos, movimentando as suas tro- pas. VerifiCHilo o engano do tele phonisla este foi preso. Serviço especial diano (PELA "WESTERN TELEGRAPH") Kio, 19.. As chuvas provocaram aqui nume- rosos desabamentos das paredes^de algumas casas. NaiSaúde e na pra- ça da tíandeira a água subio u dois iuiitros. A quinta da Bôa-Vista sof- freu dnmnos. Quatro linhas tdepho- nicas ficaram interrompidas. Os pre- juízos sao calculadas em dois mil coutos do réis. O cn.Lbio baixou hoje.pára 13 3/1. Os candidatos nilistas á sçnsloria I ve el/jiiiis dusnbaiuentpt o divi |/lci, pia ríta Còlícle'cíò''BbhiUm fiou ve dez rlesabaraebtos, Inclusive, de um muro, colhendo dois bombeiros que licaram graveuiente' ferido». As ruas licaram sujissimas. ¦, A's 4 horas da tarde o trafegòdebondi'começou n normalisar-se. Na rua S.Luiz de- sabou a casa do escrivão Arthur Gua- nabara. Heslisou-sc hoje era Petropolís o almcço que o cardeal Arcoverde ofereceu aos prelados que tomaram parle no Congresso calhou- o.. 0 presidente da republica tele- griphou enviando condolências á família do dr. Bernardino de Cam pos, Rio, 10. Nâii houve ses: ão hoje na {Câmara dos rleputaios. -No Senado, o sr,'Pinheiro'Má cbado fez o eVoaio dr. Bernáidi- no r^o Campos, faltando tombem o sr. rrancisco Glycerio, quepedib fosse lançado na acla um voto de pezar o o levantamento da Stssão, íeudo ap- provado". O dr. Cincinalo Braga declarou Que a bancada paulista dará numero pjun ss ses«0es da-Gamara até o dia oi) do corrente, sendo provável que a oancadst de Pernambuco a imite. -O Partido republicano liberal "oPiauliy apresentou os seguintes candidatos : para senador—genTsl toauraaturgo Azevedo ; pa a dc- putaío-coronel Coriolano de C»r- valho. ',-• Também fallaram no Senado 'Obre o dr. Hernard no de Campos 0j*rs. Pires Ferreira e João Luiz Al- ves, ~ Haverá hrjo sessão nocturna no Senado. r- Na travessa de S. Salvador de- "Dou o prédio n. 17Í, soterrando a "anorita Carmeo Do.», filha do ca- P"8o Felinto Dias, que teve as diias Pernas fracluradas. Também houve olltros desabamentos em vários pon- GOLLABQRAÇÃQ o meu protesto vchenieate ;.''i!ó um grito du alma cathollca (Um rpp«llo ás mães de famtiià) O quo na Prov,incia o illustre es crtptor pernambucano dr. Olyrapio Galvão nos conta do cinema por- nographico do Recife < nvergnnha- nos, dep.-ime-nos, rebaixa-nos anos- sos próprios olhos. Venho juntar meu protesto vibrante de indig.ioção ho nobre grito de revolta dour. Gal- vão perante as scenas cruas e vergo- nhosas com que o Kecil',cíi! cioili- tac-te, E posso arerescentar que o brado de indignação e de protesto do dr. Galvfio é o mrstno grito dòlò- rido da alma catholica de Pernam- btico. . Ospoderes públicos (cm o rigoro- slssimo dever de impedir a iramora lidade nos cinemas. O peior cego é aqticllo que, não quer ver. Os pode- res públicos podem c devera ver que os cinemas pornògraphicos consti- lucra o agente m is terrível, mais furioso, mais pavoro<>.mente funesto dc dissolução social de desfihramen- to de raça e de cücrvamento de ca- racteres. Permittfr o cinema immoralé fo- raeptar a' libidlnágem, é aconselhar a vida sombria o sinistra dos caba- reis, e gloriilear as desventuradas de vida airada, é convidar o povo a psta vida, a esles actos que a tela exalç.a, romantiza, af> rmosè), irisá e justifica. O poder público não pôde consin- tir nisto. O consentimento significa o implica o rebaixamento dm senti- menlos na alma nacional; e os che fes que consentem preparam o mais sombrio e o mais triste dos futuros para o paiz Todos os poves civillsa dos do mundo tôm tomado as mais serias, e as muis promptas raeriid is contra a iramoralidade nos cinemas, e esperumos em Deus provar esta proposição, hoje, com os dadqs-mais aiitlienticos e inbophismavcis. , Dizer que prohibir o cinema por- nographico é nrâ altentado á libei dade traduz uma hecedade e uma eslulticia. O estado não púdí.pennillir a li- btrdade particular, individu-l.quan do rtella resulta prejuízo colleitivo, social, 'nacional. O estado não pude dar n liberdade para o crime, para a aootheose do mal lixpôr uma 161a pprhographica', fomentando a libi dintigem, é certamente um crime. A fé, a raça, as tradiçõss, a nobreza de sentimento, o caracter, o futuro do paiz, a grandeza nacional—et tão aci ma de tudo. E todas aquellss coisas nobres, e altíssimas afundam e naufragara nn podridão c na voragem do cinema immoriil. Ha,- e todos o sab.bra,:«.os direitos jçter.uóiiié imprescrintiycUi<tbi„Vi.iriha, Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e -Hélio iiiou- yp miiiiiuhhij i"!'»"" " jjh.', *"•"* .eieinuuiB iiupicBui.j.juivjj^miiai^TwiH-:^, i ,™ inort, :-flMer»frM?*À;<^ir*#''^&m$Ú dSv^tós- n^f;rnx^è#-tfiHt* Çggg c o dr. João Guimaifies. O P. R. C, apresentará os drs. Pe- rcira Nunes c Júlio Santos. AVULSOS Cnniiotinho, 18.-Faz hoje 13 dias que/as diligencias sobri? ó^bar- baro assassinato de Antônio Vianna estão em poder do promotor, sem que este denunciasse, os assassinos, Eles estão era goio de liberdade. A impunidade traz novos crimes. Que fazer l~Josc Tavares de Medeims\ òúyauna, 10— A sessão do syndicatu adlierirido^ a' canlidatura do rir. Correia de Bntlo foi consti- luida por insignificante numero de sócios, .Protestamos contra a-pre- tendida unanimidade.—Luh Goma. —Sciaphim Pessoa. Jnsc, Gomes Re- zewlc.— Methnd o Maranhão. —l.tiifon do <;arro, li).— Manoel Fidelis, juiz districtal e arrsma ante das ftires de>te ¦ infeliz povoado, inandacollocár clandestinamente nas mesmas firasjogosorobibiilos.como si jaiu caipiras, baios, etc, cobrando du cada jogo llff.OOO, quando ha unia li municipal e a policia que prohi- bem. Frçain providencias ao dr. chefe de policia— Div.rsos negocian- les. .'' locados sob a vigilância dara dade administrativa. ' . '' >£- For abi o leitpr «jâc nos outros paizes, a pedrárdèfòcíiie, a prova, a deinonstr>ição'dò'flrto]5Í|íssò civillsa- dor está, em grana^wmn parte, nes- tn ponto: erttravrfr^larttP quanto pos- sível, as podrldões díimmoralida de e impedir, pór.tóÜqjí os roelòg, as suas possibilidades dOstruidoras. "• Em Pernarabufeo, diante do que se passa, somos levados a crer que se adopla critério cÒntr<ilp|o.'.. , Está no.i parecendo que a immora- lidade desbragada.&dehochecoaçti: lus entre nós, um avanço de civlifc sacãol...' ;v. •l';:'íA', ' '. '¦' i'*7 Será crivei ?! .Istò^eoKParnambucp o torrão que na .i}ist^ría nacional' 0 granie qu.rt^l general àlleniiV) Desde, o principio da gueixa, o grahdc quartel general allemao mu- dxiu trez vezes de residenoia. 'Esteve prímclrameule ein Coblehtz; trans- ierio.-se Uepois para o Luxemburgo. Em novembro estava n'uina pequena cidade franceza, cujo nome consti- luto rigoroso segreuo militar.; Um jornalista italiano pôde visi- talo e, sobre a sua instatlaçúo, re- ferio-aos, algumas particularidades interessantes. E' no principal edificio governa- tivòda localidade que reside a sédc do estado-maior. Mais de raii pes- soas,; de todas as patentes, desde o mais se tem iiotabilbís.d&-neste fundo ,'ohéfe do estado-maior até o simples A União Dotal Brasileira, tffec- tuou, até a data presente, pagaraeu- tos de pecúlios era todas as suas sr- ries, rs. 3lG:5u5(P4-iO. b' a prova doi factos. EXTERIOR VI \ RIO DE JANEIRO 'arls.19. av? a ullltnos rècciihecimentos dos \ianores aluados confirmam que os "«mães concentram as suas tropas "one 8U,° UoD!' Cn"Jnue e Sis' l«r«Um aeroplano da noisa fiotilha "«Çou uma bomba h'um trem alie- Aie. raan'Çôes, que explodi.ara. o Z? "5lethn exercito desmente 0 Círco de Verdun..i cm.H im de Bukorcst: « Foi de- oqJ . a amn»Ua aos desertores i«e sa apresentarem dehtro de 4 se •nanas » cla7-"-°"m amadas-ás armas sele. sses rie resevlstas. vid«-.e VieQna:: « TeVhavido aqui II, ep*1l",m,'«>»fc««'Çoé» contra a Ita- mí«H.. }• intado «m assalto ao con- ncu. 'l,,,,,llr- ° «overno auspen- lion«;Paí)llcaÇ3o de vários jornaes piS°s 3Ue„«conselhavam o rom '«nento da alliauça alIemãT» Paris, 1». ~ 'emaVriur0 em,Nnncy nm espião ai- - Dn, Iarçado cra enfermeira. "Iniitríi m Üonhecldo eatwgiu ao ^fr,nr^&«d quatro milhões m>leria,i0h«m8,i',"d0', a compras de cii«cnaj ticllico para o nosso excr- cito. OI VEBSOE8 Clnema Pathé.-l e 2) Fí'ícirio de peraiila, drama de Polhé Fréres; 3) Como se forma nm campeã? db box cômica dc Pathe ; 1 e 5) Boneco de engorçó, comedia de Pbthé. Cinema Iloyal.— 1 é 4) Abaixo as armas, oi.Osheróes da guerra"dra ma de Nordiík. Cinema Santo Âraaro-t a 3) O Racri/icio, drama de Aquila; 4 a.5) O trahidor, filai dramático. Cinema Helvetlca.—Na léla: 1 e 2),Pathe jaurnal, filtn da acluali- dades. No palco: í Serpolette,. Sylvia—Sylvia, Mirgj- rida Scotti e Flori Maglíaniera novos números. Cíuemn Olynipiu. 1 e 2) A con/lagação europeu, dn Pathé ; 3 a 5) Ou nuufragus do poder, drama de Milàhò. Cinema Vict ria.— 1) *s intriga* da corte de Luiz XIII rei da França, filra hi.torico; 2 a 6) A casi do ba nhhla, drama de P»th\ ''¦ —-? O sr. general Pantaleão Telles re cebeu hontem telegramma do Rio Grande do Sul, dizenlò ter alli filie- cido o capitão de mar e guerra Fran- cisco Pereira da Cunha, tio de d; Jüsephina Leal, esposa do capitão tenente Benedicto Leal commandan- ie da E cola de aprendizes marinhei- ros. Telegramraas lecebidas hontem pelo sr. capitão do porto: <tJaraguá.-2/20 Baia iiluininstiva baixo Peixe nao apagado. Saudações. ** Di7«m D—Saztano, capitão. » r°rtiricamCairo: «Os turcos « Maranhão.—Pabrol Preguiças m os monles.de Nazaurh.» edá funecionando regularmente.— ²;. Saudações, iteirclles, capitão. » •• ca e gr)tarará ttornaraehte. Porqus o grito da Verdade vilipendiada, do direito violado; da Itv.tiça ludibria- da, dignidade olfendida vivem da eternidídí próprio Deus. A cas tidado tem suas leis divinas c tuima nas. E ai ria sociedade que as pUa ! Vamos proVar. como"tudos os pai zes civilisados copdemnarame procurara' reprimir os pinemas por- nograohicos. A 1,9 dc abril de 1913, M. Klotz mi nistredo interior da F^nça em cir- cular uos prefeitos lembrava a pro- hibição da representação de-crimes nos cinemas. A 22 de novembro de 1912, M. Steeg ainda ministro, mandava aos pre- feitos que, pelo art 97, § 3 da lei de 5 dc abril de 1884, elles prohibissem toda representação que attentasse contra os bous costumes. Nu caso de desobediência, recurso ás penas da lei. Em 1912j os prefeitos de Avignon, Nantes, Clerraont-Creans prohiuirani nos cinematogruphos as representa ções imraoraes. Mons Lepine, famoso prefeito de policia de Paris, era ago.-to de 1912, dava também seu grito de alarma aos coiomissarios de policia contra a representação e exhibiçao de fllms immoracs nos cinemas da grande ei- dade, ' Em junho de 1913, M. Hennion, snecessor de Lepine, na policia de Paris, lembrou a todos òs empreza- rios de cinema que todo filtn repre- sentando «speçlacles barbãres ou re- pugnanls» é prohibido. Á 19 de abril de 1912, o purlamen to de Berlim elaborava a lei dc pro tecção conira a pornographia e con tra os escandalosos abusos dos ei ncraas. Na Áustria o cinema éregitlamen tado com precisão admirável. Até os 15 annos os rapazes podem nssis- tir ás secções infantis. A pornogra- phia nos cinemus é severamente e implacavelmente banida na Áustria. Na Inglaterra imperam o espirito puritano e o gênio briUnnico pouco dados a estas miséria', Todos sabem que a censura tlierurul c a censura aos cinemas são rigorosas ebem or- ganizadas na Inglaterra. Po.te haver abusos, más òs poderes competente.- não s- descuidam. ' Na Ilespanh:; um decreto real, pu- blicado a 2S de nnverabrp dc 1912, determina que as exhlhições pomo graphicas terão multa de 00 a 2õj pc- setas.; Na Suissaha a grande Ligi nacio nalcontra oiraraomlidade. Era pou co pnizci do mundo como na Suissa está tão orgántsxda a lueta contra u pornographia. Oi cinemas são vigia dos pela policia e íieiles não penetr» a baixa immoraliliuL- que euvenena e mata. Na Itália uma circular do ministro do interior de 5 dc ab-ilMe 1913 prescreve que nenhuma representa- ção cínerautographica seja autoriza- da quando os filmsíforem contrários aos bons costumes Em 17 de raaii de 1913 é dirigida por M. Geoletil aos perfeitos de Jta lia uma circular que ordena a cen. sura rigorosa dos fúis no próprio ministério.\ ¦ Era França os.prefeito! têm pleno direito e Iodos os puderes por icí dc 5 de abril de, 1881 do prohibir lo Ias as peças e espectaculos contrários aos bous costumes. E isto foi declarado em 22 de mar ço do 1912 pelo ministro'S'ieeg. Os cinemas, em França, estão col- de austeridade irh)rali*quc ténvíeitò do pernamliucano ,Úm w>s-lypòs;im'o:. raes mais fortes dò;pjfM?;!\... 'tf Adreditam os sennornqae a velha família pernambuca^sweítiudo mo ral tão acccntuKdo„iÍe4|ò Hcá ele- vaçao de síidiuientof,'jpliderá comi- núar a viver neste p^idffiío'P «ÍFíSis tir neste ambiente mlaamaticoV Engano'! lllináqjjàil Dirãn ejun o ciwM%B parajrjsbo mens. E eu direi cmecí.hema éstirau- lará a iniidelidaae.jVéSS debpcli^e quando o pue do 1'amilU ó um des- graçado, um lypO;SÍmlefey«çSÍmo- ial, pSra-o qual-aslèteid^-rnalrimor oio nada valera,' á feuiiUa jiçòníe-' çou u-desagregar seU .^'*' - Duvidem, si é posslvèjl! ^ ¦ ,;^ó.: . Acreditando ter Ò/,-o|csraò'.^ènti- mento que «ramlna tpdòj ps ctóhali- eds de Pernambuco Ipv^iamw^òs- so^rito de protesto contra .a«liír; tUr^-de um cinema destinado hp Re- cifeexclusivjinenté;'aéxalbiçÕes|tor.- noaniphicas.-. ,-Í^ O Circulo Cathollco çro Recifécré- raos, deve por estes dias, lavrar o protesto fficial em pòme dos^catho licos de Pérnamhac0^e«Ma.rdámí)Í-o. Os poderes muhlcípáps forárh 11- ludidos..Quando se pedájiicença>arim lie que funecione uaiVclnemii pára homens, os termos não. estãò Süffl cientemente definidos, „V i ¦; Si o cindiu, é para-rWnj.fui, oi nossos |ov-n* e rapazes^ d^P. e44; annos, noleiiam r-clàmtft o nireítp de se in duirein nesiàí flstegorla, E nioguera, debaixo^do õ^u, lhe» duo fio tl'en rido são nomcüt.;. '/'' O cin--m« i'«Tioriil uiu.riida.^ez riap, '•¦\x aiá df ais in -..;a^ nlfpyosa vtntrò homr,ns o i<pizjs* Oiènoiezartb uao mipiará id.iaga^d'* edid-- de cada ara, o qai faüiittti^íc iteria iso negado.'¦'¦ ív; ¦'' , A noticia tic.ti'iò,t'à"iirü' anemia somente para hornen'.;ff '. .;. Ora claro isá tJjíié^Ti^liJiá ihí».r- preta de uni mcdó'i está palavrai7m,- mens; ) dom do cinirha int-irp'" tu a;ue mo .tu dUers^rjííilpviijiliso d- ou ro n.òdi amda diir^rw".... O publico é o.publiuj r- an on ymo coüciiiii e ado.'|iilá|ondaj inr •teatecom.i lh-t fiitàz'...'7^" "2vÍ^&4pp%^H. ... 8 pornograpbiçòpío í"f«*fs de>« coutai- borri ntirniro rapazes oh'. tns <cus -frequíntadòres I... Tod s eit « rapazes est-trao suffi- ciante nen1!! preparados, p^yticac psychica neote, p*r« resist rein a cs- tas sug^c toes terribilissiraas, uesta» soenas biixa , uamoai»!,' çrúas a esta> nudezes excitantes a esta em- bcaguez morlal?! NoveatA porcea to não, estarão. Nao será istu ra*r. que uma escola, um cstimuLnte?!... E os po.lere- nublicos poderão permittir que se fomente o mal? que se procure a deiaggregação da fa- mil a? ria : expressando cólera, de dôr e de desilcm »o mesmo teraoo, a expres- são dc um homem a quem se faz a maior injustiça, que destruída n'um dia a obra política'de toda a sua vida !. Co a trjinwitys" Escrevem-nos: «Ha cerca de 10 mezes que os mo-, .'radores das ruas ria Conceição, Pi-' A historia sentenciou. irrevoga_- res e Corredor do Bisoo estflp priva- vclmente, quo ninguém obrigou o kai- dos de conducçâo da Tramioags, ape- ser a deserabaínhar a espada; elle é zar de toda a instsllação estar de ha que por sua vontade a desembainhoti muito concluída. quando julgou aoecasião opportuna Em que pese ao jornalista, italiano, aquellu Uir, que teria talvez gran ¦ deza na boeca de um Frederico o grande ou de outro qualquer sobe rann aureolado pela viçtoria, pa Emquanto a linha de Hospicio têm os bonds de Santo Amaro, Olinda e Capanga, a linha Conceição está com o trafego suspenso ! Não estivesse concluída a instàUa- ção, seria tolerável, attendendo á i'eee"singiilnrnientB presumpçoso nos j crise aclual, rnas, apenas da bóa von- lábios do kalser aclual, que soffreítade da empreza depende o trafego Mães de fauiüia; pernamDucanas. Resta nos ura rr.d<ictò somente: é a vo< da.Rtlígiãn grilandj, chaman- dp, gemendo a vibra nio em /ossas vozesindign- 'as.em nossa revolta sa- cratissiraa 1 Defendei vò'sos filhos I Ja em plena sociedade pernambuca- na se ievan-ain podridões que suffo cam,,entont-ic^m, enven-snara e ma- tam. Gr tao! Ai le vó> senão ch*mar- , .es no recesso de vosso lar! Não 1'scon Uos vossa iu-iiguação de kôis fe idasl Cuidado pai-a vossos.filhos! Que tristíssima desventura para vós ai o frueto do vos.io a nor aa vida se t.ansiorraar na lepra para a pátria! Não escondaes entre vossos li lios os grandes perigos que os ámeaçum ! Sabei que o mau ciaema é a des truição do Ia¦!' Falae-.bem alto a vossos esposos e a vossos filhos E'um engano pensar que oho- meai não se torne máo, depravado ou disioluto na ed.ide madura. Pela religião c pela sciencia eslá provado q e em qualquer edade, ate ua velhice, o homem le resvalar e entregar se aos mais t/istes desvs rios que aviltam a esp-.-cie humana. O ultimo livro do grande medico e litteratii frauecz Paul Bourget prova, em parte, esto conceito. Do- pois dos desatinos da juventude, o diabo do meio dia espera o homem na jkiiadc madura para levai o ao abystnò! Senhor Deus de misericórdia pou pa-nos o desappar-ctcbento da fé, a desagregação da família, o anniqui- lamento da ruça pelo; orgulho da carne. Poupa a nossos filhos, como pcdta alguém, a expiaçáo do nossos crimes. Doura-lhes o porvir, Senhor Dius! Abi está o meu g'midp de sacer- dolc cathollco o o meu; protesto de brasileiro..'•"'; Agradeço â Província a gentileza d ¦ lublical os. E apresento calor.o- sos applausos aos jornaes e aos es- criptores quii se actiam tão nohro e f .rmosamente irmanados nesta cam- panlia contra este llagello nacional: a po nographia abysran de tudo quelia de mais sagrado na terra! Padre lieliodoro Pires, relator da secção anti-pornographica no II Coa" gresso Catholico de Pernambuco. A Uniflo Dulai llrasiieíra ja etfec- tuou, até a data presente, pagumen- los de pecnlins em todas as suas se- ries, rs 3'6:505Ç410. E' a prova dos jactOS. Não ha a mais perigosa manifesta- çao syphilitica que resista a acção rio MnraréiCaldas. O Instituto Keruainbucano func ciona provisoriamente na rua do Hospicio n 81. soldado, abi trabulham scm.interiu- gÇão,,.tle dia e do noite, li' desse centro que partem todas as ordens e ap qual aflluem todas as coramunica- ções relaLvas á guerra; é ahi que se acha o organismo propulsor que põe era movimento mais de quatro milhões de homens nos dois tabolei- ros luimeiisos onde a lucla se acha travada, -'.Esse edificio silencioso, .que se ele- Va em meio dc uma cidadesinha tranquilla, que uão os horrores da guerra o não ouve o riliombar do canhão, eslá invisivelménte ligado cora todos Ps logares. onde o llagello esbraveja. Atravez dos fios telepho- nicas, ao gabinete do chefe do Es - tado maior e aos ouvidos deste, to- dos os dias, e muitas'vezes por dia, cheg» a voz de Von Hindenourg, de Ã'òn'Kluk, do Kronprinz, deRoberto ,da Buvlera, de lodosos grandes che- fes que faliam no meio do fragor das batalhas. Conversações breves, quasi móhosyllabicas. Pela sua parte o te legrapho não interrompe um mo- mento o seu tlc-tac, O que a alguns centos dc milhares de kiloractros de distancia são montões de cadáveres, cidades cm chamas, enormes colura nas cm marcha, artilharias trovèjan- tes, eitrago, ruins e moit-, aqui tra- duz-se em pequenos signaei cabalis ticos trtçados ininterruptamente so- bre uma estreita fita du papel.',: O systema nervoso do organismo, de que o estado maior representa o ceredro, é constituído psla rêlc tele- ({Yaphica, quei funcciona.com uma precisão e rapidez maravilhosas, Ba.ta dizçr que transraltte era média sete a oilo mil despachos por dia. liste resultado ie torna, possível depois da invenção de. um novo sys tema de telegraphia, imaginado por um alie/não, c que é pela primeira vez applicado agora. Cora esse sys- tetua podem-se transmitlir o rtcebcr duismil c«racteres telegraphicos por minuto.. Tréz fios diréctos ligam o quartel general cora a Allemanha. O chefe do éstuio-maior alleraão era, como sabe, o conde Von Moltke; mas. a tensão nervosa emque vive desde o. principio da guerra exacer- boii nVRo uma antiga e dolorosa do- ençaj.upa çalciilpse do figadq, pbri-1 SS.Ttbaíís^ò^eiíSrlWô^Tau^inyW ,que o jornalista nos descrevo òiirap úm homem do estatura esbelto, novo ainda, todo nervos e de uiua vivàci dn-ie meridional, contrastando com a estatura agigantada e o scmblants impassível do seu antecessor. ¦ ' " r È'bastante errada a concepção que se faz geralmente 'Io papel do cnefe de estado-maior, ao qual se altribuc o poder de decidir autocraticamente os movimentos dos exércitos. A verdade é que as grandes linhas dos planos de guerra estão lixadas desde ha muito tempo ; os pormeno- res, mutáveis, como os suecessos do dia, são estudados e discutides era conselho de gencraes, conelhos a qae hão raro assistem olüciaes de patente inferior, apreciados por quu- lidades expepcionaes, e de cujo cc- rebro suige muitas vozes apriipõsls útil, a idea genial. Kntreos membros, digamos iuter- mitleutes, desses conselhos, ligura, do vez em quando, o iendano tna.re- chal conde Von llaeseler, veterano octogenário ,que tomou parle cm trez guerras vietóriosas e pelo quaj r> kai- ser manifesta grande veneração. Se acreditarmos o autor do artigo, cuja admiração por Guilherme II náu conhece limites, o kaiser, quando preside a esses conselhos de guerra, observa uma altitude extremamente modesta c reservada, c não se inge- re nas discussões. E' i xactamentii o ontrarip do que pensam todos quah- tos conhecem o ícitio moral do sobe-, rano, a sun indole damiaadora, as suas prelenções encyclopedl.cas,; mas podo ser que seja o jornaliita que té- nha razão. No decurso da sua estadia na sede do quartel-general, teve este ulliino por varias vezes ensejo de ver o ira- rador allenião, e lambera as suas ira- pressões differem muito do que se temescripto pore--se mundo «cerca do estado moral e physico do monar- cha. Eis como se exprime o noiso jor- nalista : « Nos dias era que a guerra expio- dlo, vi ò imperador duas vezes : na data histórica do primeiro de agos to, quando da varanda do palácio pronunciou.o famoso discurso da. «. espada desembainhada» ; e no dia IO de agosto, quando partia para a guerra. E tanto de um» como da ou- tra vez me impressionou o seu aspe cto : o sou semblante aquilino nssu- mira uma expressão que cu lhe não conhecia; uma physionomi» dura que parecia de aço ; um rosto car regado,cerrado, ímmovel, no qual os grandes olhos larapriavara sob as si Brancelhas franzidas e a boçca cer rada punha quasi uma linha do cruel dade. As affecluosas e deüraulcs ovações do povo não conseguiranifazer palpi- tar um músculo d'essa amascura)' de aço quando compareceu ua varau - dado paço, nem tão pouco descerrou no mais pallido dos sorrisos essa boc- casellada de severidade. Nuoca mais esquecerei áquella sua clara vozrnor dente, que subia sempre cada vez mais da tom c se hzia ouvir nítida- mento nosicantos mais afastados da praça aninhada dc uma turba imno vel emuda, como que petrillcsdape- Ia solcnnidade d'aqnolie instante em que so decidia o destino da pátria ; o nccenlo cora quo proferio : ãrán tf ia- ckl MIR das Schwert tu rfre Iland! (Obrigam-.ME a descmbalrjhar a cs- PaN'osscMi'r havia umacxpressüo qae para sempre se me gravou na memo- evidentemelnte do que os francezes chamam 1'hgperlroplue da moi. da citada linha. ' Mais uma vez vimos pedir á 2'ra- Voltando, porém, ao artigo-, o seujraiuagsque divida os seus carros de audor observa que o Guilherme 11 Capungi pelas duaslinhas como sem dehnje nao se parece nada com1 o d'aquel!es dias. O kaiser, que os jornaes francezes e inglçzes nos pintam envelhecido, abatido e atormentado de insomnias, appareceu-ine agora rejuvenescido de dez annos ' todas às vezes que o encontrei, quando sahia do seu pa- lacete, quando sahia do palácio do èstadomaior e esta manhã quan- do' partia pára a linha da frente. Re- tomou o seu aspecto juvenil, o seu ar satisfeito, aquelle sorriso algum tanto motejador que lhe ê habitual. Deve ter-sejá agora habituado.aguer- ; e o terrivel jogo é demaziado se- duetor, demaziado Interessante para quem o de alto, para poder peh- sar, era outra cousa que.uão seja a guerra em si mesma, o problema es- trategico, o episódio tactico-da hora que eslá passando. E o soberano é de uma raça da 'qual nenhum reinan , morreu; sem ter combatido uma grande guerra—e n5o deve haver tar- dado em «amüien/ar-se» perfeitamen- de n'esta lueta ingente. Nada lia cora effeito de melhor pa- radar tom á fibra e tirar alguns an- nos de cima dos hombros oa gente como sporl que consiste em enviar todos os dias alguns milhares de crea- turas humanaG.au matadouro, em destruir riquezas artísticas e mate- riàes incalculáveis e em' caracolar á testa de um numeroso cortejo pelos, campos banhados de sangue. Para terminar, refere o àuetor d'esse in- teressante artigo que não é apenas o estado-maior alletuão que pecupa a tal cidade mysteriosa. Atem da dire- cçáo suprema dn guerra, lambera (se encontra ã direcção suprema do império. Li se achara o chanceller Bethraann' Hollveg (o homem do «ps- daço de papel»), o ministro dos ue- gocios extrangeiros, Von Jngowyo ministro da mariuha, almirante Von Tirpitz, os ministros do thezouro e das finanças, o fiircctor do reichs- bankeos representantes dos maio- res bancos allemã-s... Todos esses senhores, militares ou piisauos, andam fard,udos ; c a sua presença faz de pequena cidade fran- ceza de. província uraà:-s'ucçursalsi- 9i»4 dfijiieflwoUi-i.MMoefftelas^.s rtígr&lnia sutfetiquOta: visitSÇ^chus das cinco horas,'convites para ja-h- tar. . Paürvu que ça dure... (Da chronica de "Alter ego", no Jornal do Gommercio). pre foi e tem ser mantido, em face da cláusula 1.» do contracto. Esperamos qde o actual gerente, que. estamos certos ser um moço educado, attenderá ao nosso justo pedido, livrando-nos assim de pro- seguir era fastidiosas i reclamações que nos cáhçam.— Vários prejudi-t cados » Centro espirita "Humildade"— Esta associação reunirá hoje, em sua sede, á estrada da Mangabeira de cima n. 44, pelas 20 horas, para tra- lar du eleição de sua directoria. v:?—• Foram nomeados por decreto de 21 de outubro de 1914 publicado no. Dinrio Oflicíql de 20 db dezembro, te- nente-coronel-comraandánte do 7.° baialhão de artilharia de posição o sr. Josué de. Barros Teixeira, capitão ajudante da 7." brigada de artilharia Antônio Francisco dos Santos Silva e capitão da 2.» bateria rio 7.» bata- lhão de artilharia de posição- Miguel Ârchanjo Ferreira da caixão. —?— No dia 3 do fluente, na cidade de Bom Jardim,em cisado curmel João Barbosa da Silva, loí solennemente enlhronisádo o Sagrado Coração de Jesus. O acto foi presidido pelo exmo. sr. arcabispo, durante o" qual uni coro harmonioso, dirigida pela graciosa senhorita Maria Olympia.cantouhym- nos sacros, ao som nanda "22 de setembro". Foi entregue ao dr. Hildeberto Gui» maràes uma blusa achada ha- dias n'um tramear cleclrico e que se acha» va no escriptorio dVsta folha. -—? Fazem annos hoje: a graclt senhorita Georgina de Aze-' ycdp Ramos, filha do sr. Antônio de Azevedo Ramos, empregado de fa- zenda; a gentil Sebastiana, (Tatá), filha do dr. Joaquim Camcrino Paes-Barreto. A Uaiãp Dotal Brasileira ja elfec- tuou, até a data presente, pagamen,- tos de pecúlios era todas as suas se- ries, rs. 310:505(1440. E' a prova dos factos.< Mendes Martins Pará á subscripção aberta n'csla folha era favor dos filhos do saudoso poeta Mendes Martins concorreram: Quantia publicada.. 11. C... ai...... Ernesto Alvares... ao.ooo 20.000 20.0U0 20 000 80.000 .Coutractaram casamento o acade micp Miguel do Sousa Leão e a se nhorita.Elba Gonçalves Leite, filha dn dr. José Gonçalves da Costa Leite, clinico e industrial uo estado de Alagoas. Jogo nos trens O agente der policia em serviço na estação.dc ci.nco Pontas levou hon- tem ao conhecimento -do dr. chefe de policia que, diversos desoecupa dos, chefiados por Ascenço de Sá, costumão viajar anos carros de 2" classe da Gr.:at Western, da gsecção de S. Francisco, entre.tendo desen freada jo£í Uns, alerii de se recusa rum aggressivamcotè ao pagamento das pa SigeiiS. iniuriando aos con duclores que lhes Caiem a devida co branca. —. » Accidente O pyrotechnico Jos- Idalino dos Santos, ante hontem, quando traba- lhava nas suas ofãcinas cm Rio Bran- co, aconteceu deflagrar se um pa- cote de pólvora com o qual traua- lhava',- «sphacelando-se a mão es querda e ferindo lhe a face e ca- beca. Idalino foi removido para esta ca- pitai e medicado ás 17 1/2 horas, na e.sta;âo Central, pela Assistência jpu- blica. Estiveram concorridas as missas celebradas hontem, no mosteiro de S. Benlo. e egreja da ordem terceira deS. Francisco, em .Olinda, por alma do saudoso joven Durval Montar- ruyos. A União Dotal Brasileira elftc? tuou, até a data prescdte, pagamen- tos dc pecúlios em 'todos es suas sé- ries, rs. 316;505440. E' a prova dos Cactos'. Circulo cathotico.—Keune se na próxima sexta-feira, pelas 19 horas, na sede do Circulo catholico, a com- missão executiva do Centro calhou- co archidicessano, a fim de tratar dc assumptos tendentes ao próximo pleitelcitu oral. Pede-se o coraparecimente a essa reunião de todas as pessoas inlcres- -adas na eleição do candidato pelo l.o districto. A's 23 horas do hontem, a Àssisten- cia soecorreu na Magdalcn? a João Francisco dc Pdalo, qae Ünba o b,raço direito fracturado por uma queda. > I . A. União Dotal Brasileira effec- tuou, até a data piesente, pagamen- tos de pecúlios í»m todas as suas se- ries, rs. 31&5^-11Q, F' factos. i ^%EêMM % Queixas «H^^^te: ¦'.."-v Quando, ante-hontem á tarde, re- gressava pata «ua residência, foi o sr. Estevão Flomein-de Mello perse- guido por dois cães que sabiram do de uma fabrica de tamancos á rua Lima, em Santo Amaro das Sali- nas,'. Custou ao sr. Estevão de Mello de fender se das ferozes investidas dos referidos animaes, que o. teriam di- lác.erado se contra elles não houves- se a victima jogado diversas pedras, Emquanto isto se passava na rua,1 indivíduos, que estavam na mes- ma fabrica, applaudiam a vergouho- sa scena, com apupos ao sr. Estevão .dc Mello, que hontem nos veio contar o revoltante caso, pedindo qáe o pu- bliquemos para conhecimento dos transeuntes n'aquella rua e também do subdelegado local, a quem com- pete providenciar a respeito, caben- do ainda ú prefeitura fazer passar 'por alli a "carrocinha dos cachor- ros", a qual desde algum tempo, não lera sido vista na sua útil tarefa, pela capital ò subúrbios. Casamento civil 1 José Alfredo dos Santos, 2.» escrl- cão de casamentos, que funeciona aos districtos da Bôa-Vista, Graça, Poço e Várzea, aiíixou na reparti- ção do registro, á roa das Cruzes o. 30, l.o andar, editacs de procla- mas dos seguintes contrahenles: . Segunda publicação.—Eusebio Car- doso do Nascimento e Julia Maria Gonçalves, solelros, naturaes deste estado, residentes no Poço. Albertino dn Costa Cardoso e Adsl- gisa Gonçalvts Ferreira, solteiros, nitura- s deste estado, residentes na Bôa-Visto. Manoel Francisco da Silva e Bea- triz Maria da Luz, solteiros, natu- raes deste estado, residentes ha Bôa- Vista. Primeira publicação.—José Martins Costa e Emilia Maria da Conceição, solteiros, naturaes deste estado, re- stdentes na Graça. ¦*—í Missas fúnebres.—serão celebra- das as seguintes: Hoje—por alma de d. Grinaura de Mendonça Abreu e Lima, as 8 horas, na matriz do São José. Amanhã—por alma de d. Maria Elisa de Além Gomes, ás 8 horas, na egreja da Penha ; por alma de d. Maria José Queiroz, ás 6.30, DO con- vento do Carmo. < ' S 43t ¦ Leilões. EITectuam-se hoje os seguintes: pelo agente Paiva, às 12 horas, de jóias, moveis, fazendas, etc., á rua Larga dp Rosário n. 31; pelo agente Frag.so, is 12 horas, de vários artigos da "Papelaria Re- cife", á rua Rarão da Viçtoria n. 9 pelo agente Peregrino, is 12 horas! de uma caixa com artigo de armari- nho, em seu escriptorio -- á rua Quinze de novembro n, 2, CARNAVAL Club das Pt\s.- Realisn hoje seu 5." ensaio, cm sua sede, no largo da Sant» Cruz, n. 1, com uma orchestra dc 20 músicos dc regimento policial. m Sahirá. depois, em pa«seiata pelas ruas da Boa-Vista. O resto da matéria edi- torlal nas 4.» e 7.* pagi- nas. ¦

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piffi51 PAGAMENTO ADIANTADO

.Uso escriptorio é ofllcinaa-Rua Quinze" j/S»veinbro, 19 o cáes da RciIeneraç5o, lí

NUMERO PO DIA 100 REIS

"'iWpfi'- ^_.":-':'."-jsWWO XS&van W. 19 ^'

f .''^'wU^Íb--^,. ^^^ 'r:^_ /% S&X ASSIGNATURAS

¦ '¦¦¦¦ ¦

, ' , . '¦•". •'

';. \^ Ó_y NUMERO ATRAZADO 200 REIS 1

Propriedade dos.filhos do dr. JoséMpa de Albuquerque e Mello"raÉGfiipiAsimp -essa em, machiua rotoplana

"DUPLfaX.áitESS'í

1

(Peja? Wm nacionais)INTERIOR

rio,i9- . :' ..nesde honlem que cnove aqultorVe?. t- -P*!» mnrirniraria ri,-Malmente. PeU madrugada

f. a chuva redohroude violência.i aando as ruas.; Varias casas estáo

' iodadas c o sçrvlço de bonds es-Üsendo feito irregularmente. Hi

nito tempo que não chovia assim,.-«rurte e tao prolongadamente. A'sj)"?/] da manhfl foram ouvidos for"S.fodr Clovls Beviláqua diz que

ra a eleição de novos senadores e-.notados cessa a representação dos

iiiaes. Sobre o caso do estado doK:; aCha que com a solução dada

ilo Supremo tribunal fe leral é umaniesiao morta, em face do direito;'' Na ordem.do dia de hoje dò Se-

«ndn figura-'o parecer spb e a inter-.âncão no estado do Rip. Oco ri se-¦beiro Roy Barbosa faliaráí sobre o•ssuropto. ':¦. ¦¦* _ pe accordo cora a, reorganisa-50 do exercito as inspécções muita

rês passarão a ter sede em Belém dop.rí Recife, Bahia, Nictheroy, Ca-nitalffderáWS, Pauio, Cu ityba, Por-in Aleore' e Gorambá. Comrauodaâoas regiõlfequi e de),; S.' Paulo'

08 jteocraes Bento Ribeiro e MendesrjeMoraes. :!".": ; ^ L- . „ ,.-Consta que o dr.Eriço Coelhojpresentará no Senado.uma eraen ta,rasnlando o. governo nomear um in-terventor o reallsar nova eleiçãooara presidente do estado do/ Rio.ÍJuverá lambem uma cm?nda niandando arch var a mensagem /do guverno. Votarão-cóntrl» o prujectoda commissão os srs. Cunha Pedroga, representando a opinião do dr.Epitatii' Pessoa, eRaytnundo de Miraiida A emenda do rir Erico Coelhoteiáo apoio P.'R C.

Ri0'19' ,. \, i . ,As coliossaes chuvas de hontem sóvierau. cessar hoje, cerca de meiodia Ha diversos bairros comple-lamente innundados, Nas ruas FreiCaneca e Sapücshy a água iiivadio as casas n'uma alluin.de. meiomelro. O transito de. bonds está in-terrompido. No' centro da cidadetodas as casas, ficaram, innudadas, orncimose vcrificanlp nas a cuidasMcm de Sá. Gomes Freire, Senadoe ruas do Cattetr,' Lavradip e SilvaManoel, oúdè foi preciso que os bom-beiros socuorressem os moradoresdas casas invadidas pela água. Nossubúrbios do Encantado, CascãduraeMeyer, os águas subiram a mais denHo metro. Os barr03 de Villa Iza-hei, Rio Pardo e Bandeira estão trans-formados em verdadeiro ljgo. NacidBde Nova, Saúde, S. Ghristovãc,Mangoe o Andarsby os;pr-jhiscos./siiòextraordinários N-ts Laranjeiras hoú-

Caràntonhas•t .. ¦, ''

O nosbo companheiro AejrlcloBrazll

Londres; 10.Diz um critico ihilitar que os alie-

mães estão abatidos, descrentes dosuecesso e convencidos de que é ira-possível éyiiYr a invasão na Aiicma-nha.

Diz^m de Soulhampton : « Ohyata fVr/n, de propriedade do sr.Thoniaz Liptnn. partto de Salonica,ondo servio de hospital a feridosservios e monlenegrinos.

De Arasterdan : « Houve motimde prisioneiros da Bélgica, sendomorto um guarda.» *Os allemães fuzilaram seis pri-sion.eiros inulezes o senegalezes.

A Fmnkfarher Zeitang diz f xistirem na Allemanha mais do 800 000prisioneiros francezes, inglezes, belgas e i ussos.

¦'•— Foram fusilados trez prisionei-ros inglezes fugi tos de Louv.in.

Koina, 1».Dizem de Veneza que em Trcntino

uni telephonista aviscit que as iro-pus itulinnas m rchiyam sobra»Sap-pada. Os austríacos obstruíram oscaminhos, movimentando as suas tro-pas. VerifiCHilo o engano do telephonisla este foi preso.

Serviço especial diano(PELA "WESTERN TELEGRAPH")

Kio, 19..As chuvas provocaram aqui nume-

rosos desabamentos das paredes^dealgumas casas. NaiSaúde e na pra-ça da tíandeira a água subio u doisiuiitros. A quinta da Bôa-Vista sof-freu dnmnos. Quatro linhas tdepho-nicas ficaram interrompidas. Os pre-juízos sao calculadas em dois milcoutos do réis.

O cn.Lbio baixou hoje.pára 13 3/1.

Os candidatos nilistas á sçnsloriaI ve el/jiiiis dusnbaiuentpt o divi|/lci, pia ríta Còlícle'cíò''BbhiUm fiou

ve dez rlesabaraebtos, Inclusive, deum muro, colhendo dois bombeirosque licaram graveuiente' ferido». • Asruas licaram sujissimas. ¦, A's 4 horasda tarde o trafegòdebondi'começoun normalisar-se. Na rua S.Luiz de-sabou a casa do escrivão Arthur Gua-nabara.

Heslisou-sc hoje era Petropolíso almcço que o cardeal Arcoverdeofereceu aos prelados que tomaramparle no Congresso calhou- o..0 presidente da republica tele-griphou enviando condolências áfamília do dr. Bernardino de Campos,

Rio, 10.Nâii houve ses: ão hoje na {Câmarados rleputaios.-No Senado, o sr,'Pinheiro'Má

cbado fez o eVoaio dò dr. Bernáidi-no r^o Campos, faltando tombem o sr.rrancisco Glycerio, quepedib fosselançado na acla um voto de pezar oo levantamento da Stssão, íeudo ap-provado".O dr. Cincinalo Braga declarouQue a bancada paulista dará numeropjun ss ses«0es da-Gamara até o diaoi) do corrente, sendo provável que aoancadst de Pernambuco a imite.-O Partido republicano liberal"oPiauliy apresentou os seguintescandidatos : para senador—genTsltoauraaturgo dè Azevedo ; pa a dc-putaío-coronel Coriolano de C»r-valho.',-• Também fallaram no Senado'Obre o dr. Hernard no de Campos0j*rs. Pires Ferreira e João Luiz Al-ves,

~ Haverá hrjo sessão nocturna noSenado.r- Na travessa de S. Salvador de-"Dou o prédio n. 17Í, soterrando a"anorita Carmeo Do.», filha do ca-P"8o Felinto Dias, que teve as diiasPernas fracluradas. Também houveolltros desabamentos em vários pon-

GOLLABQRAÇÃQo meu protesto vchenieate

;.''i! óum grito du alma cathollca

(Um rpp«llo ás mães de famtiià)O quo na Prov,incia o illustre es

crtptor pernambucano dr. OlyrapioGalvão nos conta do cinema por-nographico do Recife < nvergnnha-nos, dep.-ime-nos, rebaixa-nos anos-sos próprios olhos. Venho juntarmeu protesto vibrante de indig.ioçãoho nobre grito de revolta dour. Gal-vão perante as scenas cruas e vergo-nhosas com que o Kecil',cíi! cioili-tac-te, E posso arerescentar que obrado de indignação e de protestodo dr. Galvfio é o mrstno grito dòlò-rido da alma catholica de Pernam-btico. .

Ospoderes públicos (cm o rigoro-slssimo dever de impedir a iramoralidade nos cinemas. O peior cego éaqticllo que, não quer ver. Os pode-res públicos podem c devera ver queos cinemas pornògraphicos consti-lucra o agente m is terrível, maisfurioso, mais pavoro<>.mente funestodc dissolução social de desfihramen-to de raça e de cücrvamento de ca-racteres.

Permittfr o cinema immoralé fo-raeptar a' libidlnágem, é aconselhara vida sombria o sinistra dos caba-reis, e gloriilear as desventuradas devida airada, é convidar o povo apsta vida, a esles actos que a telaexalç.a, romantiza, af> rmosè), irisá ejustifica.

O poder público não pôde consin-tir nisto. O consentimento significao implica o rebaixamento dm senti-menlos na alma nacional; e os chefes que consentem preparam o maissombrio e o mais triste dos futurospara o paiz Todos os poves civillsados do mundo já tôm tomado as maisserias, e as muis promptas raeriid iscontra a iramoralidade nos cinemas,e esperumos em Deus provar estaproposição, hoje, com os dadqs-maisaiitlienticos e inbophismavcis. ,

Dizer que prohibir o cinema por-nographico é nrâ altentado á libeidade traduz uma hecedade e umaeslulticia.

O estado não púdí.pennillir a li-btrdade particular, individu-l.quando rtella resulta prejuízo colleitivo,social, 'nacional. O estado não pudedar n liberdade para o crime, paraa aootheose do mal lixpôr uma 161apprhographica', fomentando a libidintigem, é certamente um crime. Afé, a raça, as tradiçõss, a nobreza desentimento, o caracter, o futuro dopaiz, a grandeza nacional—et tão acima de tudo.

E todas aquellss coisas nobres, ealtíssimas afundam e naufragara nnpodridão c na voragem do cinemaimmoriil.

Ha,- e todos o sab.bra,:«.os direitosjçter.uóiiié imprescrintiycUi<tbi„Vi.iriha,

Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e -Hélio

iiiou- yp miiiiiuhhij i"!'»"" " jjh.', *"•"* .eieinuuiB iiupicBui.j.juivjj^miiai^TwiH-:^, i ,™inort, :-flMer»frM?*À;<^ir*#''^ &m$Ú dSv^tós- n^f;rnx^è#-tfiHt* Çggg

c o dr. João Guimaifies.O P. R. C, apresentará os drs. Pe-

rcira Nunes c Júlio Santos.

AVULSOSCnniiotinho, 18.-Faz hoje 13

dias que/as diligencias sobri? ó^bar-baro assassinato de Antônio Viannaestão em poder do promotor, semque este denunciasse, os assassinos,Eles estão era goio de liberdade. Aimpunidade traz novos crimes. Quefazer l~Josc Tavares de Medeims\

— òúyauna, 10— A sessão dosyndicatu adlierirido^ a' canlidaturado rir. Correia de Bntlo foi consti-luida por insignificante numero desócios, .Protestamos contra a-pre-tendida unanimidade.—Luh Goma.—Sciaphim Pessoa. Jnsc, Gomes Re-zewlc.— Methnd o Maranhão.

—l.tiifon do <;arro, li).— ManoelFidelis, juiz districtal e arrsma antedas ftires de>te ¦ infeliz povoado,inandacollocár clandestinamente nasmesmas firasjogosorobibiilos.comosi jaiu caipiras, baios, etc, cobrandodu cada jogo llff.OOO, quando ha uniali municipal e a policia que prohi-bem. Frçain providencias ao dr.chefe de policia— Div.rsos negocian-les. .''

locados sob a vigilância daradade administrativa. ' . '' >£-

For abi vê o leitpr «jâc nos outrospaizes, a pedrárdèfòcíiie, a prova, adeinonstr>ição'dò'flrto]5Í|íssò civillsa-dor está, em grana^wmn parte, nes-tn ponto: erttravrfr^larttP quanto pos-sível, as podrldões díimmoralidade e impedir, pór.tóÜqjí os roelòg, assuas possibilidades dOstruidoras. "•

Em Pernarabufeo, diante do que sepassa, somos levados a crer que seadopla critério cÒntr<ilp|o.'.. ,

Está no.i parecendo que a immora-lidade desbragada.&dehochecoaçti:lus entre nós, um avanço de civlifcsacãol... ' ;v. •l';:'íA', ' '. '¦'

i'*7Será crivei ?! .Istò^eoKParnambucp

o torrão que na .i}ist^ría nacional'

0 granie qu.rt^l general àlleniiV)Desde, o principio da gueixa, o

grahdc quartel general allemao mu-dxiu trez vezes de residenoia.

'Esteve

prímclrameule ein Coblehtz; trans-ierio.-se Uepois para o Luxemburgo.Em novembro estava n'uina pequenacidade franceza, cujo nome consti-luto rigoroso segreuo militar.;

Um jornalista italiano pôde visi-talo e, sobre a sua instatlaçúo, re-ferio-aos, algumas particularidadesinteressantes.

E' no principal edificio governa-tivòda localidade que reside a sédcdo estado-maior. Mais de raii pes-soas,; de todas as patentes, desde o

mais se tem iiotabilbís.d&-neste fundo ,'ohéfe do estado-maior até o simples

A União Dotal Brasileira, já tffec-tuou, até a data presente, pagaraeu-tos de pecúlios era todas as suas sr-ries, rs. 3lG:5u5(P4-iO. b' a prova doifactos.

EXTERIORVI \ RIO DE JANEIRO'arls.19.

av? a ullltnos rècciihecimentos dos\ianores aluados confirmam que os"«mães concentram as suas tropas"one 8U,° UoD!' Cn"Jnue e Sis'

l«r«Um aeroplano da noisa fiotilha"«Çou uma bomba h'um trem alie-Aie. raan'Çôes, que explodi.ara.

o Z? "5lethn dò exercito desmente0 Círco de Verdun.. icm.H im de Bukorcst: « Foi de-oqJ . a amn»Ua aos desertoresi«e sa apresentarem dehtro de 4 se•nanas »

cla7-"-°"m amadas-ás armas sele.sses rie resevlstas.vid«-.e VieQna:: « TeVhavido aquiII, ep*1l",m,'«>»fc««'Çoé» contra a Ita-mí«H.. }• intado «m assalto ao con-ncu. 'l,,,,,llr- ° «overno auspen-lion«;Paí)llcaÇ3o de vários jornaespiS°s 3Ue„«conselhavam o rom'«nento da alliauça alIemãT»

Paris, 1». ~

'emaVriur0 em,Nnncy nm espião ai-- Dn, Iarçado cra enfermeira.

"Iniitríi m Üonhecldo eatwgiu ao^fr,nr^&«d quatro milhõesm>leria,i0h«m8,i',"d0', a compras decii«cnaj ticllico para o nosso excr-cito.

OI VEBSOE8Clnema Pathé.-l e 2) Fí'ícirio

de peraiila, drama de Polhé Fréres;3) Como se forma nm campeã? db boxcômica dc Pathe ; 1 e 5) Boneco deengorçó, comedia de Pbthé.

Cinema Iloyal.— 1 é 4) Abaixoas armas, oi.Osheróes da guerra"drama de Nordiík.

Cinema Santo Âraaro-t a 3) ORacri/icio, drama de Aquila; 4 a.5) Otrahidor, filai dramático.

Cinema Helvetlca.—Na léla: 1e 2),Pathe jaurnal, filtn da acluali-dades.

No palco: íSerpolette,. Sylvia—Sylvia, Mirgj-

rida Scotti e Flori Maglíaniera novosnúmeros.

Cíuemn Olynipiu. — 1 e 2) Acon/lagação europeu, dn Pathé ; 3 a5) Ou nuufragus do poder, drama deMilàhò.

Cinema Vict ria.— 1) *s intriga*da corte de Luiz XIII rei da França,filra hi.torico; 2 a 6) A casi do banhhla, drama de P»th\''¦

—-?O sr. general Pantaleão Telles re

cebeu hontem telegramma do RioGrande do Sul, dizenlò ter alli filie-cido o capitão de mar e guerra Fran-cisco Pereira da Cunha, tio de d;Jüsephina Leal, esposa do capitãotenente Benedicto Leal commandan-ie da E cola de aprendizes marinhei-ros.

Telegramraas lecebidas hontempelo sr. capitão do porto:

<tJaraguá.-2/20 Baia iiluininstivabaixo Peixe nao apagado. Saudações.

** Di7«m —Saztano, capitão. »r°rtiricam Cairo: «Os turcos « Maranhão.—Pabrol Preguiças jám os monles.de Nazaurh.» edá funecionando regularmente.—

;. Saudações, iteirclles, capitão. » ••

ca e gr)tarará ttornaraehte. Porqus ogrito da Verdade vilipendiada, dodireito violado; da Itv.tiça ludibria-da, dá dignidade olfendida vivem daeternidídí dò próprio Deus. A castidado tem suas leis divinas c tuimanas. E ai ria sociedade que as pUa !

Vamos proVar. como"tudos os paizes civilisados já copdemnarameprocurara' reprimir os pinemas por-nograohicos.

A 1,9 dc abril de 1913, M. Klotz mi •nistredo interior da F^nça em cir-cular uos prefeitos lembrava a pro-hibição da representação de-crimesnos cinemas.

A 22 de novembro de 1912, M. Steegainda ministro, mandava aos pre-feitos que, pelo art 97, § 3 da lei de5 dc abril de 1884, elles prohibissemtoda representação que attentassecontra os bous costumes. Nu caso dedesobediência, recurso ás penas dalei.

Em 1912j os prefeitos de Avignon,Nantes, Clerraont-Creans prohiuiraninos cinematogruphos as representações imraoraes.

Mons Lepine, famoso prefeito depolicia de Paris, era ago.-to de 1912,dava também seu grito de alarmaaos coiomissarios de policia contraa representação e exhibiçao de fllmsimmoracs nos cinemas da grande ei-dade, '

Em junho de 1913, M. Hennion,snecessor de Lepine, na policia deParis, lembrou a todos òs empreza-rios de cinema que todo filtn repre-sentando «speçlacles barbãres ou re-pugnanls» é prohibido.

Á 19 de abril de 1912, o purlamento de Berlim elaborava a lei dc protecção conira a pornographia e contra os escandalosos abusos dos eincraas.

Na Áustria o cinema éregitlamentado com precisão admirável. Até os15 annos os rapazes só podem nssis-tir ás secções infantis. A pornogra-phia nos cinemus é severamente eimplacavelmente banida na Áustria.

Na Inglaterra imperam o espiritopuritano e o gênio briUnnico poucodados a estas miséria', Todos sabemque a censura tlierurul c a censuraaos cinemas são rigorosas ebem or-ganizadas na Inglaterra. Po.te haverabusos, más òs poderes competente.-não s- descuidam. '

Na Ilespanh:; um decreto real, pu-blicado a 2S de nnverabrp dc 1912,determina que as exhlhições pomographicas terão multa de 00 a 2õj pc-setas. ;

Na Suissaha a grande Ligi nacionalcontra oiraraomlidade. Era pouco pnizci do mundo como na Suissaestá tão orgántsxda a lueta contra upornographia. Oi cinemas são vigiados pela policia e íieiles não penetr»a baixa immoraliliuL- que euvenenae mata.

Na Itália uma circular do ministrodo interior de 5 dc ab-ilMe 1913prescreve que nenhuma representa-ção cínerautographica seja autoriza-da quando os filmsíforem contráriosaos bons costumes

Em 17 de raaii de 1913 é dirigidapor M. Geoletil aos perfeitos de Jtalia uma circular que ordena a cen.sura rigorosa dos fúis no próprioministério. \ ¦

Era França os.prefeito! têm plenodireito e Iodos os puderes por icí dc5 de abril de, 1881 do prohibir lo Iasas peças e espectaculos contráriosaos bous costumes.

E isto foi declarado em 22 de março do 1912 pelo ministro'S'ieeg.

Os cinemas, em França, estão col-

de austeridade irh)rali*quc ténvíeitòdo pernamliucano ,Úm w>s-lypòs;im'o:.raes mais fortes dò;pjfM?;!\... 'tf

Adreditam os sennornqae a velhafamília pernambuca^sweítiudo moral tão acccntuKdo„iÍe4|ò Hcá ele-vaçao de síidiuientof,'jpliderá comi-núar a viver neste p^idffiío'P «ÍFíSistir neste ambiente mlaamaticoV

Engano'! lllináqjjàilDirãn ejun o ciwM%B parajrjsbo

mens. E eu direi cmecí.hema éstirau-lará a iniidelidaae.jVéSS debpcli^equando o pue do 1'amilU ó um des-graçado, um lypO;SÍmlefey«çSÍmo-ial, pSra-o qual-aslèteid^-rnalrimoroio nada valera,' á feuiiUa jiçòníe-'çou u-desagregar seU .^ '*' -

Duvidem, si é posslvèjl! ^ ¦ ,;^ó.:

. Acreditando ter Ò/,-o|csraò'.^ènti-mento que «ramlna tpdòj ps ctóhali-eds de Pernambuco Ipv^iamw^òs-so^rito de protesto contra .a«liír;tUr^-de um cinema destinado hp Re-cifeexclusivjinenté;'aéxalbiçÕes|tor.-noaniphicas. -. ,-Í ^

O Circulo Cathollco çro Recifécré-raos, deve por estes dias, lavrar oprotesto fficial em pòme dos^catholicos de Pérnamhac0^e«Ma.rdámí)Í-o.

Os poderes muhlcípáps forárh 11-ludidos..Quando se pedájiicença>arimlie que funecione uaiVclnemii párahomens, os termos não. estãò Süfflcientemente definidos, „V i ¦;

Si o cindiu, é para-rWnj.fui, oinossos |ov-n* e rapazes^ d^P. e44;annos, noleiiam r-clàmtft o nireítpde se in duirein nesiàí flstegorla, Enioguera, debaixo^do õ^u, lhe» duofio tl'en rido são nomcüt.;. '/''

O cin--m« i'«Tioriil uiu.riida.^ez riap,'•¦\x aiá df ais in -..;a^ nlfpyosa vtntròhomr,ns o i<pizjs* Oiènoiezartbuao mipiará id.iaga^d'* edid-- decada ara, o qai faüiittti^íc iteria isonegado. '¦'¦ ív; ¦''

, A noticia dá tic.ti'iò,t'à"iirü' anemiasomente para hornen'.;ff '.

.;.Ora claro isá tJjíié^Ti^liJiá ihí».r-

preta de uni mcdó'i está palavrai7m,-mens; ) dom do cinirha int-irp'"tu a;ue mo .tu dUers^rjííilpviijiliso d-ou ro n.òdi amda diir^rw".... Opublico é o.publiuj r- an on ymocoüciiiii 'ò e iü ado.'|iilá|ondaj inr•teatecom.i lh-t fiitàz'...'7^""2vÍ^&4pp%^H. ...

8 pornograpbiçòpío í"f«*fs de>«coutai- borri ntirniro dè rapazes oh'.tns <cus -frequíntadòres I...

Tod s eit « rapazes est-trao suffi-ciante nen1!! preparados, p^yticacpsychica neote, p*r« resist rein a cs-tas sug^c toes terribilissiraas, uesta»soenas biixa , uamoai»!,' çrúas aesta> nudezes excitantes a esta em-bcaguez morlal?! NoveatA porceato não, estarão.

Nao será istu ra*r. dò que umaescola, um cstimuLnte?!...

E os po.lere- nublicos poderãopermittir que se fomente o mal? quese procure a deiaggregação da fa-mil a?

ria : expressando cólera, de dôr e dedesilcm »o mesmo teraoo, a expres-são dc um homem a quem se faz amaior injustiça, que vê destruídan'um dia a obra política'de toda asua vida !.

Co a trjinwitys"Escrevem-nos:«Ha cerca de 10 mezes que os mo-,

.'radores das ruas ria Conceição, Pi-'A historia já sentenciou. irrevoga_- res e Corredor do Bisoo estflp priva-

vclmente, quo ninguém obrigou o kai- dos de conducçâo da Tramioags, ape-ser a deserabaínhar a espada; elle é zar de toda a instsllação estar de haque por sua vontade a desembainhoti muito concluída.quando julgou aoecasião opportunaEm que pese ao jornalista, italiano,aquellu Uir, que teria talvez gran ¦deza na boeca de um Frederico ogrande ou de outro qualquer soberann já aureolado pela viçtoria, pa

Emquanto a linha de Hospicio têmos bonds de Santo Amaro, Olinda eCapanga, a linha Conceição está como trafego suspenso !

Não estivesse concluída a instàUa-ção, seria tolerável, attendendo á

i'eee"singiilnrnientB presumpçoso nos j crise aclual, rnas, apenas da bóa von-lábios do kalser aclual, que soffreítade da empreza depende o trafego

Mães de fauiüia; pernamDucanas.Resta nos ura rr.d<ictò somente: é

a vo< da.Rtlígiãn grilandj, chaman-dp, gemendo a vibra nio em /ossasvozesindign- 'as.em nossa revolta sa-cratissiraa 1 Defendei vò'sos filhos IJa em plena sociedade pernambuca-na se ievan-ain podridões que suffocam,,entont-ic^m, enven-snara e ma-tam.

Gr tao! Ai le vó> senão ch*mar-, .es no recesso de vosso lar! Não1'scon Uos vossa iu-iiguação de kôisfe idasl

Cuidado pai-a vossos.filhos! Quetristíssima desventura para vós ai ofrueto do vos.io a nor aa vida set.ansiorraar na lepra para a pátria!Não escondaes entre vossos li lios osgrandes perigos que os ámeaçum !Sabei que o mau ciaema é a destruição do Ia¦!' Falae-.bem alto avossos esposos e a vossos filhos

E'um engano pensar que oho-meai não se torne máo, depravadoou disioluto na ed.ide madura.

Pela religião c pela sciencia esláprovado q e em qualquer edade, ateua velhice, o homem pó le resvalare entregar se aos mais t/istes desvsrios que aviltam a esp-.-cie humana.

O ultimo livro do grande medicoe litteratii frauecz Paul Bourgetprova, em parte, esto conceito. Do-pois dos desatinos da juventude, odiabo do meio dia espera o homemna jkiiadc madura para levai o aoabystnò!

Senhor Deus de misericórdia poupa-nos o desappar-ctcbento da fé, adesagregação da família, o anniqui-lamento da ruça pelo; orgulho dacarne. Poupa a nossos filhos, comopcdta alguém, a expiaçáo do nossoscrimes. Doura-lhes o porvir, SenhorDius!

Abi está o meu g'midp de sacer-dolc cathollco o o meu; protesto debrasileiro. .'•"';

Agradeço â Província a gentilezad ¦ lublical os. E apresento calor.o-sos applausos aos jornaes e aos es-criptores quii se actiam tão nohro ef .rmosamente irmanados nesta cam-panlia contra este llagello nacional:a po nographia — abysran de tudoquelia de mais sagrado na terra!

Padre lieliodoro Pires, relator dasecção anti-pornographica no II Coa"gresso Catholico de Pernambuco.

A Uniflo Dulai llrasiieíra ja etfec-tuou, até a data presente, pagumen-los de pecnlins em todas as suas se-ries, rs 3'6:505Ç410. E' a prova dosjactOS.

Não ha a mais perigosa manifesta-çao syphilitica que resista a acçãorio MnraréiCaldas.

O Instituto Keruainbucano funcciona provisoriamente na rua doHospicio n 81.

soldado, abi trabulham scm.interiu-gÇão,,.tle dia e do noite, li' dessecentro que partem todas as ordens eap qual aflluem todas as coramunica-ções relaLvas á guerra; é ahi quese acha o organismo propulsor quepõe era movimento mais de quatromilhões de homens nos dois tabolei-ros luimeiisos onde a lucla se achatravada,-'.Esse edificio silencioso, .que se ele-Va em meio dc uma cidadesinhatranquilla, que uão vê os horroresda guerra o não ouve o riliombar docanhão, eslá invisivelménte ligadocora todos Ps logares. onde o llagelloesbraveja. Atravez dos fios telepho-nicas, ao gabinete do chefe do Es -tado maior e aos ouvidos deste, to-dos os dias, e muitas'vezes por dia,cheg» a voz de Von Hindenourg, deÃ'òn'Kluk, do Kronprinz, deRoberto,da Buvlera, de lodosos grandes che-fes que faliam no meio do fragor dasbatalhas. Conversações breves, quasimóhosyllabicas. Pela sua parte o telegrapho não interrompe um mo-mento o seu tlc-tac, O que a algunscentos dc milhares de kiloractros dedistancia são montões de cadáveres,cidades cm chamas, enormes coluranas cm marcha, artilharias trovèjan-tes, eitrago, ruins e moit-, aqui tra-duz-se em pequenos signaei cabalisticos trtçados ininterruptamente so-bre uma estreita fita du papel.',:

O systema nervoso do organismo,de que o estado maior representa oceredro, é constituído psla rêlc tele-({Yaphica, quei funcciona.com umaprecisão e rapidez maravilhosas,Ba.ta dizçr que transraltte era médiasete a oilo mil despachos por dia.liste resultado só ie torna, possíveldepois da invenção de. um novo systema de telegraphia, imaginado porum alie/não, c que é pela primeiravez applicado agora. Cora esse sys-tetua podem-se transmitlir o rtcebcrduismil c«racteres telegraphicos porminuto.. Tréz fios diréctos ligam oquartel general cora a Allemanha.

O chefe do éstuio-maior alleraãoera, como sabe, o conde Von Moltke;mas. a tensão nervosa emque vivedesde o. principio da guerra exacer-boii nVRo uma antiga e dolorosa do-ençaj.upa çalciilpse do figadq, pbri-1SS.Ttbaíís^ò^eiíSrlWô^Tau^inyW,que o jornalista nos descrevo òiirapúm homem do estatura esbelto, novoainda, todo nervos e de uiua vivàcidn-ie meridional, contrastando coma estatura agigantada e o scmblantsimpassível do seu antecessor. ¦ ' "

rÈ'bastante errada a concepção que

se faz geralmente 'Io papel do cnefede estado-maior, ao qual se altribuco poder de decidir autocraticamenteos movimentos dos exércitos.

A verdade é que as grandes linhasdos planos de guerra estão lixadasdesde ha muito tempo ; os pormeno-res, mutáveis, como os suecessos dodia, são estudados e discutides eraconselho de gencraes, conelhos aqae hão raro assistem olüciaes depatente inferior, apreciados por quu-lidades expepcionaes, e de cujo cc-rebro suige muitas vozes apriipõslsútil, a idea genial.

Kntreos membros, digamos iuter-mitleutes, desses conselhos, ligura,do vez em quando, o iendano tna.re-chal conde Von llaeseler, veteranooctogenário ,que tomou parle cm trezguerras vietóriosas e pelo quaj r> kai-ser manifesta grande veneração.

Se acreditarmos o autor do artigo,cuja admiração por Guilherme II náuconhece limites, o kaiser, quandopreside a esses conselhos de guerra,observa uma altitude extremamentemodesta c reservada, c não se inge-re nas discussões. E' i xactamentii o

ontrarip do que pensam todos quah-tos conhecem o ícitio moral do sobe-,rano, a sun indole damiaadora, assuas prelenções encyclopedl.cas,; maspodo ser que seja o jornaliita que té-nha razão.

No decurso da sua estadia na sededo quartel-general, teve este ulliinopor varias vezes ensejo de ver o ira-rador allenião, e lambera as suas ira-pressões differem muito do que setemescripto pore--se mundo «cercado estado moral e physico do monar-cha.

Eis como se exprime o noiso jor-nalista :

« Nos dias era que a guerra expio-dlo, vi ò imperador duas vezes : nadata histórica do primeiro de agosto, quando da varanda do paláciopronunciou.o famoso discurso da.«. espada desembainhada» ; e no diaIO de agosto, quando partia para aguerra. E tanto de um» como da ou-tra vez me impressionou o seu aspecto : o sou semblante aquilino nssu-mira uma expressão que cu lhe nãoconhecia; uma physionomi» duraque parecia de aço ; um rosto carregado,cerrado, ímmovel, no qual osgrandes olhos larapriavara sob as siBrancelhas franzidas e a boçca cerrada punha quasi uma linha do crueldade.

As affecluosas e deüraulcs ovaçõesdo povo não conseguiranifazer palpi-tar um só músculo d'essa amascura)'de aço quando compareceu ua varau -dado paço, nem tão pouco descerrouno mais pallido dos sorrisos essa boc-casellada de severidade. Nuoca maisesquecerei áquella sua clara vozrnordente, que subia sempre cada vezmais da tom c se hzia ouvir nítida-mento nosicantos mais afastados dapraça aninhada dc uma turba imnovel emuda, como que petrillcsdape-Ia solcnnidade d'aqnolie instante emque so decidia o destino da pátria ; onccenlo cora quo proferio : ãrán tf ia-ckl MIR das Schwert tu rfre Iland!(Obrigam-.ME a descmbalrjhar a cs-PaN'osscMi'r havia umacxpressüo qaepara sempre se me gravou na memo-

evidentemelnte do que os francezeschamam 1'hgperlroplue da moi.

da citada linha.' Mais uma vez vimos pedir á 2'ra-Voltando, porém, ao artigo-, o seujraiuagsque divida os seus carros de

audor observa que o Guilherme 11 Capungi pelas duaslinhas como semdehnje nao se parece nada com1 od'aquel!es dias.

O kaiser, que os jornaes francezese inglçzes nos pintam envelhecido,abatido e atormentado de insomnias,appareceu-ine agora rejuvenescidode dez annos

' todas às vezes que o

encontrei, quando sahia do seu pa-lacete, quando sahia do palácio doèstadomaior e esta manhã quan-do' partia pára a linha da frente. Re-tomou o seu aspecto juvenil, o seuar satisfeito, aquelle sorriso algumtanto motejador que lhe ê habitual.Deve ter-sejá agora habituado.aguer-rà ; e o terrivel jogo é demaziado se-duetor, demaziado Interessante paraquem o vê de alto, para poder peh-sar, era outra cousa que.uão seja aguerra em si mesma, o problema es-trategico, o episódio tactico-da horaque eslá passando. E o soberano éde uma raça da 'qual nenhum reinan ,té morreu; sem ter combatido umagrande guerra—e n5o deve haver tar-dado em «amüien/ar-se» perfeitamen-de n'esta lueta ingente.

Nada lia cora effeito de melhor pa-radar tom á fibra e tirar alguns an-nos de cima dos hombros oa gentecomo sporl que consiste em enviartodos os dias alguns milhares de crea-turas humanaG.au matadouro, emdestruir riquezas artísticas e mate-riàes incalculáveis e em' caracolar átesta de um numeroso cortejo pelos,campos banhados de sangue. Paraterminar, refere o àuetor d'esse in-teressante artigo que não é apenas oestado-maior alletuão que pecupa atal cidade mysteriosa. Atem da dire-cçáo suprema dn guerra, lambera lá

(se encontra ã direcção suprema doimpério. Li se achara o chancellerBethraann' Hollveg (o homem do «ps-daço de papel»), o ministro dos ue-gocios extrangeiros, Von Jngowyoministro da mariuha, almirante VonTirpitz, os ministros do thezouro edas finanças, o fiircctor do reichs-bankeos representantes dos maio-res bancos allemã-s...

Todos esses senhores, militares oupiisauos, andam fard,udos ; c a suapresença faz de pequena cidade fran-ceza de. província uraà:-s'ucçursalsi-9i»4 dfijiieflwoUi-i.MMoefftelas^.srtígr&lnia sutfetiquOta: visitSÇ^chusdas cinco horas,'convites para ja-h-tar. .

Paürvu que ça dure...(Da chronica de "Alter ego", no

Jornal do Gommercio).

pre foi e tem dé ser mantido, emface da cláusula 1.» do contracto.

Esperamos qde o actual gerente,que. estamos certos ser um moçoeducado, attenderá ao nosso justopedido, livrando-nos assim de pro-seguir era fastidiosas i reclamaçõesque já nos cáhçam.— Vários prejudi-tcados »

Centro espirita "Humildade"—Esta associação reunirá hoje, em suasede, á estrada da Mangabeira decima n. 44, pelas 20 horas, para tra-lar du eleição de sua directoria.v: ?—•

Foram nomeados por decreto de21 de outubro de 1914 publicado no.Dinrio Oflicíql de 20 db dezembro, te-nente-coronel-comraandánte do 7.°baialhão de artilharia de posição osr. Josué de. Barros Teixeira, capitãoajudante da 7." brigada de artilhariaAntônio Francisco dos Santos Silva ecapitão da 2.» bateria rio 7.» bata-lhão de artilharia de posição- MiguelÂrchanjo Ferreira da caixão.

—?—No dia 3 do fluente, na cidade de

Bom Jardim,em cisado curmel JoãoBarbosa da Silva, loí solennementeenlhronisádo o Sagrado Coração deJesus.

O acto foi presidido pelo exmo. sr.arcabispo, durante o" qual uni coroharmonioso, dirigida pela graciosasenhorita Maria Olympia.cantouhym-nos sacros, ao som dá nanda "22 desetembro".

Foi entregue ao dr. Hildeberto Gui»maràes uma blusa achada ha- diasn'um tramear cleclrico e que se acha»va no escriptorio dVsta folha.

-—?Fazem annos hoje:a graclt senhorita Georgina de Aze-'

ycdp Ramos, filha do sr. Antônio deAzevedo Ramos, empregado de fa-zenda;

a gentil Sebastiana, (Tatá), filha dodr. Joaquim Camcrino Paes-Barreto.

A Uaiãp Dotal Brasileira ja elfec-tuou, até a data presente, pagamen,-tos de pecúlios era todas as suas se-ries, rs. 310:505(1440. E' a prova dosfactos. <

Mendes MartinsPará á subscripção aberta n'csla

folha era favor dos filhos do saudosopoeta Mendes Martins concorreram:Quantia já publicada..11. C...ai......Ernesto Alvares...

ao.ooo20.00020.0U020 000

80.000

.Coutractaram casamento o academicp Miguel do Sousa Leão e a senhorita.Elba Gonçalves Leite, filhadn dr. José Gonçalves da Costa Leite,clinico e industrial uo estado deAlagoas.

Jogo nos trensO agente der policia em serviço na

estação.dc ci.nco Pontas levou hon-tem ao conhecimento -do dr. chefede policia que, diversos desoecupados, chefiados por Ascenço de Sá,costumão viajar anos carros de 2"classe da Gr.:at Western, da gsecçãode S. Francisco, entre.tendo desenfreada jo£í Uns, alerii de se recusarum aggressivamcotè ao pagamentodas pa SigeiiS. iniuriando aos conduclores que lhes Caiem a devida cobranca.

—. »Accidente

O pyrotechnico Jos- Idalino dosSantos, ante hontem, quando traba-lhava nas suas ofãcinas cm Rio Bran-co, aconteceu deflagrar se um pa-cote de pólvora com o qual traua-lhava',- «sphacelando-se a mão esquerda e ferindo lhe a face e ca-beca.

Idalino foi removido para esta ca-pitai e medicado ás 17 1/2 horas, nae.sta;âo Central, pela Assistência jpu-blica.

Estiveram concorridas as missascelebradas hontem, no mosteiro deS. Benlo. e egreja da ordem terceiradeS. Francisco, em .Olinda, por almado saudoso joven Durval Montar-ruyos.

A União Dotal Brasileira já elftc?tuou, até a data prescdte, pagamen-tos dc pecúlios em 'todos es suas sé-ries, rs. 316;505440. E' a prova dosCactos'.

Circulo cathotico.—Keune se napróxima sexta-feira, pelas 19 horas,na sede do Circulo catholico, a com-missão executiva do Centro calhou-co archidicessano, a fim de tratar dcassumptos tendentes ao próximopleitelcitu oral.

Pede-se o coraparecimente a essareunião de todas as pessoas inlcres--adas na eleição do candidato pelol.o districto.

A's 23 horas do hontem, a Àssisten-cia soecorreu na Magdalcn? a JoãoFrancisco dc Pdalo, qae Ünba ob,raço direito fracturado por umaqueda.

>

I. A. União Dotal Brasileira já effec-tuou, até a data piesente, pagamen-tos de pecúlios í»m todas as suas se-ries, rs. 31&5^-11Q, F'factos. i ^%EêMM %

Queixas«H^^^te:

¦'.."-v

Quando, ante-hontem á tarde, re-gressava pata «ua residência, foi osr. Estevão Flomein-de Mello perse-guido por dois cães que sabiram dode uma fabrica de tamancos á ruadò Lima, em Santo Amaro das Sali-nas, '.

Custou ao sr. Estevão de Mello de •fender se das ferozes investidas dosreferidos animaes, que o. teriam di-lác.erado se contra elles não houves-se a victima jogado diversas pedras,

Emquanto isto se passava na rua,1indivíduos, que lá estavam na mes-ma fabrica, applaudiam a vergouho-sa scena, com apupos ao sr. Estevão.dc Mello, que hontem nos veio contaro revoltante caso, pedindo qáe o pu-bliquemos para conhecimento dostranseuntes n'aquella rua e tambémdo subdelegado local, a quem com-pete providenciar a respeito, caben-do ainda ú prefeitura fazer passar'por alli a "carrocinha dos cachor-ros", a qual desde algum tempo, nãolera sido vista na sua útil tarefa, pelacapital ò subúrbios.

Casamento civil

1

José Alfredo dos Santos, 2.» escrl-cão de casamentos, que funecionaaos districtos da Bôa-Vista, Graça,Poço e Várzea, aiíixou na reparti-ção do registro, á roa das Cruzeso. 30, l.o andar, editacs de procla-mas dos seguintes contrahenles:

. Segunda publicação.—Eusebio Car-doso do Nascimento e Julia MariaGonçalves, solelros, naturaes desteestado, residentes no Poço.

Albertino dn Costa Cardoso e Adsl-gisa Gonçalvts Ferreira, solteiros,nitura- s deste estado, residentes naBôa-Visto.

Manoel Francisco da Silva e Bea-triz Maria da Luz, solteiros, natu-raes deste estado, residentes ha Bôa-Vista.

Primeira publicação.—José MartinsCosta e Emilia Maria da Conceição,solteiros, naturaes deste estado, re-stdentes na Graça.

• • ¦*—í

Missas fúnebres.—serão celebra-das as seguintes:

Hoje—por alma de d. Grinaura deMendonça Abreu e Lima, as 8 horas,na matriz do São José.

Amanhã—por alma de d. MariaElisa de Além Gomes, ás 8 horas, naegreja da Penha ; por alma de d.Maria José Queiroz, ás 6.30, DO con-vento do Carmo. <

' S

43t

¦ \É

Leilões. — EITectuam-se hoje osseguintes:

pelo agente Paiva, às 12 horas, dejóias, moveis, fazendas, etc., á ruaLarga dp Rosário n. 31;

pelo agente Frag.so, is 12 horas,de vários artigos da "Papelaria Re-cife", á rua Rarão da Viçtoria n. 9 •

pelo agente Peregrino, is 12 horas!de uma caixa com artigo de armari-nho, em seu escriptorio -- á ruaQuinze de novembro n, 2,

CARNAVALClub das Pt\s.- Realisn hoje seu5." ensaio, cm sua sede, no largo daSant» Cruz, n. 1, com uma orchestra

dc 20 músicos dc regimento policial.

m

Sahirá. depois, em pa«seiata pelasruas da Boa-Vista.O resto da matéria edi-

torlal nas 4.» e 7.* pagi-nas.

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Page 2: B S&X piffi51 ADIANTADO .Uso escriptorio é ofllcinaa-Rua …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1915_00019.pdf · chefe de policia— Div.rsos negocian-les. .'' locados sob a vigilância

À <ir &iU* V Ajk'ü iliÁ. lQuurí.â.ibi.ct, *^o

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quer sociedade mutua, que se achemem dia.

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Para informações dh-ijam-se aospretendentes á ru» Barão da Victorian. 61, l.o andar, sede d'A COLLIGA-DORA;

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n. 153Reabrír-se-ão as aulas no dia 1 do

mez de fevereiro.Os exames dc SEGUNDA EPOCHA

principiarão no dia S do mesmo mez,tji collegio acceita alumnos inter

nos e externo.'.Em 11-1-1915.

Gato desâpparecidi]Do prédio á rua do Bom Jesus n.

9 (2 «andar) dcsnpparcceu um gatorie raça Andorra,de còr preta e bar-riga brinca e dc pello longo.

Quem o liver encontrado e leval-oá casa acima referida, terá gênerosnmente recompensado.

ano a pneNão obstante a conllagrrção euro-

pén e o policiamento da esqnsdrairgleza em Iodos os mares, a cenhe-ciri' e acreditada oasa denominadaB^ZiR COELHO acaba rie receberda Allemanha um \ariadhsiruo sor-timento de artigos caroav. lsscos,como SF.jsm :- mascaras rie tncolpir--, pilbaço, inglczas, jiuliá-t, tíê-gr-os, bichas e giianas, funil parapalhaço, chapéos, óculos para lança-perfume, pince nez e outras varied a des etc , etc, e um luxuoso guardi-roupà de aluguel.

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Várzea, 18 de janeiro de 1915.Milton Gomes.

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Fornece se refeições com assigna-turas para qualquer distancia, porpreço commodo, com assein e prom-piiiâo, macarronada a italiana nosdominijos, garantínio-se a mrximaperfeição, na rua Vida! de Ncgrcirosli .'>8 (jinlto do Terço).

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Salão de cabelleireiro do sr. Agrl-pino Branco, á rua da ImperatrizBoa-Vista; Hotel Lusitano, do sr.Manoel Leite Bastos, á rua Larga doRosário.

Sâo iunumeros os trabalhos ja exe-cutados co contento de todos os-fre-guezes di nova casa a rua Velha n, 7Boa-Vista.

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A tratar cm casa de Alves de Brilto& C , rua do Livramento n. 12.*

qlllllYende se ou permuta-se por outra

dentr.o cia cidade, unia mercaria eraarrabalde próximo. Explora se tam-luiu no mesmo estabelecimento ou-tio ramo mais lucrativo;

Garante um apurado diário demaisde 100(C000.

O motivo ç5 ter o dono necessidadede retirar-se d > dito arrabal.le.

íriita-se com Pereira rio Rego árua Duuue dc Caxias n. 70.

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n. 1, fabrica de mosaicos, cal vivaem pedras e, para o fabrico de assu-c-iir. em barris de 80 kilos.

Esta cal que nüo differc da deLisbói e de c/utras uaciouaes, é riepreço muito inferior.

Nas grandes compras dá-se boni-ficações.

Kccife, 53-12-1914.

Cravos

Or. Yíeira tó Mi FiAvisa a seus clientes e

amigos que- transferiu seuconsultório^ para a ruaLargado Rosário n. 42, 1.*andfjr, onde dará consultasde 12 as 2 da tarde.

brancos elyrios

Vendem-se d rua Fernan-des Vieira n. 19.

Convém lerUm senhor viajante dispondo de

crio stocjí de mercadorias qne com-punham seu moslruario, expõe tudoá venda, chamando a attenção doscompradores para cs preços quesSode mttJde ou dois terços do custoreal.

Nomenclatura: — Finos grampospara chapéos de senhora, matineés,gollinha-, toalha de labiriplho parabaptisado ou altar, cortes dc collete,colletes feitos, bolsas para senhora,berloques, pulseiras finas, alfinetespara gravatas, broches finos e mo-dernes, caçoíetas de ouro americano,reforçado, guarda pó para senhoras,luvas de lá c seda, ditas de pellica emuitos outros artigos.

A' lua Duque de Caxias,'n. 60, l.<andar—das 8 da manha ás 11, de 1ás 4 da tarde.

GRÃTIFICA-SlTA quem encontrou um caderno,

contendo muitos pedidos de cervejaSuper-Ale, na rua Bom Jesus n. 25—1." andar.

Pede seE&cavalIciro que deve selemeze-s de aluguel de cass no bairrodo Recife, a fineza de mandar pagarc entregar a chave que diz ler bota-dp feira, até o lim rio mez sob penadc ver o seu uome estampado nosjornaes.

Optima acquísiçãoYendc-scüma mercearia, ifnro dos

rríclliorrs ponlos da freguezia da BõaVst», caiu de grande luturo ; a Ira-tar na rua do Imperador u. lt>. '

OcculistaO dr. Berardo mudou seu cônsul-

torio para a rua Nova rv. 31, entradapela rua dos Flores n. 10.

Consulta* de 2 As 4 da tarde.^Residência—Rua Real da Torre n.Cl—Magdaicns.'

IIJBIllVende-se o afrequezado

CAFÉ'POPULAR, silo nolargo do Mercado n. 23, boaacquisição para principiai!-te por dcptnder de pequenocapital; a tratar na mer-cearwftlaritima, d mesmarua, com Marcolino Fellxou no mercado de S. Josécom, João Cláudio.

A'S SENHOmiTVendas de torqüesinos do setim-

creações cariocas recebeu o

Casacões de sêda^S?dsrie e modMos—I-'ia da Noiva-Duque de Caxias n. 76,

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Precuam c(e uma pessoapara gerente dc uma desw>s lojas, garantindo umordenado de 30OWQO, aquem der uma fiança de dezcontos de réis,

Aviso

a ciaNarciso Monteiro, vini-

cultor em Alcobaça, Portu-gal, avisa aos consumido-res do vinho marca N. M.—Alcobaça, que não é desua prodúcçâo outra mar-ca de imitação á sua e quese procura impingir comosendo ..produeto da zo.uavinieultora de Alcobaça.

Trata-se naturalmente devinho de procedência lies-paniioia èlqueVse quer in-troduzir ,' hõ' rnè' cado doRecife, como GENUÍNO deAlcobaça.

O vinho da marca N.'M.Alcobaça é directamente remettido pelo produetor aosdiversos armazéns de esti-va da praça e grandementevendido nas mercearias dacapital e do interior.

Cada barril traz no ba»toque uma rodella de fo-lha de ílandres de côr ver-de com os seguintes dizé-res: Narciso Monteiro—N. M. Alcobaça—Registrada—Alcobaça.

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sua viagem á Europa, participa aosseus clientes que resímo o seu con-sultorio á rua Neva 15,1° andar, ondeserá encontrado de 2 ás 4 horas datarde.

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A Mutua Ideal de S. Paulo já pagoude prêmios em toda *a Republica3200 contos do reis.

Inf rmoçõps com os srs. CoitaMonteiro & C, ', rua Duque de Ca-xias n. H2-Sobrado-Reçifç,

Rua Visconde dc íiojaima, 80 — ÈccifcDirector-Mr, J. Ánderson Lyle

Ácàba de fundarão nesta capital este grande estabelecimento do. j • instrucçáo primaria o secundaria para o sexo .masculino

Aeceitam-so desde. Já alunmos/lnternos, sbmi internosj, .• e externos'-'

O estudo da linliua ingleza é obrigatório cm todas as classes cio•,' * Collcglo--.'• .-> Peçam Estatutos e irifbrmtçõcsToda a correspondência deve ser dirigida á caixa postal n. 41

As matritulas tslão abertas de hoje em diante de 9 ás 2 horas

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Aossrs. jwcs dc íamüfã..'Tendo de passar por completas re-

foricas, adaptando-se a todas as prescri-pções hygienicas, õ prédio em que funç-

\cion,a ha 17 annòs o Instituto GymnasialPernambucano, avisamos aos srs. pães de1família que, provisoriamente, era quanto¦ durarem aquellas obras, estará o Institu-to á rua do Hospício rr. 81.

Recife, 1 dejariéiíiò de 1915.

0 director, v

,, CÂNDIDO DUARTE.

NOTA—Vide annuncio.

lj 11A i 11 w iiJ» Jl

Sob a direçQão do fanchnrel Alfredo dp A. Gama;, üua dja líospicion. IO

Continua a preparar sluranos psra a matricula em qnal-. quer das Academias de ensino superior, mantendo um CorpoDocente de 18 professores que constituem o maior titulo.de re-commendação deste Gymnasio. ^ •

O curso primário está sob a imraecüaia fiscalisação do Di-rector, sendo o ensino" o mais pratico possível, confcrae osmethodos mais modernos, abolida a antiga rotina de lições de-'coradas, '. ,

Curso commercial completo, continuando a manter aulas ¦esseciaes pára os alumnos que se destinam ás Escolas dc Agro-comia, Rbarmaçia e Odontologia.

Não ha jóia de admissãoOs alumnos internos têm gratuitamente: aula de gymoasti ¦ '

ca sueca, conversação francesa e ingleza, roupa lavada e en-gommada e'-os serviços médicos. ;

Para o estudo de Phystca e C.himica dispôs o Gymnasio deum gabinete especial, sendo que o ensino, de Historia Naturalc ministrado n'um vasto Muzeu, único no geuero em todo o Es- '<do de Pernambuco.

Quanto ao regimen alimentar o Director convida os pses ii.'fh\família a virem, "sem prévio aviso", assistir as refeições dosalumnos, único meio dechegaremao conhecimento da verdade,acceita alumnos internos, semi-internos e externos

MRICIMS ABERTAS DESDE ÍODEJAHEÍUO

Centro cükím írcliiilicce^í' f ni.tiinÁO FEDEÍUL,'

Conriaiido que sei u gorantid, „respeitada a lepi-iswntaçfiQ ^ "

,cnqi-ln.s', segundo asalllrmàçoes ciar."e.precisos rio c.nmo. sr. Presidenidá Ptpoblica, ciuo encontrarão raprteido aCáUrucnto da parte do* ntldes políticos, militauter.o CenlrVCatbollco Archidiocésano do pernambtico jnlga opportuno e conv<>niento recómraeriilar nossuirraiiin'dos calhollcos, no pleito eleitoiJde 30 do corrente paraideputarin,fcderarsi os.nomes no «.presentantes dlrectos, qt)fiidès,embaraçados i\'nligações partidárias, possam tràbalbai; pela realisaçao do vasto pr0"gramnm ísociapcalholico, que rievÃser renlisado entre nós,' como temsldd"cora os; mais benéficos. resui adosem vários paizes, em "que

os catholicos se lóra congregado pMr~exercerem acçfio pólitica, prestandoaos governos còlUboraçao-leal 0efflcnz para assegurar b respeito ójustiço, o pleno exerciòio du liberdado legitimo, a garantia de todosos direitos, preoccupadts uniramen.te do bem publico, qiie s^póde re".suílar da applicaçâo criteriosa e h0inesta do esforço e da contribuiçãodu todas as classes para o bem geraida conectividade, cbjectivo ünal detodo o progresso nos regimens ver-dadeiramente democráticos."

Acompanhando o movimento deorganisaçSo das Torças catholicujque sob a lirmeorlentaçaodo Centro'catholico c o Brazil sevse estendendopor todo o paiz, o Centro catholicodo Pernambuco quer, prestar o seuconcurso ã obra da pdz, dojcngran.decimento, da,prosperidáde moral ematerial do Uraz.il. ' i

Para tornar efTectivo esse concur.so, que como caihoi.icos temos o,de-ver dc pretíar, co.fariumbs 'ho apoiofranco, convicto c dedicado dos ca-tholicos' pernamhucauos, para queem pleito-livre saiam triumpbantesdasvurnas os nomds dos seguintescandidatos: '/. '.'

Pelo 1. disiriclo—Dr. LuizCorreid.de Rriito.

Pelo2.dlsiricto~Dr.Pau.Io de Amor Im Salgado.

Pelo 3. dislrvto-ConegoJcíonijmdHijgino Rodriguesda ¦flqswnpião.

Recife, 5 dc janeiro de 1915.Pela Commissãri executiva do Cen-

tro çatliolico archidiocçsáuo,f úiiz, nr.cebispo dc Olinda.Luiz Correia de Brito.Padre.Joíc-do Carmo Barralta.Btvjahúti'Fraoklin. dc Álbuquer-1 que. .

J30BES. 0f: CABEÇAHOGTURNAS

CURA COM UM FRASCO-DEANTJGAl.

O distinetq moço sr. Brauliò Aguiar—auxiliar cjõ corno doernte do acre-(tlitaclo Collrgio llosa ra cidade deMococa, S; HimlcVattest; :

Em lins cie 1900 spirrillofrivelmen-te fortíssimas.dbres de cabeça quese exacerbavam á noite e me naoconsentiam iloirnir.apparccia-me rie-pois up;a crise d?, suor a transpiravaem torrentes; usei nm frasco de AN-TKiAL rio dr. Machado com auc ob-tive completa cuia, Oh I jKllÜOO bemempregados! quanto allivio com tãoinsigniticanle despeza !'

Pòdcrâ o illuslre dr,. Machado fa- •zer.publico desta declarução verda-deira.

Mococa, S. Paulo, 18— 7—1013.• Brauliv Aguiar.

?enrJs-s8 ea loias as drogarias epíiaraa-cias. Baposítarios: Drogaria Mm-ça, 15, ¦- Sfffismoisdo Gonoalíos,

Tendo-se concluído a pintura ecsiacãpda casa da rua do dio n. 43,na Torre, defronti do portão da fabrien de tecidos, aluga-se, a tratar árua Nova ik 24, loja o Novo Mundo,

a is 1 FipÉa ICAvisam aos seus amigos c fregnezes que

mudaram-se.provisoriamente para a nui impe-rial n. 8.

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Curado com um frasco.e meio de-ANTIGALE' de um distineto cidadSo da Pa-

rahyba a seguinte carta:,. «Alagòa Grande, 14 de setembrodre 1913. :

^ Illmo. dr. Machado :Bahia. ^-

Cordeacs saudações.Um dever de gratidão obriga-me

a levar ao conheciuientodcv.exe,uma-cura admirável-feita pelotãomilagroso preparado ANT1GAL.

Esta cura foi em meu 'irmão Ma-noel d'Aguiar Gusmão, qurj" estandomuitíssimo rheumatico, a ponto dsmal poder andar, aconselhei-o a to-mar o ANTIGAL, por indicação demen cunhado Viccnle FaicSo, e como uso dc frasco e~meio flcou-radi-calmente curado, causando grandeadmiração a todos que conhecia»1seü estado de saúde; ".• '

PodeTà v. cxc. fazer desta o usoque bem lhe convier. - ^Sou com estima

Am.» cr.° c obr.° .. N Manoel Caldas de Gusmão-

(Firma reconhecida pelo 2.» Iaü£''liâo publico sr. José Paulo Tavaresdc Arruda).

v^otífi-s3 era íoías as tlrogarias e píiarim-oias. rienosiiarios: Drogaria Confiai'! a, 16, Sigissmngg Gonsalyss.

A'S SENHORÍTASVendas de tíhnpéos chies no At*'

Ifçr Pariàieuse-Hua da Aurora n. •>•-Recife,

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AtPROVr£WGI&-Quartá-]toira, 2o do Janeiro do 1845

li!)! CINEMA ROYAL HOJEO rtmor successoxla actualidade! !! A propaganda cmematographica contra a .guerra III Ura grande e sensacional romance pacifista! II Um colos-

60 ¦da-tfORDiSirHi-4sáL^^ Nordisk, em 4 actos sensacionaes, interpretados pelos seiifiàfóhiáábs e que-

ridos artistas, imirnbdn- - i\.J um tsn bmm n amm m mm hb m%m i*.i j->.~, %»»»¦ u»mi, »m w*wmmM~* - *n im e» »n mu am - ,|

i ¦

Scenas impetuosa; trágicas, terríveis & séntiméntaes, ^extrahidas^o celebre romance BAS LES ARMES ! ! ir dá conhecida é laureada escripfora naeifista. : . . '¦¦'.¦ i i'.':..'.' '• v.:-*'

ia (mmau&triaca BÀRONEZÀ^BERTHA;VON SUTTNER

de altamenteguerra como

Aauctora do grande romance que a NORDISK acaba de cinetpatographar, embora casadai coni-am olliciál graduado do exercito auálriaco e possuidora de grande fortuna, nfio hesitou.erasublime e salientei propaganda contra a guerra. Escrlptora essencialmente pacifista. BAS LES ARMES !.!'!, Sseu grande romance fez sensação na alta aristocracia de Vleòna e em odasenooèa do soffrimento e de desgraçiis, com a sua.cohorte de tristezas e de luto. e o assumnto deste drama «i.in»íi<in. Prim»ir„ „ r»n«..«.,=^0 nRS «"»»"•«<»•"« " »ic»hj nu íouks

dar çorabate ás ambições de sua casta, assumindo ama alliui-as cortes da Europa. A guerra cpm todos os seus horrores, apraças e conseqüente pânico financeiro, falta de dinheiro e de pão,* ruína da familia a nfissriali tAlrlAa Ana ttrtMÍA* »V _'¦ ¦ _: _: r_»Vtinfim. UepoH,-a paruaa aos Hiieri-Biru», u« BUU1UHIC6. .^«rniucinas, «s campos juncaao-. uo cauaveres e cie agonisaiiles, d;lnc«n,iío, o saque, a abnegação e o sacrifiiio (là Cruz Vermelha, a derrota ehumilhacttõ ã visBai tetrfci d^Voi»s« t£7..; ' ^;-*,tt

Hotels, palácios e casebres transformados em hospimes Finalmente o cholera invadindo os campos onde milhares de cadáveres jazem insepultos c depois Vis cidades. E' a horrenda devastaçãoque v?è a°Vanca?o K^ mu,eu,,•8 noivos quando nâo os une na moite ; que leva o pai de família e traz a m seria : que arrebata aos innocentes os seios recuado» .e os cuidados mateinaes... Eis a guerra tal «uai nol-adescreve. a BARONESA VON^^üWnER cúiò wnnlo ri«™l*l«, ' '.'"* Separa

."f. ¦ J- .I...I.II. nninQ Minhi «c hpm rpn icnrinn »Bo nrrnn aHns nn;- wrHnrip n» inMiiilnc n r>nnhAoc nm- hatolhr.».. ;•,!„: a-ipi.' „, jj^ " o™1?. ^ul M"1" »" » i"»™1?.™»;» ptuiUNE/.n, VUW OUI l«nn, CUJO arranjo Clnemat03ruDhlt-n n rttw»hllco vai assistir, cujos combates bem realisados riio arranjados por verdadeiros soldados o çanhõ.es„ppr batalhões inteiros qnè"'o governo ' dinamarquês cedeú para a grandiosa camnanha PUO I'AX ! i !

tempos queo ROYAL offerece aos seus habitues, dando rlhes nma impressão exacty, real, verdadeira do que se passa ueste momento na Europa conlla«riula. ^>u,,Huii.« "«•¦'

cujo arranjo cinematographicò o pu»lal e o maior trabalho cinematcgraphicu de todos o>

SüliiiiSoU f ! \>I II híflMce dts amor jos \nám, terríveis e liiliws fc da guerra! 11 . Somo

I i. _n -in. — ii.., ... „ ... -¦ ¦¦¦¦¦_| ' "-' -' '¦' ' ';• O 'jKiin*.-

Agente ern P^mambuco^RlX. Guedes PereiraCasamento

Virginio Alves Ribeiro e Franceli-na Barbosa da Silva levam ao coohe-cimento das pessOas de suas umisa-des que conirnctarsm casamento a15 de janeiro db corrente anno

Áo dr. chefe de po-licia

Famílias da rua das Calçadas pe-dem providencias duvido ao maucomportaracato, de algumas muHie-res da vida facil-da mesma rua.

Algumas famílias.

Maria José Queiroz

tNo

dia 21 de janeiro celebrar-sc-á no convento do Carmo, umamissa—flnniversario do falleci-

nrntn da ^enhoribi Maria JoséOuciroa, á> O e meia.

ESSa£:-£EümiVKtC^BSa

GasameníosAos iu.teivssndos

Jusc Saníiago prepara e despachadom presteza papeis de casamentoéivil o reüflioso, uas frf guezias deAfogados S José, Santo Antônio,Recife, -Bôa Vista, Graça, Poço e V»r-zea; podendo ser procurado á\ruado Motocolombó n. Gl, Afogados'.

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AttençãoTem carta á rua da Imjiieratriz n.

8. o sr. Aprigio de Assumpção, mo-rador cm Tsquaretinga.

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dár do predio'n. 115, sitod rua Vidal aeNegreiros,limpo e saneado, assimcomo uma casa térrea sücld rua de S. Miguel, emAfogados.

Trata-se com Pinto Fer*reira & C, ú rua de Sta.Rita Nova n. 73.

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Vendem-se com grande abatimento,estando já requerido.o pagamento, epagas em dia ; quem pretender fazer"fgocip entenda-se com o sr. Antoniu Ferreira Gyrió, á rua do Livra-mento n. 33-1." andar. .,

José Chagat de Jesus.Jamiwia Amélia do Espirito Santo.

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JI | Iflilljl I I ISlInllSS d l\â lüllllíi liílll Guarda-livros, nao podendo resi- «UllvlllU Ifülo.UvOUlIlUUliUl|iy llililluUUrtlUU UuliUUlUUU dir no Recife, em vinúde da sua "

PRIMEIR.O ANDAR(Entrada pela rua 15 de Novembro)

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iirilip fld' 19 pia» de-rs 318684caía ia, aos lerieis si successo-

ao si-Meeisie julho a teiro fie 1914

De accordo com o art. 11 dos estatutos, convidamos os har-deiros ou suecessores dos mutuários-fallecidos no semestre dejulho a dezembro do anno próximo passado e abaixo nlencio-nados, conforme as notas fornecidas em tempo á sociedade, areceberem na sede social, no dia 20 do corrente^ devidamentehabilitados, a quota de rs. .'STSfllGSl, que cabe à cada uma dascadernetas dos rriesmos mutuários, eni^sirtude da distribuiçãodeterminada no citado artigo. n•V.í

Relação isiíaanosiiis iõ seiesireii fio a teire ie 1914

Dii'i"ído pelos conhecidos educadoresos IRMÃOS MARISTAS, está. situado durn

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;¦ Reapertura a iõ de janeiroPara obter o fcgülsmfntóou qualtiuer infórinaçaü dirija-se ao directorPonte d"üchoa, 30—Reojfe

TENHAM SEMPRE EM GÁS— AS- '¦" '

P>RÇPARADÁS P.OREduardo G. Bezerra-

Que os maiavilhosos effeitos que ellas têm produzido ém todos oscasos de—dyspepslas atônicas ou flatulontas, prisões de ventre,eólicas, diarrhéas, lnllaminnção e dilatução do estômago, falta deappetitc, vômitos incocrciyeis, irreuuinridado billar saoa mal&evi-dente prova da sua elflcacia. que milhares de pessoas attestam.

aos que sòltrem do >'IGADü e BAÇO reeouimendam-se as

Guarda-livros, ríao podendo resi-dir no Recife, em virlúde da suasaúde precária, pede collocacao pointerior de Pernamhucoj A'agôas euParahyba.

Os prf tendentes podfrfloentpndíT-se com Uelniiro Gouvei», Urag», Si'i&.C., Manoel Siqueira Campos & C.Campos Grenja Jc C. e Andrade Mala&.G, • '

E' favor mandar nrdens paru a Umdo Livramento n. 22

CorrentesProtesto

A hem dos meus direiti s, protestoconlrn o pcIo illentl du sr. Joaquimí.eao, prefeito dtst« municipio. ,mán-daiidri invadir a rainha propriedadeaqui da cidade, lounnilo tetras destriiimlo cercas, frueteims etc. '

(-.hanio uor.isso a allençao dos poderes competentes para lao.iiidlg soprocedimento. -^.Correntes, !4 de janeiro de 1015." L<íiríndo Arcelina de Veiàsi.

Elias sSo também uni grande remédio contra o ENJÔO DO MAR.

nnnnüifnrinc* A> P-Bwjia Guimarães,"Pharmacia Bartholomen"; LuizUt[IU»liailü». Sclva; «Pharmacia Popular" (Cauunga); Montoncuro & C.¦ "Pharmacia Nacional"; L. Souto Maior, "Pharmacia Santo Antônio"\\:mm\ m mm As .hpaknmias

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U5!i--Alb«rlo fices GílvãOri-RÊGIFE1410-José.Fqrreira do« Santns^ITABAYANNA.8()D5-Jo8oCorrda de Almeida-RECIFS.02911—Manoel Emilio de. Araújo Rocha -OLINDA.2o56-C.oroiiel.Luit ^rihur Uihia da Cunha-PARAHVBA.0101 —José Ernesto d« Lima Chagas-REGIFE.1125-Joao Baplista Regueira Costa Filho-RECIFE.,0511—Gabriel Archaojo Pachedo-RKCIFE.1418-Antonio Gomis dePdivap-RECIFE. '1135-Man- ei. Alves Perdra-REGIFE.2519— Hmilio Pereira d" Ahreu-REGIFE.0881— RaymundoJ. de Britto-RECIFE.3333--Joté Felix d-i Alhuquerque-RECIFE.2301-D Maria da Penha Aicofomdo-RECIFE.1103-D. Ambrosina.Olindina de Macedo França-RECIFE.32C5—Jogo Pereira Ribeiro-RECIFfi. .2T52-Francisco Barbosa de Messias-MACEIO'.0381-João de Campos Mattos-RRCÍFE.2006-Joao Dias Pinhelro-RECIFE. ,

O b se rvá çá oDa importância de rs.'.7:200^.000 fei excluída a de -5(EO0O,

relativa a um reembolso effectuado durante o semestre findoem 31 de dezembro ultimo, em virtude do disposto no §.3.p doart. 11 dos estatutos.

Recife, 15-de janeiro de 1915.

CARTOMANTEÈRÂSILFJRA

Modliim clarlvldenleConsulta com clareza todo e qual-quer negocio ..commercial, questôçs'le grande impoitnflcl», vl»gens, ca-satnentos, pqlitica e vldà particular.Mme. Carmeo que tem sido alvonos maiores jelogids do respeitável

publico pelo aceito de spas pr.ophe-cias, espera ,qúe 3he dém a preféren-cia, sco.10 ifiiè em J9l"0 -ÍOlí-^-19' 2—1913—1014 .òistiDgaida ^CJjrà referehciss honro«as péfàí "illüstradas

•«Prensas de Mins s Geraes. Si Paulo,"i" de Janeiro, Paru e Pernambuco.¦ filmo Carmen previnc Ú3 exmasimilias desta egpital àue dá cônsul-'as todos os dias tiss 8 da msnha ás/ a<j noitp, largo do Livramento n.^Ji l." anUar, podendo- ser consulta-a» sobre qualquer assumpto pelosinteressados.

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\A DIREGTORIA.

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3np10 I Sfiiii Liteí

E' a seguinte a chapa do. partido naseleições de 30 do corrente:

1/ districtoDr. Virginio farpes Carneiro Leão.

2.* districtoDr. Hanoel dr01iveira Linia.

3/ districtoFrancisco Ciwlra Lima.ATTENÇÃO

íeÉiriasüuu

Equiparado á Escola Normal do Estado

t D1RECTORAMaria Emilía Pereira de Souza

PROFESSOIt.V TITULADA

Recife— Rua da Aurora, 59. Telephone, 735Matrículas abertas desde 15 de janeiro. x

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CURS v SECUNDÁRIO de accordo cora os programmas da Escola Normal.CURSO. PKIMARIO dividido em 4 series alem de um Jardim da Infaucia

onde serão admiltidas alumnas desde 5 annos de idade.AULAS ESPEC1A.ES : Gymnasiica sueca, conversação franceza c inglcza,

musica pratica, desenho, costura, bordados, llores, etc.

Para as nlrrninns que se tôtn de preparar para os ex.nies da 2.*epoch»,-bem como pira as do CarsD Primário ns aulas começarão no dia16 de janeiro.

Acceita ulurnn-s internas, scmi-inlcrnas e externas,E.tatulosú disposição na'1 S<cretária do çollegla.

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Rotulanos em alto relevoPara

lias.eDa grande fabrica de

ÀDOLPHO DE MENDONÇADe Lisboa

PREGOS QUASI Ç>E GRAÇA ; ,., .,Representante «eral para lodo brasil

JOAQUIM CARREIRA JÚNIORRecebem-se encommendns na

Rua Larga do Rosário n, 38, I.' and^r—Recito

AGRADECIMENTOPrenci^ca Lesca Ferreira e seus fi-

lhos, dr; Enrico de Castro Chaves,soaninlher è filhos, dr. Cornclio daFonseca Júnior, sua mulher je filhos,dr. .losc Cnrnelio d» Fonseca, suamulher e filho agiadecem sincera-mente ás pessoas desua amisade qaese dignaram assistir ao enterráméb-to da sua pranteada mâe, avó e bis-avu—Baroneza de Gravata,—assimcomo ás missas do sétimo dia e aosque lhes enviaram cartas, cartões etclegraramas de condolências.

À todos hypothecám sná gratidão.

Municipio do CaboRifa do umcayallo

A rifa de um cavallo rodado ápa-tacado pertencente a Manoel José deSouza que devia correr no dia 20desta mez,. fica transferida para odia 23 do mesmo.

Sociedade Protectora Fa-mijar Pernambucana

Pnijamento de pecúlio. Recebi do sr. Manoel Nogueira deSouza,' thesoureiro da SociedadeProtectora Familiar Pernambucana,a .quantia de ura conto setecentos edesenovemil réis (l:7.19P00) do pecn-lio a que teoho direito pelo fallecimento de meu marido José Maria B.Vieira da Silva, sócio que foi sob n.-506, do que dou plena e geral quita -Çãò. "

Recifp, 19 de janeiro de 1915.Vcissima Âgrippina Vieira da Silva.

¦Como testemunhas:G spar do Nascimento R-queira

Co'h. -¦:Elias Ramos. .,.Esta legalmente sellado.

> A doutora M»ria Coelho; antigaprolesfora desla cidade; ex^rWs-sora <la esrola Normal da capital daRepubl ca, resolveu nhrir um r>Ue-glo ádmii.iõüo niumnas internas,semi Inlei nas e i xterhus, ensliiàndo-sk todn curso prim»rioésécúnâario,epmcrv çfo das linguas fr.ancew,inglcza íb uliems, musiiia, pinnof^e-seiilio e Iodos os liábalhos lÜahuaes,nao préi isii jóia

AtoWta iiiJii nos alé 10 aunos e èx-leditps. i

Ííütroslm avisa que tarobim ac-(á lilumnus pjr» bordados e ma-cirna c pontoayònr, mediante mo-diçri remiin>rjçaü.

Às auhs funecirnamdede jâ;proivlsoriamerite, á rujt do Rosário dnH6s Vista n,^13 2.» andar.

Salvei- 20 de jajitfrpde JL915

Ao romncr .^aurora de hojecolhemais iinn rosa nofardlmde sua pre-dota existência a minha queridar*s-nosa.Sebastfooa Barrelto; « àe joe-lbos rogo ao Creador que datasiguaesa esta se reproduzirei por innumerasvezes para salisf içao de spu esposo.

João Barrelto.

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O distiacto sr. Rodrigo Abballe,professor das línguas italiana, fran-ccza, latina, alleina e corresponden-cia mercantil lecciona no palco do jParaíso n. 13.

Methodo Abballe tlicrico-pratico eco tmn.s r*pido. Horas das nulas das8 As II, das Í4 ai 16 e das 18 as 22.Lecciona também nos domicílios dosalumnòs —I licçfio grátUt "¦¦'

Salve! HO de janeirodel90

Transcorre hoje a data nalalicitda gentil stnhorita Rosita dos San-tos Correia, (Ilha do Ulustre co ouelUnuto Corteia.diguo éomraeroisntade nessa praça.Pai-abens d gentil senhorita.

¦i

Antônio de Soúz» Pontes e?snaTa-,milía, ainda sob a dolorosa impres-':slo dò ptssanirato d< sandosa d.,Auna da Conceição Dourado', uypo-thecam sua immovredcura gratidãoa todos aquellcs qne compareceramao enterro e mhsas r>e sétimo di';mandadas celebrar em soir.a^io y,alraa da saudosa exlincta.

Page 4: B S&X piffi51 ADIANTADO .Uso escriptorio é ofllcinaa-Rua …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1915_00019.pdf · chefe de policia— Div.rsos negocian-les. .'' locados sob a vigilância

; mA PROVIM CIA Quarta feira 20 de Janeiro tté- 18 4 5 W. 19,

r

A íizenda federal versos a "Per-

naralinco Tfâmw«\s"A' "Pernambuco Tramways'V.em

ruas olUeinas, em Santo Amaro. Ioraia honleiu pendurados pelo oliicialdejuslica Jotquim Carneiro de Al-buquerque 21 Iramcars para 5(5 pas-sageiros. na acção que !hí move afizenda federal narn haverá impor-tancia de 199.G"ÜfXU4l, provenientedas dilTerenças encontradas na te-visão de despachos de materiaesimportados por aquclla empreza.

Consta-nos que a "PernambucoTramwavs", que tem como advegí-do, o dr. O,\valdo Machado, olfere-cera hoje embargos ú penhora feili.

j Os incêndios émi 1014. — Se-gundo um raappa que nos foi obse-quiosamente remettido pelo sr. capi-tao Alfredo Passos, activo cora mar.-dante da Companhia de bombeiros,no anno de 1914, occorr.-ram n'estacapital 20 incenlios, assim claisili-cados: grandes 5,. médios 3, peque-nos 2, insignificantes 10.

Quanto ao local, bouve 1 a bordoe os demais em prédios de residencia, estabelecimentos commerciaes eindustrias.

Agradecidos pela remessa,A União Dotal lirasileir* jâ ctlee-

tuou, até a data presente, pagamen-tos de pecúlios em todas as suas se-ries, rs. 310:505(1410. E' a prova dosfactos.

Sementes novas.—Yaiiido soitimento de. sementes de llòres e hor-taliças, vindas da Europa, vende-séúrua Bom Jesus n. 24 — 1.» andai-,

Tentativa de smeidioPor motivos de amor, a menor de

13 annos de edade de nome v.aijaFerreira de Mello, residente ;i ruaAlegre do Feitoza, districto da Encru-zilhada, hontem, ás 10 horas, teutoucontra a própria vida, embebendoas vestes em kerosene e ateando-lhes fogo.

A infeiiz menor, que ficou baslan-te queimada, foi soecorrida pela As-sistencia e internada no hospitalPedro 11, na sala de Sinta Marina:

A policia do dislriclo tomou co-nhecimento do facto.

Os que viajamPelo Ilassucc, embarcou hontem

para Sergipe, onde vac pleitear suaeleição para deputado feder*], o illus-tre dr. Sylvio Craro.

-Deverá amanhecer 110 porLo o pa-

. quetc Acre, acuiobordò viaja ò íi]as-tre monsenhor Walfrcno Leal, dignosenador federal pela Parabyba.

Receboilorla (Io estivlo.—Despa-chos do dia li):

Anna Ilelcnie Clunje — Indeferido:Antônio Loureiro: (ornes Irmãos e.Álvaro Pinto Carvalhcira — Informea li» secçào. .Manoel Teixeira de Mi-randa, 2 petições, Augusto de Souza-Barreiros e Julia da Silva barreiros—Informe a 2.° seççào. FranciscoPinto ,t C.»—Informe a 3 a secçào.Flufistmindo Soares de Lima—Gèrtí-fique-se o que constar. Eduardo Al-ves dos Santos— Selle o documento.Santos da Figueira & Ç ' -Informe al.j secção juntando o processado an-teiior. Carlos Gonçalves & Filhos—

, Certifique se o theor dos conheci-isentos. Vicente de Paulo Albu-querque Mello—Entreguc-sc ficandocertidão, José Joaquim de JastroMedeiros, Minoel da Silva Moreira,Francisca Elvira de Góes, Amélia Ja-nuaria da Gama c Carlos Rodrigues—Com ollicio ao sr. dr. director dothesouro do estado.

Reúne hoje, ás lü horas, á rua doAlecrim n.. 2, 1 andar, o direclorio¦do P. R. C. do 1- dÍ5triclo de SãoJosé., A União Dotal Brasileira já effec-Inou, até a data presente, pagamen-tos de pecúlios em todas as suas se-He, rs. 31(i:505ffil4J): E' a prova dosfactos.

Accidente

E>

.0 conhecido clinico desta capitaldr. Costa Pinto, foi hontem victimade ura accidente que felizmente naoteve conseqüências fataes.j Ia aquelle facultativo n'um carroda Repartição de hygiene, de que émedico, da praça Dezesete para a

/rua Estreita do rtosario, quando ao^travessar o cruzamento da rua Du

fc;!íjue de Caxias, fui o vehiculo apa-nhado por uiv. ijond de Afogados,que

.0 arrastou alguns metros. O cocliei-~l~jo Pestana empregou grandes esfor-m$os para deseuvcncilhar-se do bonil,,,pSo o conseguindo senão quando o

motorneiro o parou.JjffO carro não virou, não só devido á.resistência do animal que o condu

yizia, como também pela manobra•%ecntada pelo cocheiro Pestana.Entretanto foi arrastado até certoponto, com o pânico dos que ndle.viajavam e dos passageiros do bond,que gritaram, pensando que o desas-¦ tre jà tivesse oceasionado mortes.¦;\p caso oceorreu depois de 11 ho-

^ ras da manha e o dr. Costa Hinto^queixa-se de qoe foi o mesmo raoti-

- vado pela falta de aviso do motor-néjro na passagem d'aquelle cruza--mento.

,V'0 dr. Pinto, felizmente, nadj maissoffreu do que o choque e o susto.' Chanik. nos para o caso a attenção'/¦ do sr. gerente da "Tramways", a Omde que providencie 110 sentido de

;'«.yitar outros desastres de consc-.quencias mais desagradáveis.

Á-Teraos recebido aqui muitas rech-mações devido ;'t falta de aviso dosmotorociros especialmente nos cruzamentos ri*s 1 uas, aviso que os mesinos costumam dar ensurdecedora

, unenic onde não se faz tão preciso.:Áv IVoias militares-.SjCServiço para hoje:^íftJVondii á guarnição um oliicial da.yjtérceira bateria.^;.0 49.o batalhão dará a guarniçãoíjB o corneteiro para o qujrlel ge-I neral.fc.-.Dla ao quartel o 1.» sargento ama

.'nuense Viclor Fagundes.'*V(-Foram entregues as copias das':'*&us da iuspecçào de saúde a queaforam submettid^s, para engajameu-to,' o 2." sargento aa terceira bateriaJoão Xavier Mendes da Silva, e paraalistamento como artífice o civil

5 mandado apresentar pelo 49 ijata-'s ltião Luiz Marinho, Fizeram parleda junta os médicos drs. capitão Al-*T«lo de Barros Loureiro Brandão etintos Amaro de Mesquita Wan

>ye Epiphanio Francisco Sam-' Declarou -se ao 49 batalhão qae

1.* tenente Ray mu nao Dias dereitas recebeu' no dia 16 do cor-ente, na'delegacia fiscal deste esta-

. .0', *ppr adiantamento, um mez desoldo alim de ser descontado dentro

JANEIROÍ0 (Feriado no Dis. Fed.) 345

S. SebastiãoQuarto crese, a 22

Quarta-teira1817—Entrada do general Lecor em

Montevidéo.do presente exercício, conforme ollicio do dr. delegado liscal, n. 27 damesma data.

Pelo sr. gcnerfl ministro daguerra : foram classificados no -17 e.77 batalhões de caçadores e 1." regimento de infantaria os primeiros tenentes Alfredo da Silva Pinto e Modesto Lopes de Lima Barros e 2." te-nentcJoão Guilherme Leal Fcrreiia,respectivamente.

Por despacho de 15 do correute, osr. general ministro concedeuliceuça ao soldado da lerceira bateria Aldarico Cunha, para no corren-te anno prestar exames parcelladosüa escola militar, ficando sujeito aoestabelecido no artigo 57 do regula-menlo approvado por decreto n.1Ü19S de 30 de abril de 1913 e altera-do pelo dec. 10822 de 2S de marçode 1914.

Telegrâmma do sr. general che-fe do departamento da guerra, da 18do corrente, sr. ministro declara queé adoplado na tropa armada de fu7.11 011 clavina o uso de cartuchosfalsos jiara os exercícios de carregamento e descnrrègàmehlb das armase para a pontaria com disparo emseccò, devendo os commandxnlss decorpo., fazerem pedido ao departa-m?nlo de administração desse, mate-rial de iòstrucçâo na razão de cempentes de cinco cartuchos para cadacompanhia, esquadrão ou bateria, oqual ficará pertencendo á carga des-sas unidades, Saudações — GeneralPedro Bittencourt.

A lerceira bateria recebeu ar-dem ds fazer baixar ao hospital mi-litir o soldado João Alves de Sennà,afim de ser observado conforme opinou a junla medica em sessão dehòhlciii.

Companhia no. bombeiros. - •Serviço para hoje:

Superior do dia, o 1.» lenculcHenrique Forte.

Adjuncto, o 2.» sargento Mattos,Medico da companhia, o dr. Vicen-

te Gomes,Guarda do quartel, o cabo n. G e

as praças ris. 7, 24 e 17.Fha á companhia, a praça n. 22.Scntinella ao toque de 1'ógo, a pra-

ça n. 28,Avisallor de incêndios, a praça

n. 7.Ordem A secrclaria.a praça n, 2.Motorista, o 2." .sargento n. 8,Piquete, o corneteiro u. 9,Uniforme n. 3.

Movimento

1.I96(C0001.486(C0Ü0

10H.000

10 638(1503sénjann : o dr.CVssfi Júnior.

Caixa economiCH.de hontem:Entrada de deposito.,:.SahidasSaldo para a dclegscia,A pagar de liquidações

e nnr contaE' director drj

Joaquim dos SantasA L'jiâo Dijtil Brasileira já tilce-

tuou, até a data presente, pagamen-tos de pecúlios em todas as suas se-ries, rs. 31G:50õ(E3lO. E' a provadosfactos.

Assumio o cargo de delesailo domunicípio de Afogados de Ingazeira

alferes de policia Andrelino Araújo.Devidamente, escoltada, foi liou

tem apresentado á Repartição cen-trai da policia o indivi fuo José Ba-zilio do Carmo ou José Damião, queacaba de ser condemnado á pena de

annos e 1 mez de prispo simplespílo jary da emarca de Iguarassii.

O referido indivíduo acha-se recolhido á Casa de detenção.

Estli no exercício do cargo dedelegado do município de Pão d'Alhoo allsre< de policia Manoel AlfredoRibeiro.

—Foram hontem recolhidos áCasade detenção, á disposição do dr.chefe de policia, afim de tere.ra o con-venieute destino, os loucos José Lou-reoço da Silva, Maria Bsrtha, Síbas-tiana Francisca da Conceieão e .Mariade U\.

Como desordeiros deram hon-tem entrada na Cisa de detenção, áordem dos subdelcgados dos distric-tos da Torre c Graças, respectivamente, os indivíduos João Ramos daSilva e Pauto.de Ohveira Mendes.

Deu hontem entrada na Casa dedetenção, á ordem do subdelegadodo l.o dístricto de Sio José, os indi-vidnos Leandro Ramos c AotsnioFrancisco da Silva,vulgo "Cheirozo".

- Por alvará dodr. chefí de poli-e.ia, tiveram hontem liberdade daCasa de detenção, os indivíduos JoséPereira Alves e Manoel Luiz Hercira.

—Teve hontem liberdade da Casade detenção, de ordem do suluiele.-gado do districto de Santo Antônio,a mulher Othilia Maria da Concei-ç.10. O subdelegado do 2.° dislriclode São .1 isé mandou,hontem pór cmliberdade da Casa de detenção, o in-dividuo José Ruliuo dos Santoz,-el •cunhado "Joné (,)jito"

De ornem, uu subdelegado dis-triclo de S311Í0 Amaro, foi hontemposto em liberdade, da Casa de de-tenção, o indivíduo José Lucas Evan-gelisti.

Scena de sangueForam hontem reiiiettidas pelo dr.

I." delegado iuterino da capital aodr. juiz municipal da Ia vara, crimi-nal as diligencias policiaes que fo-rain procedidas iia'ãub'lelegici-1 d.idistricto de S jiiIo Antônio contra oindivíduo Manoel Geroncio da Silva,autor dos fírimentos feitos na mu-llier Adelaide Frnrfcdsca de Araújo,faclo oceorido no dia 1 do correnteno 1." andar do prédio n. 11, a ruaDireita,

Adelaide achá-sr em lratomc.nl.no hospital Pcd'o II e o criminosorecolhido a Casa de detenção.

GOVERNO DO ESTADOO cxaio. sr. general governador do

estado baixou liuntcm os s'guiutcsactos: i

iiomeundo o sr, Júlio de Flgueirc-do Liaia, para o c rgo de ailjüito itopromotor publico 11:1 sédeda.c maVca de Bezerros;

aposentando o bacharel JcffèrsòiiMirabeau de Azevedo Soares, queexercia o cirgo de chefe de iceyaodo contencioso do thesouro, com direito a percepção dos vencimentosque recebia;

concedendo 15 dias delicençs, çorno solilo por inteiro, ao capitão depolicia Álvaro ile Castro, para. ir aoestado do Rio Grande do Norte, tiatar de nssumplo de seu particular iu-t resse. ¦

A União Dutal Brasileira jà çlfec-tuou, alé a data presente, pagamentos de pecúlios em todas as suas series, rs. 31lií505(I140. E' a prova dosfacto s.

Superior Tnliuuai ue JusuçaSESSÃO EXTRAORDINÁRIA EM 19

DE JANEIRO DE 1915 _PnRSinKNTK O KXMO. Sll. DÜSEMBAROADOn

AI.TlSO DK AIlAtlJOSecretario b'ac!iarel Correia d-Alihcida

A's horas do costume, presentes ossrs. desembargadores, em numerolegai, c o dr. I," substituto do procurador geral do estado, foi aberta asessão, lida e approvada ü acta daantecedente. >i

Em seguida deram-se os seguintesjulgamentos:

HABEAS-CpRPÜSPreventivo do Recife. Pacientes

drs. Estacio de Albuquerque Çóiinbra e Francisco de Assis Chateau-briand.—Concedeu-ss o habeascorpus coiitra o voto do sr. desembar-gador Macedo Lima.

Encerrou-se u sassSo ás lõ horas c45 minutos.

O TymDiraTem sido muito lou\\ulo"o'eita ca

pitai a maneira correcta pela qualse lòm pirt«do os marinheiros e fo-guistv s d'este crusador torpedeiro.

E'por essa forma qué as tripula-ções dos nossos navios de guerra senuuoiáo á ostimá publica.

Continuem clles assim correctosdisciplinados c cortezes c 1180 lhesregatearemos elogios.

lia dias foram clles a lieberibr; ;alti passaram cerca de 10 li ras c delá voltaram sem dar o mínimo motivo de queixa.

O povo habitua se assim a veru'clles verdadeiros representantesda gloriosa armada nacional; ele-mantos de ordem c merecedores dassympaíhias de todos o,seuscoaci-aadaos.

Manoel da Silva áchava-ss lionteia,pela manhã, a chupar mangas ao pcde uma afvore, no logar Espihheiró,districto da Eneruzillirtda,

Passando um popular estepedio-lhe uma das mangas c como Manoelse negasse a dar-lhr, o txasi erou seatiraudo-lhe pedradas.

Manoel, ferido na cabeça, In medii-edo ás 11:3(1 pela Assistência pu-bli;:s.

Amarilde é a primogênita do ciilo-so casal Olivio e Luzia Medeiros.

tiratos á gentileza da participjçãoque do uascimento recebemos,

Pelo hospital Pedro- 3SNos dias 10,17 e 18 do corrente,

falleesram no liospilal Pedro II, on-de se encontravam em tratamento,os seguintes indigentes :

Severino José da Silva, Joanna Ma-ria da Conceição, José Luiz de Sou-za, Manuel Leopoldino da Costa eAntooia Maria da Conceição, vindode São Lourenço ; Joanna Maria dosSantos, do município de Jaboatao ;Olympia dos Santos c Antônio Feireira da Silva, do districto daliôa-Vista ; Alfredo Ignacio da SiIví, deRibeirão ; Manuel Francisco dn Sii-\'v, de Serlãosinho ; .losephi Mariadu Conceição, do districto da Capun-ga ; José da Silva e Gaspar Vicente,de Bezerros.

O vapor nacional Acre amanhece-râ hoje em nosso porto.

icisiiolra'

A União Dotal Kr*siltíita ja elfec-toou, ate a data prüenle, pagamen-tos de pecúlios tortodas as suas se-ries, rs. 316:505<I410. E' a prova dosfactos.

Ask foT"Ouro-Fino". ~"

A propósito da tentativa de sabidodo paquete francez Liger, faclo oc-corrido domingo ultimo 110 portod'esta capital, conseguimos obter asseguintes informações:

a's (i e 10 minutos da tarde,d'aquellc dia, tendo o Ligcr suspendidouo LamarSo, onde se achivi e nãohavendo o cruzador lombira reccoido ordens nera as seohas para per-aiittir a j-ahida do referido paquete,foi este intimado a parar por meiode dous tires de pólvora soeca, íxpedindo-se em seguida um radiogramma em francez. Poucos moinenlos depois foi constatado que oLiijcr conliuuava a movimeníar-se.Xesta oceasião partio do lymbi-uura tiro de bala, sendo ainda expe-dido outro radiogramina em fran-cez.

O Tgmbira fez funecionar, o seuholophole e notou que o Ligernão attendia ás intimações, venficaado se que havia apagado a suiillumioação", parecendo assim ter opropósito de escapar.

O Tgmbira fez novo disoaro debala o expedio um terceiro radiogramma. Desta vez o Liger. parou,sendo enviado para seu bordo o 2tenente Jorge Leme, a fira de uòiividal-o a approxiinar-sc, fondear eaguardar ordens.

A's 7 c 15 mai, ou menos chegouao Tgmbira um escaler do Ligcr cyaio 2.» commandantc deste paquete,que ia indagar do raolivo que p impedia de sahir, mostrando-se surpre-hendido com as intimações e üecla-ranilü não ter recebido nenhum rs-diogranima, não ubstatile o lelegra-phista do navio estar cm seu posto.Ao referido official fji respondidoque o Tgmbira estava -cura oiinio asordens em vigore que o único meiode permittír a sahida do Liger era qmestuo 2." cooimaniiante entender secoaa o capitão do porto, a fim deser fornecido ao commandante doTgmbira o texto das instracç.õ;s necessarias.

A's 7 1/2 o 2" coraraandanl.e do Liger retnou-sc do Tgmbira ao.impa-uhado de um sargento do nifstnoecuzador, jura facilitar-lh-i cnlende.rsc com o capilãu do porto.

Cerca de 8 horas o tpn?oio Lemeregressou de bordo do Liger declarando que o mesmo já se achavafundeado c sgaardova ordens e queo commandanle affirmara não terrecebido os radiogrammas expedidos do Tgmbi'a, nem comprebendi-do os sigoaes feitos com o holophotepor meio de olphabcto Morse. Omesmo commandante di .será ainda

que castigaria 11 telegraphi.-t 1 donavio, que não estava era i«bu po to.

Pouco tempo depois ch g iu abordo do Tgmbira o agente da Com -panhia Sud>itlantique, uicslrandoscstirpreliendldo com n õccuitencía epedindo informações, que lhe foramprestadas. O c tudo i-geiilc aguar-dnu o regresso do 2.u cuniininilaiitedo Liger, como quii nvitrau em expllcavõesa bordo do lombira.

Alli o 2." comúiansiaute do Ligrdeclarou que o capitão do porto 1I1liovi.i determinado a partida pira odia seguínu deiiois do\nase r do sol,visto o adiantado da hora não lhepermittircommunicar si com a fir-talc/.H do lirtim. O nirsm.i oliicialdo Ug'r declarou m<is que huviirecebido do agente da Sul Atlanli-que a cominiinicação de ijuc opa-queto poderia sahir depois que dessetrez apitos curtos, não tenitu espeçi-líeado se antes ou depois do pôr dosol e que na persuasão de que estaformalidade era bastante, puzera oseu navio em movimento.

Deuois n ia exp ícaçôes entre oagente da S-ad Athntqie e o 2.» com-mandante do Liger a nordo iIj Tgmbirti, parece lèrllcado patente que aMusa do incidenie fora 11 supposiçfln em i|ue se achava o despachanteda Companhia, de que o Ligir sahi-ria durante o d a, tornand -.e desnecessaria a senha que piriniltisse, asua sahida do porto.

O Liger sahio ás 0 horas de manhãde segunda-feira sem impedimento,visto as ordens em vigor serem reft-rentes somente aos navios quetenham de sahir depois do pôr dosol.

Inexcedivel em art-i c beilezii e usorlimento du chromos kalendariospara 1915, que recebeu a—LivrariaFranceza—rua . Primeiro de Marçon. 9.

Flores para chapéos vende pelucusto a Loja da Noiv.i-Duque deCaxias n. 76.

¦'"eiinio hontem conforme annun-ciáramos, o Superior fribuual dejnsliçi a li » de julgar o linbeas-cor-uni impetrado a favor dos drs. Esta-cio Coimbra « Assis Chateaubriaotl,nbssos illuslres confrades do Estadode Periiimlmco, pronunciados porcrime de cilumnias impressas, noprocesso iniciado por queixa doexmo. sr.gencral Dantas Barreto, governador do estado.

Ao meio dia já era grande a assis-tencia de magistrado»-, advogado-,cmiHorciantcs, congi-essislas, poli-ticos, fuuceionários públicos, aedemicos, represenUntes du imprense',alem de grand'-. massa popular.

.i.eriam calçulailamenlc 12.30 qurn-do, pres;htcs, além do dr. OrlandoAguiir, procurador geral do estado,interino, os srs. dcsenliarguloresAbdias dcOlivtira, Argemiro G tlváo,Brandão da llncln, Levioo iM->cedo,Primitivo de Miranda, Silva liegn éVieira de Mello, o presidente do TriInmal.iitsembiirgadorAltiiiodcArau-jo, declarou aberta a sessão.

S, exc, df pois de declarar que oTribunal já devia estar siiflicieot.-,lheiite esciarecido cam o relatórioque lizcra na seç.são anterior passou,todavia, como lhe cumpria, a ler asinforraaçõ is reiiuisitadas ao juiz dapronuncia,, dr. Thomax Soriano, da2» vara criminal, as qiues concluiam pela improeedeocid das ailega-çõ-s dos paçiienies,-,

Foi dada oíri s-guida a palavra aodr. Sebastião do Rego Barros Júnior,nosso illustre collega do Estado, quepor durante duas horas oecupou atribuna, produzindo-valiosa peça juridica.

O joven advogado,depois de expli-car que psquerciádos, seus constiluintes, haviam deixado correr o feiloà revelia, não como útn descaso aopoder judiciário, mas porque o processo, inquinado ab initio de nulli-dades insanáveis, não poderia legal-nientt; subsiUir, entrou a sustentaras alltgações conlidas na petição deIwbeos-corpux, colejando-as com asiuformaçõesmiuisl.radas pelo juiz doprocesso.

Servido por uma vis argumehlativac primando pelo methodo e pela cia-resa, o orador destruio uma a umaaquellas informações, pondo em deslaque que, eraquanio elle se baseavanas disposições dü direito expressona jurisprudência dos Iribunaes, naopinião dos prneassualislas sutorisados e 110 parecer dos criminalistase advogados de maior ' renome denosso foro, o ja'?. informante se es-Iribava quasi qii'; exclusivamente nasua própria praxe, o qüi de maisinstável e perigoso podia ser.

Bassou depois s. s. ao exame daquestão de direito mais importanteque serviria de fundamento ao recurso subjadice : a instauração deprocesso contra mais de :um responsavtl, nos crimes da espécie ver-leato

O illustre causídico analysou ppresta oceasião os dillarentessystemaíidoutrinários sobre o ponto contro-vertido, consagrados pelas legisla-ções, e estudou- as dispósiçòçs dono>S) direito penal positivo a res-peito, mostrando claramente como,da comparação entre o.i.arls. 22 e23do cod penal brasileiro, resaltava aimpossibilidade .ia se poder proces-siir a mais de um dos responsáveispelos delidos chamados de im-prensa.

Aflirmou, cm summa, qae a nossulegislação adoptou o systema aiter-nativo, firmando esta opinião na au-tiridaúe <ie criminalistas como JoãoVieira e Bento de Fsrias, de recentes julgado e decisões dos mais cs-clarecidos tribunaes do paiz c denotebilidades do nosso meio juridico, como os drs. Adolpho Cirne, Or-taviu Tavares, desembargador Gal-vão, Gondim Filho, Henrique Miltt eOdilon Nestor.

Por firo, nioitrou o dr. RJgo Bar-ros que o paciente dr. hstacio Coim:bra não podia, na qualidade de di-redor do Estado, ser processado,por quanlo o nosso còd. abstrahedesta entidade, delia não cogita ; eargumentou com o perigo que acar-retaria doutrina conlrani pois viriaelidir odkpositivocouatitacional que.consagra o .principio dalibfrdaJede imprensa

— Só na qualidade de auetor do es-cripto meneionido poderia o direc-tor do Estado ser enamado a juizo,mas, para isto, era preciso-qn* seprovasse esta ciicumstancia, torr,aa-do se iadispeasavel a exhibição doautogr ipho.

Tcnninando , que era o própriojuiz ài.éo o orador que era evidente,pilo'exposto, a ill.-gili,lade do processo, radicalmente nullo equ»-, por-tanto, sob os cfTdtus d'uoaa prutiuncia decretada em proce>so assim in-quina Io, de vícios os impetrantessollnam constrangimento illegal emsua libt-rdíde.

Era o habec; co'p\n o remédio : re-pousava, confiante, ao Superiur Tribuaul.

O dr. Rego Barrife foi muito applaudido o.cu.TiDrimenisdo..

liiciado o debate, pedlo a palavraO dr. prpeurador g-r<<l. sustenUhilo.sua promoção, em reputaçãolásulfkluHtivasilíi advogado dos paclSnlef.Km seguida oraram- »inaa os des-eiubargadores Silva lirgn ArgemiroGalvão u Góes ('.avii'eanto, ix.jlanan-do diversas faces da que-tio.

Posta cm votiçio a causa, cones-'deram o habeas corpgs os i-rs. d^seiub.»rgadores Altino de Araújo, Gó sCavulcunte. S lva Rego, Brandão d*.Rocha, Argemiro Gílvãò, Primitivode Miranda o Vieira de Mel'o (7) o onegou o sr. desembargidor LívinoMace Io'(1). ' ,

Deixou do' volar, por impedido, òdesembargador Abdias de Oliveira,

Capitania do portoA's 13 horas de hontem, esteve na

Capitania do por,to, nu, retribuiçãoa vis;ta,o sr. general Dnhtas Barreto,governador do estado, acompanhan-do--> o seu ajudante de orlens.

S. exc. recebido pelo capitSodemaré guerra Ribeiro'Penna, capitão do notli; cnpitSo de fragataBento Machado, commandante do"Tymbii-h"; capitão di corvetalleraclito Belfort, ex-capitão do porto ;1." tenente Henrique Jacqnes, ajudante da Capitania e major ManoelCtrvalheira Relegado geral da "LigaMaritima". '

No gabinete de expediente s. exc.entreteve longa palestra:- •

Preço por preço... Beba "OuroFino^M_

Chefes de família, fazei vossos IIlios usar o grande depurativo dosangue—Elixir de Nogueira, do phar

,-naceutico Silveira.Moveis nacionaes e extrangeiros

quem vende mais barato, por tergrande quautidade, é a Loja da Noi-vá.

TELEGKAPHO NACIONALAcham-se retidos n'esta repartição

os seguintes despachos: -226900/19 Capitão tenente Cyro

Freitas, tnrpedeiro"/?'o G. do ATor/« ;J7504/I9 Barlolini ; 19/19 LeopoldoPinto.

Exlernato pernambucano. —A3 de fevereiro próximo, reabrem sésuas aulas deste externaio, silo á ruada Conceição 11 10 e dirigido pelaprofessara d. Eulhalia Lemus.

0 espancamento do RecifeO dr. 1.» delegado da capital olli

ciou hontem ao dr; chefe de policia,pedindo a prisão du sirgento ManoelJoaquim dos -saatoj, commandantedo destacamento do Recife e daspraças Luiz Gonzaga dj. Oliveira eSilva, Jüáo Francisco de Oliveira,Mirianuo Ferreira de Lima e Fçancisco Romão de Oliveira, autores doespancamento do popular Victulino[¦'miro Correia dá Silva.

N'este sentido, o dr. chefe depo-lici.a olliciou, hontem, mesmo, aocommandante do Regimento poli-ciai.

Abuxo de cuuíiaiiriiA mulher Joaquina P. de Moura,

conhecida pela alcunha, de Qainúha mezes depositou, em conhauçaòa casa do[ sr. Manoel Balthazar,diino do"Cal^é Esperança", á rua dasTrincheiras o. 2Ü, districto de SanioAntônio, i grande espelho oval, .1 li-leiro cuvidiaçado, 0 bancas comtampi de mármore, e outros obje-ctos, importando era SOUQIGOO.

lia dias, Maaoel Ualihazar, necessitando de dinheiro, resolveu vendero éipçljiò ao sr. Samuel Rupermanncx uono du um restturüntáruaPiiulid > Câmara i). 10, e as bancas á mulher Aida, proprietária <de" umapen-sao á rua do*Sol

Levado o faclo pela própria victi-raa ao conhecimento dtjí dr. 1.» dele-gado interino da capitai!, 'estüman-dou queoagfnlc Fragoso fizesse aappri-.netisão dos objeétos em ques-tão, j -á estando aportnendido o refe-rido espelho qne foi negociado pelaquantia de 10u(p00. :

A policia esta procurando o sr. Ma-noel Billhazar.

>

O caso do "Blucher'Proseguio hontem no juizo muni

cipal da l.« vara criminal, com as-sistencia do dr. 1.» promotor publi-co, o summario da culpa dos rés-nónsaveis pelas scenas tragfcas doIiUichcr.

Depoz o oliicial aduaneiro sr. Oli-veira Lima que se achava a bordod'aqufilie paquete, ao se dar o facto

Em casa de sua residência, ú ruade S. João u. 21, Arraial, falleceuhontem ás 7 e 40 da noite, o sr. JoséB<ptisla de Aihayde, proprielari.. doconhecido café La Pnerta dei Sol, ápraça da Independência.

O exlincto era casado cora a exma,sra. d. Amalia Ramos de Athuyde ucontava 45 annos de idade.

O seu enterramento terá logar hojeas 4 horas da tarde, sahindo o fere-tro da casa acima.

Haverá carror à disposição ás 3iior*sda tarde na rua do Imperador,em frente á Casa Agra,

Pezamss á exma, família do extin-etc.

QueimadurasElias Marccllino, empregndo da"Grciit We»tern" e morador em Ti-

giuió, psssava hontem, em sua resi-dencia, de uma' vasilha para outra,um pouco de álcool, quando alguémque estiva fumando, lançou diatra-hidamente uma ponla de cigarrouuma das vasilhas, dando logar a seinflammar.o álcool nVlla contido,queimando, mão, braço e ante-braçodireitos.

FERIMENTOHontnn, ás-18 1/2 horas', ua traves-

sa rto Peixoto, 2." de S. José, o car-roceiro Avelino Gomes foi ferido le-veine.nte pelo seu companheiro Ma-noel Biptista do Nascimento.

O criminoso foragio-se e a victimadepois de medicada pela Assistênciadtu eatrada uo hospital Pedro II.

A prlicia do districto soube do fa-cto.

A Assistência soecorreu hontem ás19 liorau na 1 uà Loaas ValenliiusaWaifrido Paulino do Nafcimento, fe-rido na cabeça pelo indivíduo Narciso de tal.

O menino Joté Krcnciscc, de S an-nos de idadt, ãs 10 huras de hontem,após p.. jantar, tendo comido umamanga, sentio se teriament^incom-modaJo.

Foi promptaménle medicado epos-Io fóru do perigo.

lnvtltuto Peruauiüuc.iu -Mairicu.Ias a 11 de janeiro, aulas a 15.

tu-tiuit" itti prut\3cv«<» r usvU-lenclft i\ Ititanclii—Hnrarui mnico(de o ás 10 na manliã):

Clinica, medica—dr. Subino Pinho.Cli-.iic* ciiurgicH~-di'. Jono de iía'

Leitão,Enamtvs de amas do luit»-, gyneco-

lotfla t- partos rui domicillii -dr. JoãoCosta.¦ Analyses cbiraicas e microscópio—dr. Epiphanio Bezerra.

Moléstia -de pelle, syphills o viasurinai ias—dr. Olegailo Subino. ^ <

BalaeotherapiajCkctriciitaileernas-sagem medica -dr. João May riu k.

Olhos, nariz; garganta e ouvjdoj-dr. José Horacio.

Clinica dentaria — dr. Vrmand,)Cosi».

Se.jurançii uociúroa.— Detalhedo serviço para a noite de hoje :

De vigília o sr. guarda-mor.De ronda os li°,2.«, 3.°e4.» agen-

tes.On ponto os guirdas na. 1, 2, 3

4, 5, G, 11, 12, 13. 14. 15, 16, 17 c 18e reservasns.il, 2, 3,4'5e(i.

De promptidao os guardas ns. 19,2 >, 21, 22, 23, 24 e 25.

Lisla geral da 1(|.» extr»e,ção da29» loteria do plano n. 248 da Ca-Paulo,em 19 docorrenti':'

Prêmios de 20aW a l.QQOtü51244 -Capital... 20.000(124194,.40VU..11021..29229..

• \. 3.000ÍDa.ouotr.l.OÜOffií.oooq:

Prêmios de WOff.4119 | 25198 | 35728 1 44035

17133 | 27808 | 359BG.| 448822«23« | 31452 I 379IC I 472(1023268 |3269i |39900 150198

Prêmios dcMtíO.1202 | 15369| 28S3I I 41485 | 52904082 í | 16980 | 29781 | 45581 | f>8l)(i7

lllr.3 j 172UII 32923 | 45700 | 58671 '12247 | 19019 | 339G9 \ 46082 | 5900512559 | 21834 | 31741 1 4*875 ,13140 |2278l | 3fi8d7 M790Ü | .....'Í3018Í| 27822 | 39979 | 49442 14055| 28030 | 41357'| 52803|

Approximações51213 e 51215... 200<f24Í9S e 24195 lOOlf40570 e 40572.....' 50<P

Deienai51241 a 51250. 40G24191a 24200 3u<t40571 a 40580 30(1

Centenas51201 a 51300... 8C«101 a 2420.1 ., , 0(T,40501 a 40000 4<E

rernimoçõesOs números terminados em 44 es-

tão premiados com KC000.Todos os números terminados em

4 estão premiados com 23000, excepio os terminados em 44.

Feriado —E' feriado hoje no Dis-tricto federal, em comme.moração ao350 <> anniversario da fundação dacidade do Rio de Janeiro.

Lista da 11.» extnicção—213 do pia-no 9 da loteria da Bahia, cxlrnhidano dia 19do corrente:

Prêmios de 10:0000: a 5C0<E29138 10.000(E27172 2.00UQ;10SI 1.000(117u75 50U(Í45508 500(f

Prêmios de 200$;}.419il | 19535 | 30647 | 39726

Prêmios de 'ÍüO(L

1458 | 8065 | 35071 | 571582779 | $050 | 46355

Prêmios de 50(í118511 22581 |4457G | 5908513575, t"23408 |4992i | .....10673j 27819 | 57394|

Approximações29137 e 29139 '.' 75(C27471 c 27173 5ü(|',

16S0 e 1682 2£(CDezenas

29131 a 2B140 ....:.'.... 10(t27471 a 27480 .' 1()(P

1081 a 1699 ,• ÍOÇCentenas

29101 a 29200 .'...' 3d27401 a 2750Ü • iME

1601 a 1700 3<Erermmacões „

Todos os o úmeros terminados- em8 estão premiados com KT.000.

DispeDsario Ltno Braga—Hoia-riomedico: terças, quintas e sabba-dos—das 10 ás 11: dr. Ascanio Pcixo-to (moléstias venerças e syphiliticas,e alcoolismo).

Das 11 ás 12 : dr. Soares de Aveliar;moléstias das creanças),

Ssgundas, quartas e sextas—das Ioas 11 : dr. Paulo de Aguiar (exame deamas de leite).

Das 11 ás 12: dr. Bandeira filhomoléstias gynecolpgicas.)

Continua a distribuição, de leite pat.teurisado ás creanças até 9 mezes ri'idade,

s mães pobres, que, por alia derecursos, desejarem se utilisar docaridoso obséquio, deverão ir ao Dis-pensado matricular seus filhos.

Rua Conselheiro Peretti. antiga diRoda.

PMAGOK SüLICITMo(Sem responsabilidade' on solidarie-

dade da redacção)

F. A. üredaAvisa ao sr. Manoel de Araújo

Netlo que fica f em efJTMto a oíd mde 71Q;i00 que está era poder do sr.João Emygdio, detada c assignadapelo mesmo

,F. A. üzeda.

Aviso-1 'Communicoaos bons amigos e fre.

guezes, que retirand.-rae para a Ca-pitai Federal por. aiguns mezes, ficacomo meu substituto o sr. Jcsé Lü«.

Recife, 19-1—1015.Alexandre Praxcdis.

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^. Bahia acha-se a dispoilção ^v dos >cu"s araiJos è«li.-ntcs, • »,\» '('oiihiillorlo : - Rua Baião XJ da.VIctori», 69, !> andar, das J14 á> 16 hoi-s. *

Kttttdpoclfi: - Eslrada dos *¦* Remédios n. 1—Mi-gdaleria, . ^?• Tclcptiuneu 1G2. ????«?^???4 ?¦*?*?*:*

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seiim e velludo-creaçOes' de Paris-Rio—chie n-ividadc recebeu o Al'lierParisiense.

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e Julia de Mello TorresParlicipam o nascimento de sua

filha GERCINA, em 13-1-^1915.Olinda. -

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e prediz o futuro de.qual»qúèr pessoa, pói; melo datransmissão do pensamen-to, da chlromàncla e dagrafologia descobre assum-atos commerciaes, pessoasa usentes, enfermidades, as-súmplos amorosos, interes-ses particulares e tudo queintimamente possa interes»sar a quàlqver pessoa.

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mim& ft»-ROV£l(ZUA--Quarta-feira, 20 de Janeiro de 1815

in ti ii ia j i ii i ii nji i i'_j i ir j i ii r i i "i1',!!!"'1,^"^]!., .. JJZ™*r"~XZl~7T.r^V~.~CrT7^„ni.VJ.'f1'1' "'" -¦"' '¦''''^''¦"'""''^¦w^^^gSffJ?^

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A snectlvamínteo desempenho dé'sua peça .. , . ,. •

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«reve-nos o Arcebispo "de Porto Aleg-re,-Dom Claudiojosê:/

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m os seminaristasí e sempre com vantagem, esse salutareato. Causou-me admiração a rápida cura do semina-

r's« Süvió, filho do fallecido Frchcisco Vicente Dias, queu"a desde a mais tenra edade, e com dous frascos der°mil fiCQU perfeitamente curado.

P°r1o Alegre, 8 da Junho de 1912.f Cláudio José, Arcebispo de P. Alegre.

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Recibo de quitaçãollecehi do Sr. Alfredo dos Santos Mais, (iirector-thesonreiro da socie-

dade de .seguros de vida MUTÜALIDADE PEKNAMBÜCANA, por interme-oio dos srs, Campos Granja & C„ e ná qualidade de procurador baslaolcria exma. sn>. et. Marta M^^rlaleda Rezerra d'Araujo, ueiieliciuria da mu-luali Ia tlessaiocii-dndeel, Anlonia Mari» da.Conceiçflo, iallecida em Joa-zeiro-Ceara, » importância eie trinta contos cento e quarenta e stis mile oilocentos réis (tu. 30:146(1800), sendo Rs. 30:0 00X00 correspondentes aopecúlio integral e I40Q1800 provenientes da porcenlaRem que conbe no ba-lanço á r ferida mutualist», tudo por saído do seguro instituído pelamesma c constante da apólicen. 5UG, em meu poder, a qual nesta data de-volvi ti mesma Sociedade.

Pelo prrscrde. pois dou plena c geral quitação á Sociedade MUTUALÍ-DADE PEHNAMISUCANA. pelo pagamenlo oa importância acima referida,o epic foi feito tie conformidade com os seus estatutos, ficando destá formaliquidada para totlos os i Afeitos a mencionada apólice.

E, por ser verdade, pnsfei o presente recibo devidamente sellado, qneassigno na prer-enra das testemunhas também abaixo assignadas.

Cratc, C de Novembro de 1914. '>'p.p. ele d. Maria Magdalena Bezerra 0'Araiijo.

Francisco José dt Andrade,Testemunhas: Sener/reo PireS de Biitto.

João Duarte Pinheiro.NOTA-As firmas acima estac reconhecidas pelo tabellião publicj sr. Vir

ecute Agostinho Militâb.

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Preditl .ioiiii" i-xpie

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eo3:nha cisterna, b-a sgua, <juiuialcercado.á rua da Conceição ni 3iTorre ; a trttar na :üc da Gloria. 79

ENDE-SE—Ires vaccas : duas sei-c ao parida,!; è a oiitra priír.lie;

a (ratar na rua ds S. Caetano u. 3i.Campo Grande.

¦OTVWDE SE-W üça nova.

-'.una boa vacca nus-mabsa e parida de 15

dias: vfcr t- tratar na rua (ío Cotovello

¦HRENDEM SE - 7 vaícàs de raça6? (oOrida pi r preço timilo bualo,

seüdn 3 coni ciins dando leite e 4prenlies. Estrada cio Arraial n. 58,Casa Amarella.

^5'ENDLvSE —;a taverna Trajano,íif livre e deierobara^-ada d« quel

quer" ônus, guranle-se a chave aocomprsiíoi-, tr.m bons cotnmodoí pa-ra familia, alugud baralo; a tratarna Estrada nova da ficberibe n. AG,

vENDE-SE — uma t'.verna bemy afroguezada rio Torreão, qu_ só

se vende; a dinheiro ; o motivo davenda setdifa no comprador;» tratart-ra Campo álygrò com Manoil Cee-lano.

EíiDIÍ-SE— urnn casa nova comrios '2 salUs, cesinha se

r'.v, uma ormaiu.i pani quitandaua travessa da Mánguçlra n. 4 ; atrtlar na mesraa uo Campo Grande.

WPE.VDE-% 2 çühVipa.-a

_NDE:SI_-^- uma tiiveirní l.vré cdesembataçuilM no beco do Sou-

za n. 33, 21* districto do !•'. Josd; ntratar nu mesma.' i ,i:\- -Mais um ciilãiiir^r^

ENDIi-SE— uma bem localisada ,quitanda reieplciy-ule aberta

com armaç-lo parw ivierccavi.i ç- jft¦'fsSènttò bons apurarlos, « casa tem ¦ '

comrmidos para familin e o fluouíí ibaratissimo ; trata-se na rua Direita Ide AIYig;il)os o. 1 ou no pi teo do mef'- \cado n.it&to.moti.vò dii vem!a'>e dita ito cotupiaiic r. I

sheifláVian epciivoit_7i *

<í_%5Sü_

ENDE-SE- na ciriadi-. de NataliVa ru» ,lo-e de »Ienes r um sitft;

com uma boa casa teudo tüU metrosquadrado., Jü pés de coqueiros, ca-.lueires, golabeirns, mangueiras, ara-çii. niloiiibeiras, aèptitis e oatrasfructsirs'; quíni pr» tínder dirljd-s»á linliw de Beheribe no Arruda n. 17com a proprietária.

m

RNDE-SE — um pequeno hotelbem r.fi-eeue/.udo e bem locali-

smin ; paia inform»i'So ua rua daFlorentina n. 25. *•';.'i; :.-..',.

ENDE-SE-um easnl dojumeu-tos novos ftmuHo bons de can-

gslha com Amanciu na estrada doKosarir.ho n. 8D \

7AROPE-ÜEPÜRATIVOANTI-SVFHILITICO SPLANTAS SÜDORIPI-CAS—Segundo a for^

mula do dr. Domellas. Es-pedaüdade da jpháVmáçiãMartins. E' o mais anergi-co reactivo de tddas as molestias de origem sypbiHU-ca. Cora radical dosibeu-raatismos" agudos ou chronicos, çaitcrès, samus, pa-,ralysias, teiriflas feceníesou eferonicas manchas, nspèlle ele. ele, Jníc.o depo-silo da verdadeira, Phar-maeia^ Marfins ó rua Du-que de Caxias n. 88—Re-ciíe.

fPaúm líonruGüna Pnir,,,.

Iltmos. Sre. iiuva Silvrir»,ImiIio. "4•K^çt)iii..,tc)da.a siticeridadi» e _jniésíiin. Içmpo epin' a imt.ressj*niai-avi;iiii.-ii(!:i preparado ãxir (k..Vof}v'eirti,i\i> iilia:-__0ej|.no eliiniieo João dii Silva $j|((rra, mie pasuo ii deçlanir p.iQ.rbíiIôjò que vrio abaixa nirmj»pois é união- e'capaz ,.n_...i™

WAROPE DE TÜLU-BUOMOFOR-__S_iliíApO^-MárávilJ_ò-ò o certo me-dic^mento contra toda e quakjuerenfermidade cio apparelho respira-torio, Cará certa o cm pequeo.o espaço de tempo. Remédio conheci-dUsloio no ynl do paiz. Preço :2SÍ-00Ü. Deposito geral: 1'harmacise drogaria Orienta;., rua Entreita doRossrio n.-3, Reoiís, Na citíade .oCabo (ma Duoua dá Cmííss n. 29-Pernambuco.

ftlachta para sapateiros—Recebeu a Loja da Noiva—Duquede Caxias n. 70.tT:.TTCtr_nr_55_! r^^*___g-__r-r-7T-*'- jb _3_a_B_g__aa_g»

"r^^J ^aj?? 'ÍU-iíí ^FJi Xt*^í ^^ '^tÂêWi Fs ÜS Ha Wm-^i¦n-i.* iíiiN_J **ríK-_í tótjíff í-Jt^1 âbaJI t.ftr

llPnz rcconligmiMiHi.qiie posso n; Vnicè, fS!(|

.' .Suffitindo. im dons nimos j!mri rliotimtitismo telirnnipo, e IIuno leiulu uleios enrii que |m^

,se iliilieliar a i;eferiiln ciif(,nji-dailii, jiüís l.iniia liuiçinln mjn|tpdó»; os reiiin-sos iieccisariÀpni-avér. se ebastig-uin curar.»do Icnivel mal, nada c\h\m2"afinal fui ticoriseiliadü por auiiros |iuni fazer ns» do vosSo .^eio-ii^iQiitiriilivo do sangue, iioj¦í iiiiiii ViâirjUo ile saiule era ?rt.vissimo, sendo iidçòmruêltido mincsain (itíca^iâp dn inaiiifcBlaçõasyrliilitúias, as quaes me l'i_ei_i_quiiA peiiier a visão. Qual nüfui, poivrn, a niinlia surpreiivi-iidi.i-uie liiir-aiki '.-(uri 12 viilmapenas ilo vos<o preparado t

Portanto, envio a Vincê. ctliiniaíia espontânea e sinccia de-elifiujfiii, po.derfjtio fazer o u*qi-.tt iiielhoi- convier.

¦ Rio Gi-untlo do Sul, Villa do. IiiiT.il, 1° do Maio de 1901.

" Paulo Rodrigues Pereiro.

Como testemunha, Luiz OzonoddliVvila;

I"Firmas reeonheoidaa).

Compra-se qaalqmquantidade a todo' preço\rua da Imperatriz n.<Vi í_»í_r-*t*í_í_r.;-.i_!.7ri.

ENDEM S ¦•: ^ 3 cafas óe tijolo

*_¦ em terreno próprio; seu!lo"u.'iiarft rua vel- a du Santa Rita n. 02 c 2nu estrada di-Casa Porte ns. 2õ e 27,tbdas reédiüéadas ha po co e combons comin-idos ir-o-a úniilia; a iratar na r|ua Pa.irc Munir. n. 53 (arma-zem) das í2 á i Iii iioras.

iNDK SE-uin chal-t de luipamuito bem constroido de novo

coberto de telha, com 2 tiuarlos, 2salas, cosinh?, com uma cacimba d\t-j^ua liais ima com diversas írucici-ras, nuugueiras Ros»; botando emti-rreno proorio com 77 palmos defrente por 350 de fundos. No Arru-da, run da Regeneração ; a tratar namesma rua.n, 7 ou na rua Duque deC.xias H-. 41, 1." andar.

W-jpENQE SK — uma paquena casaW na rua d js '"Iímís (Arrfiíl) n.

2 A; a tratar na rua Joaquim Nabucon. 5, Cap::nj!a.

^•yENDE-SE OU PERMÜTA-SE-_| por uma c sa na cidade cu^ir

rabalile da capital o lote a • 8í. iia co-louia Suassuna com boa malta deninlei a de ':ooslru>ção ebetn arbo-risado, com boa vorzea.titireno parbcanoa cortado por 2 linhis da uzina,dan ío fácil conducçiio para tirarçaúna e madeira com 3 casas de rno-radores; boa»gua pan beber; a tratarna rua Visconde deGoyanmi n.191 A—Manguiuho.

#B-ENDE-SE-um terreno otbori-. laf sado e ourado com 11 metrosde frente e 22' de fundo sito á ruaJoão Ramos n. 21 (Capungo) ; a tra-lar na rua das Creoulas n. 15-A, Ca-putiga,"g ^ENDIí-SE-em Tigipló iiro chnitt

Ô$ novo di". -redra e cal, tendo bonscommodospa.ta 'aaiilia, cjuarto paraciado, banheiro ts apiitrellio; ifRuapolâyel, ciiiu grande d»'posiio e en-Csánda p»ra tortas as depindencia:da essa ebr>m siliq/tíido:ar(bciijsjiiíode covo. Uma casa com cptimóscombodos p:ira farcili», > gúu pelavel, banheiro íppprelho, quarlonara criado s gn-mlc silío bem arb ri se ilo com uma boa baixa de ca-pira. Uni pequeno chalet.ni lerrii-'uo rr;í'ilar. A lra'ar com o sr. Ma-nm 1 Pratico, jnvlo á «staiáo ae Ti-tíipió, biiiv do Purês.

Tjf^NDR-SHi—unia casj Urrea romW-l porta n 1 jnnelbi, ito frc-.ute,2'

s*H.', 2 quartos e quintal muradosilu á praça Uar.-.o de Lr.oni, ;i 17sul" ¦¦ toitio ; n irfetar, ii_ luxú^iC;.e uh_n; 15 A.Cipunga.

t'E a

tírinauiii de iKcndouça Aluoue Lima

tG

u i I he rm i h a de Mendonça'Abreu e Lima, Anlonio de MoraesAbreu e Lima, limilia Pinto Abreu

e Lima e filhos (ausentes.) convidam«os seus paredes e amigos psra us-Mitirem á missa que mandam ceie-brar na matriz d* SaoMosé, nu dia20 do corrente', ás 8 horas,-pelo des-eanço eterno da alma' dr» sua saudo-sa mSi, sogra e avò GRINAURA DEMENDONÇA ABBEU E LIMA. secon-lejsandò desde já g atos às pessôns([a;: cortiparecercm a esse piedosobClO. "

Alariu Eisii do Atuía üou^es."." mez

Oscar de Paula Gomes convidaaos Sf us .parentes e amigos paraassisti) cm á missa que manda

resarpor alma de sua saudosa espn-si MARIA ELISA DE /iLBM GOMESna egreja da Penha ás o horas do"i!hi?.i do corrente, Sincerameme agra-dei é a Iodos quccornpareeerrTO.

ti. Julia du Jiatniíi'tt l»ereira

Sétimo aiu i :J:A,, Luiz José Pereira Sim8e> Filho,T Ernesto da Sivn Feircirai; sua

| mulher; dr. Rernãrdò Jo:6 daCamaia, sua mulher e lihos. d Mar-garida da (^ainnra Duart-j Pereira efilhos, d. Callmioa E-l*'ha da Gtma-rwSampMo« tiihos, d. EHza FerW.n-des da Gamara e íillioi--, d. EI viraIlílroiday rta Gimira e. fí>{\*, Deme-tria Torres Temnoial. sa« fGulher.elitlius, llilefonso José PereiraSiinôrs,sua mulher c íilh is conviriam os pa-reules c amigos a asú^tirr rn ásm ssasque p-.raima desua tnif-rida mã-,migi.ii-irrriO, cunharia c ti» d JULIADA GAMARA PEREIRA SiMOKs.se-iiio rrsudas oa matriz dá Roa Vista,át 8 1/2 d dia 23 do corrente, sab-liado, 7 ° «liade seu fallecimcnlo.i__SRas_znB___sB____aam__s_g «esa_s

D. Juila C-!ii»i'ii fcjiii:<"iesSelimo dia

t^Arthnr

Gamara Sampaio,.Auamulherelilhos, mandam celebrarmissas por alma da soanuocà efe-

quecida tin JOLIA DA CÂMARA Si--MOES, na matriz de Palmai ei, ás 8horas do dia 22 do corrente, '/.• diado sen fallecimerito. -Agradecera aosque comparecerem,..__;r__fS'i___:re'3f-'-í-ijrH^^<?_^^f_si5!r?aMaria Luiza líledet Coelho ^le

1 Sou»aTrige.simo dia

Oscar Riedel, sua esp. sa e fi"icteriuío Corgcs fereira,posa p Dllios convidam se tis

parentes o. prssoas de sua amizadeparu assistiram ás mis;rs de 30.- dia,que por alma de sus sempre lern-b-aiia irmã. cunhada <-. lia MARIALUIZA RIEDEL COELHO ÍJ_ SOU-ZA, fslli"ida a 21 de/dezerx-bro ulti-mona C»b1I^1 Federal, fnzeji.crinbrar a 21 do corrente, ás 7 1/2, naegreja da Sania Cruz e adtrcipatp»tus ^xt.cn|ò'_ sgradecimeutos a to-iirs (jui-. si» ditarem comp_recer aessi- fcclo da religião._S_23___fS , ^7iS-_iW«SBa_i_û?33Ií___

li .Itilia ( uliítiru MiiKie.<i

game raivaAuen.cla -rua Marquez do Her|

vai u. 27

iLeilacRualargã ârjRos_rionJ

t Oscarj Ihos, VicI sua espo:

AO MEIO DIAQuarta-feira, 20 do correu!

Por conta e riscode um caixeiro viajanti

De 12 .ltiuetes deourde lei e pedras, diversapedras sdltas, 1 lindo ;flpelho com 3 faces, 1d,e ouro, 1 snnel com I*dra, 2. bt toes de ouro,;ditos para abeitura, l1xa especial para chspíc1 mala de mão, 1 diiajjcouro para camarote, \}tro, 1 eslojo com 6 cacbigbos, 1 cartola com caWjogo americano, 1 m^Íra, 1 porta-pra to, \Wde lou';a, 1 íbgareiro,CíiirJieiro, talberts, toai»!camisas, ceroulas, Çanlveies, 1 collcte de scda«vros e outros objecto8-Quarta-feira, 20do correrif

Ao melo dia

Larga flo Rosário niii EssaEsçriptqrio ¦

i-U-U

¦ á rua Marque1da ix. 49 ^

m

dtO»

íDe 100 pecasse roorim

"A'Pcom ligeira avaria cleiig

Quirita-feira, 21 do corren|AO MEIO DIA EVI PON1

^Em seu cscriplorio d f'L

quez (/_ Olinda n. "J

Ão correr do m^L. CoíoicI índréViosS nlis Dias, í P,,, mTt niAvnPS EPEG1, ,;

{ ?o_ mulher e lillius coovIjmii „sjEML01ES GUANÜLb .11 on'Mili-s n «.migiis de d JUUAj _. .

"rl. , ..,,10^1

r.AMAlU SIMÕES para assistiram a O íi»enlc A. Rosa, a 11 ,un mis*-- qu?§mándai_ c.iltbr r ni-pela CompanhPi ^'g11 ,ít 12. -ti- _i _n corrBntt.nauilua ve,idurá em publico U'i;a° .;,o-iiii-l-.londa. Oi-sde ji ppiihursilis . .,• ,' ,.„,. rotil"'ngüMlcten k todos" que tòói|»RÇe> "la **«senplo, poi con

rtm. de q^iem pertencer.

;ei#

Page 7: B S&X piffi51 ADIANTADO .Uso escriptorio é ofllcinaa-Rua …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1915_00019.pdf · chefe de policia— Div.rsos negocian-les. .'' locados sob a vigilância

I

ik $?nii>Vlí%<ü)iJti>-Qwartâ tenra, &<0 a* janeiro.a& *tti$B|<>a^—ia»lWW*a*wrt»wlMti> *f^*^*^*MMfci—ü^^f-<¦!¦(.—hhwiiiimíi i ——a »____

.MANTIDAS PELOS' GOVERNOS D A ' XJISTlA.0 13 DO ESTADO

piBtHhuem 60 porcento d© prtaflos Este anno em Pernambuco já vendeu Síi contos de soiieíü íwA,

(i89

12'131516

20272930

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'.

'-¦'¦¦Precisa-se fle igeutes para o interior ia esio m Janeiro

>,yí

pisiribúein ©O po* cento d© prêmios 8 SKxiracções da Tetíeral este mez:

. ,rrt o r.O:OÒO(r,000 èm décimos.Jane*0

- ^..^qm em meios. Y-aÓidOOCOOO em meios.15:000(1:000 em 1 tira.-100:000(11000 em décimos.20:000(r,000 em meios.20:000(t000 em meios.15:000(1:000 em 1 tira.50:000(C000 em quintos.

... 20:000(1000 em metes.22 .15:000(1000 emitira;23 5O:Ó00(flOQ0 em oitavos.

20:000(1:000 em meios. .2O:000(C0O0 em meios. ;15:000(1:000 em lüra.50:000(1:600 em 1 Ura.

Ettdereç*Telegraphico-loterias. Agencia GeraU aua Primeirode Março || IHaixa m Corrdo a. 78. Teleptae a 6S7

X3EÍ! 3B. ^AXJLOosíeoineio-fãprdtrdtr-íaimr fortuna iicitãiTn

Extracções da S. PüuIò este mez:

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20:000(E00O em mtios.

30:000(1000 em terços.

20:000(T.OOO em meios.'

50:000(1:000 em quintos.20:000(1000 emmeics.^

50:000(1:000 em quintos,20:000(1000

20:000(11000

cm meios.

em meios.

FOLHETIM (118)

herança iaesperadaPOR

0ÍAO RICHEBOüRG

bcgundm, parte;0gênio domai

XII

Ylnio minutos do demora

-Dera, senhor Orloi.-disse De-w-nõo dirá.em Nlnville que veio,r.'mna Dloís; desejo que igaoremíofui postaera líberdaüe, e princi-^..ntnque parti para; Paris. ,— Porque-?_ Cá lenho as minhas razões.-N'esse caso, guardarei silencio,

posto sentisse prazer em gritar portoda a parte que tinha duo injusta-mente accusaüa.

Desejava, porém, que me permi-tissè...-o;qne? • ';','.'Nao oceultar a verdade a minha

mfie, que a ama, e que, convictacomo eu da sua innocencla, semprea defendeu Contra aqücllts que adesprezaram.

Beu), senhor Carlos, diga tudo asua mãe, más a ella só. Accrésóen-te tambem que lhe agradeço do in-timo da alma o nâo me julgar crimi-nòsa e t ra coragem de tomar a mi-nha defeza.

Se nao me prohibe, abraçal-á-eiporsf.

Os olhos da dònzella encheram sede,pranto..

. — Sim, sim, abrace a,—respondeuabafando um soluço.

Co.m<t vô, conto com ella paraapressara rainha felicidade ; tenhoura presentiuieoto de que brevemen-te lu.3 annuoeiarei uma boa uova.

Em todos os .casos, e aconteça oque acontecer, nao passará o annosem me vér em Paris.

Logo qú.e os trabalhos concluem,irei á capital,ondé^omsu pepsâmcn-io à acompanha. . '

Querosereu,querido Djntse, quemdiga ao senhor Luciano Morei queamo sua ir.mã, e que, collocando aacima de tudo, desejo de<posal-a.-. Ouvindo pronunciar ò nome deLuciauo Morei, o engenheiro estre

C?

=u. e escutou com dobrada at- muTmu^ou^S^^trS^

Sim, ,.-'¦ .'.;,.Sabe ond •. mora? «Nüo, mas du-iue-hio a sua resi-

deocia.Quem ?

O cavalheiro que se interessipor Lueiano e quo faltou d'elle aomaire.do Vignotte.

Vignotte! não lia qua duvida-,—

Iícé PeregrinoLcrlptorio-Itim Quinze de No-vembro u. 2

sffitb, m m Ot^9s\ éfàbi

AO MEIO,DIA

e uma mercearia nolargo da es t ção deAreias. •

jonlendo: crrvrjar, álcool, vinhos,uardentt','cordus,'' massas, milbõ,Ias, cigarros, phosphoros, sardi-is, rlocts, manteiga, cha utos, fu>s, farinha c muitos outros artigos.

iinta-feira,21do correnteA0 MEIO dia;

0 agente Peregrino, Dor mandadodr. juiz municipal da 2» vara do

«Ica rceiueriraenfo de d. Libaniaselia Gomes de oliveira,'.inventa-mie dos bens de seu .marido Mi-ei Machado Ramos de Oliveira,nacráem publico leilão judicial òe acima descreve.fende-se a armação

e o prédio.

tenção.--üasejo conhecer o senhor Lu-

ciano Morei,—continuou Carlos Li-baume,—e serei feliz apertando lhea mão.

Já o estimo antes de o ver, tenho aconvicção de quo se parece comsi-go; e que tem um bom coraçSo comoo seu.

Finalmente, amarei todos aquelíesque amar, e que forem generosospura si, e especialmente esse irmSo,do qual esfá separada ha tantos an-nos.

Mas querida Denise, tenho um no-Vo receio.

Qual?Como conseguirá encontrar seu

irman n'esiie earls tâo grande? Tema o*r,ti-Ea d« que vive lá ?

aoosoAgente Fr _..,._.,Escriptorio á rua Quinze de novembro n. 33

ifie niiHe.y '•

^ ^ -,.

gente Peregrinoviptorio-á rua Quinze denovem-

bro n. 2

Leilãoemprego de capital

labbado, 23 do correnteAO MEIO DIA

cnl*SVpn- 40 A e 4<J I3' de Pedra,«'i cdificadas em Urreno pro-i!„?° loSar Arruda, á margem"

,.!„!•'oloall°. edificadas ha 6'ÍanPíiIe2d0r cada uma r1 P°rta cJ,D«"« de frente, !i quartos, 2 sa

«eo? n a ext«ná, quintal e ter

o'fi!,ren,?s JUDl0S das casas, ten-um delles um alicerce para™a casa regular. v

*ado, 23 do «ente1 se"l escriptorio á rua Quinzeae novembro n. 2

agente Peregrino, devida-^£ISE,S0,yeiiderá0^e

Da PAPELARIA ¦ RECIFE,- síía n rua Barãoda Victoria. ii. 9

MMíifJJLJ

Quaria~felra9 20 decorrente' A'S 11 1/2 HORAS EM PONTO

Constando

llSSí V1LLIDÍ 1 \i\mm mimV

•\De grande soHimento de papel p3ra impressão, grande sorlimento delápis FARER, papel àlniasso, enveloppes comme.rciaes, linteiros, es-crivanmhas, grande quantidade delivros de varias obran de ceie-bres antores, papel o enveloppes, csixas com peonas. canetas, grandevariedade do finos brinquedos, cartões do visitas, t ntas de variasmarcas e qualidade, resmas de papel almasso, vidros com gonima«rabica e uma infinidade de artigos de papelaria que seriam eufa,y\ donho mencionar. <r

Quarta-feira, 20 do correnteA'S 111/2 HORAS

e a írrafi do joven amigo de Jorge.Euiao/Uanke, sabe onde mjraesse cavalheiro?

Ha dois annos qua tenho o seunomec morada gravados na niinlnmemória

E', poi', a msa d'e;sc ssnlnrquo irá primeiro ?E' o meu intuito. Além d'issonão conhecendo pessoa alguma emParis, ó alli ulnicamsnte que pode-rei ir.

Dascance,-senhor Cailis, sabereiarranjar as cousas.

In'o •mei-rae e disseram ms 9 quetinha a fazer.Quando rhegar,um mo$.<i do ca-

minho du firro pegirá na minha ma-Ia, seijuil oei stéiuma' carroiigpra e

apenas terei que dar^ ao cocluiro amorada do tal cavtlheiro,Comtauto que elle a recebabem...

E porque mo ha-do receber-mal?Logiquabe interessa por meu ir-m&o, nao .ma pòle senão acolherbim, desde o momento em que lned'ga que sou a uma de Luciauo.'- Oi-passag-irosque seguem paraParis-, tenham a bondade ele crabsr-carl- gritaram os empregados dagare.Oh I já! - r xclnmau Carlos La •baume.:

Houve Um grande movimento >nagare.

Cirrcndo do todos os lados, sa-hindo 1J0 bufe^a c das salis de espa-ra, os viajantes^ precipitarara-so nascarruagens e tomaram os seus logi-rcs. /

Com uma graça rnsmtadora, p3 .n se òffsVecrjii o rosto ao namorado,e Rcnnudin poude ouvir o ruido dedois beijos.

O mancebo abria logo a portinhoIa de um compirtimento de tereriraclasse, ajuelou n doozílla a subir, edeu-lhe um cesto' que trouxera, no

Um cofre prova'de fogo, bons moveis, cortes de brinsp?ra costumes, bijoulérias, fazendas, chapéos <

e outros objectd».que estarão patentes nó acto do leilão.SpjMerp epía-fe, 18,19 8 20 flo wbéAO MEIO DIA' " -* ¦ 3411 tlf I ÜOSmiju ii"

. 10 COBBÉB 00 lâRTELLO

qual Denise guardava o dinheiro eal:gumas. provisOss para a viagem.

Fecharam„a carruagem.Reifiiudin parou ao pé do revisor,

e raostraado-lhe Ocnise, que extea-dia a mão aojovèn camponez, disse'-lhe rapidamente algumas palavras.Em Mer apenas temos um roí-nuto de 'demora, respondeu 'o revisor; porém em Bsaugency terei t-mpo • e fazer o que me peae,Nüu se esqueça.

Descance, senhor,O assobio da locomítiva annun-

ciou que o comboio ia partir. ,Renaudin enteou no coupé, o revisor fechou a porlinhola, de;ttnnoa correr afim de se iiidlaliar no /barí/ou das bagagení, o o engenheiroainda ppude ver o namorado de. Denisè enehi gamlo ss lagrimas coai olenço, emquánto a dònzella ihe diziaadeus com a mão.Pobre. rapfZ,-murmurou Renaudín,—é feliz e chora.

Entre êlle e aejutlla que ama, ha opa-"... Fr/ac.o obs^culol

Va'1, Uinise Morri, púdís dirigir-te a P-iris som míil.i;' uul sabea assurpre-zas que arii-!•• rsn^inm. /aui;t'! fspeiam.

O comjboio partiu.p2nis« logo que o comboio se afãs-tou de Rlois, abrio o cesto e pòz sea comer.Dma refeição bem modesta; umbocaeloele pâo o uma talhada de pre-sualo comprada no mercieirn d» ai-deia; nnr seiliremèsa uma' dúzia deamêndoas torradas, e, além u'ií.so,

meio cepo de vinho.— Eis-mepvompla,—disseellacom-

sigi;—agora possu seguir até .Paris,ssm precisar eis cousa alguma

No seu eorapnrliniento iam .juatropessoas, duas r»p»rigds ila sua eda-de, umi mulher di cincoecia annosra5c dús íI.onV.illáF, e um velho tíecabellos brancos.

Nilo desejando travar conversacom desconhecidos, encostou-se omelhor quepoude, e- começou a pen-sa r.

Eslava corepleUroepte absorvidanos seus penssiuentes quj>ndo-o' ex-prrsso parou cm RiaugenYy.

{Continua).

Agente PennaA'GENC:iA-A' RUA DUQUE DE CAXIAS N. 29

Müfiiisríii.

AGENTk

E FRAGOSOn

ulüllllli b lllipj Ifllllii.tOUr

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inlcflillliHIÜLlIB.'Residência do iümo. sr. coronel Eugênio Regadas, que com sua

exma. familia se muda para fora da cidadeConstando de parte dos: Jnos mcy<fis que

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Opporfaoidade única jAo ççrrer do martello

EDITALESCOU OR APRENDIZES ARTI-

F1CES DE PERNAMBUCOInse.ripr.ão de mctricala •

De ordem elo dr. director com-mímico aos interessados que, até odia 3 do.corrente, acha-se aberta naDirectoria da Escola a matricula doscurso?, primário e de desenho, e do>prendizado das olFicinas de Ssera-lheíro, Marcintiro, Carpinteiro, Al-faiate u Sapateiro.

Serão aelmiltiiios cs menores cujespaer, tutores ou responsáveis o requererem ao director dentro do referido [irasoc que possuiremos seguia-tes requesitos preferidos os desfavo-rectdo.s da fortuna:

a) r.dado de 12 annos no mínimo e10 no máximo;

b) nüo scffrerem do moléstia in-fccto-conlagiosR;

c) nao terem defeitos physicos queos inhabilitcm. para aprendizagtmdo ollicio, stténdendo so bastantepara a aptidão ocular do menor.

O auno escolar começará' em 1 defevereiro c termina.-ú em 30 d-j no-vembro.

Os requerimentos deverão ser en-trrguc.s na directoria da Escola de 11liouis da uiünhü ás 3 horas da tarde.)

Recife, M dejaueiro de 1915.Ü cscriplurario.

Ant/iisto Rego.

correntes e por estes rubricadas.As informações de que'careceremos interessados serão prestadas na

directoria da escola.O director reserva-se o direito de

recusar todas as propostas, se assimentender conveniente aos interessesda escrlj,.- Recife, 14 dcjaniiro de 1915.

O escripturario.Augmto Rego.

KDITALForntcimtntoáflisrolii de aprendizes

uitiftcts de PernembucoDe ordem do dr. director seienti-

Fico aos interessados qui-, dtsta d a iaaté. o dia 30 elo ceirrente, seiâo rece-biel.-.s na direcioria di»stn Escola, eia^11 horas da manha ás 3 da tarde,propostas para o fcnircimerilo elefi rivgt n.i,(niachinas, niaileiras, leibri-R^íiues, combuftiveis e útencillnsnècesvi)iii's ás cfiiclnts de serrnlliei-ro, inaroeneiro, carpinteiro, «Ifuiutecsnpattiroe mobiliuiin ptra a di-rectoria e aulas primaria c ilc dese-nho.

As propostas se.ráo' apresentadsscm envelopes frrlindar, etitnttas cpsslgnadss, iíil as 3 Iil-ibs da t»rríédo referido dia 30, em que serflon^çrUss e lidas çui presença dos con

EDITALO doutor §ergio Teixeira' Lins de

Barros Loreto, ju>z federal n* sec-ção üu estado de Pernambuco etc.Feço sabor aos que o presente i di-

tal virem e especialmente a Grené«eorges, director gerente da SocétéFrarçaisse Indasttúlle d'txlremcOrient, como representante da rnes-ma, que por esto Juízo e cartório dóescrivão Austricliniano CoutiohoPonce de Leon, que este. subscreve,corre uma execução de sentença.eraque éexequente o Lloyd;.brasileiro,hoje incorporado á Fazenda nacio-nal, por força dò decreto n. 10387 de13 de agosto de 1913. e exerutada amencionada Sociéie Frahçaise, tendosido pelo doutor Procurador da Re-publica, nesia si-cfão, como repre-sentanteda Fazenda nacional, inicia-da a referida execução cora a petf-ção do theor seguinte .--^Petição —lllustrisslrao senhor doutor Juiz Sec-cionai.-Di? o Lloyd brasileiro, hojeincorporado á Fazenda nacional, porforça eiodecreto d.5(.387 de 13deagoa-to de 1913 que, tendor-obtldo a sénteh-ça junta contra a Sociâtú FrancaiseIndustnelle d'Ex(remt Oneht e como"essa seutenç» preciso* ser lquidada.ríquef a VoÍSa Senhori» i|U"ae'dUnèmandar cilar a rercriiia Sqciélé /-Vem-cerse na pcs.oa do seu r.prtís;ntaotelegal faraic Georges par«« na primei-ra aueiiencia de&te, dig. audiência dowuizo.que se seguir á CitarSciVerulTe-recer os arligus de 1 quidk-flo sobPenado revela. Outrosini, sch?n-ele-se dttj represtnt.nlc Teira dn p»ixem jurisdiçãoiuce ri-, requer a Vos«.asenhoria, qu» a uitaçAo seja feits uormeio do e>iit»l, mncimio-se-lhe opraso razonv 1 ilo esiylo pera, naprimeira »u<S' .irin posterior > exol-raçüo elei perso. ver< fTc:-ecer os alia-didos aiti^t., <!¦• liquidaça , iob«spenss da l<". N'ei.it» n-rruos, pedeAtefeilnienlo. Itíilfe, vinte «s novodjj Uçívwbro dc Wlj novecentos ?

Page 8: B S&X piffi51 ADIANTADO .Uso escriptorio é ofllcinaa-Rua …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1915_00019.pdf · chefe de policia— Div.rsos negocian-les. .'' locados sob a vigilância

8 :-V;m.

A PROVÍNCIA QJiart^^^a ZO de Janeiro da 1S15 * 19

quatorze. 0 Procurador da Republica, Antônio Leilão Vieira de Mello.B nada mais se continha em dita petiçfio na qual proferi o despacho dotheor seguinte: — Distribuída ao soganho cartório (Por dependência.)AutoaJa e justificada a susenris dosupplicado,' uos termos dn artigocento ctrczilo decreto 11.8IS des 11 deoutubro de 1890, voltem conclusosRecife, vlnta e nove de dezembro elemil novecentos e quatoize. SérgioLoreto. B nada mais se contioha eraalto meu despacho era observânciado qual o doutor Procurador da Republica perante esto Jnizo, cora odepoimento doi duus testemunhar,ten.io justificado'a e-usencia do sup-plicado Gr^né Georgc, como se vêdos respeitivos autos, subindo estesá minha conclusão, proferi o despa-cho do theor seguinte:— Justificadaa ausência do executado em logerincerto e não sabido, com o depoi-me. to das testemunhas de folhas 68e 69, publiquem-se os editaes de cita-çfiu com o praso de 30 dias, nns ter-nãos do art, 103 do decreto n. 848 de11 de outubro de 1890. Recife, 5 dejaneiro de 1915. Sérgio Loreto. Enada mais se continha em dito des-pacho, em cumprimento do qual oescrivão respectivo fez passar o pre-sente edital, com o qual rc- citado osupplipado Grené George, directorgerente da executada, a Sücfètè Fran-çaise. Industnelle. d'Extreme Orier.lpara, por parte desta, na qualidadede sru representante, no praso de 30dias, que decorrerôo da publicaçãodo presente edital, comparecer naprimeira audiência deste Juizo pos-terior à expiração do referido prasoe a qu«l terá logar na sede do mesmoJuizo, no pre io sito á ru« Barão daVictorif, desta cidade, n. 23,1. andarno dia 15 de abril vindouro, ns 12horas, na sala das respectivas au-diencias; afim de nos termos da pe-tiçfio transcripta 110 principio deste,ver tlf recer os artigos de liquida-ção sob as penas eia Lei. E' paraque chegue ao conhecimento do sup-ptiaadoe nêo possa este allogsr igno-rancia, mandei passar o presenteedital que ser;\ publicado pela itu-prensa, delle se extrahi.ndo duas copias, uma para ser junta sos respectivos autos e outra para ser affixidano logar do costume*. Dado t- passa-do nesta cidade tio Recife, aos oitodias do mez de janeiro de mil nove •centos e quinze. Eu, AustriclinianoCoutiuho Ponce de Leon, escrivão <.subscrevi.

Sérgio T. Lins de B. Loreto.

Arrcz carolinn, arroba a..Arroz nacional de 20(1000 aBacalhau caixaBanha de porco, kiloBatatas portugnezas, caixaCanella era pó, libraCebolas ôo Rio Grande ,Cebolas portugueza, ctixa aGer;veja preta, dúzia...»

» Brahma, caixa» Antártica, caixa

. a .. Pernambucana,caixaCognac, caixa conforme a

qualidade 55(1 aChá preto, caixaChã verde, caixaChouriçi), lataCaminhoCravo kiioHjrvadoce, kiloKerozenf, caixaManteiga ingleza, libra....Mantfig<< nacional kilo....

2(ÍOiiü a...' Old-Ton inglez, caixaPiiuenta da In a ia, 2<I000 a..Pbosphoros d, cera

« « « madeira...Velas grandes, caixa 20$ aVinagre extrangeiro, 1/10...Velas pequenas RioVinagre nacional 1/tOVinho alcobaça 1,10Folha de. louro, kiloQueijo do Reino, caixa....'Qut-ijo Praia, caixaQueijo Palroyra umVinho do Portão, caixa con-

for-fe qualidade de 20(Ca.Vermoutli Italiano, caixa...Whiskv, inglez, conforme a

qualidade de GOtXOOOa...

WE00024<C0fl065(1000

HC400Não ha

2([300Nao ha55(E00032(X00í!;i5tE00043C00033(101)0

75(E0008(10008Ç50051000

Não haS<t0002(10008(1,5003H200

3(100030(1000

2(120068(100065(100030(100028(1000

8<E0009(ÍÜO0

42(1000KJ400

Não haNao ha

6C000

VOdOJO36CO0O

85(1000

^cr-Companhia de Srgarosmmburana

Nos termos do artigo X47 do decre-to n. 431 de 4 de jtirha an 1001, ficama disposição dos srs. accionistas, nasede da Companhia: « í

Copias dos balanços, da relaçãonominal dos acciouislus e da listadas transferencias de noções.

Pernambuco, 12 de Janeiro de 1915.Os administradores:

Arnaldo Oltnto Basiós.• José Joaquim Dias Fernandes.Joaquim de Lima Aav-rim.

A yimplorado norteASSEMBLKA GERAL.

De accordo com o art. 63 dos esta-tutos, são convidados os mutuáriosdessa sociedsde, para se reunirem,em sessão de Assembléa geral no dia30 de janeiro corrente.

Chi ma se a attenção dos srS. mu-tuarios, que, de conformidade como art. 68, só poderão tomar parte,nas assembléas, aquelles que estive-rem em dia com os cofres sceiaesexhibindo suas cadernetas.

Kecife, 16 de janeiro de 1915,A directoria.

ít•Üás •*¥*

Cojiij-aiilii.i drisi

iVssucarRevistando hoje o marcado dest«

arligo terat s a dizer que foi consi-derado de ínteres-ie, liojí era visti aposição sustentada dos principaestypos, os quaes f.iraiu regularmenteüi«ouiados na praça.

Quanto aos preços são cotadosna secçüo infra.

MERCADO OK GÊNERODia 19

Assucur

—¦a»— 'laW"

üuatMEhDIA 19

O mercado de cereaes conservou-se ainda hoje com o mesmo interes-se de hontem p>ira os geueros maisem evidencia, us quaes se mantiverara em posição firme nos eeulros d.-transacçóí-s.

Quanto aos preços são discrimina-dos na secçáo competente.

Administração dos Con-t-in.vPernambuco

ele-

Serviço de vales internacíosma.Taxa cambial:Franco, 601.—Marco, 741—Peso ou

ro, 8(1031.Em 19 de jancirode 1915.Pelo contador—J. Por/irio Juntai

Bolsa Comroerciul do Pornambuco

Cotações ofpciaes da Janta doscorretores

Cambio s/Londres a 90 d/v 13 5/8d. por lffOOU do banco, he-.je.

Idem s/Londrcs a 90 it(v 13 7/8 d.por KÍ00Ü particular bòj-f.

Algodão do senão 1.» sorte, lOÇoOOpeleis 15 kilos, hoatem.

Cambio s/Londres a 90 d/v 13 15/10d. por KIOOÜ part cular hontem.

Idem s/Londres a 90 d/v 13 7/8 d.por KE000 particular honteui.

Era 19 de janeiro ele 1955.Presidente—Arthur Dabenx.Secretario—João Luiz dos Santos,

Osinas de 1.»Usinas de 2.»CristallisadosDemerarasBrancosSomenosMascavados.Brutos seccos.Brutos melladosRptamíví

4(1500 a 4(18004(X100 a 4(14(10ÍÇ600 n SdíOO

nSo houve3IS00 a 4(10002(1800 a 3(10002!U)00 a 2(J2W2C00G R 2&2G0

l3,0 houve•Sn hoUV

<eig.«i>S gundoo-nossosinf irrnesdeh°je

sabermos t< r sido oegoei tdo o artigoao preço de 10(1300 pelos 15 kilus,valendo 1(1000 menos o mediano e2([O00 9 de segundi sorte.

A posição d-i merendo c estávelhm Liverpool continua suspensa a

cotação em vIrhVHn tia querra.AHKE; . ..-vÇÕES

RENDA GERALAliandega

.Hendimento do dia2 a 18 dejaneirodeHift *

Dia 19:Ouro 12:00201129Papel.. 23:522(1399

SERIE « A »

Chamada de quotas do 42." e 43.°

pecúliosTendo sido pagos cm noyem-

broprQXÜno.passadoos pecúliosinstituídos pelas apólices sobns lGíeS ellCG euiittidas respe-ctivamenlè sobre as vidas deRayuiuhda Antonia de Jesus,fallecida em Barbalhs, no esta-do do Ceará p Josò Bezerra deCarvalho, fallecido em Bezer-ro» nesle estado, são convida-dos os srs. mutualistas da série«A» até o numero 1891 á realiza-rem na sede ou nas agencias,conforme os avisos expedidos,duas quotas de Rs. lOIEOOO cadauma, até o dia 31 do correntemez.

Na falta de resgate das quo-tas no referido prazo, será con-cedido o de tolerância de 10diase depois ode 30 dias aceres-

Banoo auxiliar do commercioNa conformidade da lei, acham-se

A disposição dos! srs. accionistas, nasede {lesta Banco, ú ru» 15 de No«vembro n. 10, os seguintes docu-mentoa:¦copia do balanço;— relação nominal dos accionistas c""lista das transferencias de nccôes,todos referentes ao anno social findoem 31 de dezembro do 1914.

Recife, 2 de janeiro de 1915.Alfredo dos Santos Moia,

Director-secretario.

LtoíÍI li\ FM

Asseibhlón qoral ex raor • Inarin2.» E ULT1M.\ CONYOCAÇA 1

Não endo ^compurecido numerolegsl de accionistas desta Compa-uhia, ficam novamente convidados ai.. ,reunirem-se em assembléa geral ex- Cldas de multa de aCCOrdO Comtraordinaria no dia 26 de corrente os RS 1,° g 3,° do art. 13." dosôs treze horas, no salão da Associaçãocominercial de Pernambuco, para eslalutos.tonarem conhecimento de assumpto Recife, janeiro de Í91r».|]r"tprltp

De accordo com o artigo 25 dos Comelio A. S. Gouveia,es ütulos, esta assembléa funecona- director eterente.rà com os accionistas que compare- _^ :—_c;rem.

Recife, 18 de janeiro de 1915.Os administradores:

A'<tonio Pmncisco Loureiro.Fcnnciseo Pinto. .John l\rausá.

tenro da íarailiíi

W- ADécima quinta chamada dè quo-

tns tUhérie LIVRETendo sido pago aos srs. Dalyino

Sobral & C«, procuradores do beheficiario de M»ria Francisca da Con-ceiçSo, fallecida na cidade do Crato,estado do Ceará, o pecúlio a que ti-nha direito, pela inscripçõon. 132 dasérie LIVRE.sao convidados os mu-tualistas da mesma série a contribuirem com a importância de 35CO0O,para a constituição do novo,pecúlio,até o dia 19 de janeiro próximo.

Deste dia até 30 do mesmo mez co-brar-se a a referida contribuiçãocom a multa de 10 o/0.

Depois desta data será eliminado omutualista que não attender a chamada, sem direito á reclamação alguroa; tudo de acerdo cem o art 23 e§ único, do leoularaento de opera-ções da sociedade.

Kecife, 31 de dezembro de 1914.Pela directoria

Oínon de .Vfe//o, gerente.

Linha do nort»O PAQUETE

GEAR A'Esperado do norte no dia 21, á

tardeesnhiiáa 22, para ,Maceió; '

Bahia,Victoria c

Rio de Janeiro,

OPAQOETE

Chamadas da23*

283.904(1978

35:6W(I52^319:51911506

Eu tgus.1 .períodode2 a 19de 19J-1.. 1.040.898(1735

Rei-ebede)ria (io EstadoRendimento do elia 1

1.I8 de janeiro de 915DIA 19 :Consumo.Exportação Estatística Diversos impostos .,Água

Total ...Em ÍRU81 período tio

anno tle 1914Oiffeieucs para menos

276:380(1030

87(136013:9 2(£2i0

156(1,1905:146(11601:718(1:'50

299:39ÓÇ130

488:179(112188(191(1

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram com a t»xa de

13 1/2 ri. s/Londres a 90 dias,sendo feita a cobrança de siegues a13.1,'2 d. a 90 dias e 13 1.-4 d. á vista.j

Fm seguida ás noticias do K10. osbancos mantiveram a laxi da aber-tiira, offerecentlo pouco depois oBanco uo Recif* 13 5/8 d., conser-vando os de-ruais bancos a tsxa de13 1/2 d, e assim fechsndo o raer-cado.

—Etn n3pel particular constou ce-gocio a 13 7-8 d. •

Alfândega 1C d.

Valores de libras e francas ao cambijdel3:>!Sd.el3lr>d

Libras : 17C614 o 17C777Francos : 099 e 706 réis. •

Mercado do RioOs bancos abriram com a txxa de

13 13/16 d. etfecharam a 13 25/32 d.

Tituos na praçaVslor cotaçÃ--

Apólices federaes 5 "/„ 1.000(1 830<X•» uo estado 5 % 1.000C 820C

Apólices do estado 7 % 1 -OOOtJ 870(1Banco do Recife Í00(E 110(1.Banco de Credito Real 140(£ 40(1Letrft hypothecaria"f%)....: lOOd 820.Banco C. Credito Real

(letra hypothecaria)»/ íotxt 90a

Barclô Emissor lOOd 97CBanco das Classes.... I00d 25(TBanco Auxiliar do

Comntercio com 6 %das entradas.. 20G 12(1

Estradas de ferro -Trilhos urbanos de

Olinda.. 200<£aopaiCompanhia fe.rro-car-ril,.., lOOffiao par

Companhias de navegaçãoServiços marítimos... 100<£ 25G

Companhias de tecidosFabricada Torre 200Ü 250U

» Paulista 200(E 200(1» Camaragibe.. 140(X ao par»~ Goyacna..... . ÍOOCE ao par» deestopa 200(1 80Ç» de canhamo e

juta 200(1 ao parCompanhias de seguros

Phexnix 300(E 435(tAmphitrite 400(1 605(1Indemnisadora 300(X 315(1íris. 400(1 500(1Pernambucana lUOd 20(1Companhia refinado-

ra"Eur«kp" 1.000(1 625(1- ^-Mercado de estiva

Desconto de 10 o/t'¦'%,<*.'.'. ¦'" ¦

Alfazema. IÓ1..1 KE500Alhos mannça.. C200Alpisla, arroba 15(1000

-*-.? ..'':" i. -.' . ¦

'ífe;?,Wli4i^^

qüolasda serie INICIAL e 19.n da

série PREFERIDATendo sido pafjo ;ios beue-

ficiiulos da si*a. d. Ben-vinda de Prtulii Éreire', in<-eripçilo o. 884 da série INI-CIAL o do sr. Manoel .losédos Santos,inscripção ri. 164dá sórie PUEFKU1D.V, ospecúlios a que ti 11 liam direi-to, chamamos os sócios ins-criptos nesta sociedade acontribuírem com a impor-tancia relativa ás duas quotas, sendo lütf.OOO na sérieINICIAL e pOéÒqq ua HUÈ-FEftlDA, até o dia :$0 docorrente, para formação denovos pecúlios.

Aquelles que até aqueliadatii 11A o salisfi/.erem ditospíwjiuiientos. incidirão namulta de IO % até 15 de fe-verei ro próximo e 20 % até2 demarco deste anno.

Outro sim avisamossoeioseni atrazo que a

quota da série INICIAL- e18." da l»RES'EaíDA s a-cbam ua multa de 20 % até,50 do corrente.

Recife, 15 de janeiro de1015.

/. Mello Dulrá,dircclor-qerente.

SERIE "A"

Praso de muita dos í0.°e M,°

pecúliosAvisa-se aos srs. mutualistas

que ainda não tenham resgata-do as quotas correspondentesaos 40." e 41.° pecúlios, que ler-mina defmitivampnte o prazopara opagameuto acerescidodamulta de 20 %, no dia 10 defevereiro próximo.

Nos prazos de tolerância e demultas somente terão valor osrecibos resgatados no eacripto-rio central desta sociedade, ârua Barão da Victoria ns. 1 e 3,Recite.

Recife, janeiro de 1915.Comelio A. S. Coiwcia,

direclor-ijerenle.

Previdente pt-rnamniicaiia160.» e 161.» CHAMADAS

Tendo sido aulomado o pngamen-to de dois pecúlios dè ils. 5:075(1000cada um pelo fallccimcnlo dos so-cios Eduardo Mendes ria Cruz Gui-marães e Adolpho Antônio Vieira,convido sos srs.-socios p trazerem àrua Nova n 24, a quot» d - Hs. 1KJ00Oalé o din 19 do corteute qnándó ter-mina a chamada nem multa.

T rain eliminados por düo teremcomparecido a» «viso da ultimactiHitiii >a'os sócios possuidores dascadernetas ns.: 91. 200, ?53, 263. 373,419, 431, 47>, 557, 5P2, 563, 685, 786,793. 870 e- 930;

Recife, 9 ilc jsnei:o de 1915.O l^le^oureirel,

..v Ca tro Medeiros.

Esperado no dia 27 do corrente,sepuirá para.

Cab<dello,Natal,

Ceará,MaranhSo,

Pará eManaus.

n PAQUETE

BOCAINAPrementemente no porto, seguirá

paraRio, , ¦

Santos,Rio Grande

Pektsse'Porto Alegre.

. . O PAQUETEBragança

Esperado no dia 23, srguirá paraRIOE

SANTOS

Linha de AmarraçãoO PAQUETEBorborem»

Esperado no dia 23, seguirá «Amarração e escala "Mt|

Linha AmericanaO PAQUETE,

corrent?Esperado no dia 20 doseguirá para •

Pará. 'Barbados e'"¦ • New-York,O PAQUETE

Minas GeraesEsperado no dia 23 do corrent

segnirá para "'<¦Bahia,

Rio oSantos

; O PAQUETEVet bèrgen

Esperado a 25, seguirá para"-¦- -e.Santos

Rio

GonrOâiihia Lz e Firç pt*loAle-oiO." DI Vil-ENDO

Sao cnnvidatius os -rs iccionlsla»desta Coiti|iaoliin, a virem á sede damestiio, á rua 1 ° de Março n- 13, receber o dividendo relativo ao semestre fl 11 d ti cm 31 de dezembro nltim>>, ria razão dò 12 ,./" »o anno,

Kecife, 15 de janeiro 1915.1 J. C. P. Barreilo.

oerente.

O PAQUETEAmazonas

Esperado a 27, segpirá para. ParáeM«naus.

As passagens de ida e volta tem 10 0j° de abatimento.¦ As encommendas são recebidas no trapiche doLloyd hrasi.

leiró no cães da Companhia pernambucana até 13 horas da lar'de, no dia partida dos paquetes.,

Os conhecimentos de cargas só serão acceitas até aves,pera da sabida do vapor.

As reclamações por avaria, extravio on faltas, só serão at«tendidas quando apresentadas por escripto no escriptorio destaEmpreza, dentro de trez dias depois de terminada a descarga daialyarengas para a Alfândega e pontos designados,

Para cargas, passagens, valores e. informações, tra-ta-se com os agentes. •

AMÉRICO MENEZES & Ca.RUA DO APOLLON. 30,1.- ANDAR

aos13.> a

CiÉ liailiirai

S0C1EM1»E D£-SteBB0S:OlWSASSEDE-Uuh Direita, aí, sohralo

Caixa postal, 550—S. PauloSuccu-sal piti Pernambuco

—Rua Quinze de No-vembro n. 42,1/ ?ndar

De ordem da directoria estüo sendo chamados os sócios a contribuircem as seguintes qnotaá:

1 * StíRIE105». 106.» e 107.» até o dia 2(5 de

janeiro, peio faliecimento dos associados dr. Antônio de Azevedo Silva,de Itapolis, (S. Paulo), José Hum-pbreys, de Curityba, (Paraná), e dMa uona Pbilnmena Alves Pereira,deBiUties, (S. Paulo).

(Data da chamada 6 de janeiro de1915). .

2.» SERIE15» quola, até o tlia 7 dn mez

defeivereiro próximo, pelo fabeciracntet do socin Anti.nio da Cos»-Pinto, de Santa Riia ds Cássia, (Mina« G-rafs).

(Data da chamada 18 de janeirode 1915).

Os prazos sopra, de accordo corn oart. 15 ° deise>stat'.)to5, serSo proroga-dos SEM GARANTIAS, por mais dezdias—nao tendo direito ac preulioos beneficiários do sócio qne vier afallecer dentro desses 10 dias de tolerancia, sem estar quite com o pa-gamento da quota on quotas chamadas.

O gerentu da succursal do "MontePio da Familia", em Peraatnbaco.

Mario Diniz e Silva.

Socieítlaere ie pecúlios uiixiospõi- miiiiiiiliiliiile

Scdesicidl: Rua Baião da Victoria,n. 54. 1.°-llt-eifes

22.» E 23» CHAMADASSão convida-los s ssnhorcsmutua-

listas d'esta sociedade a entraremcom as 22.» e 23» quota* sinistraesna importância de Rs. 61KIC00, paracrobUsodoí pecúlios pagos aus respretivos beneficiários ele ManoelJoaquim de Barros e Silva e ÁlvaroBacellar do Carmo, aquelle de Ama-raoy, ncbte es ado, e este de Forta-Icza, Ceará.

Oi paaamentos deverão ser feitas :Sem multa até 31 do corrente;corn 10 o/° de multa alé 15 de feve

relro;com 20 o/° de multa alé 2 de> rasrço.

Não sendo o pagamento effectuadoaté este ultimo preso, tvrá consitle-rado o sócio excluído da sociedade1,independente cie aviso e sem direitoá reclamação olguma. (Art. 15 § 3.dos estatutos).

Manoel da Silva Ramos,director geral.

União DotalBrasileira

Associação niitiiailcpfciiliosApprovada pelo flpveíno fe-

eieral por decreto 5<JÍ)í)iSede: Rua 15 de Novembro, õ,

(sobrado). Telephone, 729.End. tçleg. UNIDOTAL

 o publicoA directoria da União Dotal

Brasileira faz publico que acabade effecluar 25 pagamentos depecúlios aos sócios das seriesA, B, C, D, Especial e secção deaccideiiles.

Dilos pagamentos são correspondenf.es ao mez de agostopróximo passado, que, pela crise actudl, agora são effectiuidos.

Cedo ou tarde, poròm, & UniãoDotal Iknsikira cumpre o quepromelle, deimenlindo assim osdespfcitos e ambições dos in-conscientes.

Progivoindo sempre, a UniãoDotal Bras-ileira desenvolve seno ni'io mutüali.sla brasileiro.

Os recibos se acham á dispo-sição dos i leressados em a nos-sa sede social:

Kecife, 31-12-1914.A directoria,

Previrlente dos fanecionarids publico*-18.» CHAMADA

Sao convidados os sócios da ".?res-vidente dos funecionarios puhliios",i e-ntrarem cora « quot i ue 3.300 réiscorrespondente á 18 » chamuda paraformação do pecúlio a qnelèm di-reito pelo faliecimento do ex sóciodr. Antônio Justiço de Sonza, osseusherdeiros.

Sala das sessões, 14 de dezembrode 1914.

Affonso Oliveira,dire-etbr-aerenle.

Companhia de pesca nortedo Brazil

HYATE MIXTOPROGRESSO

Presentemente n'este porto, segui-rá n'estes poucos dias. usra

MACEIÓ'

Para carga trata-se no escriptorioda Companhia sala n; 3, tio '.«an-dar do nredio <|p London Bank.

kua nq BUM JESUsí

fe Navegação MraServiço semanal de passageiros

e canjas, eutre Recite e PortoAlegre com escalas.

ÒPAQUETE

Telegrapho sem fioEsperado sr-xla feir», 22 do cor-

rente. Sabe no mesmo dip, ás 5lipi-ai da tarde para a PARA-HYBA.

A venda de passagens será «tuwirada 2 boras antes da «ahid« do i px .qnetes.

Os pasageiroã encontrarão « bu<do uo* paquetes tode o conforto \v

sejavel e Ur&o. do Rio do Janeir-rebocador paia os conduzir rwierra com as bagagens do camarote-

Redose aos senhores cãi-rn, t,aoi i¦ màsima presteza na entrega ttsnas cargas,-« bordo, Mixu -i« evu»ra respeito dr rriíllogrn,s • d«» emlidi.qne tenham motivos de reclamiçVi''les « reaiibur-sf nos vapores dlC >mpanhia.

A bagagem do porSo será posta noarmazém' 13c correndo á conta diCompanhia, as despezas desse trani-porte-marítimo \

Ordens de- embarque se fornecemsomente até a vespeia da sabida,

Para informações com o agente

üf.

-.' •

Huá do Bom Jesus n. 35,1.° an-dar—sala n. 2.°—Edifício London A

Bresilian Fsnk Itl

R. IS. P.Ii

Companhia trilhos urbanos do Becifea Olindéi t* Bsheribe

AVISODevido ás modificações que estão se

fazendo na linha, nos Milagres, ostrens na quinta c sex'a-feira só chegarSo á estação do Varadonro, dun-de partír&o de accordo com o bora-rio actnal.

Recfe, 20 de jansiro de 1915.B. Ii. Tucknist,

gerente. \

insulado de PortngulSAo convidados os dsvedores de

foros á Santa Casa de Misericórdiade Loanda, a compareeerc-rn nesteconsulado afim de regnlarissrea' ossens debito?.

Pernambuco, 15 de Janeiro rie 1915.¦Francisco Pinto,

vice-cônsul.

•União protetoraSociedade muUia 'de

pecúlios e constrneções

Pecúlio predial12 • hOrtTElO

Avisamos nos nossos associadosque o numero, p-.ra sorteio, da ultima caderneta emittida no mez dedezembro próximo findo c o mesmo606, que servirá de. divisor no casoem que a milhar da sorte grande daLoteria federal á extrabir-se era odia 19 do corrente s.eja snperioráquelle, e se assim acontecer, consi-derar-se-á premiada a caderneta,cujo numero para sorteio corresponderao RESTO que accus.ar a di-vitão. Si, porém, ei mesmo RESTOfôr constituído por zeros, fica enten-dido que será considerada premiadaa ultima caderneta eroittt.a.

Nao entrarão em sorteio as cader-netas que estiverem atrszadas; ra-bendo, então, o prêmio ao fundo dereembolso.

Recife, 18 de janeiro de 1915.Gonçalves da Roch",

director-gerente.

"A 'jioiligad r.\"

Convidamos os dignos mutuáriosdas s-ncierlades .'-AUianc» dotal e pe-raria", "Mutua dolal", "Garantiabra-sileira". 'A pernambiicanu", "A nac nnal". "A felicieíade do none",' UiiiSobeneSconU", "A beneficiadora" e a "Mutua bent flcenie." que,com aulorissçao dts assemblées ge-raes de C3tla unia dellns se fundiramstib a (ienommaçSo acima n compa-recer á sede desta associação, á ruaBrão da Victoria n. 61—1.° andar,» fim de receber explicuções sobre afusüo das ciladas sociedades e trocaras sutis cadernetas pelas d'A Colligs-dora".

Recife, 13 de janeiro de 1919.A directoria. ¦

kirtklft lieneücenie dos propnelariis de padarias

ASSEMBLE'A GERAL- 2.» convocação

De ordem do sr. presidente convido os cnnsocios dVsta sociedade, cmpleno goso de seus direitos sociaes,para constituírem ama assembléa gt-ral, no dia 21 do corrente, ás 1? horas, naséde socinl á rua Fl»riauo Pei-xoto n &'?., 1 ¦ andar, a fim de se pro-ceder á'l içâoda directoria queterude adiuiiitetar esta sociedade no cor-rente i>nno.

Recife, 18 de janeiro de 1915.Vrc/or da Silva Farias,

2." secretario.

Thegrtíit vrstern of Brasil railway'Curapany lirait**!Secfão Sat» Francisco

Fesia ai São Sebastião do CaboAVISO

No domingo, 24 do correnle. alémdos treos ordinários de passageirosliaverá um trem txlraordinano en-trens estíçôes de Cinco Pontas, ás10.30 da manhí voltando do Cabo às20 horas parando nas estações lnter-medianas. „,_'

Recifí, 18 r5'«janelm de 1?I5.//; O Jungstedt,

upcrinlcndcnlc,

Coiwi*e para pagamento da quo-ta sinistrai

11." SINISTROTendo sido pafjo a d. Ma

ria Maudalcna lie/.erra d'A-raujo,beneliciario d* nossamutualista D. ANTONIAM%1UA DA cONCKÍÇAO,fiillecida cm Jonzeiro Ce.u-rtí; h imoòrtancià dè Rs30:140(1:800 equivalente «olieçulio confiante da apólicen. 050(>, inuluMve a ptórcòn-taflem existente acredito dasócia fxllcc.idit e u <(im linhadireito a referida beneficia-ria de arcordo com o dispôs-tono art. 1." combinado comos ails. 0.° e IO." (Mtra C}„convidamos os s-rs,. mutuali»tas approvadosaté 30 ri« selembro do anno passado, arecolherem a thesourarlad'esla socleda«le até o dia 31do corrente mez, unia quotasinistrai no valor de Rs.......lõípOOOí ou Rs. 30<C000. emobediência ao t\un détermi-nu a letlra a) do art. 10/ dosnossas disposições estatua-rias.

O sr. mutualista que naoeffectiiiu' o pagamento den-tro do prazo estabelecido,incorrerá nas penas do art.11.- c seps §§.

Keciff, 12 de janeiro de1915.

Pela "Mutuaiidade Per-nambucana"

Joaquim de Góes Cavalcanti,director* gerente.

Sociedade muloa Pai a Lalior •A "Paz e Labor" tendo em vista o

dispositivo di? seus estatutos, o qoalpreceitua na série do casamento enasciiTieoln que o pecúlio a pagarnos sócios de taes series será forma-do pelas quotas que arrecadar dosmutuários, perúnesén.tes as séries ré-feridss, c, com o fim iinicamentu denfio prejudicar aos seus d'goos as-snniados aguarda apenas as remessasdos mappas das chamadas já feitasp»ra etfectuar ditos pagamentos epara isso olá envidando todos osesforços a fim de no menor prazopossível dumprir o seu ,dever, poispagar antes de receber todos osmappas é prejudicar os sócios.

A aireetorla.

Paquetes da Europa para o SulORONSA em 5 de fevereiro.AVON e-m II de fevereiro.AMAZ-'-N era 26 de fevereiro.ANDES em 11 de março. •-AKAüUnYAem 'iQ> tle-. março.ALCÂNTARA ew 8 de abril.

O paquete inglezALGAftTARA

E' esperado da Europa no dia 28de janeiro e seguirá para

Bahia. Rio de Janeiro, Santos, Mon-tevidéo e Bnenos Aires..

: Paquetes para a EuropaALCÂNTARA em 21 de fevereiro,AVON em 7 de março.ÂMAZON em 21 demarco,ANDES cm 4 de abril.ARAGDÀYAcm;.18:abril.ALCÂNTARA em 2 de maio.

O paquete inglezARAGUAYA

E* esperado do snl no dia 7 defevereiro e seguirá para

Sao Vicente, Medeirs, Lisboa, Lei-xOes, Vigo e Liverpocl.

Para todas Informações referenleiás passagens, fretes, encommcndisetc, trata-se com os agentes

Griffitu-Willians & Johnson Ltd.Edifício do London Brasiíian Eank,. Limited (l.o andar, entrada ptit

Raa do bom Jesus

IJojd Ia! HollandezO pnquetc hollandez

'•

FBISIA.Esperado da Europa no dia ?ü de

janeiro, seguirá após peque a dtme-rá pura

Bahia,. Rio de Janeiro,

Santos,Monlevidéo e

Uucnos Ayres

/ O pnquetc lio'lati dez

HOLLANDIAEsperado do sul no dia 24 de jé-

neiro, seguirá no mesmo dia paraLisbou,

ViíO,.Dover e

Amsterdam

(Cargueiros)Vapor liollandt-z ...

Esperado de Amsterdam escalacarca de 29 de janeiro, e seguiraapós'terminada a descarga, para

Bahia*Rio de Janeiro e

,i ¦ .¦ Santos

Vapor hollandez

B.YNLANDEsperado de Amsterdam escala era

29 de járeiro, e seguirá após terini'nada a-dcicarga, pura

Biihia,Rio de Janeiro !e'

SíDtOS

Pnra pfssoge.tis e mais info-m»ções, trata-se >om o

AGENTEJÜLIÜS VON SOHSTEN

Saia n. 3, do edíflcio do .LondCBank-l.o andar (Enlrada pe"

rna do Bom JcsuO

tardeiO VA.POH correnle, sahirá a 22, á

ILHÉOS ParaCommandante J. J. Magalhães * Fernando de Noronha eEsperado do sul no dia 21 do Rocca-

Estes vapores snc illuminados á luz electrica e tem bons corarno1para passageiros,

AGENTES -Amorim, Fernandes A <TRAVESSA DA MADRE DE DEUS N. 43

illO»

Empreza de navegação SulRiograndense

O VAPOR

Presentemente no poito, seguirádepois da demora necessária paia ospot 1 s de :

Rio de Janeiro,Santos,

Paranaguá,

Rio Grande,Pele.tas e

Porto Alffire'Para carga trata-se com ts

AGENTESHcrm. Slollz & C-,

Suem nio vô nio «JJ.O Ellxlr Amerlceno é «o V^

roso medicamento eontr» ¦./£,>/*'qne a qnem nâo conhece in» ^crp,Inoiai curai, dlfflcM «tcra«