BALANÇO SOCIAL 2011 - IGEC · 10 Balanço Social 2011 EFETIVO POR CARGO E CATEGORIA Em 2011, a IGE teve ao seu serviço 257 trabalhadores distribuídos por diferen-tes categorias,

BALANÇO SOCIAL

2011

INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Instrumentos de Gestão

FICHA TÉCNICA Título Balanço Social 2011 Autoria Inspeção-Geral da Educação e Ciência Edição © Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) Av. 24 de Julho, 136 1350-346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 50 / 213 924 960 e-mail: [email protected] URL: http://www.ige.min-edu.pt Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão tipográfica e divulgação IGEC – Divisão de Comunicação e Documentação (DCD) Impressão e acabamento Janeiro 2013

Inspeção-Geral da Educação 3

ÍND

ICE

ÍNDICE 5 Introdução

6 Organograma

7 CARACTERIZAÇÃO DO EFETIVO

9 Efetivo por grupo de pessoal, género e relação jurídica de emprego

10 Efetivo por cargo e categoria

11 Efetivo por género

12 Efetivo por relação jurídica de emprego

13 Efetivo por escalão etário

14 Efetivo por escalão etário, cargo e categoria

15 Efetivo por nível de antiguidade

16 Efetivo por nível de escolaridade

17 Efetivo por nível de escolaridade e género

19 MOBILIDADE

21 Admissões/regressos e saídas de pessoal

22 Saídas definitivas de pessoal

23 Mobilidade interna

24 Mudanças de situação do efetivo

24 Prémios de desempenho

25 PRESTAÇÃO DE TRABALHO E ABSENTISMO

27 Efetivo por tipo de horário

28 Horas de trabalho extraordinário, noturno e em dias de descanso semanal ou feria-dos

29 Dias de ausência ao trabalho

30 Dias de ausência por motivo

31 Dias de ausência por cargo e categoria

32 Taxas de presença e ausência

33 Horas de ausência por atividade sindical e greve

34 Acidentes em serviço

4 Balanço Social 2011

ÍND

ICE

35 FORMAÇÃO PROFISSIONAL

37 Ações de formação por tipo e duração

37 Número de participantes em formação

38 Número de horas em formação

41 ENCARGOS COM PESSOAL

45 RELAÇÕES PROFISSIONAIS

39 Encargos com formação

43 Encargos com pessoal

44 Encargos com prestações sociais

47 Relações profissionais

48 Disciplina


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INTRODUÇÃO Com o presente Balanço Social, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) cumpre o estabelecido no Decre-to-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro, e torna pública informação quantitativa relevante e detalhada de caracteri-zação dos diferentes cargos e carreiras profissionais, referentes a 2011, da então Inspeção-Geral da Educação (IGE). Em traços gerais, este documento permite conhecer o perfil institucional e a sua evolução em diferentes aspe-tos, designadamente quanto ao número de trabalhadores, à média etária, às habilitações, à relação jurídica de emprego, à assiduidade, à formação profissional desenvolvida e aos encargos financeiros com o pessoal. Integra ainda, à semelhança dos anos anteriores, uma análise da evolução registada nos últimos cinco anos (entre 2007 e 2011) nas rubricas em que tal análise proporcione conclusões e projeções úteis à gestão da insti-tuição. Em 2011 o efetivo total da IGE sofreu uma redução pouco significativa, de 2,3%, relativamente a 2010. Foi na carreira de assistente operacional que se verificou a maior redução, com menos 2 trabalhadores, seguida das carreiras inspetiva, técnica superior e técnica de informática, todas com menos 1 trabalhador. Na carreira especial de inspeção, apesar do número de aposentações ocorridas durante o ano (7), verificou-se o regresso de 4 trabalhadores que exerciam funções fora da IGE, 3 ingressos em regime de mobilidade interna intercate-gorias e uma transição para a carreira dirigente de nível superior de 1.º grau. Quanto à média etária esta reduziu um ano, relativamente ano anterior, situando-se atualmente nos 50 anos, tendo a antiguidade média em funções públicas descido de 28 para 26 anos. O valor da taxa de ausência reduziu-se de 5% para 4% relativamente ao ano anterior. O programa de formação contínua delineado pela IGE continuou a apostar na formação interna, designada-mente no âmbito da preparação, monitorização e avaliação das atividades inspetivas, não tendo, no entanto, o Plano de Formação de 2011 sido cumprido na sua totalidade devido à dificuldade de agendamento de algumas das ações. Este documento presta contas sobre os efetivos e as condições em que o serviço público é realizado, ao mes-mo tempo que possibilita a análise de projeções úteis à gestão prospetiva do pessoal. O conhecimento da ins-tituição, numa perspetiva mais alargada e qualitativa, pode ser conseguido pela leitura complementar do Pla-no e do Relatório de Atividades de 2011, que expõem a diversidade das atividades da IGE.

Março de 2012

A DIREÇÃO DA IGEC

http://www.dre.pt/pdf1sdip/1996/10/234a00/35303542.PDFC:\Documents%20and%20Settings\pbarata\Os%20meus%20documentos\25ANOS-V�DEO&etc�





ORG

ANO

GRA

MA

ORGANOGRAMA O organograma que se reproduz, no qual se identificam as unidades orgânicas (centrais e regionais) e os res-petivos responsáveis, apresenta a estrutura organizacional da IGE a 31 de dezembro de 2011, bem como as alterações que ocorreram ao longo do ano.

1 A partir de 1 de janeiro 2 Aposentada a partir de 1 de junho

EQUIPA DE AUDITORIA E CONTROLO

(EAC) Rui Leonardo Silva

SUBINSPETORA-GERAL Ana Cristina Baptista

DIRECÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS

(DSJ) Alexandre E. Pereira

DELEGADO REGIONAL DO NORTE

Valdemar C. Almeida

SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO-INSPETIVO

(SATI) António Preto Torrão

DELEGADO REGIONAL DO CENTRO

Marcial Mota


(SATI) Rosa M. Ferreira

DELEGADO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO

Pedro Teixeira Pinto


(SATI) António Rui D. Barata

DELEGADA REGIONAL DO ALENTEJO

Ana Maria Flor

DIVISÃO DE APOIO TÉCNICO-INSPETIVO

(DATI) Basílica Daniel 2

DELEGADO REGIONAL DO ALGARVE

Joaquim G. Pacheco

DIVISÃO DE APOIO TÉCNICO-INSPETIVO

(DATI) Maria Paula Carrusca

EQUIPA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

(EAA) Maria Leonor Duarte

INSPETOR-GERAL Agostinho Santa 1

DIVISÃO DE COMUNICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

(DCD) Paulo J. S. Barata

DIVISÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

(DSI) Cássia Silva

DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

(DAG) Maria Fernanda Lopes

CONSELHO DE INSPEÇÃO

CARACTERIZAÇÃO DO EFETIVO


CARA

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VO

CARGO/CATEGORIA

Total de efetivos Nomeação Contrato de trabalho

por tempo indeterminado

Dirigente

M 10 — 1

F 7 1 —

T 17 1 1

Inspetor

M 96 96 —

F 89 88 —

T 185 184 —

Técnico Superior

M 5 — 5

F 6 — 6

T 11 — 11

Coordenador Técnico

M — — —

F 2 — 2

T 2 — 2

Técnico de Informática

M 2 — 2

F — — —

T 2 — 2

Assistente Técnico

M 8 — 8

F 25 — 24

T 33 — 32

Assistente Operacional

M 4 — 4

F 3 — 3

T 7 — 7

TOTAL

M 125 96 20

F 132 89 35

T 257 185 55

RELAÇÃO JURÍDICA

Mobilidade Interna

—

—

—

—

1

1

—

—

—

—

—

—

—

—

—

—

1

1

—

—

—

—

2

2

Comissão de Serviço

9

6

15

9

6

15

EFETIVO POR GRUPO DE PESSOAL, GÉNERO E RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO

CARA

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EFETIVO POR CARGO E CATEGORIA

Em 2011, a IGE teve ao seu serviço 257 trabalhadores distribuídos por diferen-tes categorias, incluindo dirigentes. A categoria com maior número de efeti-vos foi a de inspetor que representou 72% do efetivo total, seguida da catego-ria de assistente técnico, com 33 traba-lhadores e um peso relativo de 12,8%.

EVOLUÇÃO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS Entre 2008 (ano em que o número de trabalhadores registou uma ligeira subida em relação a 2007) e 2011, o efetivo total da IGE apre-sentou uma redução de 16,3%. A partir de 2009 volta a acentuar-se a tendência decrescente do número de efetivos, sendo que, em 2010, esta redução chega a 9,9%, relativamente 2009, o que se ficou a dever fundamentalmente ao número de aposentações. Em 2011 verifica-se uma ligeira redução (2,3%) do número de efeti-vos relativamente a 2010 .

17

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33

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302 307292

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2007 2008 2009 2010 2011

Efectivo Total Inspetores


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EFETIVO POR GÉNERO

Em 2011, verifica-se uma ligeira pre-ponderância do número de mulheres, que correspondem a 51,4% do efetivo total da IGE. No grupo de pessoal de inspeção a ten-dência inverte-se, existindo mais homens do que mulheres, com 52% e 48% respetivamente. As mulheres também predominaram no grupo de pessoal assistente técnico, com 76%.

EVOLUÇÃO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS

De 2007 a 2009 verificou-se uma diminuição do número de mulhe-res e, por consequência, um aumento do número de homens, sendo que nos anos de 2009 e 2010 a distribuição do efetivo por género se manteve constan-te. Em 2011 volta a verificar-se um ligeiro aumento do número de homens e uma ligeira diminuição do número de mulheres.

42%

44%

46%

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2007 2008 2009 2010 2011

Masculino Feminino

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EFETIVO POR RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO

Em 2011, o efetivo de nomeação defini-tiva correspondeu a 72% do efetivo total. O pessoal com contrato de trabalho por tempo indeterminado, que integra os trabalhadores das carreiras do regime geral, representa 22% do efetivo. O pessoal dirigente, em regime de comissão de serviço, corresponde a 6%.


Em 2011, à semelhança de 2010, a relação jurídica de emprego público predominante no efetivo da IGE é o regime de nomeação.

281269

187204 201

2137 35

6959 54

2007 2008 2009 2010 2011

Nomeados

Requisitados

Em período experimental

Em contrato de trabalho em funções públicas

72%

6%

22%

Nomeação definitiva Comissão de serviço Contrato de trabalho por tempo indeterminado


CARA

CTER

IZAÇ

ÃO D

O E

FETI

VO

EFETIVO POR ESCALÃO ETÁRIO

ESCALÃO ETÁRIO Masculino Feminino TOTAL

De 18 a 24 anos — — —

De 25 a 29 anos — — —

De 30 a 34 anos 1 2 3

De 35 a 39 anos 8 9 17

De 40 a 44 anos 8 15 23

De 45 a 49 anos 23 23 46

De 50 a 54 anos 39 44 83

De 55 a 59 anos 37 26 63

De 60 a 64 anos 8 10 18

De 65 a 69 anos 1 3 4

TOTAL 125 132 257

GÉNERO

Em 2011, e à semelhança dos anos anteriores, o grupo etário mais representativo na IGE foi o situado entre os 50 e os 54 anos, que concentrou 32% do efetivo. Seguiram-se os grupos situados entre os 55 e os 59 anos, com 24,5%, e entre os 45 e os 49 anos, com 18%. Do efetivo total da IGE, 17% têm idades compreendidas entre 30 e 44 anos, 75% entre 45 e 60, e apenas 8% têm mais de 60 anos.

1

8 8

23

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8

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Até

18

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-69

M F

CARA

CTER

IZAÇ

ÃO D

O E

FETI

VO


EFETIVO POR ESCALÃO ETÁRIO, CARGO E CATEGORIA

ESCALÃO ETÁRIO

Dirigente Inspetor Técnico Superior

Coordenador Técnico

Técnico Informática

Assistente Técnico

Assistente Operacional

TOTAL

De 18 a 24 anos — — — — — — — —

De 25 a 29 anos — — — — — — — —

De 30 a 34 anos 1 — 1 — — 1 — 3

De 35 a 39 anos — 8 4 1 1 2 1 17

De 40 a 44 anos 2 15 2 — — 4 — 23

De 45 a 49 anos 2 40 — — — 4 — 46

De 50 a 54 anos 3 70 1 — 1 6 2 83

De 55 a 59 anos 6 39 2 1 — 12 3 63

De 60 a 64 anos 3 11 1 — — 3 — 18

De 65 a 69 anos — 2 — — — 1 1 4

TOTAL 17 185 11 2 2 33 7 257

CARGO/CATEGORIA

O grupo etário mais representativo entre os inspetores é o situado entre 50 e 54 anos (38%). No intervalo compreendido entre 45 e 49 anos situam-se 22% dos inspetores; 27% apresentam idades compreendidas entre 55 e 64 anos e só dois inspetores apresentam idade superior a 65 anos.

Em 2011 a idade média do total do efetivo da IGE manteve-se nos 50 anos, tal como se verifi-cou no ano anterior.

53 52

45 45

48

52

55

50

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EFETIVO POR NÍVEL DE ANTIGUIDADE

NÍVEL DE ANTIGUIDADE Masculino Feminino TOTAL

Até 5 anos 1 2 3

De 5 a 9 anos — — 0

De 10 a 14 anos 4 6 10

De 15 a 19 anos 12 12 24

De 20 a 24 anos 21 30 51

De 25 a 29 anos 27 20 47

De 30 a 34 anos 33 30 63

De 35 a 39 anos 23 27 50

40 ou mais anos 4 5 9

TOTAL 125 132 257

GÉNERO

Os níveis de antiguidade em funções públicas mais representativos foram, em 2011, os compreendidos entre os 30 e os 34 anos, com 24,5% , entre os 35 e os 39 anos, com 19,5% , seguindo-se os níveis entre os 25 e os 29 anos, com 18,3%, e entre os 20 e os 24 anos, com 19,8%. A antiguidade média desceu de 28 para 26 anos, rela-tivamente ao ano anterior. Na carreira especial de inspeção, a antiguidade média foi de 29 anos. Cerca de 46% deste efetivo apresenta uma antiguidade superior a 30 anos, sendo que 39% destes têm 35 ou mais anos de serviço.


Em 2008 verificou-se uma diminuição no valor da antiguidade média em 1 ano, relati-vamente a 2007. Em 2009, o nível médio de antiguidade man-teve-se nos 27 anos, voltando a subir para 28 anos em 2010. Em 2011 verificou-se uma diminuição no valor da antiguidade média em 2 anos, rela-tivamente ao ano anterior.

28

27 27

28

26

2007 2008 2009 2010 2011

Antiguidade média

CARA

CTER

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O E

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EFETIVO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

NÍVEL DE ESCOLARIDADE Masculino Feminino TOTAL

Menos de 4 anos — — —

4 anos 1 3 4

6 anos 2 2 4

9 anos 1 10 11

11 anos 1 4 5

12 anos 8 10 18

Curso médio — — —

Bacharelato — 1 1

Licenciatura 82 78 160

Mestrado 27 22 49

Doutoramento 3 2 5

TOTAL 125 132 257

GÉNERO

Em 2011, a licenciatura continua a ser o nível habilitacional em que se concentra a maior percentagem do efetivo (63%). O nível de mestrado manteve-se estável, congregando, à semelhança do ano anterior, 19% do efetivo. Os níveis de mestrado e de doutora-mento perfazem 21% do efetivo com habilitação pós-licenciatura. A taxa global de habilitação supe-rior (incluindo bacharelato) é de 84%.

2% 1,5%4%

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19%

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CARA

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EFETIVO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE E GÉNERO

No ano de 2011, continuou a verifi-car-se um equilíbrio nos níveis de habilitação superior (incluindo 1 bacharelato) entre homens e mulhe-res, com 52% e 48%, respetivamente. À semelhança do ano anterior, nos níveis habilitacionais situados entre os 9 e os 12 anos de escolaridade, as mulheres representaram 71% e os homens 29%.

EVOLUÇÃO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS A distribuição do efetivo da IGE pelos diversos níveis de escolaridade man-teve-se relativamente estável, no período em análise.

É de salientar, no entanto, em 2011, a ligeira descida do nível de habilita-ção não superior, de 17% para 16%, bem como um ligeiro aumento da percentagem do pessoal com Bacha-relato/Licenciatura, de 62% para 63%.

1 2 1 1

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M F

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2007 2008 2009 2010 2011

4 a 12 anos

Bacharelato/Licenciatura

Mestrado/Doutoramento

MOBILIDADE

MO

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DA

DE


ADMISSÕES/REGRESSOS E SAÍDAS DE PESSOAL

CARGO/CATEGORIA Saídas de Pessoal Admissões/Regressos

M F TOTAL M F TOTAL

Dirigente 1 1 2 1 — 1

Inspetor 2 4 6 4 1 5

Técnico Superior — 1 1 — — —

Coordenador Técnico — — — — — —

Técnico de Informática — 1 1 — — —

Assistente Técnico — 3 3 — 3 3

Assistente Operacional 1 1 2 — — —

TOTAL 4 11 15 5 4 9

Durante o ano de 2011 ocorreu a mudança do dirigente máximo do serviço. O número total de saídas foi de 15. Cerca de 40% das saídas ocorreram na categoria de inspetor, 20% na categoria de assistente técnico e 13% na categoria de assistente ope-racional.

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Admissões/Regressos Saídas

MO

BILI

DA

DE


SAÍDAS DEFINITIVAS DE PESSOAL

MOTIVO

CARGO/CATEGORIA

Aposentação Mútuo acordo Cessação da Comissão

de Serviço TOTAL

Dirigente 1 — 1 2

Inspetor 6 — — 6

Técnico superior 1 — — 1

Coordenador Técnico — — — —

Técnico de Informática 1 — — 1

Assistente Técnico 3 — — 3

Assistente Operacional 1 — — 1

TOTAL 13 — 1 14

Das 15 saídas, 93% foram definitivas; 50% destas saídas definitivas registaram-se na categoria de inspetor, com 7 aposentações; 21% na categoria de assistente técnico, com 3 aposentações, tendo ainda ocorrido saí-das por aposentação nas categoria de técnico superior, técnico de informática e assistente operacional. Um dirigente de nível superior saiu, definitivamente, por ter cessado a comissão de serviço.


Relativamente ao período em análise, o ano de 2009 foi aquele em que ocorreu o maior volume de aposentações na carreira especial de inspeção (15), número que registou, em 2010, uma ligeira diminuição (-2). Em 2011 verificou-se uma significativa descida do número de aposentações relativamente aos anos anteriores, registando-se 7 casos no pessoal da carreira de inspeção e 6 nos restantes trabalhadores. No período de 2007 a 2011, as saídas por aposentação abrangeram 94 traba-lhadores, 54 dos quais da carreira espe-cial de inspeção.

0

2

4

6

8

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2007 2008 2009 2010 2011

Outro Pessoal Carreira Especial de Inspecção

MO

BILI

DA

DE


MOBILIDADE INTERNA

CARGO/CATEGORIA

Saídas Entradas

M F T M F T

Dirigente — — — — — —

Inspetor — — — — 1 1

Técnico Superior — — — — — —


Técnico de Informática — — — — — —

Assistente Técnico — — — — 2 2

Assistente Operacional 1 — 1 — — —

TOTAL 1 — 1 — 3 3

Ocorreram, durante o ano de 2011, 4 situações de mobilidade interna intercategorias.

MO

BILI

DA

DE


MUDANÇAS DE SITUAÇÃO DO EFETIVO

Em 2011, não se verificaram quaisquer mudanças de situação remuneratória do efetivo da IGE, por determi-nação da Lei do Orçamento de Estado para 2011 (Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro).


Entre 2007 a 2009, verificou-se uma redução gradual do número de promo-ções, que foi mais significativa em 2009. Em 2010, verificou-se uma diminuição acentuada do número de trabalhadores que alteraram o seu posicionamento remuneratório, relativamente a 2009.

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2007 2008 2009 2010 2011

Promoções Alteração de posicionamento remuneratório

PRÉMIOS DE DESEMPENHO

Em 2011, não houve atribuição de prémios de desempenho pelo facto de estes terem sido vedados pela Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro (Orçamento de Estado para 2011).

http://dre.pt/pdf1s/2010/12/25301/0000200322.pdf�





PRESTAÇÃO DE TRABALHO E ABSENTISMO

PRES

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EFETIVO POR TIPO DE HORÁRIO

CARGO/CATEGORIA

Isenção de horário

Horário flexível

Horário rígido

Trabalhador estudante

Horário desfasado

Jornada contínua

TOTAL

Dirigente 17 — — — — — 17

Inspetor 184 — — 1 — — 185

Técnico Superior — 10 — 1 — — 11

Coordenador Técnico 2 — — — — — 2

Técnico de Informática 1 1 — — — — 2

Assistente Técnico — 21 — 2 7 3 33

Assistente Operacional — 4 — — 3 — 7

TOTAL 204 36 — 4 10 3 257

O mapa reflete o regime estabelecido pelo Regulamento Interno de Funcionamento, Atendimento e Horário de Tra-balho da IGE, que entrou em vigor em novembro de 2010, e que veio estabelecer para todos os inspetores o regime de isenção de horário de trabalho.

Em 2011, 79% do efetivo da IGE praticou o regime de isenção de horário, que abrangeu dirigentes e inspetores, aos quais, pela natureza específica das funções desempenhadas, que obrigam a desloca-ções regulares em serviço, é aplicável esse regime (conforme o disposto no n.º 1 do art. 7.º do Regula-mento Interno de Funcionamento, Atendimento e Horá-rio de Trabalho da IGE); 14% praticou o regime de horário flexível e 4% o de horário desfasado.

204

36

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HORAS DE TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOTURNO E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL OU FERIADOS

TIPO DE TRABALHO Masculino Feminino TOTAL

Extraordinário 1301 — 1301

Em dias de descanso semanal complementar — — —

Em dias de descanso semanal obrigatório — — —

Em dias feriados — — —

TOTAL 1301 — 1301

Em 2011 foram prestadas 1301 horas de trabalho fora do horário normal. Pela realização destas horas, os tra-balhadores tiveram direito a 40 dias de descanso compensatório, 9 dos quais foram abonados e os restantes 31 gozados no âmbito do descanso compensatório, conforme dispõem os artigos 163.º e 164.º n.º 2 da Lei 59/2008, de 11 de setembro.


Tem-se verificado, no período em análise, uma tendência para a redução do núme-ro de horas de trabalho extraordinário. Em 2011, verificou-se uma significativa diminuição do número de horas de traba-lho extraordinário (menos 993 horas), relativamente aos valores registados em 2010, não se tendo registado trabalho em dias de descanso semanal.

22782482 2449

2294

1301

20238 32 3 0

2007 2008 2009 2010 2011

Trabalho extraordinário Trabalho em dia de descanso semanal

http://www.dgap.gov.pt/upload/Legis/2008_l_59_11_09.pdf�




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DIAS DE AUSÊNCIA AO TRABALHO

Motivo Dirigente Inspetivo Técnico

Superior Coordenador

Técnico Informática Assistente Técnico

Assistente Operacional Total

Casamento

M — 11 — — — — — 11 F — 20 11 — — — — 31 T — 31 11 — — — — 42

Parental idade

M — 1 — — — — — 1

F — 0 — — — — — 0

T — 1 — — — — — 1

Falecimento de familiar

M 5 6 — — — 5 — 16

F 1 16 — — — 5 — 22

T 6 22 — — — 10 — 38

Doença e Doença prolongada

M 30 97 0 — — 4 331 462 F 4 477 13 — — 438 81 1013 T 34 574 13 — — 442 412 1475

Assistência à família

M — 11 — — — 2 2 15 F — 45 — — — 22 19 86 T — 56 — — — 24 21 101

Trabalhador- -estudante ou bolseiro

M — 0 2 — — 3 5 10

F — 18 5 — — 3 0 26

T — 18 7 — — 6 5 36

Por conta do período de férias

M 2 7 0 0 0.5 8 3 20.5 F 3 36 6 1.5 0 52.5 5.5 104.5 T 5 43 6 1.5 0.5 60.5 8.5 125

Doença profissional

acidente de serviço

M — — — — — 0 — 0 F — — — — — 214 — 214 T — — — — — 214 — 214

Internamento hospitalar

M 9 4 — — — 0 — 13

F 0 7 — — — 4 — 11

T 9 11 — — — 4 — 24

Pena disciplinar

M — — — — — — — —

F — — — — — — — —

T — — — — — — — —

Obrigações legais

M 9 17 — — 0 — 26 F 0 17 — — 19 — 36 T 9 34 — — 19 — 62

Atividade sindical

M — 0 — — — — — 0 F — 65 — — — — — 65 T — 65 — — — — — 65

Greve

M — 3 1 — — 1 1 6

F — 9 1 — — 3 0 13 T — 12 2 — — 4 1 19

Descanso compensatório

M — — — — — — 31 31

F — — — — — — 0 0 T — — — — — — 31 31

Férias

M 281 2777 111.5 0 42 184 65 3460.5

F 171.5 2358 123.5 41 0 577 58 3329

T 452.5 5135 235 41 42 761 123 6789.5

TOTAL

M 336 2934 114.5 0 42.5 207 438 4072

F 179.5 3068 159.5 42.5 0 1337.5 163.5 4950.5

T 515.5 6002 274 42.5 42.5 1544.5 601.5 9022.5

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DIAS DE AUSÊNCIA POR MOTIVO

Em 2011, o número total de faltas (não incluindo férias) foi de 2233 dias. A doença (incluindo doença prolongada) foi o principal motivo de ausência, justi-ficando, conjuntamente com o interna-mento, 67% do absentismo. Seguiram-se as faltas justificadas por acidente em serviço que representaram 9,6% do absentismo, por substituição de dias de férias e por assistência a familia-res, representando 5,6% e 4,5% do absen-tismo, respetivamente. Em 2011, voltou a não se verificar qual-quer falta por motivos disciplinares.

EVOLUÇÃO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS Em 2011, continuou a verificar-se uma ten-dência para a redução do absentismo total, com menos 19,5% do número de faltas, rela-tivamente a 2010. Nas faltas por doença (incluindo doença prolongada e internamen-to hospitalar) verificou-se uma diminuição de 8,4%.

De um modo geral houve uma diminuição do número de faltas em todos os motivos apre-sentados, sendo a redução, mais significati-va nas faltas por parentalidade, com menos 99%, por acidente em serviço, com menos 34%, e nas faltas por conta do período de férias, com menos 28%.

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

2007 2008 2009 2010 2011

Total de faltas Faltas por doença

42

1

38

1475

24

101

36

125

214

0

62

65

19

31

Casamento

Parentalidade

Falecimento

Doença

Internamento

Assistência a familiares

Trabalhador-estudante

Por conta de férias

Acidente em serviço

Disciplinar

Obrigações legais

Actividade sindical

Greve

Descanso compensatório

PRES

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DIAS DE AUSÊNCIA POR CARGO E CATEGORIA

O grupo de pessoal que registou maior número de faltas, em 2011, foi o inspe-tivo, com 39% do total de faltas, seguin-do-se o assistente técnico, com 35%, e o assistente operacional, com 21%.

EVOLUÇÃO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS Nos últimos cinco anos, regista-se uma tendência consistente de redução do absentismo, sendo que o feminino é sem-pre preponderante relativamente ao masculino. Em 2011, e relativamente a 2010, regis-tou-se uma diminuição de 33% do absen-tismo masculino e de 13% do absentismo feminino. O absentismo feminino, em 2011, repre-sentou 73% do absentismo total e o mas-culino 27%.

0

100

200

300

400

500

600

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sten

te T

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M F

0

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1000

1500

2000

2500

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3500

4000

2007 2008 2009 2010 2011

Masculino Feminino

PRES

TAÇÃ

O D

E TR

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HO

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TISM

O


TAXAS DE PRESENÇA E AUSÊNCIA

As taxas de presença e ausência foram, em 2011, de 96% e 4%, respetivamente. A taxa de ausência no grupo de pessoal inspetivo foi de 2%. Nota Taxa de presença = N.º de dias de trabalho

efetivamente realizado : N.º de dias de trabalho possível (52 semanas x 5 dias úteis - N.º médio de dias de férias - N.º de dias feriados);

Taxa de ausência = N.º de dias de falta : N.º de dias de trabalho possível (52 semanas x 5 dias úteis - N.º médio de dias de férias - N.º de dias feriados).


Nos últimos anos, a taxa de ausência tem-se vindo a reduzir gradualmente, registando-se, em 2011, uma redução de um ponto per-centual relativamente ao ano anterior.

0%

20%

40%

60%

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Taxa de ausências Taxa de presenças

7

65 5 4

2007 2008 2009 2010 2011

Taxa ausência (%)

PRES

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TISM

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HORAS DE AUSÊNCIA POR ATIVIDADE SINDICAL E GREVE

CARGO/CATEGORIA

Atividade sindical Greve

M F TOTAL M F TOTAL

Dirigente — — — — — —

Inspetor — 455 455 21 63 84

Técnico Superior — — — 7 7 14


Técnico de Informática — — — — — —

Assistente Técnico — — — 7 21 28

Assistente Operacional — — — 7 — 7

TOTAL — 455 455 42 91 133

MOTIVO

As faltas motivadas por atividade sindical perfizeram 455 horas, correspondendo a 65 dias. As motivadas por greve somaram 133 horas, correspondentes a 19 dias. Umas e outras representaram 3,8% do total de faltas registadas em 2011.


Em 2011, a ausência devido a atividade sindical diminuiu em relação ao ano ante-rior, de 549,5 para 455 horas. Relativamente ao número de horas de ausência por greve verificou-se uma signifi-cativa redução em relação a 2010, de 483 para 133 horas.

0

200

400

600

800

1000

1200

2007 2008 2009 2010 2011

Actividade sindical Greve

PRES

TAÇÃ

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TISM

O


ACIDENTES EM SERVIÇO

Tipos

Acidentes no local de trabalho Acidentes «in itinere»

< 60 dias de baixa

> 60 dias de baixa

Mortais Total < 60 dias de baixa

Mortais Total

Acidentes sem baixa — — — — — — —

Acidentes com baixa — — — — — — —

Dias perdidos por baixa — — — — — — 214

> 60 dias de baixa

—

—

214

Em 2011 não ocorreu qualquer acidente em serviço. Os 214 dias perdidos por baixa correspondem à reaber-tura de um processo de acidente em serviço ocorrido em 2005. O total de faltas por acidente em serviço representa 9,6% do absentismo total.


Entre 2007 e 2009 ocorreram 6 acidentes em serviço, correspondendo a um total de 1180 dias perdidos por baixa, com um pico claro de 861, registado em 2007. Os dias perdidos por acidente em serviço registados entre 2010 e 2011 devem-se à reabertura de um processo ocorrido em 2005.

861

195124

323

214

2007 2008 2009 2010 2011

Dias de baixa

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

FORM

AÇÃO

PRO

FISS

ION

AL


AÇÕES DE FORMAÇÃO POR TIPO E DURAÇÃO

CARGA HORÁRIA Ações externas Ações internas TOTAL

Com menos de 30 horas 29 6 35

Com 30 a 59 horas 4 — 4

Com 60 ou mais horas 3 — 3

TOTAL 36 6 42

Com vista ao desenvolvimento de competências nas áreas de intervenção da IGE, realizaram-se, em 2011, 6 ações de formação interna, algumas desdobradas em duas ou mais edições, de modo a abranger todas as dele-gações regionais. O Plano de Formação de 2011 não foi cumprido na sua totalidade em virtude da dificuldade de compatibiliza-ção de agendamento de algumas das ações de formação previstas com as atividades dos formandos.

NÚMERO DE PARTICIPANTES EM FORMAÇÃO

CARGO/CATEGORIA Ações externas Ações internas TOTAL

Dirigente 9 8 17

Inspetor 19 179 198

Técnico Superior 3 2 5

Coordenador Técnico — — —

Técnico de Informática — — —

Assistente Técnico 2 — 2

Assistente Operacional — — —

TOTAL 33 189 222

FORM

AÇÃO

PRO

FISS

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AL


NÚMERO DE HORAS EM FORMAÇÃO

CARGO/CATEGORIA Ações externas Ações internas TOTAL

Dirigente 952 81 1033

Inspetor 42 3303 3345

Técnico Superior 30 6 36

Coordenador Técnico — — —

Técnico de Informática — — —

Assistente Técnico 53 — 53

TOTAL 1077 3390 4467

Em 2011, 76% das horas de formação foram gastas em formação interna e 24% em formação externa. 75% do número total de horas de formação foi utilizado por inspetores, 23% por dirigentes, 0,8% por técnicos superior e 1,2% por assistentes técnicos. A autoformação totalizou 1646 horas das quais 300 (18%) foram utilizadas por inspetores e 1191 (72%) por técnicos superiores, tendo as restantes sido utilizadas por dirigentes e por assistentes técnicos. O número médio de horas de formação por inspetor (incluindo autoformação) foi de 19 horas.

0

500

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Formação externa Formação interna

FORM

AÇÃO

PRO

FISS

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AL



Em 2011, o volume de formação interna manteve-se constante relativamente a 2010, tendo-se verificado uma diminui-ção de 45% da formação externa.

ENCARGOS COM FORMAÇÃO

Os encargos com formação interna, em 2011, totalizaram 20 917,00€, sendo as despesas com ajudas de custo de 11 272,00€, com transportes de 6 691,00€ e com formadores de 2 954,00€. Os encargos com formação externa totalizaram 5 640,00€.

0

1000

2000

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2007 2008 2009 2010 2011

Formação externa Formação interna

ENCARGOS COM PESSOAL

ENCA

RGO

S CO

M P

ESSO

AL


ENCARGOS COM PESSOAL

TIPO DE ENCARGO Valor (€ ) %

Remuneração-base 8.407.235,71 80,3%

Suplemento remuneratório 44.441,08 0,4%

Mudança de posicionamento remuneratório — —

Prémios de desempenho — —

Trabalho extraordinário, em dia de descanso semanal, descanso complementar e feriado 8.850,37 0,1%

Descanso compensatório substituído por prestação de trabalho remunerado 175,05 —

Transportes 203.944,14 1,9%

Ajudas de custo 288.715,56 2,8%

Representação 74.774,67 0,7%

Subsídio de férias e de Natal 1.436.753,39 13,7%

TOTAL 10.464.889,97 100%

Nota Os encargos acima indicados referem-se ao pessoal dirigente, inspetivo e ao pessoal das carreiras gerais do MEC pertencentes ao mapa de pessoal da IGE. Os valores apresentados pagos em trabalho extraordinário referem-se aos assistentes técnicos e operacionais em funções na IGE. O montante relati-vo ao descanso compensatório substituído por remuneração foi apenas pago a um assistente operacional.


De 2007 a 2008, os encargos com pessoal registaram uma tendência de redução. Em 2009, verificou-se um aumento de 7,7% dos encargos com pessoal, relativamente ao ano anterior, devido à admissão de 37 inspetores em período experimental. A partir de 2009, volta a verificar-se uma redução dos encargos com pessoal, sendo que, em 2011, esta redução representou 6,4% relativamente a 2010.

9.000.000

9.500.000

10.000.000

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11.000.000

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12.000.000

2007 2008 2009 2010 2011

ENCA

RGO

S CO

M P

ESSO

AL


ENCARGOS COM PRESTAÇÕES SOCIAIS

TIPO DE ENCARGO Valor (€ )

Abono de família 2.806,72

Subsídio de refeição 245.133,28

Subsídio por morte —

Outras prestações sociais 8.512,42

TOTAL 256.452.42

Nota Os encargos acima indicados referem-se ao pessoal dirigente, inspetivo e ao pessoal das carreiras gerais que pertencem ao mapa de pessoal da IGE.

RELAÇÕES PROFISSIONAIS

RELA

ÇÕES

PRO

FISS

ION

AIS


RELAÇÕES PROFISSIONAIS

TIPO Número

Trabalhadores sindicalizados 142

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores —

Total de votantes para comissões de trabalhadores —

Nota O apuramento do número de trabalhadores sindicalizados foi feito a partir do número de quotas de sindicalização diretamente descontadas pela IGE no processamento dos vencimentos, bem como das quotas de sindicalização descontadas pela Secretaria-Geral do MEC respeitantes ao pessoal das carrei-ras gerais.


Em 2009, a tendência de subida do número de trabalhadores sindicalizados inverteu-se, verifican-do-se um significativo decréscimo (15%), relativa-mente a 2008, que se ficou a dever ao número de aposentações ocorridas e à cessação de descontos para o Sindicato dos Inspetores da Educação e do Ensino por parte de alguns trabalhadores. Em 2010, verificou-se, novamente, uma subida do número de trabalhadores sindicalizados, por efeito da entrada na carreira de novos inspetores. Em 2011 mantém-se o número de inspetores sindi-calizados relativamente ao ano anterior, tendo, este ano, sido incluídos 12 trabalhadores sindicali-zados pertencentes às carreiras do regime geral.

139 143

122

130

142

2007 2008 2009 2010 2011

RELA

ÇÕES

PRO

FISS

ION

AIS


DISCIPLINA

Durante o ano de 2011 ocorreu a instauração de um processo disciplinar, cuja decisão foi pena de multa, sus-pensa na sua execução pelo período de seis meses.