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RITUAL MENOR DO PENTAGRAMA RMP 1. Tocando a testa diga ATEH (A Ti), 2. Tocando o peito diga MALKUTH (O Reino), 3. Tocando o ombro direito, diga VE-GEBURAH (e o Poder), 4. Tocando o ombro esquerdo, diga VE-GEDULAH (e a Glória). 5. Una as mãos sobre o peito, diga LE-OLAHM, AMEN (Para sempre, Amen) [1] . 6. Vire para o Leste, faça um pentagrama de banimento da Terra com a arma p [2] . Diga (i.e. vibre): (pronuncia: Ie-Ho-VaH) 7. Vire para o Sul, o mesmo, mas diga: (pronuncia: ADoNaI). 8. Vire para o Oeste, o mesmo, mas diga: (pronuncia: EHeIeH). 9. Vire para o Norte, o mesmo, mas diga: (pronuncie: AGLA). 10. Estendendo os braços em forma de uma cruz diga: 11. Diante de mim RAPHAEL; 12. Atrás de mim GABRIEL; 13. Na minha direita, MICHAEL; 14. Na minha esquerda AURIEL [3] ;

Ban i Mentos

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RITUAL MENOR DO PENTAGRAMA RMP 1. Tocando a testa diga ATEH (A Ti), 2. Tocando o peito diga MALKUTH (O Reino), 3. Tocando o ombro direito, diga VE-GEBURAH (e o Poder), 4. Tocando o ombro esquerdo, diga VE-GEDULAH (e a Glria). 5. Una as mos sobre o peito, diga LE-OLAHM, AMEN (Para sempre, Amen) (i.e. vibre):[1]

.[2]

6. Vire para o Leste, faa um pentagrama de banimento da Terra com a arma prpria

. Diga

(pronuncia: Ie-Ho-VaH) 7. Vire para o Sul, o mesmo, mas diga:

(pronuncia: ADoNaI). 8. Vire para o Oeste, o mesmo, mas diga:

(pronuncia: EHeIeH). 9. Vire para o Norte, o mesmo, mas diga:

(pronuncie: AGLA). 10. Estendendo os braos em forma de uma cruz diga: 11. Diante de mim RAPHAEL; 12. Atrs de mim GABRIEL; 13. Na minha direita, MICHAEL; 14. Na minha esquerda AURIEL[3]

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15. Pois ao meu redor flamejam os Pentagramas, 16. E na Coluna fica a Estrela de Seis raios 17. Repita 1 ao 5, a Cruz Cabalstica. Notas [1] Referem-se, de 1-5, Cruz Cabalstica. De fato, o Magista indica os trs pilares da rvore da Vida sobre seu corpo. Isso afirma a identidade do Magista como uma representao microcsmica de Deus e anuncia este fato ao mundo. [2] Geralmente a Vara, mas pode-se usar o dedo indicador. [3] Os Nomes Divinos, de 6-14, foram tirados de fontes tradicionais cabalsticas; IHVH, o Tetragrammaton; ADNI, freqentemente traduzido como Senhor, usado como um sinnimo para o Sagrado Anjo Guardio (S.A.G.); AHIH, Eu sou. AGLA um notariqon de Ateh Gibor Le-Olahm Adonai (Tu s poderoso para sempre meu Senhor). Esses nomes governam seus respectivos Arcanjos; Raphael (Deus tem curado); Gabriel (Deus minha fora); Michael (que como Deus); e Auriel (luz de Deus). Esses Arcanjos, por sua vez, regem uma hoste de Anjos e entidades espirituais dos Elementos menores ainda. [4] O Hexagrama. "Ele flameja tanto acima quanto abaixo do magus, que est ento em um cubo de 4 pentagramas e 2 hexagramas, 32 pontos ao todo" The Palace of the World, Aleister Crowley. Criando os quatro pentagramas nos quadrantes e posicionando os quatro arcanjos para ficarem como guardies, o (a) Magista sela o crculo e cria um novo ambiente mgico. O microcosmo (o "pequeno" mundo de cinco) agora mantido distante, fora e alm. Um vcuo formado dentro do crculo (que se torna uma coluna estendendo-se infinitamente para cima e para baixo). Como Magia e a Natureza odeiam vcuos, esse ambiente imediatamente preenchido pela irrupo (invaso) do macrocosmo (o "grande" mundo de Seis, representado pelo hexagrama). dessa posio superior que o(a) Magista estabelece o trabalho. RITUAL MENOR DO PENTAGRAMA A - Cruz Cabalstica: 1 - Tocando a testa, diga: "ATEH" (A TI.); 2 - Tocando o peito, diga: "Malkuth" (O REINO.); 3 - Tocando o ombro direito, diga: ve-Geburah (O PODER.); 4 - Tocando o ombro esquerdo, diga: ve-Gedulah (E A GLRIA.); 5 - Entrelaando os dedos sobre o peito, diga: "Le-Olahm, Amen" (PARA TODO O SEMPRE AMM.); B Traar do Pentagrama: Trace o Pentagrama com a arma prpria (Basto para invocar, Punhal para banir). Visualize a luza branca que forma ao fazer isso. 6 - Volte-se para o Oriente, trace o pentagrama, vibrando: IEHO-VAU;[4]

.

7 - Volte-se para o Sul, trace o pentagrama e vibre: ADONAI; 8 - Volte-se para o Ocidente, trace o pentagrama e vibre: EHEIEH; 9 - Volte-se para o Norte, trace o pentagrama e vibre: AGLA; 10 - Estendendo os braos em forma de cruz, diga: - Diante de mim, Rafael; - Atrs de mim, Gabriel; - minha direita, Michael; - minha esquerda, Uriel; - minha volta ardem os pentagramas; - E na coluna brilha a estrela de seis pontas. 11 - Repita a Cruz Cabalstica (itens 1 a 5). Como traar os pentagramas:

RITUAL MAIOR DO PENTAGRAMA De frente para o leste: Faa a Cruz Cabalstica: 1. Toque a testa e diga: ATAH (Tu s) 2. Toque o peito: MALKUT (O Reino) 3. Toque o ombro direito: VE GEBURA (O Poder) 4. Toque o ombro esquerdo: VE GEDULA (A Glria)

5. Una as mos adiante do peito: L OLAM (Para sempre) 6. A ponta dos dedos apontando para cima: Amen. 7. Trace o Pentagrama Ativo do Esprito Invocando:

Vibrando: EHEIEH

[1]

8. D o Sinal Ativo do Portal:

Este sinal dado como o abrir (separar) de uma cortina com as duas mos. 9. Trace o Pentagrama do Ar Invocando:

Vibrando: YHVH

[1] [2]

10. D o Sinal de 2=9

11. Circule no sentido horrio para o quadrante Sul. 12. Trace o Pentagrama do Esprito Ativo Invocando:

Vibrando: EHEIEH 13. D o Sinal Ativo do Portal:

14. Trace o Pentagrama do Fogo Invocando:

Vibrando: ELOHIM 15. D o Sinal de 4=7[3]

16. Circule, no sentido horrio, ao quadrante Oeste; 17. Trace o Pentagrama do Esprito Passivo Invocando:

Vibrando: AGLA; 18. D o Sinal Passivo do Portal:

Este sinal feito como se fechssemos uma cortina com ambas as mos. 19. Trace o Pentagrama da gua Invocando:

Vibrando: AL; 20. D o sinal de 3=8[4]

21. Circule, no sentido horrio, para o quadrante norte; 22. Faa, invocando, o pentagrama equilibrador do esprito passivo:

Vibrando: AGLA; 23. D o Sinal Passivo do Portal:

24. Faa, invocando, o Pentagrama da Terra:

Vibrando: ADONAI; 25. D o Sinal de 1=10:[5]

26. Circule, no sentido horrio, at o ponto inicial no leste; 27. Faa a Invocao dos Arcanjos: A minha frente: RAPHAEL; Atrs de mim: GABRIEL; A minha direita: MICHAEL; A minha esquerda: AURIEL. 28. Repita a Cruz Cabalstica. Notas [1] Os Nomes Divinos, preferivelmente, devem ser vividamente visualizados. Recomenda-se que se vibre os nomes enquanto traa-se os pentagramas. [2] Erga os braos para cima e para fora, os cotovelos dobrados em 90 com as mos dobradas para trs e as palmas para cima como se estivesse suportando peso. O Grau 2 = 9 particularmente atribudo ao elemento Ar, relacionado ao planeta Lua, o caminho de T est atribudo a esse grau. Ver 777 linhas 9 e 11). [3] Os sinais de 4 = 7. Levante os braos acima da cabea, unindo os indicadores das mos e os polegares formando um tringulo. O Grau 4 = 7 particularmente atribudo ao elemento Fogo, relacionado ao planeta Vnus, os caminhos de Q, Z e P so atribudos a esse grau. Ver 777 linhas 7 e 31). [4] Os sinais de 3 = 8. Erga os braos at que os cotovelos fiquem na mesma linha dos ombros, trazendo as mos frente do peito, tocando os polegares e os dedos indicadores formando um tringulo de cabea para baixo. O Grau 3 = 8 particularmente atribudo ao elemento gua, relacionado ao planeta Mercrio, os caminhos R e S so atribudos a esse grau. Ver 777 linhas 8 e 23). [5] Os sinais de 1 = 10. Avance o p direito frente, estique a mo direita para cima e a frente, a mo esquerda para baixo e para trs com as palmas abertas. O Grau 1 = 10 particularmente atribudo ao elemento Terra. Ver 777 linhas 10 e 32. RITUAL MENOR DO HEXAGRAMA Este ritual deve ser feito aps o Ritual menor do Pentagrama. 1. Vire para o Leste. Em p, com os ps juntos, brao esquerdo ao lado do corpo, brao direito levantado na transversal atravs do corpo, segurando o basto ou outra arma mgica apontando para cima e diga: I.N.R.I. Yod, Nun, Resh, Yod. Virgem, sis, Me Poderosa. Escorpio, Apophis, Destruidor. Sol, Osris, Morto e Ressuscitado. sis, Apophis, Osris, IAO.

2. Faa o sinal de Osris na Cruz:

E diga, "O Sinal de Osris Morto." 3. Faa o sinal de sis:

E diga: "O Sinal do Luto de sis". 4. Faa o sinal de Tifo:

E diga: "O Sinal de Apfis e Tifo".

5. Faa o Sinal de Osris Ressuscitado:

E diga: "O Sinal de Osris Ressuscitado". 6. Estenda novamente os braos como em (3) e cruze-os novamente como em (6) dizendo: "L.V.X., Lux, a Luz da Cruz". 7. Ainda de frente para o leste, com a arma mgica trace o Hexagrama do Fogo Invocando:

Dizendo: ARARITA

[1]

.

8. Circule no sentido horrio para o quadrante Sul; 9. Trace o Hexagrama da Terra Invocando:

Dizendo: ARARITA. 10. Circule, no sentido horrio, ao quadrante Oeste;

11. Trace o Hexagrama do Ar Invocando:

Dizendo: "ARARITA". 12. Circule, no sentido horrio, para o quadrante Norte; 13. Trace o Hexagrama da gua Invocando:

Dizendo: ARARITA. 14. Repita de 1 a 6. O Ritual de Banimento idntico, salvo as direes dos Hexagramas que devem ser invertidas. Notas [1] Esta Palavra consiste das iniciais de uma sentena que significa: "Um o seu incio; Uma sua Individualidade; Sua Permutao Una". RITUAL MAIOR DO HEXAGRAMA No Ritual Maior do Hexagrama, apenas o Hexagrama da Terra usado. Desenhe o hexagrama, comeando do ponto que atribudo ao planeta que voc est trabalhando. (Conforme atribuies na figura).

Deste modo, para invocar Jpiter comece da ponta direita do tringulo que aponta para baixo, girando para a direita para completar; ento trace o tringulo que aponta para cima do ponto esquerdo e complete. Trace o sigilo astrolgico do planeta no centro de seu hexagrama. Para os signos do Zodaco use o hexagrama do planeta que rege o signo que voc usar; mas ao invs de desenhar o sigilo do planeta, trace do sigilo astrolgico do signo dentro do Hexagrama. Para Caput e Cauda Draconis use o hexagrama lunar com o sigilo de Caput Draconis ou Cauda Draconis. Para banir, inverta o hexagrama. Em todos os casos, use a conjugao primeiro com o nome ARARITA e o seguinte com o nome do Deus correspondente ao planeta ou signo pertinente.

RITUAL DO PILAR DO MEIO Volte sua ateno para a parte superior de sua cabea e visualize ali, pairando no ar e no se encostando mesma, uma esfera de luz resplandecente. Ao expirar vibre o nome divino AHIH. Repita isto at que tenha a sensao de que a esfera est ali. Ao expirar visualize que a esfera emite um raio de luz que atravessa o crnio e desce pelo pescoo para ali formar uma segunda esfera: Daat. A vibrar o nome divino IHVH ALHIM visualize a esfera vibrando e aumentando em luz. Repita isto pelo menos 5 vezes. Ao expirar visualize que a esfera emite um raio de luz que atravessa o peito e desce ate o plexo solar para ali formar uma terceira esfera: Tiphareth. A vibrar o nome divino IHVH ALOH VDAAT visualize a esfera vibrando e aumentando em luz. Repita isto pelo menos 5 vezes. Ao expirar visualize que a esfera emite um raio de luz que atravessa o abdmen e desce ate o rgo genital para ali formar uma quarta esfera: Yesod. Ao vibrar o nome divino ShDAI AL ChAI visualize a esfera vibrando e aumentando em luz. Repita isto pelo menos 5 vezes. Ao expirar visualize que a esfera emite um raio de luz que desce pelas pernas at os ps para ali formar uma quinta esfera: Malkuth. A vibrar o nome divino ADNI HARETz visualize a esfera vibrando e aumentando em luz. Repita isto pelo menos 5 vezes. Assim as esferas foram estabelecidas no campo urico do praticante.

Rituais de Banimento MALKLORD Bom como j foi discutido em outro tpico est ai o tpico sobre banimento, o intuito que todos em conjunto escrevam sobre suas tcnicas e sobre o que significa um banimento (isso quer dizer que ao invs de ficar falando "posta mais", cada um de acordo com o que sabe contribua para a construo do tpico). Gostaria de comear o com o significado da palavra Banimento: Ao de banir, expulsar, exilar. Sinnimo: exlio. Partindo desse principio entendemos que banir significa, expulsar determinado local/ambiente/objeto foras imprprias para (remover) de um um determinado

local/ambiente/objeto (ento Malklord significa que no banimos apenas energias negativas?) Sim! A maioria dos banimentos tem o intuito de afastar as energias negativas, mas podemos sim a depender da egrgora evocada "banir" (neste caso isso ficaria mais como uma corrupo) as energias positivas. tudo uma questo de polaridade utilizada. Mas voltando ao objetivo, ao banir o magista Esconjura (o inverso de conjurar/trazer ao local etc.) a energia/esprito/entidade que por ventura no se afiniza com o objetivo do mago naquele local/ambiente/objeto.Isso pode ser efetuado de diversas formas cada tradio, cultura e credo tem a sua forma. Os padres da ICAR abenoam e exorcizam, os pais de santos usam folhas e ervas, os maias usavam cobre e gua e etc. Neste caso temos no frum diversas tcnicas de diversas origens e, portanto algumas eu no descreverei, colocarei apenas um copy&paste com o intuito de organizar de maneira mais efetiva para aqueles que iro pesquisar. POLARIS Banimento que eu postei la no tpico do SAMHAIM. Ele tem a facilidade de ser super simples e poder ser feito em qualquer ocasio em 2 minutos no mximo. Vou passar a seguir um pequeno ritual que devera ser feito de 4 a 5 vezes todos os dias. Ele cria uma barreira externa que, depois de aperfeioado, no deixa com que nada penetre em nossa mente, a no ser que desejemos. Primeiramente feche seus olhos e imagine uma linha de luz brancas que passa do nadir ao znite (vertical), passando por um posto de vista atrs de seus olhos. A seguir, imagine um ponto de luz mais ou menos a 50 cm enfrente a esse ponto de vista. Com esse ponto, trace um crculo horizontal ao redor de sua cabea. A seguir, faa com que esse ponto trace uma elipse subindo ao topo da sua cabea, passando por trs de suas costas, por baixo de seus ps e subindo de novo para a sua cabea. Ento trace outra elipse que vai do topo da sua cabea, descendo por um lado, passando pelos seus ps, subindo pelo outro e terminando novamente no topo da sua cabea.

A imagem visualizada dever ser a seguinte:

Voc dever se vir dentro dessa cela, sendo seu ponto de vista o ponto marcado na figura. Agora com as suas fortificaes estabelecidas, voc dever limpar completamente sua mente. Para fazer isso, imagine a linha vertical que voc visualizou primeiramente se tornar um pilar de fogo e expanda-a para fora dos trs anis. Conforme faz isso, visualize imagens de todos os pensamentos persistentes sendo queimadas pelas chamas e assista-os queimando at no sobrar nada alem dos trs anis. Eu particularmente gosto de alem de visualizar as imagens (personificaes) queimando, ouvir o barulho intenso do fogo e dos gritos de agonia. Mas isso, sou eu que prefiro. MALKLORD Quanto aos modelos de banimento mais arcaicos e simples eu gosto bastante do modelo da defumao, que consiste na juno de ar, fogo, ervas e a energia do magista. Agora vocs podem me perguntar por que algo que aparentemente complexo por envolver manipulao elemental e energtica simples? Sim simples, pois a mesma se d por meio de um Turbulo (um recipiente de barro que parece um fogareiro, um pote com furos pequenos na parte inferior), toda a transmutao energtica se d neste recipiente que apenas recebe o sopro (energia) do magista que por sua vez com a mistura das ervas e brasas (fogo) se transforma em uma fumaa (ar) que "destri" formas pensamento e larvas astrais, alem de banir entidades que no se sintonizem com a freqncia da energia liberada (que depende da combinao de ervas e inteno do magista),

diferente de outras tcnicas que dependem unicamente da capacidade de manipulao energtica. O processo bastante simples, rene sempre uma quantidade mpar de ervas, ou seja, o numero da variedade de ervas tem de ser sempre um numero impar. As ervas comumente utilizadas so aquelas ervas secas usadas normalmente em chs, pois conservam grande parte de suas propriedades e resinas como seivas de arvores. Essas ervas, sero misturadas e formam um incenso que pode ter varias funes (l-se: variaes vibracionais) a depender das ervas utilizadas. Quanto s ervas que utilizo com freqncia so: Mescla, Mirra, incenso de Igreja, Benjoim, Slvia, Alecrim do Campo e Importado, Alfazema, Poranga, Cravo, Canela, Cera de Abelha (apesar de no ser erva da um carter adocicado alem de estabilizar a queima do incenso) e outras que se for listar passaria um bom tempo descrevendo. MORPHEUS Normalmente fao a Cruz cabalstica mesmo. - Fique de p, no centro do local onde voc ir traar o crculo, voltado para o LESTE. - Feche os olhos, respire fundo e devagar por trs vezes, sentindo todo o seu corpo e o ambiente ao seu redor. - Com a mo direita fechada, o dedo indicador e mdio estendidos e o dedo sobre o anular e mindinho, formando a chamada posio de Athame (ou, se voc estiver responsvel pela abertura do crculo, pode ser o prprio athame mesmo). - Visualize um raio de luz intenso, descendo do topo da rvore da Vida, descendo do alto do macrocosmos sobre voc. esta luz tem de ser to forte que ilumine o local onde voc estiver, fazendo sombra nas paredes ao redor e banhando totalmente o magista. - Toque o Ajna Chakra (frontal, terceiro olho, etc) com a ponta dos dedos e pronuncie de maneira vibrante ATAH (para ti). Visualize agora este raio de luz atravessando o cho, formando um pilar de luz que passa atravs do corpo do magista, at o centro da Terra. Este pilar, assim formado, ficar encarregado de trazer a energia que for necessria de Keter para o ritual, e ao mesmo tempo dissipar qualquer excesso negativo em Malkuth. - Enquanto imagina este pilar de luz descendo, desa tambm com a mo da testa at o ventre/genitais, posicionando a mo na forma de uma figa e vibre MAL-KUTH (O Reino). Visualize agora, um dos braos da cruz (no mesmo formato da imagem que eu coloquei ao lado), expandindo-se para a direita enquanto o magista desloca a mo direita para ombro direito, formando um dos braos da cruz (a cruz dourada luminosa deve ter a altura aproximada do magista, e seus braos o mesmo tamanho dos braos abertos). - Toque o ombro direito e vocalize VE-GEBURAH (O Poder).

Visualize o outro brao da cruz luminosa, traando a trave de luz enquanto desloca a mo direita do ombro direito para o ombro esquerdo. - Toque o ombro esquerdo e vocalize VE-GEDULAH (e a Glria). Neste momento, visualize a cruz cabalstica completa, brilhante em um dourado quase branco, iluminando toda a sala onde voc estiver. Sinta a sombra que esta fonte de luz faz nos objetos ao seu redor. - Abra os dois braos at formar por um segundo a cruz com o seu corpo, depois junte as duas mos sobre o chakra cardaco em posio de prece. Este movimento acompanhado da vocalizao LE OLAM (Para todo o mundo). O timing importante nesta parte do ritual. Enquanto voc abre os braos, vocalize o LEeeeee at estic-los. Ento comece a vocalizar OLAaaaammm enquanto junta as mos em prece sobre o chakra cardaco. Termine vocalizando AMEM. Em um livro encontrei o ritual da rosa cruz, acho que serve como banimento: Ritual da Rosa-Cruz -Acenda uma vareta de incenso. Dirija-se para o canto sudeste da sala. Faa uma grande cruz e um crculo da seguinte forma:

-Ento, segurando a ponta do incenso no centro, vibre a palavra YEHESHUAH. -Agora, com o brao estendido ao nvel do centro da cruz e segurando a vareta de incenso, dirija-se para o canto Sudoeste e faa uma cruz igual, repetindo a Palavra. -Dirija-se para o canto Noroeste, repita a cruz e a Palavra. -Dirija-se para o canto Nordeste, repita a cruz e a Palavra. -Complete o crculo voltando para o canto Sudeste. Leve a ponta do incenso para o ponto central da primeira cruz, que voc deve imaginar que est ali, no plano astral. -Segurando a vareta bem ao alto, dirija-se para o centro da sala diagonalmente em direo ao canto Noroeste. No centro da sala, acima de sua cabea, trace a cruz e o crculo, e vibre o Nome. -Segurando a vareta de incenso bem ao alto, dirija-se para o Noroeste, leve a ponta da vareta para o centro da cruz astral que ali est.

-Volte-se para o Sudeste e dirija-se para l novamente, mas agora segurando a vareta direcionada para o cho. No centro da sala, faa a cruz e o crculo dirigidos para o cho, por assim dizer, abaixo de seus ps, e vibre o Nome. -Complete o retorno para o Sudeste, levando a ponta da vareta novamente para o centro da Cruz; depois, dirija-se com o brao estendido para o canto Sudoeste. -Do centro dessa cruz e levantando a vareta, ande diagonalmente para a sala em direo ao canto Nordeste. No centro da sala, levante novamente a cruz sobre a sua cabea, como anteriormente, vibrando o Nome. No necessrio, agora, fazer outra cruz.

-Leve a vareta para o centro da cruz a Nordeste e retorne para o Sudoeste, com a vareta de incenso para baixo; pare no centro da sala para conectar-se com a cruz abaixo de seus ps. -Retorne para o Sudoeste e pouse por um momento a ponta do incenso no centro da cruz, que ali se encontra. Estenda a vareta, volte a traar o crculo a Noroeste, conecte-se Cruz de Noroeste. Prossiga para a cruz a Nordeste e complete o seu crculo, voltando para o Sudeste e para o centro da primeira cruz. -Trace novamente a Cruz, mas maior, e faa um grande crculo, vibrando, na metade inferior, YEHESHUAH, e na metade superior, YEHOVASHAH.

-Volte para o centro da sala e visualize as seis cruzes como uma rede ao seu redor. Essa cerimnia pode ser concluda pela anlise da Palavra-Chave (que postarei mais tarde). MAGO32 HEKAS HEKAS ESTE BEBELOI - Pode substituir um banimento? Essa frase em grego antigo apenas anuncia que vontade do magista que todo o mal se afaste daquele local sagrado onde ele executar a sua obra. Ela permite que as energias e espritos indesejados retirem-se do espao antes que sejam retiradas a fora pelo banimento. O banimento necessrio nesse caso porque expulsa do local, aquelas energias e espritos que no quiseram se retirar. Eu acresceria: a preparao do Templo, e o pedido educado para se retirarem. No mais, o banimento feito logo aps. Alguns magistas, no entanto no trabalham o banimento, pois acha ofensivo, "e quem quiser ver, ouvir e interagir que veja, oua, e interaja". Eu prefiro fumigaes. So bem aceitveis como banimentos. Mais o RmP, o banimento do Dracontia, ou outras tcnicas de isolamento energtico, so interessantes de serem usadas. AMAZONA Tem algum incenso que seja o melhor para fazer banimento? Ou ervas? Benjoim, sndalo, assa ftida, enxofre. Costumam serem os melhores para banimentos. E tambm o de 7 ervas que tiro e queda. Eu tambm gosto daqueles defumadores em formato piramidal. bom sim j utilizei, mas eu prefiro o de cravo! Tem de mirra tambm e de sal grosso, tem muitos tipos de incensos com variados aromas e perfumes, cada um com uma finalidade especfica! Gosto muito de usar incensos! bom p limpar o ambiente enquanto fazem banimentos, oraes etc. Eu prefiro fazer os incensos, pois d para voc imbu-lo com suas energias e conseqentemente o resultado bem mais efetivo, pense que a queima como a ativao de um pantculo, feito de plantas. Na visualizao! Voc queima a erva seca sobre carves em brasa e visualiza enquanto a fumaa se espalha que esse ato tem a energia e a forma do pantculo que seria usado para o mesmo fim, ou seja, ao invs de tu usares o pantculo em si, tu usars fumaa com o mesmo fim! A fumaa tambm carrega a energia da resina, assim como a energia das ervas que por ventura o incenso venha possuir. O saquinho com ervas, vulgo patu, funciona por induo magntica por isso s sua presena j satisfaz o objetivo do uso. No entanto a fumigao visa atingir locais inacessveis e tambm liberar atravs do fogo as energias presentes nas ervinhas.

RITUAL MENOR DO PENTAGRAMA O Ritual Menor do Pentagrama (algumas vezes abreviado como "RmP") um ritual fundamental da magia cerimonial. Ele foi originalmente ensinado pela Hermetic Order of the Golden Dawn (Ordem Hermtica da Aurora Dourada) como um ritual de banimento. PROPSITO: A primeira tarefa dum Magista em toda cerimnia conseqentemente tornar seu Crculo absolutamente impenetrvel. - Aleister Crowley. Um banimento geralmente efetuado antes do incio de um ritual mgico. Isto tenciona limpar a rea do ritual tanto faz ser um quarto ou um crculo mgico - de todos aqueles elementos que possam interferir na operao mgica. O Banimento consiste em remover todos os objetos de um lugar de trabalho para por dentro deste espao reservado aqueles objetos que sejam pertinentes operao. Em cerimnias elaboradas, o Magista pode optar por banir todos os elementos (Ar, Terra, Fogo, gua, & Esprito), os planetas, os signos do zodaco, espritos, formas-divinas e at mesmo as dez Sephiroth. Inclusive as foras que sero invocadas so banidas. Como diz Crowley, "porque esta fora como existe na Natureza sempre impura". Rituais de banimento tambm podem ser executados como finalidade em si. Isto pode ser feito por vrios motivos limpeza astral, para limpar um cmodo ou casa, para eliminar energias negativas ou indesejadas ou simplesmente para acalmar e balancear a mente. Vrios magistas praticam rituais de banimento diariamente. Eu sei, isso meio que entra em conflito com o que o mago falou, mas essa informao se repete BASTANTE. Muitos tambm falam que o RmP um trabalho bsico de magia elemental, mas no sei se isso est certo. Ritual Menor do Pentagrama (RMP): elementos; Ritual Maior do Pentagrama (RMaP): princpio espiritual ativo e passivo; Ritual Menor do Hexagrama (RMH): unidade divina, entidades; Ritual Maior do Hexagrama (RMaH): planetas, signos.

Retirei esse texto de algum hd virtual. Essa prtica me lembrou muito as ideias do Waldo Vieira: Se pudssemos viver em condies de isolamento ideal, contemplativo, convivendo apenas com a natureza, com as pessoas que gostamos e confiamos seria, de fato, muito fcil manter nossa integridade holochacral ou energtica (holochacra =corpo energtico =conjunto de todos os chacras). Imagine a vida tranqila no campo, deixando a Me Natureza cuidar de tudo. Da mesma forma como ela cuida do verde e dos animais, por que no haveria de cuidar tambm do homem, seu filho mais ilustre? E as energias? Como so boas as energias da natureza, teraputicas, revitalizadoras! Talvez seja por este motivo que determinadas seitas msticas e ordens religiosas preferiram se isolar de tudo e de todos, trancando-se em comunidades fechadas, conventos e monastrios, separadas do resto do mundo no topo de alguma montanha inacessvel. Em alguns casos, os praticantes desse tipo de isolamento nem mesmo se encontram uns com os outros, vivendo na clausura, tamanho o medo de haver qualquer interao energtica entre eles, mesmo que positiva. A desculpa a busca de uma santidade, de uma separao maior. Esperam eles estar caminhando ao encontro da luz interior, de uma aproximao com o Todo Poderoso, ou seja, da evoluo espiritual. Entretanto, esses tipos de pessoas fogem de um inter-relacionamento pessoal maior, fundamental para qualquer ser humano enquanto animal social. Esquecem-se que a riqueza de situaes oferecidas pelo dia-a- dia numa megalpole - onde h um foroso encontro com um grande nmero de pessoas dotadas de todos os tipos de personalidade possveis e imaginveis, com milhares de qualidades conscienciais e seus correspondentes defeitos - agiliza em muito o processo evolutivo da conscincia. a que surgem os conflitos de interesse: as pessoas so foradas a aprender a conviver com a diversidade consciencial caracterstica da espcie humana, com todos os seus defeitos, qualidades, lados positivos e negativos, e a tirar o melhor proveito evolutivo de cada situao adversa, mantendo sua integridade fsica, psquica e energtica. muito mais fcil evoluir no contrafluxo, encarando as dificuldades de frente e aprendendo a se defender energeticamente dos mais variados encontros com as mais diversas pessoas. O processo se desenvolve semelhana do funcionamento do nosso sistema imunolgico: quanto maior for o contato que tivermos com as mais diferentes bactrias, mais fortes seros as nossas defesas orgnicas. Quem evolui mais rpido: o monge que vive isolado numa vida contemplativa, previsvel, rotineira, sem maiores desafios dentro de um monastrio, ou o homem autoconsciente que enfrenta as imprevisveis situaes fsicas e energticas, em casa, no trabalho, no shopping, no nibus, esforando-se para manter sua integridade fsica, mental, moral, psicolgica e energtica? Qual deles possui mais desenvoltura para resolver os problemas do dia-a-dia?

O que se deve ter em vista que dificilmente conseguimos manter o nosso status quo energtico nos encontros interconscien ciais. Tem sempre algum recebendo (consciente ou no) e algum doando (consciente ou no) energias conscienciais (nosso carto de visita). A tendncia sempre pelo equilbrio; quem tem mais doa, quem tem menos recebe. Quando o indivduo adquire lucidez para o processo energtico, passa a estudar e praticar determinadas tcnicas que lhe permitiro um maior controle do procedimento, evitando, assim, a inoportuna perda de energias pessoais, bem como a entrada de outras energias que ele venha a considerar como nocivas para si prprio. Envolvendo o nosso corpo energtico, temos a aura, que um invlucro vaporoso e luminoso; uma forma ovide de energia que se contrai ou dilata conforme as circunstncias e emoes. As auras humanas interagem umas com as outras, tanto do ponto de vista positivo quanto negativo, criando atraes, repulses, acoplamentos, fazendo com que as pessoas atuem na condio de receptoras ou doadoras de energias pessoais. A aura tem mais ou menos dois metros de dimetro, distncia a partir da qual comeam as interaes energticas. Isto no quer dizer que voc agora passe a andar com um basto, evitando que as pessoas se aproximem muito. Como seria dentro do nibus? Na escola? No ambiente de trabalho? No teatro? No cinema? No estdio de futebol? No comcio poltico? Em qualquer lugar onde h um obrigatrio ajuntamento de pessoas? O que ocorre nesses casos o que chamamos de acoplamento urico, que pode ser fisiolgico quando se d entre pessoas amigas, casal apaixonado, galinha-pintinhos, gmeos univitelinos, gestante-feto, cavalo-cavaleiro, me-filho, mdico-paciente, professor-aluno, vendedor-fregus, psiclogo-paciente - ou patolgico quando ocorre entre grupos de enfermos; histerias grupais, coletivas; multido linchamento/quebra-quebra; pessoas amotinadas (navio, comcios); dupla em assediado-

assediador. O acoplamento tambm pode ocorrer atravs de uma conscincia extrafsica (positiva ou no) que se aproxime da aura da pessoa. Isto acontece em virtude da afinizao de pensamentos, sentimentos, energias. Um exemplo de caso negativo, o assediador extrafsico alcolatra ou fumante inveterado, que provavelmente morreu de cncer ou cirrose heptica, que acopla pela primeira vez em determinada pessoa ainda viva, porm viciada em lcool e tabagista, quando esta toma uma dose daquela cachaa purinha ou acende um cigarro ou baseado. Depois, passa a acoplar no infeliz sempre que estiver com vontade de sentir o gostinho da cachaa ou o sabor do alcatro, ou ainda a lombra da maconha, induzindo-o a beber e fumar mais. Isto significa um crculo vicioso, assediado-assediador, cada um em sua prpria dimenso. Um exemplo de caso positivo, o terapeuta acupunturista que recebe, consciente ou no, o acoplamento de uma conscincia extrafsica com larga experincia em medicina oriental sempre que trata determinado paciente.

Quando o acoplamento ocorre em nmero superior a trs pessoas, tende a ser negativo, pois o homem perde a sua individualidade, a capacidade de raciocinar, a escolha moral, em virtude da intoxicao energtica do grupo, tornando-o sujeito a crises, ataques sbitos e violentos de ira, entusiasmo, violncia, pnico. Embriagado sem ter tomado qualquer bebida alcolica. Existem tambm os vampiros energticos. Pessoas portadoras de uma patologia do corpo energtico que impede a reteno de energias conscienciais, de forma que esto sempre carentes, sempre necessitando absorver mais. So verdadeiros buracos negros energticos. Certamente, todos j tivemos oportunidade de entrar em contato com pessoas assim. o conhecido desmancha-rodas, aquele sujeito que quando se aproxima todos se afastam numa reao defensiva instintiva, ou ento aquele outro que quando comea a falar d sono nos ouvintes proporo que ele fica cada vez mais ativo e alerta. Ele nunca passa despercebido. Todos sabem quem so os vampiros energticos nos crculos que freqentam, at mesmo os animais se afastam. No existe heterocura para o vampirismo energtico. necessrio que a pessoa se autoconscientize de sua condio para, a partir da, buscar a autocura atravs da satisfao de suas carncias afetivas e sexuais, compensando seus chacras e reequilibrando o corpo energtico. Tcnicas bioenergticas Para mantermos a integridade energtica independente da situaco em que nos encontramos, necessrio a utilizao de quatro manobras bsicas, mas no necessariamente nesta ordem: - Absoro de energias: o ato atravs do qual a pessoa absorve pela fora da vontade energias imanentes (csmica), energias da natureza (florestas, rios, oceanos, rvores, pedras, montanhas, flores ), energias de outras pessoas e energias telricas (do planeta Terra). Essa absoro feita atravs dos chacras que compem o corpo energtico. Outra forma de absorver energias atravs da respirao - prana -, e a este respeito os yogues possuem tcnicas avanadssimas que valem a pena ser estudadas. Tambm temos a absoro atravs da alimentao. Todos os alimentos possuem energia, uns mais densos, outros menos. O pesquisador deve procurar se alimentar de acordo com as necessidades e o consumo energtico do seu corpo. Para um grande nmero de pessoas, o consumo de carne vermelha essencial para reabastecer o corpo com as energias mais densas do animal, j outros no sentem tanta falta assim, dando-se por satisfeitos com uma dieta alternativa. Podemos absorver energias telricas atravs do simples ato de caminhar descalos sobre a superfcie (solo) do planeta; neste caso, o que funciona so os chacras plantares (situados na sola de cada p). Todas as noites, depois que dormimos, nosso corpo astral afasta-se do fsico e absorve energias csmicas atravs dos chacras, principalmente pelo esplnico chacra, sendo esta a quinta forma de absoro de energias depois da alimentao, da respirao, da absoro de energias por vontade prpria e do sono natural. O sono permite duas formas de absoro de energias: uma menor, quando o corpo astral se desloca, porm continua muito

perto do fsico; e outra maior, quando ocorre grande distanciamento entre esses dois veculos de manifestao do ego, numa experincia fora do corpo (EFC). A reposio de energias responsvel em muitos casos pela recuperao da sade fsica e mental do praticante. - Circulao de energias: Trata-se de controlar conscientemente o fluxo e a direo das energias dentro de voc mesmo, da cabea para os ps, passando pelo pescoo, trax, braos, mos, abdmen, quadril, pernas, ps e vice-versa. A velocidade, durao e intensidade devem variar de acordo com a vontade do praticante. Como benefcios, podemos citar a aquisio de uma autoconfiana maior no uso de suas prprias energias conscienciais, aumentando a sensibilidade do praticante, de forma que tenha meios de identificar com maior preciso as energias externas que lhe forem dirigidas. O ato de circular as energias depois de uma refeio facilita tambm o processo digestivo, previne minidoenas, pequenos distrbios orgnicos e indisposies. Deve ser praticada da seguinte forma: primeiro, o praticante se coloca na posio de p, com os braos estendidos ao longo do corpo e os ps ligeiramente separados um do outro. Utilizando to somente a fora da vontade, dirija o fluxo de energias da cabea para os ps, procurando sentir a energia passando pelo corpo e atingindo os membros, tanto superiores quanto inferiores. Se na primeira vez a pessoa no sentir nada, no deve se preocupar, pois, como foi dito acima, a prtica que trar a sensibilidade energtica. Depois, redirecione o fluxo das energias no sentido inverso, dos ps para a cabea. Repita a manobra umas 20 vezes, depois v aos poucos aumentando a velocidade de circulao. bem possvel que o praticante, durante um trabalho de circulao de energias venha a sentir bloqueio em determinados membros, impossibilitando o fluxo. Neste caso, ele deve forar a passagem das energias com vontade redobrada at conseguir. O bloqueio que impossibilita a passagem em determinado membro ou at mesmo a circulao por todo o corpo pode ser o prenncio de algum tipo de doena que j atingiu o corpo energtico e que, se no for eliminada atravs da circulao de energias, em breve atingir o corpo fsico. Da se conclui que o processo de circulaco de energias tem finalidade tambm preventiva. O procedimento deve ser repetido vrias vezes por dia, nos mais diversos ambientes, sem qualquer tipo de problema, uma vez que no envolve o uso de qualquer msculo do corpo humano, mas apenas e to somente a vontade. - Circuito fechado de energias: a circulao de energias elevada a uma velocidade intensssima, a tal ponto que no mais se pode distinguir a direo do fluxo, tornando-se tudo uma s e grande vibrao energtica que forma um poderoso campo de energia. Isto esteriliza o ambiente, impede a entrada e sada de energias internas e gera um profundo bemestar. Para completar o sistema de autodefesa, o praticante, ao mesmo tempo em que instala o circuito fechado, produz uma bolha energtica ao seu redor, que funcionar como escudo. - Exteriorizao de energias: atravs da vontade que o praticante lana para fora de si as energias pessoais temporariamente guardadas dentro dos seus veculos de manifestao do

ego, ou que esto transitando atravs dele. O procedimento pode se dar tanto aqui na dimenso fsica, com o praticante acordado e alerta, quanto na dimenso extrafsica, durante uma experincia fora do corpo. Pode ser feita com finalidades assistenciais, no caso de o praticante exteriorizar energias para um enfermo, visando sua recuperao. Tambm utilizada no caso de enfrentamentos entre pessoas nesta dimenso, quando algum exterioriza suas energias, expelindo-as ao ponto de deixar as pessoas alvo em cheque ou sem o controle da situao. Agora, como tcnica de auto-higiene fsica-extrafsica, pode ser produzida a qualquer momento e em qualquer circunstncia necessria, embora seja melhor praticar em um ambiente isolado, para alijar de si energias consideradas nocivas e prejudiciais ao seu bem-estar. O processo tambm pode se dar atravs das mos (imposio de mos), nos casos de exteriorizao em carter assistencial, e em outros requer a movimentao dos braos para mover as energias estagnadas do ambiente. Podem ocorrer sensaes de formigamento, adormecimento e, entre outros, pequenos choques eltricos. Concluindo, a falta de controle do processo energtico pode causar bloqueios, descompensaes, distrbios e doenas em qualquer pessoa despreparada e vulnervel, inclusive eu mesmo e voc tambm. O circuito fechado o recurso defensivo primrio, insubstituvel que dispomos para defesa energtica. O domnio do processo energtico pode se dar, inclusive, de forma intuitiva. Existem pessoas que instalam intuitivamente o circuito fechado de energias quando esto lidando com situaes crticas, antes e durante o recebimento de telefonemas importantes, encontro com pessoas-chave, etc. Mas esse controle inconsciente no se compara a aquisio de autoconscincia a nvel bioenergtico, com o emprego correto, lcido e dentro de um padro de moral e tica universal das tcnicas bioenergticas. Autor desconhecido.