34
BIOCOMBUSTÍVEL NO NORDESTE BIOFUELS MARKETS AMERICAS Sofitel Hotel – Rio de Janeiro-RJ- 03 de abril de 2007 Palestrante : Marcelo Cavalcanti Guerra SINDICATO DA INDÚSTRIA DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL NO ESTADO DE PERNAMBUCO – SINDAÇÚCAR/PE

BIOCOMBUSTÍVEL NO NORDESTE BIOFUELS MARKETS AMERICAS Sofitel Hotel – Rio de Janeiro-RJ- 03 de abril de 2007 Palestrante : Marcelo Cavalcanti Guerra SINDICATO

Embed Size (px)

Citation preview

  • Slide 1
  • BIOCOMBUSTVEL NO NORDESTE BIOFUELS MARKETS AMERICAS Sofitel Hotel Rio de Janeiro-RJ- 03 de abril de 2007 Palestrante : Marcelo Cavalcanti Guerra SINDICATO DA INDSTRIA DO ACAR E DO LCOOL NO ESTADO DE PERNAMBUCO SINDACAR/PE
  • Slide 2
  • SETOR SUCROALCOOLEIRO
  • Slide 3
  • O SETOR
  • Slide 4
  • Maior produtor mundial de cana-de-acar(431 milhes/t) e acar(30 milhes/t/ano) 2 maior produtor mundial de etanol(17,2 milhes de m/ano) Maior exportador mundial de acar(20 milhes/t/ano) e etanol( 3 milhes de m/ano) 2 maior consumidor mundial de etanol(14 milhes de m/ano) 4 maior consumidor mundial de acar(10 milhes/t/ano)
  • Slide 5
  • EQUIVALNCIA lcool Bagao 600 mil barris/dia de petrleo 400 mil barris/dia de petrleo Gerao de 12.000 mw de energia adicionais
  • Slide 6
  • PRODUO DE CANA-DE-ACAR(T) Fonte : Unidades Produtoras
  • Slide 7
  • PRODUO DE ACAR(t) Fonte : Unidades Produtoras
  • Slide 8
  • PRODUO DE LCOOL(m) Fonte : Unidades Produtoras
  • Slide 9
  • INDSTRIA AUTOMOBILSTICA
  • Slide 10
  • PRODUO DE AUTOVECULOS Fonte : ANFAVEA
  • Slide 11
  • FROTA ESTIMADA DE AUTOVECULOS-mil unids. Fonte : ANFAVEA
  • Slide 12
  • CONSUMO DE COMBUSTVEIS Brasil x Nordeste
  • Slide 13
  • VENDAS DE COMBUSTVEIS-mil m Fonte : ANP
  • Slide 14
  • PROGRAMA DE MISTURA DE ETANOL E GASOLINA Brasil 25 % Colmbia 10 % USA(**) 10 % ndia 10 % Japo 3 % Alemanha(*) 5,75 % China(*) Porto Rico(*) Tailndia(*) 10 % Austrlia(*) Canad(*) 5-10 % Mxico(*) Peru(*) Equador(*) Argentina(*) 5 % (*) Pases com programa em fase de deciso (**) Em alguns Estados
  • Slide 15
  • BENEFCIOS AMBIENTAIS DO ETANOL Substitui aditivos com metais pesados(como o chumbo e o mangans) e MTBE. No contm enxofre(menores emisses de xidos de enxofre e sulfatos), no inibe uso de conversores catalticos. Estrutura molecular simples, emisso desprezvel de partculas. Reduz emisso de monxido de carbono e hidrocarbonetos.
  • Slide 16
  • ENERGIA PROVENIENTE DA BIOMASSA DE CANA-DE-ACAR Brasil (em MW) Eletricidade usada, hoje, no processo de fabricao de acar e etanol 1.485. Produo excedente atual vendida para o sistema eltrico 619. Potencial de curto prazo tecnologia atual 6.000 a 8.000. Potencial de longo prazo.Novas tecnologias e aumento de produo de cana 15.000 a 22.000.
  • Slide 17
  • BALANO ENERGTICO NACIONAL Fonte : MME
  • Slide 18
  • BIODIESEL
  • Slide 19
  • FBRICAS DE BIODIESEL Por Regio do Pas Regio Unids 10 m/ano Norte/Nordeste 23 979 Centro/Oeste 31 1.668 Centro/Sul 25 720 Sul 15 793 Total 94 4.160 Fonte : BiodieselBR
  • Slide 20
  • BIODIESEL Unids Industriais % Fonte : BiodieselBR
  • Slide 21
  • DESAFIOS PARA O SUCESSO Reduo da carga tributria Disponibilidade local de leos vegetais Garantia de conformidade quanto Qualidade Apoio para iniciativas ecologicamente corretas Sensibilizao e motivao da sociedade para alternativas ecologicamente corretas Competitividade relacionada com o estmulo e incentivo ao uso e CIDE diferenciada em relao ao similar fssil Garantia de desempenho dos motores e veculos( Biodiesel) Novos usos para a glicerina, em novos mercados(combustvel industrial)
  • Slide 22
  • DESENVOLVIMENTO/OPORTU- NIDADES Melhoramento gentico da cana, parcerias : UFRPE,CTC- Produtividade mdia : 1995 - 50 t/ha, 2006 - 58 t/ha, 2015 - 70 t/ha Alcoolqumica cido actico p/industria alimentcia, tintas e farmacutica e Xantana(lubrificantes).Ex: CAN-Cia Alcoolqumica do Nordeste Exportao de gasolina aditivada com lcool, exportao de Biodiesel lcool de bagao da cana Aproveitamento da palha da cana
  • Slide 23
  • DESENVOLVIMENTO/OPORTU- NIDADES Canal do Serto Levedura Fbrica de cido ctrico ou amido Gesso agrcola x Bagao Peletizado via transnordestina)
  • Slide 24
  • DESENVOLVIMENTO/OPORTU NIDADES CANAL DO SERTO PERNAMBUCO POLO SUCROALCOOLEIRO DE GUADALUPE-PIAU
  • Slide 25
  • DESENVOLVIMENTO/OPORTU NIDADES CANAL DO SERTO PERNAMBUCO Viabilidade Irrigao de 167 mil ha em 10 a 15 anos gua para : dessedentao animal abastecimento humano agroindstria pecuria agricultura irrigada
  • Slide 26
  • DESENVOLVIMENTO/OPORTU NIDADES CANAL DO SERTO PERNAMBUCO Benefcio - Potencial : 17 municpios 577 kms de extenso 30.000 empregos diretos e 100 mil indiretos 7 usinas de acar e lcool(120 mil hectares, 10 milhes de tons. de cana) Sinergia com a zona da mata Novos negcios
  • Slide 27
  • DESENVOLVIMENTO/OPORTU NIDADES CANAL DO SERTO PERNAMBUCO CASO DE SUCESSO : AGROVALE Cultura irrigada Solos frteis Topografia plana Produtividade de at 100 t/cana/ha(C/Sul-85 t/ha) Novas tecnologias agrcolas
  • Slide 28
  • DESENVOLVIMENTO/OPORTU NIDADES POLO SUCROALCOOLEIRO BACIA DO RIO PARNABA-PIAU Guadalupe Unio Miguel Alves
  • Slide 29
  • DESENVOLVIMENTO/OPORTU NIDADES BACIA DO PARNABA-PIAU - POTENCIAL rea irrigvel - 159.800 ha(guas superficiais) 3.000 kms de rios perenes
  • Slide 30
  • DESENVOLVIMENTO/OPORTU NIDADES CASO DE SUCESSO COMVAP-PIAU Moagem atual 700 mil t/cana Produo 60 mil m de lcool PROJETO Moagem 1 milho de toneladas rea 6.600 hectares Irrigao 1.500 hectares
  • Slide 31
  • BRASIL Desen volvid o por Guia Intern et Brazil 1 999 Info: guianet@gui anet.com.br guianet@gui anet.com.br
  • Slide 32
  • NORDESTE Canal do Serto Guadalupe
  • Slide 33
  • CANAL DO SERTO
  • Slide 34
  • OBRIGADO