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ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS POP - Protése Dental

Blog do curso de Odontologia da UNIME Lauro de …...5. Posicionar o plano superior em boca. 6. Verificar extensão da base de prova e realizar possíveis ajustes (se existe sobre

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ROTEIROS DEAULAS PRÁTICAS

POP - Protése Dental

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© 2014 by Editora e Distribuidora Educacional Ltda.

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio,

eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia

autorização, por escrito, da Editora e Distribuidora Educacional Ltda.

auToria, orgaNização, coLaboração E rEvisão TécNica

COORDENADORES DE CURSO INSTITUIÇÃOAna Isabel Fonseca Scavuzzi UNIME LAURO DE FREITASFábio Fritzke Bassani FAMA MACAPÁFábio Carmona Tirintan UNIC TANGARÁFábio Luis Miranda Pedro UNIC BEIRA RIOFernão H. de Campos Leite Jr. UNOPARThaís Regis Aranha Rossi UNIME SALVADORNÚCLEO DE PROPEDÊUTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICASCinthia Coelho Simões UNIME LAURO DE FREITASCleudimar Rosa UNIC TANGARÁDeyla Duarte Carneiro Vilela UNIME LAURO DE FREITASErasmo de Almeida Jr. UNIME LAURO DE FREITASEugênio Arcadinos Leite UNIME LAURO DE FREITASFabia Albuquerque UNIC TANGARÁGilberto de Almeida Botelho UNIC BEIRA RIOHayana Ramos Lima UNIME LAURO DE FREITASJener Gonçalves de Farias UNIME LAURO DE FREITASJoel Carlos Santos de Almeida UNIME LAURO DE FREITASJuliana Andrade Cardoso UNIME LAURO DE FREITASLauane Gentil FAMA MACAPÁManoela Carrera Martinez Cavalcante Pereira UNIME LAURO DE FREITASMarcelo Lupion Poleti UNOPARMarcos Amaral UNOPARPaulo Fabrício Oliveira Ramos FAMA MACAPÁRubens Portal Júnior FAMA MACAPÁNÚCLEO DE ATENÇÃO BÁSICAAdriano Monteiro d’Almeida Monteiro UNIME LAURO DE FREITASAlessandra Nogueira Porto UNIC BEIRA RIOAna Carla Ferreira Carneiro Rios UNIME LAURO DE FREITASAntônia Alvino Aragão Pantaleão FAMA MACAPÁCarlos Eduardo da Silva FAMA MACAPÁCarmen de Andrade Vilas Boas Motta UNIME LAURO DE FREITASCarolina Baptista Miranda UNIME LAURO DE FREITASCristal Fernandez de Carvalho UNIME LAURO DE FREITASIris Durães Costa Amaral UNIME LAURO DE FREITAS

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Diretoria de Produção e Distribuição de Material Didático

copyright © Editora e Distribuidora Educacional Ltda.2014

Jorge Moreira Pinto Filho UNIME LAURO DE FREITASJosiane Marques de Sena Popoff UNIME LAURO DE FREITASManuela Carollini Mareco Lamarão FAMA MACAPÁMarcelo de Azevedo Rios UNIME LAURO DE FREITASMarcelo Filadelfo Silva UNIME LAURO DE FREITASMaria Cecília Fonsêca Azoubel UNIME LAURO DE FREITASMayara Brito de Souza FAMA MACAPÁPatrícia Mascarenhas Alves UNIME LAURO DE FREITASSandra Kiss UNOPARSandrine Berger UNOPARNÚCLEO DE ATENÇÃO A GRUPOS ESPECIAISAlessandra Castro Alves UNIME LAURO DE FREITASAlexandre Tatsuke Sakima UNIME LAURO DE FREITASDiene Hellen Moutinho FAMA MACAPÁLuiz Evaristo Ricca Volpato UNIC BEIRA RIOPatrícia Panizzi Gimenes Sakima UNIME LAURO DE FREITASSusana Paim dos Santos UNIME LAURO DE FREITASUlisses Gomes Guimarães Neto FAMA MACAPÁNÚCLEO DE REABILITAÇÃO ORALAlan Araujo de Jesus UNIME LAURO DE FREITASDurvalino de Oliveira UNIC BEIRA RIOFabiane Pereira de Matos FAMA MACAPÁHeloisa Rufino Borges Santos FAMA MACAPÁIsa Geralda Teixeira Constante UNIME LAURO DE FREITASLiane Pessoa Sandes Bergara UNIME LAURO DE FREITASMariana Carvalho Andrade UNIME LAURO DE FREITASPriscila Chagas Oliveira UNIME LAURO DE FREITASRodrigo Lott FAMA MACAPÁTâmara Costa Lopes Schiavotelo UNIME LAURO DE FREITASNÚCLEO DE SAÚDE COLETIVACintia Damo Simões UNIC BEIRA RIOJohelle de Santana Passos UNIME LAURO DE FREITASMarla Smille Pedrosa Cruz Ribeiro UNIME LAURO DE FREITASSisse Figueiredo de Santana UNIME SALVADOR

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SUMÁRIOajuste dos planos de orientação em Prótese Total (PT) e montagem em articulador .......................................................................................... 6

confecção de provisório de dente posterior pela técnica da bolinha e impressão negativa da oclusão ....................................................... 8

confecção de provisório de dente posterior pela técnica da moldagem prévia com alginato ........................................................... 10

confecção de provisório de dente anterior pela técnica da faceta .... 12

Delineamento e planejamento do arco de trabalho para Prótese Parcial removível (PPr) ............................................................................... 13

instalação da PPr e orientações de higienização ............................. 14

instalação da Prótese Total ................................................................ 16

Modelagem do canal radicular para confecção de pino metálico fundido ................................................................................................ 18

Moldagem de trabalho com alginato para PPrs provisórias e definitivas ............................................................................................ 20

Montagem dos modelos em articulador semiajustável com arcofacial 21

Montagem dos modelos em articulador semiajustável com mesa de camper para PT .................................................................. 23

Preparos protéticos em boca para P.P.r. ........................................... 24

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5ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

controle do paciente usuário de PT ................................................... 25

Prova dos dentes artificiais em PT ..................................................... 26

Prova dos dentes montados em cera e moldagem funcional para PPr .... 28

Prova da estrutura metálica e seleção dos dentes para PPr ........... 30

Troquelização de modelos de trabalho para PPF .............................. 32

avaliação clínica da oclusão .............................................................. 33

Diagnóstico das DTM ......................................................................... 34

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ajusTE Dos PLaNos DE oriENTação EM PrÓTEsE ToTaL (PT) E MoNTagEM EM arTicuLaDor

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: ajuste dos planos de orientação em Prótese Total e montagem em articuladorMATERIAL NECESSÁRIO:

1. campo 2. jogo clínico 3. Turbina 4. Micromotor 5. contra-ângulo 6. Peça reta7. Papel carbono8. Pontas diamantadas9. brocas maxicut e minicut10. borrachas para acabamento e polimento de resina acrílica11. Escovas para acabamento e polimento de resina acrílica12. Espátulas Lecron, 7, 31 13. “Espátula de pedreiro”14. Lamparina15. Espelho comum 16. articulador semiajustável com mesa de camper

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento

ao atendimento.2. arrumar o material clínico sobre o campo estéril.3. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.4. Lavar com água corrente e sabão e desinfetar os planos de orientação com álcool

70%.5. Posicionar o plano superior em boca.6. Verificar extensão da base de prova e realizar possíveis ajustes (se existe sobre ou

subcontorno). 7. Verificar posicionamento do plano de cera e realizar ajustes, com o auxílio das

espátulas e lamparina, de acordo com sua harmonização com a face (suporte de lábio, corredor bucal, paralelismos com a linha bipupilar e com o plano de camper e exposição do plano de cera durante repouso e sorriso).

8. Posicionar o plano inferior em boca. 9. Verificar extensão da base de prova e realizar possíveis ajustes (se existe sobre ou

subcontorno). 10. Verificar posicionamento do plano de cera e realizar ajustes, com o auxílio das

espátulas e lamparina, baseando-se no plano superior, na dimensão vertical e na relação cêntrica.

11. realizar registro interoclusal em relação cêntrica, com material borrachoide para moldagem.

12. Montar o modelo superior no asa com auxílio da mesa de camper.13. após presa do gesso, montar o modelo inferior no asa, de acordo com registro

prévio.

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7ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de

biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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coNFEcção DE ProvisÓrio DE DENTE PosTErior PELa TécNica Da boLiNha E iMPrEssão NEgaTiva Da ocLusão.

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: confecção de provisório de dente posterior pela técnica da bolinha e impressão negativa da oclusão.MATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico (sonda da oMs, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller) 5. brocas diamantadas para preparo de dente posterior 6. carbono articular 7. resina acrílica cor pré-selecionada 8. Placas de vidro 9. 2 Potes Dappen 10. sonda exploradora 11. Espátula de inserção 12. brocas maxicut e/ou minicut para acrílico 13. Pinça saca provisórios (goiva ou alicate para remoção de provisória) 14. borrachas, discos, feltros e escovas para acabamento e polimento de resina

acrílica 15. Espátula Lecron 16. 2 pincéis (condor, n. 4, ref. 477; Tigre, n. 4, ref. 266) 17. Lapiseira vermelha n. 07 ou 05 19. Espessímetro

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9ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar

prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. isolar com vaselina o preparo, dentes vizinhos e antagonistas. 4. Misturar em um pote Dappen o monômero com o polímero e aguardar a resina

entrar na fase de trabalho (plástica). 5. recolher a resina acrílica e colocar sobre o preparo uma quantidade de resina

suficiente para cobri-lo, com altura semelhante aos dentes vizinhos, adaptando para que envolva todas as faces do preparo.

6. solicita-se que o paciente oclua, registrando os contatos com os dentes antagonistas.

7. aguardar a polimerização, promovendo deslocamentos delicados para que não haja impedimentos mecânicos ao deslocamento do provisório após a presa.

8. remover a coroa, os excessos de acrílico e determinar o direcionamento das cúspides baseado em dentes vizinhos e o fundo de fóssula (ponta de cúspide do antagonista) com lápis.

9. Esculpir o provisório com fresas e peça reta, de acordo com a anatomia do antagonista.

10. reembasamento na área cervical, se necessário. 11. Posicionar provisório, verificar adaptação, anatomia, estética e oclusão, utilizando

sempre o carbono para articulação.12. realizar os acabamentos e polimento. 13. Efetuar cimentação com material apropriado, preferencialmente cimento para

provisórias sem eugenol. 14. seguir o PoP de biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de

instrumentais. 15. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no portfólio.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de

biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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coNFEcção DE ProvisÓrio DE DENTE PosTErior PELa TécNica Da MoLDagEM Prévia coM aLgiNaTo.

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: confecção de provisório de dente posterior pela técnica da moldagem prévia com alginato.MATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico (sonda da oMs, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller) 5. Micro motor e contra-ângulo6. brocas diamantadas F e FF 7. carbono articular8. resina acrílica incolor9. 2 placas de vidro10. 2 Potes Dappen 11. cera 712. Lamparina a álcool13. isqueiro14. Espátula 715. cuba de gesso16. sonda milimetrada (Periodontal)17. brocas maxicut e/ou minicut para acrílico18. Pinça saca provisórios (goiva ou alicate para remoção de provisória)19. borrachas, discos, feltros e escovas para acabamento e polimento de resina acrílica 20. Espátula Lecron 21. 2 pincéis (condor, n. 4, ref. 477; Tigre, n. 4, ref. 266)22. Lapiseira vermelha n. 07 ou 0523. Espessímetro

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11ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento

ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. realizar uma moldagem parcial com alginato do hemiarco no qual se planeja realizar

o preparo e PF. Para a realização desta técnica a unidade deve apresentar contornos anatômicos corretos. Pequenas alterações podem ser corrigidas , previamente à moldagem, com resina fotopolimerizável ou cera utilidade.

4. Manter o molde umedecido, enquanto se realiza o preparo da unidade a ser trabalhada. 5. Com o preparo finalizado, devemos isolar com vaselina o preparo e dentes vizinhos

e antagonistas. 6. Misturar em um pote Dappen o monômero com o polímero e aguardar a resina entrar

na fase fibrilar. 7. Despejar dentro do molde de alginato, no dente correspondente, uma quantidade de

resina suficiente para preenchê-lo;8. aguardar a polimerização, promovendo deslocamentos delicados para que não haja

impedimentos ao deslocamento do provisório após a presa. 9. Remover a moldeira da boca do paciente, quando a coroa provisória ficar presa ao

dente preparado. 10. remover os excessos de acrílico ainda em fase plástica e borrachoide e aguardar

polimerização, promovendo deslocamentos delicados para que não haja impedimentos ao deslocamento do provisório após a presa.

11. remover a coroa provisória após a presa e realizar os acabamentos. 12. Posicionar provisório, verificar adaptação, anatomia, estética e oclusão, utilizando

sempre o carbono para articulação. 13. reembasamento na área cervical, se necessário. 14. o polimento será realizado com borrachas para resina acrílica seguindo a sequência

do fabricante e, posteriormente, escovas com vaselina. 15. Efetuar cimentação com material apropriado, preferencialmente cimento para

provisórias sem eugenol. 16. seguir o PoP de biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de

instrumentais. 17. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no portfólio.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de

biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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coNFEcção DE ProvisÓrio DE DENTE aNTErior PELa TécNica Da FacETa

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: confecção de provisório de dente anterior pela técnica da facetaMATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico (sonda da oMs, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller) 5. Pontas diamantadas para preparo para prótese fixa de dente anterior 6. carbono articular 7. resina acrílica cor pré-selecionada8. Placas de vidro9. Dois Potes Dappen 10. sonda exploradora11. Espátula de inserção12. brocas maxicut e/ou minicut para acrílico13. Pinça saca provisórios (goiva ou alicate para remoção de provisória)14. borrachas, discos, feltros e escovas para acabamento e polimento de resina acrílica 15. Espátula Lecron 16. 2 pincéis (condor, n. 4, ref. 477; Tigre, n. 4, ref. 266)17. Lapiseira vermelha n. 07 ou 0518. Facetas dente de estoque (anteriores)19. EspessímetroPRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao

atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. selecionar o dente de estoque. De acordo com a cor, forma e tamanho da uniadade a ser

reabilitada.4. Desgastar a face palatina e cervical para adaptar ao preparo dentário realizado. 5. isolar a área com vaselina sólida. 6. aplicar resina acrílica ao preparo e adaptar a faceta. 7. Modelar todo o dente com acrílico para o completo restabelecimento da anatomia do dente

preparado. 8. aplicar vaselina nos dentes antagonistas e solicitar que o paciente oclua para observar

interferências oclusais. 9. aguardar a polimerização, promovendo deslocamentos delicados para que não haja

impedimentos ao deslocamento do provisório após a presa. 10. remover a coroa, delimitar o término cervical com lápis vermelho, remover os excessos

e refinar a anatomia do dente. 11. reembasamento na área cervical, se necessário. 12. continuar o acabamento da provisória, ajustando a oclusão e a estética. 13. Efetuar cimentação com material apropriado, preferencialmente cimento para provisórias

sem eugenol. 14. seguir o PoP de biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de

instrumentais. 15. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no portfólio.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de

biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser

encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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13ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

DELiNEaMENTo E PLaNEjaMENTo Do arco DE TrabaLho Para PrÓTEsE ParciaL rEMovÍvEL (PPr)

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Delineamento e Planejamento do arco de trabalho para prótese parcial removível (PPr).MATERIAL NECESSÁRIO:

1. cera utilidade2. Delineador3. Pontas do delineador4. Modelos de estudo5. Grafites coloridas6. Espátula Lecron e espátula para manipular acrílico (no 24)7. Pincel Tigre n° 4 8. jogo clínico (sonda da oMs, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller)9. Micromotor 10. contra-ângulo PRINCIPAIS AÇÕES:1. Determinar uma direção de inserção para a PPr, após avaliação de planos guias,

áreas retentivas, interferências ósseas mucosas e dentárias e avaliação estética. 2. confeccionar placa guia de plano de inserção, estabilizar no modelo de trabalho e,

com o auxílio do delineador, fixar o prego que servirá de guia para a reprodução da direção de inserção.

3. Traçar o Equador protético.

4. Verificação de áreas retentivas, calibrações.

5. seleção de grampos.

6. confecção de planos guias para servir de trilha na inserção da prótese e promover retenção ficcional.

7. confecção de nichos e reanatomizações.

8. confecção de guias de transferência dos planos guias em acrílico vermelho. 9. seleção de selas e conectores maiores. 10. seguir o PoP de biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de

instrumentais.11. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no portfólio.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de

biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

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iNsTaLação Da PrÓTEsE E oriENTaçõEs DE higiENização

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: instalação da prótese e orientações de higienizaçãoMATERIAL NECESSÁRIO:

1. campo 2. jogo clínico 3. Turbina 4. Micromotor 5. contra-ângulo 6. Peça reta7. Papel carbono8. brocas diamantadas9. brocas maxicut e minicut10. borrachas para acabamento e polimento de resina acrílica11. Escovas para acabamento e polimento de resina acrílica12. Espátulas Lecron 7, 3113. Silicona de condensação fluida 14. Lápis cópia 15. Espelho comum PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento

ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.3. arrumar o material clínico sobre o campo estéril.4. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.5. analisar as próteses em relação à presença de irregularidades como pérolas de resina ou gesso residual.6. realizar possíveis ajustes das irregularidades citadas.7. Lavar com água corrente e sabão e desinfetar as próteses com álcool 70%.8. Posicionar as próteses em boca.9. Verificar e ajustar áreas de isquemia: marcar a região com lápis cópia e levar a peça em posição para registrar o local do desgaste ou verificar com silicona de condensação fluida e desgastar as áreas com peça reta.10. Verificar extensão das P.P.R.s e realizar possíveis ajustes (se existe sobre ou

subcontorno). 11. Verificar posicionamento dos dentes artificiais, cor e sua harmonização com a face

(suporte de lábio, corredor bucal, paralelismos com a linha bipupilar e com o plano de camper e exposição dos dentes durante repouso e sorriso).

12. Identificar com papel carbono e ajustar os contatos oclusais indesejáveis buscando contatos bilaterais e simultâneos e de mesma intensidade.

13. Lubrificar possíveis áreas de resina ajustada e dar acabamento e polimento com borrachas verde, cinza e amarela e escova para polimento tipo pelo de cabra.

14. Mostrar para o paciente com um espelho e verificar a sua opinião em relação às próteses e se existe algum incômodo.

15. após aprovação do paciente, realizar orientações quanto à fonética, higiene, manuseio e conservação da PPr.

16. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no Portfólio.

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15ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de

biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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iNsTaLação Da PrÓTEsE ToTaL

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: instalação da Prótese Total MATERIAL NECESSÁRIO:

1. campo 2. jogo clínico 3. Turbina 4. Micromotor 5. contra-ângulo 6. Peça reta7. Papel carbono8. brocas diamantadas9. brocas maxicut e minicut10. borrachas para acabamento e polimento de resina acrílica11. Escovas para acabamento e polimento de resina acrílica12. Espátulas Lecron 7, 3113. Silicona de condensação fluida 14. Lápis cópia 15. Espelho comum PRINCIPAIS AÇÕES:

1. Confirmar previamente se o trabalho já foi entregue pelo laboratório.2. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar

prosseguimento ao atendimento.3. arrumar o material clínico sobre o campo estéril.4. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.5. analisar as próteses em relação à presença de irregularidades como pérolas de

resina ou gesso residual.6. realizar possíveis ajustes das irregularidades citadas.7. Lavar com água corrente e sabão e desinfetar as próteses com álcool 70%.8. Posicionar as próteses em boca.9. Verificar e ajustar áreas de isquemia: marcar a região com lápis cópia e levar a

peça em posição para registrar o local do desgaste ou verificar com silicona de condensação fluida e desgastar as áreas com peça reta.

10. Verificar extensão das PTs e realizar possíveis ajustes (se existe sobre ou subcontorno).

11. Verificar posicionamento dos dentes artificiais, cor e sua harmonização com a face (suporte de lábio, corredor bucal, paralelismos com a linha bipupilar e com o plano de camper e exposição dos dentes durante repouso e sorriso).

12. Identificar com papel carbono e ajustar os contatos oclusais indesejáveis buscando contatos bilaterais e simultâneos e de mesma intensidade.

13. Lubrificar possíveis áreas de resina ajustada e dar acabamento e polimento com borrachas verde, cinza e amarela e escova para polimento tipo pelo de cabra.

14. Mostrar para o paciente com um espelho e verificar a sua opinião em relação às próteses e se existe algum incômodo.

15. após aprovação do paciente, realizar orientações quanto à fonética, higiene, manuseio e conservação da PPr.

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17ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs

de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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MoDELagEM Do caNaL raDicuLar Para coNFEcção DE PiNo METáLico FuNDiDo

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Modelagem do canal radicular para confecção de pino metálico fundidoMATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico (sonda da oMs, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller) 5. colgaduras individuais6. Cartelas plásticas para acondicionamento da película radiográfica7. Porta resíduo8. colgaduras9. Película radiográficas 10. copo plástico11. brocas Largo # 1, 2 e 312. régua milimetrada13. Lima endodôntica com stop14. brocas lentulo 25 e 4015. Pinos guia (p.e. PiN jET)16. 2 potes Dappen 17. 2 pincéis (condor, n. 4, ref_477; Tigre, n. 4, ref. 266) 18. Fresas maxicut e/ou minicut 19. vaselina 20. conta-gotas 21. Pontas diamantadas para preparo do remanescente coronário: # 1014, 3216, 3118,

2215, 3131, 413822. Espátula para manipulação de resina acrílica

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19ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar

prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Preparo da coroa remanescente com brocas diamantadas (ver técnica de preparo). 4. Radiografia inicial para determinação do comprimento de trabalho. 5. Desobstruir e instrumentar o conduto com as brocas de tipo Largo (n. 1, 2 ou 3). 6. Radiografar para teste final do comprimento de trabalho, que deverá ser 2/3 do

conduto, tomando o cuidado de manter pelo menos 4mm de guta percha apical.7. Testar o pino guia (Pin jet), que deverá entrar até o comprimento escolhido.8. aplicar vaselina no conduto com broca lentulo ou com lima endodôntica, remover

o excesso de vaselina.9. Manipular o acrílico (Duralay ou similar), preencher o conduto com o auxílio da

broca lentulo, e, em seguida, inserir o pino guia de acrílico até o comprimento final.

10. remover e reinserir algumas vezes durante a presa do material. 11. Preencher a porção coronária com acrílico e preparar conforme o tipo de trabalho

escolhido (coroa total anterior, coroa total metálica posterior, coroa em cerâmica pura etc.).

12. Dar acabamento com pontas diamantadas em baixa rotação. 13. Encaminhar o padrão em acrílico imerso em água para fundição. 14. confeccionar coroa provisória. 15. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no Portfólio.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs

de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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MoLDagEM DE TrabaLho coM aLgiNaTo Para PPrs ProvisÓrias E DEFiNiTivas

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Moldagem de trabalho com alginato para PPRs provisórias e definitivasMATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico (sonda da oMs, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller)5. resina acrílica autopolimerizável incolor 6. cera periférica, utilidade ou cera 77. Lamparina8. Moldeiras de estoque (P, M e g) perfuradas de alumínio9. cuba para alginato e gesso10. Espátula para manipulação de alginato, gesso 11. Medidor de pó e líquido de alginato e de gesso12. 2 placas de vidro13. vaselina sólida14. Fresas 15. Tesoura de ponta reta

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar

prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. seleção da moldeira de estoque, individualização (com cera utilidade).4. Proporcionar a quantidade de água e de alginato (1:1) de acordo com o tamanho

da arcada. 5. Despejar a água na cuba e posteriormente o pó. realizar a espatulação de forma

vigorosa contra as paredes da cuba, incorporando todo o pó no líquido. 6. secar as superfícies dentárias.7. Preencher a moldeira com alginato e, com o auxílio dos dedos, colocar alginato

nas ameias, nichos e fundo de sulcos; inserir afastando lábios e bochecha, tracionar as inserções musculares e manter em posição sem pressão.

8. Aguardar três minutos para a completa gelificação do material e remover a moldeira em tempo único.

9. Lavar o molde em água corrente.10. borrifar hipoclorito de sódio 1% por 10 minutos para desinfecção. 11. recortar excessos de alginato para evitar deformações, proporcionamento do

gesso tipo iii (100:30) e vazamento dos moldes, confecção da base dos modelos e, após a presa, recorte dos modelos.

12. seguir o PoP de biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de instrumentais.

13. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no Portfólio.ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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21ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

MoNTagEM Dos MoDELos EM arTicuLaDor sEMiajusTávEL

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Montagem dos modelos em articulador semiajustávelMATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico (sonda da oMs, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller) 5. Moldeiras de estoque (P, M e g) perfuradas de alumínio6. articulador semiajustável (asa) com arco facial7. godiva de baixa fusão8. Lamparina9. 2 bolachas cuba para gesso10. Espátula para manipulação de gesso 11. Tesoura de ponta reta

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PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar

prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. a montagem em asa permite o estudo e o planejamento do caso, enceramento de

diagnóstico e confecção de provisórias, além da confecção de peças protéticas definitivas.

4. registro do arco facial: Para isto, precisaremos do garfo, arco facial, násio e godiva de baixa fusão. inicialmente, registramos no garfo três pontos oclusais com o auxílio da godiva e testamos a sua estabilidade no modelo de estudo.

5. com o garfo posicionado na boca do paciente, encaixamos o arco facial na haste do garfo, posicionando as olivas dentro do conduto auditivo do paciente. solicitamos que este o mantenha sob leve pressão com as duas mãos e apertamos os parafusos do arco. isso registrará a distância intercondilar do paciente.

6. Movimentando a haste vertical, posicionamos o násio na glabela do paciente. Quando em posição, pressionar o násio e apertar com cuidado os parafusos das hastes horizontal e vertical.

7. Para remoção do conjunto da boca, soltar apenas o násio e o parafuso central do arco facial.

8. Montagem em ASA: ajusta-se o articulador de acordo com as medidas médias pré-estabelecidas.

9. Posiciona-se as olivas nas laterais do articulador de forma que a extremidade antero-superior do articulador fique apoiada na haste horizontal central do arco facial.

10. Posiciona-se o modelo superior no registro realizado no garfo, proporcionar o gesso especial, tipo IV (100:18) e insere acima da base do modelo, a fim de unir o modelo à bolacha superior.

11. Após a presa completa do gesso que fixa o modelo superior, remove-se o arco facial e o garfo e reposiciona-se o pino incisal. Em seguida, vira-se o articulador de cabeça para baixo, encaixa-se o modelo inferior de acordo com a relação interoclusal obtida (Mih, rc ou roc).

12. Realiza-se a fixação dos modelos entre si, com palitos e godiva, e do modelo com o articulador com gesso especial.

13. Após a presa do gesso, remove-se os fixadores e o registro.14. seguir o PoP de biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de

instrumentais.15. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no portfólio.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs

de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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23ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

MoNTagEM Dos MoDELos EM arTicuLaDor sEMiajusTávEL coM MEsa DE caMPEr Para PT

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Montagem dos modelos de articulador semiajustável com mesa de camper para PTMATERIAL NECESSÁRIO:

1. Plano de camper ou mesa de camper2. articulador semiajustável (asa)3. Duas bolachas 4. godiva de baixa fusão5. Lamparina6. Espátula Lecron7. Porta resíduo8. cuba para gesso9. Espátula para manipulação de gesso 10. Tesoura de ponta reta

PRINCIPAIS AÇÕES:

1. Fixa-se a mesa de camper na base do articulador, em seguida posiciona-se o conjunto modelo-base de prova, que já foi previamente ajustada em boca, de acordo com as linhas de referência localizadas na superfície da mesa. O modelo deve ser fixado a mesa com o auxílio de espátula de madeira e godiva plastificada.

2. Manipula-se gesso especial e une a bolacha do articulador as retenções da base do modelo.

3. após a presa completa do modelo superior, remove-se a mesa de camper e encaixa-se a bolacha de fixação do modelo inferior.

4. Em seguida, vira-se o articulador de cabeça para baixo, encaixa-se o modelo inferior de acordo com a relação interoclusal obtida (RC). Realiza-se a fixação dos modelos entre si, com palitos e godiva, e do modelo com o articulador com gesso especial.

5. Após a presa do gesso, remove-se os fixadores e o registro.6. seguir o PoP de biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de

instrumentais.7. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no portfólio.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de

biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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PrEParos ProTéTicos EM boca Para PPr

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Preparos protéticos em boca para PPrMATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico (sonda da oMs, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller)5. cera utilidade6. Delineador7. Pontas do delineador8. Modelos de estudo 9. Espátula Lecron 10. Espátula para manipular acrílico (no 24)11. Pincel Tigre n° 4 12. Pontas diamantadas: 3131, 3216, 2215 (cada ponta em granulação grossa e fina)13. Espátula de inserção 14. Microbrush 15. Tiras de poliéster16. Fotopolimerizador17. Carbono Accufilm18. Pontas de polimento de resina composta

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento

ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. cimentação de guias de transferência com cimento de hidróxido de cálcio por região

a ser trabalhada;4. realização dos planos guias, utilizando uma broca diamantada de formato cilíndrico,

seguindo a direção do guia de transferência em acrílico vermelho;5. realização das reanatomizações, com resina composta, seguindo todo o protocolo

padrão de dentística para restaurações. Em seguida confecciona-se os nichos com o auxílio de brocas 2131m e/ou 3131. Para a confecção de bossas e/ou mossas em faces lisas utiliza-se a broca 1014.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs

de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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25ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

coNTroLE Do PaciENTE usuário DE PT

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: controle do paciente usuário de prótese total (PT)MATERIAL NECESSÁRIO:

1. campo2. jogo clínico 3. Turbina 4. Micromotor 5. contra-ângulo 6. Peça reta7. Papel carbono8. Pontas diamantadas9. brocas maxicut e minicut10. borrachas para acabamento e polimento de resina acrílica11. Escovas para acabamento e polimento de resina acrílica12. Silicona de condensação fluida 13. Lápis cópia

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar

prosseguimento ao atendimento.2. arrumar o material clínico sobre o campo estéril.3. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.4. coletar do paciente as principais queixas com o uso da PT. 5. Identificar e ajustar os contatos oclusais indesejáveis, buscando contatos bilaterais

e simultâneos e de mesma intensidade. 6. Verificar áreas ulceradas sob a base da prótese, marcar a região com lápis cópia

e levar a peça em posição para o desgaste ser realizado somente no ponto da lesão ou verificar com silicona de condensação leve.

7. Realizar testes padrão de retenção da(s) PT(s) e verificar extensão das mesmas (se existe sobre ou subcontorno).

8. Lubrificar possíveis áreas de resina ajustada e dar acabamento e polimento com borrachas verde, cinza e amarela e escova para polimento tipo pelo de cabra.

9. orientar o paciente quanto à higiene, manuseio e conservação da PPr.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs

de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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Prova Dos DENTEs arTiFiciais EM PT

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Prova dos dentes artificiais em PTMATERIAL NECESSÁRIO:

1. campo 2. jogo clínico 3. Turbina 4. Micromotor 5. contra-ângulo 6. Peça reta7. Papel carbono8. Pontas diamantadas9. brocas maxicut e minicut10. borrachas para acabamento e polimento de resina acrílica11. Escovas para acabamento e polimento de resina acrílica12. Espátulas Lecron, 7 e 3113. Lamparina de álcool 14. Espelho comumPRINCIPAIS AÇÕES:

1. Confirmar previamente se o trabalho já foi entregue pelo laboratório.2. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento

ao atendimento.3. arrumar o material clínico sobre o campo estéril.4. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.5. Analisar no ASA a montagem dos dentes artificiais em relação à estética e à

oclusão.6. Lavar com água corrente e sabão e desinfetar as bases de prova com álcool 70%.7. Posicionar as bases de prova em boca.8. Verificar posicionamento, cor, forma e tamanho dos dentes artificiais e sua

harmonização com a face (suporte de lábio, corredor bucal, paralelismos com a linha bipupilar e com o plano de camper e exposição dos dentes durante repouso e sorriso).

9. se necessário, realizar movimentação nos dentes de estoque, com o auxílio de Lecron e lamparina.

10. Se necessário, alterar ceroplastia da gengiva artificial.11. Identificar e ajustar os contatos oclusais indesejáveis buscando contatos

bilaterais e simultâneos e de mesma intensidade (se forem contatos leves, este procedimento pode ser feito no momento da instalação).

12. Verificar extensão das bases de prova e realizar possíveis ajustes (se existe sobre ou subcontorno).

13. Verificar e registrar a cor da gengiva artificial. 14. Mostrar para o paciente com um espelho e verificar a sua opinião em relação às

futuras próteses.15. após ajustes e aprovação do paciente, enviar o trabalho para o laboratório para

a acrilização, com o devido preenchimento do formulário padrão.

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27ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs

de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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Prova Dos DENTEs MoNTaDos EM cEra E MoLDagEM FuNcioNaL Para P.P.r.

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Prova dos dentes montados em cera e moldagem funcional para PPr.MATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico (sonda da oMs, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller) 5. carbono articular6. Placa de vidro7. Pote Dappen8. vaselina9. Pincel10. Lamparina a álcool11. godiva de baixa fusão 12. isqueiro13. Espátula 714. cuba de gesso15. Espátula de manipulação de gesso

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar

prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. arrumar o material e o instrumental na sequência correta.4. Posicionar o paciente sentado na cadeira. 5. inserir a infraestrutura metálica com os dentes montados em cera. 6. Verificar estética, pontos de contatos excessivos e realizar ajustes grosseiros de

posicionamento dental, se necessário. 7. selecionar cor da gengiva para acrilização. 8. Moldagem funcional: se necessário, em classes i e ii de Kennedy e no caso de

grandes espaços protéticos, realizamos a moldagem funcional:9. aquecemos a godiva em bastão, posicionamos nas bordas da base de acrílico e

introduzimos na boca do paciente para que, com a estrutura metálica assentada, possamos fazer o tracionamento muscular e boldagem das estruturas circundantes.

10. após moldagem do selado periférico, faz-se a moldagem com material borrachoide ou pasta zincoenólica.

11. Proporcionamos o material na proporção do fabricante, manipulamos, colocamos na base da prótese e posicionamos em boca para moldagem precisa da fibromucosa do rebordo residual.

12. seleção da cor da gengiva.13. reenvio ao laboratório para acrilização.14. seguir o PoP de biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de

instrumentais.15. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no portfólio.

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29ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs

de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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Prova Da EsTruTura METáLica E sELEção Dos DENTEs Para P.P.r.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Prova da estrutura metálica e seleção dos dentes para PPrMATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico 5. Pontas diamantadas F e FF 6. Pontas de desgaste e polimento de metal usadas em ortodontia (de carborundum) 7. Pontas de desgaste e polimento de metal usadas em ortodontia8. Carbono Accufilm9. Placa de vidro10. Folha de papel limpa11. Espátula de manipulação12. godiva de baixa fusão13. carbono líquido 14. Silicona de condensação fluída

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar

prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. analisar a estrutura metálica avaliando se o que foi planejado foi corretamente

reproduzido pelo técnico do laboratório: avaliar áreas de alívios, grampos selecionados, braços de retenção e oposição, nichos e conector maior.

4. Posicionar o paciente sentado na cadeira e tentar inserir a estrutura metálica aplicando um grau de força controlado e seguindo a direção de inserção pré-selecionada.

5. caso a estrutura não se encaixe perfeitamente na primeira tentativa, devemos marcar na estrutura metálica as áreas que estão interferindo para o seu completo assentamento. Para identificação das áreas de interferência, podemos lançar mão de carbonos líquidos ou silicone de condensação fluida.

6. utilizar pedras montadas na peça reta para execução dos desgastes em metal. os desgastes mais grosseiros poderão ser feitos com pontas diamantadas, enquanto cortes na estrutura deverão ser feitos com brocas transmetais.

7. a cada pequeno ajuste realizado, deve ser feita uma nova tentativa de inserir a estrutura metálica em boca.

8. após completo assentamento da estrutura, a oclusão deverá ser avaliada, quanto à presença de contatos prematuros causados pelos nichos, e ajustados quando necessário.

9. realizar o polimento do metal com o auxílio de pedras e borrachas para metal. 10. Para espaços desdentados extensos ou extremidades livres, confecciona-se

uma base de acrílico na sela correspondente e um rolete de cera para registro da posição dentária final e registro de mordida para montagem em ASA.

11. a seleção dos dentes deverá seguir referências locais (espaço desdentado e cor dos dentes remanescentes) e gerais, como idade, cor, formato do rosto e opinião do paciente.

12. Consultamos uma carta de dentes de marca específica e, portando o formato desejado, a altura dos incisivos centrais e largura de canino a canino, conseguimos selecionar o formato do dente desejado.

13. seguir o PoP de biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de instrumentais.

14. solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no portfólio.

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31ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs

de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs

de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

TroQuELização DE MoDELos DE TrabaLho Para PPF

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Troquelização de modelos de trabalho para PPFMATERIAL NECESSÁRIO:

1. jogo clínico (sonda da oMs, espelho bucal, pinça clínica e pinça de Miller) 2. Micromotor3. contra-ângulo 4. Peça reta5. vaselina sólida6. Lamparina a álcool7. Taça de borracha 8. Escova de robinson9. isqueiro10. Microbrush 11. cabo de bisturi e lâmina 1512. arco e serra para individualização dos troquéis13. Fresas14. Moldeira accutrack ou similar15. asa

PRINCIPAIS AÇÕES:1 seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança no que se refere à proteção de

equipamentos e periféricos2 arrumar o material e o instrumental na sequência correta.3 após obtenção do modelo de trabalho, o modelo deverá ser recortado com fresa

ou na máquina de recortar gesso, ajustado em forma de ferradura encaixando na troquelizadora e fixado com gesso tipo IV.

4 após a presa, remove-se todo o conjunto da troquelizadora. 5 com o auxílio do arco de serra (indicado o tipo Ney), promove-se a separação do

dente a ser trabalhado para em seguida executar a exposição do bordo. 6 confecção de sulcos abaixo da linha de terminação, realizando cortes que tornem

o gesso próximo ao término frágil o suficiente para ser removido com bisturi ou cinzel.

7 com bisturi (lâmina n. 15 e cabo), cortamos o gesso desapoiado externo ao término do preparo.

8 Ao final deve-se apresentar o dente exposto com todo o seu término nítido. 9 seguir o PoP de biossegurança no que se refere à lavagem e esterilização de

instrumentais.10 solicitar a nota diária com base nos critérios existentes no Portfólio.

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33ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

avaLiação cLÍNica Da ocLusão

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: conceitos básicos de oclusãoMATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico 5. compasso de Willis6. Régua comum flexível

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar

prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Verificação dos músculos envolvidos na mastigação: masseter, temporal,

pterigoideo lateral e medial. 4. Verificação dos músculos acessórios: supra-hioideos, milo-hioideo, estilo-hioideo,

infra-hioideo e digástrico. 5. Certificação dos conceitos de: relação cêntrica, máxima intercuspidação habitual,

espaço funcional livre e dimensão vertical de oclusão e de repouso através da utilização do compasso de Willis e da régua flexível.

6. Verificação e confirmação da relação de Angle: classes I, II e III.7. Certificação das guias: anterior, de caninos e de molares. 8. Observação da ausência e da localização dos dentes referentes à classificação

de Kennedy e suas modificações (Classes I, II e III).

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs

de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido,

devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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DiagNÓsTico Das DTM

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Diagnóstico das DTMMATERIAL NECESSÁRIO:

1. Turbina2. Micromotor3. contra-ângulo4. jogo clínico 5. Compasso de Willis, régua comum, fio dental 6. Questionário de DTM com escala de dor

PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento

ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. realizar questionário sobre Disfunção tempo-mandibular e com base nos dados

obtidos, realizar exame clínico-anamnésico, exame clínico extraoral com palpação muscular nas áreas pertinentes e escala de dolorosa.

4. No exame extraoral, verificar a movimentação mandibular, amplitude e os desvios com o uso de fio dental.

5. Na avaliação cervical pesquisar os músculos: pterigoideo lateral, trapézio e esternocleidomastoideo.

6. Durante a palpação muscular facial, deverão ser verificados todos os feixes do músculo temporal e masseter.

7. Durante palpação da atm, observar se há: estalidos, crepitação ou ruídos de qualquer espécie.

8. A qualidade e a intensidade da dor devem ser verificadas.9. Percepção de sintomas coadjuvantes: alterações pupilares, lacrimejamentos,

hiperemia das conjuntivas, sudorese e náuseas.10. observação de fatores associados: uso de medicamentos, hormônios, tensão e

parafunções.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de

biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo

ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.