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Dez. 2013 | Nº 268 Boletim Informativo dos Cooperantes A não perder Árvore do mês Batateira Prémio Agricultura 2013 Calendário Pagamentos das Ajudas do Pedido Único

Boletim Informativo Dez. 2013 | Nº 268 dos Cooperantes · A feijoa é originária da América do Sul, da região que ... baixas temperaturas mas abaixo dos -9 º os botões florais

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Dez. 2013 | Nº 268

Boletim Informativo dos Cooperantes

A não perder

Árvore do mês

Batateira

Prémio Agricultura 2013

Calendário Pagamentos das Ajudas do Pedido Único

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// LACTICOOP | ARVORE DO MÊS

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// LACTICOOP | ARVORE DO MÊS

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Já lá vão dois anos e as tuas feijoas continuam bem vivas ao longo do caminho. Sempre têm levado um pouco de água no verão e agradecem, carregando de frutos de bom tamanho, que tombam no chão sadios e sem qualquer sinal de mosca. O

consumo é que não evolui muito: vou distribuindo pela família e amigos e carrego o resto para o Lar para fazerem compotas e batidos. Mas hoje dou-te razão. Os frutos da feijoa têm futuro. É uma questão de tempo. Basta que as grandes superfícies façam as primeiras importações do sul do Brasil ou Nova Zelândia para a feijoa entrar nos hábitos alimentares dos portugueses e europeus em geral, à semelhança do que já acontece na Califórnia e outras regiões da América do Norte. Um processo em tudo semelhante ao do kiwi. Mesmo que não consiga no futuro preservar o teu pequeno pomar de feijoas, acho que valeu a pena o esforço e carinho que puseste na sua plantação. É que, como fizeste na vida, não plantaste apenas a árvore mas também o sonho e a esperança que nos anima os dias e torna a vida mais interessante.

“morre-se nadaquando chega a vez

é só um solavancona estrada por onde já não vamos

morre-se tudoquando não é o justo momento

e não é nuncaesse momento”

(Horário do Fim – Mia Couto)

A feijoa é originária da América do Sul, da região que corresponde às terras altas do sul do Brasil, este do Paraguai, Uruguai e norte da Argentina. O nome que lhe foi atribuído tem origem portuguesa. João da Silva Feijó, naturalista luso-brasileiro que viveu de 1760 a 1824, foi encarregado pela coroa portuguesa para remeter para o Real Jardim Botânico da Prússia exemplares da flora

brasileira. Foi por este trabalho e em sua honra que mais tarde o botânico Otto Karl Berg atribuiu o seu nome a esta nova espécie.

Nome científico: Acca sellowianaNome vulgar: Feijoa, Goiaba-serrana,Goiaba-ananásFamília: MyrtaceaeGénero: Acca

Características botânicas

Folhas: Persistentes, relativamente pequenas, de cor verde-oliva na página superior e prateadas na inferior.

Flores: Hermafroditas, com 4 ou 5 pétalas carnudas, brancas na face superior e arroxeadas na inferior e com inúmeros estames de cor púrpura. Entre nós a floração ocorre na primavera.

Frutos: Tipo baga, elipsoide, relativamente grandes (de 4 a 7 cm) de casca dura e de cor verde mesmo quando maduros, com polpa amarelada e sumarenta a envolver as sementes e mais dura e granulosa junto à casca.

Feijoa – Fruto do futuroHomenagem a um irmão

Tronco: Curto, muito ramificado a partir da base.

Perfil: Arbusto que pode atingir os 7 metros de altura, de copa muito densa, vivaz e de tronco profusamente ramificado desde a base. O verde forte da folhagem e a beleza das flores atribui-lhe uma aparência exótica cada vez mais apreciada pelos paisagistas.

Apesar de ser uma espécie de origem subtropical tem-se espalhado por todo o hemisfério sul e norte, podendo encontrar-se dos trópicos até à Escócia. São sobretudo os cultivares ornamentais que mais têm viajado para todas as latitudes. Para frutificar a planta precisa de alguns dias de baixas temperaturas mas abaixo dos -9 º os botões florais são destruídos. Nas zonas temperadas da Califórnia e Nova Zelândia já se encontram pomares de várias variedades de feijoa de dimensão significativa e o consumo dos frutos está muito generalizado. Interessante de registar é que no sul do Brasil, donde a planta é originária, o seu cultivo não teve qualquer incremento até início dos anos 80 e o fruto

também ficou esquecido dos paladares dos brasileiros.

É a partir de plantas “retornadas” da Nova Zelândia que hoje se estudam novas variedades na Universidade Federal de Santa Catarina e se incrementa a cultura no sul do Brasil. Para além do interesse ornamental da planta que começou a despertar em finais do século 19, nomeadamente na Europa, o fruto é bastante apreciado sobretudo nos Estados Unidos, Nova Zelândia e Japão.

O sabor da polpa é muito específico embora alguns apreciadores se apressem a descobrir no fruto aromas e paladares de goiaba, banana, ananás e mesmo morango. Pode ser consumido fresco e presta-se muito bem para a preparação de doces e compotas. Algumas variedades apresentam a polpa junto à casca muito granulada o que lhe permite ser utilizada como esfoliante mas se mostra desagradável no consumo em fresco. Variedades de casca mais fina e sem este inconveniente, são no entanto muito mais sensíveis aos ataques da mosca mediterrânica. A polpa é bastante rica em potássio e iodo e comporta-se no organismo como um forte antioxidante e tem ação antimicrobiana.

Pelo menos no Brasil há alguns pássaros que introduziram as pétalas bastante carnudas na dieta diária. Também já alguns chefes as utilizam na decoração de pratos. Entre nós são as abelhas que procuram as flores, pelo néctar e pelo pólen e contribuindo fortemente para a polinização.

Engº Mário Cupido

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// LACTICOOP | ARVORE DO MÊS // LACTICOOP | BATATEIRA

A batata é uma das culturas mais importantes na região centro e é simultaneamente uma das que tem mais tradições nesta região. As áreas de plantação não variam muito de ano para ano sendo uma fonte importante de receita para alguns agricultores que se dedicam com muito profissionalismo e dedicação a esta cultura.

A época de sementeira varia muito de região para região mas como sabemos a região litoral, onde estamos inseridos é por excelência uma região vocacionada para a produção de batata primor. A natureza dos seus solos e a proximidade do mar e a existência de um microclima propício e quase ideal para a cultura da batateira. Esta inicia-se em alguns casos no final do mês de Janeiro, com alguns riscos e prolonga-se até Março sendo o mês de Fevereiro o de excelência, aqui na região centro.

Como referi a batata plantada nesta data permite-nos arranca-la em Março e Abril (utilizando variedades precoces) estando o mercado avido de batata “nova” aumentando assim o rendimento da cultura.

A cultura da batateira na Europa remonta a 1570 é uma cultura relativamente fácil para um agricultor minimamente atento ás vicissitudes do clima e sua influência, no entanto há factores muito importantes a condicionar o seu rendimento, dos quais podemos destacar:

A rega, pois os solos, de grande aptidão, na sua grande maioria arenosos, necessitam de ser regados com frequência quando as temperaturas altas aparecem, mas como as plantações são ainda no período invernal o número de regas diminui.

A escolha da variedade é outro dos factores muito importantes para o aumento de rendimento e a sua escolha, com certeza que é de grande importância. Hoje o mercado da batata de semente oferece-nos um elevado numero de variedades que se distinguem umas das outras pela sua precocidade, cor, cor da polpa, pelo sabor, pela quantidade se amido e matéria seca existente no tubérculo. Estas diferenças das características varietais são tão importantes que fazem com que tenhamos batata para as mais variadas exigências

dos consumidores e batatas com diferentes aptidões, ou seja batata para fécula, para cozer, para fritar, para assar etc.

Para que o sucesso do produtor seja maior, este tem que programar a sua plantação pensando sempre no mercado alvo, ou seja a quem as vai vender e por sua vez qual as características que este quer reproduzidas nas batatas. Sabendo isto, é só ir ao mercado e escolher a variedade.A plantação é outros dos factores muito importantes para que tenhamos um bom batatal, mas hoje já existem equipamentos que nos permitem fazer um bom trabalho de plantação com as densidades recomendadas, amontoas bem-feitas e o arranque sem danificar o tubérculo.

Dependendo do calibre da semente em média plantamos 1500 Kg por ha adotando na linha o espaçamento de entre 40 e 50 cm e entre linhas aproximadamente 70 cm. Refira-se que há variedades que aguentam altas densidades não prejudicando a produção e outras que se verifica o contrário, baixam significativamente a produção. Cada variedade tem as suas exigências cada produto sua técnica de plantação.

BATATEIRA como cultura de excelência

na região centro

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// LACTICOOP | ARVORE DO MÊS

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// LACTICOOP | BATATEIRA

Outro aspecto muito importante é a fertilização. Para não corrermos riscos deveremos recorrer a métodos laboratoriais para sabermos a quantidade e o tipo de adubo a utilizar. Colher uma amostra de terra, envia-la para laboratório, saber qual o nível de fertilidade do nosso solo e depois fazer uma adubação adequada ao solo e á cultura é o ideal, para isso como tenho vindo a referir é necessário programar e não pensar nisto uns dias antes da plantação. Depois é só saber as exigências da cultura as disponibilidades, e fazer as correcções. Simples, simples. Há que ter em consideração e nunca descorar os níveis de fertilidade do solo para próximas culturas. Como dicas posso dizer-vos que a batateira é muito exigente em azoto e potássio sendo estes uma grande condicionante quer á produção e á qualidade do tubérculo. Os níveis de matéria orgânica, é outros dos factores que afectam a produção, estando esta directamente relacionada com a quantidade produzida. Níveis elevados de matéria-orgânica é sinonimo de boas produções.

O mercado dos fertilizantes tem uma grande variedade e especificidade de adubos, com certeza que vamos encontrar o adequado a cada caso.

O combate às doenças é outro dos factores a ter em consideração. As doenças que mais afectam os nossos batatais são o míldio, alternaria e rizoctonia entre outras, no entanto o mercado dos fitofármacos oferece-nos uma grande variedade de produtos/solução a estes problemas.A comercialização é sem dúvida um dos grandes problemas.

Os canais de comercialização são muitos mas nem sempre é possível chegar aos melhores e ao melhor preço ou seja um preço justo. Sr. Agricultor hoje felizmente temos grandes cooperativas dedicadas a este negocio sendo o preço praticado normalmente justo. A globalização veio modificar um pouco os moldes dos diferentes negócios e este em particular. Os condicionalismos provocados pelos

mercados de França, Holanda, Espanha e países do norte de Africa como grande produtores, são sem dúvida estes mercados a condicionar o preço a pagar ao produtor em determinada altura do ano. Para contornar este problema só há ma forma que é fazer coincidir a nossa produção com a escassez de batatas noutros mercados, bem como e em meu entender, produzir uma batata diferenciada em termos de precocidade, qualidade pois temos condições edafo-climáticas ideais para que se verifiquem estas premissas.

A época de plantação aproxima-se a passos largos a tomada de decisão está em cima da mesa, existem muitas opções no mercado, escolhas as melhores, aconselhe-se na sua Cooperativa, com o vosso técnico ou na Terra a Terra. Vão ver ao mercado o que este pede. Acredito que a vossa opção vai ser a melhor.

Fernando Taveira

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O olival é uma cultura muito representativa dentro da região Mediterrânica e por extensão no nosso país. O tipo de solo sobre o qual se desenvolve esta cultura também

tem características muito particulares, mostrando o maior desenvolvimento sobre solos alcalinos, com pHs elevados e, na maioria dos casos, com um elevado conteúdo em carbonatos e cal activa e escasso conteúdo em matéria orgânica.

Fertinagro Organia, com o desejo de poder encontrar soluções para os agricultores, investigou e desenvolveu um novo produto. Um fertilizante que denominamos Especial Olival porque, para além de suprir as necessidades de Azoto e as de macro e microelementos básicas e necessárias para a Oliveira, também está formulado para obter a maior eficiência possível no tipo de solo sobre o qual assenta o maior número de hectares desta cultura.

Nitrohumato nasce como o fertilizante azotado mais completo e eficiente para o olival. Trata-se de um fertilizante à base de matéria orgânica com Azoto orgânico, uréico e amoniacal que ajuda a diminuir as perdas por lixiviação do Azoto e a contaminação por nitratos em zonas vulneráveis. Assegura uma disponibilidade de Azoto durante uma maior parte do ciclo de cultivo. Na sua formulação inclui Magnésio, Ferro, Enxofre, Zinco e Manganês, todos eles nutrientes essenciais para o correcto desenvolvimento da cultura. Elementos que, em geral, também mostram carências nos solos alcalinos.

Com Nitrohumato, cuja reacção no solo produz um pH ligeiramente ácido, conseguimos uma maior solubilização dos nutrientes e, portanto, aumenta a possibilidade de assimilação por parte da planta. A sinergia matéria orgânica-Azoto e Ácidos Húmicos-microelementos é tal, que ao

estar tudo integrado no mesmo fertilizante se potencia muitíssimo o seu aproveitamento.

Em solos alcalinos (solos calcários/brancos) típicos de olival, com pH superior a 8, a disponibilidade de microelementos (Ferro, Zinco, Manganês) é muito limitada e ficam bloqueados devido às condições de solo. O facto é tão relevante que em muitas zonas de cultivo é necessário recorrer de forma periódica ao uso de correctores de carências destes nutrientes com o custo que acresce.

As necessidades nutricionais básicas para o olival são 15 kg de Azoto e 3 kg de Magnésio por cada tonelada de azeitona produzida. O Ferro, Zinco e Manganês influem de maneira determinante na assimilação do Azoto até à sua transformação em aminoácidos e posteriormente em proteína. O Enxofre, para além de acidificar o meio, também é o grande esquecido na fertilização tradicional, sendo um elemento fundamental para uma maior assimilação do Azoto.

Os benefícios dos adubos organominerais em combinação com Azoto estão mais que comprovados, frente aos fertilizantes azotados convencionais. Já Solter, em ensaios realizados sobre distintos solos, determinou o maior aproveitamento do Azoto em solos alcalinos combinando o fertilizante com matéria orgânica, em relação aos tradicionais. Nesses mesmos ensaios foram determinadas as perdas de Azoto que se produzem por lixiviação ou volatilização em solos calcários e baixo conteúdo em matéria orgânica e pôde observar-se que essas perdas podem chegar até 50 %.

Com Nitrohumato reduzimos as perdas de Azoto, incorporamos todos os nutrientes necessários (fertilização completa) e reduzimos os custos de fertilização.

Com Nitrohumato reduzimos as perdas de Azoto, aportamos todos os nutrientes necessários e

reduzimos os custos de fertilização

NITROHUMATO

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// LACTICOOP | PREMIO AGRICULTURA 2013

Teve lugar no passado dia 19 de Dezembro em Lisboa, no Ritz Four Seasons Hotel, a cerimónia final do Prémio Agricultura 2013, numa iniciativa do BPI e da COFINA, com o objectivo de promover, incentivar e premiar os casos de sucesso na agricultura portuguesa.

Este evento contou com a presença de mais de 300 participantes, entre empresários agrícolas e outras personalidades relevantes ligadas à agricultura nacional.Destacamos a presença da Senhora Ministra da Agricultura e do Mar Drª Assunção Cristas, Dr. Fernando Ulrich (Presidente do BPI), Dr. Paulo Fernandes (Presidente da Cofina), e dos ex-ministros da Agricultura Engº Armando Sevinate Pinto e Prof. António Serrano.

Esta foi a segunda edição deste Prémio e foram recebidas mais do triplo de candidaturas relativamente à primeira edição, das quais foram distinguidas 20 empresas repartidas pelas várias categorias.

Categoria Prémio Menção Honrosa

Grandes empresas Finançor Agro-Agrolimentar,SAGrupo Lusiaves; Iberian Salads Agricultura, SA;Novadelta.

PME Zêzerovo Prod. Agrícola e Avicola do Zêzere, SA;

Fundação Eugènio de Almeida;

Vale da Rosa – Sociedade Agrícola;Salsicharia Trancosense, Lda

Associações e Cooperativas: Associação Florestal do Lima;

Adega Cooperativa de ponte de Lima, SCR;Agromais – EntrepostoComercial Agrí-cola SCR;

Jovens Agricultores: Maria Manuela Pereira Marinho; Carlos Nuno Azeredo;Vagoleite Lda (Pedro Miguel da Rocha Simões);

Start Up: Fermentum–Engenharia das Fermentações, Lda;

MyFarm.ComSterriust-Agrupamento de Produtores, SRL

Prémio Produto: Azeite – Casa do Azeite;

Prémio Personalidade: Manuel Évora (Portugal Fresh);

Prémio Inovação: Agroaguiar;

A VAGOLEITE LDA CONQUISTA MENÇÃO HONROSA NO PRÉMIO AGRICULTURA 2013

// LACTICOOP | PRÉMIO AGRICULTURA 2013

A Vagoleite Lda é uma empresa detentora de uma exploração leiteira com cerca de 70 vacas em ordenha actualmente, que se encontra dotada dos mais modernos equipamentos para explorações leiteiras incluindo um robot para efectuar a ordenha, estando a desenvolver um projecto para a instalação de um segundo robot no inicio de 2014, o que vai permitir aumentar o efectivo pecuário até 130 vacas em ordenha.

Esta exploração encontra-se localizada no lugar de Lombomeão no concelho de Vagos e é composta actualmente por cerca de 50 ha de terra, o que lhe permite ser praticamente autosuficiente em alimentação para o seu efectivo pecuário.

O seu proprietário e gestor, o ainda jovem agricultor Pedro Miguel da Rocha Simões, é um exemplo a seguir por outros jovens que queiram enveredar por esta actividade.

Iniciou a sua actividade dando seguimento a uma micro exploração do seu pai, sr. Basílio Simões e decidiu investir na construção de um estábulo de raiz e assim poder crescer de uma forma competitiva e sustentada, com custos controlados, num sector tão exigente como é o da produção de leite. Actualmente para além do seu proprietário trabalha na exploração mais um colaborador, os quais conseguem assegurar o seu normal funcionamento.

A Lacticoop sente-se também orgulhosa pela distinção concedida à Vagoleite Lda, pois esta é uma das explorações na qual teve parceria e apostou na sua modernização, fazendo votos para que este prémio seja mais um estímulo para a Vagoleite Lda continuar a trilhar o caminho do sucesso.

Parabéns Pedro Simões!!!

A Senhora Ministra da Agricultura e do Mar com Pedro Miguel da Rocha Simões (Vagoleite, Lda)

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InformaçõesÚteis

Sector AgrícolaAlterações Introduzidas pelo Orçamento Estado 2014

Segurança Social1- Exclusão do âmbito pessoal do regime detrabalhadores independentes, ( b), nº 1, art.139º CRCSPSS )

Alteração - Os agricultores que tenham rendimentosanuais provenientes de vendas, prestações deserviços e subsídios da PAC, iguais ou inferiores a4xIAS=1.676,88€, embora tenham de se colectar para efeitos de IRS, não são considerados trabalhadores independentes pelo que não são abrangidos pela obrigação de pagamento das contribuições para a segurança social.

2- Isenção do pagamento de contribuições,(art.157º CRCSPSS )

Alteração - Mantem-se as condições de isenção depagamento de contribuições nos casos de acumulaçãocom actividade por conta de outrem ou recebimentode pensões. Foi alterada a situação em que pode ser requerida a isenção do pagamento das contribuições para os trabalhadores com baixos rendimentos:

- Antes: Requerimento de isenção após 36 meses depagamento com base em rendimentos relevantesinferiores a 12xIAS=5.030,24€

- Agora: Requerimento de isenção após 12 meses depagamento com base em rendimentos relevantesinferiores a 6xIAS=2.515,32€

3- Base de incidência contributiva, (art. 163ºCRCSPSS )

Alteração - A base de incidência contributiva fixada

anualmente em Outubro, que produz efeitos nos 12 meses seguintes,deixa de poder ser reavaliada por requerimento, quando se verifiquem alterações significativas nos rendimentos.

4- Escolha da base de incidência contributiva,(art.164º CRCSPSS )

Alteração - As regras de fixação da base contributivasofrem alterações relevantes,nomeadamente:

1.-Antes: A base contributiva era fixada oficiosamenteno escalão imediatamente inferior ao valor do duodécimo do rendimento anual relevante.

-Agora: A base contributiva, fixada oficiosamente pode, por requerimento do agricultor, ser alterada para os 2 escalões imediatamente anteriores ou superiores à notificada.

2.-Antes: A base contributiva podia ser reavaliadaverificando-se alterações significativas no rendimento,em períodos mínimos de 3 meses consecutivos.

-Agora: Em fevereiro e junho de cada ano, pode requerer a alteração da base de incidência contributivaaplicada, dentro dos limites previstos anteriormente referidos.

3. -Antes: Se o rendimento relevante fosse igual ouinferior a 12 vezes o valor do IAS, o trabalhador independente poderia requerer que lhe fosse considerado o valor do duodécimo, com o limite mínimo de 50% do valor do IAS.

-Agora: Sempre que o rendimento relevante seja igual ou inferior a 12 vezes o valor do IAS, é fixado oficiosamente como base de incidência contributiva

50 % do IAS, correspondendo a uma contribuição mensal de 59,32€ (taxa de 28,3% aplicável à actividade agrícola).

5- Determinação da base de incidência contributivano reinício de actividade, ( art. 165º CRCSPSS )

Alteração - Nos casos de reinício de actividade a base de incidência contributiva corresponde ao escalão obtido em outubro último se a cessação ocorrer no decurso de 12 meses de produção de efeitos. Nos restantes casos aplica-se o escalão correspondente se existirem rendimentos declarados que permitam o seu apuramento, ou 50 % do valor do IAS se não se verificar a existência de rendimentos declarados.

Anteriormente era oficiosamente fixado o 1º escalãoquando não se verificasse o exercício de actividadenos 12 meses anteriores ao reinício.

IRS1- Determinação dos rendimentos empresariaise profissionais,( art.28º CIRS)

Alteração - A aplicação do regime simplificado para a determinação dos rendimentos da Categoria B é alargada para 200.000€ de montante anual ilíquido de rendimentos desta categoria. Anteriormente estava limitada ao montante de 150.000€ anuais.

2- Regime Simplificado,( art.31º CIRS)Alteração - Os coeficientes a aplicar aos diversos rendimentos sofrem as seguintes alterações:

1.Vendas:Antes:0,20 / Agora:0,15 (diminui 0,05).

2.Prestação de Serviços:Antes:0,75 / Agora:0,75(mantém-se).

3.Subsídios ao Investimento: Antes:0,75 / Agora:0,30 (diminui 0,45).Coeficiente a aplicar sobre 1/5 do valor do subsídio recebido,durante 5 anos.

4.Subsídios à Exploração:Antes:0,20 / Agora:0,10(diminui 0,10). Coeficiente a aplicar o valor dosubsídio recebido anualmente.

IVA1- Alterações de taxas de IVA, (lista I anexa ao CIVA)

Alteração - Alargamento da lista I anexa ao CIVAdiscriminativa dos bens e serviços sujeitos à taxareduzida de IVA,nomeadamente frutas desidratadas,culturas hidropónicas e produção em vasos, tabuleirose outros meios autónomos de suporte, bem como os serviços agrícolas realizados no âmbito dessas produções.

Regime de Bens emCirculação1- Exclusão do regime, ( c) e d), nº 1, art. 3º,Dec-Lei 147/2003)

Alteração - À semelhança dos produtos provenientesde produtores agrícolas, apícolas, silvícolas,aquicultura ou de pecuária, resultantes da sua própriaprodução, também os bens que manifestamentese destinem a essa produção (pesticidas, fertilizantes,rações, sementes, etc…), transportados pelopróprio ou por sua conta, dispensam a emissão dedocumentos de transporte.

Informação mais detalhada na área reservadado Portal da CONFAGRI.

Flash

Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL Janeiro 2014 nº164

www.confagri.pt

Sector AgrícolaAlterações Introduzidas pelo Orçamento Estado 2014 -

Segurança Social

1- Exclusão do âmbito pessoal do regime de trabalhadores independentes, ( b), nº 1, art.139º CRCSPSS )

Alteração - Os agricultores que tenham rendimen-tos anuais provenientes de vendas, prestações deserviços e subsídios da PAC, iguais ou inferiores a4xIAS=1.676,88€, embora tenham de se colectarpara efeitos de IRS, não são considerados trabalha-dores independentes pelo que não são abrangidospela obrigação de pagamento das contribuições paraa segurança social.

2- Isenção do pagamento de contribuições,(art.157º CRCSPSS )

Alteração - Mantem-se as condições de isenção depagamento de contribuições nos casos de acumula-ção com actividade por conta de outrem ou recebi-mento de pensões. Foi alterada a situação em quepode ser requerida a isenção do pagamento dascontribuições para os trabalhadores com baixosrendimentos:- Antes: Requerimento de isenção após 36 meses depagamento com base em rendimentos relevantesinferiores a 12xIAS=5.030,24€- Agora: Requerimento de isenção após 12 meses depagamento com base em rendimentos relevantesinferiores a 6xIAS=2.515,32€

3- Base de incidência contributiva, (art. 163º CRCSPSS )

Alteração - A base de incidência contributivafixada anualmente em Outubro, que produz efeitosnos 12 meses seguintes,deixa de poder ser reavaliadapor requerimento, quando se verifiquem alterações significativas nos rendimentos.

4- Escolha da base de incidência contributi-va, ( art.164º CRCSPSS )

Alteração -As regras de fixação da base contributi-va sofrem alterações relevantes,nomeadamente:1.-Antes: A base contributiva era fixada oficiosa-

mente no escalão imediatamente inferior ao valordo duodécimo do rendimento anual relevante.

-Agora: A base contributiva, fixada oficiosamentepode, por requerimento do agricultor, ser altera-da para os 2 escalões imediatamente anteriores ousuperiores à notificada.

2.-Antes: A base contributiva podia ser reavaliadaverificando-se alterações significativas no rendi-mento, em períodos mínimos de 3 meses conse-cutivos.

-Agora: Em fevereiro e junho de cada ano, poderequerer a alteração da base de incidência contri-butiva aplicada, dentro dos limites previstosanteriormente referidos.

3. -Antes: Se o rendimento relevante fosse igual ouinferior a 12 vezes o valor do IAS, o trabalhadorindependente poderia requerer que lhe fosseconsiderado o valor do duodécimo, com o limitemínimo de 50% do valor do IAS.

-Agora: Sempre que o rendimento relevante sejaigual ou inferior a 12 vezes o valor do IAS, éfixado oficiosamente como base de incidênciacontributiva 50 % do IAS,correspondendo a umacontribuição mensal de 59,32€ (taxa de 28,3%aplicável à actividade agrícola).

5- Determinação da base de incidência con-tributiva no reinício de actividade, ( art. 165ºCRCSPSS )

Alteração - Nos casos de reinício de actividade abase de incidência contributiva corresponde aoescalão obtido em outubro último se a cessaçãoocorrer no decurso de 12 meses de produção deefeitos. Nos restantes casos aplica-se o escalão cor-respondente se existirem rendimentos declaradosque permitam o seu apuramento, ou 50 % do valordo IAS se não se verificar a existência de rendimentosdeclarados.Anteriormente era oficiosamente fixado o 1º escalãoquando não se verificasse o exercício de actividadenos 12 meses anteriores ao reinício.

IRS

1- Determinação dos rendimentos empresa-riais e profissionais, ( art.28º CIRS)

Alteração - A aplicação do regime simplificadopara a determinação dos rendimentos da Categoria Bé alargada para 200.000€ de montante anual ilíquido

de rendimentos desta categoria. Anteriormenteestava limitada ao montante de 150.000€ anuais.

2- Regime Simplificado, ( art.31º CIRS)

Alteração - Os coeficientes a aplicar aos diversosrendimentos sofrem as seguintes alterações:

1.Vendas:Antes:0,20 / Agora:0,15 (diminui 0,05).2.Prestação de Serviços:Antes:0,75 / Agora:0,75

(mantém-se).3.Subsídios ao Investimento: Antes:0,75 / Agora:

0,30 (diminui 0,45).Coeficiente a aplicar sobre1/5 do valor do subsídio recebido,durante 5 anos.

4.Subsídios à Exploração:Antes:0,20 /Agora:0,10(diminui 0,10). Coeficiente a aplicar o valor dosubsídio recebido anualmente.

IVA

1- Alterações de taxas de IVA, (lista I anexa aoCIVA)

Alteração - Alargamento da lista I anexa ao CIVAdiscriminativa dos bens e serviços sujeitos à taxareduzida de IVA,nomeadamente frutas desidratadas,culturas hidropónicas e produção em vasos, tabulei-ros e outros meios autónomos de suporte, bemcomo os serviços agrícolas realizados no âmbitodessas produções.

Regime de Bens em Circulação

1- Exclusão do regime, ( c) e d), nº 1, art. 3º,Dec-Lei 147/2003)

Alteração - À semelhança dos produtos provenien-tes de produtores agrícolas, apícolas, silvícolas,aquicultura ou de pecuária, resultantes da sua pró-pria produção, também os bens que manifestamentese destinem a essa produção (pesticidas, fertilizan-tes, rações, sementes, etc…), transportados pelopróprio ou por sua conta, dispensam a emissão dedocumentos de transporte.

Informação mais detalhada na área reserva-da do Portal da CONFAGRI.

Sector AgrícolaAlterações Introduzidas pelo Orçamento Estado 2014 -

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// LACTICOOP | ARVORE DO MÊS

// P. 14// P.

Eng.ª Rita Gonçalves: Eng.º João Sousa:

927 405 762969 891 986

Segundo comunicado de 16 de Dezembro da Secretaria de Estado da Agricultura, a reforma da Política Agrícola Comum para 2014-2020 foi formalmente aprovada pelo Conselho de Ministros da Agricultura da

União Europeia, ficando assim fechado o ciclo de negociações.

Os Regulamentos base que refletem o acordo político entre a Comissão Europeia, os ministros da agricultura dos Estados Membros da União Europeia e o Parlamento Europeu, bem como o Regulamento que estabelece disposições transitórias a serem aplicadas em 2014, foram publicados no passado dia 20 de dezembro. Pode aceder aos referidos Regulamentos a partir do Portal do IFAP em Regulamentos Base da PAC.

PEDIDO ÚNICO 2014 – CANDIDATURAS

O período de apresentação das candidaturas ao Pedido Único (PU), para o ano de 2014, terá inicio no

mês de fevereiro de 2014.

No ano de 2014, e durante o restante período de atribuição de prémios referentes às Medidas Florestais, o pedido anual de pagamento do Prémio por Perda de Rendimento e/ou do Prémio à Manutenção, ao abrigo do Regulamento (CEE) N.º 2080/1992 e do Regulamento (CEE) N.º 2328/1991, deverá ser formalizado através do Pedido Único.O PU pode ser entregue pelo próprio beneficiário, de forma desmaterializada no Portal do IFAP, através das entidades reconhecidas ou nas Direções Regionais de Agricultura e Pescas.Destacamos a importância de efetuar a sua candidatura atempadamente, evitando, assim, eventuais penalizações por entrega tardia.

Para mais informações queira consultar o portal do IFAP

REFORMA DA POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM PARA 2014-2020 APROVADA PELO CONSELHO DE MINISTROS

DA AGRICULTURA DA UNIÃO EUROPEIA

CALENDÁRIO INDICATIVO DE PAGAMENTOS DAS AJUDAS DO PEDIDO ÚNICO (Datas Previsionais) (1)

CONTINENTE - Campanha 2014

AJUDA/APOIO Semana de Pagamento Prevista

ANO 2014

JULHO 2014

MANUTENÇÃO ACT. AGR. ZONAS DESFAVOR. (PRODER) - Adiant. % a definir 28 jul a 1 ago

SETEMBRO 2014

MEDIDAS AGRO E SILVO AMBIENTAIS (PRODER) - Adiant. % a definir Modos Produção, Conservação Solo e ITI 29 set a 3 out

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// LACTICOOP | INFORMAÇÕES ÚTEIS

OUTUBRO 2014

MEDIDAS AGRO E SILVO AMBIENTAIS (PRODER) - Adiant. % a definirProteção Biodiversidade Doméstica 27 a 31 out

NOVEMBRO 2014

RURIS - Florestação de Terras Agrícolas 24 a 28 nov

DEZEMBRO 2014

MANUTENÇÃO ACT. AGR. ZONAS DESFAVOR. (PRODER) - Saldo 29 dez a 2 jan

RPU - 1ª prestação 29 dez a 2 jan

PRÉMIO POR VACA EM ALEITAMENTO - 1ª prestação 29 dez a 2 jan

PRÉMIO POR OVELHA E CABRA - 1ª prestação 29 dez a 2 jan

ART.º 68º - MANUTENÇÃO DE RAÇAS AUTÓCTONES - 1ª prestação 29 dez a 2 jan

ANO 2015

JANEIRO 2015

PRODER - Floresação de Terras Agrícolas 26 a 30 jan

MEDIDAS AGRO E SILVO AMBIENTAIS (PRODER) - saldo Modos Produção, Conservação Solo e ITI 26 a 30 jan

ART.º 68º - TOMATE - 1ª prestação 26 a 30 jan

ART.º 68º - MEDIDAS AGRO-AMBIENTAIS - 1ª Prestação 26 a 30 jan

ART.º 68º - SECTOR DOS PRODUTOS LÁCTEOS - Leite de vaca - 1ª prestação 26 a 30 jan

FEVEREIRO 2015

MEDIDAS AGRO E SILVO AMBIENTAIS (PRODER) - SaldoProteção Biodiversidade Doméstica 23 a 27 fev

ABRIL2015

ART.º 68º - SECTOR DO AZEITE - 1ª prestação 27 abr a 1 mai

MAIO 2015

ART.º 68º - SECTOR DAS CULTURAS ARVENSES E ARROZ - 1ª prestação 25 a 29 mai

ART.º 68º - COMERCIALIZAÇÃO BOVINOS, OVINOS E CAPRINOS - 1ª prestação 25 a 29 mai

ART.º 68º - SECTOR DOS PRODUTOS LÁCTEOS - Leite Ovelha e Cabra - 1ª prestação 25 a 29 mai

JUNHO 2015

RPU - 2ª Prestação 29 jun a 3 jul

PRÉMIO POR VACA EM ALEITAMENTO -2ª prestação 29 jun a 3 jul

PRÉMIO POR OVELHA E CABRA -2ª prestação 29 jun a 3 jul

ART.º 68º - TOMATE - 2ª prestação 29 jun a 3 jul

ART.º 68º - MEDIDAS AGRO-AMBIENTAIS - 2ª prestação 29 jun a 3 jul

ART.º 68º - SECTOR DO AZEITE - 2ª prestação 29 jun a 3 jul

ART.º 68º - SECTOR DAS CULTURAS ARVENSES E ARROZ - 2ª prestação 29 jun a 3 jul

ART.º 68º - SECTOR DOS PRODUTOS LÁCTEOS - 2ª prestação 29 jun a 3 jul

ART.º 68º - MANUTENÇÃO DE RAÇAS AUTÓCTONES - 2ª prestação 29 jun a 3 jul

ART.º 68º - COMERCIALIZAÇÃO BOVINOS, OVINOS E CAPRINOS - 2ª prestação 29 jun a 3 jul

(1( Calendário provisório, sujeito a alterações decorrentes de situações excecionais. Condicionado à existência de disponibilidade orçamental/ Aprovação do PDR/ Alterações legislativas

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Ficha TécnicaBoletim Informativo Redacção:

Av. de Oita, 7 r/c - Apartado 923810-143 Aveiro - EC AVEIROTelef. 234 377 280Fax 234 377 281

Tiragem:1.500 Exemplares

Periodicidade:Mensal

Depósito legal:217931/04

Recepção de anúncios:Todos os textos, publicidade e imagens devem ser entregues até ao dia 15 de cada Mês.

Colaboraram neste número:Engº Mário CupidoEngº Miguel FeteiraFernandes da SilvaFernando TaveiraJosé Luis GarciaSimões Dias Execução Gráfica:

Creativelab.pt - Rui MarinhoEmail: [email protected]

ImpressãoLitoprintZona indust. 3 MarcosVale do Grou - Apartado343754-908 Aguada Cima-ÁGUEDATelef.: 234 600 330

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