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jANEIRO/FEvEREIRO 2017 DISTRIBUIÃÇÃO DIRECCIONADA 1 FORMAÇÃO INFRA - ESTRUTURAS LOGÍSTICA SAÚDE MILITAE NOSSOS pILARES NOSSOS pILARES NOSSOS pILARES NOSSOS pILARES NOSSOS pILARES NOSSOS pILARES NOSSOS pILARES Pag. 02 Moçambique foi consagrado presidente do Grupo de Trabalho dos Inspectores de Defe- sa da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral - SADC. Forças Armadas Abrem Ano Operacional Militar Serviços Sociais das FADM Buscam Novos Modelos de Gestão PARA MELHOR SERVIR OS BENEFICIÁRIOS General Veloso Convoca a Juventude para Defender a Pátria Ano 01 Edição N°07 Janeiro/Fevereiro 2017 Email:[email protected] BOLETIM INFORMATIVO MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Moçambique é Chefe dos Inspectores de Defesa da SADC Pag. 09 Pag. 04 Pag. 11 Foto: Ernesto Muchanga Foto: Ernesto Muchanga Foto: MDN

BOLETIM INFORMATIVO - mdn.gov.mz · to da África Austral, SADC, para além de ter apreciado e dis-cutido o Relatório An-ual do país cessante, a Suazilândia, na presidência do

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Moçambique foi consagrado presidente do Grupo de Trabalho dos Inspectores de Defe-sa da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral - SADC.

Forças Armadas Abrem Ano Operacional Militar

Serviços Sociais das FADM Buscam Novos Modelos de Gestão

PARA MELHOR SERVIR OS BENEFICIÁRIOS

General Veloso Convoca a Juventude para Defender a Pátria

Ano 01 Edição N°07 Janeiro/Fevereiro 2017 Email:[email protected]

BOLETIM INFORMATIVOMINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Moçambique é Chefe dos Inspectores de Defesa da SADC

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Moçambique é Chefe dos Inspectores de Defesa da SADC

Moçambique foi consagrado pre-

sidente do Grupo de Trabalho dos

Inspectores de De-fesa da Comuni-

dade de Desenvol-vimento da África

Austral - SADC.

Por: MDN

A tomada de posse decor-reu em Mapu-to durante a

realização da XI Re-união dos Inspectores de Defesa da SADC, realizada nos finais de Fevereiro passa-do. Neste encontro foi ainda aprovado o

Grupo de trabalho dos inspectores da SADC

Inspectores em debates dos pontos de agenda▶

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plano de actividades para o presente man-dato, cujo grande de-safio é a formação de formadores de In-spectores do órgão.

A XI Reunião Anual do Grupo de Trabalho de Inspecção de Def-esa da Comunidade de Desenvolvimen-to da África Austral,

SADC, para além de ter apreciado e dis-cutido o Relatório An-ual do país cessante, a Suazilândia, na presidência do órgão, bem como a discussão e adopção do Manual de Procedimentos Op-eracionais, os inspec-tores da SADC apreci-aram e harmonizaram o plano de actividades que vai nortear a real-ização de várias ac-tividades para o pre-sente ano.

Do plano aprovado consta que, durante o mandato de um ano que Moçambique vai presidir o órgão, terá

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Inspector de Defesa de Moçambique – Coronel Nabote Mavie

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que concretizar um dos grandes desafios da Inspecção da SADC que é a materialização do plano de formação de formadores de in-spectores de Defesa dos países membros da organização.

De acordo com o In-spector-Geral de Defe-sa do nosso País, Cor-onel Nabote Mavie, falando no final dos trabalhos da XI Re-união considerou en-contro de Maputo dos inspectores da SADC, como um espaço priv-ilegiado que serviu para maximizar siner-gias operativas, com vista a uma maior fis-calização das activi-dades operacionais e inspectivas a serem realizadas na compo-

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Moçambique, durante o seu mandato neste órgão, é materializar o plano de activi-dades para dinamizar o órgão. Nessa missão de formação de for-madores, vamos tra-balhar em conjunto com todos os países membros da comuni-dade.

Moçambique já estava na Troika há um ano, como pres idente - suces -sor da Suazilândia e mostramos que so-mos capazes de re-alizar com as activ-idades que nos são confiadas.

Neste momento o nosso País vai assum-ir a presidência e con-tinuará a trabalhar com o país-cessante, com vista ao cumpri-mento do plano saído desta Reunião.

A formação dos for-madores vai ocorrer no Zimbabwe, onde se espera que sejam

formados, os for-madores de Moçam-bique, Angola e do próprio Zimbabwe”, disse o Inspector de Moçambique, o Coro-nel Nabote Mavie.

Nesta décima re-união foi discutido o relatório a ser apre-sentado na Reunião do Sub-comité de Def-esa da SADC, que terá lugar em Maio próxi-mo, na República Un-ida da Tanzânia.

Recorda-se que a anteceder realização desta Décima Primei-ra Reunião de Inspec-tores de Defesa da SADC, os assuntos em discussão neste encontro, foram acor-dados durante a Re-união Extraordinária da Troika do Grupo de Trabalho de In-specção da Defesa da SADC, DIWA, sigla em inglesa, ocorrida no ano passado, também na capital moçam-bicana, Maputo.

nente militar da Força em Estado de Alerta da SADC, estaciona-da no Centro de For-mação de Manutenção da Paz (RPTC) na República do Zimba-bwe.

Reunião do Sub-Comité em Maio

“Os desafios que se colocam perante

Foto de ocasião dos Inspectores da SADC

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Os Serviços Sociais das For-ças Armadas de

Defesa de Mo-çambique estão a crescer como

instituição e em número de bene-

ficiários.

Por: Ilídio GuambeFo

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As actividades até agora de-s e n v o l v i d a s poderão tor-

nar esta instituição do Sector da Defesa mais presente no seio dos beneficiários, mercê do trabalho interno da direcção que está a buscar novos modelos de gestão e experiên-cias além-fronetira. O director-geral, o

PARA MELHOR SERVIR OS BENEFICIÁRIOS

Serviços Sociais das FADM Buscam Novos Modelos de Gestão

Coronel na Reserva Lázaro Mathe, aponta avanços já alcançados e promete bons mo-mentos.

Os Serviços Sociais das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique, uma institu-ição tutelada pelo

Ministério da Defesa Nacional, e que foi cri-ada com o propósito de oferecer assistên-cia complementar aos servidores do Sector de Defesa, avaliam com satisfação as ac-tividades até aqui re-alizadas, com vista a

proclamar a institu-ição robusta.

Esta consolidação é medida pelo aumento do número, sempre progressivo de ben-eficiários, que ader-em ao sistema dos serviços sociais pro-porcionados pelo sec-

Estamos apostados na modernização dos nossos serviços

Beneficiários dos Serviços Sociais

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BOLETIM INFORMATIVO

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

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Propriedade: Ministério da Defesa NacionalDepartamento de Cominicação e Imagem

Editor:Capitão - de - Fragata Bernardo Nakatembo(+258) 82 49 95 250/84 89 22 610

Redação: Tenente César Cassia, 3º Sargento Maria Helena2º Sargento Ilídio Guambe, José Alexandre Cossa

Maquetização:Pedro Chaguala

Fotografias: Tenente César Cassia, Sub Intendente Ernesto Muchanga, 3º Sargento Maria Helena

Revisão:Coronel Carlos Macamisa

Disp/Reg. Nº 87/GABINFO/2010

Coordenadora Geral:Coronel Amelta José Matavel Muiquija

Web: www.mdn.gov.mzEmail: [email protected]

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tor. De acordo com o Director – Geral, o Coronel na Reserva Lázaro Mathe, do le-que das realizações até agora desenvolvi-das, o destaque vai para a cooperação de nível nacional e inter-nacional, cujo epicen-tro está virado para a aquisição de ex-periências junto das instituições ligadas em matérias de se-gurança social, como por exemplo, o Insti-tuto Nacional de Se-

gurança Social (INSS) e para além-frontei-ras, a interacção com serviços sociais de outros exércitos.

O director-geral afirmou, em entrevis-ta concedida ao nos-so Boletim Informati-vo, que “esse esforço de cooperação in-stitucional e as ex-periências adquiridas nesse intercâmbio, servem de alicerce para alavancar o sec-tor na execução dos seus planos de activ-

idades, assim como no melhoramento do alinhamento de políti-cas ora em vigor no seio da Instituição Militar.”

Coronel Mathe dis-se que nos finais do ano passado, a Di-recção dos Serviços Sociais das FADM, deslocou-se à Repú-blica Federativa do Brasil, com objectivo de manter encontros com as autoridades de diferentes ramos Exército do Brasileiro, incluindo o Corpo de Direcção dos Serviços Sociais daquele país.

“A deslocação ao Brasil valeu mui-to para os nossos Serviços Sociais, porque através des-sa deslocação, gan-hamos experiências e lições que vão cap-italizar o nosso com-promisso em servir os nossos militares e demais membros do Sector da Defesa”, revelou o Coronel na Reserva.

“Dos trabalhos que realizamos no Brasil, nós tivemos a opor-tunidade de aperce-ber, como é que as Forças Armadas daquele país, dão a as-sistência a um grupo de 230.000 homens com as suas respec-tivas famílias o que significa que tendo em conta a média das famílias brasileiras, pode corresponder a um universo de quase um milhão de benefi-ciários", disse o Coro-nel na Reserva.

O director-geral disse ainda que “com a lição que tivemos dessa visita ao Bra-sil é que os serviços sociais são muito es-tratégicos para o bom desempenho do pes-soal do Sector da Def-esa.”

O nosso entrevis-tado afirmou que o decreto que cria os Serviços Sociais das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique prevê a as-

Queremos informatizar todos os nossos serviços e procedimentos

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Estamos impressionados com a experiência brasileira

sistência complemen-tar ao servidor da defesa, beneficiando de vários serviços.

O Coronel Mathe disse ainda que no Brasil, os beneficiários do sistema, são com-pulsados ou obriga-dos a se inscreverem o que é diferente da realidade moçambica-na, onde os benefi-ciários inscrevem-se dos serviços sociais inscrevem-se volun-tariamente.

Experiência do Brasil

Ainda destacando a experiência brasileira, o director-geral disse que “ no Brasil todo aquele que é serv-idor da defesa, duma ou doutra maneira, contribui para o sis-tema de beneficiários dos serviços sociais, abrangendo áreas tão complexas do sector da Defesa.

“Por exemplo, in-dependentemente da patente, da hierar-quia, das pessoas que vão passar à reserva ou mesmo para refor-ma, recebem uma formação específica. Porque fica claro, que a condição de passar de uma vida activa, para uma vida de res-erva ou de reforma, é uma fase de vida que deve ser preparada

porque tem a sua in-fluência na vida nor-mal da pessoa e da sua familiar”, disse.

Por causa dessas valências e experiên-cias aqui reveladas pelo Coronel, acred-ita-se que e devido a sua riqueza e flexib-ilidade na aplicação e no funcionamento dos serviços sociais do exército brasilei-ro ela pode vir a ser replicada em Moçam-bique.

“Já está a ser dado al-guns passos nesse sen-tido. O Ministro da Def-esa Nacional criou um grupo de trabalho faz parte alguns colegas do ramo jurídico, para se criar condições e se avançar nessa linha. A inclusão de juristas, é porque este processo vai implicar mexidas no estatuto que cria os actuais Serviços So-ciais. Como se sabe, este instrumento ju-rídico é parte do de-creto de Conselho de Ministros que cria os Serviços Sociais, o que significa que, apenas o Conselho de Ministros poderá alterar esse dispositivo”, argumen-tou o Coronel, acres-centando que “já com o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) projecta-se informa-tizar a informação do

sistema do funcion-amento dos Serviços Sociais e toda a infor-mação necessária so-bre os beneficiários e os seus benefícios que vão sendo aprovados pelas respectivas As-sembleias-gerais.”

Cresce o número

Referindo-se das principais missões dos Serviços Sociais das FADM, Coronel Mathe disse que “neste mo-mento o Sector encon-tra-se a desenvolver actividades que dão corpo aquilo que está previsto no decreto em vigor aprovado pelo Conselho de Min-istros, no qual se re-sume na permanente ligação e obediência às entidades de tutela nomeadamente, o Min-istro e Vice-ministro

da Defesa Nacional e o Secretário-Perma-nente.”

“Do nosso lado, te-mos procurado ter uma interacção perma-nente com os nossos beneficiários, porque estes são a razão da nossa existência. Mes-mo que a inscrição é de forma voluntária, nós temos atingido númer-os satisfatórios de ben-eficiários, não obstante estar-se longe do nosso desejo”, manifestou a nossa fonte.

Os serviços sociais só começaram a funcionar em 2011, não obstante terem sido criados em 2008. Seis anos depois tínhamos somente 25 inscritos.

Depois fomos subindo paulatina-mente e que até hoje te-mos 245 beneficiários,

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Prestadores do Serviço Cívico

O Hospital Mi-litar de Maputo tem novo admi-nistrador. Trata-se do Tenente-coronel António João Tesoura Luís, empossa-do pelo Director Nacional dos Re-cursos Humanos do Ministério da Defesa Nacional.

Por: Ilídio Guambe

Novo administrador do HMM

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graças às acções que estamos a desenvolv-er no terreno, no seio das Forças Armadas de Defesa de Moçambique e não só”, revelou o nosso entrevistado.

Em relação ao nível das províncias já está em curso, o processo de criação de núcle-os de Serviços Sociais, sobretudo nas três regiões do território nacional, Norte, Centro e Norte, numa iniciati-va que visa contribuir para impulsionamento das actividades de in-scrição de mais bene-ficiários aos Serviços

Sociais das FADM. Os beneficiários dos

serviços sociais são maioritariamente mil-itares de diversos es-

calões dos três ramos das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique, nomeadamente, o Exército, Força Aérea

e Marinha de Guerra de Moçambique, assim como os demais fun-cionários do Sector da Defesa.

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Tesoura substi-tui no cargo o Tenente-coro-nel, Lourenço

Lucas Mabal que exer-ceu essas funções nos últimos cinco anos.

PARA ADMINISTRAÇÃO DO HMM

Sai Mabal entra Tesoura

A cerimónia da to-mada de posse do novo rosto adminis-trativo do Hospital

Militar de Maputo, a mais importante unidade hospitalar do Sector da Defesa,

terá pela frente tare-fas de gerir proces-sos consubstanciados pelos desafios recen-temente assumidos pelo Hospital Militar que é a investigação científica.

A cerimónia de to-mada de posse do T e n e n t e - c o r o n e l António João Tesou-ra Luís, como novo gestor daquela uni-dade, foi dirigida pelo Director Nacional de Recursos Humanos, no Ministério da Def-esa Nacional, Edgar Cossa, que caracteri-zou o processo como normal e alicerçado

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Director Nacional dos Recursos Humanos do MDN

O administrador-cessante

na fortificação de um dos quatro de pilares do Sector da Defesa que é a Saúde Mil-itar, considerando que neste momento a saúde é uma das principais prioridades do Ministério da Def-esa Nacional e daí ter definido como fazen-do parte integrante das quatro forças mo-trizes para o presente quinquénio 2015-2019.

“Esta é a unidade que visualiza todo o trabalho do Sector da Defesa. Este Hos-pital é um espelho, é um cartão-de-visi-ta daí que o trabalho que todos nós temos de desenvolver de re-flectir esta missão. Estamos consciência dos grandes desafios e nós gostaríamos de

desafiar a Direcção do Hospital Militar, na pessoa do novo ad-ministrador, para que se priorize também na sua agenda, a con-clusão do quadro le-gal desta unidade hospitalar. Temos que maximizar o poten-cial humano que nós dispomos para rent-abilizar as condições técnicas e materiais de que a unidade dis-põe. Devem elevar o nosso nível de cap-tação de receitas que o País precisa para enfrenta a situação financeira que está a nos abalar”, apelou o Director Nacional dos Recursos Humanos, Edgar Cossa.

O representante do Secretário – Perma-nente do Ministério da Defesa Nacion-

al desafiou ainda o novo administrador a ser rigoroso na ga-rantia de boa gestão institucional, usando como ferramenta os recursos à sua guar-da, desde o capital humano, patrimonial e financeiro.

“Ser administra-dor de um hospital como este, exige hu-mildade, espírito de trabalho em equipa, sentido de responsab-ilidade, mas acima de tudo, a aprendizagem contínua. Nós gos-taríamos de exortar para que no desem-penho da sua missão e ao longo deste quin-quénio, possa dizer que no pilar de Saúde Militar estou registou progressos”, apelou o Director Nacional dos

Recursos Humanos.

Missão Cumprida!

Na mesma opor-tunidade, o Director Nacional de Recursos Humanos, aproveitou a oportunidade para endereçar palavras de apreço ao adminis-trador cessante, con-siderando como uma referência na teia de figuras de direcção do maior hospital militar do país.

“Dizer para o T e n e n t e - c o r o n e l Lourenço Lucas Mabal que cumpriu a missão, mas a maré ainda está cheia. Significa que de si exigimos que onde estiver redobre esforços e cumpra cabalmente, tal como demonstrou ao lon-

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A juventude deve defender interesses nacionais

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go desses anos neste hospital”, apelou ain-da o Director dos Re-cursos Humanos.

Mesmo reconhecen-do a complexidade que caracteriza a área de administração, o empossado deixou ficar claro, que tudo quanto for dificul-dade pode ser super-ado, através de uma coordenação de activ-idades em diferentes sectores da área ad-ministrativa do hospi-tal.

“É aqui onde vamos encontrar as razões objectivas e subjec-tivas, porque os ele-mentos objectivos e subjectivas, envolvem mais aquilo que é a

nossa missão nas in-stituições. Sendo aqui um hospital, tem um potencial muito rico, refiro-me dos recur-sos humanos, portan-

to, o que aqui vai de-terminar o sucesso, é a nossa coordenação, isto é, quando houver maior coordenação, entre nós, acho que os

resultados serão mel-hores”, disse o novo timoneiro da área de Administração do Hospital Militar de Maputo.

O colectivo do HMM

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Este apelo aos jovens foi lança-do a partir dos Servidores do

Serviço Cívico de Moçambique, durante as comemorações do dia 3 de Fevereiro, Dia Nacional dos Heróis.

Os jovens do Serviço Cívico de Moçam-bique, e não só, são chamados a aplicar de forma incansável, en-ergias em diferentes campos do saber e fazer de forma a con-

Por: Ilídio Guambe

O General na Reserva, Jacin-to Veloso, fez um vigoroso apelo para a ju-ventude inte-grada nas For-ças de Defesa e Segurança a se entregar para a defesa dos inte-resses da pátria e participar no desenvolvimen-to do País.

General Veloso Convoca a Juventude para Defender a Pátria

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Os jovens devem valorizar os ideais de Mondlane

quistar a marca de “Herói Nacional”.

O desafio foi lança-do, em Fevereiro pas-sado pelo General na Reserva e Antigo Combatente da Luta de Libertação Nacion-al, Jacinto Veloso, du-rante uma palestra por ele proferida no Comando do Serviço Cívico de Moçam-bique, no Município da Matola, Província do Maputo.

Perante uma plateia completa-mente preenchida por prestadores cívicos e por oficiais supe-riores, subalternos, sargentos e praças das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique, o General Velo-so, lembrou na oca-sião, sobre o percurso trilhado pelo principal mentor da unidade Nacional, Eduardo Chivambo Mondlane

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Jovens atentos ao General

para dinamizar a luta pela libertação de Moçambique.

A coragem, visão, espírito patriótico, são elementos de referências, que se-gundo o palestrante, “tornaram Eduardo Mondlane, um verda-deiro Herói Nacion-al, lutador incansáv-el pela liberdade dos moçambicanos.”

De acordo com o General Veloso, o resultado dessa he-

roicidade do arqui-tecto da Unidade nacional, Eduardo Chivambo Mondlane, “contribuiu significa-tivamente no proces-so de libertação do povo moçambicano, do jugo colonial por-tuguês.”

Por outro lado, o General na Reserva Jacinto Veloso acres-centou, que “a obra de Eduardo Chivambo Mondlane, deve pas-sar a constituir, como

fonte de inspiração obrigatória no seio das mentes da juven-tude moçambicana, olhando como foco, à defesa dos interesses da nossa pátria.

Hoje, como no pas-sado, pensamos nós, que os jovens devem, cada um ao seu nível e posição na sociedade, tudo fazer para ser o melhor na sua espe-cialidade, assumindo sempre que a defesa do interesse nacion-

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al, deve estar sempre acima dos interesses individuais.

Ser activo na so-ciedade, por exem-plo, na luta contra a

corrupção, a todos os níveis, na defesa do Estado de direi-

O acto orientado pelo Vice-Min-istro da Def-esa Nacional,

Patrício José, simboli-za o juramento das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique em cumprir as orientações superi-ores no que diz re-speitos à defesa da pátria e nas suas mais

Forças Armadas Abrem Ano Operacional Militar

Participantes da palestra

to multipartidário, defender a inclusão de todos, lutar con-tra o crime, lutar contra práticas não compatíveis com a sociedade, como dro-gas, dentre outras”, asseverou o Gener-al Veloso que deu a palestra, correspon-dendo o convite fei-to pelo Comando do Serviço Cívico, como forma de comemorar o 3 de Fevereiro, dia dos Heróis Moçam-bicanos.

Forças Armadas de Defesa de Mo-çambique abri-ram formalmen-te, 3 de Março do ano corrente, na Escola de Forma-ção de Fuzileiros Navais da Catem-be, em Maputo, o Ano Operacional.

variadas missões. Foi a Escola de For-

mação de Fuzileiros Navais, o local escolhi-do pelo Estado-Maior das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique para proceder o lançamento do Ano Operacional Militar e

Desportivo 2017, um acto que representa uma oportunidade para uma reflexão de um passado recente operacional militar e desportivo, com vista a perspectivar-se um futuro próximo op-eracional, neste caso

materializado pelas nossas Forças Ar-madas de Defesa de Moçambique.

De acordo com o Vice-Ministro da Def-esa Nacional Patrício José, numa conjuntu-ra em que as ameaças sobre os Estados se

Revista de Forças em parada

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Chefe do Estado-Maior General das FADM

Vice-Ministro Patrício José

tornaram mais difu-sas, fazendo ressur-gir tensões que se supunham superadas como os conflitos de cunho étnico e religi-oso se intensificaram novas manifestações de ameaças como o narcotráfico, terror-ismo internacional, pirataria marítima, luta pelo acesso aos recursos naturais, imigração ilegal, con-flitos intra-estatais e novas pandemias globais, as Forças Ar-madas de Defesa de Moçambique devem estar atentas, com vis-ta a garantir a inviola-bilidade do Estado e, por este via, proteger as nossas riquezas.

“Na verdade, o mundo vive hoje um ambiente repleto de incertezas, passan-do de segurança com o inimigo previsível, para um paradigma de uma segurança

orientada para difer-enciados riscos, mais difusos, na forma, na origem, em tempo, teatros operativos e actores. Estando per-ante esta realidade de incertezas, a for-ma mais segura entre outras, é uma perma-nente prontidão mili-tar, disciplina, coesão e os padrões e proced-imentos éticos”, pelou o governante.

Segurança Colectiva

Neste mundo glo-balizado, adianta ain-da o Vice-Ministro, a segurança colectiva, forma de enfrentar as várias ameaças da actualidade, consoli-da-se com a cooper-ação internacional. As Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique ao participarem em missões de apoio à paz e de carácter humanitário, as suas acções se circun-screvem na defesa

dos interesses nacio-nais e cumprimento da política externa do Estado, actividade que se enquadra na temática do Treino Operacional 2017.

José disse ainda que, as Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique, inspirando-se no exemplo dos jov-ens do 25 de Setem-bro que trilharam um caminho árduo reple-to de provações e di-ficuldades, assumem um papel preponder-ante na resposta aos actuais cenários.

O Vice-Ministro alertou em razão da particularidade e as demais característi-cas físicas das nossas fronteiras, sejam elas continentais, maríti-mas e lacustres se ver-ificam vários ilícitos, entre os quais se dest-acam a exploração de-senfreada e ilegal de minerais preciosos e de madeira, pesca il-egal, abate indiscrim-inado de espécies an-imais e poluição do ambiente, a necessi-dade de uma defesa a altura de um País, cu-jos objectivos apon-tam para um desen-volvimento inadiável.

“Assim, o monit-oramento/vig i lân-cia, a mobilidade e a presença no espaço nacional são atributos

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Tropas Especiais

essenciais das Forças Armadas de Defesa de Moçambique para cumprirem o seu pa-pel constitucional de proteger as riquezas nacionais”, disse o Vice-Ministro.

Imposição da Identidade Nacional

O governante disse por outro lado que “as Forças Armadas como pilar de afir-mação e imposição da identidade nacional e instrumento da Nação para fazer respeitar a soberania, independ-ência nacional e inte-gridade territorial de-vem intensificar a sua preparação combativa fundamentando-se na flexibilidade, ini-ciativa, agressividade quando necessário, profundidade e sin-cronização de acções, aproveitando a mob-ilidade possibilitada

pelos meios moder-nos de combate ter-restre, aéreo e maríti-mo.”

Neste contexto, adi-anta ainda o gover-nante, “exortarmos as Forças Armadas para se dedicarem com af-inco e determinação no cumprimento das tarefas. Pela diversi-dade e complexidade dos teatros de oper-ações que enfrentam as Tropas Especiais, o nosso apelo é de ma-nutenção do espírito de corpo, cultura de profissionalismo e ca-pacidade de bem-faz-er.”

Patrício José exor-tou as Forças Arma-das de Defesa Moçam-bique a continuarem e aprimorar as práti-cas das actividades desportivas, que con-stituem uma forma de aprofundar o conheci-mento da diversidade

cultural do País e de cimentar a coesão in-stitucional e promov-er os valores mais nobres da cidadania como a Unidade Na-cional, Patriotismo, Camaradagem, Espíri-to de Corpo e Auto-es-tima.

Desporto factor aglutinador

“O Desporto Mil-itar é a forma mais alta de socialização da vida dos militares, tendo em conta que as FADM são a insti-tuição absorvente de jovens provenientes de várias parcelas do país e, consequente-mente, aglutinadora do mosaico cultur-al moçambicano. O Desporto promove e consolida a Unidade Nacional, desenvolve a consciência patrióti-ca e serve de instru-mento de valorização cívica, cultural, física

e profissional dos nos-sos militares”, consid-erou o Vice-Ministro da Defesa Nacional. Na cerimónia da ab-ertura do Ano Op-eracional Militar e Desportivo, edição 2017, foi apresenta-da uma exposição virtual que traduziu as acções a serem re-alizadas pelas Forças Armadas de Defesa de Moçambique, incluin-do a base material de estudo necessária para o processo de formação, nos esta-belecimentos de ensi-no, e para as aulas de preparação combati-va, nas unidades mil-itares.

No acto, os co-mandantes dos três Ramos Exército, Força Aérea e Marinha de Guerra e os Coman-dantes dos Estabeleci-mentos de Ensino Mil-itar e demais órgãos das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique declararam, perante Sua Excelên-cia o Vice-Ministro o da Defesa Nacional, através de assinatura de declaração onde se comprometem a cum-prir e fazer cumprir as actividades Direc-tiva Anual das FADM, instrumento de plan-ificação que opera-cionaliza a Directiva Ministerial.

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O Gabinete de Sua Excelência Ministro da De-fesa fez uma sur-presa ao Secretá-rio Permanente, Dr. Fernando Campine para lhe felicitar pela pas-sagem de mais um aniversário natalício.

Para o efeito, bas-tou um bolo, alguns refres-cos e salgados

para o colectivo do Ministério da Defesa, representado pelos Membros do Conselho Consultivo e dos Co-mandantes de Ramos das Forças Armadas de Defesa de Moçam-

Bolo Para Secretário Permanente

bique, liderados pelo Chefe do Estado-Maior General, para mani-festar a fraternidade e união familiar para com o Secretário Per-manente que não con-teve a emoção pelo momento.

Discursando no acto do corte do bolo, o Vice-Ministro da Defesa Nacional, Patrício José, dese-jou ao aniversariante longos anos de vida e muitas energias no cumprimento das

suas tarefas, como administrador-mor dessa instituição.

Nos seus agradeci-mentos, Dr. Fernando Campine disse sen-tir-se bastante honra-do pela surpresa feita pelos seus colegas e

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reconheceu nunca an-tes ter tido uma opor-tunidade igual.

“Sinto-me sincer-

amente integrado numa grande e aten-ciosa família. Quero, em nome da minha

família e meu nome próprio, agradecer pelo gesto, compro-metendo-me a tra-

balhar no meio dessa grande família” disse o Secretário Perma-nente.