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Conselho Regional do Norte da Câmara dos Solicitadores - Palácio da Justiça - 4050 PORTO Jantar de Natal dos Solicitadores 10 - Dez. - 2011 Inscrições até 2 de Dezembro 2011 - Outubro Edição 40 CRNorte NESTA EDIÇÃO Editorial................................... 2 CRNorte Reune em ................. 3 Parque dos Monges ................. 4 Acção de Formação ................. 4 Delegação Castelo Branco……..5 Magusto 2011 .......................... 6/7 . FICHA LEGISLAÇÃO Boletim Informativo Boletim Informativo Boletim Informativo Boletim Informativo DESTAQUE MAGUSTO DO CRNORTE - 2011 ACÇÃO DE FORMAÇÃO CONVIVIO 05. NOV. 2011 Pág. -6 EDITORIAL Caros Colegas, N o passado dia 5 de Novembro o Conselho Regional do Norte organizou uma acção de formação sobre direito fiscal. Esta acção teve como enfoque abordar o tema numa perspectiva genérica, sendo que será já em Janeiro que cada uma das partes ora abordada será dissecada com a profundidade que a matéria exige. Em boa verdade o objectivo desta primeira abordagem nesta matéria foi a de sensibilizar os colegas presentes da importância para nós soli- citadores que o assunto nos merece. Cont. pág. 2

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Conselho Regional do Norte da Câmara dos Solicitadores - Palácio da Justiça - 4050 PORTO

Jantar de Natal

dos Solicitadores

10 - Dez. - 2011

Inscrições até

2 de Dezembro

2011 - Outubro Edição 40 CRNorte

NESTA EDIÇÃO

Editorial................................... 2

CRNorte Reune em ................. 3

Parque dos Monges................. 4

Acção de Formação ................. 4

Delegação Castelo Branco……..5

Magusto 2011 .......................... 6/7

• .

FICHA

• LEGISLAÇÃO

Boletim InformativoBoletim InformativoBoletim InformativoBoletim Informativo DESTAQUE

MAGUSTO DO CRNORTE - 2011

• ACÇÃO DE FORMAÇÃO

• CONVIVIO

05. NOV. 2011

Pág. -6

EDITORIAL

Caros Colegas,

N o passado dia 5 de Novembro o Conselho Regional do

Norte organizou uma acção de formação sobre direito

fiscal.

Esta acção teve como enfoque abordar o tema numa

perspectiva genérica, sendo que será já em Janeiro que cada uma das

partes ora abordada será dissecada com a profundidade que a matéria

exige.

Em boa verdade o objectivo desta primeira abordagem nesta matéria

foi a de sensibilizar os colegas presentes da importância para nós soli-

citadores que o assunto nos merece.

Cont. pág. 2

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E D I T O R I A L

CONTINUAÇÃO

T emos muitas vezes fala-

do em que os solicitado-

res deveriam ter mais e novas

competências. É meu entendi-

mento que assim deve ser,

porém não podemos nem

devemos esquecer as que já

temos.

Procuramos demonstrar que

na área do direito fiscal a nos-

sa actuação vai bem mais

além do que a grande maioria

pensa ou supõe.

Na conjuntura actual do País e

pelas razões que são sobeja-

mente conhecidas de todos

nós, a fiscalidade reveste-se

de importância acrescida para

os solicitadores.

Acresce ainda que uma gran-

de maioria de nós tem forma-

ção superior.

Assim no decurso da forma-

ção estruturada da matéria,

será feita a abordagem prévia

e exaustiva na vertente mera-

mente teórica seguindo-se

depois uma parte prática para

uma auto-avaliação.

Queremos que com esta for-

ma de ministrar formação os

colegas não se limitem a

ouvir, antes sim possam real-

mente avaliar o seu grau de

aquisição de conhecimento e

ao mesmo tempo gerar a troca

de ideias em conjunto com os

demais colegas.

A necessidade de formação

sobre a fiscalidade bem como

tantas outras matérias não se

esgotam nunca, pelo que o

CRNorte não vai deixar de

continuar a organizar forma-

ção. Queremos com isso ir ao

encontro das necessidades

dos colegas.

Não deixamos de lamentar

que apesar de inscritos muitos

colegas depois não compare-

çam, no entanto não é por

essa razão que deixaremos de

continuar de fazer o trabalho

que nos propusemos fazer.

Aceitem Colegas um forte

abraço de amizade.

José M. Antas

Presidente Regional do Norte

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CRNORTE REUNE

EM ALCOBAÇA

No passado dia 17 de Outubro, na sequência de decisão anterior, o Conselho Regional do Norte reuniu em Alcobaça. Foi um dia diferente em que se saiu da monotonia habitual: reuniões no Porto de 15 em 15 dias.

Preparada pelo colega Timóteo de Matos, a reunião decorreu no Parque dos Monges, em Chique-da, lugar onde nasce o rio Alcoa, bem juntinho a Alcobaça, mas pertencente à freguesia de Prazeres de Aljubarrota.

Na reunião, como em todas as outras, discutiu-se e deliberou-se o que se tinha de discutir e delibe-rar. A diferença esteve no convívio e na mudança de ares, tendo-se os elementos do CRN, com excepção do anfitrião, deslocado num único veículo, com o intuito de conviver e, já agora, também de poupar.

Aproveitou-se, ainda, para provar os excelentes doces conventuais disponibilizados pela Pastelaria Alcoa.

Sobre o local da reunião – O Parque dos Mon-ges – inserimos alguns apontamentos noutro lugar deste Boletim.

A Redacção

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O PARQUE DOS MONGES

Alcobaça não é só o imponen-te Mosteiro (património da humani-

dade!), os cristais, as loiças, as fru-tas, a ginja e os doces conventuais. A umas centenas de metros a jusante das nascentes do Rio Alcoa situa-se o local onde os monges de Cister ini-

ciaram, há oito séculos e meio, a montagem do esta-leiro para a construção do Mosteiro, que viria a ser edi-ficado um pouco mais abai-xo, perto da confluência de Alcoa e Baça.

Nesse mesmo sítio foi, recentemente, aberto ao público o

Parque dos Monges, local de convívio onde se podem tam-bém ver elementos e aspectos do funcio-namento de uma granja, tal como as tinham os coutos de Alcobaça.

Ao visitante é proporcionada uma enorme gama de alternativas de desporto e lazer: do remo, canoa-gem, desportos radicais, passando pelo simples prazer do descanso à sombra ou da leitura, até ao conví-vio e observação de animais como a alpaca ou as lontras ou ainda os mais domésticos e afáveis burros.

A horta não podia deixar de existir, mas também é possível optar por uma visita ao Museu dos Doces Conventuais, onde cada um pode, se o desejar, experimentar a sua habili-dade na confecção dessas verdadei-ras preciosidades.

Café e restaurante comple-tam a oferta deste Parque cuja visita não se deve perder. O site do Parque é: www.parquedosmonges.com

Para terminar quero ainda dizer que o Parque dos Monges é o resultado de um grande sonho e muito trabalho dos irmãos Isidro e Alexandre Alves. O Alexandre é solicitador há 23 anos. Um dos mais prestigiados da comarca.

Timóteo de

Matos

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ACÇÃO DE FORMAÇÃO PROMOVIDA PELO CONSELHO GERAL REALIZADA NO DIA 22-10-2011 NAS INSTALAÇÕES DO CRNORTE

O tema: A DESFORMALIZAÇÃO DOS ACTOS NOTARIAIS SOCIETÁRIOS, teve como Forma-

dora a Exmª Senhora Drª. Fernanda Beato e contou com a participação de 33 Colegas.

ACÇÃO DE FORMAÇÃO

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DELEGAÇÃO DO CIRCULO DE CASTELO BRANCO

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Em 17 de Setembro o

C. R. Norte partiu

da cidade do Porto pelas 06:30 da

manhã com destino à bela cidade de

Castelo Branco.

Castelo Branco encontra-se

numa zona de grandes planaltos,

distinguindo-se pela sua variedade

geográfica e climática.

A história desta cidade inicia-se

em tempos remotos, verificando-se a

existência de diversas versões,

algumas controversas visto não

existirem factos que as suportem.

A partir de vestígios arqueológi-

cos encontrados na zona, podemos

afirmar que desde tempos remotos o

Homem teve preferência por estas

paragens.

Castelo Branco nasce no alto do

monte de um outeiro isolado, o mon-

te da Cardosa, e estende-se pela

vertente oriental até à planura onde

se alarga. Apesar da região possuir

vestígios de algumas povoações do

período pré – histórico, é difícil mar-

car com exactidão desde quando

existe a cidade, de tal forma que

vários historiadores tentaram já

nomear Castelo Branco como herdei-

ra da célebre povoação de Castra-

lenca, mas em vão, devido à falta de

elementos sólidos de tal facto.

Da história antes de 1182 pouco

se sabe. É a partir desta data que

aparece um documento de doação

aos templários de uma herdade

designada de Vila Franca da Cardo-

sa, emanada por um nobre de nome

D. Fernandes Sanches.

Mais tarde em 1213 é-lhe conce-

dido o primeiro foral de Pedro Alvito

cedido pelos templários em que

aparece a denominação de Castel –

Branco.

Já em 1215 o Papa Inocêncio

vem confirmar esta posse e dá-lhe o

nome de Castelo branco.

Em 1510 é D. Manuel que con-

cede novo foral à Vila de Castelo

Branco, adquirindo mais tarde o titulo

de notável com a carta de D. João III

em 1535 torna-se assim em 1642 a

vila de Castelo Branco cabeça de

comarca notável e das melhores da

Beira Baixa.

Já em 1771, D. José I eleva-a

cidade, também neste ano o Papa

Clemente XVI cria a diocese de

Castelo Branco que viria a ser extinta

em 1881.

O diploma da cidadania entrou

em vigor pela Carta Régia de 15 Abril

do ano seguinte e o Breve Apostólio

teve a data de 19 Junho do mesmo

ano.

No dia 16 Agosto de 1858 foi

inaugurada a linha telegráfica Abran-

tes – Castelo Branco.

Este foi um grande passo para o

desenvolvimento de Castelo Branco,

tornando-se a partir daí centro desta-

cado da Beira. Desde esse reconhe-

cimento, as estruturas económicas, e

sociais e politicas foram evoluindo

com a criação do circulo judicial, a

instalação de unidades militares, a

construção de vários estabelecimen-

tos de ensino, a implantação de

novos serviços, enfim, todo um con-

junto de estruturas que permitiram a

esta cidade ter um desenvolvimento

acentuado e declarar-se como capital

de distrito da Beira Baixa em 1959.

Como cidade fortaleza, guardiã

de populações e haveres Castelo

Branco conheceu a construção de

momentos no interior e no exterior da

muralha, sendo a grande maioria

visível nos nossos dias.

A partir do momento em que foi

elevada a cidade, regressaram a

Castelo Branco elementos abastados

da burguesia e alguma nobreza, o

que permitem a construção dos

palácios e dos solares, sendo actual-

mente estas construções que consti-

tuem o melhor património cultural.

O paço episcopal ( Museu Tava-

res Proença Júnior) é um dos melho-

res exemplos. Mandado construir

pelo Bispo da Guarda, D. Nuno de

Noronha, entre 1596 e 1598, foi o

paço de residência dos bispos de

Castelo Branco a partir de 1771.

No século XX, de 1911 até 1946,

servia de liceu central, tendo aberto

as portas como Museu Tavares

Proença Júnior em 1971, e assim se

mantém até aos dias de hoje.

O castelo e as muralhas de

Castelo Branco foram edificadas

pelos templários entre 1214 e 1230.

No recinto desta fortaleza encon-

tra-se a igreja de Santa Maria do

Castelo, antiga sede da freguesia.

Era no seu adro que se reuniam a

Assembleia dos Homens - Bons e as

autoridades monástico -militares, até

ao século XIV.

Situada numa posição central

entre o Norte e o Sul de Portugal,

Castelo Branco é uma cidade que

pelo seu longo passado se torna um

dos mais ricos testemunhos da histó-

ria da Beira Baixa.

O dia amanheceu com sol,

e muito calor, os muitos quilómetros

que distanciam o Porto de Castelo

Branco decorreram sem que se

sentisse o tempo passar.

Foi assim que o C.R. Norte

chegou a Castelo Branco para parti-

cipar no 1º Convívio dos Solicitado-

res do Circulo.

O convite surgiu da Delegada do

Circulo Judicial de Castelo Branco, a

quem desde já se agradece a sua

amabilidade, profissionalismo e

dedicação na organização deste 1º

encontro.

Os colegas aderiram ao encon-

tro, a recepção foi calorosa, a forma-

ção foi melhor.

Como tem sido hábito as delega-

ções nos seus encontros, dividem o

dia em formação convívio, lazer e

cultura.

O programa teve inicio com o

tema “Mediação de Conflitos” pela

oradora Drª Sandra Leão Capote,

tema recebido pelos Solicitadores

presentes com alguma curiosidade.

Quanto à oradora foi tão bom ouvi-la,

o tempo voou, queremos mais.

Os colegas Elizabete Pinto e o

Fernando Rodrigues com os temas

“BUS” e “ Fiscalização nos escritórios

dos Agentes de Execução “ respecti-

vamente completaram o programa

sob a formação.

O programa continuou com o

almoço convívio e a visita pela cida-

de.

Já ao final da tarde e ao encon-

tro do pôr do sol ficou para trás a

cidade de Castelo Branco, cidade

também conhecida internacio-

nalmente pelas colchas borda-

das à mão em fio de seda natu-

ral e também pelo queijo regio-

nal, azeite e vinho.

A todos o nosso muito obri-

gado.

Maria João Neto da

Silva

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MAGUSTO CRNORTE 2011

ACÇÃO DE FORMAÇÃO - MAGUSTO

Estimado colega:

Então? Voltou a não apa-recer? Ora valha-o Deus, homem! Nunca mais aprende? Pois olhe que perdeu um dia e peras! Mas eu conto-lhe:

Temia-se que a afluência a este magusto pudesse não ser a desejada porque o mau tempo era expectável. Todavia, a sessão de formação

aprazada funcionou como bom acicate e os cerca de 90 soli-citadores que com-pareceram não deram o seu tempo por perdido.

Pontualmente, às 10 horas, pouco mais ou menos, lá estavam todos à minha espera (fiz-me esperar, claro, e só cheguei às 10 e

um quarto). Fui recebido triunfalmente pelas nossas colegas: ainda não tinham esquecido que, em crónica anterior, as achei deliciosas.

A sessão superiormente conduzida pelo colega João Queirós, que usou todo o seu saber, também de experiências feito, aproveitou, certa-mente, a todos os que nela estiveram. De recur-sos, reclamações e impugnações, toda a gente ficou a saber mais um pouco e, com o texto que vamos receber, nunca mais ninguém vai ter dúvi-das. E ainda bem porque o Fisco arreganha os dentes e só se não lhe dermos hipóteses é que

não nos fila. A nós e aos nossos clientes. Ainda bem que há alguns colegas, como o João Queirós, que, depois de ter sido um dos seus agentes importantes (o João foi Chefe de Finanças) se converteram e são hoje pessoas de bem.

Terminada a sessão, rumou-se à nossa sede. No pátio estava montado um elegan-te pavilhão (riscas verdes ao alto), de aco-lhedor ambiente, onde chuva e vento não entravam. Petiscos também não faltavam: enchidos diversos, bom presunto, excelen-tes queijos, caldo verde, vinho (muito, branco e tinto!), gulosos doces e castanhas assadas (quentes e boas, como diz o pre-

gão). Comida à disposição é sempre sinónimo de convívio agradável e foi isso que aconteceu, sob os olhos das funcionárias do Conselho Regional do Norte, alegres como clarins, capitaneadas pela Marta (o Amadeu sempre discreto; quieto e cala-do o Ricardo).

Foram-se sucedendo os jogos tradicionais: para os mais pachorrentos, jogos de mesa, para os mais ousados, dança da laranja, corrida de sacos, dança da cadeira e prova de força. Esta última foi a mais aplaudida: a primeira voluntá-ria chamava a atenção pelo porte e pelo aspecto. Em boa verdade, um bom palminho de cara e o resto para melhor. As restantes também estavam muito bem. Mulheres de um lado, homens do outro, teriam de puxar a corda, cada grupo para seu lado. Eram todas bonitas, as puxado-ras de corda. Eles, Deus nos valha, antes pelo contrário. Então, mal começou o jogo, seguiu tudo o mesmo sentido: eles que atrás delas cor-riam e elas que deles tratavam de fugir. Triunfa-ram pois, mais astutas, as mulheres.

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Muito apreciado foi ainda o concurso da prova de vinhos e queijos. Recente-mente, num grande acontecimento nacional da nossa Câmara, terá sido ensaiado um novo e revolucionário siste-

ma de provas em que um grupo provava uns pratos e o outro, os pratos concorrentes, reu-nindo depois os dois grupos, para apuramen-to dos vencedores. Aqui preferimos, pelo sim pelo não, trabalhar à antiga: um júri, consti-tuído por três competentíssimos elementos, encarregou-se das provas e cada um dos ele-mentos provou cada um dos vinhos e provou cada um dos queijos. Não será importante dizer aqui qual o vinho e queijo vencedores. Importa, sim, deixar a informação sobre o verdadeiro vencedor (que teve direito a pré-mio): o colega José Luís Tavares (terá feito batota?) que acertou exactamente na ordem atribuída pelo júri.

Vai já a crónica longa, é certo. Não posso, no entanto, deixar de referir aqui uma curio-sa coincidência: há dois anos, neste mesmo terreiro, lembrar-se-á o colega que apareceu um papagaio trazido pelo Luís Ribeiro. Pois, para além das castanhas, desta vez apareceu um cão. A verdade é que o rafeiro – quem o trouxe, não se conseguiu averiguar – entrou como amigo, cheirou, comeu e tratou de criti-car alguns aspectos da organização. Como o cão tinha piada toda a gente se riu e aceitou as críticas. Acredite ou não o colega, a verda-de é que nem um só colega pensou em dar-lhe na cabeça.

Ele há cada coisa! Agora me lembro que nesse mesmo dia em que, no Boletim, falei do papagaio, escrevi, ainda, que tinha visto che-gar um autocarro vazio donde saiu todo o Conselho Geral. Acredita o colega que nin-guém se ofendeu e recebi até chamadas e e-mails de elementos do próprio Conselho Geral dando-me os parabéns pelo humor e ironia da crónica? -Outros tempos, dirá o colega. -Tempos em que ainda se podia criti-car sem que os visados se melindrassem!

Talvez sim, talvez não, direi eu. E por aqui me fico, até porque, a meio da tarde, se foram os presentes despedindo, que o tempo

estava de chuva e a viagem era longa. Tam-bém eu me despeço, mais uma vez convidan-do o colega a estar presente no próximo con-vívio do Conselho Regional do Norte. Vai ser o jantar de Natal. Desta vez não falte. Verá que não se vai arrepender.

Um abraço deste seu colega e amigo

Timóteo de

Matos

MAGUSTO CRNORTE 2011

ACÇÃO DE FORMAÇÃO - MAGUSTO

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Em pagamento as QUOTAS do 4º trimes-

tre de 2011:

• NORMAL TRIMESTRAL .... 99,75 €

• INSCRIÇÃO SUSPENSA( trimestral) .... 16,63 €

_____________________________________________________

ANO 2012 NORMAL trimestral …………………………………... 101,85 € RED. 60% (1º ANO INSCRIÇÃO) ………………….…..... 40,74 € RED. 40% (2º ANO INSCRIÇÃO) ………………............... 61,11 € RED. 30% (3º ANO INSCRIÇÃO) ……………………........ 71,30 € INSCRIÇÃO SUSPENSA trimestral …………………....... 16,98 €

ANUAL S/ REDUÇÃO. ………………………….……...... 407,40 €

PAGAMENTO INTEGRAL ATÉ 31 MARÇO DE 2012

BENEFICIA DE REDUÇÃO DE 7% …………………..……378,88€

HistóriaHistóriaHistóriaHistória

QUAL ERA O VALOR DA QUOTA

MENSAL EM 1907 ?

Em 20 de Janeiro de 1907, são aprovados, por 31 Solicitadores, os Esta-tutos da Associação dos Solicitadores do Porto, no qual se estipula a quota mensal de 500 Reis.