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Boletim Informativo do Deputado federal José Stedile / PSB-RS
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Deputado Federal José Stédile (PSB/RS) participou, em Bra-sília, no dia 26 de outubro, do Seminário contra a Clandesti-
nidade, dos Sindicatos e Federação dos Vigilantes e Trabalhadores de Segurança Privada.
O evento reuniu vigilantes de todo o país, entre eles o dirigente sindical do Rio Grande do Sul Flávio Vigilante, que buscam a regulamen-tação da profissão, da aposentadoria especial e do pagamento de um adicional de 30% pela atividade periculosa. No dia anterior, 25 de outubro, os trabalhadores realizaram a III Marcha Nacional da categoria.
Stédile afirmou que uma de suas maiores preocupações é a defesa dos direitos dos trabalhadores. “Eu fui
Deputado Federal José Stédile apóia luta dos vigilantes
Categoria busca aprovação das leis que regulamentam a profissão, a aposentadoria especial e o pagamento do adicional de periculosidade.
O metalúrgico, militei no Sindicato e tenho todo o orgulho de dizer que essa luta pela dignidade do traba-lhador faz parte da minha história. Podem contar comigo para defender a regulamentação dos 30%”, disse ele, em meio a aplausos entusiasmados do público.
Segundo o presidente da Con-federação Nacional dos Vigilantes, José Boaventura, a realidade da categoria é de violência social e o risco de vida é constante. “Os mais de 2 milhões de vigilantes do Brasil buscam a mesma justiça já propor-cionada aos nossos colegas carteiros, bombeiros civis e policiais militares, que conseguiram o pagamento pelo adicional de risco e também a apo-sentadoria especial”, defendeu.
Stédile solicita inclusão de projetos na pauta de votaçõesO Deputado Federal José Stédile enviou requerimento à mesa diretora da Câmara dos Deputados, no dia 8 de novembro, solicitando a inclusão na pauta de votações da Casa dos projetos de lei 1033/2003 e 4436/2008. Os PLs beneficiam vigilantes e profissionais de segurança privada com adicional de periculosidade em seus salários.Para o deputado, a proposta deve ser regulamentada imediatamente, pois o próprio INSS já reconhece a profissão de vigilantes e empregados em transportes de valores como atividade de risco notório. “Esses profissionais realizam suas funções, muitas vezes, com arma de fogo e possuem a respon-sabilidade de defender, até mesmo, com a própria vida, o patrimônio alheio”, salienta Stédile.
Projeto de Lei 39/99, que dispõe sobre a atividade profissional em se-
gurança privada, tramita há 11 anos no Congresso Nacio-nal. O Deputado Federal José Stédile (PSB/RS) defende que a profissão dos vigilan-tes deva ser regulamentada com urgência. “Por incrível que pareça uma categoria formada por 1,7 milhão de trabalhadores armados, com responsabilidade de proteger a vida das pessoas e cuidar do patrimônio público e privado continua sem regu-lamentação”, salientou.
Segundo o dirigente sindical Flavio Vigilante, o efetivo de vigilantes no país é superior até mesmo à força da segurança pública, que é de 602 mil policiais civis, militares, federais e bombeiros, segundo dados do Ministério da Justiça. Isso significa que, para cada três vigilantes, existe apenas um integrante da segurança pública.
Página 2 - Dezembro de 2011
Vigilantes buscam a regulamentação da profissão
“O mercado informal cresce assustadoramente, sem nenhuma fiscalização, e o que é pior, é exercido por pessoas que não estão habilitadas para exercerem a função de vigilante”.
Informalidade e desemprego
“Se por um lado o cresci-mento da segurança privada é significativo, superando até mesmo o contingente da segurança pública, por outro, o segmento sofre com a informalidade e isto acaba desempregando profissionais formados e habilitados para exercer a segurança privada”, analisa Stédile.
De acordo com Flavio Vigilante, no Rio Grande do Sul existem cerca de 99 mil vigilantes formados. Desses, apenas 40 mil estão em atividade e 59 mil encon-tram-se desempregados ou trabalhando sem carteira assinada.
“Com este número na in-formalidade, os trabalhadores qualificados acabam desem-pregados. Por consequencia, o Estado perde com a falta de arrecadação de impostos e, por fim, perde a sociedade com o risco de contratar pro-fissionais desqualificados”, explicou Flávio.
Chefe de Gabinete: Roque Severgnini - Jornalista Responsável: Katia Marko DRT7969 - Assessoria de Imprensa / Brasília: Luana Richter Projeto gráfico e diagramação: Marcelo Souza - Impressão: Gráfica Relâmpago - Tiragem: 120.000 exemplares
O
Flavio Veleda Maciel, vigilante há treze anos, é rio--grandino, casado, acadêmico de Direito, dirigente sindical e líder comunitário. Sua história política iniciou em 2005, quando começou a trabalhar voluntariamente como líder comunitário. Logo após, fundou a Associação dos Morado-res Santo Antônio e Quintinha, a qual preside atualmente. No movimento sindical atua desde 2004. Foi suplente do conselho fiscal do Sindicato dos Vigilantes de Rio Grande e, em 2007, eleito e empossado como secretário de finan-ças do sindicato. Atualmente é presidente da entidade e membro da direção da Federação dos Vigilantes do Rio Grande do Sul. Junto com o Deputado Federal José Stédile tem encampado a luta pela aprovação dos projetos de leis de interesse dos trabalhadores em segurança privada.
Flavio Vigilante e José Stédile, unidos em defesa da categoria
Informativo do Mandato Parlamentar do Deputado Federal José StédileGabinete em Brasília: Câmara dos Deputados, Praça dos Três Poderes - Anexo IV - Gab. 354 - (061) 3215.5354 - Fax (061) 3215.2354 - CEP.: 70160-900. Escritório Regional: Travessa do Carmo, 142 - Cidade Baixa - Porto Alegre - RS - CEP.: 90050-210 - (51) 3519.9050.
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