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BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL / Nº12 / MARÇO 2009 / ISSN 1646–9542 NOTÍCIAS — PÁG.2/3 > Directiva Operacional Nacional ‘Operações de Protecção e Socorro’ > ANPC apresenta Exercício Europeu «PT.QUAKE’09 » > Força de Intervenção Rápida Euro- peia integra Chipre > República Checa: Seminário ‘Preven- ção, Segurança e Informação Pública’ NOTÍCIAS DOS DISTRITOS —PÁG. 4 > CDOS do Porto promove Jornadas Técnicas > Escolas do Sardoal participam em simulacro TEMA— PÁG. 5 > FIRE 6 - Força de Intervenção Rápida Europeia a Seis DESTAQUE — PÁGS. 6 /7 > 1 de Março: Dia da Protecção Civil DISTRITOS — PÁGS. 8/ 9 > Braga e Viana do Castelo LEGISLAÇÃO — PÁG. 10 > Regulamento de funcionamento da Comissão Distrital de Protecção Civil de Faro > Critérios técnicos para determina- ção da carga de incêndio modificada QUEM É QUEM — PÁG.11 > Instituto da Água AGENDA — PÁG.12 12 ÍNDICE O Dia da Protecção Civil Ao completarmos um ano de existência do nosso boletim mensal, assinala- mos a efeméride comemorando o Dia da Protecção Civil. Este ano escolhe- mos a cidade do Porto como palco demonstrativo das nossas potencialida- des operacionais e de cooperação com todos os Agentes de Protecção Civil e outras entidades que têm o dever de colaboração nas situações que assim o exigem. Os últimos doze meses foram marcados por três das vulnerabilidades que mais afectam o território continental: os incêndios florestais, a chuva/ /neve e o frio. Todas foram enfrentadas com a determinação e profissiona- lismo daqueles que durante o ano estão ao nosso lado, zelando pelas popula- ções e pelos seus bens, minimizando os efeitos dos eventos meteorológicos aos quais temos sido sujeitos. O Dia da Protecção Civil é uma forma de homenagear todos os homens e mulheres que têm investido o seu esforço na prevenção e no socorro. Nesta edição do PROCIV iremos destacar também a última reunião do FIR E 5, que aprovou por unanimidade a adesão do Chipre a esta Força de In- tervenção Rápida Europeia e, a nível nacional, na rubrica «Quem é Quem», a referência para o Instituto da Água, um parceiro indispensável nas avalia- ções hidrometeorológicas. Este mês fazemos ainda referência à apresentação da primeira Direc- tiva Operacional Nacional deste ano, um marco de viragem e de consoli- dação institucional da organização operacional da protecção e socorro em Portugal. Arnaldo Cruz ................................................................. EDITORIAL Distribuição gratuita Para receber o boletim PROCIV em formato digital inscreva-se em: Março de 2009 www.prociv.pt ....................... ................................................................ ...........................................

BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO … · 2016-05-23 · simulacro junto à Escola Secundária, com a colabo-ração da Câmara Municipal de Mira, Comando Distrital

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B O L E T I M M E N S A L DA AU T O R I DA D E N AC I O N A L D E P R O T E CÇ ÃO C I V I L / N º12 / M A RÇO 2 0 0 9 / I S S N 16 4 6 – 95 42

N O T Í C I A S — PÁG . 2 /3

> Directiva Operacional Nacional ‘Operações de Protecção e Socorro’> ANP C apresenta Exercício Europeu «P T.QUAK E ’09»> Força de Intervenção Rápida Euro-peia integra Chipre> República Checa: Seminário ‘Preven-ção, Segurança e Informação Pública’

N O T Í C I A S D O S D I S T R I T O S — PÁG . 4 > CDOS do Porto promove Jornadas Técnicas> Escolas do Sardoal participam em simulacroT E M A — PÁG . 5

> FIR E 6 - Força de Intervenção Rápida Europeia a SeisD E S TAQ U E — PÁG S . 6 /7

> 1 de Março: Dia da Protecção Civil

D I S T R I T O S — PÁG S . 8 / 9

> Braga e Viana do CasteloL E G I S L AÇ ÃO — PÁG . 10

> Regulamento de funcionamento da Comissão Distrital de Protecção Civil de Faro> Critérios técnicos para determina-ção da carga de incêndio modificadaQ U E M É Q U E M — PÁG .11

> Instituto da ÁguaAG E N DA — PÁG .12

12

ÍND

ICE

O Dia da Protecção Civil

Ao completarmos um ano de existência do nosso boletim mensal, assinala-mos a efeméride comemorando o Dia da Protecção Civil. Este ano escolhe-mos a cidade do Porto como palco demonstrativo das nossas potencialida-des operacionais e de cooperação com todos os Agentes de Protecção Civil e outras entidades que têm o dever de colaboração nas situações que assim o exigem.

Os últimos doze meses foram marcados por três das vulnerabilidades que mais afectam o território continental: os incêndios florestais, a chuva/ /neve e o frio. Todas foram enfrentadas com a determinação e profissiona-lismo daqueles que durante o ano estão ao nosso lado, zelando pelas popula-ções e pelos seus bens, minimizando os efeitos dos eventos meteorológicos aos quais temos sido sujeitos.

O Dia da Protecção Civil é uma forma de homenagear todos os homens e mulheres que têm investido o seu esforço na prevenção e no socorro.

Nesta edição do PROCI V iremos destacar também a última reunião do FI R E 5, que aprovou por unanimidade a adesão do Chipre a esta Força de In-tervenção Rápida Europeia e, a nível nacional, na rubrica «Quem é Quem», a referência para o Instituto da Água, um parceiro indispensável nas avalia-ções hidrometeorológicas.

Este mês fazemos ainda referência à apresentação da primeira Direc-tiva Operacional Nacional deste ano, um marco de viragem e de consoli-dação institucional da organização operacional da protecção e socorro em Portugal.

Arnaldo Cruz

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .E D I T O R I A L

Distribuição gratuitaPara receber o boletim

P RO C I V em formato digital inscreva-se em:

Março de 2009

www.prociv.pt

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N O T Í C I A S

P. 2 . P R O C I V

Margaritis Mouzas,

(D G de P C da Grécia) e

Christos Kyriakides,

(D G de P C de Chipre)

2.

1.

1.

Número 12, Março de 2009

República ChecaSeminário: Prevenção, Segurança e Informação Pública

No âmbito da Presidência Checa da União Europeia, decorreu na cidade de Brno, entre os dias 18 e 20 de Fevereiro, um seminário subordinado ao tema ‘Prevenção, Segurança e Informação Pública’.

Este foi o primeiro grande evento da Presidência Checa no domínio da Protecção Civil e foi preparado em articulação com a Comissão Europeia, que subli-nhou, no seu plano de Acção para 2009, a necessidade de desenvolvimento de políticas e medidas locais, na-cionais e comunitárias, com interesse directo para os cidadãos europeus.

O objectivo do seminário, no qual a A N PC esteve presente, foi o de estimular o debate, a nível europeu, sobre a forma como os países membros da União Eu-ropeia devem transmitir medidas de sensibilização atempadas, claras, fiáveis e direccionadas à população, para que saibam como agir face a uma emergência.

As conclusões retiradas deste seminário serão utilizadas para apoiar a elaboração do documento do Conselho Europeu sobre medidas de sensibilização em Junho de 2009.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Força de Intervenção Rápida Europeia integra Chipre

O Comité de Gestão da Iniciativa FI R E 5 – Força de Intervenção Rápida Europeia a 5, que se reuniu no dia 5 de Fevereiro, na A N PC, em Carnaxide, aprovou por unanimidade a adesão de Chipre, passando a ini-ciativa a designar-se FI R E 6.

Na reunião, na qual participaram os serviços de Protecção Civil de Portugal, Espanha, França, Itália, Chipre e Grécia, foi apresentado o balanço das activi-dades realizadas em 2008 e foram também analisados aspectos preparatórios do exercício internacional de risco sísmico, que é organizado pela A N PC entre 5 e 7 de Maio próximos.

O FI R E 6 é uma força de intervenção rápida no âmbito da protecção civil, cujos pressupostos assentam na cooperação reforçada nesta área entre os países parceiros.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A N P C apresenta o Exercício Europeu«P TQUA K E 09»

No dia 29 de Janeiro decorreu na A N PC a Sessão de Apresentação do Exercício Europeu «P TQUA K E09 », o qual decorrerá em Portugal nos próximos dias 5, 6 e 7 de Maio. A Sessão contou com representantes de 13 entidades (Forças Armadas, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública, Direcção- -Geral da Saúde, Instituto Nacional de Emergência Médica, Cruz Vermelha Portuguesa, Direcção-Geral da Autoridade Marítima, Agência Portuguesa do . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Susana Silva

apresenta o

Exercício Europeu

«P T. QUA K E’09 »2.

Ambiente, Instituto de Meteorologia, Instituto de Segurança Social, Empresa de Meios Aéreos, Instituto Nacional de Medicina Legal e Polícia Judiciária), as quais se prevê venham a participar no Exercício.

Este primeiro encontro visou transmitir as prin-cipais linhas orientadoras do exercício, nomeadamente no que se refere aos cenários, áreas de intervenção e fita do tempo.

O «P TQUA K E09 » é o terceiro e último exercício da série «PROCI V» e enquadra-se na iniciativa europeia FI R E 5, estando prevista a participação de equipas de protecção civil de Espanha, França, Itália e Grécia.

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N O T Í C I A S

A N PC apresenta a Directiva Operacional Nacional ‘Operações de Protecção e Socorro’A Directiva Operacional Nacional (DON) - Operações de Protecção e Socorro foi apresentada no dia 12 de Fevereiro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, na presença do Ministro da Administração Interna, Rui Pereira. A directiva visa assegurar a mobilização, prontidão, empenhamento e gestão dos meios em situações de emergência.

Trata-se de um instrumento de planeamento, organização, coordenação e comando do Dispositivo Integrado das Operações de Protecção e Socorro (DIOPS), sendo uma referência para os planos e directivas das outras entidades públicas ou privadas da área da protecção e socorro. Aplica-se a todo o terri-tório continental e a todas as organizações e entidades que concorrem e cooperam para a protecção e socorro.

Fora da competência da DON ficam, entre outros, os eventos sísmicos nas áreas metropolitanas de Lisboa e concelhos limítrofes e do Algarve, os incêndios florestais, os acidentes envolvendo substâncias biológicas ou químicas e matérias peri-gosas e os acidentes com aeronaves, que são objecto

Rui Pereira durante

a apresentação

da Directiva

Operacional Nacional

3.

3.

P R O C I V . P.3Número 12, Março de 2009

Apresentação da Estratégia de Segurança para 2009

O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, apresentou, no passado dia 10 de Fevereiro, a Estratégia de Segurança Interna para 2009. Entre as medidas anunciadas destacam-se, no âmbito da protecção civil, a conclusão de quatro novos quartéis de Bombeiros e o início de obras em outros 47, orçadas em 32 milhões de euros. Outra novidade é a atribuição de 95 novas viaturas de combate a incêndios às corporações de Bombeiros, o que representa um investimento de 13 milhões de euros.

O Comando Nacional de Operações de Socorro vai dispor de um Centro Táctico de Comando móvel. Serão também adquiridas 9 novas viaturas para os Bombeiros ‘Canarinhos’.

A Protecção Civil passará a ter um centro móvel de apoio a desalojados, com capacidade para acolher 1.500 pessoas. É de referir, ainda, a criação de 86 novas Equipas de Intervenção Permanente e o reforço da Força Especial de Bombeiros, com mais 40 bombeiros profissionais em 2009.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.

EI P: arranque da segunda fase

Os cerca de 400 candidatos às Equipas de Intervenção Permanente (EI P) para os distritos de Castelo Branco, Leiria, Santarém e Portalegre e ainda candidatos de outros distritos nos quais se pretende completar equipas a constituir ou substituir elementos de equipas já formadas, prestaram provas físicas, no Estádio Municipal de Abrantes, no dia 14 de Fevereiro.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

de directivas operacionais autónomas e incluem a definição de dispositivos operacionais de pro-tecção e socorro especializados, complementares do dispositivo integrado estabelecido na presente directiva.

A Directiva Operacional Nacional pode ser consultada na íntegra em www.prociv.pt.

4.

Provas físicas dos

candidatos às EI P

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N O T Í C I A S

P. 4 . P R O C I V

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .N O T Í C I A S D O S D I S T R I T O S

Número 12, Março de 2009

1.

Stand do

C D OS do Porto

na EX P ONOR1.

C D OS do Porto promove Jornadas Técnicas

O CDOS do Porto realizou, no dia 5 de Fevereiro, as ‘Jornadas Técnicas sobre Cheias e Inundaçõesno rio Douro’. O encontro reuniu representantes de diversas entidades com responsabilidades nesta área.

Os Serviços Municipais de Protecção Civil do Porto e Vila Nova de Gaia, a Administração da Região Hidrográfica do Norte, as Energias de Portugal –Gestão de Produção de Energia, o Instituto de Meteorologia, a Autoridade Marítima e a Autoridade Nacional de Protecção Civil foram os intervenientes que identifi-caram os vários factores que contribuem para a ocor-rência de cheias e inundações e apresentaram, dentro dos seus domínios de actuação, as formas de prevenção nas suas componentes de previsão e controlo.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Cultura de Segurança na Exponor

A A N PC, através do CDOS do Porto, esteve represen-tada na E X PONOR – Feira Concepta, de 5 a 8 de Feve-reiro. O evento recebeu a visita de centenas de jovens, que se mostraram sensíveis às temáticas da Prevenção.

Com o tema deste ano dedicado à cultura e criati-vidade, o CDOS do Porto empenhou-se em sensibilizar os visitantes do certame para uma cultura de segurança ao promover o trabalho desenvolvido pelos Clubes de Protecção Civil nas Escolas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Escolas do Sardoal participam em simulacro

O Agrupamento de Escolas de Sardoal assinalou o Dia da Protecção Civil com um simulacro de intervenção em acidente rodoviário.

Os alunos participaram neste exercício depois de lhes ter sido explicada a forma de intervir dos Agentes de Protecção Civil. Para além dos professores, o simulacro contou com a participação dos Bombeiros Municipais do Sardoal, bem como outras corporações, a GN R e os alunos do Curso Profissional de Animador Sociocultural.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Clube de Protecção Civil criado em Escola de Mira

O CDOS de Coimbra, a Escola Secundária Drª. Maria Cândida, o Governo Civil de Coimbra e a Câmara Municipal de Mira assinaram, no passado dia 17 de Fevereiro, um protocolo de cooperação para a cria-ção do Clube de Protecção Civil na referida escola secundária.

Após a assinatura do documento realizou-se um simulacro junto à Escola Secundária, com a colabo-ração da Câmara Municipal de Mira, Comando Distrital de Operações de Socorro de Coimbra, GN R, I N E M e Bombeiros Voluntários de Mira. Neste simulacro, foi possível observar as forças de segurança em acção no socorro às vítimas de um acidente rodoviário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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No P R O C I V n.º 11, na notícia sobre ‘Bombeiros de Vila das Aves com certificado de qualidade’ na página 4, onde se lê ‘concelho do Porto’, deve ler-se ‘concelho de Santo Tirso’.

A N P C C O R R I G E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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T E M A

P R O C I V . P.5Número 12, Março de 2009

Força de Intervenção Rápida Europeia a Seis

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Desde o dia 5 de Fevereiro que o Chipre integra a Força de Intervenção Rápida Europeia (FI R E), mecanismo de resposta rápida no âmbito da Protecção Civil, da qual faz parte Portugal. Com a integração do Chipre, a Força de Intervenção Rápida Europeia, que até agora se denominava FI R E 5, passou a designar-se FI R E 6.

O FI R E 6 é uma ‘força’ de intervenção rápida cujos pressupostos assentam na cooperação reforçada na área da Protecção Civil entre os países parceiros, na activação de recursos nacionais segundo regras definidas pelos Mecanismo Europeu de Protecção Civil e nas possibilidades de intervenção noutros países que não integrem o grupo.

Esta ‘força’ pretende, também, potenciar conhecimentos, capacidades e meios existentes, nomeadamente em caso de necessidade de resposta a uma situação de emergência, dentro ou fora da União Europeia. Visa, igualmente, desenvolver um programa de formação comum, intervir prioritariamente nos riscos mais comuns, tais como incêndios florestais, sismos e inundações, e desenvolver uma abordagem modular no que toca às acções de resposta.

Criada em 2006, quando foi formalmente anunciada aos restantes Estados-Membros da União Europeia. Na altura, participavam na iniciativa, como fundadores, Espanha, França, Itália e Portugal. Em 2007, a Grécia junta-se a esta Força, depois dos incêndios florestais que assolaram aquele país, tendo aderido formalmente em 2008.

FIRE 6

No âmbito desta iniciativa realizou-

-se em Abril de 2008 o Exercício

‘SAR DINIA 2008’ em Itália.

A representação portuguesa,

a cargo da ANP C , integrou meios

e recursos da Força Especial de

Bombeiros, do Grupo de Inter-

venção em Protecção e Socorro

da GNR e Corpos de Bombeiros

do Distrito de Lisboa, num total

de 35 elementos e 9 veículos.

Participação de

Portugal no Exercício

‘SA R DI N I A 2008’

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D E S T A Q U E

1 de Março: Dia da Protecção Civil

Efeméride sob a égide da Comunicação

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Número 12, Março de 2009

P. 6 . P R O C I V

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Informar o público sobre a maioria dos riscos, como estes se desenvolvem, quais as suas características, qual a melhor forma de minimizá-los e como reagir a cada vulnerabilidade é indispensável para reduzir o

número de vítimas, para prevenir uma ocorrência e para resolvê-la da forma mais célere. A Comunicação é o mote deste ano da Organização Internacional de Protecção Civil para assinalar o dia 1 de Março.

Comunicar o risco, comunicar as vulnerabilidades, estabelecer com os Órgãos de Comunicação Social um vínculo de verdade, onde cada um cumpre o seu papel: a Imprensa, o de informar, a A N PC o de esclarecer para prevenir e atenuar efeitos.

A Protecção Civil está em todos os incêndios florestais, elabora planos especiais para os combater, mobiliza todos os Agentes de Protecção Civil para integrarem um dispositivo especial capaz da fazer frente a esta catástrofe. Tem sido assim nos últimos anos, com resultados satisfatórios e indicativos do trabalho constante a ser feito, no âmbito da prevenção e da sensibilização.

Neste desenvolvimento assíduo de esforços, a Protecção Civil esteve presente, mais uma vez, quando as condições meteorológicas ficaram adversas, e dese- nharam uma realidade inusitada, desafiando capaci-dades de decisão e acção. Neste último Inverno, Portugal registou temperaturas tão baixas que levou à queda de neve a regiões que nunca viram nevar. Pela primeira vez foi necessário intervir junto das populações devido às baixas temperaturas e à queda de neve.

Como sempre, a actividade da Protecção Civil a ser desenvolvida pelos agentes, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas.

No âmbito da busca e salvamento, os helicópteros da Protecção Civil efectuaram no ano passado, 33 mis- sões correspondentes a 75 horas voo, conseguindo resgatar com vida 43 pessoas.

Porém, a acção da Protecção Civil não se resume ao socorro das pessoas e dos seus bens nas situações de acidente grave ou catástrofe.

Protecção Civil é, essencialmente, prevenir e pre-vine-se planeando. Um plano só está concluído depois de testado. Também nesta área foi tempo de acção. O distrito de Lisboa foi palco de um simulacro de sismo com uma magnitude moderada de 6.6/6.7 na escala de Richter, com epicentro no Vale Inferior do Tejo, do qual resultaria uma área afectada com um raio superior a

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D E S T A Q U E

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P R O C I V . P.7Número 12, Março de 2009

Organização Internacional de Protecção Civil

A OIP C , com sede em Genebra, é uma organização Intergovernamental visa contribuir para o desenvolvimento, pelos Estados, de estruturas capazes de garantir protecção e assistência às populações e ainda a salvaguarda da propriedade e do ambiente face a catástrofes com origens naturais e tecnológicas. A OIP C é ainda a organização promo-tora do Dia Internacional da Protecção Civil, comemorado todos os anos a 1 de Março, dia em que entrou em vigor a Constituição desta organização.

40 quilómetros, envolvendo 26 concelhos, mais de 433 mil edifícios, 1.1 milhões de alojamentos familiares e quase três milhões de habitantes.

O Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limí-trofes, que envolveu mais de 65 entidades privadas e estatais, entre empresas, forças de segurança e bases aéreas, além da sociedade civil, permitiu testar várias valências e apurar os pontos necessários a serem rectificados.

A prevenção passa também pelos serviços e insti-tuições de investigação técnica e científica, públicos ou privados que cooperam com os órgãos de direcção, planeamento e coordenação que integram o sistema nacional de protecção civil.

A cooperação desenvolve-se no âmbito do levan-tamento, previsão, avaliação e prevenção de riscos colectivos de origem natural, humana ou tecnológica e análise de vulnerabilidades das populações e dos sistemas ambientais a eles expostos.

São também efectuados estudos de formas ade- quadas de protecção dos edifícios em geral, dos monu-mentos e de outros bens culturais, de instalações e infra-estruturas de serviços e bens essenciais, bem como a investigação no domínio de novos equipa-mentos e tecnologias adequados à busca, salvamento e prestação de socorro e assistência.

A Protecção Civil sempre foi e é, cada vez mais, uma actividade desenvolvida por todos e para todos.

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D I S T R I T O S

P. 8 . P R O C I VNúmero 12, Março de 2009

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Área: 2 .704 km2 / População: 831.369 / Concelhos: 14 / Freguesias: 515

Caracterização político-administrativa: Situa-se no Minho, a Noroeste da Península Ibérica, entre o rio Douro e o rio Minho.O território bracarense pertence a duas bacias hidrográficas, a bacia hidrográfica do rio Cávado e a do rio Ave.

Áreas Protegidas: Parque Natural da Peneda-Gerês.

Vulnerabilidades: Incêndios florestais, deslizamentos, cheias, inundações, pirotecnias, acidentes rodoviários, colapso de estruturas e ruptura de barragens.

Avaliação do Risco: Incêndios florestais, cheias e inundações.

Sismicidade: Zona VI

O distrito de Braga é classificado como estando

abrangido pela zona de intensidade VI.

Um sismo de intensidade VI é um sismo bastante

forte, com os seguintes efeitos: dificuldade

das pessoas em caminhar; queda de objectos e

quadros; revestimento dos muros pode rachar;

árvores e arbustos são sacudidos; danos leves em

imóveis mal construídos.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

............................................

Hercílio Campos

Comandante

Operacional Distrital

braga

CDOS DE BRAGA

O Distrito de Braga compreende uma área de 2.704 Km2, dos quais 1004 Km2 são

de floresta.

O Comando Distrital de Operações de Socorro de Braga tem como missão

prioritária a constante no SIOP S , dispondo, como recursos humanos, de um

Comandante, um 2º Comandante, um Adjunto às operações, um Técnico Superior,

13 Operadores de Telecomunicações e uma Administrativa.

São registadas cerca de 80.000 ocorrências/ano, para cujo socorro se conta com

os Agentes de Protecção Civil, muito em especial com os 20 Corpos de Bombeiros

Associativos, com um Corpo Sapador e um Privativo.

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D I S T R I T O S

P R O C I V . P.9Número 12, Março de 2009

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César Fonseca,

Comandante

Operacional Distrital de

Viseu

v. castelo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Área: 2 .220 km2 / População: 240.500 / Concelhos: 10 / Freguesias: 290

Caracterização político-administrativa: Enquadra-se na Região do Alto Minho, sendo limitado a Norte e a Este pelo território Espanhol – Galiza, separado pelo Rio Minho, que delimita a fronteira em 75 Kms, a Oeste pelo Oceano Atlântico e a Sul pelo Distrito de Braga.

Áreas Protegidas: P. N. Peneda-Gerês, Área Protegida do Corno de Bico, Lagoas de Bertiandos e Mata Nacional do Camarido.

Vulnerabilidades: Incêndios florestais, inundações e ventos fortes (Nortadas).

Avaliação do Risco: O principal risco distrital são os incêndios florestais.

Sismicidade: Zona VI

Sismicidade: Zona VII

A área do Distrito distribui-se por duas zonas de

sismicidade:

Zona VII – abrangendo o concelho de Monção;

e Zona VI – nos restantes concelhos do distrito,

nomeadamente Melgaço, Valença, Vila Nova de

Cerveira, Paredes de Coura, Arcos de Valdevez,

Caminha, Viana do Castelo, Ponte de Lima e Ponte

da Barca.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CDOS DE V IANA DO C A S T ELO

O Comando Distrital de Operações de Socorro de Viana do Castelo é dirigido

por um Comandante Operacional e coadjuvado por um 2º. Comandante. Tem

ainda no desenvolvimento da sua actividade o apoio de um Técnico Superior, uma

Administrativa e 9 Operadores de Comunicações.

Desempenha funções na prevenção de riscos e vulnerabilidades nos dez concelhos

do Distrito, contando para tal com doze Corpos de Bombeiros.

O Distrito de Viana do Castelo, situado a Noroeste do território Continental de

Portugal, possui cerca de 166,515ha de área florestal e abrange grande parte do

Parque Nacional da Peneda - Gerês.

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António Antunes

Comandante

Operacional Distrital

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L E G I S L A Ç Ã O

Legislação

Glossário

www

Publicações

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P.1 0 . P R O C I VNúmero 12, Março de 2009

CHEIA/INUNDAÇ ÃOEnquanto a Cheia é definida por uma acentuada subida do nível da água num curso de água, lago, reservatório ou região costeira,

P aulo Marcos P alr ilha . Te se d e Me s t ra d o: A s Ch e i a s n o B a i xo Mo n d ego n o a n o hi drológ i co 20 0 0/20 01 – Ava li a çã o e Pe rce p çã o a o Ri sco d e Inun d a çã oAs cheias / inundações associadas ao rio Mondego no ano hidrológico 2000 / 2001 tiveram um grande impacto nas populações do espaço de Coimbra e no Baixo Mondego, manifestado através dos elevados prejuízos. Com a caracterização da Bacia Hidrográfica do Mondego e do Aproveitamento Hidráulico do Mondego, foi possível aferir todo o sistema de gestão de cheias no Baixo Mondego. No Planeamento de Emergência para estas situações foi evidenciado o planeamento, o alerta, a missão e a importância da sistematização dos meios e recursos. A tradução da percepção ao risco de inundação foi caracterizada pela análise estatística de um inquérito distribuído pelas freguesias afectadas pelas cheias / inundações do ano hidrológico 2000 / 2001.

Liga dos Bombeiros Portugueses — http://www.lbp.ptPágina oficial da Liga dos Bombeiros Portugueses, onde é possível aceder a documentação vária relacionada com a organização interna da Liga dos Bombeiros, bem como legislação e acordos e protocolos celebrados com diferentes entidades públicas e privadas. Associação Nacional de Bombeiros Profissionais — http://www.anbp.com.ptPágina oficial da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, com destaque para a Revista Alto Risco e para o Jornal Alto Risco, aos quais é possível aceder em formato pdf. Nesta página é também possível tomar conheci-mento da formação disponível para 2009.

Consulta em: www.prociv.pt/Legislacao/Pages/LegislacaoEstruturante.aspx

a Inundação é descrita como um aumento do nível da água proveniente de precipitações que se acumulam dada a capacidade

do sistema de drenagem (natural ou artificial) não ser suficiente para a sua evacuação.

Portaria n.º 156/2009, de 10 de Fevereiro Altera a Portaria n.º 1562/2007, de 11 de Dezembro, que aprova a estrutura do Programa de Apoio Infra- -Estrutural e determina as características técnicas das estruturas operacionais de bombeiros de 3.ª geração.

Regulamento n.º 64/2009, de 30 de Janeiro Regulamento de Funcionamento da Comissão Distrital de Protecção Civil de Faro.

Portaria n.º 118-A/2009, de 29 de Janeiro Aprova o Regulamento de Enquadramento e Apoio às Organizações de Produtores Florestais.

Portaria n.º 35/2009, de 16 de Janeiro Aprova o Regulamento de Organização e Funciona-mento do Dispositivo de Prevenção Estrutural.

Despacho n.º 2074/2009, de 15 de Janeiro Critérios técnicos para determinação da densidade de carga de incêndio modificada.

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Q U E M É Q U E M

P R O C I V . P.11Número 12, Março de 2009

O Instituto da Água, organismo do Ministério do Am- biente, do Ordenamento do Território e do Desenvol-vimento Regional, criado em 1993, sucedeu nas suas competências à Direcção-Geral dos Recursos Naturais que, por sua vez, era já a herdeira da rica tradição de trabalho em prol da protecção e aproveitamentodos recursos hídricos nacionais dos Serviços Hidráu-licos, cujas raízes remontam aos finais do século XIX.

O I NAG, I. P., como Autoridade Nacional da Água, tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução da política nacional no domínio dos recursos hídricos de forma a assegurar a sua gestão sustentável, bem como garantir a efectiva aplicação da Lei da Água.

No âmbito do Sistema de Protecção Civil, o I NAG é uma instituição com dever especial de colaboração que disponibiliza em tempo real, via Internet, dados hidrometeorológicos das estações com telemetria, da rede de monitorização do Sistema Nacional de In-formação de Recursos Hídricos (SN I R H).

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Instituto da Água www.inag.pt Um parceiro consultivo

Para além disso, garante quando necessário, por vídeo-conferência, a troca de informações com os té- cnicos da A N PC, no âmbito dos caudais registados nos principais rios, e fornece esclarecimentos técnico-científicos sobre as observações hidrometeorológicas, registadas na rede de monitorização do SNIRH, quando necessário e a pedido da A N PC.

O I NAG assegura, ainda, a monitorização do estado das barragens existentes em território nacional, disponibilizando, a pedido do Presidente da A N PC, e sempre que a situação o justifique, um representante/ /oficial de ligação para integrar o Centro de Coorde-nação Operacional Nacional e participar nos briefings relevantes do Comando Nacional de Operações de Socorro.

Postos de informação

hidrometeorológica

© I N A G

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Edição e propriedade – Autoridade Nacional de Protecção Civil Director – Arnaldo Cruz Redacção e paginação – Núcleo de Sensibilização, Comunicação e Protocolo Design – Barbara Alves Impressão – Europress Tiragem – 3000 exemplares ISSN – 1646– 9542 Impresso em papel 100% reciclado R E NOVA PR I N T E .

Os artigos assinados traduzem a opinião dos seus autores. Os artigos publicados poderão ser transcritos com identificação da fonte.

Autoridade Nacional de Protecção Civil Pessoa Colectiva nº 600 082 490 Av. do Forte em Carnaxide / 2794–112 Carnaxide Telefone: 214 247 100 Fax: 214 247 180 [email protected] www.prociv.pt

A G E N D A

P.12 . P R O C I V

20 –22 DE MARÇO

6.ª EXPOFLORESTAL 2009

A ExpoFlorestal decorre em Albergaria-

-a-Velha, de 20 a 22 de Março, e conta

com o apoio oficial da Câmara Municipal

local.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

B O L E T I M M E N S A L D A A U T O R I D A D E N A C I O N A L D E P R O T E C Ç Ã O C I V I L

Número 12, Março de 2009

LISBOA / PORTUGAL

LISBOA / PORTUGAL

14 DE MARÇO

E IP : PROVAS FÍSICAS

As provas físicas para os candidatos às

Equipas de Intervenção Permanente

dos distritos de Aveiro, Bragança,

Porto e Vila Real e ainda candidatos

doutros distritos nas quais se pretende

completar equipas a constituir ou

substituir elementos de equipas já

formadas são na Escola E B 2 , 3 – Bento

Carqueja, em Oliveira de Azeméis.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

MANIFESTAÇÕES PARALELAS

NA SEGUREX

. 19 DE MARÇO

SEMINÁRIO INTERNACIONAL

‘LIÇÕES APRENDIDAS: DOIS

GRANDES DESASTRES ’

Este evento decorre entre as 15:00

e as 18:00 no Pavilhão 4.

. 20 DE MARÇO

APRESENTAÇÃO DO NOVO

REGIME JURÍDICO DE SEGU-

RANÇA CONTRA INCÊNDIO EM

EDIFÍCIOS

Este evento decorre no Pavilhão 4.

. 21 DE MARÇO

SEMINÁRIO INTERNACIONAL

DE PROTECÇÃO CIVIL

‘A IMPORTÂNCIA DOS

EXERCÍCIOS ’

A iniciativa, organizada pelo Instituto

Superior de Educação e Ciências,

decorre ao longo do dia de Sábado, no

Pavilhão 4.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

18–21 DE MARÇO

ANP C NO SEGUREX

A ANPC está presente no SEGU R E X

no espaço do Ministério da Adminis-

tração Interna.

O SEGU R E X ocupa os pavilhões 3 e

4 da F IL , no Parque das Nações, em

Lisboa.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Dia Da PROTECÇÃO CiViLSe

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.

No dia 1 de Março assinala-se o Dia da Protecção Civil. É uma celebração anual que pretende homenagear todos aqueles, mulheres e homens, que se empenham e sacri-ficam nesta nobre tarefa de serviço público, de carácter permanente, multidisciplinar e plurissectorial, que consiste na protecção e socorro de pessoas e bens.

Portugal possui hoje um Sistema de Protecção Civil e Socorro, constituído por um conjunto variado de agentes, perfeitamente integrados e organizados de acordo com o estabelecido no Sistema Integrado de Operações de Socorro (SIOP S), actuando de modo permanente e concertado, no sentido de prevenir e minimizar os riscos de catástrofe ou acidentes graves, procurando atenuar os seus efeitos, proteger pessoas e bens e prestar auxílio a quem dele precisa.

Com o aumento da frequência e intensidade dos fenóme-nos naturais e tecnológicos, que torna mais sensível a segurança das populações, a conservação do património e a qualidade ambiental, o papel da Protecção Civil, enquanto prevenção e resposta a estes fenómenos, revela-se cada vez mais importante. Assim, a Protecção Civil deve ser entendida numa visão inte- grada do conceito mais amplo de Segurança, enquanto função essencial do Estado e direito fundamental dos nossos concidadãos.

O Dia da Protecção Civil celebra, deste modo, a coragem, a abnegação e o profissionalismo de todos os agentes de pro-tecção civil que salvaguardam a qualidade da resposta opera-cional, face a diferentes situações de emergência, garantindo a segurança dos portugueses.

José Miguel Medeiros

Secretário de Estado da Protecção Civil

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As reformas, levadas à prática através da Autoridade Nacio-nal de Protecção Civil, materializam a estratégia e os valores fundamentais enunciados no Programa do X V II Governo Constitucional, para esta área de actividade governativa.

Qualquer alteração, acarreta sempre mudanças a nível individual e colectivo, também nos hábitos e burocracias quantas vezes profundamente arreigadas; originam, com frequência, reacções compreensíveis, que nos exigem férrea vontade de prosseguir.

Neste dia em que celebramos a Protecção Civil e sua Missão, saúdo todos quantos consciencializaram a sua

importância e a ela se têm dedicado, com indefectível sentido de serviço público à causa da protecção e socorro de pessoas, património e ambiente. O vosso esforço e empenho, cidadãos e Agentes de Protecção Civil, são determinantes para que os objectivos continuem a ser concretizados.

Neste mundo global tão conturbado, quero transmitir-vos uma palavra de confiança, certo de que nesta entrega conjunta está o verdadeiro sentido de serviço às comunidades.

Saberemos estar à altura das responsabilidades que nos incumbem.

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Despacho n.º 6915/2008

Considerando que, no primeiro dia de Março, se cumpre o Dia Internacional da Protecção Civil, afirmando -se, sob a bandeira da Organização Internacional da Protecção

Civil, os objectivos comuns de protecção civil prosseguidos pelos Estados -Membros, Observadores e Filiados; Considerando que, com a reforma operada pela lei de Bases de

Protecção Civil, se definiram as situações de aviso e alerta e clarificaram as estruturas política e operacional, estabelecendo -se os modelos de participação dos diferentes

agentes e entidades e a interacção dos Sistemas de Defesa Nacional, de Gestão de Crises e de Segurança Interna com os Sistemas de Protecção e Socorro e de Emergência Médica;

Considerando que, com a constituição do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, se estabeleceu a articulação das forças, serviços e entidades para intervenção

em situações de acidente grave e catástrofe; Considerando que, com a criação da Autoridade Nacional de Protecção Civil, se consolidou o passo necessário para garantir, em

permanência, a segurança das populações e a salvaguarda do património, mediante a prevenção de acidentes graves e catástrofes, a gestão dos sinistros e dos danos colaterais

e o apoio à reposição das funções nas áreas afectadas; Considerando, por isso, que se impõe promover, anualmente, uma jornada de reflexão, ao nível nacional, comemorativa

e mobilizadora dos valores prosseguidos pela protecção civil, envolvendo toda a comunidade e os cidadãos. Ao abrigo do disposto no artigo 1.º do Decreto -Lei n.º 203/2006, de

27 de Outubro, determino: 1 – A instituição do Dia da Protecção Civil, a comemorar, anualmente, no dia 1 de Março; 2 – Que a Autoridade Nacional de Protecção Civil organize

anualmente o programa relativo ao Dia da Protecção Civil.

21 de Fevereiro de 2008 – O Ministro da Administração Interna, Rui Carlos Pereira.

Arnaldo Cruz

Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil

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Área: 2331 km2 / População: 1.781.836 / Concelhos: 18 / Freguesias: 383

Caracterização político-administrativa: Situa-se na Região Norte de Portugal, correspondendo ao núcleo da província tradicional do Douro Litoral. Limita a Norte com o Distrito de Braga, a Leste com o de Vila Real, a Sul com os Distritos de Viseu e Aveiro e a Oeste com o Oceano Atlântico.

Áreas Protegidas: Não existem áreas protegidas no distrito do Porto.

Vulnerabilidades: Mancha florestal; maior densidade populacional do País; 22 empresas abrangidas pela Directiva SEVESO, infra-estruturas Portuárias e Aeroportuárias existentes.

Avaliação do Risco: Transporte de matérias perigosas; cheias; incêndios florestais, urbanos e industriais.

Sismicidade: Zona VI

Sismicidade: Zona V

O distrito do Porto pode registar sismo de grau

V I da escala de Mercalli modificada na maior

parte dos concelhos e grau V apenas numa parte

do concelho de Amarante e no concelho de

Felgueiras.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

............................................

José Teixeira Leite

Comandante

Operacional Distrital

Porto

CDOS DO PORTO

O Distrito do Porto, apesar de ser o 17.º em dimensão, é o 1 .º em densidade popu-

lacional que, associado aos riscos naturais e tecnológicos existentes e após avaliação

integrada, classificam-no como de “alto risco”.

O Comando Distrital de Operações de Socorro está organizado em 4 secções:

Secção de Operações (inclui sala de Operações); Secção de Planeamento e Sensi-

bilização Publica; Secção Técnica de Segurança Contra Incêndios; Secção Adminis-

trativa e Comando, num total de 30 colaboradores. O CDOS , entre outras missões,

coordena em operações os vários Agentes de Protecção Civil e tem a tutela opera-

cional de 51 Corpos de Bombeiros (45 Voluntários, 2 Sapadores e 4 Privativos).

S E P A R ATA . P.2Março de 2009

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MEDAlhA DE MÉRITO DE PROTECçãO E SOCORRO

A Medalha de Mérito de Protecção e Socorro foi instituída pelo Ministério da Administração Interna, através da Portaria n.º 980 A/2006, de 14 de Junho.

Distingue a realização de actos singulares ou colectivos que impliquem risco notório, solidariedade excepcional; colaboração com as autoridades competentes na direcção e coordenação dos recursos; cooperação altruísta com as autoridades em acções de finalidade económico-social, técnico-pedagógica ou de investigação. No caso de pessoa colectiva, a medalha pode distinguir veneranda e exemplar existência da instituição, ao serviço da protecção e socorro das populações.

A Medalha compreende os seguintes graus: Medalha de ouro, Medalha de prata e Medalha de cobre.Cada grau de Medalha compreende três distintivos, nas cores azul, laranja e branco, distinguindo-

-se actos de heroísmo ou de notável solidariedade, actos de prestimosa colaboração com as autoridades na direcção e coordenação dos recursos afectos a acções de protecção e socorro e actos de abnegada cooperação com as autoridades em acções de finalidade económico-social, técnico-pedagógica, de investigação ou outros considerados de interesse para a Protecção Civil.

CONDECORAçãO COM A MEDAlhA DE MÉRITO DE PROTECçãO E SOCORRO,

GRAu OuRO, DISTINTIVO lARANJA

CORONEl JOAQuIM lEITãO

O Coronel Joaquim de Sousa Pereira leitão, no período de 18 de Fevereiro de 2006 a 23 de Junho de 2008, exerceu o cargo de 2 .º Comandante Operacional Nacional do Comando Nacional de Operações de Socorro da Autoridade Nacional de Protecção Civil, de forma altamente honrosa e brilhante, tendo praticado actos de esclarecido e excepcional zelo de que resultou prestígio para o País, para a Autoridade Nacional de Protecção Civil e para o Exército Português.

Coronel Joaquim Leitão

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CONDECORAçãO COM A MEDAlhA DE MÉRITO DE PROTECçãO E SOCORRO,

GRAu OuRO, DISTINTIVO lARANJA

DIRECçãO DA PROTECçãO CIVIl DE MARROCOS

A condecoração da Direcção da Protecção Civil de Marrocos com a Medalha de Mérito de Protecção e Socorro, Grau Ouro, Distintivo laranja visa homenagear a cooperação luso-Marroquina, em matéria de protecção civil, que tem vindo a ser desenvolvida desde 1994 . Para Portugal, os resultados dessa cooperação são mais que evidentes, com especial destaque para o apoio com meios aéreos fornecido pelas autoridades de Marrocos, no âmbito ao combate dos incêndios florestais em 2003.

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Bandeira do Reino

de Marrocos

S E P A R ATA . P.3Março de 2009

Page 16: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO … · 2016-05-23 · simulacro junto à Escola Secundária, com a colabo-ração da Câmara Municipal de Mira, Comando Distrital

DISPOSITIVO OPERACIOnAlA Cerimónia de Comemoração do Dia da Protecção Civil de 2009 envolve cerca de 1500 representantes

dos diversos Agentes de Protecção Civil.

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S E P A R ATA . P.4Março de 2009

ENTIDADES ENVOlVIDAS

Forças ArmadasCorpos de Bombeiros Voluntários / Mistos (CBVM)Corpos de Sapadores BombeirosForça Especial de BombeirosGnRPSPCruz Vermelha PortuguesaAutoridade Florestal nacionalInstituto da Conservação da natureza e da BiodiversidadeAgrupamento Complementar de Empresa – Associação Florestal Celbi & Caima (AF OlCECA)Direcção-Geral da Autoridade MarítimaInEM

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GNRP SPBombeiros Sapadores

FEBCBC VPForça motorizadaMeios aéreosEstandartes e Guiões

193 militares e 12 binómios cinotécnicos103 agentes e 12 binómios cinotécnicos91 bombeiros (Sapadores Bombeiros do Regimento Sapadores Bombeiros de lisboa, do Batalhão Sapadores do Porto e da Companhia Sapadores Bombeiros de V.N. de Gaia)136 bombeiros451 bombeiros dos Corpos de Bombeiros Voluntários dos 18 distritos46 elementos189 viaturas e motociclos3 aeronaveslBP, ANBP e Federações Distritais de Bombeiros

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Comando do Dispositivo 2.º Comandante Operacional Nacional da ANP C , Coronel José Codeço

16:00 – Recepção dos convidados

16:30 . Chegada da Alta Entidade que preside à cerimónia . Integração do Estandarte nacional . Homenagem aos Mortos . Alocução do Presidente da Autoridade nacional de Protecção Civil . Imposição de Condecorações . Alocução da Alta Entidade . Retirada do Estandarte nacional . Desfile das Forças

18:00 – Fim da Cerimónia

CERIMónIA DE COMEMORAÇãOPorto, 1 de Março de 2009