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www.fundacao.salesianos.pt/projetovida
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O Programa D. Bosco Projeto Vida é a resposta, da Fundação Salesianos, para a contínua necessidade de luta contra a pobreza e promoção da educação dos jovens em contextos carenciados, nomeadamente em Portugal e nos países de Língua Portuguesa.
Uma das atividades que promovemos é a preparação e o envio de voluntários para intervirem nesses contextos. A ligação deste programa às comunidades missionárias sale-sianas permite também promover e desenvolver projetos e iniciativas que respondam a necessidades imediatas ou a projetos de largos horizontes, como por exemplo, a angaria-ção de fundos para apoio à formação de jovens salesianos e estudantes em países lusófonos, através de bolsas de estudo e construções de habitações, desenvolvimento de rádios co-munitárias católicas, ou mesmo a angariação de fundos para alimentação de alunos carenciados de forma a potenciar o seu desenvolvimento integral.
/programadbpv
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ANO DA MISERICÓRDIAO JUBILEU DA MISERICÓRDIA, INICIADO EM DEZEMBRO,
DESEJA A CONSTRUÇÃO DE “UM MUNDO MAIS HUMANO”.
“É preciso ter em conta que na raiz do esquecimento da misericór-dia está sempre o amor próprio, o egoísmo. No mundo, isso toma a forma da busca exclusiva dos próprios interesses, prazeres e honras, juntamente com a acumulação de riquezas, enquanto na vida dos cristãos aparece muitas vezes sob a forma de hipocrisia e munda-nidade” - Papa Francisco
Vivemos num mundo mais interligado, mais informado, mais di-nâmico, mas ao mesmo tempo vivemos numa era onde cada vez menos pessoas têm voz.
Embora nos seja hoje possível trazer luz a questões que nunca antes foram enfrentadas, deparamo-nos com uma “aldeia global” desin-teressada, solitária ou até superficial e egoísta.
Com o esforço de muitas gerações foi possível aumentar a esperança média de vida, promover a diminuição da pobreza e levar a educa-ção a quem mais precisa. Mas tudo isto foi feito por quem tomou iniciativa, abriu o seu coração e se dedicou ao serviço do próximo.
Atualmente é fácil cairmos na apatia que desola a vida moderna, o desafio encontra-se em sairmos da nossa zona de conforto e ex-pormo-nos à aflição e injustiça existentes na nossa sociedade, no mundo. Mas cada vez mais torna-se essencial sermos ainda mais do que solidários: para que esta “globalização de indiferença“ tenha fim temos de ser fraternais.
Se virmos os outros como família, como nossos irmãos, torna-se mais urgente a necessidade de levantar a nossa voz, de defender os direitos humanos, de lutar contra a desigualdade social. O que não é tão difícil como parece: o primeiro passo é começarmos a “pensar globalmente e agir localmente” e aos poucos veremos a dinâmica dos corações a mudar!
DESAFIA-TE, AMA AO INFINITO!
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MISSÃO S. JOSÉ DE LHANGUENEA MISSÃO-PARÓQUIA SALESIANA QUE ABRANGE OS BAIRROS DE CHAMANCULO
E LUIS CABRAL, BAIRROS CARACTERIZADOS PELASUPERPOPULAÇÃO E PELA FALTA DE ESTRUTURAS BÁSICAS.
Um dos estabelecimentos integrados no nosso programa de apadrinhamento é o internato de S. José de Lhanguene. Este acolhe cerca de 60 adolescentes, dando prioridade aos órfãos ou aos mais pobres, muitas vezes provenientes de famílias desfeitas.
Eles estudam na escola primária até ao 7.º ano ou na Escola Comercial nos anos de escolari-dade correspondente ao 8.º, 9.º e 10.º ano. A estes adolescentes o internato provê o aloja-mento, alimentação e estudos.
Neste momento a sua Escola Comercial forma os jovens nas áreas administrativas. Dos cer-ca de 500 jovens que frequentam esta escola, um grupo são do Internato, mas a maioria são jovens vindos dos bairros vizinhos da Missão. Sendo apenas uma Escola de Nível Básico, está em projeto passá-la a Instituto Médio que corresponde aos anos 11.º e 12.º mas na área profissional.
O seu Centro Profissional oferece os cursos de serralharia mecânica com os diversos tipos de
soldadura, eletricidade industrial, eletricidade de edificações, energia fotovoltaica e ainda o curso de corte e costura com a duração de 5 meses. Os cerca de 80 jovens que frequen-tam estes cursos em geral são já maiores e alguns deles estudam no ensino secundário numa parte do dia e na outra fazem estes cur-sos profissionais para ter mais oportunidades no mercado de trabalho.
Uma biblioteca, que fundamentalmente é composta por livros escolares, oferece possi-bilidade de estudo aos alunos que frequentam este ambientes, mas também está aberta ao bairro.
Para além destas atividades mais estruturadas, o Oratório/Centro Juvenil da Igreja paroquial oferece às muitas crianças e adolescentes do bairro, nos domingos à tarde e durante as fé-rias, várias atividades lúdicas, culturais e até de tempos de estudo, acompanhados por um grupo de animadores que voluntariamente oferece o seu tempo.
CkelvenRelisio Tomas
INSCREVA-SE EM:
www.fundacao.salesianos.pt/programadbpv/programa-de-apadrinhamento
O verão de 2015 contou assim com quatro missões em Cabo Verde: a
Missão Cretcheu, um grupo de jovens que dedicou o seu verão a apoiar
as comunidades do Bairro da Boa Esperança, da Vila de Sal Rei e do Rabil,
na Ilha da Boa Vista; a Missão Sonhar, com destino à cidade da Praia na
Ilha de Santiago; e as voluntárias da Missão Dam Bô e da Escola de Verão
2015, no Mindelo, em São Vicente. Para além da presença missionária
em Cabo Verde foram também enviadas três voluntárias para Maputo e
Inharrime, em Moçambique.
SER VOLUNTÁRIOESTE ANO, O PROJETO VIDA ENVIOU 34 VOLUNTÁRIOS
QUE OFERECERAM O SEU CONTRIBUTO NA DINAMIZAÇÃO DE ATIVIDADES NOS ÂMBITOS
SOCIOCULTURAL, SOCIAL, RECREATIVO E RELIGIOSO.
Se, por um lado se pretende desenvolver com os voluntários programas de
serviço aos outros, por outro lado queremos proporcionar aos próprios vo-
luntários uma experiência única de formação pessoal e de vivência cristã.
“Existe por vezes um risco: o de pensar que nos tornamos salesianos para
fazer alguma coisa… Somos – ao invés – Salesianos para poder viver e
partilhar a nossa vida com as pessoas: mais do que fazer, ser.”
Pe. Ángel Fernández Artime - Reitor-Mor dos Salesianos de Dom Bosco
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Queres participar? Junta-te a nós!
“Estou de regresso a casa.
Foi isso que senti quando, passado um ano, voltei a
pisar o chão quente da Boa Vista. A sensação de sair
do avião e ser abraçada por aquele calor africano é
inexplicável, não há dúvidas de que se está no sítio
certo.
Não dá para explicar o que senti quando, depois de
percorrer um caminho tão familiar, entrei, pela primei-
ra vez, no nosso Bairro. Lá estava ele, exatamente da
mesma maneira que o tinha deixado, parecia que esta-
va à minha espera. À medida que me fui aproximando
do Centro Educativo Nossa Sra. da Boa Esperança,
a nossa casa, comecei a ouvir o meu nome. Crian-
ças, das quais algumas nem me lembrava da cara,
chamavam por mim como se eu nunca tivesse saído
dali, como se me tivessem continuado a chamar todos
os dias. Aquela sensação de quando a alegria é tão
grande que não cabe no peito e nos apetece chorar.
Foi isso que senti à medida que fui reencontrando
as pessoas, que fui vendo as caras conhecidas, que
fui recebendo os abraços. Não há como explicar o
coração a querer sair pela boca, a alegria imensurá-
vel do reencontro. Um ano depois estava em casa
novamente!
Dois dias depois de termos chegado começaram as
atividades. Instalou-se a rotina de uma forma tão na-
tural naquele centro paroquial que agora era a nossa
casa. Era onde a nossa família vivia, onde recebía-
mos os nossos amigos, onde fazíamos jantares e fes-
tas, onde brincávamos com as nossas crianças, onde
conversávamos, comíamos, dormíamos, chorávamos,
ríamos, rezávamos, cantávamos. Criámos, de facto,
uma família, em que cada um tomava conta do ou-
tro. Desentendemo-nos, perdemos algumas vezes a
paciência, pelo calor, pelo cansaço, mas voltámos a
dar as mãos, a ser grupo, a ser uma família barulhenta
de doze à mesa, no meio de gargalhadas e risos. E a
rotina mantinha-se. O pão quentinho era comprado
de manhã para o pequeno-almoço, a mesa era posta,
as camas eram feitas, as tarefas eram divididas.
As manhãs eram passadas no Bairro da Boa Esperan-
ça, onde as cores enchiam o Campo de Férias: era o
azul, o vermelho, o laranja, o verde e o roxo. Era a
presença de D. Bosco ao peito. Fomos com ele, com
os seus ensinamentos, com a proteção de Maria e
demos o exemplo de Deus àquelas crianças e jovens,
ajudando-os a dar vida aos seus sonhos.
À tarde, dividíamo-nos pela Vila de Sal Rei, pelo Rabil
e voltávamos também ao Bairro. Depois estávamos
em grupo, com os nossos amigos, íamos até à praia
do Estoril, estávamos simplesmente como quem está
longe do resto do mundo, desprendidos do telemóvel,
da internet, do que nos ligava a Portugal, porque só
queríamos estar ali, na terra da morabeza, do funaná,
do crioulo, do “nha cretcheu” e do “ami ku bô”.
TESTEMUNHO DE INÊS PINHEIROCabo Verde 2015
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As pessoas perguntam “e a pobreza? As casas? As
condições eram horríveis, não eram? O bairro era feio,
sujo, pobre?”. Mas o que não conseguem perceber é
que quando nos sentimos em casa tudo isso deixa
de existir. Para mim, era o nosso bairro, o sítio onde
era recebida todos os dias de braços abertos pelas
centenas de crianças que nos esperavam. Chegar to-
das as manhãs à escola da irmã Paula, na expectativa
de quem pudesse lá estar para nos receber a correr
a abraçar, com sorrisos gigantes, é algo que não dá
para explicar. Sentir aquelas calorosas boas-vindas
todas as manhãs fazia-me desejar não estar em mais
nenhum outro lugar do mundo que não ali, naquele
bairro, naquela vila, onde era tão imensamente feliz
todos os dias.
Não mudei o mundo, mas entreguei-me, amei e mar-
quei pessoas. E as pessoas marcaram-me. Amigos,
jovens, crianças. Crianças como a Palavra, o Bebé e
o Eddy. Um ano depois, voltar a reencontrar os três
(tão mais crescidos!) foi, sem dúvida, uma das maiores
alegrias desta missão. A Palavra era a alegria pura, as
gargalhadas das doidices, o calor dos abraços, o amor
dos beijos. Ela conseguia encher tudo de alegria com
aquele riso e aquela cara que nos desarmava a todos.
Não dá para explicar por Palavras quem é a Palavra,
ela era a alma do Campo, era a nossa estrela. “Pala-
vra, dá beijinho à esquimó”. O Bebé cresceu tanto e
este ano já não respondia por Bebé, era o Edimilson,
porque ele já é crescido! Aquele cabelo encaracolado,
cara de capa de revista, sorriso maroto, pulguinha a
correr por todo o lado, a esconder-se debaixo das
mesas e a fugir, mas, ao mesmo tempo, os beijinhos e
os abraços, quando chamava o meu nome e me fazia
derreter com a sua voz de criança pequena, “ami gos-
ta di bô”. O Eddy era a alegria de rapaz misturada com
a delicadeza da criança ternurenta que ele sempre
foi. O “não fui eu”, outra vez, a juntar a tantas outras
brincadeiras, mas sempre depois de um abraço forte
sempre que me via. O Eddy foi o melhor presente des-
te ano e sinto um orgulho enorme por ser madrinha
de um miúdo tão especial como ele, “nha afilhado”.
Agora que voltámos, rezamos a Deus para que proteja
todos os que lá deixámos e que tanto queremos reen-
contrar. Um sentimento que não é partilhado senão
com aqueles que viveram esta experiência comigo.
É difícil voltar para casa e não os ver a todos, tomar
o pequeno-almoço sozinha, sentar-me a uma mesa
silenciosa. Tudo é tão pequeno, quando penso que há
um mês éramos doze e fazíamos tanto barulho e havia
tanta vida numa só casa. Saudades deles e de tudo o
que vivemos juntos. Obrigada por todos os momentos
que partilhámos e pelos laços que criámos.
Até para o ano, nha terra, nha cretcheu!”
No dia 1 de agosto, demos as mãos a Deus e partimos para a Boa Vista. Chegámos, fomos recebidos de braços abertos e vimo-l’O em todos os rostos e em todos os gestos. Com Ele, entregámo-nos, com confiança, com fé. Partilhámos o Seu amor e o que recebemos de volta foi maior do que aquilo para o qual Ele nos tinha preparado. Agora queremos voltar, queremos dar mais, viver mais, servi-l’O melhor, servindo as pessoas daquela ilha, da nossa ilha.
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Aqui, pude dar vida a um dos meus inúmeros e diversos
sonhos, aquele que, nos últimos tempos, imperava cum-
prir-se, o de ir para África, a África Negra, integrada numa
missão de voluntariado.
Foi no âmbito do Programa D. Bosco - Projeto Vida que
embarquei numa longa viagem que teve início no norte de
Portugal e terminou no sul de Moçambique. Fui acolhida
pela comunidade salesiana, nomeadamente na Escola Pro-
fissional Domingos Sávio (EPDS), onde encontrei pessoas
formidáveis, como foi o caso do Sr. Padre Adolfo, o diretor
da escola, para quem envio desde já um agradecimento
muito especial por toda a sua hospitalidade, cuidado, sim-
patia e boa disposição, que sempre demonstrou.
Nesta escola, desta comunidade salesiana, a minha missão
centrou-se essencialmente no apoio ao processo de ensi-
no-aprendizagem, nas aulas de português, uma vez que
sou licenciada, precisamente, em ensino de português e,
portanto, pude ser uma mais-valia nesta área. Assim, tive
a oportunidade de assistir às aulas dos três professores
de português, a professora Cardina, o professor Eliote e o
professor Gove, os quais nunca esquecerei, não só pelo
carinho e amizade que me ofereceram desde o princípio
como também pela boa receção, pela grande abertura
e pela enorme vontade que demonstraram em dar e re-
ceber, enfim, em partilhar novos conhecimentos e novas
experiências. Depois de ter assistido a algumas aulas e de
perceber algumas das dificuldades e das lacunas sentidas,
tanto ao nível dos professores como ao nível dos alunos,
voluntariei-me para ministrar algumas aulas e, ainda, para
auxiliar no esclarecimento de dúvidas, no apoio ao de-
senvolvimento de trabalhos, etc., o que teve lugar quer na
biblioteca da escola, quer nas salas de estudo. Tais vivên-
cias foram simplesmente fantásticas e inesquecíveis, ou
não fossem estes alunos e professores uma mão cheia de
boa disposição, simpatia, criatividade e entusiasmo, para
não falar no brilho que trazem nos olhos e na graciosidade
constante dos sorrisos. (...)
Quando decidi oferecer-me para esta missão, nunca pen-
sei em transformar nada nem ninguém, fui com o intuito
de proporcionar momentos especiais, iluminar olhares,
arrancar sorrisos e gargalhadas, semear motivações, tentar
ensinar algo de novo e apoiar no que fosse necessário.
E, efetivamente, houve momentos memoráveis, em que
consegui dar vida a tais intentos.
Conversei muito com a gente de Moçambique; circulei nos
transportes à disposição, no manchimbombo (autocarro),
no chapa (carrinha) e na txopela (espécie de tuk tuk utiliza-
do como táxi), eram todos tanto atribulados como diverti-
dos; vesti capulanas (veste típica da mulher moçambicana);
comi xima e macouve (pratos típicos); tentei dançar ao
ritmo moçambicano, embora tenha ficado muito aquém;
e, assim, fui deixando entranhar a cultura e tradição mo-
çambicanas que, de início, tinha estranhado.”
“Foi num abrir e fechar de olhos que passei do plano das ideias para o das ações e dei por mim em Moçambique, mais precisamente em Inharrime, uma pequena, mas linda, acolhedora, calorosa e encantadora vila, localizada na província de Inhambane.
TESTEMUNHO DE MÓNICA COSTAMoçambique 2015
AGÊNCIA ABREUAPEECV (Associação de Pais e Encarregados de Educação da Cesário Verde)CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAISCÂMARA MUNICIPAL DE ÉVORACMIRANDA - Soc. Equipamentos Escolares, Lda.
COM SAUDADEDETALHE CRIAÇÕESFARMÁCIA GALENOFARMÁCIA JANUÁRIOFUNDAÇÃO BENFICAFUNDAÇÃO PTGRUPO DESPORTIVO E CULTURAL DE FOROS DE ARRÃOINVULGAR graphic
KW PR1MEREAL AFICIÓNTAP PORTUGALWORKSTYLE
AGRADECIMENTOS
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O Programa D. Bosco Projeto Vida vai iniciar o seu programa de Voluntariado Internacional de
2016, um período que nos possibilita a entrega de variados tipos de material escolar aos ambientes
salesianos de ensino em Cabo Verde e Moçambique.
De momento a maior necessidade são Calculadoras, um pequeno donativo que tem a capacidade
de fazer uma grande diferença no apoio ao estudo de muitos alunos!
Aceitamos calculadoras novas ou em segunda-mão, de qualquer modelo, desde que estejam em boas
condições. Contudo, os modelos que funcionam com energia solar são os mais adequados às neces-
sidades de crianças e jovens em situação de carência.
Ao apoiar esta iniciativa receberá a informação de como foi utilizado o donativo. Contacte-nos para
esclarecer alguma dúvida. Ajude-nos a ajudar!
Ajude-nos através do seu donativo, qualquer valor que possa oferecer é um apoio ao nosso programa!
Envie-nos um cheque endossado a:
Fundação Salesianos
Praça S. João Bosco, 34, 1399-007 Lisboa
Ou faça uma transferência para a Fundação:
NIB: 0033.0000.45400761052.05
IBAN: PT50.0033.0000.45400761052.05
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Tel: 210 900 600 | Fax: 210 900 671
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