Bombas Hidráulicas de Deslocamento Variável

8/17/2019 Bombas Hidráulicas de Deslocamento Variável

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Bombas

hidráulicas de

deslocamento

variável

Aluno: Daniel Silva de Oliveira

Prof: Doroteu

Bombas hidráulicas de deslocamento variável


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Introdução

Embora a agricultura esteja em prática há mais de 10000 anos,os primeiros registros que temos de irrigação são devidos aos egípcios. Aagricultura oi a primeira ra!ão para o ser humano necessitar de umabomba. "este te#to estamos considerando como $%&'%A( qualquer dispositivo destinado a recalcar )elevar* água.

+esde que os egípcios no ano 000 A- inventaram a bomba

$shadoo( ou cegonha possibilitando a irrigação nas margens do io "ilo,

o homem continua utili!ando intensamente este equipamento. -om o

passar dos tempos dispositivos rudimentares, mas que ainda são usados

no s/culo tiveram tamb/m apereiçoamentos e contaram com a

descoberta de alternativas de dierentes tecnologias. Algumas destas

antigas invenç2es, como o parauso de Arquimedes, são utili!adas at/ os

nossos dias, praticamente da mesma orma com que oram criadas por

volta do ano 00 A-.

&s homens, inicialmente transportavam a água em potes, mas

cerca de 1300 a.-. apareceu a primeira máquina de elevação de água, a

picota. 4osteriormente apareceram o sarilho, usado para elevar um

balde, a nora e a roda persa. 5odas estas máquinas eram movidas por

trabalho humano ou animal. & sarilho / empregado ainda hoje no

abastecimento de água.

6m dos tipos mais antigos de bomba oi o 4arauso de

Arquimedes, empregado por 7enaquerib, ei da Assíria, para a irrigação

dos 8ardins 7uspensos da %abil9nia e "ínive, no s/culo : a.-. e

posteriormente descritas em maior detalhe por Arquimedes no s/culo

A.-.

As bombas alternativas a pistão ou ;mbolo já eram do

conhecimento dos gregos e dos romanos. -tesibius, por volta de 30

A.-., inventou uma bomba alternativa movida por uma roda d


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000 A- J Egípcios inventam a $shadoo( )cegonha*, que nesta imagem

$classiica?se( como uma bomba multi?estágios.

%omba hidráulica romana, abricada em bron!e no 7/culo ou +-,

encontrada em uma mina de 7otiel?-oronada em -ala@as, província de=uelva J Espanha.


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"i#ota$

"os ltimos K000 anos o homem vem utili!ando equipamentos

para suprir suas necessidades, especialmente de água, mas / provável

que mesmo antes de 000 A-, quando os egípcios inventaram ashadoo, que outras ormas de $bombeamento( tenham sido utili!adas,

entretanto sem registro que pudesse comprovar este ato nos dias de

hoje.

"o ano de 1LMN oi inaugurada a primeira $ábrica( de bombas,

quando a 6AO iniciou na ssia uma linha de máquinas hidráulicas.

Acredita?se que at/ esta ocasião as bombas tinham abricação artesanal,

construídas pelos pr>prios inventores, em sua maioria.

"o inal do s/culo 1N começam a surgir na Europa e nos Estados

6nidos algumas ábricas de bombas, como 4OE"5P, 7'47&",

G&5="C5&", 76OQE, C&6O+7, &4E, sendo que algumas

destas e#istem at/ nossos dias. &utras que apesar de terem sido

adquiridas por empresas concorrentes e icando seus nomes

$esquecidos( ou em segundo plano, oram de grande importRncia no

desenvolvimento do mercado de bombas com seus produtos einovaç2es.

"o inal do s/culo 1S e primeira metade do s/culo 0, ocorreram

muitas us2es ou aquisiç2es de empresas em nível local ou regional, na

Europa e nos Estados 6nidos . &correu tamb/m o crescimento em

escala mundial de abricantes japoneses como E%AA.

Atualmente, muitas empresas a!em parte de grandes gruposcom atuação mundial, nos quais estão reunidos sob a mesma direção


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muitos abricantes, antes com atuação independente e concorrentes

entre si. Alguns destes grupos $possuem( mais de K0 abricantesTmarcas

e que tamb/m em algum momento no passado, absorveram ou se

undiram com outras, como a G&5="C5&" e 7'47&",-OP+E6"&" e %&'%A7 GE, "CE7&OO A"+ E A&,

"CE7&OO A"+ e +E77E, +4 e G&5="C5&" , 55 e

C&6O+7 , para citar algumas da de!enas de us2es.

%unç&es

A bomba hidráulica / um equipamento instalado na parte inicial

de um sistema >leo?hidráulico, com a unção de abastecer todo o circuito

com >leo. A energia mecRnica transerida bomba / transormada em

energia hidráulica, sob a orma de va!ão. %asicamente, as bombas

hidráulicas devem converter energia mecRnica )torque, rotação* em

energia hidráulica )va!ão, pressão*. "a prática, por/m, as e#ig;ncias são

mais dierenciadas.

"a escolha das bombas hidráulicas precisam ser observados os

seguintes pontosU

V 5ipo de >leo hidráulico.

V Iai#a de pressão especiicada.

V Iai#a de rotação operacional.

V 5emperatura má#ima e mínima de operação.

V -ompatibilidade com a maior e a menor viscosidade.

V 7ituação de montagem )tubulação, mangueira ou lange*.

V 5ipo de acionamento )acoplamento*.

V :ida til esperada. V 'á#imo nível de ruído.

V Wualidade e atendimento da assist;ncia t/cnica.


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V 4reço má#imo eventualmente especiicado.

Essa enumeração poderia prosseguir. A multiplicidade das

e#ig;ncias mostra que nem todas as bombas cumprem todos os crit/rios

de modo otimi!ado. 4or essa ra!ão, e#iste uma s/rie de princípios

construtivos.

Bombas hidrost'ti#as

7ão bombas que possuem boa vedação entre as cRmaras de

entrada e as de saída )deslocamento positivo*. Assim, o volume de luido

succionado / transerido para o lado da saída, ou seja, / ornecida ao

sistema uma quantidade de luido para cada rotação )deslocamento* ouciclo.

A sucessão de pequenos volumes de luido transeridos dessa

orma proporciona uma va!ão bem uniorme e independente do aumento

de pressão no sistema, tornando essas bombas adequadas para

transmitir orça. 7ua va!ão aumenta ou diminui em relação direta com a

rotação ornecida, e elas podem ser de deslocamento i#o ou variável,

sendo que a va!ão dessa ltima pode variar de um valor má#imo at/!ero, em sentido nico ou com reversão de sentido. 7eu regime de

trabalho / considerado de alta pressão, se comparado ao das bombas

hidrodinRmicas. Em unção dessas características, essas bombas são

ideais para o uso em sistemas >leo?hidráulicos.

"rin#ipais bombas hidrost'ti#as

A seguir, são apresentados os tipos construtivos mais importantesdas principais bombas hidrostáticas aplicadas em >leo?hidráulico,

conorme o princípio do deslocamento.


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5odos os sistemas hidráulicos em uma escavadeira obt;m suapressão hidráulica de uma bomba hidr'u(i#a. =á dois tipos de bombasde uso comumU

Bombas de en)rena)em

• Bombas de des(o#amento *ari'*e(

Em uma bomba de en)rena)em, um par de engrenagenspressuri!a o >leo hidráulico.

A desvantagem das bombas de engrenagem / que a pressão seeleva e cai de acordo com a velocidade do motor, e o nico modo de

manter a alta pressão / utili!ar o motor em plena pot;ncia.6ma bomba de des(o#amento *ari'*e( / mais soisticada. Ela tem umas/rie de cilindros de pistão i#ados em um anel dentro de um barril. &motor gira o barril de modo que os cilindros giram. &s pist2es do cilindrose estendem para a parte de trás do barril, onde são i#ados a um p(at+,i-o em Rngulo. -onorme gira o barril, o Rngulo do plat9 i#o empurra ospist2es e então os pu#a para ora. :oc; pode ver no diagrama queconorme o plat9 i#o pu#a o pistão para ora, o cilindro suga o >leo dotanque. -onorme o plat9 empurra o pistão para dentro, o cilindrobombeia o >leo para ora do sistema hidráulico. %em antes de um cilindro

girar a partir do lado de admissão para o lado de descarga, eleestá coninando a quantidade má#ima de >leo. X medida que gira do lado


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do sistema hidráulico para o lado de admissão, está coninando aquantidade mínima de >leo. sso pressuri!a o >leo de modo que ele /bombeado para ora com grande orça.

. #oração do sistema hidr'u(i#o sens/*e( #ar)a a bomba dedes(o#amento *ari'*e(

Esta bomba / especialmente interessante pois voc; podeacilmente ajustar quanto >leo ela bombeia. 5udo o que voc; tem a a!er / alterar o Rngulo do plat9 i#o. Wuando o plat9 i#o / pressionado paramais perto do barril, não há muita dierença entre o tamanho de umcompartimento de luido do cilindro no lado esquerdo e o tamanho do

compartimento no lado direito. -onsequentemente, a bomba nãobombeia muito >leo. Wuando o plat9 i#o / pressionado em todo seucurso contra o tambor ? de modo que não esteja em Rngulo ? o sistemanão bombeia >leo nenhum.

& Rngulo do plat9 i#o / determinado pelas necessidades dosistema hidráulico. -ircuitos especiais monitoram a pressão nos váriosaríetes hidráulicos e ajustam a ta#a de lu#o ao nível necessário. Este

sistema hidráulico sens/*e( #ar)a tem um par de vantagenssigniicativas sobre um sistema que utili!a a bomba de deslocamentoi#o.

Antes de tudo, a bomba de deslocamento variável / maiseiciente pois bombeia apenas a quantidade de >leo que o sistemahidráulico necessita. Wuando nenhum dos aríetes hidráulicos estáoperando, a bomba simplesmente para de bombear >leo. sso redu! o

consumo de combustível da escavadeira em grande medida.

Em segundo lugar, este tipo de sistema a! o melhor uso dapot;ncia disponível no motor. A maioria das escavadeiras tem váriasopç2es dierentes de velocidade do motor. Wuando o motor está navelocidade má#ima, a escavadeira tem maior pot;ncia para trabalhar.'as quando o motor está em velocidade redu!ida, a escavadeira temmenos pot;ncia disponível.


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7e a bomba tentar e#trair mais pot;ncia que o motor podeprodu!ir )em uma velocidade em particular*, o motor aogará. Então, paraornecer a má#ima pressão para a hidráulica todo o tempo, o sistema tem

de a!er uso inteligente da pot;ncia disponível.

Bombas de "istão

As bombas de pistão geram uma ação de bombeamento, a!endo

com que os pist2es se alterem dentro de um tambor cilíndrico. &

mecanismo de bombeamento de uma bomba de pistão consiste

basicamente de um tambor de cilindro, pist2es com sapatas, placa de

desli!amento, sapata, mola de sapata e placa de oriício.

Como ,un#iona uma Bomba de "istão

"o e#emplo da ilustração anterior, um tambor de cilindro com um

cilindro / adaptado com um pistão. A placa de desli!amento /

posicionada a um certo Rngulo. A sapata do pistão corre na superície da

placa de desli!amento.


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Wuando um tambor de cilindro gira, a sapata do pistão segue a

superície da placa de desli!amento )a placa de desli!amento não gira*.

6ma ve! que a placa de desli!amento está a um dado Rngulo o pistão

alterna dentro do cilindro. Em uma das metades do ciclo de rotação, o

pistão sai do bloco do cilindro e gera um volume crescente. "a outra

metade do ciclo de rotação, este pistão entra no bloco e gera um volume

decrescente.

"a prática, o tambor do cilindro / adaptado com muitos pist2es.

As sapatas dos pist2es são orçadas contra a superície da placa de

desli!amento pela sapata e pela mola. 4ara separar o luido que entra do

luido que sai, uma placa de oriício / colocada na e#tremidade do bloco

do cilindro, que ica do lado oposto ao da placa de desli!amento. 6m ei#o/ ligado ao tambor do cilindro, que o conecta ao elemento acionado. Este


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ei#o pode icar locali!ado na e#tremidade do bloco, onde há lu#o, ou,

como acontece mais comumente, ele pode ser posicionado na

e#tremidade da placa de desli!amento. "este caso, a placa de

desli!amento e a sapata t;m um uro nos seus centros para receber oei#o. 7e o ei#o estiver posicionado na outra e#tremidade, a placa de

oriício tem o uro do ei#o. A bomba de pistão que oi descrita acima /

conhecida como uma bomba de pistão em linha ou a#ial, isto /, os

pist2es giram em torno do ei#o, que / coa#ial com o ei#o da bomba. As

bombas de pistão a#ial são as bombas de pistão mais populares em

aplicaç2es industriais. &utros tipos de bombas de pistão são as bombas

de ei#o inclinado e as de pistão radial.

Bombas de "istão A-ia( de o(ume ari'*e(

& deslocamento da bomba de pistão a#ial / determinado pela

distRncia que os pist2es são pu#ados para dentro e empurrados para

ora do tambor do cilindro. :isto que o Rngulo da placa de desli!amento

controla a distRncia em uma bomba de pistão a#ial, n>s devemos

somente mudar o Rngulo da placa de desli!amento para alterar o curso

do pistão e o volume da bomba. -om a placa de desli!amentoposicionada a um Rngulo grande, os pist2es e#ecutam um curso longo

dentro do tambor do cilindro. -om a placa de desli!amento posicionada a

um Rngulo pequeno, os pist2es e#ecutam um curso pequeno dentro do

tambor do cilindro. :ariando?se um Rngulo da placa de desli!amento, o

lu#o de saída da bomba pode ser alterado. :ários meios para variar o

Rngulo da placa de desli!amento são oerecidos por diversos abricantes.

Estes meios vão desde um instrumento de alavanca manual at/uma soisticada servoválvula.


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Bombas de "istão A-ia( de "ressão Compensada

As bombas de pistão a#ial podem tamb/m ser eitas com pressão

compensada. A placa de desli!amento das bombas está conectada a um

pistão que sente a pressão do sistema. Wuando a pressão do sistema

ica mais alta do que a da mola que comprime o pistão do compensador,

o pistão movimenta a placa de desli!amento. Wuando esta atinge o

limitador mecRnico, o seu centro ica alinhado com o tambor do cilindro.

&s pist2es não se alternam no sistema do cilindro. sso resulta em

aus;ncia de lu#o no sistema.

Bombas de "istão A-ia( 3e*ers/*eis

-omo oi ilustrado, o deslocamento de uma bomba de pistão a#ial

e, consequentemente, o seu volume de saída, podem ser variadosmodiicando?se o Rngulo da placa de desli!amento. Ioi tamb/m


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mostrado que a bomba não desenvolverá lu#o quando a placa de

desli!amento estiver em posição coa#ial com o tambor do cilindro.

Algumas placas de desli!amento de bombas de pistão a#ial t;m a

capacidade de inverter o Rngulo de trabalho. sto a! com que volumescrescentes e decrescentes sejam gerados nos oriícios opostos. =á

reversão de lu#o atrav/s da bomba.

"a ilustração da bomba de pistão a#ial reversível, pode?se ver que

os oriícios A e % podem ser tanto um oriício de entrada como de saída,

dependendo do Rngulo da placa de desli!amento. sso acontece com o

tambor do cilindro girando na mesma direção. As bombas de pistão a#ial

reversíveis são geralmente usadas em transmiss2es hidrostáticas. Asbombas de pistão a#ial podem ser de deslocamento variável, de pressão

compensada ou de deslocamento variável e reversível. Estas

combinaç2es tamb/m estão disponíveis com as bombas de pistão de

projeto radial e de ei#o inclinado.

Bombas de "ist&es 3adiais

"este tipo de bomba, o conjunto gira em um piv9 estacionário por dentro de um anel ou rotor. -onorme vai girando, a orça centríuga a!

com que os pist2es sigam o controle do anel, que / e#c;ntrico em

relação ao bloco de cilindros. Wuando os pist2es começam o movimento

alternado dentro de seus uros, os p>rticos locali!ados no piv9 permitem

que os pist2es pu#em o luido do p>rtico de entrada quando estes se

movem para ora, e descarregam o luido no p>rtico de saída quando os

pist2es são orçados pelo contorno do anel, em direçãoao piv9. &

deslocamento de luido depende do tamanho e do nmero de pist2es no


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conjunto, bem como do curso dos mesmos. E#istem modelos em que o

deslocamento de luido pode variar, modiicando?se o anel para aumentar

ou diminuir o curso dos pist2es. E#istem, ainda, controles e#ternos para

esse im.

In,ormaç&es sobre Insta(ação de Bombas

Iluido ecomendado ecomenda?se o uso de >leo hidráulico deprimeira linha com viscosidade entre M0 e 30 c75 )130 ? 30776* a

MNY-. A viscosidade normal de operação / entre 1L e 1N0 c75 )N0 ? 1000

776*. A viscosidade má#ima na partida / 1000 c75 )K000 776*. Iluidos

minerais com aditivos antidesgaste e inibidores de o#idação e errugem

são os preeridos. Iluidos sint/ticos, água ?glicol e emuls2es de água?

>leo podem ser utili!ados com restriç2es.

%i(tra)em

& sistema hidráulico deve estar protegido contra contaminação a

im de aumentar a vida til da bomba e dos seus componentes. & luido

deve ser iltrado durante o enchimento e continuamente durante a

operação, para manter o nível de contaminação em 7& 1NT13, ou

melhor. ecomenda?se o uso de iltro de sucção de 1KS microns absoluto

)100 ZmeshZ* com ZbFpassZ e iltro de retorno de 10 microns absoluto. A

substituição dos elementos deve ocorrer ap>s as primeiras KNL horas de


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operação em uma instalação nova, e posteriormente a cada 300 horas

de operação, ou de acordo com as instruç2es do abricante do iltro.

onta)em e A(inhamento

As bombas podem ser montadas em qualquer posição. A posição

preerencial / com o ei#o na hori!ontal. &s langes 7AE % ou - com

uros são padr2es para ambos os tipos de ei#o, chavetado ou estriado.

Em acoplamentos diretos os ei#os da bomba e do motor devem estar

alinhados dentro de 0,1 mm O5. Evite aplicaç2es que indu!am esorços

radiais e laterais no ei#o.

"artida

Antes de dar partida bomba, os seguintes itens devem ser

veriicadosU & sentido de rotação do motor deve estar de acordo com o

sentido de rotação indicado no c>digo e#istente na plaqueta de

identiicação da bomba. Ei#os estriados devem ser lubriicados com

gra#a anticorrosiva ou lubriicante similar. A carcaça da bomba deve ser

cheia com >leo. "unca deve ser dada partida bomba seca ou a!;?la

uncionar sem >leo. &bserve as recomendaç2es quanto iltragem doluido. As cone#2es de entrada e saída de >leo devem estar apertadas e

instaladas adequadamente. 5odos os parausos e langes de i#ação

devem estar apertados e alinhados. +urante a partida, a válvula de alívio

do sistema deve ter a pressão redu!ida, preerencialmente na regulagem

mínima. "a partida, inicie a bomba pelo procedimento de ligar?desligar?

ligar, at/ que se inicie a sucção e lu#o normal. 7angrar o ar do sistema

at/ que um lu#o constante de >leo seja observado.

.peração

Eleve lentamente a pressão da válvula de alívio at/ atingir o valor

de ajuste para operação normal. :eriique e elimine qualquer va!amento

em tubulaç2es, cone#2es e componentes. A sua bomba de palhetas terá

uma vida longa e operação coniável e eiciente. "otaU 4ara maiores

inormaç2es de va!ão e rotação, consulte as inormaç2es t/cnicas de

cada modelo.


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Ap(i#aç&es

• Cuinchos e Cuindastes• Equipamentos de peruração e de campos petrolíeros• Equipamentos de movimentação de terra e construção• 'áquinas industriais• Equipamentos de 7iderurgia e 'ineração• Equipamentos para geração de energia, hidroel/tricas• 5ratores e máquinas agrícolas e lorestais• Automação de ábricas


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"3ICI"AI %AB3ICAT

%AB3ICAT 33.T9 :roup B.9


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E#emplo detalhadoU

%AB3ICAT T.

As mais tradicionais, duráveis, silenciosas e econ9micas bombashidráulicas do mercado. +isponíveis em diversos tipos de construção ?


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palhetas, engrenagens ou pist2es ? em modelos simples, duplos, triplosou com ei#o passante, de deslocamentos i#o ou variáveis.

As bombas de palhetas mais tradicionais são as s/ries :, :W,

:'W e ::7, pioneiras no mercado de bombas de palhetas. Estas linhassão reconhecidas por terem uma longa vida til, e#celente eici;ncia,coniguração le#ível e manutenção ácil. deais para aplicaç2es industriale m>bil.

As bombas de engrenagem são produ!idas com corpo de alumíniocom diversos tipos de montagens, deslocamentos, ei#os, langes e

p>rticos.

As bombas de pist2es da EA5&" atendem aos mais diversosmercados e aplicaç2es industrial e m>bil. +iversas s/ries de produtosatendem tanto a circuitos hidráulicos echados como abertos, commá#imo desempenho e mínimo consumo de pot;ncia. +iversos tipos decontroles de deslocamento e pot;ncia estão disponíveis, possibilitando a

utili!ação de uma bomba projetada sob medida para sua aplicação. 4araobter mais inormaç2es, clique nos linDs abai#o.

Especiicaç2es

Bombas de Palhetas

• +e 10 cm[Trot a K\M cm[Trot• Iai#a de press2es at/ S0 bar • +eslocamentos i#os ou variáveis

Bombas de Pistões

• +e 10 cm[Trot a L30 cm[Trot• Iai#a de press2es at/ M30 bar • +eslocamentos i#os ou variáveis

Bombas de Engrenagens

• +e 3,M cm[Trot a MM.K cm[Trot• Iai#a de press2es at/ L\ bar

• +eslocamento i#o


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%AB3ICAT "A3;3

Cuidados na insta(ação de bombas

Wuando a bomba estiver inclinada ou em desnível com o motor,

haverá um esorço sobre o ei#o, que será transmitido s partes girantes

internas da bomba, ocasionando seu desgaste prematuro ou at/ sua

quebra instantRnea, logo no início do uncionamento. +evemos admitir

que, por mais pereitos que sejam os processos de medição, sempre


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podemos incorrer em um dos dois tipos de erro e#postos acima. 4or/m,

podemos minimi!ar essas irregularidades utili!ando acoplamentos

le#íveis que permitam uma pequena ai#a de erro. Assim como qualquer

equipamento el/trico ou mecRnico, o equipamento hidráulico requer umas/rie de cuidados para ser instalado ou mantido, a im de que sua vida

til não seja abreviada. Esses cuidados devem ser tomados

principalmente com as bombas, que, por serem um dos equipamentos

mais solicitados em sistemas >leo?hidráulicos, estão mais sujeitas

al;ncia prematura.

A(inhamento das bombas

A primeira precaução que deve ser tomada na instalação de uma

bomba reere?se a seu alinhamento no acoplamento com o motor de

acionamento. +uas são as possibilidades de desalinhamentoU a#ial e

angular

Wuando a bomba estiver inclinada ou em desnível com o motor,

haverá um esorço sobre o ei#o, que será transmitido s partes girantes

internas da bomba, ocasionando seu desgaste prematuro ou at/ sua

quebra instantRnea, logo no início do uncionamento. +evemos admitir que, por mais pereitos que sejam os processos de medição, sempre

podemos incorrer em um dos dois tipos de erro e#postos acima. 4or/m,

podemos minimi!ar essas irregularidades utili!ando acoplamentos

le#íveis que permitam uma pequena ai#a de erro.


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Ceralmente, os pr>prios abricantes de bombas recomendam que o

acoplamento deve ser utili!ado para cada tipo de serviço.

entido de rotação

Eventualmente, uma bomba pode girar em sentido horário )rotação direita* quando estiver instalada para girar no outro sentido. -omo

resultado, ela não succionará luido e girará a seco. sso ará com que o

atrito entre as partes m>veis e as i#as da bomba, que iriam sorer uma

lubriicação automática atrav/s do >leo hidráulico succionado, origine

uma geração de calor e#cessiva, que poderá ocasionar, inclusive, o

travamento entre as partes m>veis, rompendo o ei#o da bomba. ] ácil

perceber quando a bomba gira sem >leo )mesmo que esteja girando no

sentido correto*U o nível de ruído durante seu uncionamento será bem

mais elevado do que quando em trabalho normal. &s abricantes sempre

inormam o sentido de rotação de trabalho da bomba. Essa inormação

pode estar indicada tanto no peril como na tampa da carcaça.

obrepressão

A elevação repentina de pressão pode ser causada por vários

atores. & choque hidráulico por compressão tamb/m pode ser considerado um tipo de sobrepressão. Wuando o sistema hidráulico


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propicia a geração de sobrepressão, devemos introdu!ir válvulas de

segurança, tais como a de alívio de ação direta, a supressora de choque,

acumuladores hidráulicos etc.

Ca*itação

Wuando a instalação da bomba or eita corretamente e mesmo

assim ela começar a emitir ruídos, como $pipocas estourando na panela(,

podemos di!er que ela está cavitando, ou seja, que está ocorrendo a

ormação de bolhas de ar que implodem e $cavamleo

hidráulico. 'as pode tamb/m ser causada pela entrada de ar em alguma

parte das cone#2es ou tubulaç2es de sucção. Wuando ocorrer a

cavitação da bomba, cinco medidas devem ser adotadasU

1. :eriicar se o iltro de sucção está totalmente imerso no luido e se o

respiro do reservat>rio não se encontra obstruído.

. -ertiicar?se de que a viscosidade do luido / a recomendada pelo

abricante.

M. Escorvar a bomba assim que ela começar a uncionar.

K. &bservar se as uni2es do duto de sucção estão bem vedadas.

3. :eriicar se o luido utili!ado / o recomendado pelo abricante.

\. &bservar se as condiç2es da linha de sucção estão corretas.


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BIBLI.:3A%IA

httpUTTbombascentriugas.com.brTbombas?uma?breve?historiaT

httpUTTdocente.lages.isc.edu.brTalisson.agustiT'aterial+idaticoT5^-MÂScnico^0em^0'ecatr^-M^%KnicaT=idr^-MÂ1ulica^0e

^04neum^-MÂ1tica^0T\^0=idr^-MÂ1ulica^0%^-MÂ1sica^0?^0%ombas^0=idr^-MÂ1ulicas.pd
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Bombas Hidráulicas de Deslocamento Variável