32
ESTADOS UNIDO'S DO BR'AS.II... DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEÇAb r ===::= .....1 g .• w:.::w:::z::.====_= ANO X.V - N." 117 .' ·T'Ft- CAPITAL FEIJJERAL SABilDO, 23 DE JULHO DE 10GI) tCONGRESSO NACIONAL· Presidência 3 4 5 6 'I Cédula n Q 1 :I de sessão conjunta para 1l1':CC!a.ç!io de veto O do senaco Federal, nos termos do art. 7Q, ! 3 D , da cons- tltl11i,;aO e CIO un, 1", nY IV. 0.0 l:i"g• .n.;ptv ComulO, convoca' as cuascaeae CIo congresso parll, em sesscc ecnrunta a reaiízar-se no dia fI de ag()sU) ao ano em curso, as noras, no P;enárlO da C!\mal a '(10S Depu- Lados, conneeercm 00 veto presidencial I purciai1 aoProjeto ce L.el nv Itl'ô3 ele 1956 na Camnrz. e n? H9· 58 no que dispõ e sôbre a. ciassir: cacau de cargos 00 scrvico I:lVII do .l?ocler estabelecc, os veueimcutos e. du outras provloenClas.' ' Senadc em 14 de jnlb\1 de 196(. - Senador Cunh.a JlZ e!!o, Pri- 1l1ClrO exercício aa o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3 Q , dn ccns- tlCulçção c do art. 119 IV, do Regi?lento Comum, convoca as duas. Casas -,.do Congresso Nacional para, em sessoes conjuntas a realizarem-se císs 26, 27· e 28 do mê: em curso, as 21 horas, no Plenárío da dos OEPU- tados, conhecerem dos seguntes vetos presícencíaís: . Pia 26: Velo (parciu)l ao de Lei n Q L 514, de 1960, na e nú- mero sO. d? 'lDf.O, no Senado, que dlspóe 5úbl"6.., li Orr;ampaçao JU,IICJal'la do Distrito l'edel'aJ de BrDs1lia, e dá outras providencias. tendo RL.atórlo, sob n? 9, de 19GO da Comissão Mista. Dia. 27: , 1_ Velo (pnrcíal) ao Pl'ojeto de Lei n Q 4.814 de 1959, na Câmara, e n Q 5, de no Senado, que autoriza o Peder Exccuth'o a instituir a Fundação dns Plonclras sociats, tendo Relatôrlo. scb n 9 4, de lOGO. da Co- missão 2_ Velo (pe rciul) ao l?rojeto Lei n Q 1.513 de lOGO, na cámara, e Ji9 23, de 196C, no Senado, que dispóe sóbl'e a admínístranva do Plstrlto lectlcra1 (le Brasilla, e dO. outras prcvídêncías, tendo Rel[ltórío. nv 5, de 19GO da. Co:nis::ão Mista. 28: 1_ Veto (parcíal) no Projeto de LN n Q 4.427 de 1958, na Ci\mal'tl:, e n9 42. de 1959, r.o Senado, qur. dispôe sóbre as mUltares. temlo Rc- 1ll.tôrlo, 50)) nl' 7, de 19GO, da Comissão MIstil. .- 2_ Velo (p:\rciu1) ao Projeto de Lei n9 4.412 de 1958, na CI111Io'll'a, e n9 60, dc 1059. \10 Senado, que cria urna Reccbedol'la em Belo Hor'\:onte, e dr. out1·r.s pro\':dênclas, tendo Relntôrio, sob n Y G. de 19GO. da Misla, S_ Veto (p:trclal) ao Projeto de Lei n 9 2 asa de 1957. na Clmc,l'll.. e u? 58, de l!i5a, no Scne.do, quo assegura pens1\o especial à. vlúl'a de m:!Itar ou tur,cloJ:árj()civa nt:c!1da de tuberculose alienação plasla ce"uelrn. lepra, parlúlsla ou card:opatla s-r:\\'c. tcr:dc Re- latório, sI'b n'l 8, da lOGO, d(l Comlssáo Mista. Sfnr.'t1o Fcdcral, 22 de Julho de 1960, Eenadol" (.'unlm 1Ilello lQ Seeretál'jo,no excÁ'clclo dil. P,'csldCllC!ll. 22.· Sessão COIlSunta Da 2,· OdiDli.;·i3 4.· Em, :2G (ir Jull:o ele H)()O, às 21 horas 'ORDEM DO DIA contilluaçaU da do veto (parcial)' ao Projeto de Lei mero 1.51,4, de, 196",. na camai a, en 9 3U, de:960, no d"l.ôe ' sóbl'e a Org:lllizi\ção .JudlcllÍ.I'ia tio DistrIto Feu.eral de e UllLml:i providências, tendo 11.ela1.ol'lo 1.00 n 9 9. de 19f,0, da Conlls.àu ,Ml ••a. para a votação p;.posltivo a que se refere' Art. 74 .! 2Q do art. ltotMdadc); 3Q do art. 87 (totôllldndel; elo art. P5); , ns. 6 e 7c10 art. 95 (;otaUdn,'a): art. 100 e seus par:!,r,I'a1os (tu .alldndo); art. 101 art. 103 I to fI: tabel:.. 5 (coluna co.r espondente li nl... císr , 23." Sessãe conjunta D:l SC:.:)iio Da 4." Em 27 de Jui:lOde tseo, às 21 horas ORDEM DO DIA 1) Veto prcsldencíal (;:lar( inl) ao .l?ro.iet.o de, Lei (U 9 4, oH, (l,e 1159. nn cámara, e 095, de lJ59, llO que o FoJer o. 1nstltuira l,'und1çiio d.is tendo Relo:tor:u, sob 11' 4, de 19GO, da t.'Jló'a, ' 2) veto prcshl,nclal (P:IrC;rt!) no f'l'o.l"to de ,Lei (n 9 1 513 ce nll cümnra, e nY 2:1, de 19Gn, Sentido' "\.le díspóe soare a Adminlstl'aLlva do Distrito l"ed 'mJ de e outras tcnc:o 'Rclat61"0, n? 5, de iJoU d" Connss:io ,MJ.Jta. Orienttl, in para (1 C'édulllo vc:o Il? ri que se 1 1 Palavras fll1ilOS: do art. H., pelo Prrsidente d" f{epabllea" Pa1llVr:15 vc' aUls ,,10 :I:t,7'!: ..... e do P:'esld;'nle da .RepUollca ... ' 2 1 An 9" 3 2 vetndc:. ao al't. 50: lo, •• tu'as e estaduais e ... '" '" 2 Pal'tp. vetnd;\ do § 19 do. art. 53: .... ;em com15sr.O .••. , li 2 PartI· vetll.d'l do UI't. 54: lO. , ,cobmnclo-sc por: In emse!!Js os !.es, I:u-tnll e Im·"ll":·'1C:O.S ta:ladJ5, paJ'a osnto,' àos n, ,llIstl"n, pm r,era! túo loS" l:ieJam rlxauol:i plll'a os re(2ritlu.s seI'VenLU(Il'IOs .....

BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

ESTADOS UNIDO'S DO BR'AS.II...

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEÇAb r

===::= .....1 g .•w:.::w:::z::.====_=

ANO X.V - N." 117 .'

·T'Ft-

CAPITAL FEIJJERAL SABilDO, 23 DE JULHO DE 10GI)

tCONGRESSO NACIONAL·Presidência

3

456'I

Cédula nQ

1:I

COllvo~ação de sessão conjunta para 1l1':CC!a.ç!io de veto p~e~jden~ial

O prc~lOeJlte do senaco Federal, nos termos do art. 7Q, ! 3D, da cons­

tltl11i,;aO e CIO un, 1", nY IV. 0.0 l:i"g•.n.;ptv ComulO, convoca' as cuascaeaeCIo congresso ,~aclo.r.al parll, em sesscc ecnrunta a reaiízar-se no dia fI deag()sU) ao ano em curso, as ~1 noras, no P;enárlO da C!\mal a '(10S Depu­Lados, conneeercm 00 veto presidencial Ipurciai1 aoProjeto ce L.el nv Itl'ô3ele 1956 na Camnrz. e n? H9· 58 no "';e~HJo que dispõ e sôbre a. ciassir:cacaude cargos 00 scrvico I:lVII do .l?ocler .Exe~utlvo, estabelecc, os veueimcutos e.du outras provloenClas.' '

Senadc ~'c(jeral, em 14 de jnlb\1 de 196(. - Senador Cunh.a JlZ e!!o, Pri­1l1ClrO ::;~C:ctf,l'lono exercício aa l?l'e~;c.I~nCif!"

o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn ccns­

tlCulçção c do art. 1~. 119 IV, do Regi?lento Comum, convoca as duas. Casas-,.do Congresso Nacional para, em sessoes conjuntas a realizarem-se n,~ císs

26, 27· e 28 do mê: em curso, as 21 horas, no Plenárío da C~mil.ra dos OEPU-tados, conhecerem dos seguntes vetos presícencíaís: .

Pia 26:Velo (parciu)l ao Proj~to de Lei n Q L 514, de 1960, na c~a1ara, e nú­

mero sO. d? 'lDf.O, no Senado, que dlspóe 5úbl"6.., li Orr;ampaçao JU,IICJal'lado Distrito l'edel'aJ de BrDs1lia, e dá outras providencias. tendo RL.atórlo,sob n? 9, de 19GO da Comissão Mista.

Dia. 27: ,1 _ Velo (pnrcíal) ao Pl'ojeto de Lei nQ 4.814 de 1959, na Câmara,

e nQ 5, de 1~CO, no Senado, que autoriza o Peder Exccuth'o a instituir aFundação dns Plonclras sociats, tendo Relatôrlo. scb n9 4, de lOGO. da Co­

missão Mi~ta.

2 _ Velo (perciul) ao l?rojeto d~' Lei nQ 1.513 de lOGO, na cámara, eJi9 23, de 196C, no Senado, que dispóe sóbl'e a olp\nl~ação admínístranvado Plstrlto lectlcra1 (le Brasilla, e dO. outras prcvídêncías, tendo Rel[ltórío.~ob nv 5, de 19GO da. Co:nis::ão Mista.

D1R~ 28:1 _ Veto (parcíal) no Projeto de LN nQ 4.427 de 1958, na Ci\mal'tl:, e

n9 42. de 1959, r.o Senado, qur. dispôe sóbre as lle~:sôcs mUltares. temlo Rc­1ll.tôrlo, 50)) nl' 7, de 19GO, da Comissão MIstil. .-

2 _ Velo (p:\rciu1) ao Projeto de Lei n9 4.412 de 1958, na CI111Io'll'a, en9 60, dc 1059. \10 Senado, que cria urna Reccbedol'la em Belo Hor'\:onte,e dr. out1·r.s pro\':dênclas, tendo Relntôrio, sob nY G. de 19GO. da Com!~li.oMisla,

S _ Veto (p:trclal) ao Projeto de Lei n9 2 asa de 1957. na Clmc,l'll.. eu? 58, de l!i5a, no Scne.do, quo assegura pens1\o especial à. vlúl'a de m:!Itarou tur,cloJ:árj()civa nt:c!1da de tuberculose ~Uva alienação m~lltl\l nco~

plasla maJl~na. ce"uelrn. lepra, parlúlsla ou card:opatla s-r:\\'c. tcr:dc Re­latório, sI'b n'l 8, da lOGO, d(l Comlssáo Mista.

Sfnr.'t1o Fcdcral, 22 de Julho de 1960,Eenadol" (.'unlm 1Ilello

lQ Seeretál'jo,no excÁ'clclo dil. P,'csldCllC!ll.

22.· Sessão COIlSuntaDa 2,· 5cs~:.o Le&,i~\ati\'a OdiDli.;·i3

D;~ 4.· :tcbi~latura

Em, :2G (ir Jull:o ele H)()O, às 21 horas'ORDEM DO DIA

contilluaçaU da ap:acia~uó do veto (parcial)' ao Projeto de Lei (rú~,mero 1.51,4, de, 196",.na camai a, e n9 3U, de:960, no Sen~du) qll~ d"l.ôe 'sóbl'e a Org:lllizi\ção .JudlcllÍ.I'ia tio DistrIto Feu.eral de l3r~shla. e d~ UllLml:iprovidências, tendo 11.ela1.ol'lo 1.00 n9 9. de 19f,0, da Conlls.àu ,Ml••a.

Oricnt:~çêlo para a votação

p;.posltivo a que se refere'

Art. 74 (tot~lidadel;.! 2Q do art. ~5 ltotMdadc);~ 3Q do art. 87 (totôllldndel;pcr~evct.ada elo art. P5); ,ns. 6 e 7c10 art. 95 (;otaUdn,'a):art. 100 e seus par:!,r,I'a1os (tu .alldndo);art. 101 (~otll1idadc!;

art. 103 I to~alidad f I :tabel:.. 5 (coluna co.respondente li nl...císr ,

23." Sessãe conjunta

D:l ~tél SC:.:)iio LCo:~ira.tiva Crdinál"'~a.

Da 4." L~t':i51:l.tui·a

Em 27 de Jui:lOde tseo, às 21 horasORDEM DO DIA

1) Veto prcsldencíal (;:lar( inl) ao .l?ro.iet.o de, Lei (U9 4, oH, (l,e 1159.nn cámara, e 095, de lJ59, llO S~n"'cWl que ~,:l"orlza o FoJer Ex·~"th,J o.1nstltuira l,'und1çiio d.is Pi~nt':l'r.s SC~lal~, tendo Relo:tor:u, sob 11' 4, de19GO, da Com~s5áo t.'Jló'a, '

2) veto prcshl,nclal (P:IrC;rt!) no f'l'o.l"to de ,Lei (n9 1 513 ce 1~"O,nll cümnra, e nY 2:1, de 19Gn, n» Sentido' "\.le díspóe soare a o.t't;a"I~.,:l\1Adminlstl'aLlva do Distrito l"ed 'mJ de Br~sl11a. e dà outras pr"vlu"I'~.~S,tcnc:o 'Rclat61"0, ~ob n? 5, de iJoU d" Connss:io ,MJ.Jta.

Orienttl, in para (1 vol~;'ÚO

C'édulllo n~ vc:o Il? Dlsposl~fio ri que se rcf~re1 1 Palavras fll1ilOS: do art. 5~:

H., pelo Prrsidente d" f{epabllea"Pa1llVr:15 vc' aUls ,,10 :I:t,7'!:..... e do P:'esld;'nle da .RepUollca... '

2 1 An 9" (to~aildartp)

3 2 F~rte vetndc:. ao al't. 50:lo, •• p~s: tu'as e d~clSõe8 estaduais e mllnlclp~la ... '"

'" 2 Pal'tp. vetnd;\ do § 19 do. art. 53:.... ;em com15sr.O .••. ,

li 2 PartI· vetll.d'l do UI't. 54:lO. , ,cobmnclo-sc por: In emse!!Js os em01U'1.l~ll !.es, I:u-tnll

e ClUai3~I\Cl' Im·"ll":·'1C:O.S ta:ladJ5, paJ'a osnto,' àoss.rv~ntl'~ri05 n, ,llIstl"n, pm r,era! túo loS" l:ieJamrlxauol:i plll'a os re(2ritlu.s seI'VenLU(Il'IOs.....

Page 2: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

J: ·~r.,o de 19bO

CH..... " .. "Jl:ç~O o. AI!OAÇllio

MAURO MONTEIRO

D,"I:z.TOR·(U!RAL.

AL8ERTO DE BRITO PEREIRA

txterlor

EX PE D i ~N T E'O::::PARTAMENTO DE IMPr:EN~A NACIONAl

DiÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL$1;ç;AO I

Imprcssonaa ollcin'ls dQ O@oarlamento dEI lmprcns a Nacional!:IR" S JL I Ao

A 5 S I N.A T u 1\ A 5

~EPARTICõES 1:.p,A,n,'i',(CULARES I FUNcro"NAR,TOSCllpit~lo Interíor Capit~l e Interior

,Semestre Cr$ 50.00 Semestre CI'$ 39.00Jl.no OI............... Cr$ 96,00 l..110 Cl'$ 76,00,r .

iAno ••• a f" "', .... U.... cr$ 136,00 ~no .. ,. I •••••• I,t..... C".1'$- iO~,OO

+CH.,.e D05FftYIf;:.O· ba. PUBL.ICAçÔ.. a

MUR,ILO· FERREIRA AL.VES

r,

OlARIO DO COí\JGRESSO I'JACIONAt. (Scçâo !'

21."'Scs~ão conjunta, Da ~,a Sc~sj,o Legislath'll Ordinária

Da 4.& Legislatura.

1223

Em 28 de Julho de 1960, às 21 horasORDEM DO DIA

45

, 1) Veto (pa;Clal) o.oPl·ojetode Lei (n9 4,427, de 1952, na Ct\mtlra, e'9 4~, cl~ lS5J, no Senado) que (Ilspõe aõbre as pensões militares, temlo Re-lltlÍl'iD, sob nv 7, de 1960, da Comissão Mista, .

" ",' Veto (pnrciall ao Projeto de, Lei (n9 2,650, de 1957 na CâJnara e9: si) de 1959 no Senado) que aSSCS'U1'Il., pensão especial il vlúvl& de m1l1tar

ou fL'.!:cionárlo civil ataCllda de tuberculose DoUva, allena,<áo mental neoplaslAmnllen~, ceGueira, 1el'1'a, pll.rnllsla ou carl1ioputil\ Sl'ave, tenclo Relatórl<1,liiolJ 119 8, de 1~60, na Comissão MJsta.--· '. '\..

ir! 3) Veto (parcial> no P!'ojeto de Lei (n? 4.412 de 1958. na Câmara., e '~'1',11° co" de 1059, 1'.0 Senado) que cria uma Ptecebedoría em.Belo Horizonte. \,

\We, d(\. outras providências, tendo Relatório, sob, n9 6, de lODO, da. ComilisLo)'MJstn. '

'í';' , Orlentaçllo para 'Votaçfio'J;/CêdUJ[l n~ V=to n9 D~spo.lçü.o a que se refere r

.:,(, 1 ' 1 l?al:tvr:.l~ vetadas no art. 20:• ' .....perceptlvel entretanto, apenas a partir de sua morte.""

1 Palavras vetadas 0.0 parlii:lrafo único do al·C. 20:..... perceptível a pm'tir de sua morte•••"rucíso V do .'1. "2a' ' .Al't, 29 (totaUdade)Art. 5? (totalidade)Parte vetada do § 69 do art. $9,:..... e nos flscl1ls de renda , .. "

;:'.:: ~. " .

,i:"CAMARADOS DEPUTADOS,\~<t:.:

~;' nEUl\'UO n:.o\.,~C.'l.Dll. l'A::A SE';>'UNDA·l1EIRA,,~: DIA 25 DE JlJU10 1ll::1960 .

""r.' Comissão ESllCcllll'.. :. De 1IIu(1;ln~:l d~"C~lIital, 118 15 1l,{lras,m Sala ','Sabillo Barroso".

r~ ' .....---------.--..-- .--.-------- ..~.,----'-----~-

SUMARiO

- Excetuc.daô lIS),llll'a ,()extel'ior, que serão sempre anuais, asassinaturas poder-se-ão trmaÍ', em qUahtuol' época. POI' '5~is mesesou um ano.

- Ao fim da llo8sibÜitllr a romessa de valores acnmpanhados d~,escIarecilllolltos ÇlI;:1;:to .àsl1lilapliclilçlio,!:clicitam05 dê~ll1 pl'oforcnci:il.à remessa por meio de chcq,uo 011 vale postal, emitidos a fAvrJ: do~.1'f,l.so'llrciro .dI)Pell~rtlllncnto dI) IlólIprc:nsa Nacional.

- Os' ~upÃQme;;l.tos 'às ecliç'ões' dos ó..giios -oficiais' serão fornecido3tiOS assi.na~tWisbll1tlllte mediante solicItação.

--: OC\\lltooUtI 'll.úmo"l"o atrasado aerã.crco>cido·deCri MO e, ~o:rexercício decorrído. cobrar-se-ãe mais Cr$ O.~O. ,. .

Ol'tiemdo Dia marcada pelo ;Projetos de Pecr,to Leg;lslatlva'

S P 'd' t s numero 37-A-W.. r. resl e.n e para a es- Projetos 'n95 4.529-]3-58 _ 52-A-59são deSc!lunda-feira, dia 25 '- 2.048.60 -1.693-A-60,.... 1.929-A-60de Julho de 1960 - 2.891-A-57 -BIS-C-55 - 475-1;1-59

. , , _ 1.23l-A-59 - 2.tl54--A-5'l _ ......EM PRIORIDADE 1.774-_'\.-60 - 1,895-611 _ 307-A-59..

f'l'o~et~de " Decreto Lt'ZiSla.UVO! EM 'I'J?_Ij,M!TA~AO -oRDINARIA, '1111nelO "C-B-ro.. Projeto n9 529-A-59 _ 1.0~5-A-59 e

.a'rojetcs n~.s289-.B-Ji5.· 750-]3-59.

Cl1rmel0 D'Ago8tlno.'Vasconcelos Tôrre3.W1l1nar Dias,:Munhoz da. Rocha. '.Sal vador Losacco,Lenoír Vargas.Jonas BahleIllle. •.ClidCllOl' Freitas.campos vergll.J.OoutmlloCl1\·"dcn..'1te.Atrtl.nio ele ouveíra, I,C'IÓ\'"" Pcstam••1.t.d~'lJo VIana.Da~oberto Sales."'d~llto Cardoso. "Alencar Ararípe.Paulo Minclll'ooc.CSUlar Cunha.Nestor J05t;' 1 - MESALUIZ Bl'on~ea.do.Mlllon aeis. 2- LIDERES E V1CE-L1DEP.i.~

Broca l"llho. a -: COM1SSCES PER~1.~~'n:SPecll'o VldIgoa].Jose Humberto. " - COMISSOmS mSPEClhISMl:;1.1eJ Babury. 00.""'5 "'''' TNI"l ...Unirlo Machado. li - ......... O.... DEl 4 ""u",arroFrota Aguiar. ti -. .ATAS DAS CO!\:Us,sOE5MOllcyl' de Azewedo.Cll/1G'Il,- Freitas." - UI.- Ilill:SSAO DA 2~ LEGISLATURA ORDL""ARIA, EM 2~Rezende Montclro~ DE JUL.'iO DE 1960 (E,.)';Tp..".cru:mU..RlA ,MATU l'l.NA,)Humberto Gobbl. I - Abertur'l da 5esslloarnl:tndo Correll.MO,rloTnmborlndegu!. 11 - Loltarll e a~~jnll,turl. <1:1, llta dílo ~essC.o anterior'I111mbertn Lucena. UI - Lelturll do expeClltlltll'José Mench.WUson Call1lon. , I1tlHcaçélo

~~~~~;~lnBt'#Kral1. , 1 Do Sr. Jd~c Agripino, Llder d~ Minoria, Im11cnndo OSr. 'Deputado NQr-!\Uiton Srllnd5.o. herto ::iC\1Tl11dt C'lme- membro etet:"o tia Comissão de Educ:IÇ(\o e CulturaM:L1'cla1 Terra. j em sUlJsi:tll1~o 14l' SI', l)t'p1.1t:tclo Coelh'O àc Souza. ' •Jo~~ ~Rrico, 011CIOSHell:lqut' Turner.Mill'H' Martins. I Da E~es:d"uc~a dE>. Repúbl1ca, transmitindo as informações prestadas pe1"MeCejro.~ Neto. l).'l.'SP, l'clMlv::ls ao PrOjClto nO 1.195-59 e 9-l7-5D.Sr, P...·csldentc. j Do Senn:lo Federal, encamlnbanao lIutogra10s do Pl'OJeto n? L283.;S.59Senl10r presidente: j e Pl'OjetoCle Dtcreto Legislativo 119 22-60. •

Do Mtn;stório d(\ Smide, encamlul111ndo esclllreClmentos .sObre o Pro~Na form9., reglmentnl comunIco a jeto n~ 1, ~,'15-5\' e ln!ormaçl5cs sObre o reqllerL1nento 119 6*-59.

V. Ex\" que, cedo li. minha lc.sCl·içâo D r~ 1 té ... Mh Ili. Deplltlld:l !vete Vllr"lls para fa- o I ns rIO ..Do ..... 1' nha,trllnsmltln~o esclarecimentos sObre o.s Pro-

.. .lotes !lOS U130·r"!i e 1.75S-6()_zer uso da pala l'l'l\ no Or:ulãe E.'C- De M:l:JJstéltO da Vlaciio, encamInhando n.slntorma\;ões relatIvas %lo.,pedlente. l'cqucl'hnentos n~s 1. 012 e 1, 17S·vO. e t,ransmltmCto esClal'eCllnentos sôbreO'"

oS. S" 2~-7-C~ - llIário Martin3. ,1"l'OJetonQ ~53-09. .

, "

C.P...ANDE EXPEDl~Tm

o:adores inscritos par.. a arande. EX:lcct;entc:

. hetr Vargas,Yul,ishigue Tamur ....l'nulo Lauro,Ltlstosn Sobrinho.No!'berto Schmldt.Oscnl' Corrêa.AmIJ Amt.Tempernnl Pel'cir:l.Plinto Lemos,Fel'ro Costa.Andrade LJma Filho.Cúrl'eCl da evstll.!Ir~I.eze~ CÔ1'tes.Dadar6 JÚn1or.Joúo V~IB'a,Arm:'.ncto Cnrneiro.Tl)eobaldo Neunlann.Ol;hon M:idcr.Alencar Ararlpe.;PlJnio Sl'lgndo.Abel RMael.José Ciulom:ll'd. ,Ultimo de, C~l'\'a!ho.

".,

l/ .Oradores inscritos para a ses­')!i, I são de SeÇlilnda-feira, dja?S+ de Julho de 19S0':j 2.~ sessão Legislativa

da 4.\' Legislatura~EQUENO EXPED!ENTE

Arm;\,ndo Corrêa:Ac1111es Cruz.,NOl'berto Schimidt.Rezende Monteiro.Andmde Lima F1Jr.O.Jo:io vcigrl. (20).J:"l':.lllCO Montóro (2{)).Anisio Rocha (21).1',,3505 P/lrto (21) •.'\.ntônlo ele Paula Filho (21).Milton Reis (21l."último de carvaíno (21).Alencar Araripe (22).Theobaldo Neumann (22).Nicolnu Tuma (2~).

:H~nl'ique Turner 122).

Page 3: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

SiÍ0ê.do ~.1"'Ull •• 7 ~t

Julho de 1960 f:·~;« "'a,

..

Do :.I\oi:l1.l\rio da :- ~~;.llla; er.::l.lnln:lll~(11) Uücr.'maçõl'4 relatlv~ ~ rc.(;ur:'unenlo~ n''s I.la3-6l]~ 3.~70·5S II l.U24-~5;· encammnande cOpltl -em livias do l'Claf.<ll'lo na comíssãc 'ao Inquerlto (ProcellSonv 336.'*7-:171; e eo­mlmlei\l?-do..c~,~~msendo ultimados os esciarecímentos rererentes aos I'C­querIOlcntt.,~.nnS;L3CB"~3,.341, 21l0.279,212-5D,1 .:037•.L031, 1.000. 1:036, 1. 027,1 005-60, 800, ,aSl, 2'1!l,.U31, ..H::-59, 1.00'J', 1.106, 1.110, l.170, 1.048, 1.070J..085-60, 3~, ~84. :;~\),. 883-59, GaG-bO.. ';.., ..,

DI;! :Mlnj~(;(:r,()" co '.çl;:l.~a.lll.O, encamlnhalldo retatõrto apresentacló pelof'l'. Fábio ;Tell:elra..,de,SlI.::l"llrtesi Illt.crventor no 5erVií;i> SQeiri.l' dó. Co­mcrcic elo P •. ',l"."em.l1.tend,ll1"..~nto ao sol1cltac(0 no onclQ n\'o ~8-59·..trans­míündo as informações relllt.lvas aos requcl'lmenttós n95 2.129-57,- '37-59 ­!159-60 - 820-5U -1.()26~60,- 601 - 772 - 927 - 517-59 - 1.050 - 998,1 083 - 34:_- 1.038 e 1. 013,"60; encamínnanuoos parecerp.s sõcre os Pm­.letas n9~ 1,<157-52 e 2.6Aa-67·:e soncnando pro"l'o~a~l\o 'de prazo pltr8:1\ pres­"aniln dris :nfonnações pedidas noarequenrnentos nns 1.097 e 1.053-00.

R;'q;leli~íellto a.~iertr!oDo sr.SlÍntiJiiÍ9.Q .UoÍl1tas, ~ollcitando reá d!a~ de li(2nçn para trclt;r de

1n~.:~"('üscs pnrtlcutares..

V -GRi1NDE Ex~~j;iE!(1.:fjJJiscursos:

d() Sr-. /,h:lsl0 Fióchll. díseorrendo l\T~S~~ltóil~ l'l~.~isldãd~ :(r~ ~~~'m'~.­ç:lo, cmregh:n~ de-urgêncta•.d~;n-oJe.to de prqr.rog.açào àl\. ..Lel co Inquíímato;

do Sr. Aldo Sampaio, e"llUca.ndo. porque fOra. cODtl'liIl'io a pr01Togaçâa(\.1 COi1·Al".

VI _ ORDEM DO DiA

EneélTài:l~.a a'séussi>.o do .Projet~ 2.~54"Á-57.11:50:1!'~os : _

do SI'. An.t9n.io FellCianqsolicitando· i1.üxnlo pâi-f, á sbci.cn~n dé ~:~-llcl'1cól'dla de Santos; .' -,-." •

00 Sr. QSml\I" ClUl!1a, te~tand~ quesJão.<te Çl:(1ÇIl1;.."." '00 Sr. Paulo Lauro, pedindo a. InclUSào na. ordem do dia do projeto de

lnlllollutorla 'llue 111wa ·dlSposltivos do CO<lJ~ll'!9. P,to<:~so P~nal; ...'~o SI, Cr9l\cy. de OUveirl'"Musandó um fuw.10.{lár.\o .dasecretnrla da

CQmll,ra "Pelo retal'QamenlJÓ no deiípac1l0, para :Bra.s1l1a, 1\0pl'ÓJetô que ci'1a a. Side..~:~r!rlcad\l. Santa Cf\tll,l'lJ1a~- '. . ..' .... .

do ,Sr. O~marCup.hll., leva:ntlindo quest~QAe. or!lemi.·.. ..;. _ do s". JJlIllrentino r.~elra, justitlcan<!o.projet9· qloletlbre4:r~l~o !'-lipec:o.!drJir.lcado ~s comem.ora~ões do I Congresso Euea.r1SUco Nacional, l70 ::ea11-:r;ar-~e em .'.l'eres:.l,\:l... " . . .." .

' ..n _ DESIGN~.çAO DA oRDEM DO DIA PARA}. SESSAOSEQUIN'l'J!:. .

V1J1 .:. LJ!NANTI\M:E:n'O DA SESSAO.Err(tt~ :

p.llieúrs9 d~ 51'•. PeputJ!.do 'Ron<lon Pa'cbecá Q11e se- reproduz por ter~a.ldo .COl;l~ Il:lcorr.eçôe~ no D/arlo eto Con!JrC$~o NacionaL - Scçá.Q l, de2P-7-6U,. A.;Jla~lnll, n~. ~_939,:i" coluna. . _.. . .' . .

. PUbllca"l'lo.J:eJt:l. nCl..DJârlo do CongressoNaCional - Seçll.Q I, de 21-7-60,p:\i;lna n~ 5. GOO. 2~ cohmll.

"qnlli.o Interparlanlentllr - Grupo Bl':l/lUelro .-.~"ta d!l r.eunH\Ó de 29-6-60.

. '3 -:- .. CPMISSOéS

PERMANENTES :De Constituição e Justiça

011\eJJ"a ..mo _. L'sJi l're.ú-o:dente.

n:rC14A ., ",f l

1. Sa,ll ..TÍueo l)alltlW> ...: V.lcc-l'.:esl"iadIte .- t' L'ti,

3. aaJ.lU1Q.n"['.11~1l' - ex'ti,a AniJl'~lle W••rll - I!~."

t. l:'llucMll.' CIlI. ve:;Ol .-::-. t-&a,li, A!!wo.. ttuclill. - t'::>1".•"li ••h""'l,llam L1u~~j - t'l:l.D~:~. JuJ'~~..ClI ....111'111 • -t"'!'IjI. II. MOllCYI hll~YII'IU -1:'::1.0.11. ",caru ltJell!;Q ,. úUN.

tu, l'tllnaon t'IIoCheCO - UIJ~.

11, t"crto Cosr.a - úIJN.l:l. l"aulo L.alJrQ - t':lP.la. ::llU"tlusn wma - I'l::lB.

1. Alfredo. N~CJ - vu:e·Prc::ldell'.- I:'::ol?

li. ~lab. 1·'orl.e~ __.. I-'l:lD, . ili. I\IItómo .l:' encian« -:; i'SD.

U~walaO uma ~"I Lba -,'"to-1'BHurntlerto Oobbl - m. .Bll.IYaaOr j"os~cco _~~

IIdaloerto vaue - t"l'ir..,.;COlumD~ de l::ioll2a -l"l:'lP.Cnagllll ~'rettai. ~ .. 1."81'.LulD ~'1'foOell\éc -. pali•.MIguel ...eIlZZ1- PS.J.· .>'lI' ~1'tlJ'U' - I"UC. . .Aroldo ce Car'llltlO. - CDN.JoBO· ·Mencle6 - úUN.}'assOll::>Orto-.· trON.: - .. •J;i,alrnunao l":l.dllba. ~ eTDN.H"Uc RamOl<- !"R.··.Ma~alhllell 1:'1ntD- :UDN~

. S~retlll'lO - J05e. ROál"tSUCS eloSauil.ll ,

Dactuó:;il/,tós:'" .LI. çiiinp~~ Sll.ll~toa -' J~ne Loeal. VIIIIlDIl..

ReunlOcÍl - HrclllI c' qlllntas·felrlls :*1 lll' coras, na !:laia "L:arlOl f'ClXuW'f'Ubo", _.

--De Eduêaçâo li Culturat. Trlstão da C:mlla. -. Vlce-l'rcsl,

del1t~. - PRo2. Aderb~Jurenln .... 1"60..:3. AhtOnlo ~Dlno -:- 1'SO;

. 4. AI1réllo Vianna· - PSB.5. Cardoso' de Mel1e~es- ODN.

, 6. Carl09 Lu.cerda. - UDN.! -rr. Norberto· Sehmldt - pr...

B. Dervlll& Allegrettl -' 'PR,9. Dirceu 'Cardoso - PSo-,

10. JODIIIP Bal11el1l\c - J?TJ3•11. José .Silveira - PTB.

. 12. Lauro Cruz - ODN.13. I1enolr Vllrgas - P6D.·14. AoJ~\Iel ,Almeldl1o -PSO•.15,PJoulo Freh'e _ PSP.111"P11nIo SaJsuuo, - l"RP. ..l7. Yull:ishil!Uc Tllmlll:a. - l"SD•.

lurLIN'tllôl

AbrNiAQ-'MoUl'll ... PSP.Adauto Carl1oeo - tnJN..I ÁIltOnlo Ollrloa ... U1JN.

. .AaUlcar f'erelr~ - 1"131:)..:

I.AJltonlo .6allY - fT8.:E.dllrO ..Junlot -f'SJ). \

I· l".tr1lr.llIlO .SOIl e.na,.... nJ!o.r·Leltt Neto - l."$O" . ,.I M1tNel,'CalmO». rul:lo .~l'1ID""~~ilCCo.·Çll,lll"eJI,,- li'SJ).. ' .. "

I'" ~JlII\I!lC\9 Cb<lovl!li ,... ~.;S~,;nIl&O U~;\I4- P,rA..:

, W&kteDlM'~f'QfiOa -,P~~~

IJOl+ a:~1I~ ,-,~~:Qt140 . 1W1t. -, e'Jt. í'

-. Amo A..mt ~ ~l'tf- ... ', .'!ecteta\rJo .... Yplt\n~l\ l','(ell~e~:'Daet1l6~o .... .~. ,l,<'O~ceà'

.~rtcto. .'.,' ~

Reunjo,il :: Quarto í: qUln~fel1'M'~ lotô:KIllorll.lJ, OI! "13_1_' C~OI.E'.!.bI!lli!.~r' • .

Page 4: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

lOçO .Sábatlo:!3_ ..tU S t =

DIAtVQ CO CONGRESSO NAC10NAL (Seção I)_z :e:cu ... __,. ~.-_ ~Z ... =.:J:.E . .Iw ~SC:: '_Z1X3. :z:zx=.._ .... C.5*:1W,r-r _..-

De EconomiaDtonlel Faraco - PSI) - PrtIl·

dmto.

De "Relações ExterioresRa1lllUDélO Padilha - E'res1de~tI,..

OUN,rvete Var;a.s - Vlce-Pres1l1CDtt ...

1?'t'B... . ,1,. Aeletm~ Ca"~ll1C. - PSl:).

2. Amaral Furl:ul _ PSD.3. Deodoro Cle Mendonça -1?S1";oi. EaUbcrto de Castro - O])N.õ. Franco Montpro - PDO.t. Gabriel pasSai _ 001'1.

'1. Qurl:el do Amar,,' _ toS!'Kt. HéUo Cabal - PSo. '1), Henrique ~iIrner - PSlI.

10. Mario Mllrtln.s_ tlDN.11. Mare1ra elo Roclla - P!!..I:!. OollUo MeClel1'os - .f,>SD.13. O\ive1ra l1'Clll1CO - PSD.U. Pedro . Vletl~W - PSD.150. PetrQn!o .f'emal - P'I'8.

SUPL1:NnS

Abelardo Jurema.·- PSD.fl'ernanelo San tlUla -' L"'l'S,All:reelo Nasset ..; PSi'.VOnunCCB velasco ..... Ii'SB.Alolslo Cle. Castro -. P5tt.Damel fl'arRCO. - PSD.ClélloLemos - 1?60.' ...TDliue ele O\\;;frG - ,ElTa.R~llo ~"Nlll'10 - POO.Rerll1~ Oe Éour,. - J?'5D.Jos~: .Sal'1l~;t .:.. LJl'N, ..EpIJ~~ ae t;;t.mllu~ _ OD.N.

Berl>ert L!lVJ - U.,N.,JOtlC Frei)" - PSl>.

" Pltnlo Letr.Oo1 - l.IDN.·i: Jose GU1Qmar(l - I:'l:IDio~;: .1016 LOpes ,'_ PTs.i LamartUle TATora - P'1'Bfll!Ji ldnI CanlcaDtt - pa...1; LUúI Viana - tTD~.

Ma1a Neto- P'IB. .NapoleAo FODtcnelJe - PSDo;'J4eaelrol Neto - PSD.

;\Valter Passos - PRo ,~\..cIewton 8elo - flSD. (Substltu·"

(10. provisoriamente. pelo $r•.,w.... ,,,~ gucl fla.buI'Y).~ Oscar correa _ trON.m: OtllOJ:l MlLaer _ t/.D1II.i' PaUlO. M1I:lcarone -P1'B.,:\,1 Pereira lia SUva _ PSD..: Ph1l&elel\lI:lO aarcla - .li'iD.1

:Ra~'l]lundo Cha.vos - PSO.B.IlDIOI) ac Ol1nlrll. - ~.RCi\I Pacheco - PSD. , .

:, Saldal1ha. Derld - IJ'DN'. ,~I ':rheoduto de Albuquerque _ PR.I SeB1smundo de Andral11 ":" t1J,)fi ..

'l'UioDutra ... PStl. .'DrAlI A1Y1m - paD.

Tt1P...\i." ~A" noUn1l\ell _ S(lJa. • AnUlnlo 0I.r1011'1. Oolombo ele Souza _. PSP _ Turma "Ali - Urllas-telru, N.!i

Vlce-J;>reJla".cte. norlll; -2. OUIJ.cel'llll%l~ ae Ollvelr:l _ 1"'<::>. 'l'un\1a "B" - qUl1'ta:s-felrlUl .,1'3• .JOliqWltI H.lJTlos - 1:':iiD. . boraa. . .... L.cln t'eto _ E'SD. "~ , • 'l'Urma ~O" - qulnta:>·rc%rllll', '" 1111. ·1l.'teJV\no ..L.U:l:l - pao. , ;(liol'M.4. ,Martln.s .H.Oal1.l:U~ - ~~D í ComlSBlio.Plma - qUal'.tll.!;-%t1r8ll~. ';';arCl:il0 .MllJa _ 1100 • • \As 16 horas. .8. Ern:uu soluro - lJJJ.N. • SccrettJio -' tvannoeh<Lopes Rosli.

9. alJ~c E'1.l:lte _ ODN. . AUXJuar -. Elol), Moro%ra Clr. SU'.·10. Clovis .\iOCCa _ PTB. Martlll3 Pere1rll.-t1. !'tuy :a:unD~ - In:~.

1:1., MBJ'lo .L"allnerlo - .b'1'B. De Redaçãola. Jiam1lto.ll t'r",(lO _ li"rN. -H • .Mel1De,;; de Moraes - f,>Sp. 1 - Ozires pontes - P'I'B- Proa!..

'I'01t.'4A "a" . clen~c.~ .- Medeiros Neto - PSD - ·V1ce..

1. Jo~oCleoPt1a:J - (]OS _ VIce.·· Pre.s1dente.Pre~l(lenW. .. 3 - Ferreir& Martlns- PSP•.~

2. "Olle M.enc~ _ PDe. " -i:.ul:l Cavalcanti_ PSD.a. A.Io~pl11 Qe CIlli1lrO - t'SI>. 5 - Magalfill.es Pinto _ lJDN'. -.. ~ Brlllil.lUl MachaDo JSetc _ PSD. (Substltuldo eventualmente petoó. ÃrIllendo Correa _ PSD. Sr. Dep' j Pauto SarlloS"te),(l. Jana:.lDsr Ce.rtIi!U'O - P5D. li - Passos Pono - ODN.'1.:R~nEltoAl·cher - PSD. (Substl. 7 - Unlrio Machaelo - ?'I'B•.

tUldo, provlsórlamente, pelo Sr. . SUFLENTE~ ~.Jose Ellol.· , . "

8. Aaal11J Barreto _ O'DN. i Jolio Agripino - OD~t.,9. AlltOnto ClÜ'lO~ - lJR1Il. .LenoIrVargas- POSO...

10. Josue de Oastro - PTB. Lyc10 Hlluer - PTB.11. UlIo Sralln _. P'I'B, :Màrlo Gom~ - PSD.1~ VIctor lssJe-r - PTB (Substltufeto, PllUJO Lauro - PSP.

durante o llupeellmento.· pelo Se- RODdoD PAcheco - UDN••Mor flaUlu Mlncaronei. . Sa!\'adol' Los~oco - PT3.

13. A!rll.ntu ae 011ve1ra _ .psa. Secret~riD: Dej~Jdo Bal\delra (JÕCII14 - loioguell'lt 1e Re~ende - .PR. Lopes.

'I'URaA "C"1. Souto MâJor - P'I'B _ Vlce~Pre-

~tlelJte.

:I. c'lt.1mo ele ClI,r'lalho - l?SD.3. Nilo Coelho - 1"::10. - .'. 016v1:s Pestana _ pSD.I. Rafael .Rezende _ PSD.I. 13aturn!no Braga _ PSO.'lo AntOnio CarlOS de Masall'llic.s

. 'lJ'DN.a. :l!:Pllogo dr Cllmp~ _ UDN.9. I.olll'll'al BaptIsta - \JD.N.

10. PaUlo S~ra.mt6 _ tfDl\l.1l.eatJos JereISBatl _ E"l'B.12.SOCalUVll Ounha- J?TB•.13. Mllton Branall.o - PSP.li. Mlnoel t\OVll.U - oPa.

St1IS'J:lTU'l:OS

:Aloysio .NonO - PTB.Antonlo F'ellclano - PSO.Arruda cr.mara. - FDe.Aurélio Viana - P6B •.Chagas Frelt:l5 _ I?SP.C1éllo Lemo:. - PSD.Ollelenor Freitas ..; PI'B.O!oelol1'lJr'. M.IUet - PSP, . :

Fernando· Santana - FTl3.Oorr~a da Costa - O'DN.J)yrno Plrell - PSD.

EJ.-pecl1to MlIchado _ PSD.E!lcJYOes Wlcar.F!ar!lulo JOa1sl\o - PT».GabrIel f1crme.s - UUN.RCllor CI\1&!canU.

Djalmll Maran;'~ -P1'~.

.tierrnt::õ (le ::luuzB. - "'::lu....JoaoMenezcs - l'Su."o~e Rall11~l1do - <"I~.Lycl0 AILlel - .5"l'l~.

Lencir "'crua.. - 1'1:3D..lo'erro Co~ta - 0lJ1'..Nelson MontQ1ro - L"SD.(,J1oC1U Correa - t1Dto..Wa.ldl.r Silnbc.a. - n's.Cal'loa Lace; ali - ODN.Dol1'l:o!:os Volascc ..... J."S13.AlUIzio A.lve~ .;.. O,DN"

Reu.niô~ - S~la ·SalJ1l:!o Barroso"i q~lArti3·teJras. ás 15 tloraa 11. 401111­autos.

Secretliria - Lu1s Abigail de Fa­r!lls;

JJacti1ógra!a - Maria José V\llleglllld. OarvtLlbo Monteiro.;

I Oe Orçamento e"FiscaIiZ~Qão·I FH1an::elra·/ W/lJ:ller Estellta -Pres1c1enl.t _

E'SlJ.

TU'~H "I"

De Legislação Social1. Allrâo Stelnbrtlch - Pcesldente

- PTB.2. 1lu.stosa Sobrinho - ODN

Vlce~Presidc:Jte.S. Amara! Rurlllll1 -, PSD.4. AclyUoVl11nna -- :''I'D.li. AJvllli de Maceelo. -C1JN.ri. Baguelra LegJ - t1DN.'7. flrtglclo l'inoco - PSB.8. Oarlos do La;o - P5O.9. Elias ACIa1mll - POSO.

10. Fiorlceno ptJ:d.o - PTB.11. Hmy NormanrOn - PTN."12. Honrlllue ,La Roque - PaP.13 Jesse ll're1re - PSD14 SAlvldor t:.osaceo - P'l'B15. 'l'arso Dutra - PStl.1•• '1'enllrlo Cavalcantl - 0'01'1.17. Wall\lr Plres ... P~D.

. II'D'1"I.CJ('I'II,S

Afon~o Ce1sQ - 1"5D.AntonIo 6ab~ - f"I'B.Bencclltc \'az - fliO.Cn'll~ ~oltll~ - flU".

1. Oscar Cor:c:/o - lJUN - ~ICl!i'rl:Dltlem e.

~. t\!ve:. ~"cedQ - ü Ui.;I. J:lenetllto ~ll;o _ Pl;.l.J,*. Cb:llrMll ~,eltll'. - ".,?o. <Jwc..' 1,*,,'UIt .- UUr-.lJ. Ulllll M;.\\ eco - ",,,,o. ,'I. J:;QvalQ~ .'I"ltlll - Uu:",'u.. vlte·i., L~.,; .~a.rt:. - P.:::::J.J.li. Jooc J..op,s - j>'I8.

a,. .Ml.tan .P.<l. - ~ U:l.U.Pac.beco t:h..,~ - p':>n.I::. '1'emperaru t'e;·c.ra - "I'B•.1~. Wllaemal· f'e.SOll - ~'::l1J.

Strt't.:::~':~S

·130~aYUCll ounna -t>'ftl.Uyrno t'1 res ... t'SlJ.CUllAà ~.Jeno - é'SO,A.flnlll1C1r, Muntel1'· - lJ SORello l;BC~1 -' -PS:J.Mala Ler.o - E'~r.l''Urtaac. ...ejte - um....!l.llL"lo O"mes- P~lJ.'MartoTlImDortncl:",(u·. - ':>SU.lI.1AurlClO ee "'nanlQe - t>SLJ.Ocelio de Medell'o" - P:'O.AtU1o!i(,:lt:lna -E'SD.

20. BellO M~cl'llltlo - pua.<:l; olllyme ilrflu,Io _ ULJlII.~:l. 8uvIIJdo Otn11 - alJN •.·~3. Othon ~:làe: - OlJN.H. HUIl~ .dll.nj:lcl - t' rs.:~". 1:'lezerra L.elte - P'ns.00. CeJsoBrant - f'~,

\11. f'ereU'a '~a SIHa· - li'dn.Bt!PLF.ll'f::l!l

Artur V,rgUlo - ~·r6.

&Oll.SC t:elSC - PSu;-Amaral l"w·Jar. - 1"SD.B:\dllro ,Junior - PSlJ.BcnJamill Farllh - PdO.CIOVl:I 1;'~.stal1~ ~ psn.Chaga.s ~1'eltlll! - PSP.'Oabrlel Ee:mes - Pl;P.Deodoro :le MencllJnça -.PSl'.Clemen> l:I"rt'PllIO - p'J:a.Joê.o Oi,'ofa, - O:'N. "ReUcCabal - !?SOJo,"o Ap.rtplllo ..\JlJ:{.JOtie Mt'I'JI - f'I:~ ..Alllrlc liames .., t-l:õD.

O"W1Udo Uma FLno- ?TIl.aoIlQOI1IJ"CI'~'" - UlIN.·PetromJ ~ SIlT\tll Cn17- l>~:O.

PllllSL:S 1:'0:to - IJDNSalVa10t I.osacC', - PTS;VIISCc 1'lJn(J - l.1l1N.Walte! Atafde - 1"1'8.AlItõllJ( Fra~D - PRoManoel ~O~Cle.s - t'R..AnC1rlltle L.1ma •• PSO.VaJCl'llJ Ma~aJl'tic.s - 1'50 <robs­

tiroteio proVl50rlameIlte. pejo $r. 1110­~a ·dll Co,ta.l.

Secretll.rio .;... Cyhlo Ouar41& dtCarvalJ'lc.

Auxiliarc3 ...; Nalr GaJ e MarIa Jo~LCf'UOll:!.

OncUó:;mfa _ Nan~y BlIl'retto,

De FinançasTt'1ULI "A"

1.Ce:ilU' Prl:'W ..: FTS ..eM/·1C/entll.I. E'erelrfl Lcpes - CUN - "le,-

t'rlllldente.I. ozanllm Coelho - PSO.4. Herm()ien~, t'nnclpe - PSO.•• MArIo I'un;bol'lnOeguy - f'SO.li. João Abd~ 118 - 1'50.1. Neillon M,.otetro - f'5O.a. ArolClo CE:,'va.hc - (JUN.D. LUIZ Bl'Ollzélldo - OUN,

Jll. CoutUll1o CavaJcllntJ - 1'TB.at. Raw ce GOlS - .11'1'3.1::. Nogueira. ele Rezel,de - flS.13. Humbe,·to t ucena - 'SO.li~ Wlllion Calmon .... J.>Sf.

16. Mário Sell1 - PSP - Vlce-~re.lUaente.

18. O:lllllU CllDba - P8D.n.CI~l1o Le:llOl> - P::lJ.>.li. LAurenc1r.u t'er~lrli - PS?18. ExpedJto Mo.CtlbUQ - t'::>l'.li. EXpecllto Machado· - flSC.a. NeuiOIl Camelro - PS!...I. DJalma Mllrlnl1t' - OUlIí.;.,. Jollo Mellc;e~ - OUI'II. Olrlo! Gomef' - UDN.I. Arruela Câmara - flUO.

1•• Ralmunco Brito - PRo11, CroAcy (Jllvell'a - P'flJ:o:'12. Glorcl~nc Alves - Pns.

liUPLENTiS

Abelardo Jurema - PS1).:OUVCll'll E'I'lIncc - 1':0:11,;.01d Car'>lIll1o - tlSlJ.Olemem t::amlllillo - J."Tfl.Martma EloClrlgues - E'l:!O.1010 Menl'zell - I:'SD. .''1'arso OUI ra - P8l.J.WlIlclIr Pires - Ptio.VISCDnC"llJ~ rOrres - PSO.tllrc:eu <JardOSD - PSIJ.Olllltro C:ostll - I?SU.aWao· E'mto - UUN.Carlus La oerda -l1DN.Adlluto Caretoso - LJDti.tllDta.s J: mlor - UUN.Gabriel Passos":'· OON.NORuelra da Gama - P'l'3•.WIlliOD E'aàtlJ - PTB.Oswaldo Lima Filho ..c.. PTa.l'lenrlqtle rumer - Psil.Cba~:as f·reltas - 1'51".Oolombo ele SOU1.B - 1."5.5'.,Dcrvlle AUcgrett1- PRoFra.nco Montare _ 1"00.­SUva Pl'lIc1o - lJDN.'Humberto t..ucena - PSD.

fteuIl16C3 -. Sala • AIr&.nto de r.lelo:Franco" - Turma • A" 113 t!rçaa equln~ às 15.30 hora:s - Turma "8"U Quartas c sextas àS Ul.30 l1ora.s.

SecretU10 - Paulo RoeM••~lstentes - SelJllstl~o [,u!s de

Arlllrlltlp Ft'!ll('jra - EvellDe DId1o~.

Dactilógrafos - Eclla dll Concele!J,oBarreto Musa- Marlll Bemudo Ra­mOI! Ma.dell·a - Edson Theodoro do~

Santos - Nelson J 056 Moura do r:.a­rlUldA.

'IURM.". tia"

'ltllU4ll ~ ,,"

1', .TacolJ Frant: - PTIl VicS-Prealdentll.

I. A1de Sampaio - UDN.8. C&n1e1ro ele·· LoyOla· - ·O'Ott.•• Olemen.s Sampa!o- P'1'Jl.I. ImUlt Illrnam - P5D.8; DIaa'Llus - ODN. '1; MSluel Calmon - PSD.I. Munhoz d &Rocha - PlLI. Napole40Fontl!onelle -PSD.

U.Otfdlo' de Abrtu - PSD.11. Paulo de! Tino - PtlO"

.. ,"D. &a,lo Brua - PSP.D. O~,o I'OI1toura - I."ID··

Page 5: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

OIÁRIO DO CONGRESSO NP.CfO\IAt (Secão I)Sábado 23.....=r::w:a:. == .:::a::::: eeeeee -=..ZiL ::S.::e:_

Jul>~ r, 'f :?S:> :')61-=

Emenda à Constituição ,n.fI,de 1959

,Dlapet sObre lltneorporaçllo dos Ter­ritonOll ao Ezitado ao &0 lie, .Ianllroe do 018tl1to, Feaeral. '

1. Bocayuva CUnna - Pl'B. '1. Mario Martlm _ ,OI>N.•• Menaoa.de Marli. - Pil'.4. ll/Uguel Calnl0n - !ISO.I., l10lllcyr "CliCa0 -, jI~D.'

, Emenda á Constituição n. 4,de 1959

Acrescentnao art 4H C13 Constitui­çao '/eoeral para:;raro normatl\'o llRperca ae mandato

1• .'\.aeroal Jurema _ !lSD.2. Jjllac fimto - UDN:I, Jose Ra1muncto- t"rB.ft. PIlUIO L.auro - P::;O.li. VasccnCelO! -rõl'l'e~ - PSO.Seeretllrl!l - Mll.I'lll Lwza llllroledo

Pere1ra.R.elI. '

."

Relator

PT8

L. Ul.lInl! lIUCDO - .-resldenteP~D.

:I. U~eJlll MeoelrosPSu,

3 ~lIac Pinto - l1PN.•. l\olarlC l>em - Pl:l.!',I> jIj',,~un unte" na :... l?TB.l:)ecrcranu - J"se ,t'aulu C1a SilVa.

Do Polígono dJS Sêcasl,ArUIBI') AlVeJo, UDN. - Pre.

S1aenw.2, AJJlYs;o' NonO

Preslllente3. lJarlOb ,MunIU P80.

4 ~IlCllOC8Wlcar t'l:iU,,cL !"'l'anCL'Ctl M"ntc - l"'rB..,.1'urt.aau L.!!ltJ: - UUN.11. Joau ursuio - UlJN.11. Petronuo :Santa Cruz - P50.

lu. ::loUZ~ 1.leao - p~p,

li, 'l euccncc J:l~zerr'" - !?SO.8UP"SNTIlS

Alo:MlO l' erre.ru - m.Custa J..l:aw ,- aLiNOllenu OI L:nrJ1 - <'SI.>.Jllnuw lJarn~lIu - li'SlJ.jou... Cleot;ll. _ OUl\JJowe UU (;11,tI'O - t"flil.l.wz Hron~e"Q" - UUN.LWl (.;uvalciolltl_ "L.,Milton J:lran'1110 _ J:>.,;P.

Se..: .etana - L-uCllla AlllurlMO deOllv~.ra

Reunices - &' sextas-teiras. ê.S 1.­noras. na 8a!a '.l'auJO de Ffuntm".Er.:enda Conshtuclonal n, 1-59

IOstitw nova dlscnmmacãode rendas em tavor dos Mu­nJCliliosBra<;tlelros.

Emen~a à CcnstltlJlçãO 11.2.de 1959 '

Altera os o.rts :3~ e 138 d. Cons.t1twçuo r'eacrlll lAUSt.menta lllJt1­t.urlll''!, LIltlmO ae CllI'valllo - 1'80,:I. UIO (;arvlI.lDo - ,J-'liU.

- li, t'el1l'o AlelXC _ OuJ!llft. unlrlO Macllaao _ PTB.r" Clooomu Mlllet ,.. PSPSecretarIo - Jo"e Pkulo CI:l 8U,••

Emenea à Constltuiçãon. 3)de 1959

01'1 Ilova reaaça r ,aos tlrtll:osi4 • tSOCIa lJUlll:lLltlllçao t ea~rl1J --'

1• .tlenJam\lll .t Mau - PSP - Pr'-~iOente

2. jOllu Meneies - UON - Vice­, Prelllaente,3. Anaraoe l..lm::l. - P::;D - Relll.tor.~. OU'CClI. Ca,rduso - P::>o.li. OSl\wOO L,lmu t'ilnu - l'TJI.Secreta no -, ueor:;:es Ullvaicant1.IlWUlllU - Z~lla ::;il.ll105 Uou.elI.

PSO."

4 o:- COMISSõES ESPEClti!SDa BaCia do São FranCISco

r, 'I'heO(!UIO alb~qllerq;Je - PRoj>,'e':UuenLe .

a. :'ledeJlu. Ne:to - !-'SlJ - vice-Presíden te

" AJOISlcNooO - pnJ,4, EdgtlJ'il ~eI.'''a - 0'50,

b Jose Malla Álllmllll - 1."30.ll: lAm"I'LII~ I ~ vora - PTb.~. l\lIlHrne. L.::ua - 1-'8u~

11. Uscal correa - UUN.!l, ~lIPSOS I-orto ,.UUN

lU. fluul<o ~l'eu'" - t'.>.!',11. ::le';loml.llIlÍO ~1l'1rac" - OO~.

S'CP:.&NTCS

Aodl'a;1e Ll':Ja E':ll1'J - f'SD.l:;uv~la" OI"Jl - L,ON,.Il.l'l,alC1lJ lb, cel - r':i0.l' ~l'tI'<lJdu '" ...0' ana - I:'.I'~.

Jo~i.: L\'lende~ _ -Uu~.

Lu 12 ~~va.!l::i.ntl

M"110~1 de ~!mrlda - PSO.1\;<l.url<:lo A,1CI'l1.C1e - ~;;U.

Ü<VILIOO R'Clelru- P~O.

S'Jusn LJcao - t1:;J:Jh.oJtl!'O dU'"e~ - "'Tts,v asco !"llh·,. - lJDt-lF.ioCvPS ri.O("'~u~o - PR.

Sec, ~,8J ,lo - ....UcUla 1',;11al'lnhO deOli\ieLIJ

aeU;1:0e, -Q'Ja.tll~ tl'lr:r.s 1\Il ollln·?~ 1101',,,,, aa $:'13 u Pu~;lo de ."l·un,tin'.

De Valor.iz:~ão E!" -:ômloa i

d<l Am,azônia I1 ArmaMO O,',a,:nelro - I'SP - I?r~, '\

slcteute2, Aümno Afonso .;.. P, ~ - '::ce I

Presld~n t~ j3 Al'm.u10wCf!.;,neu,,,,, ~ "$D.~, C",Ll'~ CêSt.l - PSD;>. ~:mlYlll l:,l1tL!o ~ UlJ'II6.üa\mel Herm~s - U,l~.~, Jayme ArauJo - tlP'"8 A,iaJl~ert.; V'llJe - P': n.11 LlsLel C:liC111,'- l?SLJ

li'. Rezende MO:1telrc - "'rB,J1. Wilson Caln1'Jo - P>,-".l:l; AntOClc Fra,:a -PK

SU?L.ENTllS

Eurico Ribelr(; - I?SD.t>erell'dlla S,lva - I'SO.Al11licur t'el eJrI1 - "SD.Jose OUlulnllrd - P.:3D.Juse $Il!ile) ..;. OU1'ICorreia ca ,Costa _ UON.,Ferea.ndo RIOell'o - ,tIDN.Joao VeIga - l?TN:AlulZlo Fel telra - PTB.Alfredo Na.sser - P:Õl'. '5UV10 Bral:a - P5lJ.

NQ~a aa Cú~ta - PSDSecretal'la ,_ tUlSalll1 Cunha FI

guelreC10 Carvalhu.fl.euDlào as Iof'rças·reil':',s " 10 I>Do

l'tlS e tr!n~a mlll UtoS, na Sala iabmol3arru&o~

AUTlhar - Zr-;Ia San'l1/! CiOlllt!l.D"etlllll\r,,!a - ,'1.nu,lech. ~ea~o!

GelCll:irr1l1.ReunJ~es _ Q1).nt lls · f p, . u , Ü ta 1Iü­

ras, na ~ala Sabmo Ban'o.lo.

De ServiQo Público'I. Benjarrum E'llrah - l?Sp -Pre·

~.denleI. atonac ce.se _ PSD _ Vice·

preSI derit,e3. Aoel Rarael '_ !' ,~,.

", :\IUISI" !\I~~s - '" lJN,b;ClU'lo~ MunJO - ?SJ.J.li. 'EIlI\;; A'="Il11e - ~'''1.l.''I. Heitor cavaicant, -UON8, O~r:1,;lo üUllde~ - t]DN9, OU31bel'to More~rll .... P'l'N.

lu. vütlO MenP/,t.:b _ ''-SD.U. L,VC'oJ Hauer - ", ru,1:.1. ,"-ala, LeUo - :>~w.

13. Pell"Jnllo S,:nta Cr~lz pSO.I~. Teo'JaldO [\cwmar - P'rB.l~. valerio Ma ,alhlte, - ·,105lJ.

S tit'LEtlTI:S

Alaim Melo '- P11:iAmucar I?t·,.ell'lI - PSO.Al'tllllnC10 "':ol'l'eln - li'3U.HIH,' t"orre.' -' <"SLIl'hagas f'rettas _ 1"51",CIa CD.l'1/aIDU, - P$1.JUUI'gtl 00 '1m:\I'~' - PSPBcnrtque I.a Roq':e- !oSl?Hermes de Sous~ _ li'::itl"MaÍ'lo 'Gomes - f'SDDantas J1.IIllor - aDro:.Menezes Cortes - OUI\'R'lmo~ de I)IJVelt:> 1:"['13.Joào Men"',,,s- liDN,SeIxas UO"la _ UUNR..~mundo tirito - f'RPaUlO ::>aJ',,;; Q t~ _ UU N .,salvador 1.')~IlCCC - flTB.'

SilVA Praet~ - ?TN,

Secre·...,.la - MiorJl. ,ia OIÓrl. Pe·reúa fOi'ally.

A'IlClüu' - :':llrl,Le:te Passos Ccu·tlnno, '

Reuniéies - $",la "Sllenc 13andão"térçIlS~!ell'lIoS, 8.' 16 horas.

De Tral'1spo,'tes, CJmunicaºõese Obras Púilioas .

1. Nelsoll On1~gna - PTB - PI'esj-dente. .

2. Vasco FJll1J - 'UDN - Vice-Pre-sidente,3: Armando Monteiro - PSD.

4. Benedito Vaz - P3D.5. Corrêa da Costa. - u:.r.6. :s:dllson Távora - UON.'lo Fernando Santana - PTB.8. "'rança CamPos - PSO.9. oeraldo ,Vasconcelos - PSÜ.

10. H~lJr Ramos - PRo11. Hildebra'Jdo ele O"cs- p·SO.12. Ney Braga - pnc.la. Nico1au Tumn - UD·~.14. Souza Leão _ pSP. DE' Mudailça da Capital15. Vasconcela~ Tõrrc" - <'50. 1. Pt:rell'a da Silva _ ?SO _ t>rc.16. Waldl.t· Simões - PTB. 5ldcnte. '

Stlt',l.ENTES I. E!nlval Calado - UON - Vlc'Alalm Melo _ P'l'B. flreslC1ente

AlC1e Samlla.1o _ UO;q. 3., BOnl\partll Mala - PRT.AmarllJ 1"urlan _ P50.. ~. Bezerro 1.lelte - 1?!'B.BellUl QcncaJve~ ... PR ~. Castro Costa - Pl:>O.Carvalho S"l)rlnl'1o _ p<;p 11. Cunha au~no - P:30.EJ)1l0l:0 de Campos _ ElON., 1. França Campos - PSO.EucUdes Wicar - PSO. a. Miguel J..eUZl - P'l'N.Hemo MaChado - PDO. t. RonllaD paCheco - ODN.LU1Z CavalcantI - PL.' 10. Sa:.cJa..o.na OarZ1 - IJUN.Mllt4n Brando - PSP. SvPLtNnBOsmar Cunl1a - PSO. Rachid M~meaOsvaldo Ribeiro - PSO. V o _ p.m.I?IlS!iOS I?õrto - UDN. ....Rezende Monte:ro- flTlS. VIISO - P~IO.Bibell'oComes _ l"TB. Mario Mart.1'1'UI ODN.Pere1ra I..fIlles. 1'I\llSOS I?OI'tO - U DN .

Saturmno l:Iraga _ PSO. !ubstJ- Allanll Barr,lto - UDN.tuldo, prOtJsOriamente; pelo~. LyclO Bauer -, PTB., 'nhor Jos6 Rio .;.. fSO. 'Va&o- PTN. '

Secretarlo - 1.lucHla hmarinbodr V;"go - PRT.'OUvelra. ' , , Ill'lcretarla - l.ucllia AmariJlho d

Reunllles - T~r~as.felvaa'f'llulnt&5. OUvelra. 'lelras ds 1~ hO::U.D3 S~!a 'f'aulo III ReuDl6es tis segundas-feIra. t.a 1l":'onUo". .11orllll, na Silla, "~i\u:o Il.cl):QUt1Q".

De Süúde~. Hamilton .~o~L,e,,'a - UDN _

t.~~lUCD ..u., l~L'~lll t'aL'1Cco - PSO -, 'llCC

l""IlSIOente.3. IIJ'W"l'.l, t'e,'e:l'a - l?::>D.1;1, l:I:,(lULO JUlli'Jl' - l'SlJ,:o. tl.erlUnll 6uvem\ - t'S.lS.!l. Amomo ~ltlô:l _ Pt-:.'4. O,' rno .t':r~o - PSlJ,!l. J:.'lJUuSO ao -';U,r:'P,'1! -·IJDN.U. ~,'eralao Cl6 ...4.., 'IUlO - t'uO.

:lO. Ju.:le hUn'QCl':O _ \JlJN.H. Juse, flum'C1nuo _ 1....1'.6.1:':. Joao Vel;;... - .t'TErs. Lcao SIIli'iJal~ - UD~.:lÕl. :lil~uel L"UZZI - Pi:llJ.l:;" ~Uo COeUI;) - ·'l."SU:lU, RaD:oo vlJvelra - n13.l'/' Xal.c:r ""~l·W.:l:;'CS -s:'i:lt'.

:SUPL~NTES

Ant.lnlo Ulll(l -, <"SO.I$cI.lJ,.UlJJn .t ~rall - i?SP,l:UQt,Qur ,'relLlI:l - t"l'~.

Drallg' J::l'nan~ -PSO.uUlJnernuuo Cl.e <'Jll velra _ esoJQ~e ::>lIVcl.l'a - I:''j'~.

oIól.11QUny ';::Il'tIClru - t'SJ.J.Joo\o lIo(;.ula' - t'::lO.l.uUI·IVlU tlllU3rll - UUN.l\el~on um~.;na _ /;"!'~.

l:i",dal1llll IJCI':'J - \1UN.ValerlO I\lal(aJn~e3 _' J:'::i0.,/lutamo '':al'lo~ - UOl';.'l''''~lolO :"lt"'1I - Ot;N\'li 'lidemor E'CSSO::i _ l:'SB.Jose Menl\ - Puc.MorelJ'a aatlO~llil - tIR.

secretario ·-~e(m'l 'Salltu& Souz.Reu:llbes - 5aJa "Suee" tll'lU1C1iill

çI:Jrta.s·relras. K:i qUJnle 01.11'01:; c: trln,;a m.mutus.

'wenUl!:! (lO Marlll.:l - l?'SP."1Ia.>~\ill~C>"" 1(111t, - ~;:;iJ.:tl.lIUI ac UOl3 _ t"l'S..LJa.1J Lil.ll Jua.ur - UDN~

PaulO sarltoate - "'UN.secretànc - '" rllnc~sco oIo~é Fer

1l~J. li ::;~UCliU't.

.lt.~UIIIOes - sa.n Bueno l3ra:lallO\liI~'"'ta.:l-lell'll:i, as IJ uoras,

SOPLIl:NTE~

AloisIo NonO - PTIS.Armando Carneiro _ 'PSD.J3ellJaUllm Faran - l."5P.C:trlo:l' OomC:l - UDN.COlltlnho CavaJcactl - PTB,

FeUciano Pena :- l."R.Fra.nÇll campos - 9SD.Mario Oomc3 - PSO.Menctes uon~aJve6 -fSO.J\IIende:lde Mora13 - PaP.:Newtoc Belo ...;. PSO;,':RaImundo Padllhl\- OON.6atul'tl1no Brlll:a ....: fSD.Wald1rSlmúes" - 'P'1'B,Menezes GOr~e~': ao' UON. 'Ten6rlo Cl\valcnnt> - [lT.)N.IIfr1nlc de Oll~e!rR .... PSB.

8r," ~tá"'D _ Geor::eo, Rt&,o' CilVS.!·ç!ln~1 6nvlI.

De Segurança Nacional1. E5teve& Rodl'lgu':l> _ 1'1'e5Ident

- PR.,· ,:lo Jose GtUomuo - Vlce-Pre:lI-,

dente - ,lO80.3. hllrllnão MUUl'll ..;;, PSP."'. II.tlauto Cal'(/uso - UUN.b. A1uI010 j,o'Cl'l'CIl'a - 'I:"r~.

ti. Andrade L,lml1 _ P::lO.'lo Cunna \:lueno - P::ilJ.11. lJoullngull vela.CO - t'SliI.9, k'CI'nlUldo R:beu'o - OUN.

10; BllmOerLQ 00001 _ J:>'r~.

~O. MiS'UeJ Bahorl - PSD.n. pel'ell'a PlDtO- UDN.12. Phlladelpho 'Gal'cla - flSO.l3. Raimundo Chaves - PSO,.J4. Rezende Monteiro - f'TB.JS. Theo.,:JJdo Neumann _ PTB.)6. Vago- UDN. "11. Vago - l?SP.

Page 6: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

_...===-,o;:C62 Sá~3.do 23

'--,'......,.~.,-DIÁRIO [;0 COf~GRESSO NACIONAL

___ _:::::::0: _(Seçáo l')

-==.- E,p.r.

.L 1'.40 .DAS COMISSpE$

Comissão de ConstituiçãoeJu~Li~a

qual manhcsamente sllcn<;.J.m.,,!'1:J.S mente absurdo reduzir à condição de lando nos arts. 139 e l4lJ as jncoP1pa­l.ar e se nos paruc.os que resiae o mcapaaes os que em si reúnem as C1Dllldades ocasíonaís ... la:; Por soa vez, as insuaucccs l:?tl- qualidades com que a leí caracteríza Assim, tem capacidade para serciaís cesv.am-se de sc:as nnandades a. eapacldade, O rato nu, e muita vez eleitos. em regra, todos 05 eleitores.la"cnClo!lOlJ rem~c.io'; com .que de- ocasional, de não se achar contem- ou, sejam, "osbrasilelros maIores dev.am acuou o lIIu/JoHún;oe uas pro- pIado 110 alistamento um cidadão em dezoito anca c/ue se allstarem na ter­vicéncias com que úev,awm.cllde:r tais condiçõcs não di:verá torná-lo írr- ~I), da leI" (ar], 131), com as exce-

PUELICA'~AO AU':'O:,lZADA l'ELe cs necescícaces púb.rcas eflclcntest~di,o à cscolhado eleícnrado, que l)oes previstas 110. srt. 132 (os una];,,-SR, f'1.E31D-"1'\'"" E p.'ü'l.!\. .nstrumentosne co-rupcao J;B outen- assim seria. cOllrcié(lda, sem razão c II)ctos, os que nuo saibam exrmrn.r-

ESTe; C05 ,üo ele votos. lnieil,-l11i:r:t':, o Sr. sem vantagem', E, quiçá,cOU1' cleô'ian- se em lfngua nacl~n~l, osprlvlHiosPROJETO J..;eputacio Alllslo l~l),lla r,;,Q encon- tngem mesmo, pois Isso impediria por temporária. cu deflmtlvnmente dos

trou com o projeto du "tia au.ona, um rnínírno lncldente, ele toclo ir.:;lg- dlreltos,.pol,ltlcoS, as praças de pré r,N,0 9~~ - 1959 o. r~t'~rsv adequado paa a extirpa- uírícanto para o caso, o chamarem- E.t~lbo.,~ 1epel.lnd() o texto de. 18:)1,

Disj;óe o6tJre o reç.stro ((~ can- cão ao !:la..! díagncst.cudo. .o ,arcJgo i;e para as rnals altas funções po!J~i- de l~~táel,e:l.cw, ~ Jnel~g'jbl!Jdaae. dos• 1.0 permt.e o rregtstro de .candídatos cas pessoas que por 'seu caráter c ma IS, HIS, a vdd~de é que a COas-diua/(,s a'.uls."s. apaniullti..vs; p.ln, ~ e tltUl"UO de 19'0 '1"0 quis emp e '. avu..sos, . apnrttoaríos, p::un. to.,os o. superiores aptidões o merece"e:n e -. • ·.u • ~ r soar-

cargos cletil;os. cargos el,tivc~, I) c.\..e importa em as clrcunstáneías do Pais ou as sim- lhe o mesmo slgnlflcado que Barba.I <Do Sr. An.l.slo Rc~hílj , eontr ..ría: o c.spcsto .110 "t. 134 dil patías da. nação estiveSSi:lll iudic:l.n- Ih? anotara na prímeíra C:l.l'~a repc-

, '~onstituh.ão Feclenll, .q:.te assegura a de" IComcntcirws, pá", 2S2>. bl,cl1~a. Dal porqua atnphando,)IA comíssüo de OG'lstit:.t.(;í:> c v. 1 ~ prpceJto de 1934 ti 'I" Jrepre..entr.câo proporciona dos ))ll.l- IV - F<li a consLiLulç~o ele ln~4 .,.." ..' • ec araria, em seu

' JU"'ÇIl!. ucos políncos nac.onals: o art. 2." que declarou obrígatértos "0 alista- a!t. 13" que, I) aJ.stamcn~o e oval,/)o. Congresso Nadronal decreta: faz exlg .ncia ele c;:Ir;Ii::,Hc.hd? - mente' e .0 voto pn~'a 05 h~:l~JIl.:; " as ~~O ollrl~awrlos para os bl'aBtlei~lJ~Art. 1." E' pa.uut.ao o re,;iIltro <lr aJ:lurs<ão da-caI:acidlhlc do C,""1"1'Üt- mulheres quar,dl) estas exerçam run- ce ,a~lbos os sexo" salvo. as exceçoe:,

eandidatos av~",u~, l1JJ,,!'t,(la..:.CJS, l'a.'p. tó em axame 0\'::\1 psrante. cs tH~u-1 çãq pública remunerada, ;00 as sun- prsv tas em lei", que . _ é l'on~~sLode;.; os cargos e.et.vcs. nals. - q'le a ~onstltulç:"o !leIO ln~.•u.u ções e .salva'!; ílS exceções que li lei de I MI!'lln.,~a. que~. ad~.el':e "';;."nHOAr~. 2." u> tl.JJ\ltl.J.l,-; prClmovel'ão entre os reqUlSltos para o el1e.clclo determinar". E relacIonou, em seu ~OC:ertl f~,jl, I) ~H, H., §. 1° (obrll,

exame ola] dos 'candidatos parave- dO dIreito DClítlco, o.rt. 112, entre QS 1nelegiveis, "os que c \)1. Clt..doo, pago 128}.r1tkar bla Cl>p.;.ciua':c 'em l'éJaç:w UI)/; E', pok fIlconsiltucJonal o projeto nÜI) estiVerem. allstados eleHores" lU" VI - Ass;m, ~elo texto .constlttlclo.Ctlrsospletell:Uúob~Ü ·er.a:ae sera a n.o 9U~-:~.;9.· . 1, "d"). Dal a observação de Pontes n[tJ~ t~do blasllelPO, malol' _de lBuhosdisc\lj;,';ão 'Qopro<il'fi(na de caa... <:<111- dev.·ofenr; como vou. f:tr.'~-.o. me- tle Miral1ela: "A. Con"titulçúo de 1934 ~Ut 11;10 mClda nl!s e,'{c~çues expl'es­d.ldaro.. . de outOlbro de 1D59. - l'ed.l'o Alo- sEgull'a outro. caminho: nfio era ele- sas 110 estat~oo Stlpl'emo,. esttl. oOl'i.An~ 3," Revogam-lie tõd~s llS d's- xo -Rc:ator. glvel o que não estivesse ,dIstado, O gc.clo tiO allsoamence euo voto, r.

»eSlçees em centraria eenLI'll. .c" ta ,.CÁ ..' UTADO Nm..sOS 'legislador conÉtituinte de 1))3<1 aten- conseqUentemenLe, ~pod~ ser elelte>emv!gor no ala de .>\lo. jlU)llcaçaO, VOT?:. DO DE? ,mo " derá à experléncla, qUe enrre .1~9l e ~al ~ q~~:quer .funçao.l>lIbUca: A essaoficial. . CARNE 1930 se formara de JlessoaseX1~tÜ"cm .lep.,a ge.aJ, Jlll, é cer to, dunô llmlLn.

" Jus'!ftCIJ<,ão I .:.... Por inconstitucional ImPUg- candidatas a.cn~l];os eletivos. que all~ çlic.~: Uma, crla:dapeolll prôprlaConsli' ' . " "',. ';",! . . !'lOU o .emmente Dep>J,.ncío Pedro Alei- tes se deSinLeressEtvum de q.ualquer tUJ"ao, e Cllle S.JlllellLe por. ela. poderio.

Os dOJ,'; pllnlo;ll v.; :lrt.~o~. ac.lll:l. 1'; i"c> em Kcidl) parecer, o Projeto n." !un~ã.o pública inclusive dos deveres Bel,Cilada, .E;' a .que flxa, p~r exem/llo.pr;sentam um ,<11~7el.o na~lon"l: 'l,go 1902, d'~ ISSO, que "permIte o registro c1vicos de ~e' fli2erem ali,;tar como IqUe, pUl'a Into(';ml' a Cll.l11,UfI dosunaOlnJ~ nas ~"lla,ue.s a,) yo;~. <! de ca;1dlcatOlJ apanidáJ:los, para. ~o- eleitores" rComentários à COlls111ll.t- De»uta.dos I) can(!l~a."o deve ler no. EVltar~o, o p:L'CJOll1,'OlO de glUpO. dos os cal'gos eletlvôs. "]i<n :ieu a.t. çáo de' 1946, vol. UI, pág. 1-13', mlnlmo 21 anos e ,l~ no ~spjrar "0

fltlanceilc, sôore paI ddOS:,.,... 2.•. A aludida' 'Pl'oposi~1\o detelllllJU~ , . . s~nado. f"~eul e iI Pl:eSld~l1Cla "u:aeprese~to.m ~mt1. conq.. ,.·,a demc: u~"os tribunais. promoveriio exa:!l". Não quiseram ir além OS .consU- V1ce-PleSldenc!a da Re~pu~lica. li. ~e.

erát1ca foem1d{neL que, "OJre~Llll.J "'<I. q'al elos tandlcatos para \'~l'Jile!l.I' sua. tulnies (Ie 1934.T1nham, Lambem ê:es gunda. IJnlltaçao dIZ J'espelto. ao alisomelltlU'á o 1nt-el't,;,s~ cmco gerlll' peia o·n.c;daei~ em relação aos cargos. a. experJ8ncla' dos partidos p01itlC'lS tan:eILto, que se fará "na tOl'ma' da

J colEn pl1bl1ca. () a:-tlw 2,0 :S~II1l~;a! ca~teridltiOS. O exallie será a. diocUoi- d~ Repilbl1ca, para náo Impol' iJ. Nu- lel ordinária!:, Mas o alistamento é.Q e.studo de no~sa~ lel5, nos,o, p.o· p~ do "ograma ae cada can1id..to", ~aoa escolha, atl'aves de tais 01'8"-111. f:lSeU11clal do proceSsoeleHol'al 'C,blemfll;, nosso .CllI.ôlto a..:Uiltl1l.~I;~'JVO' ~inalf' o ilust;'.e l·eprese..1Cll.nte roi- llismos, dos. que dever.iam 'l'epres~n- a lel ordinária nâopodel'ia criar aono~a técnka ele admln.sCl'açao. oc1ro ao oplnal'. sóbre" o projetCl do. til!', no Executivo e no LegIsl::tlvo, a Idchdãl) exigêncIas maiores do qtte as

Há; pm'tldos que. estao negxlando 15 ' P..nlsio '.Rocna . que "o a.rt, 1,0 opinião pública., Ylnl1nm êles pl'óPl'los Impostas ,pela' COllS~ltuiç1io.l"~rgOnll.~ente ~:U1C.lC1í1~.u-ElS'l " ;rmite o registro ~e' candIdatos avuI:' de-uma eleição trabalhada nos go.bl. ~êsse .modo,· um . bras!leiro nuto,

Os canoidatos sao huje esco.hl?O>'. ~os a"artida.ric>s para.· todos· os car- netes dos interventores, C0l110 o .então malOl' de 35 anos, alistado elelto~nas cúpulas. Com 11. p:'esan',a lP.J e1t$ I ~ , cl'~tholl, o 'que UUpljl'ta em <,on· Chefe do Govêrno, em se 'substituir a que não incida nllS exéeçõe& do ar~virfto da plank1e para o li.to dn pe- ~irial' o dlspo.sto no art. 134, <UI si mesmos á frente da~ novas· caplta- 132 e nas lncl)mpatlblllclades dos al'ts:

'ritcda pa.ra o <:emru, . 'ConsLitui ,ão FedeJal que asseglira fi nlas. Ou saiam d~ brtrl'icadllS da 139 e 140 da Constl,Uicllo, ·pcdecan.' Esta lei mUlto concorl'er,~ para-e11. presc.nt~ção Pl'Opo~ciol1al 60s par. c.poslçâp, naausêncr.l multa vez ele didntar-se ou nfio li qualquer cargominaI' o ranço, o ódio q'ole na ne ~jedOS I)'ttlcos nadonnis: o 8.rt.3.0 correllglonál'iosmais' ilustres, cUjos eletivo? .

,pai.'> entre, pe.s.>edllitl>.s e ::.dil~I~L"'S. faz exPsê:lcia de elegibillda:ie .;.. alJll- direiios politlcos haviam s1docassa- O projeto entende que sim.. . N~os, part1dos . maJOl't$ eorno em !t'a.çãO di' CIl1)IlCiclade. do candidato dos. pelo poder ditatorial. Certo li que O. parecer do nobre dep.utadc Pedro.

Ot<::adencHI e domlOacoS ..·.rJor ~uprys, I"m exame orâl pe1'ante üS t,rlbunalS todos, os da maioria e da mínol'L~, Ale.xo dIZ que não, .E" coisa comum, em todo o Bra.~!I'·I:' uea Conslituiçi'\o na() Incluiu sentiam Inadiável COnVQCllr para ';':; VIU _ Hã que dl~tlnguir,lnicl~_

<:l'j',írllloll. a c~da pali:'o, hOJe e:11 OHt, I entri oS l'equlsit<ls pau o exer~lc10 prélios· eleitoraIs todos 03 brasileiros; n:!ente, os dois sistemlls, que ambase..lta dedaraçaa:.. I de direito poIit.lco homens e mulheres, de moero que os. 51:10 aco!hiclqs. pela ConstituIção Fede­

- Nã'ó" :;íiI'c em Partidos, \'I)\<l em I. II _ O assuntO pa.rece;l-me~:\ escolllidos ,traduzissem, da maneIra ral ,0 majoritário e o proporcIonal.cundldatos... . Imaior 'mpl)rtância, justo qUll!ldo /Se mais expressIva, em seu cOnjunioVale recordal' o texto do tll't, 134

A' se:eção SCI'Ô melhor com nmlo: Ii. Icstain os • c~didatos para os heterogênco. a próprill: vUIlL<lclenn- que é um dos dois que se referem Ánúmerl) <le C'lllQldalOii, O povo tera I Pfelios que se deV<l11 fertr' em outu~ cional, A talta de rele,'ência'a parti- "partidos politicos nacionais": .'l1luls c::un]Jo pai" es('olh~". Havt:I'ÉlI b;'o po.n~ a Presidência 'e a VJce- dl)s pollticos nÍlI) resul~ava de uma ~O sufl';;glc>é unlve1'sal.e dll'cto'mais oporLunida{le p[U'a ~s hCtn~Ll~ i Pre~idência da .República e para Gc- homenagem ao wlho fl,lIl'tllO ae 1091.'o V?to é se.cret(): e fica assegurada àc[tT:'a?~e.,. •••. o lo' I vernadorcs de \'árias umaaocs Ie- Com ·o·voto .secreto, o P/)vo toma;-a replesent,llçnOPl'OpOl'Clonaldo~ Plll'ti-

S,lIa <l[t~ Se."~ce,,, 4 de ~et.ll".~.o de I derativas ma. a l'azáo !JUe.me Ie- conselênc)o. de sllas Te~)lumabl!ldades; des PolltlCOS nacIonais, 111\0 tOl'lllll'que~ ~!J;;li, ~ An1ói(> 11oc1Io, !"ou a p;dir vista do pa,'ecer, D. !im E se a··pernlciosa int.el'rcnçãe dú~ ti:-

Ia lei estnbelecel'," . .

COl\1ISSAü D}; CONSTITt~!ÇAO I. i de J)referlI, como ,vou ta...~·:o, me· rlge~tes estadunis e .de ol'g'aOl~r,r.;'~S.1 As d~ECS P1'!ll?elr,as detel:mInacôes, aJt:STICA Idianle voto a respClto. E busque; no reUg10sas podIa. IPtiUlI' I1lt colu"'~r:'IOI do, sutláglo upvetso.l e dn'eto e a elo

- - i estudo sereno de nossa lei maior su- dos eleitos em segundo tUrno. p·'w- t "'100 ./iecl'eto, silo de ordem "el fll, al-l'roJtto 11.° 802-,,9 Ipl'ü'a llotória canhest.rh~ de conhe- lhe~do DO,qU:ldl'O dOB nd\'el's~rlos os: cançam a todos 05 pleitos• .P'll'lt o Le-

De; Sr. Anisio Roâw, que (lis- icimentos espe.:IaJizll_dOS.., ., _ m:llS tl'anSJ~.e~tes ot1 os menos, ~~l~~;' ::J~Jntlvo e o E.\:ecutivo, '~a UllÍlÍ(), (10111l0e sobre o registro di, tandedCl-1 UI - Me 1!t46, não ~e pleocllpn zes, a repetlç,,«: dos pleltosac:lnil. ta I Estados e dos MunicípIos, Mll~, a n.tos avuW"", a pClr lt":\ i. iú~~ plllai ,'lUn os constituintes, bl'a:;I,~!ros compor e~illlR'~~!r ssse~ defeltc>s, forç~n'l presentaçfiu propol'clón:ü dlJS j:!D.HIClOScC'rgos eletl;;os;. .. . o Pl'ob.lema. dos partidO,.. Nem.. mesa. cl::!. a mOC1JI,r..,açao da 1.egtsla911C a'IJe'l p.olitlcos nacionais não se pode en.

•. mOO:l'lJue elaboraram, ~ \l~;~Ct>s mc: tl>a. . tender nas elelçiles majO.'itál'illS, llnl'llo~.elato .. Deputaoo, Pedro Alelxo. sos da Mona.r~~ia, a Plll:net:~,cc:onso V _. A Carta constit.ucion!il de la O Sanado Fedez'al e tllll'U Os rosio~

PARECER. .. tItulção repuDLnl1a a, t~~ Ol~::S s: de novembro dispunha' em seu' art, executlv~s. 4- lei ordlnúrlll estnbclt_A just;lrca~lva do projeto n,o.. 902 referi m.zp, 1m1 seu aI!. .'o~ c.e.,'ar~ 117., .jamais põsto em ellecuçfio: "SitOII.~.el'ia a 10rlUII de assegul'l\r-se ~,sa I'e.

ele 1D59, ofercelcio pelo sr. Dep'lt~c:() va aquele estatuto, (,ue '~U~l e·::1to.g eleitores os brasileiros de um e d~ Jlresentaç~o .J;l!'oporclonal. quando oAnisio Rocha.: reglsi.l'a ~onSlde~l.1co.e:; res os CIdadãos lfialOrjS Cl~ da 1ei'< outro 1;exo. molores de dezoito anos; tipo de-,elelÇ<to o' eomport~sse. Pordignlls d "emedltação, E' nece;;:;á.l:iO que se all.stllr~ na ° 0~1111 'r' Vil 00 que se alistarem na forma da ·.lC.'I"'1'lsso: as· dlVersllB leis eleitoraIs Jamais'lue pl'ocurc.n1illS impedir l\. influen<.:lll EJu seu ,pa,l'agl~{o .l, 'l~~rl'p~~à 'IS f>arág1'ato'{Il11CO: "NÊ!Q podem a!Ístu- COjlltaram. de re,gultl1nen~.la !lOS piei­do po<ie:r econ0tl1lco na vicia dvi~a'!Jue não sepo am ;.' ;., E~- se eleitores: n) os analfabetos; 'bl os! tos, eU! que ·prevalece o voto majol'J­

,da nação. Os pleitos eJeltoral.s MCo elelcões federllis, oU po;a a~OJ~~'1etôs mllíCares, em serviço ·ativQ; c:l 0.,1 tárlo.E'.eerto que têm exll:1ldl) que o• cada vez mais cOl1Spurca.:t~s pelO ~I- cados, (as 6~~~J~o;';religiO-~'sllje;~ mendigos: cll os que estiverem Pl'j-!l'eglstl'o dos'canclldatoslts eleições n1a­

Ilh~Íl'o de·ric:os avent~'elt\)s'·,-I~I. ~ p.l~B::'to de' obedlêIlGl;, R, no vados, temporária O,tI d~finitivamcl1-I.lOr1tlirifll; se taça sob a égfde de um: Vlatlos que tiveram elnt.o e fize,am OIJ ~ \ . .., o in .til fa fi ~a";'o1 de alie te., elos dll'l)ltOB POlltl~OS',' I)Jlll'tlào·nacJqnnl;' Tenho pm'a"mlnl que'c:mmll. em bancO:l e em outros en," ~a!ó.gilaflo gÍ','lli ~s ~Úiaclã~' l1l\oails- VI - A Con,Wulçl\o ele 1946 Eld,,- tnl cXIgllnela. é Incons't1tuclomLl po\'-pH~n<llmeI1to~ do. '1I1eS1110' ll:êneto, C:':ol ,r;e,e..~e ... ' . tou 110 art, 13B. como 'reg'rll geral, <ltS-1 que. Institui uma condIção· de elegi-

' rc,'oh'el'am, conVCl'l er . !lo .poiít.lca (;m 't ~ .de João. :BarbaUlo a. Orlel1t.:J.- PosIÇflO.. corl'~pOl1denteà. de ,1.80.1: bílldade, ·que. nenllUl.l1 texto da Cons­m~ocll), :no qUl~' m\"c~'.ffi1 ll'1'an~€'s ç' op:O~~tltucloníll . que· se I'ererla. a, quen1 nilolle pode 1\Il:;tal'. ou nal) se tlttllçiio determIna Chegamos, ne~scC~i;ltals :loil' elt pel",poct.V,~_d;s IUc~~ "~ão allstáveis" nlUito de indúsl,rln,InUstou qUltllclopo<ila, nuo 'pode' sei', Plll'ticulai', a tal-exaSêl'o,que t:'Clu.'ore­a\lllJtadOO. (',unse se~)P!e<:",,~. ' frU- " 81'11 perin1tll' !\.elelção'. de eldndilos eleito, Com efeito, a" ?Rl'ta • Ma~u~ Imosparn as dlsputl'S lIlols altns c/lique mls~uram I) In.e.r,se. f ~os p Iq~e não es.tand.o allslado:;.. como ('Iei- em VI~OI'.'re.fere que' ::;110 l:l.Je[';.h(ll~, RC.'r~blicll Et malfadalla. ins.titulçiio dodos, em' nome d~ q~,~ S';011. an~e e~~ tOl'es, tcnÍ\;m, ent.;etunto, r."dos' 1'5' os Inallstúv,ets e ~ nll!llCj(~n~clos.; ~o I :'ir.~'~~" qt,e &sc:'lll'i7.11 Ü jogaclcrt's ]JI'O•• ·mterêBse poosoal p .j)f .' ~,,\o~ '·0 l'eqnl,'ltll- P"" '0' ,.~ .. ,~. "",~ '1'.1'1. 1\l,~n\3'rafa 'IJlllco ,C:O (lrt, 1" .. I ",Iv',,.mildlllllente d1.~!arçltm" ou ,:vv, e .,'" ... ,' '" ",. ..... ..,.. .,

Page 7: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

5063'Julho de 1960(Seção I)........w=:1L2Z _u!,:r;ro CD CONCRESSO' NACIONALSábado 23

~ ---------=""==_._--=-~'~.=.. ,=..::fJ.9alonaJa do futehol. Assim é que um por, "em regimento interno, liÓllre sua do Que os constítuíntes de '1946, do le1ro aelotou .. conJugáção dos dois'eegundo partldo nlio pode inscrever organização, pol1cllL, criação e provl~ que o. próprJa leglslaçáo amerícana, quocientes,o eleitornl e o partidário.como seu candidato â Presidencla' da mento ele C:lrgos". Além d~sses Ilmí- de onde, 110 passado Já distante, bus- O candidato avulso, se recolhesseRepúbllca, determUladocidadâo, Bem tes não pode ir o regimento lntel'no. canlos o exemplo'; , tantos votos quantos bastassem para.li preVia. Ilutorizaç(lo de agremiação E dentro dêles não ó:l contém, neces- :x: _ Nâo será desarrazoado assí- alcançar um quocíenta eleltoral, es-.plLrtld€u'la. que Jáo haja regll;trado 1IJl- sàrJamente, o. elelç~o partielarla. aT/.· nalar que -a prtltlCa vem constituindo, taría eleito. case contráno, os su­ter10rmente. E, embora. seja. êsse gl'(l- terlor dos senadQ:.:es. Isso sim, uma deturpação dos runda- fráglos que obtivesse seriam I~"adosmJo pol1tlco o mencs expressivo, o me- Por tudo issO, unpc:'se concluír que mentoadcs partidos polftlcos ó de 'l'Iodo li conta de restos, tal como sucedenos numeroso,sera ele quem o..:inal constitui excesscda lei eleitoral, ccn- que no Senado, Federal se assentem com 06 1'34':':lC.· que não atingem,teré. le5almente elelto oChde do Es~ trárla à Constituição, a exIgência de os representantes ele um nensemento aquêíe qu:c:':',~e, Se 'em 2Q cadeiras,tadw se fÓI'c_nomc 1'01' /!le escolhJdo lndicação partidilJ'Ja para llue a Jus- manJfestamente mmcntàrío, das com- candidato, ::l:!ependentes alcanças­afinal preferida pelos eleitores de par- tlça. Eleitoral registre canellelato ao poslções,das barganhas. "'..m ama das semacas:> três, a álstrlblúçâo dastidos divel'sos. Senado Federal o cidaClão brasileiro mesl\S redondas promovidas pelo It:s- demais sel';3. Igualmente proporetona;

Dir'sc-A que outro dispositivo eons- que preencha. as condições de elegi- tltuto de Direito Púollco c Clênr.l\l, p,,_ lIOS votos obtidos' peles partidos paU'"Utuoionill se refere aos partidos na- bllldadc, relaciona",:" no .parâ~rafo lItica, clamava. João Mangabeir:l: "Os tíeos. ,cíonaís, Com- efeito, assinala o IId, único do art. 38: partidos, tais como estão, não podem A convell:C.:::'~ !:l. ínccnveníénaía:40 que _c__ 'I _ ser braslIeiro nato; continuar. Mas Isso resulta. menos aa da presençu uo csuaídato avulso 1.J5

d ' d' ca r. Constltulçdo que das suas ra.lslfICil- pleitos elelto~ais é matéria. que esc:tp:,;'"a. ca a. uma. as ml aras ,om· II _ estar no exercíeío dos dl~ cões, dos seus ajeltamentos IItravts a êsse exame vprelimínar, relatívo u.pete dIspor, em reg mento 111- reítos polltlcos,' quest"c c'nstlt ' ' ,terno, sObre sua. organlzo.çll.O, po- de leis etettoralescas, de mero ínte- '. uc.cna.,iltica. criaçl'lo e provímentc àe lU _ see maior de trinta e cinco rêsse partlclario, como tem aconteci- XII -- :.Jiz o art; 134 que "f1c.:l :.lo-CI1"(;05, c' anos. do" (Pocter Leglslattvo, pâg,311. segurana arepresent.ação proporcio-

f' r' 1 1'1 ' ti Como, se tudo não bastasse, para nftl dos partidos pollticos,na forma,~rag'ld'a o un ~o,O :lo ccns • Entende Pontes de, Mirando. que. detw1Jal' os objetivos visados pelo sís- que o. lei estabelecerv. AS caligi\.l;éies

tUlçllO as com 55 es, assegu- além dêsses, dOis outros pl'essupooMs d pOl'tldárJas DOo clel'ç-eo pe' 'terar-se-á, tanto quallLoposslvel, c. , "'- tema majoritário, ,reponta, e vez em M ...., o ~ 10 .cs ma.ao representação proporcional necessaríes rcram esquecidos pelo quando, essa curiosa tentativa de so- prol)orc~onal, não assegura, é óbvIo,dos partidos naclonaís que par. constituinte. Um. de. capacidade eleí- mar votos de candidatos diversos no aquela proporção.' Também a 1el 01'­U i d ti Cl\ .. tora.l comum atIva, "O ser ll!lstável", pleIto presídencíal, dinárla, que se afasta da de~ermllla-. c pem o. reapec Vil. mara. outro decapaoJdade eleitoral especial De qualquer sorte; o que nlío com. ção constitucional, ao permitir tlllS

~5a e uma d1spaslção privativa do pll.8slva, "O· nl'lo ser 1neleglve1".p'-Ias, preande ti. minha Ignorância é que o collgações, nlio assegura o. refel'lda.Poder LegJslativo. Não pode ser 11'1- com 11 devida vênia do'iltlBtremestre. 'Illstema do voto ma.jorltãrlo, lnstltUldo propol'olonalldtlde, no decorrer de to~,oVocada .para, a escolha' cios. meml)I'OS o que pretendeu o parágrafo tlnleo do pela' ConstltUlçâo para determlna<lu o mandato 1~lslatlvo. Assim é quedo Executivo. nrt. 38, ainda que defeituosamente, .fol eleições, resuma a candielatos inscri- um partido,que elegeu, cinco ou d~z

Asslm,a. prlmetrc: conclusão .~ que o.junto.r condi~ões especiais à I'egra tos pelos partidos pollticos n9.clonais deputaúos ou vereadores, fixando, !lOnenhum texto constitucional, Hem dJ- l1:el'al, da ele~lb1lldllde de todos os ei- 05 que poclem pleiteai" o voto de ~eus quadro da opJniâo pública, a iJel'Cfn­reta, nem Incllretllmente. exIge, como c1adl\os brasileiros, que, al~m de alls- concidadãos, teoricamente a. servl~o tagem de sua mfluência, pOde. no dIa.condição de eleglbllldll.de, ser in~crl- tll.vels, se houvessemtornndo eleito- das Idéias progl'amátlca.s das agrenlla- seguinte à eleição. antes mesmo de,to ou !Ddicado por partido· ;;lOiaICO res. Repct1u. sem neeessld::de, fi exI· ções a que pertencem, e depoIs IJIll':l iniciada. a apuração, não contar comnacional o eldadúo brasileiro, maior cêncla cleestar o cancUclato "no CX/!l'- êles se trans!lrllm, num passe de nla;- um só dos representantes .que COIU­cie 35 anos, no uso de seus dlt'~ltoS elcio dos direitos pollticos". mos es- glCll os sutrâgl08. de.dos.ll outro com- pareceram ao pleito sob sua ler,en­polltlcos, que se queira cand!diltar ti c1sreceu QUe .sllm~nte o bra.slleiro nato petldOr, acobe:'tado sob legenda. pa. da. E pode sucedel'" e sucede, o opos­Presidência e à Vlce·Presldêncla da poderia. integrl1l' o Congresso Nacional, troclna,dora ele reiv1ndlcaçõ~s cUvcr- to, ~o curso da leglSlatw'a.. bancadasRepl1bllca. ou a' Governador de qual- e fIxou o mlnimo deidade .para táZê- sas e até .opostas. _. . partl~árlas são aumentadas por egres­quer Estado da" ~'cderação. ou a 1"1'IJ- lo'. O ser a!lstável e o n1lo ser 1nele- Ainda do ponto i:le vIsta polltico, e' sos ce outras agremiações, determi­felto de qualquer elOS Mun1eiplo:; do glvel são'l'equisltos para qualquer can- sem. q... UalqUel' atrito .co.rtOt.1tuclonat'l nanodo inc,l, uslve a variação da.s maio­Pais.. A função da Justiça 8leltora!, dJdato. a qua,lquer 1'051,0 eletivo no muito melhol' fõra que se pel'mltlsse r!as nas casas legislativas, A el(preS­nesse passo, d.eve ser .apenas a de' ve- FalS. ond.e, porém, estácOln !ntelra a lnscriç!i.o do C&ocliClato lnClependen- 5ao ..llca assegurada" parece referIl'­rlflcar se o postulante rel1ne as con- r 11 zll o o eminente jl1rlsconsulto é te, semsubmlSl;Í1o partldsria, do que Ise a todo o mandato, Mas assim não<lIções reclamadas pela Lei Mllzna, qlUl.ndo, éomentanclo precisamente o eSsa mistura de partidos e de colndl- tê1n entendielo as leis ordlOé.rias e ospara' o efeito de lnclulr seu· nome na! art. 40, afirma. catecól'ico: ..A~ . leis datas. ,tl'lbu~als que as apllcam, Nelas a1n-

,lista oficial de candIdatos. ordln!lrias naela mais podem el>igil'" XI _ O ponto nevrãlglco do deb:ite da nuo de~cobrlram qualquer vicio d~Também o pare.gt'afo tlnico do art, Cob, cit" vol. lI, pâ:;. 20), reside, porém, nas eleições p,'io SIS- lnconstJtuc.o~alldad~ ...... prop?rclon:~-'

40, longe ele sel'Vi,' aos que p:'etenctem Dal asegl:neta conclusão, Ta:nbérn tema proporcional, pal'a a Cfunara des lI~.de cons:,tucl~nlll ,uao eY1tlt: q:l,e,encarcerar 'ás senadores; eleitos peio não fere! fi Constltulçllo o pro,leto do DeputeClos, e as assemblCia5 '~3',adl:nls elehos, cln"o, d,z. vmte, cllll).ilen,a,§I:stema majorltàrlo. na camisa de fÓr. Sr.~Anísjo R~chlL quando permltec:ue e mUnlclp:lIS, .O texto do pal'ágl'a!O oit~l1~a po!'._cento de uma câmara ~e,ça dos escolhidos pelo sistema pro- um bra.silell'ó nato, no e}:ercfcio' de único do art, 40 daConst:&ulçâo re- decla,~mlh.e de qualquer vfficula;:w,'porclonal, serve realmente à. tese opos- seus direitos polltlcos, maIor de 35 fere-se à determinação re~;ime.."l:.11. a pa,rtlclarla, ~or que, ,en~o, esse rlg-orta.' anos, se calldidate ao Senado Frderal. que não podem fugIr o.sduas .L::Jsas alem da tex.o c~l'lst:tuclonal, para o

O texto não se retere ao medo de lI:1nda que n~o pertença, nem.. seja do Congresso Naclanal. Não temo re!lls~,r? de. :l1g;mrl que se ap,reselltH,cOllstltulç~o do senado Federal. J~ o indicado por qualquer partido naclo- que fazer no ex:Une, a que, ne"te mo- ao elelt?~aao ~ecla:·ando.~e ~lvre dJpressupOe constltuido, até reunido li nal.Seu direito no registro é ll'Juido mento, me atiro, qualc;uel C0Il1Il.01l11.S0pe.ltldal'lo?15 de março <art. 39). Diz respeito a e certo, e a Justiça, provocada. p:>rTudo se resume, a meu ver, l1as pa- X!U -.0 Ins:[l'ne SampalO pOri!!,uma iase posterIor à eleição. à apu- certo o reconlleçeria, em face do aVi- lavras do art. 134, quanúo, deilo!S de com a clarlVlcleJ1Cla e o equll!1mo querac;iio e à posse. Traça normas que dente confl1to entre a Const:tu:ç1io e assentar que "O sufrágio ê un:vcrsal todos Ih~ reccnhecem, tocou a. fUndodevem vigorar no regimento int2r~lo, as leis eleltol'a1svlgentes. e dlreto"e que "o voto é secreto", na questno. quan?o,afirmou que "nUl1­que ê estatuto que sôme.."lte se vota -- L'r - Vale re1el'ir que, nos Estad,lS declara. '''a.ssegUl'll.da o. repr~.3entaçáo co.pode a lei ~rd,r: ..rla Impor _ao e:'<er­depoJs de instala.;lo o Con:;:rcsso e fun~ tInidos dn América do NOl'te. onde proporclonal des partidos p:llitleos na- CiClO da elegllJll:d::lde eandlçuo no\'a,cionando, em separado. 1IS dua;; Casilo'l doJs grandes partlClos dividem. há sé- clonais, na fOl'llla que a' JeI t'sraJJele- eqmvalente. na prátIca, ~ exce',ál>em que se divide. Nada Impede que culos, ll. op!nlão pública. no congresso cer". nova. dlmlOl:lOdo,~ extensno ,cons.J­os senadores tamb~m pel'tellçam 11. se llod,,:nal~l\r llqnêlesQue, não per- Pode a lei dispor de fOI"na. que pre- tucional ela ele;:lbl.ldade aos cldad:.ospartIdos polltlcos nacionais. é até bom teMendo 8 qualquer ciêles, têm a, seu jUdlque a 'representação pcapol'cional al:s~~ve,is". E continua, mais adla;t-;que pCl't.ençam, Esse é o eS!Jl.rito ela. favor a llreferéncia do eleltora.do, dos partIdos poUticos nacIonais? te. E verdade .que o. CaustltU:Ç'lOConstltulçÚO, 1I1as, nada Impede que Theodore Roosevelt, em lIrtlgo pubU- Nlio. !I~e:;ura a. eJeglbllldade a todo ,Cl(1:l-1todos, ou muitos, ou alguns, clleguem cada em 1894, dizia que -todo homem Pode n lei perm1tfr o c::ndidato In- duo nato, eleltor,com a idade eXIZlda,~ao Senado 'Federal sem quaisquer, !la- que quel'bem a seu pais esta obrl~- depemlellte sem prejudlc(!l' li rcpre- exeel,~adcs apenas os Que esplclfl.<:i1o;mes partidários. A regra do p~'tlgrl\fo dO, por sua !lonra, a tomar parte ativa sentaçflo proporolon111 dos Dartidos po- nos ~.,ts. 139 e ;~O, E, e~tre êstes. n~o.'Únlco do al't, 40 devertl ser cumprida, na vida púb!lca, Se é um reptlbllcano, lltlcos nacionais? figul:l a condlç~,o do r~bis:~() por jll.-I"!.anto quant-o passll'el". EO tato de dclxal-o unIr-Se fi sua agrupaçáo re- Pode tlào. .E:s:e retl1stro nllO e nem p:.t"existirem, entre os 53 membros da. publlcana: se é um democrata, à agru- • lnfcrênclr" nem por dedução, cOI1:11-:Câmal'a Alta., seis, oito ou dez elfltos pação democrata; se é um inc!e)lCn- O que a Constituição dete.l'lllinrt é çáo constitucional para a eleglbi1irh-,sem pnrtldo, niio. impedirá qoo, den- elente, então pcr17litt-o pôr-sc em COII- que as partidos pollticos nacionais de, O não registro, ou o reglstro !t.•tra da largueZl1' da ressalva, s~jam tato por si mesmo com CUIu61cs que terâo, nas assembléias, uma represen- regular de brasllelro, eleJto com a.constituídas l\.S comIssões, com 0:1. que, pensam coma ~le" lcfr. Llnl1l'cs Qui- taÇâo proporcional 1108 sufrágios obtl- idade legal, ,não é exceção ou I·CSSalVa.'antes OU aepois <ta posse, se hajam t:ma, Los partidos politicos en los Es- dos, nos pleItos que as constitUírem. à elegibilida.de de ninguém": O emHfiliado a qualquer das agremiações taaos Unidos. ele .d.m~r1ca, pág, 21). A presen~ do candidato Independen- nente constitucionalista refere, CO!:l:po!ítlcas. Aliás, isso é o que prllti- Por maior que seja o esfôrç:l dos (lue te. de;d.e que não prejudique a alu- indiscutivel proced~ncla: "Para. RU-'camente ocorre, com os senadores que, .se empenham no fortalecimento das dldtl propOrciona.lJda.de, nti.o collele, as- menmr os co.sos de exceç9.o da 1n~!~-.~eleltos, por coll~llÇOes plLrtidãrJas, se poderosas agrenúaçõe.s, não tem im- sim, com o texto constitucional. gibllldade, é -preciso, prlmel1'o, retOl:-,declllram llgados a UlU dos -partldos pecUdoa presença dos :epl'esentantes Em vez de orientar, nesse sentld'l, mal' a ConstitUição, Nunca. pode a ler!que nela se integl'llvam, ou C!etodos e à.os llenadOl'es Independentes, no cle- a leg1s1llÇâo ordinária o que se tem ordlnârla Impor ao' exerclclo da ele-'se desllgam, para ficar fiéis 11 prln· correr de tOda ahlstórla republicana. felto, entre nós, é crIar uma. condição gibUielade condição nova, dlm1nulndo,cln;os que informam sue. c::rreil'apo- Recordo que foi um dêles, W11 sene.dor de ele!flbllJdade, Que nâo 11gura no a extensão constitucional da elegibi-jlltléa, , sem legenda., quem tornou realidade texto COI1Stltuelon.ai, 01: que, restrlt!.VII llelade aos eida.dãOS.. al.1st1l.Vels'" v.r-

IO parágrafo tln1co do art. 40 é nor- o TWA (Tennessee WalIey Aut1lol'lty). de dire1to lIquldo e certo, poderá sei.' l1uivo JlLlticiarlo, vol. LXXXIII, 5U­mil puramente regimental, pa~ll o me- No BrllSll, onde os parUdos políticos ~i\Stacla. pelos tlibunaLs. cDmpeten- plemento, pflgs. 22 e seguintes).lhor funcionamento do Senaclo Fede- naclonals sfo uma Criação legal, uma te~. 'Assim, !lo tercetra conclusãO é Que1'111, e a ser. por lsso mcsmo, lncluldll Imposição leglll, temos sido, na le::is- Ao cUspor sObre a.s eleições. pelo õ1s- não hll Jla. Lei MlIB'Oa determlnaç(i,0l

, qUlUldo ~ .c~111'1l Alt:\. houvcr ele 11Is, laç(;.o orClinAlia., muito mais rlgol'oSO te.ma pl'Qporclonll1, o l~iliS:Il~d~,r bl':l.Sl· 'lue~n:~!~~ .& ~ree~ni~, .nas e1~ç~qJl

Page 8: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

DIM;'~O C:J CC~~CRESSO r·JAC:ONAL (Seção I) Julho de 1950

--"PSO

o SR. PR~;'m)ENTE:

II - O SR, .EDWALDO FLORES:

Gervindo como 2? Secretário procedeà ieítura da ata da sessão nntaceden­te, 11fl.ual é, sem cbaervações. assínada,

o SR., p;m~JDENTE:

A lista de prer,'nça acues a l:umpa­recímsnto d~42 &.lho:'csDeputa<los.j~tá aberta a sessão.

Passa·se à leitura do expediente.O SR. H:BNRIQUE TURNER:Servindo como. 19 Secretál'lo proce­

de il. leitura do seguinte

Ooiis:Anisio. Rocha

Paraná:

José da Sill'eira - !'Ta.,'X,lal'io Gomes - NiD.,

Rio Grande dos~t:

ctcvís Pe;;tana - PoSD.DanieL Far3co - PSD,llumterto Cocb.\ - p'r13,I\'01'1;: rto Schml{\ r - (1·9··fil.l\";'heol:aldo Nellrr.alln PTB

(4~) •

Projeto de Lei n9 553, de 1959, do Sr. O SR, ANDCADE LIMA [o'ILHO:D~putado Jacob Frantz.

(Para uma comunicação) - SenhorA quem fêz 11 requisição. presidente. já temos abordado aqul,

Do Ministério da. Fazenda, avtses POI' dtversas vêaes, eu e outros cole­11:,. 607, 608' e S09. de 12 do corrente. gas das bancadas ncréestmas ,ane­encall\lr.hando Informações a respeito ;;as das bancadas nordestinas, a ne­dos requerimentos ns. 1.183, de 1960, pital para Brasilia c no sentido ela3.370. de 1958, do SI', Deputado Frota uma melhor descelltrRllzaçil.o adrnínis­A'\uiar (> 1.924, de 1956. do SI'. Depu- trntlva, loca11aM' as sedes de clet~rnll­tndo Aliomllr Baleeiro. nacos ó~f!:ãos do :lerviço públíco, como

(Acompanha o aviso n~ 609,. cópia o DNOCS, o DNER, o Instituto doem três vias do relatório da ComIssão Açucal' e do Alcool e o IllStltuto dode Inquérito. Processo n9 336.457-57). Sol, na reglâo nordcstínu, Porque

sbmentea.s.slm poderemos ~seJurar,A quem fêz a requisiçEi.o. através dll ação de presenea desses

Do MinIstério do T1'obalho, of, nú- õrgãcs, continuidade eeflcacia namoro 1,';90. de 8 do corrente, enca- execução de suas tarefas especificas emmmhando relatório apresentado p.elo lavor do desenvolvimento do Nordeste,S!'. ,Fábio Teixeira de Sá. Fortes, In- A êste respeito, t:nho em mãos eterventor no Serviço Social do Co- passo a ler um magnífica editorial darnércío do. D, F., e111 atendimento ao "Jornal do conlérclo". do RecUe, quesolicJtado no oficio n9 13B, de 16 de é, sem dúvi'da alguma. uma das voze,3011 subro do ano. findo. mais' autorizadas dn ímprensa brasí­

íeíra, sob o titulo" As verdadeiras r.e­A quem f~z a reqmsição. cessldades", divulgada na edição de ~oDo MInistério do Trnbalho, of. nú- do corrente, E o faço, 51'. Presidente,

meros 1.792. 1.796. 1.793, 1,842, 1.859, a tim de que conste o mesmo dos nos­l.B~Q, 1,872, 1.884. 1.&6, 1.888, 1.892, scs Mais, como mais uma flmdam€!l"1,902, 1.9'04. 1.906, 1,910, 1.812. de t . cI t d ' d t t'!8 e 11 do corrente, transmitindo as açao, e o o proce en e eau o'·.~ac;'L,Informações relativas. ElOS requerímen» daquela rcívíndícação nordestina.tos ns, 2.129, de 195737 .. de 1959. E' o seguinte o editorial:9~9,de. 1960. 820. de 1959, 1.028, de19êQ. 301. 772, 927, 517, de 1959. Ul1l0, "AS VIl!\DADl:IRAS NECE3SlDADES

~9B, 1.C33, 34, 1.03B, U1l3, de. 19S0, Um dos candidatos à Presidência d:1.respectivamente, dos 51'S, Deputaaos República. anunciou, em Fortaleza. queIlll.clr Lima, Vll.Sconcelos Tôt;res, FIo- t d i d' Mi' té i d Iríceno Paixão, Elias Adalme, Oswaldo pre eu e cr ar OIS" nis r OS, esu-Zane!Jo, Sérgio Magalhães, Anisio Ro- nados ao Nordeste,eha, :Fc:'na.:ndo lFerll'al'i, João. O1eo- O problema. da Reglúo, onde vívc-1 mos, parece não estar próprfarnente

p lOa;: 1 7/" 1 89 1 9 condicionado à criação de novas Pa.s-•. ns, ,"", . B e ,00, enca- 'b d iminhando os pareceres do l'eJ'Jer1do .W>, em ora não se possa e xar daMinistério sõbre os Projetos de Lei reconhecer que. 00 nossos ínterêssesns, 1.005, 1.057 de 1959, e 2.698, de econõmícos necessitam de órgãos mais1957. amplos de defesa. Mas. num Pnis onde

ot, ns, 1.891 e .1.906. de 11 dei COr- as despesas são vultosas. onde orente, solicltanào prorrogação lie pr3o- delicit é tão grande, o melhor que h:ízo para., li prestação das infarma~ões a laz~r é mesmo restrtncír os gastospedidas nos requerimentos ns, 1. 097 e evitar o mais possível ~ interferênciae 1.053. de 1960. polltlca, que, decerto. acol'rerla com o

A quem fêz a requisiçfio. preench!lhento de novos MlnJstérlo.s,. Do Ministêrio da Fazenda. avIsos Na verdade. não faltam ao Nordeste

us, 77 - 78 - 79 - 80 - 81 - 82 entId~des capazes de atender às noss~s- 83 - B:4 - 85..., 86 - 8'7'-- 88 - aspirações. Falta. sim. a açüo diret~89 - 90 - 91 - 92 - 93 -fJ4 - 95 de tais entidades, que devem atuar no- 96 - 97- 98 -99 - 100 - 101 teatro mesmo da luta do homem de.~ta- 102 - 10g - 1M e 105, de 18 do Região em prol da sua sobrevivênol:l.corrente, comunicando estarem sendo Para que tenhamos as nossas relvln­ultimados os esclarecimento; reteren- dieaqóes amparadas - ou. pelo menos.tes aOs requerimentos. ns. 3.368, de vistns com a devida o\)J~tlvidade _ o1953' - 341 - 290 - 279 -212, de essencial é que órgãos como o DNOCS,1959. 1,.0.7 - 1.031 - 1.039 - l.O~6 o DNER, o lAA, o !nstltuto Nacionn!- 1.0~7 - 1.025, de 1960. 851 - 8~O do Sal, que têm o seu raio de atividade- 849 - 631 - 143, de 1959, 1.090 - e.sp 'fi t li it d1.108 _ 1.110 _ 1.170 _ l,04B _ eCl camcne m a o ao Nordeste,1.0jO _ 1.085, de 1960 .... 366 _ 484 aqui lus~al1m as s~ns sedes, conforme_ 529 _ 863, de 1969, 99'6, de 1960, tantn,~ vez,:s foi soltcltn~o em Congres­l'espcctivalDentedos Srs. Deputados 50S, Reunloes e SlIr.p6s,os.Regê Ferreh'a. Osvald() Zanello. V3os- Desde o momento em que isso acon~cancelos Tôrres Oliveira. Franco Sé!'- teça. os probl.emas que nos ntormeli­gio Ma~alhães 'Carneiro Loyola 'Océ- tnm nlc~.l1ç:ll'ao, senl sombl'a de dú­lia de MedeIr~s Gabriel Passos Fer- vld2. li solução, que .a realidade impõ'enando Fcrral'i,' José Talarico, 'Paulo aos Governos e a() Congresso Nac!o·Mincarone, LicloHauer, Dervll1e Ale- nal, lêem sempre lemb~ado, por culpa,gl'ett,l, Rezende Monteiro, Elias Adal- Já sc vê. de boa parte da própria re­me, Gabriel Hermes, Valérlo de Ma- prere::tação Ilordestlnll., de que aqui,galh:ies, Andrade. Lima 1". e Miguel nestn. RegIão,uma pOPlllaç;lo esperaBahury. . ,ela eamprecnsão e pela ajuda do

A quem fêz a. requlslç5.o, ?oder público,E' deferido, convocando-se o rcs· De l1adaadlnntarla, com efeito crIar -

pecti','o Suplente, o seguinte novos Ministérios se aquêles servlç~.REQUERIMENTO perm~necessell1 à dist:l.ncla, a~'ncl'l

quase que à base só de relatórios e de:t;."mo, SI', Presidente da liamara :ntormaçlles. Não vn.mos cheirar 8D

dos Deputados. o1xtrell1o de afirmar que as cltnd~s"ut 1 d - ••Tendo necessidade de ausenta.r-me d n~r;u as na a tem feito, pelo fato

para dar elesenvolvilnento à campa. de nao haver'em iustalndo as suw> se­nha. eleitoral no Estado de Minas Oe- cs no Nordeste. Seria um:\. injustiça,L'ais, como candidato à vlce-governa- ou, no mínit;.l0. um julgamento apres­dOl'la, venho requerer a V, Ex~ licen· sacio, que nHO inrlamos. Mas, muitoça para ll'atm' de interésses parti- :nnjsfal'i~m se csti:-essem em pel'ma.culares pejo p,'azo de cem ClOO) dIas. lente qon.ncto dIreto e cotidiano C0111

Bl'~silJa, 22 de julho de 19'00.- 2{sl nO$sw> necessidades, que llvliltat1\San:ia(/o Dantas, '. ~t li dia. A mercê das mutações 011-

In, lc~s. •IV - O sn, PRESIDENTE: ,se os. Serviços vincul:'.dos. ao Nor­- Está finda li leitura do eKpe- ',~ste f~~~m m'.lCl:ldos p~~a 13r:lsfiln

diente. não sN'á n~e·.sÜrio s!lllental' .qu'll IssoAv!so Il~ 131. de 23 do mês P. p" Tem:'l p~laV1"l o Sr. !'.l1rh"de Lima tr:ll'l't enOl'llles prdu!zo.<, o que. de res-

t.r~!1Sm!tludo c~:l:ll'<clm:mtos sôbrc ~_ !E.ho, par~ uwa ;~ln~l1lca.:\~ .0, nflo depõe contra a no\';\ CJ.llic:ll.

lI! - EXPEDIENTE

DoSI'. Deputado João ,Agripino nosJ05t, seguintes têrmos:~~a~~-

sennor Presídente ,, \

comparecem 1>8 Nos têrmos do Regimento Interno,indico o Senhor, Deputado NorbertoSchmidt membro efetivo da comíssãcde Educação, em substituição ao Se­1'1,101' D~putado: Coelho de Souza.

13rasilia. 22 de julho de 1960,João.Agrillino, LideI' da Minorlll •

Do Gabinel~ Civil da Presidência daRe;::úbl::a, de 7 do corrente, transtn1­tíndo as InfornlllçÕeS prestadas 'peloDASP, relativas aos Projetos de Lei

·ns. 1.11)5, de 1959, do Sr. DeputadoRezende Monteiro ,e 947" de 1959; do31'. Deputado Breno da SlIveira.

A quen~ .fêz a requisição,

Do SEnado Federal:

Oficio' n9 335. de 8 do conente, en­carnlnhando autó"rafo do Projeto deLei .n9 1:283-B, de 1959, aprovado peloCongresso Nacional e sancionado peloB~nhor Presidente da Repúblicaj

Ofício 119 841, ele 12 do corrente, en­caminhando autó~rafo do Decreto Le­gislativo n9 12, de 1960. promulgadopelo Senhor Primeiro secrctário, no

, e:;erciclo da Presidência.

(

I Int~irad:i, Ao ArquivoP.5D,- :!'Sa,. Do Ministério. da Saúde. avISo n9

155, de 12 do corrente. encaminhandoesclarecimentos sObre o Projeto de Lein9 1. 215, de 1959.

A quem fõz li requisição.

Do Minlstél'lo da Saúde. aVIso n9

152, de 8 do corrente. transmitindoinl'clrmações referentes ao requerimen­to n9 644, de. 1959. do Sr. DeputadoAhlíslo Alves. ,

A quem fêz a requisição.

Do Ministério da ~!arlnhs, oficIosm. 1.177 e 1.218. de 11 e15 do cor­l'en te. transmitindo esclarecimentossôb,'e 011 Projetos de Lei ·na. 1,.'330. de'1959 e 1.758. de 1950. .

A quem fêz o. requisição,

Do Ministério da Viação. avisos llG.130 e 146, de 28 do mês p. p, e 9 docorrente, enoaminhnlldo as informl(­çi:ies l'elat:vas aos l'eq!lerlmentos ns.1,012 e 1.175, de 1960 dos 51'S, Depu­tl\dos Vasconcelos Tôrres e CastroCosta:

114.~ SESSÃO EM' 22DE JULHO m: 1960

1:anleri Mazzlll1.Nestor .Toot.

ht~azonas:

...cão Veiga - PTB.

l?l1lá: ,

Armando Correa - PSO,OocHo de Medeiros - .PSD.

Maranhão:

Achillcs Cruz - 1"S? (9-10·60).

Ceará:Alenrar Al'arJ»e - UDN (20-9·50).Furt.a<lo Leite..., UDN.Leão sampaio - TJDN,Moreira,. da Rocha - PRó

Rio Grande do Norte:

Clovl.~. Motta. - PTB.'l'heo.1orico Bezerra - 1"3D.

Pu;aiba:

Pllnio Lemos --1"L(5-11·00).

Pernambuco:

Alde Sampaio - UDN.Anda.de Uma :Filho ­Barbc SlL Lima SobrinhoNilo Coelho - 1"50.Souto 1'.10.101' - PTB.

Ala:r'ow>:

Meàei:o.s Neto - PSD.

Sergipe:.

Passo.s Põrto - TJDN.Bahla:

Edt':J.tdo Flôres - tmN.Hélio Ramo.s· - PRoOliveira. Brito - PoSD.:Raõ'muhdO ele Brito - 1'R..

Guanabara:

li'rot.a Aguiar - PDN (7-10-50).Mario l~artln.s .- tiDN.

:Minas Gerais:Pedro Aieixo - UDN.santIAgO oa.ntll:i - PTJ3.Walter PII.seOS - PR.

SliCl Paulo:

Renrl~e,TlLrner - 1'513.JCN>é Mench - P'DC.Paulo de Tarso ~ 1'00.Salvador Lo.sfle<:o - !'TS.

-Pre.s:dência (OS Srs. xeseorZ,OVi:e·Presid~nte e Ranlerl~lll, Presidente.

1 - As 14 horasSenh01'a-.s:

Page 9: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

Sáb<!.do 23 <, /DIARIO 00 cor~aREssONACIONAL (Seção I),

o SE. GVRG~L DO Ant,mAL:<Para uma oomunicacão - Sem re­

r/suo ao 'orador) - SI', Presidente,assínado pelo SI', José Gil Dle,,:ues,PrEsidente do Sindicato dos Hotéis estmnares do Rio de Janeiro, recebitelel(mma de protesto eontra arbitra­riedn~~\~s ti~D1iciHjS oue at.i~gir:1T1l a elas ...se, P.~ora, checam-me às mãos mrío­reg esclatscimentos, ntravés o oficiocue a dita entidr-de de classe me on­víou e cujos têrmos são os segutntes:

"O Sind!~:lto dos Hotéis e Si­milares do l"stndo da Guanabara,face 'aos últimos aconterlmenbospoliciais que convulsionam o co­mércío de Café e E..\rcs du cidade,vem de enviar ao E:xmo. 81', Go­vernador do Estado formal protes­to contra tais arbltrarladndes, <:u1:\cópia anexamos ao "rese'1:e,pa~'useu Integ'r<11 conhccímentc.

Tais fatos que ferem nOSSflSprlnolpias mais dernocràtlcos enossos foros de pRfs c.vlllaado,'provocaram; como não padlndol.:1:111' do ser, um s"ntll1\~nt'l de ín-'segurança geral na classe, íevan­do-nos :I fn~er o protesto culacópia ora lh.e encaminhamos."

Antigàlnente, a questüo social eraconsiderada' caso de polícia: ngor.i,pejo que se vê. são Os assuntos cco·nõmícos e rmancetros que o E.stadopretende resolver pela l'Jo)êncln po-llclal, '

"E o açúcar, note-se be;n, au­mentade em C,'~e,10 pelo p"óprlcGoverno, Indevidamente uaseadona- cnamadn Lei dR r.avoura C:I­navíerra, que, contudo só lhentribuI podêres para 'tabelar o:preço" do açúcar cristtü, co pro­dubr para as refin'rla." cessandoai, sua competêncla", . '

E em ~egulda, conclui o nuportantedocumento que temos em mãos:

"Eis, pois, o estado cnlamltcsoem que nos encontramos, assis­tíndo, • estarrccídos, o ConselhoCoordenador do A/Ja,stec'llIento eo Instítuto do Alcol dlsputanrío aprtmazta de suprir a ncão lJ"n t2::lprurtentemente o Poder L~:;lslativodeíxou de exercer",

Assim, queremos Que desta tl'i1JU."'l:1tenha eco o protesto do Sindicatocontra as violências do Estado.

Votamos aqul, e jã deve ter sido re­metído ao Gov~rno. p:'')jeto de leJc:'iando o :VIInlstél'io da EconomiaA nova. Szcrztarb de Estado terácomnetêncía pam resolver assuntos uetr.'1elam~n to e .assuntos coneernentes10 "'eço da sntllldndrs ofel'cclda.s ao:ons~lmo, Espe:'o, porém, que o faça,êcnlcn mente. por um crlt~rlo racío­nal , não através ele violência pollcllll.que não é .maneíra de suprir el~rlc\ên.

~ia dos ól'glos govel'Dllmcntll\s, <Muitobem,l

Page 10: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

D!!!=!lO CO CONC~ESSO NACIONALSábado 23.Z

~gi.co!!:.o, por exemplo, o OfICiOI.dOVl.'l1S.Mnam conclusão ainda noseuI ~'51 AS-604. de 11-8-1956; :;,ovêmo. São -duas estradaa federlL1s,

ecsr dlloDiretorla Geral (lo íulcíadas há cêrca de ·10 anos, aindaex:11'a~10 pelo Maj.Brig. Ivan no Govêtno Dutra, quando Ministro

ter Ferreira; dll. Vill.<;lio o no~socolega. Deputado::clllraqli.o do Capo Av. BUde- Clt>via Pestana. são vias destinadasPralon Ferrell'a Leite, tnstru- principp,\menteà circulação de ener­

Cadete Raimundo Edilson l'es- me produção cerealírera, d:l produçãoangellsta no 390,no daE:;co::., 'a;o;rlcola do Rio Grande do Sul. Nãoada M Processa. l\ pedido· do são estradas pioneiras. slm"lcs cspe-

o Di.retm· do Ensino da Aeronáu- ranças de que vão servil' a uma. eco-"":'MaJ, Bdg. Alvaro Hecksher. nomía ainda por se or3ar'J~ar: são es-

Cópia do Rzquerlmento protoco- tradas necessártas ao t""n~;lorte da.no Est~~o-=.!:J.1or da. Aercnáutí- produção gaúcha. ....b o nÚr.12rO s.oae, assim como :;' o caco, Sr. Presld~!lte Nestorarcceres e ínformuçêas, quer dl1, Jost. de se perguntar no eminente

dlC;ãJ de.origem, que: caconsuí- Presidente da Rep1Jblic::I o que hi comJl1rldica, com seus Iundazncntos oRlo Grande que S, El(~ deixou cem-d~ferlmento; pletamente abandonado ,no seu qüín-

" , I • qüénío de govê:no que est~ .po: seLC6p.as, ultimar. O PresIdente Juscclino'do Desp, 09.01.A3-2, 624. de Kubitschek, recebeu expressíva, vo-1956.. tf.lcão . dos gaúchos. sl1:;rando-se all

~'do ÓM 4.847~58; vltorlosc-nas urnas, O oovêmo atual'da Exp. de Motivos n~ .92' do Rio Grande não lhe tem ialtado-ido Desp. Ministerial para '" pro- com apolo .. Aqui meamo, ntsta Casa,, :ém .pauta publícado nos D. O. d.e:14 l'et'l'csel1tc.ntes do Rio GnlDde

&~9-58 e 15-9-58. " do Sul, '9. entre os qllills eu me In-~Cópja do ·Requerlmento à Dire- cluo, apóiam ,seu govêl'no. defendem

o. de EnsIno da Aeronáutica, .pro- sua ~bra administrativa. sua condutalado sob o número d2. ore~n1 ..... oolltlea .. A vel'd.acc, porém, ê que o6~-56, ele 28-11-1956, sens pareceres, Rio. ~t'lln~enao se .b~neflciou • da.ol'ml:~ãcs e documentnç5.o· cnrllcte- adml1ustraçllo Jusce1l11Q :Kubltscb;)", e

11: li está. todo o povo rio·~andcnse,. es-C60la do Requerimento ao MI- pec!almente n· oposlcá.o, a combater

o dá Aeronáutica protocolado sob o GOI'él'noe a candidatura do Ma­;é!pi9 1.450·55, com seus pal'eceres; in- rechaL Lott. Cl'eio não ser temer1dndc~pnaçõ2s e documentaç,'ío, tal como afirmar ~stej(\.ela sendo comprome­I' Of. OS-DE-:l-D33, de 14-4-1958, tida pela l\u~t'ucla, pela inação do. .Im como o Despo.cho Ministerial e Govêmo Fede. aI.

'!parecer da Consu'! orla J\ll'ídlca: Estl!o l1bertadotes, udenlstll$ e13) Cópia do Processon9 63.953-58. dissidentes pesscdistas. tradicionais

c:28-'i-1S58. Il.dversário~ do atual Govl!rno ti fazer{' disso cavalo de batalha nos comfcios'14) CÓlllllS: eleitorais, dizendo ao povo par~ não;~) do FI·oc. DE nQ2.283-58: votar no Mat'echal Lott 'ParqueS. Ex\'4~) do Of. Res. 0:!-D::!:-2-005 de pt'ometeu continuar 11 obra do Prest-

; ~10-1958; , dente atual,e, neste caso. oRlo G.rp,n-. iel do. GM 4. '751-58; de não sera mais um Estado gaucho,

;ij) do Desp. Mihisterial e Parecer nlas de nordestinos: tormaráao lado,. 'Consultoria Jurídica,' dos que nesta Casa dia a dia. recla­

,; 15) Cópia do Process~ nQ 68.350-58 m~\ providêncl.as da União. lled!ndo~;~alndn dos correlatos' GM 5 035-58' ]emtivo IIOS sofrime!ltos dos conter­

:Ílrecer da. Consultoriil. JUrícU~a. com 1'llneo.s e. em conseqilêncln,aos :tlage-"'C. • d h. d 28 11 1958 "'. los de que são vítimas. .

,~I$e;.u ~spac o e - - e dOCes.~o O Rlo Grande já se transferiU para\iiS 803 58 arquivo,do no Gab. do M. o Nordeste. e é isto que me traz à. b'l-~~~) CÓ~, tl P N S 52956 buna.: l'eclamar. mais uma vez, "do~~',; ....a o rocesso • '.- -.' Presidente da República o cumpri-~que. se refe~'e ao cadete Mar~os Vim- mento da promessa. durante sua C:lJn­it~IUS Vale DIas, com t6das as mforma- panha eleitoral e. posteriormenté de~3es. parecerrs e despachos. e do Pro- ultimara construção co. pavlm;"lta­~~sso nQ 6.946-56 cO~'respondente 110 ç!io das duas 1>rL."cip~s rodovias fe-

i'.e..~.-cad..ete Paulo ReIS., nas. mesmo,.s derals. antes. d.e findar seu mandato.. condlroes do anterior". . li'i,;. .Era' o que tinha a dizer. (Muito (MUito e,n).'jl~em). . (Não tendo o Sr. DeilUtadC1t. ;~ • Theobaldo Neuman1t .lldo o ao-~;.;:o SR, THEOBI\LDO NEUMA?\'"N: Cll1nellto a C!ue se referiu, sua pu-i.·.(,.(para uma comun!cacão -.sem Te- ôlicaçi1t? serti considerada na lor-~:'1tlsao do Orador)- 51'. Presidente, 111a rC[}17I1e-ntal).;"::;1'5'_ Deputados,. desejo pedir fi trallS- O SR. PAULO 'l'ARSO:;l:<:rlqao 1toS AnaiS da Casa de um re-~;1::It6l'1o feito pelo. Assoclaç~o Comer- (Para lima c01nllnlca~iio. SI!.>r., 1'e­Jof.Cial dcPôrto Alegre e entregue no ulsào àC1 «l'C/dor) - Sr. PI'esldcnt~,,j!:Consclho Nacional de Economia Que vou ler, parll Que conste <l:>s Anais,~;:~tualmente está realizando pes~uisas editarial publicado no j;Jorn~ liej,'"ôbrc a situacíio econômlco-flnuncelra 8rLlSU", llSsiln l'edlgldo: .'ji1úo RIo Grande do Sul. .' "NmOC&ACIAE ~TI-jTh,; &se t'elo,t6rlo, que passo fi TMIUi- COMUNIStlOl~é:rllfin, pal'a, eOl1lltar dos Anais da '\ ,t!'i.Vasa, é um retrato, um espelho flcl A, i:nqulet:l~aO que ~ (l Spil :loI," da situação econômica que atravessa eml~ o Govêrno de ...uba e oIl'lneu Estado e nara cuja. situação todos Gov~rtt() l101"te-amerlc,l1~o l'st~S 'I' d' ". causando em tôda a Améric!\ La-íi: os 1 o-gt an enses, ~ldlstlnt,.mente. tina, especialmente depois que o"l'.i com o seu Governadol LI frente. estão Govêrno da União SO'/J6tlC;1, emW:,clam~ndo Pl'Ovirlências pOt· purte (10 plena l.\fensiva de Verô'o <aqui ê'i:'Oovêlno Federal. . . :Inverno, mas o calor é o mes-~t Quero hl:mbéut. SI', Pl'esldentc, maIs mo). decJdlu fazer a sua inter-t'l u ma vez. teclamal' contra. a quase t:!a- ..enção po:1tico. em ncsao ConU-,.:trüllsaçúo das obras das Ullas rodOVias nente, e.s t:i levando ;:,pns sete-Ê!;~~edel'lIIs que cortamo t~l'rit61'lo sul- res tl lletiírem uma intensifica-~.rio-Sl'll.ndeuse e demandam lU·fron- ~ãll de· medl'dlls de repressflo po-t/,'.t-lrss do UrufI;ullÍ e da Ar"entlna, Re- llclal ao comunll:tr.o.~; ;;,tíro-me IIOS tl'ecllos finais elas BR-~ E' aconselhável Que as (\uto-~:I;'e BRo,7, oue terminnm em Jarruar1io l'ldLldes prestem atenção às lItl-I~:i~:e 'Urll!:ualana. Mnls uma vez, deselo vidlldescomunLstas, !nas é pre-~~,: "ccll\n111r do 1')1'601'10. Presidente Jus- cI:;o que se re<:onheco. - com a~~t<lelinO Xllblt.~chek de Olivell'lI as suas maior das franc;uezas- que A!Jf;~.omessl\S .1·clteradas de que estlls to· histeria ltnlic\\lcunls!a é tuo no-

(Seçâo I)Sl!l"_

c:iva quanto a jdeologill. que ela l:ar conclusões e lições do que Olica:);'b ó:lz comoerer, De cerro mor.c, aconsecenco em cuoa e, con~eqi.\el1l.e-'

não é errado drzer-se que esta- mente, em tótill a América. :mos tod05 nos va.cinll.l1do conCrll A audácia do SI'. MangaiJeira, no- ~

;- o marXlW1o. reeoahecenco-tae a mem que se arassou das solicitações Ivalldaóeconlo i1llil;rumenLo ce cilií.rlas da pol,tica dos partidos parll \análL>e. cltesanc10 mesmo a. aIJ- recobrar a. vtsão das coisas, eausou-!1I01:\'el' algUll.> "03 seus ccncencs, nos multa. satisfação. Minai, fOi O!ma.s .reagindo, cem o v~:>l' ae um JORNAL DO BRASIL -que e con-j<COI'pO de íd~;as democr.tti<:as, aos servador, m..s não reaclonãt'io - quem

,. aspectos totalltllâos de que 05~ tomou, no quecito da tmprensa, brll.-:'revestiu. :;l1eir:l, a-decísão de anll.Usar a revo-i

i O antícomunismo n~~-:-= lUÇ?O euoans e não de concenü-ta,Il'c!'PClStn il1tellgente nem demo- ~ifa:!í~:mPlesmente, com o gesto dllcretlc::l a? dese.t~o que. o COI~.~I~ A nós, brastlelros, que não sompll;:n~mo no.;;.raz. remos que ~P':. revolucionários, não deve caber a ta· Iver que ..ornes mais efl.ci.nt..s. refa de ímítar Fidel Castl'O naquilodemonstrando a nossa .capacl<lll- cue êle tem'de mais chocante. subme­de ~e prOglc.dlr no pLl\IlO ec~- tendo-o' a. um processo sumário, innÓ1l1lco e social sem nos tr~ :k- (';Dsentia, expmsando-c ao ccnvívíctormarmos. ~ socíedaue fe.b,ll- das naçces Co continente, Se nzés­dae tocal.lhuna. em que a Poli- somos isto, teríamos que condenar;'ela .é Onipresente, <ln1.c;em,e e nístõrtcamente, a Madero, carranca,ompo.tent~~ .., Zo.p::lta, VllJa c Obl'egón. os revotu-

'I'OQO~ vimos o prej.llzo cue o cionártos que abrírum ao M~xico omacartll1Jsmo causou acs E.%a1~ caminho do Sccuio x.."'{ enfrentandoUnidos, onde um . oele~tJst'.1 ao. a resistência de alguns grupos norte­em'erga<lur:l ae J. .ftobert Cp- americanos 'Im mais se preo(upavall1..pen.Llelnlel· toL .o.rolbJc.o d.e ter com' os lucros que IBm. tel' do que CUIO&<:el)SO Jl. lnfol·lUa.ções oficJa.:lilio- os obejetlvos nnclonals permanencesbre o proll"esso obtl<:io, em re:- cios.Estac::os Unidos,pa.I'~lçõea .Qcb o contrõ:e ~(lve.·, O Sr. M::ngnoeir:t teve li. coragem.:nwnemal, no campo d~. ene:',"lli de ciizer 11 vel'dllCle, sem l'elJuços. 1"oL;nl1<)lea.r, e cnde um mlUlar C(lm a'ineompl'eenSl!o norte-america.na 'luaDo fôlha ce serviços CO ç:~ni!;-a: tra'jou o :'tnno que Fldel Castro est.ú.ZWlck~r foi submetido a. vexa1l1e~ seguindo. Todas aquêles que lél'llmPor n;tO ha~er desligadO d,) ~tr- os·.manlfes!os e artigos de .Fidol Cas­'Vlco um cabo (eujo nome, hoje, cro, escritos dUrante· 11 sua luta lia.:ntnguém reco\'tla) sU:lJ1eito de 5lerra Maestr , puderam ver que ~comunismo. sua revolução poderia trac.;;tormar-se

FeJiZl11 ente, a democracla no!- numavitól'ia da democl'ac,a - tantC1te-amerlcl111ll, como sempre, eon· no. terreno poUtlco qUl1ntono eeoD()­seguiu recu]:erl:l'-se -:c>m'rflp1:ez mico. Cl1stro nada maiS lazlo. elo queclessa' lnfecçc.o l'SSSll.6eirD. I~n QUP Pl'ofessar llS doutrln:l.s democr:ít:caso es<:ritor cc.tóllco·· G r 1111 a m com que 1)';. Estll.dos Unidos sUbverte­Greene. o cantor MaltrlCe. Cbe. ram o munào, a partir de 1776. Só.valler, o romanoelsta Tholnll.'l maJs tarde, ciJanle do automatism"Mann e C> ator Chari\e Cha'Piln tio Departamento de Estado; demasla­eram corulderados elementos· pe- clt.mente in!1ueneiado por· grupOs· n­:rlgosospor havel'e-m ou cont~l- nancelros, é que 11. revolução de Cas­buido para tundos de auXilio à tro tol m·uClanC1o. de cOr, descendo n.Repllbllcl10 E:;panhola, em 1937. montllnha paro. tornar-se jl1colJma,ou aosslnado' um .a.pêlo. pró-pJz :Infelizmente, os Estados Unidos tiosqu·a1quer, ou manffestadl) a SUll dltlmos anos voltaram ao isolacio:lls~oposição aos métodoo do falecido mo,. não estrategico. mas Ideológico.Senador Joseph MacCnrthy. reje.ltando um Stevenson-homem do

O problemaé. que a d'emccra- visão universal e prC1tunds - paracla norte-americana J:ip'as.sou elegerem um Eisenbower. milltar~or outros provas e .'lobtl;víveu; mo,is habituado. à execução rigorosamantendo o rest'lelto aos dlre1tol. de esquemas prevLamente tl'açados do:lnal1enã.veis da pessoa humana, que ao jOgo das Jdéias e aos exerciol03sem deL..ar de defendel'-se ctlntrll tia imagillação. O resultado foL quea Jntlltracíio comunista, No Bra- Eísellhower, por mais -que fizesse - etill, Oltde a democrada. ainda é manda. a justiça que. reconheçamosaque1ll planta tenra da ána;lem que muito se esror~ou- não SOUl/eusada pelo Sr. Otávio. Man:ra- responder. "OS d~saflos do nosso tempobeira. o l1ntkomunlsmo. c~~no.e acabou ll~mdo ent função dos as­orlentacll.o ]:olitlca, só pode ter quemns tr ..(ados. pel? seu aelversârto,maus resultados. Um humorista mais manhuso e fiemvel, NikJta KJ:us-jã. dl&e. >le modo muito SériO, que cllev. •um dos proceliSOS maiS rA;>idos de Todos temos, como· o Sr Mllngo.­1'abl1caç"o. de comunl.:ltas 6 a ld- bell'a bem assinalou. afeição' pelos Es­tUfa siatemú.tka de certa \>r0!ia- tados Unidos. Quem pode eSCjuecerSl1nda 1111cicoltlunista qUIl. anda !l imagem da Jovem naçào revoluclo­por aí. nâria que chegou 11 influenc.lar aRe-

Tenlos o. obrigação de demans- volução Frllncoso.? :t::sse pais que, SGtrar :lo falênCIa das teseõ totali- anos depois. fada out:lI revolução para.tárlil.s do comunismo sem llti11- IIbollr o tl'ltba!ho escravo e lnclustrla­I'.llt" Os.métodos dos Esõados que !izar-se, ê patrh~C.lúo de todos nós.adotam essa ldeloogla. Ess:l. deve São os nossos Estados Unidos liaIler a l'1'lnclpal dlfel'eoÇa en:re Jetrel'son, que en,'orltjava o estudan­:nós e êles. Afinai decantas, é te brasllell'o Que lo. falar-lhe de nossa.:n!sso r,ue reside o. itossa supe- então hipotética independência, lIe1'iorldaclc," Tnoreau, que deu a Oalldlll IIS Jdélas

. '.. , ti 1 •• I ti que lhe pel'n1iUrnm derrubar a do·OutlO eOl~,otJal, sob o tu o V.S li mlllo.ção lll'itânica na Indla, de Wll..

da Amérlcll., do mesmo jornal e do son, que se bateu por uma Liga dllSmesn'lo dia. lembra declara~Oe~ rece.;- Nar,ões, de Roosevclt. que converteu-ostes do SI', OtavIo MlU:'gl\uella, p~lr~ num arsenal para garantll' [l vigenclasaUentar q~e os que plocurmn Is,,~al da democl'!\cla no mundo, l1Umo. noraCuba do I~StO ~o continente fa~,m e'tl que o totam':\I'i-mo Queria conijuLõo jôgo do~ ·lnlperJallstas e ,aproximam t; -lo. ..' ~ •a. revoluçl1o cubana da Russia sOI'lé- t por is'o que não aceitamOS atlc~. Vou ler êsse. llrtigo, pl1ra que imagem de' ~miL naçtio nOl'te~alnerlCl\­tanlbE!m conste dos Anl11:l: 1111 conform::.;a com a meta de do14

"11: rec:onfol'tl1nte "ermos que U:'11 atltom6vels para cada eiclac!uo, ncrecU..dos mais expressi\'OS t'lolltlcos do Bi'a- tando plament~ eapcsnr .de a sltuaç~QsU. o SI'. Otávio Mangabeirll, tem ti cubanal1aver provado o contl'C\l'lo) na.l1udâcla (e ainda dIZem que eln é posslbllidade de se fazer o desenvolvi..pl'1viléglo dos jovens ...) de vir a pú- mento da America Latina ·por mclQbUco, neste Instante em que multll.de inversõ~s privadas, satisfeita comcrente está procut'ando atual' mais par o q\\e Ih~ diz mc:a-dt\1.1a depcrsua­r~11c"bs do que por reflexão, para ti- I50l'e5 escon':!dos, e· ntc:::c:iznda din:J,-

Page 11: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

S~b~ '~~

~ulho c:~ ~;::;O 5c~iCC:._.' _,., :::=::::==:::.'u._ -=awo::zo,

-, \• te 4011 ra~os - ~.final honestos. embo- I} llO convrvio da ía:nilin, ou movidos E' C lIegulnte: O:1tlm '1I1~0 do v!aclu~. c~!":r:loa de.u, lllHlt.a'OS _ que l'UaelU 10 poucus pela emoção Que o mcootel~ce, ou O PINGENTE andar pendUl'udosn~ balauoLJ:.J$ lir.',&uil.:imet..ro:; uo seu litolal.ainda. POI' Il;uoiÍlru:ia, mill1ares ele vida".,0 que todOól desolamos é que o. pessoa.sVlala:m cependuraôas nas '~Não medel ainda "o trabilllo de J:::a. o 'que tinha a d.cor. "'';uilo

:E:Iltado.s UnlllOó' QcreenColltl'em, des- portas ou . na" ,jalleliUi doi; trens Ui! !azil.1' uni levlllitaulentO do que se bem).~~?sle·in~0u."'''ofl~a1I'Ofi"oe1lj~v-em,cCom,,~f."YVlea~Uo· SUa.b~·bitl, E'~. que c~ntaf~n.ta5 PUbtl!- Ct'Oll;~enCiOntlU cho.lij,ar

l"6 "leLra.:; mor- O SR., AL~8Aa Al~A;\IPZ;

""" ~... ~ w v ... ~ c çlles q,ue V",Ul sen...o ' eJ as, a. 1- as, e.. quI;' s.. rc ac ona com cerresceuild". Kennedy, que Jlarece ter ~ turo 'tia propng.1:t:Ia. educativa, sob (ii.positivos de lei ou de regulamen- (Para uma. C~~lUllicaçiio - St'./lI. re­v.são de um S,,,.cnsun e il. popill~~i- odentMúoda d;..reção dll. :.;, F, Cen- lo que não nmcíonam por absoluta ,"Údo UU'OfLl..Jj·. - ;:;1', h,:,:;.uéln,e,a",dedc.,um llll.enhowcl'., -l;\ue estão trai t1o_Bra.s1I. des~'.lllCúlaç"o com ll. realidade. cneanunno à. M~:;a, ne.,e ''';',<iil'C; re­ulant.O deoutl'lí..frouteil·ll.; talvez.a. (til .Mei·itórla.,ê 1101' certo tóà.acampa- 'Em nossa Cónslitulçao, 1'01' exem- queruneii..o ue iIl111l'lllaçõe.\;;l,c,ljaiel­e.paço Illdcrai, talvez 1:1, de UlIla, ,ol':teül. u)1.~ jiem.elliante 11. esta, :"'dcotill.lci.. oi. plo, h'-" um al'Ugo que declara que tura vou' prccecer po.· se ,:."ur ' (laterreno. s.:il.1 inJustlçasu·Cln pUvl1egiOól. eVltal',llcld~lu.es e vitlmas, por meio o ensino primário ti oUl'igilt6rlo. Não assun..o UIl.IU";ulUa mlpo,;"uM\, no­mas, sem dúvltla., a llÜ1S vasta e lnl- do, esclarec.mento dos usuü.i'ioo do tenho ldéiil'd algwn pai ter sido cha- tádamenie p.i.-", o Í'<orCleô;;c UO ..t''''I.~pUn",el'i1vcl,de todas aS.Íl·on.cll·Q.S - serV!çosuj)urbllJlo ,detl'anspol'tes;, Amado.f! J,ustiç!lPál'a. se ver Interpela- ".soll'i:.la.",Í1ijll'lnaçOes a~l-Duel' w.e­i>queiaquc, po.l'adoxaltnente; pre,vil um ll)nguêm li' ncrto ,pôr em risco, (ics- do quanto iJ. ues.día tie não ter ma- cut.vo a l'esj:::1todo ~agJ"le;hll 'dnsmunco sem egoismos ne••l flon.elras, :g.ec~ssàrlan1ente, sua. vida e sua se- triC!!lado seu fi~1O numa esccla pri- clotaçbes ori·".,lcutill'illo.:; c"".'~"àdQ.SaoO que não é ,p,ooslvcl, ,o"Q.u.e Il0S ,I'e- Q;Ul·ança. r: mãrín, Esta le;l'aé "lI1oÍ'~a" justa- )J""t.l.S.no;:l:ia:n~n,e.püi" a Cü,l:Hru­cusamos a acc;,,,,,'l:a "-'1-:;~çI.l cl.~ UlUlI - COnka"Se .que,"durante-os .bombar mente porque o Estado não pôde ain_ÇãOdã uaúa:iení de 0::':.0,'3, d'Js.stc­naçao no.te-alllcl'!Cjl.na, ilt"nlta e íncc- ~Ios Il. que. f01 subnlc·,ida' Mosc;,u, da., crlár as COl,ldlçõ,es,para que da se mll. CIO ~il~Ll(i.'~~e,do cearj ,lI1", tlil1l"e do, desarío pO,Utlco, "soc,al, 'd . °llt ' .". ' , J ' 1 At ·'e· e 1" d o en- ,... I S Ul'~ ca ,Uó.'lllagUC'·l·a, um orna- torl1erea mente viva, ;;:StiloS condições,eu.. .:Ji:lO a (ju , e .1 u.~, P c ri' ~

".:onõiluco e ld"o!ô:?;!eo da ... n ao, o- lista, embora; advenicio pelassll'enes, J1l disse nesta. ~,luila, est:1o i'elaclo- te !i110, o paiS llltelro fo. HIJ"'.lUO ClJlllV·.'cdciI. ,na'·:'o de,l,',Il;,;,ituiÇO',S, •.'o,.''';';::'- -ecusa"a c ° del'x'a' eu' 'U""to ~ . " , li na/lc'a do cat'sL"o!' "'.. 'n·1'·'a

~ .... • • -oC ~, rsq... ...e n,,aaa,s com o"susL,el1,to, d,o me:?,orpoote" •• ~ lI.. C «'J ",.v u-•_ n o "'C eôtll, .c,omosÇluoe assllla.lar o hotcl pa' . 'li' .. ·b' I f' d IC 1 a·' , 'o O'· . d IS_w ...,. " I'a reço. cr-se U06 a r I;OS, :I. 1m ,e que, ele possa e~etivamente 11 • 'O, " 1)...., ..:. m u;: '·'0':'. o S -

. :sr. :vr~nr;allei.l:a, Sanhllndo a g~e1'ra a.l~gall,ClO que ei'a fatalista c Jãesta,va esb1dar,', ,,' te:ila do'~aíluaribe, do E- ..;;.u,", UI) ce-:ria. :;cm '0" que traVllr.,1l. .quentll • a 't d ' .., ". r" .

,', ,sr. l'rc:;ldcme,' a. me11111r, m,anel.l'a cos Ul1la o a mc:;ma SltUaçiloO em ',. Na no~sa Ffscalliaçüo do T1'-a~àlho, ara;·d '. n'· 1 1Il LOnW'es". . " 0.11 ,mul,t,a sã,o ti,o' in,'iima,,", ,que n'a"o il.tendendo,' a ,qúe i:;so ocorreu ,p"rin-,de se. ,lazer o jOir0 o' comU",11_()· '" t' -- '" o. t 'Ate"uolCIona.1. nO"ea,so, ~,c,.cuba,e~l,ls· . DO.s .or eS braços o convenceram, vãle a. pena aoeliipl'e;;lldól' gastai'di- e1l:launemc porq,ue, ,ellaO o GOV-.ll'l1o'"

• , 01 l'àllldllIl1entc, .de·que, ,os sel'viços'de n,h,eira, en,l. atende,,i' ,à Le"',lsI,a~ão ,Tra- u~~e,'r,llna~Il:lo ~ua COllC.;:.;,.o 11.;1 excr-t.:mar, p;iI,nÍln:ll1!~I~~e, __..t1e a,.rev ,u-, I 'Á'" d'·· ' . "y I· ' 1 'O f"" d' t' ' ,çi:u:cÚbfinn.e comulUstil ''', pr,!1i:lUól.l Sll vamento ,"'. SOC01';'o eVel'lCUllser balhlsta, IIlUlto inais' el:spéndlo~Íl que c C10 cie ' 9i) " e • iKa..o. ~ Do p:ll'a. o15011101.' CI.1oa clt> col1l;me%ité., Olltem, reservÍleloslullcallÍcri.:.iJ o:os homellõ o valoi' das'multas, a't;) tia resil':ct.va, inllugu.aç;"", deixoul1UllldeQl11oé íli1Ul t.·..í'IlUO .~bre~tel:tidiSpensã·v.eis.,Il.-defé&'a e não pode- Asoi'!;" por deS6~t1o, toineicol1he- tie foáucet, em tenipL)O;lo:tunO. osll:;~ui'Ü;o ,fUi l.'1tt'ràl~ladó Jl'elo nobre rilún, sei', desv:~o~piii'a à.téuder 1I,() êili'lIihto ele um, à.riunc'to di( C·entl'iil do ;'eCWSOa eXigi;ios, ins~~,ell,~ulVll;;C, ,qU""'Peputadci EUi'lpacies ell.l'Clo.o de Me· reswtaclo ,da, te;illCl~iil óu da eleso:ie- ~r~sl1 ,f! c.il!e ~e retlet.e nóestáel;"cle pelo .iJ:XOC~, 9-uer m~d.an.'e , l~oÇão..,.,âi~. sóol'e se,l,Igíictri em cub:L se ;l.J-, dléticia.., Se _qu~llI mill'l'e-llãoprecl5li coisa.!' d~,55arepal't,.lç~O,aqUl,eInSâo Id.a ~'\.;,sel':ble!~ ...~glsla,t.va claqua.e. Es.del'ia lliZer il.ntlcomUnista, Eoje; VUIó d,e m!\isn1nguem, os feridos vão Co11- ",aulo,.. onde ela é,. ,r(,sIlOl15ãvel pelo ,0.::10, para a"snd~r as dCI'.das e 100.­ler d2clal'açõeS do Pl'óPl'io .i?I'lmell"Q gestlona.r eonero.r se1'v;çoS 1Jn~r- tTan§)l9rte de cent.en:l3 démilhai'es de d1J.VClS despesa~:MiniStl'o Fldel'ca~tro, a propOsjto de:;., Llllltes. ,,', . , . trabalhadores, díàrialneílte, , ' ."tend311Q(j a ljt.le, segunlo li notório,l;eà~5unto, no JalglJ,lne11to do charnaelo No cas!) (ia. Central' elo Brasil, no Ó Li~ulo. e sugestivo: "N5.o "'laje e. CCo.!-lM:J., .do 'ato públlCO, 1nócrto nocomandante 1'1erbe1't Matos: ',". entallio, fo:'ç~so é a:rmit:r·se q,ue exill como" pJngeilt~". uma. flgúera sõlta D,arlO O(u:~al e l:ep.'oduZIClO pela ,101.-

"Naô tém out1'a cousa que lnventa,e tem iUi.eKeeçoes. ditadas pela. prem~l}.- po e''ipaço ilustra o anúr.cjo~ Sf'griem- p"'eusa cario,a, <i1tos l',e~ul'';;os !ol'aU}inventam aa.cusaçao de comuu1stÍl!i; c.la ou pc~a urgenc.a, pela ameaça (le se três ve~lietes d~ alel"tllCJMntoaos desv.ados,pn.1'a serem ajlllcados na.não têm outl'a; coisa que ~er, e tl'O\,\- um corte no salarlo magl'o em ~ecJr- perigos que cOI'reum pingente apreso, met:\, a que OG.;IV~"'10 d:\ "pl'.o-;'lda.dexcràln essa. coisa vaga; agi~al'am êsse l'ê~ ele um atraso.na marcaçao d" sano" ,aósoluta"e,por Isso, nãllse conlple.mé:ib vago que é o mcClod';l comunis- pon~, " ,., " '. .", . A Central reconhece0. E'Xistênclà mentou, na, .éf,loca pó'ev.su, àq,uelé Zl-moa contusão do COmllnISmO;aCL.l- EXatamente,por Isso, tIve oportun.~~ (,lo .pln;:entJu~ taínb~ni.rc~9hhec~ í:tue ga.n,esc() elJlp,eendiJnent,o; , ,.sa.ndo uma revoluçiio de comunista,"o dade., de ~gedl' na. l"rlmelra .l'cunlao essa .expri!i:islío Urbana' da falta de Atendmd(l11 q,ueas obrr.. fund:unen.que não tinham o ,direito ele fazer P?r dll., ,crom!Ssao de Inquel'I;~ da Cen~ra!, transportes não. deve exIstir. , " ta!s ao SOe,l'gU!n1C11.'1l do Norcleste,aufts raz<lcS';"",:- prilnell'o;, porque.n'l.o que-.eu ~çnho·a.holl1'a ,de pl'eSldlr, ,.a . Eis ,um Jlti1Í%lelO -Iecrll h"!orta", por- n!i0. obst:::.nteamparal1allpor Impera.tl­c umll. revo~uçâo comuni~1ill.,- na Rús- ll;stitti.içao. decomposições subur..a·' que,"cnquanto não hoti~r; na horll da vo p,'ecelto ,constitucional, fic~.m !\sslm.la 'terâofeito uma., rjlvolúçáo, comu- ~a~. ~e~ (ldrr-:s,pal·a.,que ,maiornlÍ- s,q,lclll,da~tábrlcas edQsescr1tõiios, s\ljeltas,a. JIlju~tG. .~ ..9rA"lln.o'0 ,p1anomsta --;, ml\:; nós estamos fazen:\.o me4(1 d_e lugal espu(iesseser oferec!- ve!CuloLsUflclentes >10.1'1\ transportar de econ.oml!!. e .a pagamentos l'etarlla­IlO&a rev~luçâo. e a 110Slóa e uma re- .tl~ ao~ poyo, ."In agr:l\,il.'-Se oproble" C<lm segurança. co.dr.. qurü que vai d'1s, cUJa !el, flX:l!ldo a. raClll:açlo~mvoluÇl:io plofullCla e radlc~I, ml:ls tem ma da. freqüên~la de, COl1~?OIOlli atua!- pl\l'aci\sa, nunca. deli(a1'i. de oostlr o r,l1()tas trimestrais, é sempre pc)sta~ulll! carilocterlSt1caS,pl'ó:pllaS, e. U111~ me~~com altlssln10 Incuce de satu- p1bgenté, que o é, 'o(io porlu1CO ou' á. Inal'gem; , .rcvpluç(l,o que,em~ua ess~ncia, em.sellS l'açl,lo, '.~' " . ' , rebe11lá. não.,por..prcssa 'ou teiliiosia "Atenden~o ,a.-:tl~e de fe-rma lntelra­mé~c111s.em Beu e~~lle:r er s:m lcU°t.~ .l?ilora ,tp..nto,' .impô.e-s.e 11, aqulslçã.o pOl:éiu porque. l:ealm'Cnte. -não quer Incnte,diversa sà9.l:uldac1as l\~ .m~tas~Inc.nsia, ê uma~i:0 uço el'e~oeela. .I.UlI,c1ll.g~s. e:,ePrlc,!l6,em numerosu- jnOfar,eS(lUe<lldas horas. nunla piata- reiatlvas às barragens de Furnas e4a~Mde~als J\~else iI eFlI.lI1· ';l~ lIl,unnlll: oficlent~i com capa('ldacie Pllra.ateIl- forma. llJ;é,que, ~Omtlàamente possa Tl'ês.I;ial'1i1~, qli:,e dl,spõem, de I.a~os

,~..o ....m,......~ t9,: e aC~í\le ~o .., clerà. oreseente'del~"ndll e para Jre- liístalâr-~e nunl vaão' " e oportunos recursos ,fornecidOB por,~stll IIo~VOl~Çl!o,pl'~eiWiio~°.iJe~ n'agem adequado.. confol'tá\'ele'seg~ -O plhi;ente t~i:It~ ,qÚn're.nulllacl- ~stl!JjeJecJ!?,!-el1,to~:~e,c~!dlto nacioll,tUs

0...0 Se, a. p e ç, a.mar,ÍU en. " d' ·ra dali grandes mas.~as qumanlls' ~'l,e dentade kem.como de boriíl'c,bastan- e e~tranBeü:OS, P!!r, ,fOrçaào l'~al a.m-t~~rl~~e~ ,~Eo~~~ra s:,hif:~sg; ª~ serveJ1lclê&.se, meio da transp~rte ao. que haJa. I~~aress,upérfluo~ ..eba- pal'~ q~e ~es deâlca o aov~::lOj ,g, ~átrlá li um apêlo,.ao,éistranselro no Rio e, em.São Paulo,. " , " _, laustr.c.: .~nde, ela, pO~~a .,dar lisas ao ~,en(jenl:lo a que sendo.ào., .......contra a 'piltrll\ qulll1flcll.l'<;te coma: ...PesllplIlecerllo 1tSSlm" 'S~ n5.o, tôda,~, seu,pendíil' ,de ·equillbl'is'a., ,',,' Ol~ i,513.S3i,330,0() ado~aç..o .orça­JllSta a nossa 'i'e'Volu~õ,.porilue cofu .pelo menos alg~a~s d~ razõcs. que MlIs~ !ienho,res.meus, o'léfridlsse, Clue mentá.r.a ,do atual, eXel'c.ClO ,collSlg­iliso pretendem, .pl'iml!lraiuente. dlV1.PosslbiUtam a el(J,,; ••nclll de Plnl>en-/, pl~ente,é IlP.enas o sollcito e14a.dâo nada 1IO,.D)l005,o. cert~ eQue~'lltê11ir. e, em segundo lugar, pretende~l tes.. ,,' _. ',.,.., ' , que .Quer che.st3.l', c'edrem rasa, ou a prese,nt? dl>ta, QlJllncl9 j,\ lhe id~vlalIlque nOll des~amQs"", e,. digo..,aqui _ A. calnpllTil~l\ ed..ucl't,l.llo ora ,enceta. no emprêgo? ,Onde l1á fila., .ta1J1l:lém terp,ago ml\is da metade ,:aqi.le.e mC?n•

. com. 'plenarespoll.'labil1dl!,d~,oQmo ,te- clii. pela EFCB. com~etnrâ. as U),ed~"hállln~ente" \lorQue turro o Que trans- tant" não excede de llIn, «MunopCj~11.'10 sempre talacro, e.teMo l+QC\lmell- das acauteladol'~ em beneficio (ia se- bórrlaa:l~ltr'dot Umites' hest!'utura, lhe foi entl'egue, peloT.eso,\ll'O 1\aclo-tos, que pr.ova.m, qlle.,em momelltos gurança dos seus tlw1SpQl'tes subw'ôlÍ- ê nln;:o:ente, "." nal, através do BllllCO do 13ra.sl1;" "i:omu éste acontece~'am as CO!Jlll.S qUI: nos, " ," R~, por el'emplo, 'os i'l\ngenti's po- ,.o.tendeneto!!o qu~ em vista ~apl'ofun.falei". . '.. ',' .,' Se a pêSqUlSll do ácldêiité riOs coo" lít!eCl~ aue s1l.o os eternos candidatos: ,da revolta. qUe causou.o at.o ao.Govêr-

V'eja Sr. Presh,ent·e, que fi ,m.elhú,' vence de que às vêzes t'lé ocorre pôr nprc~elto, a ve:endor, a de'J,utndo. 111 no de t~r dado cau~a 110 arrom~alI1en­maneil'a ele fazel' a. l1AÇ(\0 liuba"a. lU- fatalidade, pOr u:\l1conjunto d.e cli- ~o.vernador 011 .. mlnlstrll, Há ospin, to~Ee Ol~OS, cc)U.a negaclv~. ria. . en·te~ra,'r~se em 11.0;'>0 Contliíente,é, tell· cunst:1.nelas Imprevislvels, va.mo~ lri~ ,'I'rnte.~ ,llter4rlos que ~o os Que .seItr,'ba dos r,eCllrBaS, r,e<llalll!lcl',15 1'110,rEI.til. çompI'eende1' os.ast';o:ctos ppsltiv(); tal' para; que não OCOl'l-am Os Íleldeà. flnOSSfl.m das Idéllls alheias c as trans- sua 01'0l'h!n~ conçlusiío, ~nune!ou, oQfI,",reVlll\19AC a,l1 f~ita,_'llst,lJlgomc:o.u:l tcs,que podem e d-evem ser evitados, rorm~m,' emautêntlcas, searas 'dc SUflj)Uesn19' deSc\"e, 10::0, ,'Sc l1 fl,T,rn, propó­dOIl , ll,ji~e~~os ,negatl~, Condenar l\' como 15Sl;es, que resultam dos plnzen.:. ell:~111s1va. propriedade, ~ito" de,fl12.~-I!\- r~co!1~trull: e 1l1,lul::urarrevo.luçuo, llUb.iIna' como intelramcntetes da Centrãl, Vn'1'los ao SAPS e veremos na horR li lo dp. Novembro. Jlr~lCi!Uo:.n~atlVa e prlm/i,rlo e ~evela, apenas" " ." , ' ',' dCl alm61ço 1.Ull ,espetáculo extrllo:dl. Atendendo a que nesse tocante ,oda pllr.e, das que o fazem, ,um des_Jo.vens ~ã, .Rue. nll. s1Ja ~sla. de nr.~!t1do plngclltlsmo,' 61', preslde!'te' da. República prl?terluconhe~lmenoo total daccm,le."ddade elll09~,colocam o' ci~::l'ro entre QS Alhda hl1pouco, no Rio rll1rante discursos,dcu enu'evistlloSà, lln;prel1Sl~do movimento cubano e de ,scus as- lábIos pllra que a ~iiizÍl. SClé: ,depl'U<>a. mlllt~!l sem:l.na." OS jOl'l'~l~ tlvcmm e exepedlu, reitel'adlimcnUl, taXà~I-p~ctoJ 1?0:;lth'OS. OfllL1tO, Mm) • d~ pelo po~~~ t;ln~~n~laClo·. pelos ca.~ a,''sunto comas moCtls que foram vas ,ordens ao En~enhelro Jo,,~ Cã.n-

o SR NICOLAU TUMA" ros, a"80 kfu' por hora• .E um poste n.llrovl\das mM nãoobtj"~rlU11 V:ll\'llS dldo Cl\stl'O parente .E'cssoa,uil'etor-• • ,. \ ' , • 11il, quet.~I'ã.pelld:'.,i!o de "aellinl', em ~'" !!:scolas Norm~!s pllhJlCM. At~ It(tral do P~OCS:, ' ,"; ,

(Para Ull~(t conpmicaçciiJ) :- SI", Ilomenag,em aocampeüo. mundial de JK foi metIc1o, no 001'0, "'quel~~ ml)- Atenciendll a. que, em con1'ol'ml~a.cle

p!,','e'idente,' u,ma., Vl,',d,.11. h.1.Ull,',ana .e, ,totI9,5Irut"ebo,l,', POl,qU,e P,01' éle Ill,ngUélI1 pa~·ca. rumor,OSa!llut!l.ndO por um, lU!],>!,l'j' com,tRIS oni,CU,6"~, ·'ÓI·S!íO d,e .,cOrnl3,.llteOI; dills sac!:lflcada. ~ Illg]1emsofre tc- sa, •• , '. O!\ ps('ola e1'llm a'D~n!\~ n!ngrntcs «in. llll secas estfi' aslndo:para 11 l'~c;l11S-ri;nentos graves no mes!no pel'iodo -- A PI'oposlto dI) pm;;:nte, Sr. PI'!- l'(~C~~ll.o,~em Iu!!:ar" Ulll11 aos vel- tru~ão dª, .barr~gem em tpl'êço, O.l~Cleeis, a. Clitarrecedo~'Il. rev!!laçiio ga es-sld~.llte, ~ermito-Ille _ Incorporlll' ao cu,....q escol~res do ME, trução da ,be.rr~em. em apl'êço, OI1d0tlltlStlca., I'l!l fr~czll de 'seus Mmews, meu dlscurs~.. 9ur:~sls51mo artl;;o do pingentes, sã" .n.llJda (lf:J:tllJres da e dia, já estando bem· adiantad()§:o5como rasl1lta.di>,. dtl!lnpl'uc:lênclal1ll nosso eK-c~lnpanhell'l?Deputado Ab- 1"I~~fn l1""ensn oldode. ped~\lC1o' esrno- 5ervi~.Qs de.~oergulmento dfl. 'llar~c111

da pl'essa q,ue" trans!orm,n um cldaclllo g,uar ,BI1Sto,s, sob ~ t,ltUlO ,Plnoel!,te .~I~SO\t eSbrElYfI',inento. P,Ol' ,11m empí',êll:,O, que v,ai ,ctlut,er,',as".,~61,1.as, d"o, ~a:;,uarl',b, Dem plns'ente nos btl'o,lr,llos da. E, F. puólleado no Jornal "Dlarl0 de .são De uin17.entes IIfinal o Il',uhdo e~~fI na próKima. ebtaçlio Inverncsa' 'Central elo Brasil, no Rio, 'Pó'lul,,", de 13 do C01'l'Cnte, através r.hel" l! 'nllo é ,com tlm a""\hcl0 qu~ li Atenden-aõ li. qué til1li ~ervjeõs, em

Pelo registro da. inlprensCl, o maior do qual éret.l'atai1a em têrmos plto- Cel"l'aI val Ilcabar cor., rléi;, , rltmõ aceléradó, éãt?o·Sél1do feitos aMmero dé vitima.~ é, compostll de jO~ re::os a 'situação do pn~ente, não npel Mesmo POl'QUe, se nfio morrem. ,aI- ~redito, mci!Í~!l~o â,déiellaS, Olpnes­Vens. lllen~'es de ~Q anos, Na afolteza. nas ela Oliloti'ltl do Bl'asll, mas de to- ;1uns de acidente,. explodem outro! a mo 8. ,centenas ,de,milflõ'es .<Ie crU~l­d~ che:;nclll mais cedo ~o trab:lll1.o Idos do nosso imenso Brar.il. :;i' mesmO', com um liro 11.0s ,mIolos 1.'05 os d~b:t:ia contraidos pelo 'D~OCS;

Page 12: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

5CG3 Sábad.o 23_ .•e

Dl,lJi'O f.')O CC;OPES.3.:') NA~:~n~AL (S::-:ão I,__ClC

eem o comérclo de Fortaleza. OI'.o2; CI "pir"lo!"la Federal Comcrcio tn:t~;a'·j:l. lembrar que o valor d:l' contrar uma fór!'.'l'-\!a Que pl)ssa -'3'eucros munícípíos, a fim de atenaer B:l!1;:\ vg após OUVir .mmll~tw" i pr~duçllo indUS,,:'I:\!, em 1958. co::np:l-I ta:)Clec~l' um equtlibrto, se Mo exato,&5 enormes tiespeS:ls raallzadas; exp:Jsiç1io diretor Leste Braslle,!'.\> i ra:l:1. cem a de 1033. em :lO anos ou" r..e!a menos a:>roXlmado, eotocarxro o

Atenclcndo a Que O Govémo m~ist3 vr; chegou ccncrusüo estar CUl.\CUI'1 parllo ser mnís preciso, em menos de povo em sltU:lçttO posttíva e e5tê\'~:.

em d!!1' ordens para reconstruir QRo~, ferrovia cnccrecendo m,r;e:1tlSS1'1 Banes. após a :;:rande S'llerrn que se Iívrando-o da afliçúo em que se eu-1lllloB não envla um ceítíl, sequer, ll"'·l'. mas p:oVld~r.cl:lS. Ól·g.l\oS rcderms acateu ~õljle a E.uropa. elevou-se em contra, nessa mcerteza q.ue tere l\1lI.!.;ocorre: 8.0 p8~:amento das dívidas CO:1- sentido rest~obelecimento conut- a.3. e o valor da produçâo Industrial !l"e a própria desgraca,t.1'l\íd!!~, o que coloca eM dificuldade>; çC;es cperl'ç;lO vg posslbilltan'!o per capita elevuu-se em Il.li. . Sr. PresIdente. constítuímos um 1"0-o comercío do 'Ceará e am~a~a P. inter- esecamento pl'Oduç~o pt Fncarece I Esse PaIs, que hoje "produz 99 mí- der, o QueeQLúvo.le dizer Que rer"e-rupçib dos serviços da bC\rra7,etn; qucalnda Interf~réncla vaucsc .VOS·1lhões de toneladas de carvão 6 mt- sentamos uma. fOrça, COI'arc;ia Bur,i.assim será novamente arrcmuaa; eOI sane-a sentído llclul(ln:;f.o debito .!M:ls c 2CO mil. tonelaàas de D.~O e 51 portanto, usá-la em proteçâo.d'ls ror-1961: prll.~l1 Bahla Sll1J~rl~res quatro-I ml1l1ões c 30l) mil tOl1cladas de er-. tes contra os·fracos. Aderna'., /:ir.. A,:ndendo 11 que urge definir respon- centos mühõcs VI:( cansanco vexa- mente, mantém com o nesse PA1ll1 Presidente. a filOSOfia d~polítjca en-

.abi:idacles POI' esse nOVO desastre :,\d- rues ürmas romecedoras pt Acs um comércíc de grande proveIto pa-I sina-nos que o príncípa; papel a ele-mínístratlvo, que consticulrá uma M\UdP.eões.- DeraZdo. •Y!olta. -.jra alnlll\S as nacões,.É'S.Sl' comercio em sempenhar por .lcglslactol'es é. ter SC'11-das mais vergonhosas p;í.g;nas da 'llela Presidente", 1954 era CIO apenas 11 mnhões Cle dó- p~e a preocupnç~o de defender o be,nda tlc!>ublicl\: 'd· til' til. I I- lares. e em 53 atingIa a cifra de 40 publlco, lato é, ter o c!lid~ao de 111"

Reqmirn Que se solicite ao Poder SI': Pre", en e, e S li a ;,en ve _si milhões de dólares. No· ano correnteSobrxEIrl'egal' o povo de deveres(]ue:Ex~cutho Informar, no prazo da lei: ~~d~~? ~;,{t~~úp"~~ta;e~~aio.l~~Ci~a~ Ital assinado _acórdo de 5 anos entre não possa cumprir, 'tudo .t,em tLt::!. !l-

o· .'. "", a • . , 'O asnco Nac!C'naJ da Polôma e omite: - tanto a re~j,tencia flSt:a,19 - S~ o Go.vêmo nuto.rlZ0u l'crd- para que Isto 11".0 se c.oneretlze, peço IEanc.o Nacional de lJesenvoll'Ílnento como a capacídace de se suncrtar as

mente a construção da barragem ele ~ mesmo Imploro providênCIas ao Go- Economlco do Brasll emoções. . 'OM8, (" e modo n ser Inaugurada em I \'érM Federal. (Muito· bem l·, A nova fase dns 'I'elaçê"s entre os Sou homem do povo e, por Isso. comnovembro 'préxímo, e se deu provi-: C', '~. J~SE SILVEIRA (Para uma IdoIs países abre li amb~s grandes éle estarei sempre e por Ele. me ca­dênolp.s, em que data,e por qu~ I cOl/luntcaç~,o -:: ~~~. ret\ts~o. d~ra: pel'õpectlvas.· A polónl~ \'em forne~ terei. Esta e 11 ra~Do e.:n que ~àOmelas, pan serem fornccldr;s ao' (lar) - S .. P •.es.r.,nte e dS. pn cenc~ ao 110SS0 Pais imensas quantl- ifundados tcdes meus projetos de ,cl,DNOC5 os recurs.os nece'8árlo~ ao: taa~s :0. .CC!I.1elta.. do café n~ X:f~te elo. dndes detl'Ul1OB, lnúmerf;s llnlejaClell fe .n.:ío. r?mo In~.in.uução. de1l1a~'églca,cumprimento de tal determlnaçHo~ I t'a1hana. te\ e ln]ICIO em, prdnc PiOo ~e de naVios pal'ariossa nllve"'ação cos- Meu esforço em proporcionar ao po.

2~ _ A q~lanto mC!1tam, na prcsen- jttn o. A.rcgu ~ml'nl!lç~tl o em al- telt'a e inte~naclcnal.·" vo lIm pouco de relWdade é nnlma~te ela Ca, f,S di'lldas contnlichs p~lo que ;Jermltlu fosse. o caté· nclqulrld(} Por .isto, no dia ellt que a Polônlll' do plo so!t"Jmento s~l1tldo na prú'DNOC:;,. c?m os tra))alhcs I'enllzr.do';,. tiO prOdu~(lr tI:.? m~erlol' por preço comcmora~eu 169anjver~ílrio de u-I pl'ih carne. e II eX;::erlellcla dura eêste aon, Cnl\1 a reconstruçeo deaR03, con~idcrallo sa·.lsflltorlo, embora não lJertação toclos nós brasileiros nos cma que me vai .ditando à c()nsclen·se JIi. foram•. ou qUando.. serão, pa2aseomP.rdl1sass,e clomlo eracle~!le~adO a lcu:. reunimos a essa festividade e Jllnta-I eia o prIncipio de untdad~ para I:u~­tais· didrs. . tUfa .,0 ~:·,nc paC pro u 0ld a da:;l·dcCuU· mente com o povo polon"s 'fazel1lOs nar peles que s:'!re:n a desuma;13

LlIl'a "J·asuclra.. ·Cl11 11 sa a o. • os majli· t· 1 " I .• TlreS~'lO dos "atentado. nU'11 pai. 0030._ Se houve plano de ecnnC-1111, toe RE1~RtO da Costa Limn. da P'reSl-, ,s, rmes ~oos paa cont.nulda-

j, .; ". ",. ~'l-'~

~uant~ n~ verb:s orçament1r:as con- u~ncln (\0 IBC. embora ôubstltulda g~~n~ pdo prO:;lcsso da r:ação polo-~~o~o tel11 valol e manda, qll.u eslgnnoas • n D~OCS. li em que cou-. S. S" .por t,m homem também à alo I A'nda em· 19C"a O~là í .. _ Sentindo a press:lO dos OrO'lrlelá-'lste utmo e"""f'\clflca'~:1.o H da' I ,. d ' . t· I OU" cc ,t dE ~_. ~ . 'J. ....,."'0 a comerno ' ." ..S "o er!};;o. • ~,~- ." .'" ~,WI.a,. aqlle.e 1'05 o." 1 .e 10. M•. raom.ilênloelef.undaçáoctofistaclo Na~lrlos s{;b!e n'l Inqu!lmc.~. procureI ob-.ns d .ta ,o.s..que deIxarão d. sei apll I cootl{lle na apllca~ao do RegLllamen • ClCl1lal e nessa mesma oportnnlClnd ter ,.ur'enda para o mesmo. Senl'n­cadas pm' fol·.ça daqllele plan.o; _ I to ele Emoarc,ue. MilItas ltltel'essaetos, lJniversjdade de CrarOvl. e.a do o "nosso Re~lmento roterno ~ que

49 ~ Ee foram postas á d:spcslçaol e~táo de tal forma tumui,uando eSMI'lscu 69 século de e:<js·énc~a c~~ola exl~e que ° requel'lmellto nessa sell­<lo DX09~' em quota.s trlmestl'alS•.CO-IIlPi!caçp.o, qlle o preço no tni,erior está <le uma das mais' al~tlg'aa' an~~'~~: tld~ seja asslnlldo por 50 ClePl\t~dos,me é ele ,el, as dot::.çoe;; or~[\.. O1~~H!n'l9.S Imuita aqu~!11 daquele !lu.e ;~erla dese- dudes da Europ~, ela é para a na- pelo menos. MM ~sse requer.lmento<lo n:\lRI exerelelo caso ntu I~U<tlV~, ln- lável •. o. que .v~m ca~sando gra~de: [:do polonesa fonte permanenre cll!' tem a asslnatul'a de mali' de cemttical os numeros e t1atas d.~, o:llen~i prej;l1::os aoS'pl~d\ltOleS e pr,o!,Olclo! ~llltu,a e ..de desenvo:vimenro, •deput:lctos. de quase Iodos os llueres<lxpedlclns; no,caso negativo,(" ..el qua,! n:tnc'o enormes vnntazens a explora-I Pa1':l, apreeJar mell:or' O. pro:;r so I·de pel·tldos. Inclusll'e' pelo !i <lei' CI.l(J mctlwl por que se ~:so1Jedcceu à dores, a gruPl)s e~onêmlco.~ poderos05. ' t .,se p,l,\S, lÍastalembrar que ~m Imniol'ia, Ess:LMesa não se dIgnoulei Qlle ISS(1 determIna, . . i Interessados, just~mente.. -l10 tUlnUl;C, .. ;,7 seu cDnsumo por habltant... · era em pé/-lo em votação... contrariando

Era. o q\le desejava. dizer (MUaO

I

e.na d~~Valol'iZaçaodocafenR.íon.e I' 6~ 1.0 qlóilos de açÚcll..r: 10 quilos. de.\ 'Um .diSPositlvo ·Ie~al ,9ue nos re;lebem) • ... p.oduto.a. . carne e 10 metros de tecIdos Em 58 deotro desta Casa. Sei'" por que ~~o

O SR. E!?VP.~O FLORES. ~Pa.ra I ' Quero fn~er aJl~lo aos rilrlgentes CiO êsse consuma per capita elevou-se ai tem aassinatul'\l do lideI' da UPN?uma corm nwaçao - Se71t r81""~o eloImc. ao Mlnistro da. F:lZe~da. Qc,n ,~O qUilOS de actlear. "8 de carne e "Q lI!:. prssimo exemp.Jo ésse !.lue. estamc.;;orad.or) - SI', Presidente c Sonho' como no Pre,ldente da Repubhca. no I metros tie teoldos ,~ • dando. Se aSSlm se pr"c~de na ·ca>il.res Cc;:ut:1~s,. em f:tco dn ~'~sfidM ISentido de.qne ponham o !juan.to an-I Enquanto enl 38 havia tI! 5'" de ·em qne se elebCll'am ~, lel~. que ex:­de nosso t~;TltorJo, as estradas rep,re- ,ea em pl·aWca OM dlSpO~lllvoS do Re- pessoas UllDlfllbetas nos cenci'o~a ur. g~.ncin. se pl)der~ impC'l' à, popu:r.­sentam, pai'a o Bras!l. :fator slg11lfl-, Kulamento. de ..Bmbarque. ~fo.sta.nClO bano. e 28% nas zonas rw'aJs. a 'Po. ~ões se o exen)plo .1:1 pane de cimacallvo de prl)gresso. Por isso.. del·e· . OI! que esteo dl,flcultllndtl sua aplleao iôma hoje eHminou o analfaoe-!slllo en\ sentido ncgativei?!mos .oJ)lal' CQm mmtil cal'lnhQ, comIção, Ao. mesmo tempo, Clueria sueerir da sua. tel'!'a. •_I Se o P\lI'O já sofre ~ afrontosa ex­pa:.tle:llar In,tereslle, as· ~straaas ',<le ;Cl.P1:~~ldcnte d,o, ,;~S' que .fundou.m~ Enquanto em 1938. a)1enas 45% dos ploraç~o do.comérclo de g.~nel'os 0.:1­!C.1l0 e de. 1'00agem.,c(}tIlIelvá-lll~ ",e-

l(Jll<~Ü·llla UI.1l .~O.lIH".I'O pa.•a clasolfl .aiu.nos cOnSegUia.m o 79 gl'au.·.primu:- I ment'c!o.s.. sob:·e .a qual, tO.l'ça ttl~U­

1ll0deli-Ias. para que .as rl~llezas pos-. caça0 de cafes destinados ao eonsu· rIo, em \s-jg os alunrls que atingem o I ma tcm podeI'. a~ll1do as &llwrlda:l"s:sam circular com fac:lldac1e, mo mtel'no e f\ cota de expurgo,. o 7~ grau primárIo na Polônia sao aR I em· sentido comráho. como se vê nas

O Estado da Bahla p, dos (1\le mals tromlerisse ,Plll'~.Marmgá ou ~Ol1dl:: ordem de 91.3%.' " Iativi<1o.des da ·exlCOF.'\P. não ·nos e'Vêm contribuindo p",ra a coll1p.\eta Ina, ou Odl\ldIS"d em dll~ paltes;·ds . Todos êsses dados revelam o eleseno dacto, como repre~~nt.alltes do povo,emancipação econômico-financeira do I ~.uando-a,s em ~t: a, uma essas c. ~~ volvjme~1to concinuo' da PQlórlla e deil;à-Io Ir mercê~ ti,a gnnã.llcla. de d.e­:Pais, Iltravés de cacau e do petróleo. I .les, rpala faClI,t~1 a apllcaçiia ro- mostrarnqlle essnnaçáo CamInha a IsCnf,.~ad", explo:·açao. EXl~'~ eno:n;eNilo ob~Llll1le, o Govt!r~o Peneral n,~o' R~gt1~atnento de ~barqUe. e ~ p e. passos largcs. poro uma ind)lstrial!. lbp::llir.aac el1tH: o pOd~1 aqu1si,no

.1l1e vem dando a atençâ3 Que merece. Ipno ..comp::mhaTllen,o do plociU o p znção completa e p'll·l\. o bem· estar, do povo cop o preço das utllldades,Tod,'" os dias, cortes e maIS cortes los maquinistas locaIs, . c~da VCll mn~s elevado, da sua popu- el!"s que saoestrlwtnpnte Il1dlspen·5ào feitos nas verbas federais déssc Se contll'ltlar esta eX1'IOrar,ão, ~e i laçiio, (Muit! bem). . s~veis a cRda Illàh·!duo. ,:Estr.do. 'pl'Osseo:nlrem as d!ficu[d~.desna apll- , .'. • Gil!' VIda. Sr. Presidrnte. v"de:'a vi·

~'. _ euçi\o -do Regulamento de Embarq\lt' ,- O !SR, rRESmENTE: ,ver ~1 hcn:r~l que ~(anhe ~ Sal~n'):A~OIa meômo, acabo de reccb.e: ~e e a onda bni:<l~ra de preço 110 inte- Passa-sc à. primeira parte do grau- mlni.no cle CU~ 6.00t1.iJO 1l1.lbals, 50:

leg-rama do presIdente da ,P:I~.olla ,'101'. lemoraria no Sr. MinIstro ela Fa- de expediente. por um .sImples quarlo, paga Cr15 ....Federal d.c Comércio de Sa~\adOl. em zenda puse~se em prática· as provl- , " I . 4.iJC'O.~~? . '.q~e S. S· re.t:ata a llltuaçao ela ..Es: O(o~cips que tomol1 no anopallsaC!O, 'lem a palavra o 5•. An.slo R.oeha, (l Sr. C!·oacY"dr OI!1'e!ra. - pern;:'ttada de Feno Federal Lesle ~1:lS,:_ C!uando interveIO cilretamente n" com. 08«, AX1SIO ROCn.-\: ta me, salle o "oure olMol ha mu~tole1ra, n qual eleve, segundo a lOCO. ra-tanto 110 Põrto como no tnteriol' " . tel1'" qlte dou mteglal apOlO a e,sa:n:!çno somente na C1d!lõe <10 Salva- ~trúvcs de fim1C1ii cap..zes e Idôr.c;-.s, . (Le ose.rJumfe di$curso) - SI', l?re- medi:1a de prOrl'é'gaçüo Cla Lel de In·dor. a l'espeltável Quantia de 4C\l ml- 1~luit() bem) ~Idelltr, sente~~e Já o clamor geral ele (jl'ilinato, T,xluvia, cl1mpl'e tr.zer um ..111ões de cruzeiros; ..'. uma. convulsao socIal que terá suaI,ér!a o1Jserl'açf'o SÔ1.l1·C ês<c c:rave pL'O-

51'. Presidente; esta. Oca:! é cotr.po~- O SR, FERl":\:mo S.\~T.\.';A: c'I~lsa na lUC~ que os Pl'opt·.'et!tl~ns d: blCnla das ~~blta,.(;~s: ~:'mc!pallnellteta de homens \!lo alto com~rclo. que IPara. uma co1ltunicaq/io -Sem rc" ~a:ns e ô1.partmn"ntos ~Uelem desfe .das .hebH,açoes ~lo_pállas, Já. .tlveben\ podt'Dl l1qullatar o SI."!oltlCal1o. visão elo oràdoll _ SI', presIdente c ~~l !lontra ~ povo que ·~Ive no. condl-l ell~.eJlI .de dccla;ar. que na _ ....lema·dessa. Importância para. unls· pro\.m·l· 81'S, Deputados, a Naçl'\O pclonesa co- ,ao de_\n~~l1il1o, > nha, hll. menr>s cc ,~:IICO IIll"". ~e n5.oC111 como a Bahia Peço portanto no memorou ontem sell 16~ unlvers(mo A sltua~110 econômica do povo, nuolme ell~ano. o 1;;01;,1110 manclou ed.­Govêrno Federal volte às vIstu.s. PElrll. de 1.lbel'.taç!lo e. p.ela p.rim.elra vez,.I.compOr'El ,qllalq~e~' nl.ajoraç. áo n.ns ficar C.êrca. ~e ,3 mill1i,~ de cnSlls plI,r.\IlQuela E·trada por que nlio adlanCllIU uma festa. 21:lclonnl se l'callzou em [sLlas àespe~lls obll"st~rias - ·utiUull.- os .tra:,;alhlíúoles e Dala ll. poplll~ça.)" boll. ;ontade o conhecimento ~c- E·l'usUla quando a !.egl1Ç"O ela Po!õ- des allmental'e, e moradIa. . alem", AC\lll, no Brnsil, 115.0. teme;rUco e n capacidade do Dl', Alberta l1io. l'eeebeu as ll.lltorldad~s do Pocler E~IS(;e n~~ d(s\X:ri~.ude chocP,ntc ~rand;PlaneJamente: POI'CP ~ p1'9r ­Rosa. seu Piretor, e de nada valem e.'l-:ccuth'o e do Poder Legislativo nos entle .~ .Ct1lc.tin ~~ 'Ida e as po? l~aç~() da., Lei" do InClul,ma.o n~?" comp"censlvidade e o I'Splrlto de stllões elo Bl'l.\sllla Pálaee Hotel, slbllldades .tI,q111sltl~~s .tiO "ovo. dés~e Vlla le~olve.o p.oblem~ ll(lbitaclcna.~resignação de seus funcionários 51' .. povo que 'he de vlntenscOnlllQOs, O SR. ANISIO ROC.-IA - V. :fà,:.o meht\lO Gove'lrno Feàeral não' lt.c SI\ Presià.ente, aquelil Polônia que, PI'evelldo ll~ eonsequenclDs do CI1O· 5:liJe que é mero palll1tll'o. .d~ li. vel'ba nec~é.rltl na epoca tllDdn do PO"'Lll Castro AI· que de Iutel'e~seS entre os Que eles1'- O Sr, Croncy aI' O:!rclm - ~!a ~

. ..' ves, desclll. 11. dormida eatalét1ca e Jam lUftis um pro to de. ouro em sua Indi""emCl\'el no statll 0110 aculll. ,Leio, SI'. Presll2ente. })llrn QUc ~eJll vencia a tumba de Sobies~',é .hoje mClla e at1'-lcles que nemp['(lto ele bar. ~:l'.~. estamos.verlf1cnudo- como

'kaulllcrlto em n~soa Anais. O tele- umadl1s l1nC\leS mais llrOlll'essi~ta:J I'ottim•.encaminhel li l\lCllll desta dcpl1tudo .tt'aball1lstll tlunlMn· :10\1 In­11'1lma qllC acabo de receber do deu- do nlundo c telll conseguido. através Caslluln projeto de 11'1 pnra· que se L.cressa(\olJ(\' 50luç~o desse grave 1'1'0­1lOl' Del'aluo Mota, Presidentc d:t. Dl· 41' de.:;ellvoivlmelllo permanente, l\ pl'ol'l'ogue ati, ele:'.cmbl'o de .19611El lei' blcnm -'-·lIUC se estilllcleccll1)ll'l'lllé.·retorIa: Fetlonl de Comercio ele 5111· elevllção con~tante do 1l1veI cle \'lda elo Intjulilllnto, 5\t"~ÇitO que· vemsen- 'llos plII'a .(1Il qlll' COUStl'Ol'll1 as cele­V,,1l9~' . . , Ue sua PI)Full\~íio.. llo.·L\I1lPlll'l\c!II, lia e~pel'1I11ça de G~ Ci!- 1J1·~S. CL\b~lIJl cle ·pOI·CO. s~m Ciln!1I1'tl)

Page 13: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

Sábado 2~

=.1~um, enquanto proprle~lo.1 do ee- cancarrbfa. po&:~. '" .. • _ ...... ao GQDCIUBIQ &tino, com ·várlM dependencl.... ellt&.o da. o1oNa •. l1A ~'ClI JIftIlIlI...• .. --.. de J1A.o._ J.l<lMlftltendo prejuízo. Aluga.Ol seus prédiOl:l eatabUlzariam. TOdavia, til JIIO. ft~ .. l1IegQI lllAIlI bib>.~ &miopor preç051nflmOll, .irrisÓrlOl, obrlSl\- doIL . '. ._~.. .A..própr1&l. B\Wila,dos a. pagar Imptlst.o p1'el1lal OUIDa Vimos ques ,com".~ .• '\'1- IIQ,teI cIII \Wlmll6 med1C1Nlo AII1dllono.seríede taxas, não cobertas pelo alu- g~no1a. da OOFAP e-dIa.OQAlIlII, .oe~ di olMIl.UI. CUlitrllU1u.mercac1a­R.\l~l, enquanto outroa, donos doapar- preçQ61lO 4eIiIl<mtrA1llit'llm~ rlii_~. cJoJAl%.para. quelamentos, genulnas cabeç~ dopo&'- tela: .ponto· 4e élte xntllImO~ Oi ~1I.Wre:s tqrçaaem M 4llIlpre­co, recebem verdadeiro lIbsurdo. T1vc 1\WWtú'. na.·orSação ,doia :DQoVGI'15Im6- llIiIll' Go Jiatad,QA ll6W\r Q6 preçoli. Deoportunidade de ver, no Rio cle JI\- térlO1:1, A neoe5S1dade 4e :prl)1TCli1ll.' .A~ que 110& pro,tl.Dl<ll\ contra.d1çaoneíro, um apartamentode qua.rto e '11I\- 'Vlgenc~ da· OO!'AP, '80 :Dm. de .qv.e. em lO :tlllM' em ocngelemento <lo pre­le~n alugado por l2 mil cruzeiros. Pa.- bl.\ja.·um oontrll1e.' pelo menos· tem- 9OIo1,lU1IQ.i1o se CQJltUlUI\ li> Infll1oC1onar.zntetamenta, encontrames eaaas, alu- porâr1o•. cIOI:I•. preços•. 1Iot6 IlUll. aJsum lllIitoll. (lll MOrdo com V. :s:x~ Il.uantoI;adaspor 500 ou 600 cruzeiros. Por outro órgL\() <le planejamento aej~ orl- À. omlado do ~oder LeslBla.t1vo, B,inCl'jvcl Que pareça, esta. ê a. rea11aa,.. Ido para, .. por SUB.· vez, ·or.1lIr .llOIld1- Q:uem oablIr1l1o ev1tar ao continUidadede. Qlle deveria falle1' o Congresso Nilo" ç6e& me11101'lell .aQ abMteolmento .<0 dll, 1lI1l1l\lllO porquo ela decorre da. de­Clllnfll? Aquilo que eu, por I1Iversl\S promover. a 4stabUizaçlodot>Pfegos. IlObel11&nclA àIIllNa e nlnguém 50 pro­v?as\ões. preconizei: umplanejamen- Ncatas condlções, taml:l6m a.àm1to que nuncla ocntrDo lAliO, nem é pernutidoto, para que no Brasil se faça. como 50 faça. um reexame do· stat'll. quo qUll aa8Im ali fllÇa. Aqui na. Ca.mlU'a,nn Rüs~ifl, na. Alemanl1a, em pa.illeS provocado pula. :t.1.Ü do I:nqWJ1nllo~ Já, aprOliill1tu1 pedlào ele .in!Ol.'lnaçoes.realmente civilizados, e cujos gover- Mas a. llberação pura. eslmples· po- 11110 fol engavetacloj já. ap1'esentel pro­:'105 se Interessam pelo menos por ês- <lerá. redundár num. grave prejlu1zo Jeto de lei. Il.ue também fol' engo.ve­~es dois grandes problemas _ habi- e. ate mesmo. como V. Ex') advertiu, tado. para. relllia1vu.r ao autol'1da.de do~acão e alimentação, (Muito õem), numa. convu~ social. J?oeler Legislativo o pol.1'a. que se obe-!~ não fazemos em beneficio das O 6Bi. .AN:tSIO :aOOHA - Muito ~sem às lele. que nAo admitem

classes proletárias brasllelrl\S, . grato pelo aparte de V. Ex~' Não sei omlssil.o entre cuja.s conseqüências seO eminente colega tem o nosso In- tê onde quis chega1' com relação ao llDcontra. ao aludida.. por V. Ex~: I)

terml apoio para a prol'l'ogaçã.o d candidato dI) meu partido, meu cu.n. caso dos aluguéis. V, Ex~ tem razlioLei do ~nqulllnato, já que Dacla. rea- dldato, portanto, o Marechal 'l'elxelra em dizer que não se ,ode permitir a.hzamos de efetiVO e conc1'eto para 50- Lott. Sinceramente, não creio 'que o extlnçQo da Lei ciD InqUll1nato, l11a~ltlcional' o problema' habitacional das Marechal Teixelrl\ Lott se tenha. pro- é. preciso olhar tllinbém para o outro~la~5es .menos favorecidas, 'MilIl. no nunclll.ào contra a prorrogaçQo da Lei a.specto de injustiça /lDcial qUI! não é<iiu em que planejarmos e executar'- do Inqu!l1nato. AliáS, 11 tlm'lbém essa. apenas !lese a. que V. Ex~ alude, é omos e~sas construções confortáveis e declaraçao, mas pC/nl1o-a. sob suspel- da.'CilIla, 1Io previdência do homem nâobaratas, não neceliSltarernos mais de ção, ])01' ser do Jornal cló Brasil. cuja. a. previdência !los lDStitutos. Nr: eh­estar a tt1dn a hora prorrogando 11 dir;cão, como se sabe,_ li !lllada aC/ tanto, hoje, no Brasil, elhnlno.ll1osLei do Inquilinato. Era a observação paLUdo do nobre Deputado Nlcolau eSSa previdência. pois ninguém pode~t1e .tinha a f((zer ao eminente e que- Tuma. . Inverter um. patrlm6n10 em casa Aorldisslmo colega. que por diversas ve- O Sr. Nicolau Tllma -:- Apresentei contró.r1o. todos aquêles, por mal; ne­'e~ me contraria aqui' pelo seu espl- o tato tal Qual foldescr1to pelo Jor- cessltaelos que sejam que possuam umrlto espo1'tivo, mas que, neste passo, nal. O problel,Xla da sU3pelção é ques- patrlmOnio residencial. são forçaeloslenho :lo cel'teza. está integl'almente a tão de fõro mtimo de cada. um.. a. vendê-lo por 1/3, 1/'1 quando multo,meu lado, O SR. AN:l:SIO ROCHA - P1'mcl- ou pelllo metade do Val01' porque um

o SR, ""NISIO ROCHA - Muito palmente do Jornal elo BrasU. prédio alUgado d!:r'cllmente achar com-homado com o aparte deVo Ex~. De- O Sr. Nlcolau. Tu.ma-o nobre ael E.s L.

vo .dizer, mesmo, Oeplltado Cl'OaCy cie Deputado Sr, Henrique Turne1'. aca- pr . Dl'. tamos, de' fato, praticandoOllveil'a. que quando ap!'esenllei' o ba de l1le dizer que o jornal Cor. ~a grande Injustiça. socl\ll e abo­projeto cje prol'l'ogaC;áo da Lei do In- reio Paulistano. que está dentro da. do um dos ma10res benef1clos pres­qulllnato pura e simplesmente pC/r linha. poUtlca. dó Sr. General Lott, tados à coletividade. isto é,imPOSS1­mo-is 2 anos - de 196() a 1962._ tive Itambém. publlcou a. mesma. declara- bllltamos ca.da Um de pensar no seuem mente a. oportunidade da elabo- ção. ' . futuro e no futuro. de sua famUla porração, nesse melo~tempo, do Planeja-I O SR, AN:l:SIO ROCHA _ Não sei melo da. aquisição de um bem imóvel.mento ele que fala V, EX~.e da CC/1'l:e- I a que ponto quis cbegar o nobre O. Estado não pode estender a preV!­cão das falhas que na Lei do InqUI- I Deputado Sr. HenriqUe Turner. Q.encla. a. todos. Cada. qual procura.-linato ex.\stem. O Sr. Alde Sampaio _ A verdade. moyer-se no sentido que lhe parece

As lei~ de ação sociológica, não de- O SR. ANíSIO ROCHA _ Para es- mais seguro.: A tradição. no BrnsU,rem ser feitas nos gabinetes .e mui- clarecermos Isto vou hoje mesmo pllS- que vem de Portugal. era. fl. casa, esa e no l'âdlo, muitos declararam que sar telegrama. e provocar do cao.di- essa tradição e~tá desaparecendo. Per­Quais façam parte parlamentares. que dl~to do meu Partido um pronuncia- doe-me V. Ex. um aparte tão longo,tenham de apreciar assuntos Que se menta em tOrno do assunto. mas não queria. clelxllJ:, já que entreichoquem com seus Intel'êsses pessoais. Sinceramente, não .crelo tenha. fel- no assunto. de f~callzar aqullo queA Classiflc::ção de Cargos do Funcio- to essa declaração o General Lott. me parece essencml. no discurso quenalismo, nada. tem de pbslUVD face candlato do PSD e do PT.B, candi- V. Ex~ está. fazendo.II miserável situação 'em que se en- dato do povo, e quo tem sua. vitória O SR. ANíSIO .ROCHA - Multoco~lram os servidores do Estado. PO- assegurada no pleito de 3 do outubro. dhOnrad0rdf'pelo aparte. que vai se1'vIrlitic?mente. é uma farsa: economlca- O Sr. Nicoluu Tuma _ Nesse pon- e subs o ao meu cI1sCurso.me.lte. li uman1entlra, Falta espiri- to, também estamos em desacOrdo. Nossa. educaçãopoutlcll. é rudlmen·to p;lblico aos nDSSOS legisladores.· O SR. fu"íSIO ROCHA _ Evlden- tal'. O homem público que. na. sua.

J';,ses atos que deviam, ql1ilndo cons- temente.. fonnação. política não mlna.r oUlclado-cienciosamente estudados, detlnlr o Mas, 51'. Presidente, há. três anos, samente a. faceta.. ego!St1ca, jama.fa~,â'l de civilização de um povo, são em encontro' que tive com o presl- poderá. se1' um leglSl.a.dor consolent@ eao c.\usa de criticas pejorativas, face dente Juscelino Kubitschek, em com- desprendldo.-dalnterêsses pessOOSs,ao descaso com Que os problemas da panhla. do chefe pessedista do meu n~ poderá. dar a seus atos o ounhom"is alta. importância. social sáotra- Estado, o grande Líder Pedro. Luelo- de bra.sUldade, falta-lhe o altro!lllno.indos. vico, sugeriu êste ao Prealdente que manifestação de um outro sentimento

o Sr. Nicolull Tltlll/Z -" Nob1'e Depu- fizesse o congelamento total clospre- que se chama. patrlotiBmo.tado, o pl'oblema não é apenas do La- ços: o congelamento na. fonte dO'P1'o- Espra.fancl.o nOllSo pensamento pelOr.:islatlvo, Sentimos muito a .omissão dução e o congelamento do poder pa.norama. pollt1co.ora deaenrolo.«o emdo Executivo, como há instantes aceno aquisitivo. Mas era Ministro da FIlo- virtude da sucess40 :P1'esldenclal, res­tuou o Ilustre Deputado croacy de zenda o meu eminente amigo Depu- salta a. razão da. minha. a.f1rmllotlvaOliveira. Ago,a, estamos às véspera~ tado José Maria AlklIn1m, que·' fêZ sObre nOSlla Incultura pOlítIca. Surgemde uma. eleição, Temos de escolhel' ver que tal n~o era possivel. Entre- os choques pol1Ucos, as clJ.ssidênolllS,o futuro P~esldente da República, Li tanto, se f6sse feito. hoje nllo teria.- ns heeltações, os· constantes band9­nos jornais que o eminente candlda- mos êsse quebra-quebra. qU1:l.V1m06 mentoB, do que se depreendo a anar­to do situacionismo fêz declaraçtles ontem no Rio de Janeiro e outros que <luiana. disciplina partfdâria., 8 faltatotalmente .contrárlas à prol'l'ogaçll.o se verificarão se a Govêrno nl\o to- de o1'VIsmo. a Cloloc~lio do .lnterês&oda. LeI do Inquilinato. Se, por acaso, mar uma. providência severa e eJlér- pr6prlo. acima. do próP\l'iO iDte:eeseêle fôr eleito Presidente. da. Repú- glca para conter os tubarlleoS, naclonat. .bllcn, - acredito Que lliSO não acon- O Sr. Alele Sampaio ~ AohlIo V.Ex" Dêsse estado de lnCompreenslio ema­tecerá _ estamos ameaça.dos de ver possivel haver congelamento. a estllo- nam outros males que envolvem tõda.que a olulss;".. do Executivo .levll.l·á à billdade de preços, quando contlnuil.- a vrda 1lO1ItlcO-eco.nOmlco-flna.nceIra.extinção total. de C/ualque1' contrOle mos num regime lnflacionâ1'lo galo- do país, trazendo-lhell1tuaç6es de.cIf­de preços. Compreendo - e V. Ex~ pante? Essa é a questão básica.. 11c11601uçlo. E, ne5ll11 descon.1unturatambém deve admiti-lo - que a atuai O SE. ANíSIO ROCHA - O conge- nartldária quo é o resultado da dOllIn.

.Le1 do Inquilinato acOberta. algumas lamento de preços total seria até um teUgêncto. entre polltlcos no ohoauejnjustiças. Ma~, se .i1e1xarmos .tudo caso de salvação. nacional nesta al- de amblçõee,é que a Ae1m1nI8traçlf.o~\pcnas 'tlentro da velha lei ·da. ofer- tura dos acontecimentos, Público. é feita. il. medo, do que re-

. -ta e ela procura. a situação não vai OSl', Alcte Sampaio - Isso foI pos- sulto. a Inopera.nclade IIl'lmlll18trado-melhorar. Neste plenário, !la Imprell-' slvel, de maneira Insegura., durante 1IS rp.s an!Dlados por Idéias de bem llel'­.. eno rá;dlo, mul:OB declm'lU'amqÜe p;uelTns, Nunca; porém, qUlllquer pals vir. ImpedldOll, no entanto. de ll.S.pOr() cO!1\,r<Jle de p;'e~os através da. CO- conseguiu congelar Os preÇOs, e até em prâtlcll. por 1'1lJta.~ apolo dtlS 01'­Jl'JIP e das co.o,?s era pernJc:oso à. no~ ltr~ndes l'eJl'\me~ totllJitllrlos exer- I!anl?n.c/les politlcas' oue esouecem o

'. ('rc":>ll1fa· c que; e,tllbelecldll a l:'ue; é:c!os ·IleloIlC~~rpúbllco. como na milleflclo de ~ua oposlçl\o.pelo .de&ejo

do l2eatrulr O lIeu contenc1or,sclD 50leml)ra.rem. cio quo CiQll, ôl.LL'.U": vemretletlr-lle J1ll,. delitrulçao 100 iJ~1tl pu..bllCG. .'

:lll a dlsperslio das tOrças; é o am­qUilamento clllll ld.elD.sl ee er;oilo aesu_mao é estadUal. silO Os 1WLI'''L1S qllebrigam para. ulcançlU' poscos mais ele-'VaclOS; ee as questces.devem tCL·CUJ:D.-:wr nacional, os homens se aíviuem emgrupos reglo11als! O que vemos, en­tio? Ao fa.lta. de ciVIsIDO sccun - oesplrlto de sOClablllda.de, conciçào es­sencla.! para a formaçoio tias .scc.e­dades - carência do CIVismo pátcío _ésse sentimento que se 110,; 11llpÕepelo dever ele zela.rmos pelo bem 'f c- .rIU. Conslde1'Il.ndo a. noção que' setem de Pátl'ia., não se pode. coudenartctalmente . o espíríto reglonahsta,Sim, admItados o regionalismo, mascondenemos o ext1'emismo que é a.manifestação de reslc1uos egolsLas qUeo homem náo conseguiu elmlil1ar doseu (lego",

'rodo homem público que se preo­cupa, apenas com asquestôes dc seuestado ou municipio. esqnece o con­junto orgânico do país. donup" conso­ante nossa Constituição' emanam tO­das as fOrças morais e materinis para.os atendimentos às necessidades (j"ca.cla unlelade da nOSsa estru tura po­lítico-aclmmlstratlva,

O Sr. Trlstão ela. Cunha _ Niloqueria. €.ltl'ar na discussão ti~sse tem:\;,Apresentei aqui projeto, allis U:'lpouco constrangido, de pl'ol'l'ogÍlçã'oda ;.01 do InqUIlIn!loto, com ce:tas gl',t­daçoes, de modo 1ue pudéssemos sairde uma vez do impasse, porque a mi­nha opl;1ião é de que a Lei do Inqui­linato deVe ser revogada imediatamell_te, pois é a. responsável pelo encare­cimento dos aluguéis, Não há. mnisninguém hoje no Brasil que construa.casas parI:\> alugar,Antlgamente, omedico, o advogado, pessoas quc n:iosabiam negociar, pegavam suas pe­quenas econOmlns' e' edificavam· oucompravam casas de aluguel. Peque­nos COmerciantes dos subúrbios faziamsuas vilas para. alugar, Hoje, n;~­

gutl~ tl'lals faz Isso, .porque a Lei dornQul11l1ato suprimiu o direito de pro­prledade. Então, que acontece? Asfavelas' dupllcaram nesse período.Dizem por ar """ os jornais têm o di­reito de dizer o que quiserem - queeu sou presidente de uma associaçãode proprletlirlos de Imóveis, Nuncafui nem s6cl0 de uma' entidade des­sas, Vivo sempre em casa lllugada.nem tenho uma. casa para alugnr•.Assim, parece-me que posso defendel'a. tese da. llbera.ç/to dos Imóveis. Essailet li das mals funestas que se vota.­ram no Brasil - e já. dura 15 anos\HoJe, não se encontra um lugar numcolégIo onde pOr um menino, porqueninguém alUga. caso. para colégips: ascasas de saúde já. escasseiam, Tudo étruto clessa. mald1ta leI. POl' 1sso.apresenteI prOjeto para que, lll'adaU":'Vilmente. saissemos de58a dificuldadeemque nos puseram durante a gue1Tlloe que já dura. cerca de vlntean05.,FoI a meu Intuito lIoO Intervlr no. dl~CUllstio. '

O SR. AmarO :ROCHA -- M\litôhonrado com o aparte de V. Ex'>, Maadevo dlzer, eminente Deputado Trll;.otão da Ounha, so me permite contra.­riá-lo. que nunca se Ilonstrulu tantocomo agora. no Blo d13 Janeiro.

O Sr. Trlsttio. d4' Cunha - COM'"tróf-se para vender. :Il: o. especulaçã.odos imóveIs. Ninguém· cOllstrõl para.alugar. No Blo de Janeiro, hã, segun­do me informaram, 50.000 apartamen­tOB 'Vagos, esperando preÇO caro. 'Ven­der, aguo.rdando que a. 1nflacâo e.u-,mt!1te O,preço para. vender, Ninguémaluga êSSC6.· apal'tamentos,lJorque n()

dia em: que forem alu~ndos, perdemmetade do valor de 'Venda. . .

O SR: ANíSIO ROCHA - Nlio dlj!;()quo V, Ex~ n/to tenllarll2íio, Depu•te40 Trlst(to da..Cunha. POl'OUP real-.mente hll. certn.s InlU3tlçps l'lq.1..el d()Inoulllnato Que devem SI!· r~.~~ldas.

Com tal finalldade apresentei pro~.:

Page 14: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn
Page 15: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

'Sâbado 2-3 .~"MA

(Seção I)"=

5071'·1-necl"!'ijldade de organismos pa=c. ln-' por tõda a. de.'lordem observada nos dsquela, procuremos soluc'onar seus' tal' porquenio sou 1l~ ==J.1!s~a, eou '~~~:tel'v1r no setor econômICO. Maa in- dívcrscs setores da Ildminlstraçli.o, e prOll!em:õs c:ono:n:cos; ao GO'{êrno ini-erveucionilO/as. 'I'~llho f!lma Ce 'sei'fla.ç<io, nobre Deputado, não é cau- sõ nesta,porque as a.dm1nl.'ltraçOes atua; .., principalmente aos candí- líberalísta, sem razão. Mas sou lnt~rilia; é efeito. E efeito de uma. sérIe dos bene prrvatívoa, vi<o às mil ma- dates 11 P:e!ldtlncia. da República. venclenísta, têdas as 1';11r':1as -ooras uide C"USa:l, entre a:lquB.!.'l a.VUlta.m ravilhasl . que encamínhem euaaconversas com economia poiít.lcatêní., P,)l' f;1n, mojem nesse PaIs, a ganância. a es- Pua bem julgar. não se devo ncnr o POI'O, índícando-Inas, com dados Lrar os verdad1il'oS c::::n::1h:s q~le':'lpecula.ção, prat1catlasexatamente por fecllad'J em gabinete. sObre estora- certos, as soíu-ocs ::>os51\els. Pro· poder público, deve s~uir para cn:i:;;~;aqueles grUpoll eccnómtcoa que.se dos e aconchegado de bem estar en. messas não matam 11 ·fome de nln- aos rcsultadca a!m~jad()!!. O ,q\I~~P':o<constituem em monopOlios. trustes e tre cortínados de, sêda, E' preciso vir guem O povo, nso mais se Ilude clamo e que essa ,Intervenr:io deve.s,j.cârteis. Infllloǧ.o ~ut .generls a que para ti rua, auscuuar tas lamúrias ao com as p!lJavra~ ardilosa. dos poU- feita debaixo de estudos severos e ·s;;'te.:õl1l5 no Brasll. In.flo.';ão, ol·todo- povo: 11' as fábricas ouvir a. vo~ de uccs. Aln!ia 11;'0 Ih foi mostrada A'uros·. Eu mesmo apresenteí, na'li;jxamente falando, é dinheiro em ex- rome dos operários; 11' aos campos 11 realldade. Tem vivido de sonhos {;Is!atura atrasada, projeto de leLpól~cesso, meios de pagamento em ex-e ver ern 'que estado' andrajoso ví- que nunca passa ram ela ,fant~s.:!I. É I' fixarmos ... boa. mo" aa no, nosso l-'<l,lIlicesso, é qua.ndo o dinheiro começa vem nossos 1l..grlculto\'esIE' n'esses p~~~'.() d~1' cõr e eo~.~ M que 1'1'0' I E' função de tnterveacionísm .,cJ;qía. ,'queimar" nas mãos, então o povo lu;;a.rcs· que encontramos o espêlllo m'1"1' C'~1!1t, in~!r,~~pnt'~!Tlo a' tIa :.:. l:lo~ci~-o:1ro. Sempre c~U1b!ltl}.de um "Pala procura comprar para. da .sítuaçãc ele 1'l11sérla em que- VIve tudo que diz renlelto às quss.ôes d:lm:>eda-ollro, que 'era uma das ro<':1m!gastar aquêle dinheiro. já que no dia o trabalhador! Os governos têl1l :111- !nt~:êsso dl m~s~J., ~popular s6vo- do 're~jm'e Uberal. jus:~me:lta' pp.r~sezuíntc o seu-valer es:á m'.tito re- dado de costas volt3.das p:lra. o povo d~!n:ls esperar Ul1'lF\ cols:... a convul- que se tivesse uma mo"da sem elllilduzielo, A il1f!ação no Brallll não é que ped~ e não li atendido, que grl- Wl social de P:opOl'Çé:ls ímprevíst- o poder público, tivesse ele lDterf~l:1:j1sto. A lnflaçllo. 110 13rallil, 6 8 con- ta. e ninguém ouve. Não deve ha- vel,;! Na. moeda-ouro sã') os p..épríos fa;clcentr~çjic do dinheiro em poucas ver inteira. confiança. na. atitude pa- AO'll f'ce, sr. r.~(>Sldor·e. mel' 'l'l'I- econômicos que rc;;ubm ,0 OU1'O' 1mãos, enquanto a maíoría, do nosso clflca. do povo. 1'oderá despertar . ce to d~ alerta! Ainda é tempo de se um bem econômico e a meada I'o!;':;!povo tem pouco dinheiro, não' ga- um momento para outro, O que Já evttac c flagelo mais d~:,rim;~":e de ria. en:ão, as .mesuias leis eCOn6:11:.~

-nha o surícíente para atender lIs ne· se nota, o que se sente-em todos os U!"l)l nacao - a. revolT'ao cl'rl que que os outros produtos. Mas sem;••eessidades mínímas do individuo e meios é que dias sombrios nos amea- e~t'~ sUrglnd? na alma d,; cada ope- me bati _ Isl0 v~m de 15 ou :lO a'Jo!da far.,\I1:1, gamo Irárlo, se avo ,um:!. d_a,l'. 1.~. e. quen- - con~ra a implantar,b da moeçl:!.;'0 SR.. PRESID'EN'!E - (Nestor O ,sr. TrlsUl.o aa Cunha- VOSStl. do el'rporiz1da, jama.s h?verá poder ouro no Brasil. porque. a meu Vel",,'qi

. Jost, 29 Vice) .- Ate:lcAol Informe) Exce.ênclo.. estli p1nt:ID':i1l multo bem para s'!llpOr Il. ~sa fó,-a que nasce tatos de1r.o=,stravam que n mo~d'l-o!ll"iao nobre o~ad01" que dlsp~ apenas o ponto'.!', que chegou o inti?rvenc!o- ,'11 e;:tçmo.go, Otl(' s6 c~"'::ch !lel~ 50:" nll.ll se pode manter l1um P~1s qUIde cinc(: minutos para. concluir sua nlsmo" nao? Cadll dlll VIII destrul!1- !~';!io dos "rob!emlls ele sua €'eon,,- estava. em condicões ainda de fnc(ol'açb. do mltlS '0 ?a.ís. Isto o que V. Exa. ":,''1. r'omi"stIcll. rol'" é t~o pouco. I)ois das2;1voll,'imel1:0 como o 8ra511; ovo..

O SR. ANíSIO ROCHA -'Senna:: está dcscrevendo. :11 deU.lnm r]nll~~~:. Otl",'em. ntl~l1·s. lor interno do ouro nllnc~ cnlnc1d'rtqPresidente. essa forma de cada uJ11.. O SR. AN1SIq, ~OCHA ~ Urg~ 11:!}} c~u!lJhrlo ,1.: seU ma~o de viver. com o setl v~Jor ext~rno. do'tJdo~~ePUXi'.1' a bralla. para. sua sar.dinht1., c t~Ola'-s~ o'ltra dlre·~rlz nas (luestOesI(li . o b.m. 11t1J 'o bem, l almas) • então, 11 evasão do ouro e a perda!i~querendo•. c~.da um ° melhor, em o le di?oem rCS):leito ,ao P1')VO ~ofredol'. O SI'.. ALDE SA'.fi'AlO: moeaa. II que vem acon~ec'ndo desdedetrImento dos demaIs. resulta. nell~e Se:1t~-sp., a satu"~~ao de sua cap:ael- , " , o tempo tnún?.rqllico do Brasil. "Ilamentável. estado em ;lue se encon· d~de d~ suportar. o sofrimento. ad· (Sem revisão ào orador), - Se- De sorte que é prl'ejs~ estal,J."leceitr", a agro-pecu:!.ria. no BrlloSll. Há vindo, na sua, to"alidade do desc~": nhorPresldante, venho à tribuna. 11:1 que estávnmas fa~endo umn c~lrl-ca~eatados que exigem bilhões ... ou- so das autorlilades li. quem eabe to..o Il\usêl~cla do orador Ins~-Ito, em vista tura de iniervenclonlsmocom a.cCOtros ll!'!m milhues cons~uem! E nes- ê<te mau est~r sa?t1do em tôd:ts os I C:a. ,!ii'l'el'I;ênc:a aqui c~i~da na dis- FAP. N5.0 estávamos fazendo ,intei'~sa ordem det!lrpadora dall boas nor- cl~~es tr:l.~allladOllJ.S. Icus~::.o em turno do dls:!.l:'so do nobre venclpnismo. mas êsse absurcfo ctii'i4mas adminlstratlvns. o BrllSiI, qu~ '"';. ':r~~.dente. com °estas n1bh~ Deputado Anisio Roclla. Na verdade, tra a economia, matando até II pro.poderia fornecer produtos agrlco105 a ~n.~d.elll. oes, d:lSejo C~SUl'W:: a de- al~ma coisa. precIsa SEI' nssen 'ada de g-resso económlco- do Brasll .fazc.lldâtodCl mundo a. pre~os jamais compe- LrD.l1,ac!~s, ~omens ~Ubl1cos, bem tõdas as pal1l..Vl·as.aqui ditas no melo com que datermimldo.~ produtos. va~tidos;· que poderi!!. alimenta.r seu cumo ~?\ellli ~ gOVêll}\l. smto que. dessa d!scussao,l1.te p. lei da oferta mos di~er os produtos elo Rio Grlllldepovo com' gêneros de baIxo .custo; e?mo s! está. llg.;ld~:. :,10 podemos ir e da prOCllrEt se põs em <iúvlda, cC':no do SuJ, como a carne e o lelte,ná,opais, onde mais barato sepodJ;rla a'~,,'l() abuso. ,CO:l~,_. v.ndo-nos ne.s~ se fôsse posslvel' derro~~-Ia. por leis Dudassem subir, ficando em nivel tãofazer exc~lentes refeições. encontra.- m~~esprezo pe_a hda 1do povo, PUl'-_ f.~itas nesta Par1amel1:O,. . baIXo, Inclusive Inferior ao do fErroBe n~s con:lIcõ~s de imlJor\.a.r pro- (11,: no dla.~,e..~ quc ê•.=. tller., o per- O Sr, Tristão ea. Cur.7ta _ A prova que vem subindo e Que há 12 anosdutos da lavoura que; aqui. se pro- fe.•·:) .CCllhe_lIn 'lto de S,la M.ca c D ,mais evidente do que l\ lei d:\ oforta era B vê?es menor O fer'o 1'0 1

duzp.!lI c m t 11 di. la vantagml m9·11el~I" de a"'llcP.-Ia. não tenhamnsl d" " 1 - d ': , . 1 , o P ~~Obre ou~~ase;;e,6~S.n;llal. Do ra'7:il.o a me'nol' dúvIda de aueo !c!ti~o vi- ~ a P.~c~lJ:~ zon; la eIs noos~s leis ut~ m:llsba~at<J do munio. 1'2S~.OU

ra"á contra. o fQj"e"'l'o ' e que o "OlcUIO todos 00 cl.las está !lU- II Ser, no .Bras.1 de pre~o SUpe"lOr _AoriIdIsto? Uma só. A de tlldo se t~er" ':,"'.' . , l1lsn~ando pl'e~os e salários. Se pu- cla c::l'l1e e muitas vtz~s ao do lelté?neste' pais, à base de fôr~~.]lol1t:ca, ~ulJcr~.~ turae para. repararmos des~e: por uma 10.1, e2·,.I)l!i~ar precos B~s:a dizer que Ulu quilo de ferro,Os contlnltentes eleitora.. ~ que no,;.s~3 cr.os. Tralln.lhemos pelo In- e sale:';os. fá.lo-la de 11013. so-V"..z. 1'0:' 'Custa no mercRdo ao consumidor maisnla11d~... ! F.?lta-nos a no~aO lle te:e.lSc comum e «Br:;'Slt cntrará e1l1 t!ue c.; está modificando todos os dias? de C:-$ 50,00. quando o Utro de leiteun!d~ae naclo:1aJ! seu verdadeiro r!t~o ele Pl'~re.,,~o P01'O\;l~a lei daofertea e da ?:o;:;.tra custava até rec~ntemente 12 ou l~

7,lêstc ó.:sequ1l1b~lo de rl1:~as dls: C0:11 ~ell pO~<J 5entmd~ a, feliCidade ,r In:~or:!.vel a leva O.~.flv';rno dHr::ml- c:'Uz~:r_cs. Pais b~m; -11á 12 ,anos ao;]la. 3M, s~l.e o p~~o a mais tremen ~ .ta'l.o e5J:le.l1da, ma~ letaldando SUl< oolhao. p)'leS3r de tiJnes as leis chis ':nn'kao era l::;'o~s,. O quilo de ferro,do.. p:'e:s:l.o d::s C.asses consel..n.do:'es _l.:::"ad:1. pelo· Indl~erentlsmo dtlqu~- 9qui v'l~l:das. E:sta é, lei natul'al que i =':lva eê:'ca de Cr$ 1,00 e o lltro!que s~ ~pl'OVeltam rl~ desordem lla~C1 les .rt C':,u~m selmooe o devpl' d.e ter nlr.:;m'm pod~ rc~·og:lr. 'I 10. ,leite cu,t:lva 01:0 crll7.~iros. I?or-!el(~l~rat' o cons;l1ni<io]: que vive de nob.c.'.~tUd~ p:"l'a com sua Patrla! O SR. ALDE SA!,i1PAIO _ O no-it1~:0.de a v~~es mais, passou a serjS111 ..1~OL .,,~ • r. ., _ ,~â." te:upos V1U-.s~ o Go\êxno em Ibre e cul:o D"putado T;'istão da cmlh~.130:1 4 yf:ze.s lne:1o.~ Não há estru:ura,

. f..~le, aql1l, ". pesl;~~n;e.._ fa"L .sêdO~, e;n~araç05 ~ante da m:;rcha ~.caba de d~fend~r a I~i d.l, o!'e:-t::l e 'c.1:,ôm:C::l querc.s1S!a a isEJ. O mee­re .. iln~h.3 uma m:ln, •• s.:çao ~:l (l,1."p.~duçao, ~r~llnlzadR 120 nOn~'~ ao t da procura. A!lareCe, como cont\'~_1 mo aco:lteca com a cal'~e e, entro. 01desi~tel ê:s~ à~s hClmens fl~, re!)\'.-, p~.an~ c ap::Moa por SUO !:"'J.lO ~ 1?l':zu:;,enlo, o fato d~ s~l' o D~p'ltano Iq:le se \'é e os rebanhos serelll v~n-:'S€"1t. ".:l o. pOde,res da RepUb..ca,. pela I ~~.nas, a,;010'. ll~.a nova CO,011a. d_ TrlS,:ao . ea CUllh.' e::•. 3,.;s'valnen·e 1'-1 ~'clO,s pa ..·.1. ° p~t.~.jOl' O gado dR, lo,8Ittl~~" d~s nO<S9S l)opulações face força. - os I::lqullmos - se pre1Jar::l 'o 0110' I ,t '- ó' " 1 G' do"d "1 ..t·, o. "àCI\1;~;tin da Vid... N'lo é pre~!so ser para .~, marcha a Brus1l1a pedindo ~,':;,~c~a, I1lIJ-lle,e~ pOI.m,~~~,a; ums. "ta~_,: o ".;.l~l as ,á a"ra~as~~.n::.o na.eCl'n~D'Jista para aV9.1i~~ o d~eqlllli- pr~"Ic<ências, ro Govérno. da Repú- ,""~Gol~,,.Cjue, o~·I~;s..s. ;,-::; ije~Z n~ ~fn ~"~' r.~~".ndo se~ .,.nu!De.o, C_"1;bl'!::l entre o "OcdP-: !lol11sItlvo do ope- b!lca, ap:e~entando me:nonal Il.ssl- "eu p';.PJ.IL: a. ~.ld~nc:a L~_.al';.',a Oul ,.n~ .n,a0 pa.a o Pala~lHtl. para orârio e do fllnt'Íoná:io e os preços nado por mais de dois milhões de a \;;'?,CnCla {IL~rv.nc.a~J"":1nao c;:.· ~~~,u~~ e. ~n~.;!~?~~~, po:lr~, a ,Ar~en-:dns ' U'!l'd9rl~. Como resultado de ameuç8úos, o qun.1 será 1:00. POl: mim, r~fc_r."am. cl~~Cl:t ~~9nÓ;~1ica, t?~s ?r). ;.~;. n~ tI!'1 •. ';:~,0:~,.1l .co ..~m.ea Que,

. nma s~rlc do obsen'er.oe.s. compreen- n~5ta Casll, E. multo nfeo se furá de. H••ca eC01101l1l~a, in.,mr.. ,o .do, ,.over· t.• ' 1~!1ctP Tl j 11 o ered ,m(1'I de­di qll~. n~m tg1)"'n'71ento de pre- mo!~r R ma1'e"!'l eta' fome que está nos ~um ~.mtldo C1I n? cutTo.. Acham ?O S e." P':.c'~S~7,. romo d'ss~ o D'JJu~;:e~~, ner.l recomendneões do Govêrno, grassando em muitos rincões do ter- os IlIJera1Jstas qt1~ ~o~a m.er·.'enção 9do TI·!s1.ao ,h r,"~ha. fe7.endo, co:nl'n~d9. reoc'l'o!!1. pa"il. conter a 11"- ri'ó-:io n~clonel. c~m ,It fITnvidac1e do a~~ba, sendo pl'el:.ldlCd,er..l c~nse- q~l.e () pr~~o se e.ove e !l 1"0~'.""~ho·JJ~"'i~ õ'o/,!llf', ""t"O c~~~a n~() de. Cl'~~ ~el1t::m05, C.O'" " d!"Se:nprê~o de ql1~nC1a de fatos q~e deturlJi~m DCjU!lc" .1a .oucrl lC~d!lco:n a nuo utuJ7.~<:fl.:li.re!~!.n, s~n:!o o entesourar à eusl:!\. milhares. de ueandangos", verdadej. ~lle se ,tem.el;l v;Sh, E!I,~O. ~m 0.- da mercadona, , ~1d1 n0~e:·a:n. cIo ccns!l'l11dor. Há ma's ro estnolm de ameaça muito séria "oam q.ue a.m.lho! fO.~ll1a de pO.h.ea O Sr. Trl<l.'l() c!a; ~?",hre _ V Ex~'r'e nn0. 9')r<'5Ontel nesta Casa. do ao rE~i:ne. , ~~O':1õ~ll';.a nl::Jd~ é o 1I~3:?115mo.nau-I 'nz multo beM C'11 ch~~Iar a a!?",';.~l'l\ro!"~~p~~o '~oe!onnl um projeto de lei, PenEe'llos nest€'<; pr:lb:eU1::t.s pelo de- ,Iosp_::"am. pC,o eontl";to. que ~.lr.. "n~l\ o fato Nenhum Estcc!o t.-á r,r;:;':com o n!J;etivo de lInutar os lucros velO ()U~ se nos impõe e pelo senU- tervellr;;o do Est~cl~ pO',e r~~ulal'J~~r fr1clo tanto CO'll e<!!! e'·v:?~~o d~' ~e~o'lde cr,nltois, In.vertidos em qualquer men~o de patriotismo. se não pel9. r~t:)s ece!lômlcos e aar resalta:.os nlQl~ ~om,o ó Ri G- nele d- .S"l • p. d~:l!spl'cle de n~óc!o, Foi êsse pro.le- partlcula do sentir 11U':11:1110 que não f~·..crt1·.:-ls" .Necessário 6 QUO .e~sa In- ~~is ricas ~~'ad~s 'dn ~J':.1sYI· d:~l es~~:t.o bn~e~do nos _processos adotados mCll're em cada um de nós! te~ve:1~~.o rura se fac::. de o!tl\'a, não hoJe redu~ldo a um ' ~." . I:~m o\'ase todos os pltises. pl'lncipal-I'0clelll. to:ios Mu!!les Que não seno .~eja feita assim e.o fDeu~_ daJA, comoI~l'l!! ,ouns. misél'i:J. e~l~~~~d;:o'dO~li,:rno.nte, onde se pensa. no bem pu- tem a. dóI' alhe!a, diZer Que meu dis· ~e tem felto 1,?0 Bras!. N:ro "P?SSlV"! t'lh"'om:;tes de rer 's . . t 'ibl1<:o. 1J:s<e ln:lU llroJetc, segundo a curso é visionál'io, apavorante. plU'i- ter int.erve,ncao economlCp.• sel1e.') em "'~rt'~e ~e R banP . o. No ent,al1 o~liopJ:,!r", de financistas é o único U:1.tético l'eacionál'lo ou outro que p~ls onde ná, realmente, conhaclmen. d' !': 1q ... i Cl'dll dO, Rio Grandw:meio de se pvitar a louca ânsia de s'la jma~jnar;ão lhes P05'''' ditar, por- tos c1~ ciência E-col,.ômica, Do contrá" 00 , SR a~~lT')É s"~;;;e~bol1Is~..:.~P!1-:;Oi,pcrr de ou::rlquel' ma'l.eir~'1 qUe, O jnlzo n!'io Importa, uma ve~ rio. o r~sul:Rdo sera sempre fl'llstraüo. lo' .. ' . - exem-\rHl~o·""'t:".',"'d,o-re da. indiferenca d:!s n:l" os fa.tos mostram a ra.zào do que !nfel.lzmente. é o Que vemos em nosso P , ~o f..IO Grande .do Sul n,AO, é P:-llni·...'"l~"e~. - dll'o. Pn;s: as jntervp.nr,Ô~s econômicas não cenc.on_ na. Que~t..o do leite. Suce •.lJ

1"'1,1, está ês~e tll'oleLo" Nio"uém ~e tudo que d!,sse. não impressiona., têm b~.se cientifica, fazem-se num sen- ~e a. me<:Ina. coisa eom o E.stado da.!to",. ]''' l!lle êle fere os Int~l'êsr.es cont:nul-sc de br~"os cru~ndos, d~ t.ldo demae;óo;ico.' Interf~l'e:"se para e~nam])uco. onde !l0meçou a desen- I~~ c~r t~.~ homem pú1Jllcos e, por olh~s cegos e ouvIdos sUl'dos, (l tl;- dominar os preços, Mas, como domi. volver-se uma indllstrla de lelte no Ii'oo vi\P~:< ilnrml::do l!~s:;avetas dots p.-e-se o resultado! • naros precos numa estrutura econO- MuniclnIo de São Bento: que p~oU ;(""ni~'~~~ P.1'lamental'es o sono do Dnqui, desta Tribuna, 1', enquanto mica só n'Jma. pequ~na Pllrcela de mer- a ser um<ios MunlCioios de malor pro~ .~c'~"nO;!"'"'1to! , é trmpl" eu faro um :::?~:o (lo toiC3 cndor:as. deixllnêio IlS outras suiJu'em, ducll.o de leite no BI'asll; Polsbern, ,I

Pnn ~s oue ·11~0 qU~rem vcr as os h~meI'.s PÚblicos para que vol- como ac::cr.tec!a com ~ COFAP, que, o gado daquela comuna foi, em.gran- .,d

v""~b~e!"as C·,1<:lS da erlze dI'. eco- tem Su'l.~ "lst:lS para usqucstões so· Inr~!Ii.mente. n!io teve a morte que de parte; vt'ndido para out~ EJtadoll~:l11~''1i::l rlomést!ca, usam a Inflação, c'ais, tanto pnr::l ~ parte 111aterlal, Idevcrla ter, p!lra se ent=ar para sem. ela Federa~li,o. 5óa produção do1c.(tl'~COI:1J "i.J6de c~tllatórlo"j ;r~om::lVel cc:no P~:II 11 lllc::ol. Dep;;ld~o e4tlt, p~e eUln9~~9 pa!~? EpoSliO as:llm til· O' da carne verlticlIda no mUD1ciDlQp

;1

Page 16: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

e:r::.~;:lU q~e o prcdutnr S~ pudes- IS:Ll n'~e,,;tlq,le e na- esquecemos de O SR. ALDE SAMPAIO _ E' ex. O SR. pnESIDEN'I'E:c'.'.,:at~r e aquê!e g~:Jo sZlcc;(J\1a"I··;2;'.~"S Cc:SUS esocnc:ai.3. Ontem. 08 jor. cessívaments racional o aparte de.~ Vlnhlldeule Q.; tempos co.o- nais nr..tciaram que seria mszataoa V. Exa., Inteiramente lógico e cabt-. (Sr. Nestor Jost, 2b Vicc) - Pedi.' ..:Ido llc:andês, obtido em F~r-, un.a ccrvtssüc nara buscar os restes vel, ria aos nobres Deputados não apa..•~fa, v.ai s,:;n,dc! v"':,,:d,o u Pi~7 n:tlr.a:s e as Ci;lZ:IS crCls soldados que Realmente. não pcde haver consu- teassem, O Regimento e Inflel'Ivel: a

'C••icr para -"'.ScllCtOS H'ó11111.oS c ate tomun.cm na ultlo:r.a guerra. S~ráo mld~~ que não scja produtor. Só o la" Ordem do Dia deve-se íníciar às 16I o :cn~Inq;.;o Ncr~c, J1=r efeito d"s- . d::~,~::d~c'=!; muitos. cruzeiros, com drâo c-neome sem prcduzlr.:O que es. horas.:;0 mercado-do leite e da mau- certa.e. nessa gran;le comissão. En· tamcx f:,zendo é atender a um deter. O Sr, Osmar Cun7ta - Com assun-. infr:'~cr ao do [01'1'0, E' preciso tretantn, não' se orpanízcu até" esta""l d t d d ã' to tão n')alxonante, de tanto *te~os s.s. Deputados atentem pura hora urnn comissão nara estudar a ~i. flc~on cl' 8~t?t~0 e pro uç o com sacrí- rêsse para. o Brasil, é pena que' vI:n

LS,t'J ele, q·.:e o feno e o ,roduto tua~F.o. dos ex-!,~:::cln~as qt'.e estão 'ô 81'- T~i!Úl0 aa Cl'nha Tôda g,';mde Deputado. como o nobre cole-. ~ts br.:-::.o do mundo, 9ue CO:11 o rer- morrendo de mlsértn, rumíntos, lntel- ;n".'Tc·lcão do Fstado é·malé~a ga Alde S~.mpaio, não possa conaínuar

, , :.e f~.~2nl os maíos-üos ~::s calça-rarr:ente d=sesuern~cs. ' O· "":0 C h N tu Im' sua séria exposícao..,da~ cidades dos Estados Unldo~ O SR. ALDE SAMPAIO _ São so- ,~r. smo:! un a - a, ra en-ue rnem maís bar:J.tos·do que os luçêcs ar'lflelais "I ~e. lHO clmCC',c.llmos com o ponto de O SR. PRESIDEl\7E:e::il·ll. Pois been, o Ierro aqui custa , '. . ~~ta do Dc:n:~ado Trlstão da Cunha, Também lamento, mas devemosruzeírcs.. e .0 prego. no. E,t1ue é O Sr. Cam.nos Vergal _ Veja Vo~. ,,;-~nI.festa~o neste instante. O que se cumprir o Regimento. O Deputnuo

...., prcc? E' o que 11É1 ele mais ru- sa El:celt:,cia. que há y!luita falta de \~rlflCll sao aq\l.clas duas llnhllS, que Alde Sampaio podara. se o entender•

. "ent~.r em produção, é produto prí- esptríto pubhco neste País. accra se estão encontrando no desen- prossegulr em explicação pessoar,• Fio do minério ele ferro _ que pode O SR .. ALDE SAMPAIO _ Não Voll;aJlento naelonal - a Unha do lí- oportunamente.

.:D.dq\'lrido a preços baíxíssimos em !lI'. prà"'l"~Me!ltelsso, mas um espí- beta ísr tCOp.0rr:~c:.o e a linha do ín- O SR. ALDE SAMPAIO - <.traiO'lllquer parte do mundo _ subme- plrlto exclusivista. Quando ~~ criou a tervencícntsmo. ",ao duas doutrinllS a V. ·Exa. '.'ri a uma .pequena transformação. C')FAP, pretendeu-se dllr uma. satís- devidamente estudadas prtnclpalmen- Termino, Sr. Presidente, uma Vt21

. rcadcria .ipica de preços compa- fação ao. hOmem pobre, que. c'~sconhe. te por. V. Exll.. Quando elas se encon- que o Reo,imento é tão ímperattvs ,Os e pode ser feita em grandes co. ce lISS"\1tOS técnicos, e fazê·lo crer tramo se não bem di~illldas, acabam Peço. porém. permíssào, sem abUsar:em pequenas fábricas, Pois bem, que o ocvémc se preocupa. com seus no ponto. eu: que nos encontramos, do teenpo, para ccncíuir o tempo que'rego, no 13ra.sll, custa mais do que prcblerr as, No entanto, um. homem nesse dcsequílíbrlo que há entre a I I I d f i 1ullo ele carne-no .mteríor e . No Rio pobre obtém sua mercadoría e não oferta. e ~ procura,' Sabemos que a eu 1avla In c a o e oJ cortar. o pe 05;Janell'o, enquanto nüo se deu 11 ccnsegue (:l~e.r a vida noprólJrlo cel1. lln.l1a do 1l1terVell.O"0.msmo, a que nos apal'tes: a Lei do InCll1IU,tato. Na ver-

in eressa ois é e t dade, não é s6 o fato sccial d~ 1'.:30ção ~ara que o preço da carnesu. tro, na' C:lultal do pais que ele ajudou c ,p a qu es amos se· possuir, boje, a famll',a onrl~ colnr:lr

a mais 70 cruzeiros, o prego tam. n constl'l1Jr. gumdo, é a llnba soclallzante em queem vendido a. preço super.ior ao Mas SI'. Presidente desejo proso o mu.ndo se acha. Mesmo as grandes as suas sobras nara pl'ev!dêncla. r~-

uele prod'.ltO. ~e""lr 'e chegai· ao ce~ne do assunto democraclr.s, como os Estados Uni. via até no Brasll lima imtltUI "110, ""e,,~ dos :E' a a t r.s nos velo de Port\![!rtl. que é caso l'm'-

Sã.o e$"n, cl15tarsões que levam a po· r,bordado pelo nobre Deputado Anl.slo I' a ;. n~e ou ros l'a es. que se co no mundo, ~'(e!11'110 excPQclcnal ,mutação r.o desespêro, porque ninguém nocha - a lei do Inqunlnllto. d zenl aLamente democráticos, já co- benefícios, porqllel1llo (> humilMnte". e ser consumiclor sem' ser pro. .' meçam a seguir a linha. intervenclo. d, lo'r Em aporte, fJz ver que a casa re. nista. E houve caso, como o da In. e é e sutlrema r'irldade: o. Sant"l

. '. presenta a prev[dêncla do homem Co- glaterra, em que houve o intervenelo. Co.sa de Misericórdia. Pois bem, rlé(Como é que o homem que trabalha mum. E'~je, me nã,o pode comnrar nlsmo quase total; como o do :Brasil, esta Instltuk!\o blm~flca em e:.;tremn•a lavoura e na pecuó'rla. obtém poder an6Jlces (h divida publico.. tal a de~- citado por V. Exft., na questão da ofer. ao usar a melhor fOt'ma de. carid.;:rl~·iJul.~iC1vu par a. comprar o que comer? valorizlIr!i? da :llli!.edo. Impedido de ta. e da. procura. de preços e produ- posslve1 num pais. esta htetrame!'t~ntem, um con'ellglonál'Io meu disse comOl'a.r .,ua casa, impedido de fa2ê. ç§.o. Veriflcou.se. que a linha. inter- gravada com a Lcl do Inqulllnatn,

'"ue. o povo s:! allrnenta de leite, não ia, lmnet1ldo de tê-la para negócIo, vencionlsta.era mais' completa..Aqui; pola suas cn~llSestllo entr~,,:ncs a alu_e ferro. Esta 11 dlstcrsâo, que pre. sobrevindo esse. coisa bãrbara. no Pais, no BraslJ, nno, Ela li dellmitada, e, guéls inflmose não nod~m ~el' COI"­

'Isa acabar, pois ningUém pode com~r ':jue:! a ~,11eculMrro sõbl'e lotes ele ter- então, o que acôntece é qUC há o de. sertadas, estando. desta mtlnelm.'en1l0 trabalha. Então, o que aconte- feno.aouêle pobre homem. que que. sequillbrio permanente: Numa hora ameaçadas de rui"", Se demnrar~m. e? Quem trabalha no setor de ferro ria resolver a situação do futuro da temos subida desalârios, em outra, essa. 1ntervençl\o não est\~dnd!l, in.'btém dJnheh'o bastante para adqui· famfl!a. passou a comprar lotes, como preços. Porque bã êsse desequllibrlo justa...:ir o que os outros prodUZem, mas se isso t!'lesse al~um30 signIficação. de preços, dentro do intervencionls.' O Sr. Osmar Cunha - Interven"9<l

em traoall1a no setor do leIte, da não fOsse wn engodo para lcvâ-lo a mo a que !!lOS propusemos seguir 110 antieconórnica, e,m geral paterna-Icultura, não tem hllje poder aqui- prejulzo total. Brasil. nito temos alcançlldo as me~ lista. '

ue a. me i t bj ti N aso O SR. ALDE S~MPAI0 - Sáo"?·o seq r par co l' e v vequa- O re~L'ne inflacionário em qUé '1'1- as que o e vamos. o c ,por lavras ·somente. Não copheço essa )n-.".' nu. .. vemos é conseqüência da especulação, exemplo, ~a COrAl? não é pOssivel, • 1" t V E

.. :,,0 Sr. Campos V.erfjaZ - Estou ou· N"o 'l'~ lt'.o~o· p'ra • p.OdU"."IO, na-o apenllS, fixar-se ,preço, se 8.. mercado- terverlç~o pat~rna 4~ ,a a que ' ..1:·"'lnd m in er" dm'-' di ",i.> -. - k • ..tI i ã é fi t tQdO Só celê11ela se refere. Uma popu'ac5.lJ n5fJ,. . o, co s c ~ a • uca~"o, o S· exIste ganância por parte do pro. r a ,n o • au c\en e para s. d tM i SI'"

urso oportu.nc. bravo, objetivo de duto~, n q:le se referiu o nobre ora~ hav:a uma medida para manter-se o ggm~ ~~~ 11osaE,~~~~s ~~~l;s, ~.V~~,;. Exn, Queto lembrar. no momento do~ que me antecedeu Há sim aes. preço - o racionamento. Essa. medi· mais bem dotado do mundo. inen1!,,:~,.

~m qu; ·V. Exa. fala sObre allmenta- peculação; s6, enriquecem 'os •que es. da.. simples, :tunca foi bem eqtUaclo. A população vai do mendIgo a.tá oção, que, por exemplo, a P~efeiturn. de peculam. (j produtor comum, ll.quê. nada no regune Intervenclonl.s a, no grande m1l!ouál'lo.

I J3r:wil!lI, ou a policia,., esta proibindo le que vende .tradicionalmente sua Brasil. De sorte C)\'e aquêles l'!!'lls bem ll.o.~ll.:t;lue os laHadores próxnnos à Cll.:plta.l producão. &."5e est:'i. pns~nndopor sra. O ~R..ALDE SA:MPAIO - Vossa. nhoados da fortUl:'lI tCm de olhar pal'~;vendam se\\S produtos dentro da. cl- vesdiflc\'lclades, não encontra nem Excelencla. está. dando uma causa não os que estão em situ:1.cào inferior. Esl'\

"

.....•••,.dade.. Até h.á poucos dlllS, ao lado. d..a .dinheiro.n.C.S bll..ncos, e há muito pro. ve.rdadeira. Não fO! em virtude des~as é a caridade que a Ig-reja chama de19rejmha d,~ Nossa Senhora de Fá.tI: dutor que paga Z e :I por cento 110 duas linhas paralelas do lntervenc.o, cristã e que havelr..os de ter c:mo e~-,ma, _os lav~lldores trazla~ SUIlS flUo mês para poder ter dinheiro e movi. nlllmo,.,. . _ sencial e inecusãvel. Só n. ca!ídada4l1li, seus plodutos, especmlmente lei mental' a. sua fábrica real~ar sun OSr .0S1nar Cunha Não podem atende ao n1endizo.~~e, e todos corrJam para comprar. Es- atl\'idad ',ser paralelJlS. -:,tão, agot'lI, terminantemente prOibi-I e. O SR. ALDE SAMPAIO _ .. ,e do Sr. Pl'esJd~ntc, quero atender ~.,:'dos de fa7.ê-lo. Veja V. Exa. o absur· O SR. PRE.SIDENTE~ liberalismo que os nossos preços SUo chamado de V. Exa. Concluo mlt1ha'<l I cl t dld I N- t Jnh d oração faZl';;.do u:n ::f,;~lo pn9, qlle,

I;o, o~ cr me es a me.fJ. '. (Nestor Jost _ 2' t'icel _ Aten. blram. ao. es amos caro an o pa· ao menos qpanclo formos Interven:lo-:i" O "R. ALDE s.~\1]?"'~O :- V. Exce: ção. Lembro !la nobre orMor que de. ra. uma .::U;lIO soeiallzante, como diz nLstns nas qucstõesbrasllell'as. de~'1)e­

.,lência tem tMa razao, pOlque, S\uan ve ultlmal' seu discurso pois €st1l na Vossa Excelência. remos bMeados em estudo e nia em

1,;,,<10 se mu~~u a ~apital para ca, um hora de ll::.~.larmos Ir o'rde.~ dó Dia. O Sr. Osmar Cunha - A soclal1zn. drm'l,oQg-IR I MIlito b:~771: :m·:to 1""":(;~os prInCllJ:lll!. ::ug-ume~to~ - o que, O SR. ALDE S!'IMPAI0 _ Vou ção é permanente no Brasil. Palmas. O ora.dor é. cllml'rtme::ta10.),3 meu ver, nao tinha lazao de ser. - terminar SI' l' 'esldente O SR. ALDE SAMPAIO - Escute

. ,;,era o de que a mudança da capital ". 1. V. Exa. a minha resposta. Realmen· Durmlle o discurso do Sr. Ale',"~i iria provoc:tr Q desenvolvimento eco- Pergunto agora. ,se houvesse êsses te, o Estado brasileiro estâ fazendo Sam1Ja;,~. o Sr. Nestor Jost, Se-§>:nõmico do Pais. Na oportunidade, fiz lucros extrllord!nál'los e excessIvos. O gl'ande apli~ação de capitais, mas ês· gundo V'ce-Prc.<:Ciente. det:rn (I r.(I,~

I;.'.,!_restri.çÚQ, dizendo que apenas uma caPltal. em movimento não daria para. ses capitais depoIs se .transferem para Cleirct dr! nresidr'ncia, (lUe i' nc",,!!·ç:\pequena zona. cru volta de 13rllSilJa 1ría encobrir llS despesas de todos os anos? grupos. De maneira que nllo é um ca· da 7J~!o Sr. RrrJeri lI!az.~i/ll, pre·~~olrer a Influência da mUdança. Ago· Não é com o lucro que se vai fazendo mlnho soclnlizante, O iato de Estados s:cte1lt.c.;: ra, traz V. El'lI. li Câmara o testemu· o pecúllo que pel'mlthã despesas an- civilizados, lldlantados 1rem em par·~ ,:nho ele como os pequenos agricultores teclpadns para futuras colhe!tllS? ~se te para. o ~oelallsmo está multo bem O SR. PF.ESIDENTE:Igestão seu.do prejudicados por aquêles lucro. hoje. quase 1l~0 extste 110 Bra- estudado e cxplicado no mundo Intel· De ac6rda. com a Indlc!lç!io é!~ Ll~

Iti' que dl?iam haVer necessidade da mU· sil a não ser nos grupos que espe- ro, Há determinadas lndústrlllS, cer- der da UD~T, deslorno o SI'. l,'ar~,~to~!;(\ança para a prosperidade do Pais. culam. Os grupos especuladores, êsaes tnc atividades econêmIcas em que o Ecl'.r.nldt pn:'a a vaga do Sr, Co~llloIIi' O sr.. Campos .VergaZ- Os peque· ganham, porque têm recursos para se Estado' pode atuul', em COl1dlções ne de Souza na Comlssl\o de Educar.:1o Cl,~::nClS CIlSOS são gera,1Inente reproduçi\.o sobrepor' a. tudo. O poqueno produtor; Igualdade com. o particular, Então, ai Cultura.!~(~ '<los granel.es. Aproximei-me de um dês· o produtor tradJcional está com um o poder público poéle Ir ...'~' ~~es vendedores de leite e llerguntel lucro fictlclo, perde e pensa que ~a. O Sr. osmar Cunha - AI V. Exa. O SR. PI'J,STllENTE: ,,l!I \ $101' que ,não vendia mais essa merea- nha porque paga Impõsto de. renda. estA com ncssCl ponto de vista: quan. ESt{1 findo o tempo dest.lnn,lo ao~-: :dorlo.. Disse·me êle, enti\o, que se o O Sr. Carneiro r.o!Jola -Se real· do a intervenção é bem feita, ~,em de- ex~~t;~tepa~sar à Ordem do Dia."',,':l:Izesse estaria sujeito a ser prêso. Ora, mente se )lcnMI. em dar assistência ao lInenda. bem acabnda.t/:!:isrs. Deputado.~, por vender wn litro consumidor, em primeiro lu~ar deve- Q SR. ALDE SAMPAIO -Há al- Com)Jal'ec~m m:t1s os Senhores:~,1 t<le ,leite aos Que fa.zlam fila., c!sse 110- ,se àll.r asslstêIlô'la ao produtor, pois guns serviços, como. o ele âgullS, que Gera!do Guedes.~>, mem seria detido, Disse·me mais esse que Sl'!l11 'ti tn1.nqullldade de um nl\o o Estado tem até por obrlgaça.o exe· Mendes Gon~llves.~··..:'i : pobre homem que nl\o sabia o que fa.- pode hnver a tranquilld!lde de outro, dUta.r. Mr.s ~ao não é soclo.llsmo. Nem 'Antô:llo Baby

,

h 2er com o produto, que lhe custarn !,ll~a q\le haja produção. Nobre DepU- o preço depende dêsse soclallsmo. Na Amazonas':,i-'l tll,C/ caro . .No'ore Deputado, é preciso to.do pllrece que é efeito e nl\o ca.u· própria Rússia querem dnr 11 Cil.usa . .

.,~ " , qu. e hllo.. j!l eS1l,irlto PübllCO dos dlrIgen.- sa. Combatendo o efelto. estâ·se ana. da. cOnCOl'l'ênc.la para estabelecer'os I.~dlllberto V::.le - PTbHte.s ela PátrlÍl e um pouco maIS de no· vando a causa e não diminuindo êsse pre~os. Preços não é arbitrilrlamente Ablno Aton!o -l?TB.:t:t~cat1dado. Ollo:ltlU1lou multo d.l11l1elrr 1l0del' nililltlva. • flXllrlO. A:'lhUl' VII';::llio - I'TB.,'o

Page 17: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

OJI.RIO DO CO;,\\U?f:.5SlJ. NAl;IUNAr':: (l:SeçaO 1)" .tt.:~'~O ~'~ ~ ~ :) ~';7i':::e: _ ~ . ~'h'_•• ,_'. , .'~_ .;s',',- , r 'W,,,..... I,

\....~ ~"nto Orosso', ;:~"''''~\' \ o SM P"'--'TE o ., h P Id' f' " L'I .• ....J.~ " ..... """"~v=, : ra. ~en .or reE ~n.;l, ..e a-... li Ab 1 t .. guns. 11. Imcituca, em Sllnla ca.arina,

Antônio Nada.t - 00..., li au re i':lle6:l requer men o ..e saem. em -média, 3 a 4 navios por Il'é\Pllraná: ' A nUdléncla de conussão, o qual depen- carregados de carvão p9.~a o Rio de. 1 ilh PTB (SI de da votaçao. Janeiro,. para supnr a Usina S~derü-

Antônio Pau a. F o - O SR. CA:Dor.'a.s VERGAL ",0" gIca de Volta Redonda. E êsses na-de julho de 1960~. VI06. lá vão ínteíramente vll21os. d2n-Egon Bercht -FTB (2 de outubro sr. Presldell,l,e, peço a palll.vxapara, do, consequentemente, preíuíao, cadade '1960). ., uma. reclamaçà». I um dê'lS. de. 2, 3, 4 ou 5 mJlhões ceMala Netto - PTB. .P11nio Salgado *"- PRP'. O SR. :PRESIDENTE: cruzeiros, somando. digamos, lO ou

. . • .20 milhões de prejuízos por dia.Santa Catarina:· 'rem a. pa.lIV1'oI o nobre Depu.ado.. Só com êste prejuíao que a Nação

-- --, _.....;.. o SIt. CAlI1POSVERGIU.: vem-tendo, porque os navios saem deAtíllO Fontana - P5P. " .• Vlt6rliL, de Santos ou do Rio de Ja-carneíro Loyola. - UPN, ~P~ra uma quest~ de orl1.~lI:. sem. nelro absolutamente sem carga, paralLenolr vargas -PSD. rll"A~ao do 0I(j(J,0r) . Sr. PIes.dente, tomare-n carvão em nosso Estado Bl):Osmar Cunha - PSD. del"ent;ra.cia, em días do mês Pl1S<i:v.lo, com êsse dínhelrc 11 Nação em 'uml

num requenmento no sentídc de que ano, economizaria. o d6bro do que pré- iRio Orande do SUl: fOs.se íncíutdo em ordem co- dia, ce- clsa para sua quota 4e constltulç?tl,

Croacy de Ollvel[a. - PTl3 pois de d~V~{\a~e~tedWUQUlvarjO, o do capital da Us.lna Slderflrglca ao'Daniel Dlpp - PT13. projeto n. 2.9_ij~a7, que ved~ pedI- S:l.nta Catarina 'I

P ..... do .de Prova ae ldeologia a canoída- _ .Joaquim Duval';" S..,. t06 a postos e.envcs, mais ll-quêle ou- Nao seí, sr" Presidente, ~ que hã:

MLi~rQCI~,r;'~~.'I'a-.!~ó (1-9.60). tI'O que altem d!l;po.sitl.vOS doCóclljlo contra nosso ..atado !!' comsa o de-~ Eleitoral,' senvoívímento econômíco daquela n-

RUy Ramos -' PTB. • glão, porque êste requerimento foi en-Acre: Es.sa.s duas i?roposições Drccl.sarn trague à. Mesa com todos reqUisitos

Jem A Quiomard' _ PSD, ser tomados em constderação na no- regímentals. Não se pode dizer Que,c _ ra que estlL010S. atravessanao, prímel- pcstenormente .os líderes das três

Oscar PassoS - çLO. 1'0, porque a medida vigente é alta- bancadas tenham entrado com ou-Rio "Branco: mente lesiva a um número multo tro requerimento de urgência. Real-

N~vl\ da Costa _ PSO. (13 da julh.o grand~ de ele!tores dO próximo plel- mente, êles o fizeram e é verdade Que

de" 1960). _ (S6L . to. Suo erdacãos demo~~rata8 que sa- os líderes, nessa ocasíão, eumprlramberão escoíner cuid~vsamel.lt~ seus os trâmites regímentaís. Mas, ante-

VI - ORDEM DO DIA candidatos nas prõxímas eleições ~ ríormente, nós também o tínhamos'. que pedem também, candídatar-se a feito. Entretanto. estivemos ausentes

O SR, J'RESIDENTE: cargo eletivo. Permanecem êle.s com na sessão de ontem, .' quando houveA lista de presença acusa o com- o direito de ill.screver-se. ~:il.S. me- número e não tol votado ainda éste

parecimentO de 138 81'S. Deputados. diante qualquer representaçuo menos requerimento de urgência:. Mas.llJétnNão há nl.'Jm~ o para a votação da séria na. Justiça Eleitoral" criam-se- disto, há o caso de que nem no regi­

matéria. que .;;( acna sObre a Mesa e lhes em_baraço.:>, jn.san~velS q?-e, àIl me normal, para votaçlio ou dlscusslloda constante da ordem do DIa. ,vézes, sao reSOlvidos ja.à.s vesperas normal, vem li Mesa o projeto que

Discussdo 1inica do Proieto ?1Úr dil eletção. c0l1'l: gl'av!.ssllno prelulzo cria Il. Usina Siderúrgica de Santae· .1 a"5 ele 1960 que destaca .para ês.seli candidatos. CaCarlna, ~

;o;orec~r~os de que 'trata0 arti!1~ jsr. J?:r~de~f:' nós 0éutrOlld não de- Ora., Sr. Presldente,slio doloS anos. I15 'lJrlllteira ati1!ea da Le! núme- se amos pe' nu:gu m e ~xercer Em 24 hcras se criaram dois ou três

, ~ 976 de "8 de' novembro de o dIreito <le °ílosiçao, Porém a lei. Ministérios. Que mlstério há em tôr­i~zi' o minill~o de dez m!!1t6es de preclSB. .ser modif~cada neste ponto. no dll. Usina Siderúrgica de Santa Cf!­c;u,:eíros (Cr$ l'J.OOO.OOO,OOl anuais ~u? ã a !mp:gnaç;o se iaça tlp6s a t~rina., que não 1lá fOrç~ que ti faça.para "bras, equipamentos e custelo e e ç o, e. n o an es. vlr a plenário? Sei que V, Exa., comde atividaàesem pa.~tes iguais, Por ls.so, eu pedirias. V" Ex,~ que o valor de sua argumentaçlio... ,dos Instituto; de Patologia e de mlln~asse ilnclulr. na Ol'dem do O:a. O s:R PRESIDENTE' -,l'esl1uisas Bioqutmicas da Facul- êsse projeto, a fim de sall·l\.[luarda.r- • • ,dac{é de Medicilia de Santa 1Ilarla mos legltlnlos 'direitos de inumeros (Ranlerl Maz~lllI) _ Agradecido a.'lÚo Grande do sul. 'I cidadãos da RepubllCll. (1Irtt,to bemi. V. Exa. I

eDa Comissão de Orçaw""'-t.o e O SR. PRESlDE:srE: ,.",",.~" O SR. OSMAR CUmiA - ... ho-FisCClti'ação Financeira) \' . ' mem do Regimento Que é.Vai. dIZer

, ., '1 (Ranierl Ma~~ilZi) - Asolieitação Que posteriormente entraram reque-O sr:, PRES1DENTE: Ido nobre Deputooo CampOoS. Vergal, rirnentos de urgência. assinados pelosHã sóbl'e a mesa' l'equel'lmentocel V!!-I s,er objeto da mais pront.aaten-tl'êsllderes. Mas, no final de outra.'

aUdiên.cia de Cc,nissão, o qual de-I ('ao Cla Mesa. Já. '. fOI anOõa,1o o nllme- sessão legislatíva, antes da transfe- '.pende de votaçúo. ro dessas dua.sU;l\l'Qrtan~es pl'Oposi. rênela para esta Capital, levantou-s~:

Discussão única do Profeto na_lc~es. .Uma vez e.sv~jalll e.as em co!:!- caso semelhante e verifIcou-seque.mero "07-A de 1959 que estenC!e d.ções. de vir, ti Olóem do DIa, serao pelo Regimento, as urgências requeri-,aos io;nalisías prOfissIonais. que de .logo Inclu!da.s na pauta çle UC'ssos dni;. com número reglmentlLl o era.m.sejam jUllCJfonáriospUblicos o dis- trabalhoo. conSideradas neutras e as asstnadaa,Jlosto na 'Le! n' 3 433 de 18 ae O SR. CAMPOS VERGAL - OhtI- peles líderes n:1o tinham fôrça de I111!/),0 de 1958,; tendo 'pareceres: gado ao V, Ex,". (Muito bem). passar .sObre aquêles requerimentos.com s1J,bstit1ltivo, da comissâo ae ,__'_l~:» entrados na. Mesa antes dos apre-,ConstituiCJc/o e Justiça e javorá- sentados pelos lideres. Não pos.so, POlll.vcis:o llicsmo dasComissóes de O SR:, ANTONIO F'ELIOIANO PRO- comprerndcr o que ocorre. ~menos,Serviço público e de Finanças. FERE DISCURSO QUE, ENTRE- que, nesta Casa, o plenário nao tenha

. QUE A R.EVIS!l.O DO ORADOR.. fupção e se lhe neguemtoclos os dlrcl-:O SR. PRESIDENTE: SEItA' PUBLICADO OPORTUNA- tos. . .'1Há sôbl'C a mesa requerimento de MENTE, Lem'llro-me.perfe!~arr.ente. que se

:1.udlêl1cill. de Comissão. o qual, de- O SR OS'",IAR OUNHA' "," .iêz isto. se l1ão me f'l1l:ano. para aque- 'oende de votação . ' ,.... le p~oJeto que abrI:! crédito de 7 bl· 1

. P" d'. lia do pr jet (Para'uma questão de ordem - Sem lhões para a Rodovia Rlo-BllhJa. A:• ~m:.e:ra ISCUSS u o o revtsão do oruclorJ • _ Sr. Presidente. seguir-se esta nOI''1.1a. teremos que. só:

n .:Gn~.A,c!e 1957, q e eleya o ainda. há poucos minutos quando ia- quando hala lntel'êooedo bloco qu" so'Tcrrtiórto c!o Acre à catcO'orla. de 1 li t' D t d' d ' '. " . - -Estado e dá outras providências; lI.va o us le epu li. o 41 e Sam- dl~ don;> deste 1'leno.rl0. c tem,!t .I'eu-,tendo pareceres' com emendas da paio, estimado colega e graJ:1de E~O- te os tres lide·p~. s~ qlJn.1'1dC' és e~ ,"m-

, - c! 'tit irá t' nornlsta, refer[-me à. economIa patel'- serem suas ~.'~inatllras PIn '1u'!lnuel'co;n~SS'tO e cons, U o e JUs I: nallsta, Iatorde Pl'eJulzo desta. Nação, dêsses re~ITerj:ne!ltos poder/lo so1Jrl'- içaJ e, com ~ubstltuttVO, da Co ontie ~e dá tudo sem pedir nada de pujar ostrâm!tes reP.'imenta!s, noislm.ssáo de F nanças. volta. Vemos aqui, nesta Ol'dem do êste requ~l'i1nentnfol ent.re!!ue à ~~esl1.

Enc.emlda a discussão e adiada II Diu, proJetos, na sua maioria. só de com o Mmero de assinaturas que o Ivotaç:io. . favor. Entret~nto, há mais de mês, Re~i01ento exll::e. '

Disc/LsSllo unlca do projeto nú- ent!'egucl il. Mesa, de acordo COrll tô- Eis porque, Sr. Presidente. lev~nto,m.eto S20-A. de 1959, que autori::;a das as normas regiment\l.lll, requeri- csta onestão de .ordem. Niio h& nú.-Io Poder Exccutivo a abrir, pelo mento de ur;:ência para a erlaçáo dil mero para voiar o requel'lmento nest,e:lIfil!istél'io da. Viação e obras PIl- Usina Slderúrgica de Sant~ Catarina, tnQlrtento, mas desejamos delxar bem I

blícas. o crédito esPecla! de Cl'$.. eletlOo,siderurglll.., mensage.m queeXls- claro que nós, de Snnia Catarina, que~lSOO. DOA, 000,CO, para ocorrer dS te nesta Cara há quase 2 anos, que remos dar um pouco de aço para c de-.\despesas com as obras de aprovei- aI! se vai construir dentro de determl- senvolvimento desta N~ção. Achal1'oo'tamento e saneamento do rIo. das nados objeti~'os econômico:;. C<lm o ílm [llle se f'Sta Câmara não c.i ao assu:':':· iVelhas na região Honór1o Bicalho- precípuo de. Dl'oporclonaT, além do. to 11. Impo':tâncla Que merece. peloBelo I1ori.~onte. no Estado de: Mi- economia de divisas que essa tlSlna. menos há. te". "olltade da 'narte donas Gerais· tendo pareceres: com slderürgica há de trazer para o Erll!lI1, Poder El:ecutlvo, que. há dois. anes.IIUbstitul/vô. da Comissão de a. economia. também financeira. e d~ m~ndou êste pro.leto. vIsando o cn-'lTra1!sportes, Comunicações e Obras preços que ocasionará à. própria. lil· t';randeclm~nto do Pais, por(l(1~ ~e ",as-IP!lbl!cc. e, favorável ao mesmo da derurela no Br~~n a dlminuiç!io do t.a m:J.ls de um bllhfio pm 1l'etes com,\(!,,,,..I,.,ffin dll Mnan<1'M. preço do carvão o do :l:el'l'o. ~sses n:lVlo5 (lUe vão buscar carylio.'

~t·,b:::.do 23,,.

Maranhuo: .Jos" Rio,

Plaui:

OHdenor Freitas - PTB.Dymo Pires - :PSD. .Heltúr Cll.vll.lco.ntl - UDN,Lrun.entino Perelrl\ - PSD.Minou Bmndáo - PSP.

Ceará:

Alvaro L'ns - :PSP.csncs Jereis.satl - PTB.)J:clJl:;ol1-Mel0 Távora - UDN'.Euclideswícar pessoa. - PSD.EX/l€dl~o Hachado - ?!':D.Fl"(l,nc\zco Monte. - P'l'BOzl~[s Pentes - P'l'B.

Ria Grr.!1de do Norte: .

João Frer'~:jco -' UDN (2 ae se-tembro de 1060). 'I

Pnralba: I

Abelardo Jurema - PSlJ.l:/.alll de Góes _ PSP, . ,Humberto Lucena - PSD.Jac"iJ Fr:mtz - ,PTB,,ToiiA A'!,rinlno _ UON~u[z Br()rize~do - UD~.

Pernnmbuec-Aê~ll1lar C(\rvallio- P5D.Armando Monteiro - P5D.Bezerra L~ite - PTB;01411,1 LNnoR - PSD ... "Gll€1I0 D~ CarU - P~DJOSll{< de Castro - PTnLamartine Távora - P'rB,Mitvf"nes Uma - PSDOS''':l1~10 Lima FlIho - PTE,

AI<lgoas:AIOysic N'onÔ - ,PTB,Cal'los O-,mes - UDN'.Se;o;lsmundo Andrade - OJ)N~

Bahia:Alc,ySlo de castro -- ?SD.Antõnlo Fraga _ PR, .Fpmanclo Santanna - PTB.Os"alda Ribeiro _ PSO,Re(1ls Pacheco - PSO.Teóclulc de AlbuQuP1'(Iue _ PR.WalcUr' Pires _' PSD.

Rbde 'Janeiro:Afonso Celso - PSD.He.1 Ribeiro - PTB,MNCYl' Azevedo _ PSD.Satu1'11lno Braga - PSD.Vasconcelos Tõrres - ·PSD.

Guanabara:l3rene da Silveira - PSB,C"ré050 de Menezes - UON.Gtlr...el do Amaral - PSl?,Mennes Côrtes - UDN.

Minas Gerais:Abel Rafael - PR,l3~.daré Júnior - 1'50.;J3i1ac Pinto - UDN,"E~lé\'e; Rodrlrrues - P~.FranclJ. Cu:nD"" - PSO.Gabriel Po~'" _ UDN,Geraldo V["'"L~1Cellos - PSDJosé Allcinum_ PSDJosé' Ro.imnndo - l?TBMilton Reis - PTB (22-P-GO).MOl:t~iro (\e Castro - UDN (28 deset~ll1llrO ele 1960).No;~ltelra da G:l.ma ..,. PTB.Non'~lt'lI d~ Rezende - PR.Ozn~am Coelho - PSD.Pimenta da. Velr;ll - 1:'5'0.RorlClon Po~heco - UDN.Tri~Uio da ClInha - PItoUWmC' de Co.rvolho - PSD

Süo Paulo:Antônio Felicinno -- PSD.Campos vergaJ - PSI?CouLinl1oCal'alcanti - PTB.:FI'aaco Montara - POOHarv Normaton - PTN,IVele V:i.rr;as - PTB.Nicolati Tuma - UDN.?~,llll) Laurtl - 1'::>1'.

Goiás::Re~el1dc MonteIro - pT.B,:waE:Uel' ESLellta - PSD.~

Page 18: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

Sérgio Magalh:iesN~lv:r. More1l'aJose Eo~fAcio,

.1ll:'11ando ?oa=l:~:=f.;'y P!tomboA:f,'cdo ~:r.ssar

AmaZ.'lDll.s:Jayme Araújo- ui:dPereira da Sllva - PSDWilson Calmon - 1"3D,

Pará:

Armando Co.melro -P~DDeodoro de Mendonça - P5?Epilogo de Campos - tlDNFerro Cos"a - UDN 'GabrlelHel'mes ...... lJDNJ<l5.o Menezes - PSDSilViO Bl'a3a - PS?

Maranhão:Antônio Díno - PSDCid carvanio - P,SDEU1'lcoRibelro - ?SD (9-9-50)Hen.'il\1!~ La Rcque ~ PSPListeI' Cnlc12s - FSDMigouel BaJl\ll'i - PSDPedl'o 13;'ilg'i\ i: lH:;>N (2Ü·lQ,60)

1'1::u::

Clidcnor Fl'~,:3S - PTEJose C~n::~d('~ - ~r:n~

Lustcsa ::; ~~:'::lho ...:- C.:JN

Alva.'o Lins ...... PSP:Si;l'l..1pal'\~· .'.'Iali.\. -. .P!,\TCarlos J~l'ei".Üi _ .PTECo.oml)o "ê :'ou~.'\ '- p~p

Costa LÍl)'oU - UDNDias Mac~cioJ- PSDEslllel"Í11o ,"~l'u\Ía - Ji'SPMartins P.:rctri:;ues- PSDPaulo EareE:lte - ODN

RIO G:':Ulde do No:'e:Djalma ;\1nranhão -- UDNJesse Pl'eu'e - PSDTllrciso Mala - {,lDNXavier Fernalldes - PS:?

Paralba:

Dau:t Ei'naní - P~DErnc.ni aauro - VDNJanduhy cameírc - 1'5])J05(: JoWU -- 1"5])

(3-9·60~1

Page 19: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

NACi;.··.'.~

....r··~r·· ""E:~~ - J

....",.="""'''"''-...=.,.='''''''...,.,__o-,.~.-_._-_._ ..-:-. . .__.__._- ~'"'.-,''''''''~'''''.."......-..,.;...:-...,,,,,,, .-~ ~~Cê~ .--.,~ ...

1\

I Süo rátilo:

A..fl'Itnio de onvel>;l- P-SB';'J~~"l';J.1 ltul'l~n -I,"~.-'>.lIi!' ~~dl·l1. - 1"DC 0::-12-00)Acj~t\:,10 CCl'd~ll"\ - Ii'Sl;'

Goiils:'Benedita 1'ar, - PSl)Gllstl"ó CosLu - PSDEmlvlIl Cl:indo- UD:;Mau\'o Tei:\lIi.·[, - I'Sn

Mato GÚJs,<o:

COl:r~ia da' Costa -' UDNFernando Ribeiro - UONRacllid'Mamed :- P5D'Wilson FaiJ.ul·..,. PTB:lI';IeÍldes Cnnale - Pi::iO

Param\.:AC~IOIi Filho - PSP ,Muphqz da Rocho. -.PlitNey Bl'asa - PDCOll~elr<lFranco - PSDOtlJ,oji ~a.der ~ UDNPetcônlo Fernal - PTBl}"11~)lel Re?encie - PSD."Sal,1ta',Catttlna:

, APl;Onio Cll.l;los -. UDN..(\l:oldo 'C:uv~lho - UD:-<~lItel de <:\ndrade -. !"TB~.oQ.UuimRf!IIlOs - PSD-

. W~l,Ual' Dl,\S' - l?SD

Rio Orande do Sul:ady\ioviânâ .:.:. pTBAmaiU'nt - :E'R-PC.e~al' PrlCt.O -' E?'1'B:Fernando r.el'l'<l.ri -. P'I'B1"101'íceno PllÜ:tlo - 'Yl'}3Giorclano Alves - PTB·.:\?aulo ,Mincal'One - PTB'Raul Pila - PL ' i

Ray.mun.do Cbaves - PSDTarso Outra. - .?SD ­'1'emperllní' pel'eim - PTJ3Unir!o Mach!ldo'- P'I'B

Amapá:Aml1eUl' '?erci!;a - l'SD

Rondônia:AluisIo Fel'1'elra - PTB'

j;,'c_~ ••••w ..- t""D (2~-:'-:io) - IComissão C::c E<:l;;"iJm.la e f:lvo:io';cl.> Rio G1'al-.;le do l).. , atl!'\:.!~o~ po,' '1'10-- 'Oarmclo DIA~o;')Uno _ PSD UJ.:;», ....VU1..:s~V~~. !l.1~ L"~~'-i~U~~ .: _""-;';",;,\"r."'" tento temporal: teuco puc':Nes tsvo-C~,,:·\·nlhoSC'brin.ho-, PSP., com Q ,"Olll,), uu ôe~.oJ.· ~...LW~.I. .l.'~- ~'á.vejs das Cr.~'!11~~ôf'~.{1.~ Orr:l3!n~ntl)''''

Cunha .Bueno - ~5D ;:&~lI, e (j.~ .."u_'<"" ..........<c... <.; ~v.., i"iscallzaç~o F'inance{rae .de Fj~an-D:il.gllberto..saües -, l'SO (24-8-CO) I."., ",; ,," .. ':v.""'" U<;i ..c~,_.v ÇQs. ' . .Dervílie 1\Ile;r1'ettl - PR .,cgllllU-lIVO ellll:J1"~"" . eu, d..~u.,,,,, Ftelatores:srs. Clóvis Pestana eEtnJljo Carlos - PTN U'lJeo.. <la:; \.io,,,..."w~ de ';OiJ"•••~.",~c Bp~erra, Leite.Ounlberto Moreira - PTN .: "U~"'i". Ú~ Lov'"''''IÚ". cwu I.l~~''''''- 9 _ Votod,o. em disc"""ll.o· únírn,Hnmllton Pmdo - n'N ,,~'" uO Y,,~O IJ'" "'......."Ill~. !' u, t.Cli, e do Pro~eta ri.~ 2.e91~"'. de ·1~57. q-reHerbert Le~ - OD!'i 0 .fo"l"'U'Wi cum UC••lI.l'"çao ue vu.u Inclui na Reser)'n do serv.co de S3f'~Hugo Borg.. 1 - ~nT 0 i<ir. ·J.-".-clJ.''' ..,".."~. . ele do EXército, nopõsto de ,2' Tenen-Jolio Abdala - PiSD .rtelato.·í:s: "'l'~,' .-cClro Aleixo•.Dlal> te, arnparndas llel~s .dlr.l1~sI~5~s.d1 'Lauro Cruz - UDN . l:Jl15 e d~.lO l.:ao!I1.· Lal nO 3.180. de 1 de junno de 10:;'7, 1:5i1~fa i.1~~I~cl=()PSP PSZ3 ;: - vu.UÇ"'", í:.ildiscussáo Ú1UCa., enfermeiras que roram CoOItOC~dllSlVIâ I 13 lril'_ PSP da elllM"il. .Llu••,.U,~v" uu oc.lúUC ",",- pllrll. a 1"órçaExpedic:l1n~rlll. Braslle!-M!!;gttl. edel Plechia uel':1' uo J:';O,,,;O n: ~b'-.B. ce lU~~.. ra, e. posteriormp:lte, des!P!lad~s !,~r"Miguel Leuzzl _ 1'50 Que tll.c. a " a•••"a 13 cu, Le, n- l,ll.3'nermanp.c/>1'"m nM Rn'"lt.n'/l MH:t~."·' -Nelson omegna -PTB ue 3... I.le ueaem ..N ue 1;..,..1 ,ai.crll..'UI~- de Natnl ou de Re~ife, Ms anos rdeOlavo Fontoura _ 1'SD pO.'\I,,05 .. o co..lgo ue 1'.0':C';~~ uml, llM-4 e 1945: tÉ'ntlo p-ireceres: ~nmOrtl't MonteJro _ PS'1' ... t,,,..v.......o ...a .."'uc<,,, de ::;eilurar.çaJ; /lubstltutivo. da Corniss",,,, ile 00'1.5t·;-Pacheco Chaves - PSD cenao p.ue~el· iavcrave; ela. COml~Su.a tnk!\o c .hlStl"!l: e, tn~'o,"ve[ no sues-PauloLanr'O- PSP ae cor.~"lulçiJ.O " JLls....~a. ' t:it.útlvo das. C0l1'11ssõ;>s de S~;::u!,al~,aPereit':l Lopes -DOM Relator: l:>,', J:'ca.'o lUeIXO. Naolonnle de Plnan~llS,

Ruy NOVP,os', -PSB 3 - votuç..o. ehl a••cuosão únlc:I, Rc1:l.tores: 51'S, Wlllrll" p'res• Mi-Ulisses Guunarê.es - PSl) cio Proje,o UIJ ...eul·C10 "'egl.'li"iVo n ..- guel B:lhll:'Y e Mário Gemes,WaldeJnIll" Pessoa - PSB mel'O ~I-"". ele l~bO, q ..e CullS,c.em Ou- 10 _ Votação, cm seg:unda. dlg-Ylllrslllgtic TllnlUra. -li"$P . jetoàe t!"ll!;,"ldo a n.at~ria das NOLl1s cU$sIio. dó Projeto n? lll:;-C, de 19~5,

i .,e\'·é\'~,üs rio: 1.2.6 e 7 u'ocllila:;'entrc que altem. o Decr~t()-Iei n9 915. de 1'!c cs ~im:.:;tl·OS ae "",.adaGa<; ...elaçoe~ de dezembro' ele 1933. retlflcac:lo pelol;xtcrlcreh ao blllSll eda .fioiivla. em Decreto-lei n~ 1.0GÍ, de 20 de janeiroLa PllZ, li ~~:de I1H\C'ÇO ae 1958; tendo de 192!', que ~!s:>óes'3bl'e "Iml'ôsto depl\recel' G:l, Co>l11~s::p de Relaçoes. "'''X. "endas e conslf"Uf.cúes, define a cQn1- ,L~rlOl'es collt1':1l'lO t, emenda de di.· peténcla dos Estadós paro 'ua c:clml'.l-CLl:.i5ao· Únlca. ca (' nrrec~d:lr.'iio, e dá outras pI'ovl-

. ""c.aLor:·::'l'. Cab!'lel Passos. dênC!~.•; tendo pareceres: .da. Coml5-! . .. __ .Votnçf.o. em d!.sCUSSLi. '(mlea de sflO de Ecol10mia com subemenda li

I Proj ato n'! 4, b29- B. de, 19'58. elo Se, emenda de 2. cUscuss.'io e das Comis­" n'lcia !'·edel'&i. que'elLspõe '~ôbl'e a con- ~ões de Constitui~âO e ,Tustl"a e clt:•ta~eUl raeiproc\l,p'lra efeito ·dc l7.po- F'ln:1!lcll.scom substltutivo~ 110 P1'l)jcto

({-lO-CO). i",entadorHl..·do tempo de servIço Pl'es-, emendado em plen~rlo, .I :.tado poi: -rúncionll.rio :i,·'União;à3· AU-, Relp,tol'CS: Sts. 'Waldir pires, Mu-

: tarqUlas e às SQC;~dlldcs. de' Economia nhoz dll Rocha e Mli.rlo BenLMista' tel1ctop~rel:CI'es: p,ell' constl- 11 - votação, em primeira dig­tllclon'alldade da Coml$sáode COl)s~l- cussão. do Projeto n 9 475-B. de .105~,

'tuiçãe> e Justiçn e 'favorável das -Co- ~ue. modifica o Pllré.grnfo 19 Q.u ar,igomlssfies de'Sel"Viço Público e de )"1- 168 do C6di~() de Proce~·.n Clvl1.IDo­nariças.· .'. eretQ-lel n~ !.C08. de_ 18 de ~ete~1~1'0

parecercs sõlne emendas em dls~ de it391: tendo ·parecer. com sUiJ~ti­cussao únicaéom substitu~lvo da Co- tutlvo, àa Comissil.o de ConstltulçãoeI'll.'ssüo.de Constítul?<lo.e .Jt1s t,ca: con- Justiç:l). Novo pal'ecer da Comiss,'wtl';rio ao 'l'erel'ido' substitutivo u.' i de CJ<Jnstltuic50 e Jllsti~p sõbre .pmen-.

eniendas, da.'comlsSã.o de. Servi<;o I'I.I-,1 das d.e p.. \el1.'.i.1'10: . favorávcl'à. de. n9 1 eI blico; e. favorayel tiO substitutivo da coo,tr1lrio Íl' de no 2.Comissão qe l"ina~~.:;.. Rcl:\~or: Sr. Pedro Alcixo.

Relatores: S1's. ~(Ln Tiago Dantas, 12 - Votaçáo, em pr!melra dig-SegislUundo Andra~c e ~e'sun MoO· 'Icuss,;o, do Pro.teto n? 1.231·..., de 19~9,telro.. . çue inclui entoe' os benslmpenbora­

5 ._ v.,taçáo. em discussão única. I'icis os exell1)1!ares da Bandelrn 11111­das emer.da~ ·do Senado ao Pl'.oJ~to clonal não d.eslinn,dos a comércio:11? 52-O., de.• 1959. ctu.e .al1t.o11ZIl 0."'0-1 tend.o pareceI.: f~..V.o.'·;íV~! dOI COl11iSSãO.

. ~er ~CCl1t.iyO_~ ~abrJr: pelo Mlllis,elUo de .ConstltUl·;I.lO e Justl,:a. •em VlElçál' e Oi.ilaS publ1ca8, ·0· credito 't:> '. I .. S " A" " V'"";,,o

" I d 'C '" 46 000 OClJ 00 para as' ",G.~,Ol. I, LU. I.~.,.especla '. e r"' .. '.' .....; : ,,: '. '/ 13 _ Vota:-:Í\o,' em' nrimefrR dls­fllit:u:nentoâa ,rod?Vla' BR-3D. tr,Bdo cltssão. do Projelo n° 2. d'!-i\.. de lV57,p::lt·CCl'.l'eô contrarlOb dns.~omissões'de aue 'eleva o 'Iel'l'itól'Ío do .~C1'e à cate­T1'o.nspol't'·~, Comunicaçoes e Ob~ll.61 g:ori a ce "'o1:ado 'e' dá outras pl'ovidên.F(lbl:c:is e do Orçamento e Fi~callzl\- .'."' .:-. ' ' • •

; " '" ,'"'' CO' dec!Rvação de I eál,S' tC!1.do pal'ecere~: co... em.ndasÇ~() Fll,,,,n~elta: nn!l' 'r a' da C.o:ni".~r:o ~e ComLitul'~o c JUsti-

Ivot(ldo 51. .Alm~ do COl ê. '.' ca' ~ com subs'ótutivo t:~ Comi,sâo

I>Reia,ores: Srs,:v.ascoFilho e C16- '~,:' .. ,~ •• ,

vís-'Fest..:lnn. ,' .. '. . , de .,.tu~~l::"rt~. ,.. "" f" •

'.6 V t, .., ~n\ di 'l<s50 única elo Rel&tOlOS. 5.s. T".so DU,.8 e JaJ-- 0«",.0,. SC.. . me Araújo,

Pl'O.lNo nQ, 2.Q43, de 19GQ. que moebfl- 14 _ Vo'ari'.o. om di.se,.;s.'! l)l'óvl'lCfl O'?,rt .•" da LeI n Q 3.619, dll 26 de d p,' tO, -7'-A d .,\e~ n.ue

0"1.:" 1 "0-9- tendo parecPl'es fa.vo- o rOle o n, ..... 1. ::. A" D.I. .... I",ari"'? (~ -c'·' i';';ft. d "F' n .as e cl'la Fscola Agrlcoia ·em Goió.s•.nn Es­t~vej~ d"s om. ~:s .e ;!lEl ~, tado do mesmo nome: tendo r"l~'c~~rde ·Ql·ç::.mento .e Flscallzaç,lo F"lla.ll- pela Incol1stltuclonalldnde da .C,)::üs-

ce~~iatPrc~: Sr,). Oliveira :Elrltll. Mar- <iiode COnst-itll!~!iO e ,T\1stl~a •.tls'Rourll'iues e J~'n1e Awúlc;; Relator: Sr. Pedro Aleixo.1

7 - VotilG::O, em discussão única do DlscussfwO~IJE.".1 D? D.IA PrpJcto n" 1.693-A, de 196Q, Que au-

Se~s:io;-de 25 de jnlho de I900 toriza o Poder 'Ex~el1tlvoR abdr. pelo 15 - Discussão. únlc,\ do Pl'Oj~tol'4lnistério' da.. il,grlcu1tura., o crétl1to n~ 1. 895. de lOGO, qne destac>l, dQS re-

Em Prioridade ,~~pecial d.e Cr$30,900,~O,OO.' J:nTa cursQ,~ c:je que trnta o llrt. 15, ~"imei-Votllçãa ' ocorrer àS d.esp~a.s de. lnstalal(,!io e l'a. lllinea, d:j. L.ei n° ~ .976; de 2$ô.e

. . IfUllcionamento' da ComiEsiioda De- novemPl'o dc 11156,· o' mln1made .de~ •~ ...... 'VQtnçâo•.em dLsellssão. únlc.a,,8~n~olvilnento dOPlana1to de J.p'l~pjl.- mJ;bões (\e'Cl'U2;cl1'Qs lCr$ .... : •••••

do Projeto de Pec~eto LeglsllülvO nU"~l~[l: tendo pAreCeI' com emendEI da CO- lQ.(l(W.900.'lj)) anuais, para p\)l'~,mel'O .w;-B,.de>- ~G{). aprCl~'\ O<l ins-; 111'551[0 de Orçamento e ··Fi5cilollzaçàa eQlUpamêntos e cust~~o de llt).v1da:u.s.trumentQ~ .resultantes dll.S nesoci~es' ·PiIlRnCl'ira. eUl .'pÍlrtes .'Iguais. dos Institutos: depaTa óeSta.be1ee.1mcntoeda.nO.Va. Llst.a I' Relator: Sr. Colombo de. SOtlZa, ,p.a~Ol~ll'la e d~ ~esCl1ilSa.s BloCluhnleas,In'BrasU. -do ACÔI'C!O GC1'al sObre Ta- 8- votac:-:~o. em dtscussí\o ún1C1l, d\\,,11li\cl\ldade dtI' :Medlclnt\ a:: S~n~rl'ta.s'AcllH\nelras c'Comercic;l (GATI")~ldo- Prc>Je-to n9 1.929~A .. de' 1960. qa~ -Maria: Rio Gmnde' do Sul.l'e~J.ize.aa.s em Oenebr~' 'e ellcerr~l!tl~ ilUtQl'IZ;l o Poder 'F,l(ecutlvo l\ abl'!r, ~. (Dai C,oqlisáão 'de O"'Ç1lmentoc Ffs~;cm'23 de maio ele 1959; tenc!o·l't.tr,ec~';' pelo Mini~t.ériQ·<lll. AçrlcultUl·:l., o cré- callzaçâo·FIn,ancelTtI)·•.;'e8: '<;\(1 Coh11,,~~.o de COl1S't·ttUl,Çgo e ditQ eSPeel."l 'de Cr$ I5.1lO0.000.QO P!\~ . "!lI ..:.. 1;)lsél1ss~ó tulico. doPo:~toJL;:;.tl\'ll ~".J:Jl'e e.onsul1n !'O~l11jAdapclli .l'lt tHl.'(·'::l~ ti m\1l~:;',"o~' (l'1 F,~t~r.~ 110 ~'~C-'.'\ ~ l~~?, q11e (o~~cnde ?o:i io~'

(1SS)

VlI - O SR. PRESIJJ~TE: .LevnllLo a sessilo< c1éslgnnndo para.

11. ;~e' segnnda-feità, cUà 25, ll.. ~egllinte, ~. ,'"

, I

I

-

PerU:lmõ',!c,):

.l\.Q.crbnl Jurema. - PSD• ArrUQ3 C,\nara. - 'PDOCléllo LeI:IOS :""PSD

':pias L:ns - UDN ­Etelvir.o Lins ~ 1>SDJolio Cleofas - U1)NJosé Lopes - pTIl?etronilo Sant:lcru~ - PSO

Abrah1\o 1\;.)ttra. - PSl?',Aur6110 VIs :1wi - PS.a.·Luiz Cnvn!l anti - PLSotli:a Leão - 1'S1' •

$t"'r;ipe:'Arncldo Gr I'CCZ - FSOEuvuldo DlJüi. ... UDN:I:elte Neto - PSDLourival 13~ tist:\ - UD!'\

(5e1:'(ns Doriu. -.; 'UON'~ ",' ",

Bahio:.·

Alaitn Me:lo - P'l:'l3Alv~s de l\.I.1cedo - UDN.A1Jtjlp'fo C~'los Magalhães - UO"."iClcn~cns Sampalo.- J?'j'BEdr::nrd Perejnl - ;PSDJ.'lIW~Qu,jJ1J Dantas -:' UDNltéUo: cabal - ~SPHélio Mllcnado - PPCRC1'lIlógenes prlncipe - 'P$DHtldebr!\ndo ele Góes - PSDJofw "lcnd,," -UDN ;'LUliG :\Tlttna- U~

,.Manoel Novr.ls - l"litMi~uc) Colmon - 'P50NestOr Duncte - PL 127-:)·Qm'Vl\1iCO' Filho- UDN

Espiri to S~l1to: .Ilnsu~ra Lc;'!,1 - UDNDIrceu Cartbso - PSDN9.pole;?o .))'diten~lle .e::,: PSDN~).;ionMdnLelio .~. PSD' ,Oijwald:l Z;w:ello - 'J:>R:L"R~m<:ín Ollvdrn Netto":- PTB;a.uQcns REÚ1 leI .'-'--:i;>'l;"B - .....

Eio de Ja;lelro: -•.•

Aarflo SLeinbruk. - PTB~d~~do Tinoco - P~J:lIlõ::ayuva CUlllla ~.-:·"'TB

:Oónünp'os Velosco - l'SB':EcUlbel'to. de Castro ~ OD~Óabl'ieL 'Fei'ra:l. ..,;. 'PS);,,­Jonas Bahi~nie - 'P'l'eJosé Pcdl'osó'- PISO····Mál'1o 'l'ilmborieleguy ..,. :E'SD:Pereira Pinto -UDNRo.ynlUndo Padllha ;,.;.,.UDNSatl1l'lliuo Br11.Jla ~ PSDTenórló Cav;1.lcautl ""UD:"

Gl1ãnabara:

Atlauto Cardoso - UDNJ.3eI1Jl;l1ll111 Fa.rah - PsPChll.gas E'1:eltlls ..,. 1's,ji:)ol Dlltrll...,. PTB'Hl\lIllltàn,l'oguel.l·l;1.·'- UDNJCl~é 'X';l.lnrlcó - PTB (2~+ijO)

,LycioHauer - P'1'B 'Mendes de MOI'aes'';'' PSPNelson Carneiro - PSPW"ldyr s'móes - P'l'B

f Minas Gerais:

J:llns l"ortes - PSD~!lrlos 'lo 'Lnl3l) - PSDCarlos Luz- :E'SD .Carlos Murllo - ·1'S))

ICelso Brllnt - PRJi1eUoiilDo l"~Dl\ - PR '

'(h\ilbiw,n:lló de Ollveü'a -PSSJoú: I-HUllb~rto -tm.t:l ',"l\iI~noei"'>.ll1lelda - 1'$1)::\1:*rio PjI111~i·i.ci. - ~.:M\l\ll'icp. de ""nd!·I\ô.e ~ PSP.OÍicnr CQl'I,éil. - Ul:/.N .O:,·[dio ele .'.f.I·CU -. '1i!~D:J}aul" ~l'eil'c ~ p~,:Pe'dro 'Vldlgl1.1 - 1,"S:OPlnhcil:o CháS'us ..,.:. P5DlJriel AJvim - 1'5D

Page 20: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

i 5076 Sát;::.~to 23 O:ARIO DO CO:~CRESSO NACIONAL (S~ÇHO I) Julho ele 1960!\.... _ 1" .••. - ~.

'.", tn)1:ltas p:of;zsionals. que ~,eJ:l.ln ft\ll-I crin:;id, po~ isso mesmo, m,e,u mo- do dll'cito à p~'~;;taçlQ tódaa 113 Illas íoram redigidas de melhor forma,'i. ~~~'r, .I':OS ,PU,)l!CQ8 o Q,SIIOSLO na Lei Ué ••ú p,,",ecer, outras ciasses sucseqüentes e \l áa áal porque adotadas P"I' ês.e reiator,I, I;~ 3 432, de 18 de julho d~ 19~3: tca-I' De inoao geral, adotamos o parecei' pessoa desi;;nMa. excluí os tndt- sem maiores esclarecimentos,:"'0.:J pareceres: CO:11 suusutuc.vo, da Co- do Lustre re.ator na conussào de 1",_ caaos nos Itens 2 c a da mesruc A e;::encia n9 14 refere-se ao Art.'11:,':;",,0 de ConstituH'to e Justl~n e fa-! nanças. cabe.ice-nos apeuas npree.ar artigo. 21; O Art, ~1 do projero original'V.Jl'::'ve!s ao r.le~'''o' das comtsaões d" Ialgumas emendas soure as quaís nou- Diz a emenda, 11: asaímresu::S:~"I;'~';Ü .P·'::'Jl~:o e tts Financ:l's. Ive por be:.n. e:-::ulll'-sede nti::lti:.:stal'- '•./1 cx!st::ncla de dzpC',n-~~~~2S' de ·'TOda empr~s:t c~~:-weel1dlda, ~elatOl'es: 51'S, Alfredo N~5ser, se por cO~lSlde~:lr materia que fu~il\ qualquer das classes enumeruuna I no regtme dcsto. le1, no prazo dee. :lJamim Fal'ah e satvador Lr 'ICCO, ti. a;)recla 71'0,claquela. Comissão, nos. itens do a~t, 11 excluí do dí- 30 cllU3, contados da data do lní-

lj _ Segunda rií~~uss~o, do f"~)Jeco D.vo, de :n,1<lLll. ressaltar' que, na reito o. prestação itõdaaas outras cio da sua atívídade, deverá íns-n" 1.0:5-A, ele 195~, que concede n ml1lorla, das ve,:es. as emendas a-i.c- classes subseqüentes. A pessoa crever-se no I..'I..P. a que as mes-/l :i1S',,, mensal de o-s 6 O~,OO à. D, sentadas peJ(~ :::'.e12ado, sÓ,ore as q.I'I:,' aeslgnada exclui as indicadas no mas correspondam, exclusiva. 0\~,.,", CO "7'P B"" d C t nuo se man.•CtuOU o Re"Hol' da Co- Item 3' e poue concorrei' com as -prepcnderantemente",".,a ',.0.' a .J"lI e as 1'0 míssão der'manças " ders indicadas no Ite,n 2" A·lí1CdlflcllÇ~0 ai é apenas do I.A,?

rl1hr'". do Caplt:io Se:mstlão Antonio l'edaçuo' am vel'dllde s~~m e. I~~lP'~~ Não' 56 pela fonn~ eoolo pela pró- pal'a In::;tituto, Como vê o nobre co;t'et'·.,:I':S B~'a~~, heroi da Guerra do dações 'aqUl e acolá' sà~ f~fta.s r~~1 pl'ia técnica, a nova redação !ll'oposta lega, ela se evlelencl::I, pela pl'óprll1','\"',,,.ia.: tendo psreccres. texto 'or.gma) modíncuçoes que' de:Ipelo Senado e de ser aprovada. leitura elos textos, Entendo que deVI

l'l."'ato"c,s: srs. Ant1nio Fellc:ano e vem ser 1'01" Isso m~S1l10 C0081C\-.:'''- A emenda 12 refere-se ao art. 14 ser '1dotada li. nova rcdaçac.B~~ll~ ~u~lor, , f; "' Idas, Desta Icrma, aprecJarei, uma por Iqu.~!.~o. projeto, original, assim está Mas a Emenda' 711' 14 vai além .

.. ;;. se ,,'~cl: c1.sentis.o do p.o:e!o uma, as emendas sôbre as quais na" '",",lg.~,O.., " Atmge ~~ paragraros, CO,l1suo.~taI1Cian-ri ,(I-B de.~b9, nua concede pensao se pronunclou Q llllstre Relator da . N..o terá direito 11 pensao o I do em três os quatro parágrafos cons-e;p~ci,l c1e Cr$ 15,OoJMJ m~n.';a:s ao Comiss~o de Finanças d- vez <iu~ cônjuge desquítarto, ao qual não tantos do projeto originai. Le:'ei,comQcte~tjs"~ nJ~"o~~() An(on\() de ?,!ed-j- corno dlsse <001'(' a' denials aco i~ tenha .:lIdo assegurada a percepçào venho fazendo, o texto ortglna; e Q

ros Mltohell, .c-iador de várlos proces- panho o p,:'ecel' de S:SX3., a'prQ:,{du de ali:lle~:~s, ....nem a' I~llllh~~. que novo tex~o, pn.ro. q~OlS r~ssa!tal' 1\e~~ C'~ inven~;'(l. e ado~ado P01' aquela Comlss"o. se en',~n:l~ na s.tuaçao p."ista ~ocllfleaç.."~; O pa:aorafo 1, do textoP~l~h"e~' Srs. Arruda. C"mara e A primoira emenclll ne'se slm'id no art. 234 d? CodlgO CIVil, o.iglnal aoo.m diz,

_~á~' p' I' .. é '!lá ' 'jo l' ",,~ '. o A nova reelllç?o qlle, me parece, ".'I. Inscrição dn emprésa apenai•. 0 en" , n s, Olabma... .~e".o-me •à de\e seI' adotada, é a seguinte: S~ efetuará depois de verificada

Em Tramltnoõo Ordinária emen4a de n : .1, que diz .(!Sp~!t.o, 11~0 "Me. 14 _ NilO terá direito à est:lrem suas atividades comprcen-DIscu~são aqualqueI dIspOSItivo da plOposlçao prestnçõeso c~njllge desqUItado, au dldas no regime do respectiva

c~ cj,ebllt.: m:ls", sl~, à..em,e~ta.dc qual não tenha ,ido R~5egurada I,A,P., submetldo.o pr9cesso,em19 - n:sct.::~"o únic,:t do I':'~;,!~ plo.lero, d.spo.JC!,? C!u~ ele.c ..,c. 11:10· pel'cepção ele' allmenCos, nem a CIIso de dúvida, à decisllo do De~

r.? 5~O-A, de 1~59. que autoriza o Po. tRdaoutra,reda"!lo. pelxo, esta emen- mulher que se encontre na situa- partamento Nacional de Previcllln.ó:rExeoutivo a abrir, pelo Ministério da, ~ue_ sd me aflgl~ra Singular 11 çâo p;'cvlsta no art. 234. doCó- eia Soclal,flcando, porêm,inscri-tia Via cão e Obras PÚb'1co~. o c!'édlto apreclaç~o da Comlssao cl>mpetcntc, digo C!vll, , ta nos têrmos, ela petição. deselee"peclal c;e Cr$ B()O, 000,000,00, para que é, f\ de Redf\ção, A emenda 119 13 é ao art, 19, que que lião seja dirimIda 11 dúvida.ocorrer às desoesas eom as obl'as de A outra ~1~:llaa ,c a de 11° 4~ao Art, tinna li seguinte l'eaaçào:" " no prazo estipulado no inclso.X:O;;ll')rove!tam~nto e so,nea01ento do 1'10 oi\>, ietra, ~" de.erml~ando se ct~ ·0 ,cancelamento da Illscrlção do a~tigo 91 e sem prejuizo doIhs. Ve!h~,~ na re~ião Honóri"BlclL. ~utra l'eoaçao 11 esta abnea, que d~- , do cOnjuge ·só será admi~ldo me- recolhimento das contrlbuiçõelllho.P.~lo !iorl;eonte: no Estado de Mi- .fi!!e o emprego.do, Diz o projeto: dlo.n,e pl'ova d:1 ocorrência pl'e- devidas desde a data do inicio dalinp~ (";e"nj~: t.ell<io pareoeres: com ' "b - empl'e"ado, o que PI'~5tC vista no al't, 234 do C6dlgoClvll, atividades".:lttb~t!t11tlvo. dn .CO!1'lj.~ojo de Trans- serviços remun~rados à em.,resa ,certIdão de 1esquite em que não O te::to da. Emcnda. do Senado (: or~~r!'s, C'omllnlcaoõ~s e Ob~as Públl- ' qualquer quese.la a torma, 1\ na- hajam sido asse;;lU:âdos aUmentos, sesuL'1te: ;

tUl'eza e a denominaçüo' da remu- certidão d~ anulacão de casameo- "N ,,' ti I' , t ..'C?" ~... t~"ol':í"elao mesmo da Comls- ner.ação auferida", , to ,011 p~ova de óbito", • o caso ",e d ~1C."', I]lan, o "', .5.'" c, FJnancas, Propce o Senado a seguinte reda- ,A nova I'eda~ào, melhor' posta, êa atl~idade ~ emplesa~ ca\Je:oí a.

)'o!atoros: Srs, Femando Santana I ção: , seJumt.e: ' utoj;;~o a leqUerlm~n.o •~,~ Im-e M'<\rlQ Gomes, I "b - emol'e"'adO possoa ti-'ca "O canc"Jamento da inscrição tituto ou cl.lI emprê~a m,e.ess&cNlI• ,~ '~ •• • d 'O' • , ao Departamento Nacional de

VIII _ LeVanta-se a sess50 às 16 como tai dCflO,Id,a n,a Co:;sahda- o c nJuge so S,el,'ó, a~mitldO" em Pre~'1dência.'Soc1al. sem preJu!z~,horas e :0 minutos, ' çllo elas Lejs do Trabalho • tace de sentença JudiCIal que haJa. d recollhimento diJ,s contr~bui'"

E' ele ado~ar-se esta emenda do l'econheclao a sltuaçáo previstã P • .I Senado. sendo pOl' isso o meu parecer no lIrt, 234 do Código Civil ou 'çoes devidas desde ,~ da ,a do 1nf...

D~SCUR~O DO DEPUTADO SR, pela s!l:4 aprovação, mediante certidão, do,desqulté em ,cio das atl..,iàades, ~j\.FONSO CELSO PROFERIDO NA ... outra. Fmenela ele !la 10, retere- que não haJam sido assegurados , . iSSSS.l\.O 'DO DIA 29-6-1960, CUJA se a05 ~~ lU e 2' do AI't. 11, deterlnl- alimentos, certidao de anulaQãa E um texto nitidamente, maIs cla.. ,

PUBLICAÇAO SERliI. FEITA' na.ndo seja dada a êsses diRpositivos de caSamentq ou prova de óbito". 1'0 e mais suciIJ.to, por I.S.!O uevllIldo,POSTERIOa."I!:ENTI: nova. redaçgo, ' E' de ser, adotada. Desejava, ser ad0;a-ct0' o ' ,

,O § 10 est6. redigido da se"lllnte apenas, chamar li atençâopara. O PatlÍgrafo 2, da :rIDendn. 14 cor..O SR, AFONSO CELSO: manelta:' o, um êrro da !7menda do Senado, responde ao l"arágl'a.fo 3,', elo te~t~SI', P:'esldente, 51's" Deputados, dls- ..~ lo - O segurado poderá de- que Se''tlle afigura de, impressão,original do projeto, ci.., que ,1SS00 ~,I '

dng,l~,elo pela Presi,*,ncia, às ú~l- sigllar, para fins de percepçáo de ~e vez que aqui no .avulso.está "O Inst1tuto fornecerã, obriga..mr.s 110ms do. sessão de ontem, por pres,ações, uma pessoa que vIva o can~~lamento da ,nscrlç~o de torlamente, à empr~a, o l'espec...sugestão elo Presidente da Comlstillo sob sua dependénca econômica, corjuge ,quando dev.e ser 'can- tivo "certificllido de matricula"'.'CC Serviço Público, para' relatar na- inclusive a !ilha ou' irmã maior, .ce.~ento da inscriçao do cOn- No p<'ojeto orlgj'nal ela :se re!erla.queJe Ilrgâoo projeto da ,Lei Orgâ- solteira, viúva ou desquitada", E juge '. ' li. certl!lcado de l.nscrição. P.a:eGe-<nic~, dfl Pl'evldencJa Soclál, Mo de l, Emenda d9 senado recomenda se ~!e~~g~~aAI~ ~;~end(l. n9 l~" que me,' maLs certo "certificaM de mMc:,:vil' os ilustres :\lares em que~i- esta outra redaçao: O Sr, Fe-rTO Oo,~t; ..:.Estamos acom- ;rlcula", O pa~âSTa.f03.u se re~n.,:?o fOI ,o tempo d:s~o~ivel para e.a- , ., "Não havendo beneficiárias es- panhando com a. mâxlma atenção, ao Pat1l:gra.t'o 2" dispo':lclo: 'iJo.açao de um Pl'llecel:,.Dal porque, :p~cirlcados no item I dêste artigo Pediria a. V. Exa. ... "A licença Muni pll~o. o eXI'.rcr..~Ol~[l sup,ente da COl1lls.saode Flnan- ou não, havendo lnsCl'ição dos, " ,. cio de, ativida.de 56 se,',\ conceài'"l,;,18 all a,campanhel, on~el1l, o debate beneflclárlos dos' Itens II e UI, O SR. PRE:slDENTE. da pelas rcPllrllções feC\erals m&ol(d mlltél l,a~en~ellda po~ el1:enda, em poderá o segurado designar pes- CRanler! Maz::llli) _.Atenç1io! <llante a eXibição do "C'e\'tl:flcaócllace uo p.uecel do nOblc R.lator que soa que viva sob sUlr"exclusivade- O Sr. Ferro Costa -·Sl'. Presiden- de, matrícUla" na. in.'Jt.Itulçiio de..\C!llla<ele me amcceder na tnbuna e pendéncia econômica, l~ qual, se t~, desejo um eselnrecimenco do rei a- pl'evidência. social,"qu.e pode, com, algum. tempo a m~is fôr do sexo m'ascullno. deverá 3er tal'. a ..e" .L'dar meJllol o ,assunto, menor de de~olta anos ou 'I1vi!- O Parágrafo suprimido s, nos :iIItl

Tomando eunhrcnnento, pela prl- lida''. • O SR. PRESIDE~'l'E: gIll'n, . realmente, dlspensó,vel, tte.me..me,',ra vez, das em~lldas oferecldlls O ~ 20 do PrOJ'eLo reza o se"uinte: <Ranieri Ma-.I!'i) A f' Cl ces.sárlo ao texto da lef· ,p:,o Sellp.:Io, no. cllseJo do sell dcbaCe "A pessoa designada ~,penas reccr, V. Exa~'p~de;; sgllá~_lg.pa- Somos, por conseguin,e: ((I,vorável!ln.1tluela C.01111SSaO, Iolvc a opol'tunlda- farO. jús à, prestação na falta dos O Sr. Ferro costa _ Desejo peà1r à..aprovação, tambêm, .:le.>t."l Emendl\de ,de vel'1ficl'lr que o parecer do seu dependentes enumeradas no I'em ao nobre Rellltor que em cada. emen- n, 14.R21~tO:', ~, nobl'~ Deputado Jayme I dêste artIgo: e se, por motivo da. esclareça em Cjue consiste a ess/!n- Ve~, em seguld:, a. 1!:~l;enctflll,1I :-lili\ ..aujo~ o't'-mh~ tt'an,'lto pacifico na- de Idade, CClndiçôes de saúde. ou ela da emenda, Multas vêzes s6 assls- rer~len;e ao ~á"ra!o u, do Art, 24{quele or~;:o, e.s que atendia,quase encargos doméstlcos, não plldpr tlmos à leitura dos dois textos, sem aSSlln xe<l1sldo.em .sua totallda.de, às justas reivlnrli- an:;arlar meios paro. o !leu SlUi- que d relator l.sclareça Cjual a altern.- "A concessiJ.o de allxmJ·doen~caçoes d05 lntere.ossados mais de per- tento". ç110, serâ obrisatoriamente preced1<1ftlto na. matéria, . Pl'opõe a emenda do Senado: de exame médico, a earg.... dlII

Eon verdade o Sena.do Fedel'al ".'\, pessoa designada apenas O SR. PRESIDENTE: previdêllcla. .socia.l, e ~e,'1Í reque..ap:eSel1toll ao' Projeto aprovado por fal'á jÚ5 à prestaçl\ose par mo· <Ranieri ."'IcuZiIli) - V. Exa, não rida. pelo segurMio ou, em nom_est" Casll H2 emendas, queacl'es- tivo de idade, condições de saúde está" portanto, solicital1do esclareci- d~te, pela emprêlla. Q'.l I?elo~centnm alguns dspositivos, alteram ou encargos 'dom~stlcas, nÍlo Pll- mento sóbre o parecer, e, SIDl, esclarc_ d~c!lto "ou, ainda, protl~.ovldl\ llll--OU,I'CS e suprimem uns pOllCOS, Essas der nngariar. meios para o seu cimentos sÍlbre o texto da matérin, o~flcio • pela. In.stitulçao dI) 'P~ern.::ndas, ora beneficiam, Ol'a pl'ejU-, sustento," O SR. AFONSO CELSO - Sr, vidênCIa. .socl.!'J, ,sempl'e que 1.1VCl'!Il:cam n p,;oposiçào, Como vê o plenário. é questão npe. Presidente, ll.PI'esso-me em prestar 11 clêncla. da 1lli:apacldJ<1e !lo -

, , na.s de forml\, parecendo-me, 110 caso. Informação sollcitada pelo nobre co- gumdo," ,Assim, :110 c,omportand~, na atual qlle, é de adotm'-se a redl'lçao propo"tll lega,~üo acentuei até agora qualquel' '. , < ,

:rase. ql1:\lquel' 1'11anifestaçllo Eóbre •o ,na emenda la. do Senado, Dai, meu d!stinçllo entre os textos, porque, como li. ,nova rec\tIÇt\o do Senado, a.slm:pl'ojeto apl'ovaell> ,pela Cllmllrll., senao parecer faVOl'(;vel :\ mesma., disse, n.s dlferençlls consistem apenas ,está,no que ta'"ge ~,matél~ia,s objeto das .Il ,emenda 11 l'etere-se ao l'at, 12, 1/:\ forma da redação; l'esumindo-se "A ~once.ssão de nuxí1io-doeu.cen,enctll~ do Sen:tdo, fi estlls, de (On· assilll redigido no text'l,originaJ:, por vezes a uma simples inversão da ça. será ol>rigatoriamen\e p.rll()~tOI'mlda:le com 'oRel.llmento, cle\'c I' ,".... exist~ncia de, d,,?~ndentcsll'ed(lç~O' Pe):\, ~lmples iel~t1rl\ da ela de exame méQicQ a cargo ,$I(

, fes~infílr~se ,o p~,~ecel: jlos Relatores " " ,ele qllalsqu~l' das c!lIsse~ e:111m ~-' "menda' e dlJ' texto veri!lca-se Que, no prevldêncla .social e ,m'a requ~"'!.da,s ~O:n1!slXis ''!~cnjcas, como ~e l'l~- radl\: 1105 lt~:1s do al't.l1. e:lc!111 I ill!ldo, a'J;envamn mesma COl,n ••"pc- I tia ~lo ~egurado 011, em nomAll

Page 21: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

DIÁRiO ,DO CO:\lCRESSO NACIONALaUlW:Z:: () .J. -,;........ - xi::as ;:::wc: ==== ac_••

~. ",' .' r'.~?,\:·~' L;. :',:;,:.;?:1:1:?:~~'.(~1~:,:~:F~

JÚlho'·de.:1960 .5071,·:':-'dt\Bte, pela emprêaa ou. ;Jcià Q!SO·

ci.a.t:uo $mdlclLl ou, aínc a, [ll'lblt'~V1o~ "ex-Ctlliclo" pela ínstuu••,i>l.ce pl'edd..:ncl~ sociat, sempre. quetl ver dtnc.u. da incap~cir..a(i~ dllsegurucç."

O IAl1c~el' também é favOl'l'lVC1,uma HZ que nào i1ilo altcr"çllv UU\lbl)i,'otunúll e .. nov:l. rbdar,.,p be nO/;Mllgu,ru. """b 1I.ce.tlii.vel.

A e:,/W,I"U u» 21, 110 AI't, 25, de­tCl'oürlll (jUl.be .acrescente, foi filie:

",., na conforma.aae ua. ""!l'.­lacuo cl.l.l vJ.gor."

O hn, .~ c.... assim .cdlSltlo:"1)uru.nte. os prlIncinJs j 5 dias

<le I1dlblUllcnto<:o ~I'aQI1U\~ porn,..,iln ü ~\J ucença mcumoe tio C.Ü·

.ne;a l,~~al' ao se..ul'ac.'J li rés­'pecuvo ~U'UI'IO,"

EV.,","l1.dli~lhe, ISSO tel'ã de sei' fel.to, na, ,Ulula 4oale:;is.a';ao ••111 ~l­gOl', pa; ".(.'1',0, j1Gl'ólllltc, úJ.lj.),;u.'ilÍ~el

lo) acre-cimo" .i"la.WlES ~~..ru~'" J PO~~I

contrur.umeu.e a ~prov.J,!,ao U"":;lloemenc.a, 1'0' <lC"'lleceo.:>llrlól.. ~

il l::i;/CílCtCi n," ,)7, ao Al'.Cir,o 47, de­teullma lli.dl&..l se aUl:l:s.lt.li1 II " ....pressao """t:IH,o po.s:;ÁV~I" ljc;a ex­pressão H:it..i.i~~l'e que i')o..ioo'iL\·t;'.·. .rl.~preClaçÜl) '(..c,e ()ll;berb. COI11I.;,ilo oeRedo,ç"o: i-arcce-me . que tan;o h,~

uma e:Wl'C~2.l0 CcITlO a ',U"'a Q.lll••quer uma batista!"íl o _O'l'jcltl\o <ICbe­jacto, n:.oI enco, portall.~, 11~C,,:;,j­

dane ce acutnr a emena!!.,il Emeilcüz 11." 38 é tamoém de re­

t\,fi;CllÇiilJ, " J.,e~elmllla que ,e ~i>l'rl­

~am. no tD;,O dOllrt, 111, o ",lilllnóJde cltaç"o (.~ um artigo: o tie' n~nc·1'0 28 pe,o ú e numero 128. E.,ta cer­to, eili ""C, 11 cOn"clação IJe. llla.tl'llllê com o aon, 128 e não o :!li, PorI.sso, de\,e .;er adot3.<1a,

il Emcnclq 11°,39 tlelel'rnill:l., f!\U:­b~m um UCl'cscimo ~I) ilrt,igo :'0, queCem II z:;;~:I:::te redllçll.o:

"l\a.s lO,calidade.s ondetlüo hou­vcr '~ull,l:lllénc:;a nll IlllUhl\dlÇi.l,Udos scn'tço" de aSIll.t1ln.,;·, me·

tllca, quer .sob a. l'C~pOl;~aoll1­

daOe ae caGa tn.stotut.., q..l." eL11<:OlllUlÜOOo;.e . enti'e ~tcs, pmmo­vel'-se-!( 'a <:elebru.<;u.o de con"e­nl0 com empresas ou entim\\leopÜbllca~ e pl'lvllrdas, na tornu e::.tatuláa pele> l'e.;u1I1m"nlv Q".s~a:

Lei,"De acórdo cl)m' a Emel1(!a n,' ;j9 do

Senaao, aCle:><:enta.l'·~e·á. '/'11 h,,":

entidades pUI'II"':\~ ~indl·p;1·.'ad.a.s, _na fOl'm~ esta­pelo reguiamen"o (W~la

P,'elende o Senado deadobrllr a mil­têrlll. dando ao Ar:;. fia, <lolsparágrll.­10ll, 2l"slm redigidos:

"§ 19 - A A:lslsl~ncill. eomple­mental' será pretitada diretamenteou mediante acõrdo reom OB ser­viços tl aseccíações .e;speclallza­das";

l 2? - "Compreende-se na pres­tação da assísténcíu eomplemen­tar a de naturesa jUricUcllo a pe­dido dos beneflclá.rlos ou es-ottt»cio, para habllltação aos benefi­cios de que tl'Dota esta lei, que de­verá sei' ml.nlstrada em juizo. ouforlr""dcle, com isençãl) de eelos,taxas, custas II .cmolUl11entos eleqUlIlqller espéeíe",

Quel' o Senado, come-se verifica, darforma melhor para tornar mais claro'o contido no Ai'!, 53 e parúgl'afl) úni-co cio projeto aa Câmara, ,

E' sempre conveniente essím pro­ceder-se ao législal', Dal por, que tam­bém adotoestl1 emenda do Senado,

A: Emenàa. nO 43 propõe um aerés­cunc uo A1't, S4. gste artigo, únleodo Canitulo XVII, relativo à. AsBlstên·cía \'eêtlueativae de I'eadaplaçli.o pro­ttssional, dlz o segulnte:- "A Assistência l'eeducntlva eãe

readaptMllo profissional cuidaráda reeducação e readllptllçâo dosaposentados e penslonis,tllS ínva­lidos, na forma estabelecida pelol'egulamento desta lel'~.

Sugere I)Senatll)' que se acrescenteli êsre artlgl) o seguinte parágrafoúnico:

A EmellUll n9 6/1 11 110 .Art.lIO,. Pro­pô. l'llCIaçilo totalmente no~" pil'."Art. 90 • leU plU'Agrll!o único.

O Art. !lO do projeto ol'lglnal,refe·'rc-sc li estrutura at\nll.nlstratlvllo e lIIitávaaadc nos segulDtes têrmos:

~O sl3tema.da Previdência So·clal destínado Ir. m.lnIBtr~ aos se­gurados e 11011 seus dependentes asprestações' estabelecidas nesta lei.constítuír-se-á dos scguíntes ór­gãos SUbol'dlnados ao Minlstél10do Tl'ablllho, IndÚstria e Comél'cl0e integrantes de sua est.\'utul'lr.'ge­l'al 50'> II supcl'VI.sil.o do seu tltu·llll', . funcionando perfeltllmentecool't!~nad05,· em l'eE:IOle de mútuacolauoraçãc'' ,

A emenda pouco' altera. pois que,no corpo do artígo. há 11 seguinte re­dação, mais sucinta, evidentementemais elaru:

Page 22: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn
Page 23: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

Sibado 23

Plz ll. emenda:

-r -i,;, -. '';!'~;fi':_:~~.f:'j~~Tr?o:.:r'';'~ff;:{~1r~::f!~~tt,;'~;iJ

[j1.~.R:ODO CÔNCRESSO ~ACIONAL(eeção I)' Julho de19óOS079

Page 24: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

/Julho de 1960-"" ==- '4

/"D1ARIO DO CONO~ESSO NACioNAL ~(Seção If\

tra redação. O Art. 149 {; o primeiro sôbre a. ol'ganlzação administrativa mo-nas, especialmente, à emenda n"das Disposições Gerais c Transitórias, das ínstítuíções de Previdência se- 116. Temos até ao Impressão de quoPela leitura c em face das modifica- ela], bem assim, unííormíaará as não se atentou bem, na selo da co­cões decorrentes de emendas aprova- dlsposlçóes sôbre execução dos seus missão de Finanças, para esta emen­das, é ele ser adotada esta emenda. serviços, atendida o disposto no art. da" de vez que, parecendo trazer emDal preferir-mos a nova redação, 131", -seu bOJo medida salutar, na realída-sendo, portanto, a nosso parecer fa- A emenda 132 pretende consubs- 'de, ela. implica numa restrição, numvorável à Emenda 109, tancíar num só texto; os vários dís- cerceamento qULl leval'â, os Institutos.,

A E .. Q 119 d t i positivos que acabamos de ler. Pare- se adotada, a sítuacões 'bem dificeis.. men",a 7t e erm na que se ce-nos que o texto do projeto críclnal •

suprimam o Art. 172 e seus parãgra- melhor atende ao objetivo vi~ado, Chamamos, por isso, Do atenção da.fos. porquo nê1e se contém. as linhas ge- Casa especialmente para essa emen­

Justifica-se fi, supressão, em virtude raís da regulamentação a, ser feita .. da. 116, que dá ao art. 167 outra re­da aprovação da Emenda nQ 1fi. Nosso A emenda proposta é multo maís ge- dação. Ap·ontaremos aos ilustres pa­parecer, portanto, é favorável. nerallzada.. res a dírerença entre a redação elo ar-

A Emenda 119 120 ao Art. 173 é 'Assim, Sr. Presídente, somas pela. tlgo e a da emenda, e, conseqüente-dessas que sõménteu Comissão de Re- rejeíçâo dessa emenda. mente. a Improcedência desta.dacão poderia mnnírestar-se em deít- A EmencLa ltQ 133 manda suprlmtr 'O art. 167 do prbfe'to diz o sesuín-nitlvo. Determina que se substitua a a Arto 199, cujo texto é o seguinte: te:verbo "sujeitando-se" por "cabendo- "O Poder E."(ecutivo, dentro de 00 "Nenhum outro beneffclo elelhe". Nosso narecer é contrárío, Não dias. contados da data da promulgu- caráter assistencial ou prevlden-creio haja alteracão. Em tMo a CMO, ção desta lei, expedira decreto desíg- etário, se' não previsto nesta 1el,a Comissão (le Redação. melhor apre- nando. uma comissão para apresentar, poderá ser criado pelos podêresciará a matéria. t b 1 t j t competentes sem que, em contra-A 'Em.en';c nQ 124 determina Reja no prazo que 1'5 a e ecer, an epro e osunrímtdo o par~",rafo único da Art. de decreto, visando a estabelecer 11 partida. seja estabelecida ares-185, assim redigido. execução do regime de p:evldência se- pectíva receita de cobertura."

cíat em bases regionais. . I Odlspcsltivo é exato. Evldentemen-"Na falta da designação a que ! l° - Nos estudes .a serem prece- te, nenhum outro beneficio poderâ

ses refere êste artigo, o Minis- dídos pa"ll.. aelaboraçãc do anteprO-1 ser ertado .sem a cobertura .resp.ecti­tro do T:abalho, Indústria [eto a que se refere êsteartígc, a co- VII, 11 não ser que esteja previsto na.e Comércio designará livremente missão considerará, além de outeos lei. Mas a emencla vem e diz o se"'segurado de institl'i.,ãopnra re- elementos, aecnveníêncía dos benetí- gulnta: ' .presentar a smprêsa". clá~'los, as peculiaridades e necessída- "Nenhum beneficio de caráter

Parabam entendImento do parligra- dcs l~cnls e. os mel~s de transporte. assistencial previsto nesta lei cu Iro, faz-se mister a leitura do texto elo § 2 - A comissa a n que se retere que venna :a. ser errado poderá. Iartigo. êste artígo serã consmuida de um ser efetivado sem que em cont~-

Art. 18,5 .'Quando, por Impedi. representante de cada...instlt~ição de partida. naja a respectiva receítamente lecal, a emprêsa não estt- plevidência social e de dois Iepresen- de ccaertura atuarialmente com-verflHada a associação devída- tentes do In.stltu~o .61'asllelro de Geo- provada", I

t I t d II á asse grafia e Estatisticll, sendo pre.sldlda. ..'.!men e reg s ra a. ser-i le· - por um dos membros .do CD do De- Et'etJv~lllente, a. emenda: motllflca li-f~~t2.ap~r~eib~:if1~~~t~ ~~~e:f~: partamento Nacional da Pl'cvldêncla texto do projeto. P01'tlUC para os tluações pal'a membros.d~s órgãos de Social". venham LI ser criados é Indlspensável.deIlberação coletiva das institui- Ora, Sr. Preslden te, é completa- a. contrapartida, mas pa~n. os pre~

15 d • Ids cia." mente desn.cessál'ío conste do texto vistos na lei nenhuma nec.ssidade lli.ç es e prev , .n • desta lei tai dispositivo... dessa cobertura. . . .

O parágrafo unico transfere essa Realmente o Poder Executivo n~ O Sr. Jayme AI au10 ~ Lembr.ma.atribuição na falta de designação . • ' o a. V. Exl\.que o Artigo. 22 esta~nela. emnrêsll., ao Mlnlstrodo Traba-' preCISa. d.~sa autorlzaçllo para. d~- belece 'vos b e n e fi c i o s ou servi ...lho.:; Seria muito perl;losa. essa. dele- slgnar qualquer· comissâo comsem,_- ças e esses beneficios ,e.sel·viç~"a ã'o .moti.vo pelo qual somos fa- lhante o~jetivo, mesmo porq,le: n~~s.s se tornaram. mal.: substanCIaiS do que;oiâv~ls à supressão do oarágrafo e, Iautorlzaçoes. multas \'êzes se Jl1Cluem atualmente. Dai se justWct\ a emen­portanto pelal\provação da emenda, e se dIsciplinam ma~érlas que, deven- da do Senado, p0l.'que a fim principal

A Em'enda n,~ 131 determina que do. ser da. competência, como a:aral- da 'previdêncla social é ao aposenta.­se suprlma, (\ art. 197, que estabelece: mente o sao, do Podet' Legl,slL\'~O fl- dorla e a pensão. Cama a. lei esta-

t ' ."Ao DNPS cumpre promover, den-tcam assIm trans.ferldas..ao Poc.er FlXc- belGcenovos b~neflc.IOS' pI'incipalmen­em- tro de 90 (noventa) dias da v!5!êncla. cutJvo,· te }al'll determinados IAPS, l1avio.

elesta. 11'1. a organização das comunl- Somos, per Isso, Sr ..PresidenLe. pe!", necessldad2 de que tais beneficios sódades' dp. serviços a que se refere o I aprovação da Emenda n9 133, que fOssem concedidOS· se ficasse poslti·art, 128", I m~mda suprimir o Art. 10~. \'ada (I, possiollidade m'ltel·ial. de oS

Temos. a Impressão ele que, real-I Em segu:da, a Emcnrla. 139. que In.stltutos poderem satiEfazê-los pal'amente, esse dispOSItivo se choca ~o~ manda acrescentar Õ. Secção II do que não desfalcassem os quantitativosoutros do texto da lei, que de~1~1.- Capitulo VTI (Disposições 1't'2.:lsito- inellspensG:...els pal'a as (l,posentadorla:>llam aos l?róprl03 IAP, na''\Jo~esl, ~ rias) um artigo assim redi~ído: e as .lensões. É preciso um .exame,pré­des., orp;an~,rem ,as ~~unpa;ece_me "Oe tõdasas Comissões li serem vloc!êsszs, novos beneflc!os crlados~:~r~.~~ de e::;aSl~a mais ele regula- constitUídas para a e1ab8~II':;ão i" PI'u- ?or esta lei para os segure,dos. pare­mento. Dal por'1Ue somos pela apro- ij~tos cie l~l p:evistos nesO C:<piC\llO, C~·~l~. pa;~, pr~.~2dente·a emenda d~vação da em~nda que mp.nda supri- Ideverá fa?er parte. um l'epres~TJtantc S~~',C10., Na<. se"a. se fi ~ova .Iei conmir êste artigo. Ido DASP." selvasse os b~neflcios ja existentes,

A n.enda n.9 132 dá nova reda~ã;t . _ _ pois :e pressupoe que OS institutos têmaoa~L 198. .. Nao vejo razao para n~~ltclr est,u l~apaC\dade fmancell'a.~pal'a: arcar com

O .texto do p"ojeto ori"'ln1\1 é o se-, emenda, mesmo p~l'que, se :> Pl'e"l- ;les. Coma, poróm, sao crlados novo:>guintc: • '" , dente des~jal' compol' as "::vmissõeM beneficios, há necessidade de serp.o·

,"O Poder ExecutIvo expedirá" den·com Um repl'eSel1tante do J'.Sl', n:>:1a ,slti:-ada . a cor.trap:l;l'tlda para sat,ls-tI'O de 120 (cento e .vinte) d::l.s, a o irnpedi,'á, de a'lslm prcc'(ÍN façao dês~es hC:1CflcHlS que a lei crIa..partir da virrêndn de~ts lei. novos Ni':o h::, pois, necessIdade d,1 ~pra- O ,R.-APONSO OELSO - J1: multoregulamentos p9.rt\ o Conselho. SUP€- vaçáo dest,a emenda, SOI1l0~ :te ;:la- útil o esc~arec:~~:lto elo nobre cole{;la,rior de Recursos do. previdênCIa. So- recer contrário a ela r~l(\tor ca matéria na Comissão d~elal, Depru'tamento Nedona! da· Pre- ,11 Emenda nP 141 â Secão 1 cio 11- Finanças.vidência Social e servIço Atll!,r.~i do tulo VIII das Disposições 'I'ransllo. Mas :r.m~:lto, SI'. ,P;'esldcnte, naoMinistério da ':!:'raball1o. Indu5tl1a eIrl:ls, manda ncrescenta~ ml ll'·np;o. :oncol'dar c.a:n S, Ex" no part.!cular,ComérCIO, II f1111 de aelaptá-1Rs , ~ l':ste, sim. se nos nfl"tll'a dc "ranCle utl- ;:orquc, q'.i~ ·-me parecer. os benefI~atribuições que lh~~ cOdnpet~m. á- !idade O artiv,o eb a SeITU~nl e' :Ios "r~''':''',:a~ ou _Inovados pela 1e!

Consto. mais ain a e tI' s paI' "set::\o obrla:~tól'iamente flor' ('~r'u- ~ncontl'a: Ú. !iela Pl'Ó;ll'la Os recursoSgt'~~osi ~ ~O regulamento desta lei tlnlo s;creto tMas as 'eleiç,,~s a que '1Cies~idos. caoa.zeõ de, ;111 face dOIf

.i • d'd 1 E':I E 'ecutlvo BC refN'e esca lri quer pa-a a e8eo.- c~.Cll,08 atuariaIs, atender à majora.-ser", expe • o pe o a er x, • . 'o. ".'. ?u., decsas despesas., ,no meamo .pl·azon que se refere êst~ lha de d.ieP,lld(1S-el.l~01:es, q'~,:~ P~l Do Dal, Sr. Pcesldente, pedir pernils-artigo. del1tro do qUa}s~ providen a dos n:emllros dos diversos Ir -o 5 co- .fio no meu nObl'e r.ole;to, l'cl~tor da.ciarâ sôbre.11. instalaçao e provimen· letivos mt!tuldos, quer nlTjc]:\, n"l'(I a ~omlssão de Pi:lancascom cUlo pa-to dos 6rgaos nela. previstas, aisslê" de seus respectivos pl'eSide!ltes". recAt coneo"del amplamente nara co-como sôbre a e?,ecllç,ão do que ti ~ll e Nosso parece" é. fnvor'.vel., m~~ Relat.o; na Coml'sbo de S~I:vlçOqUfn;~ à C~~I:~b~llÇ;1~b~~çf~'ll~· rI'- . Sr. Pre~ldente, temos. aS;.:n, Pl'à- "l\hll~O, fazer uma excerfin 11 minllll.~ula.:;;'ento a. que se. refereêste arti- tlcame!1t~, ultimada a n c s s n .el:- atitude de Rdocão completa do 81'11~o o Poder. Executivo desi.~n'lrá U1lJ~ poslelio e o nQSso. pqnto rl~ Vista, ",al'ecer, manifestando-me contrárIo à~oinisslio da qual pa1't!c:pl\l'ão, além desd~ que ad~tamos o .parecer da Co- TollT1endn n9 116.dos rcpresentantes do Oovêrno, 2 rI" miss,tO de Fmanças sobre as demaIS Sr. Presidente. tenho. l"sim, 1l1tl­presentantes das emp~êsas, eleItos matérias, Desejamos, no elltanco, fa- mado n p~"ecel' sôbl'e n mat~\'la, OAVO,dent,re os memb~os classistas dos zert1n1a exceç§o para emendas com 90 tit.a). rlizcr (lue R'ostaria(1n me ha­atual5 Conselhos FiscaIs: pare~er da Comissão de Finanças. ;:lo!' ver • ')dld'l ...stenner 1'm "OUCo maIs

~ 3.9 - O .l'ell'u1nmento ll. que se n6s t:l.mbém adotado cemo reta'or ela "ol\bre as Tn.(ies da nceltar."n 011 rrlel.refere o § 1.9 'dês:e artigo tl!spo.rú CCl:'1i~s~0 C:c sel'\'i~Q pabllco. ReZerl. ç50 desta 011 daquela. emen:la. O lem-

DISOURSO DO DEPUTADO sR,'·AFONSO CELSO PROPERIDO NAr sresSAo DO DIA 30-6-1960, CUJA!PUBLICACAO SER!AFEITA POS­I 'l'ERIORMENTE.

t O SR. AFONSO CELSO:

r·.·i Sr. Presidente, Srs, DeoutlldOs.apreciava. eu a EmendanQ. 108, que

I manda. substituir expressões do Art.I ~44 de pro.leto da.Cflmnra. Assim~tâ redigida essa emenela:

" Substituam-se. in tine, após aspalavrllll "documento ou". as Se­RUlntes eX'l]ressões: "pode-se·ã1azer a. prova de Clunlquer nto do1nterêsse dos beneficiários ou dasemllrêsns, salvo as ClUe sereterl­rem a. regIstros públicos".

'A emenda é de ser aceIta. Sr. 'Prl'­sltlente. Dal nosso pllreeerfavorlÍvel.

I Em seguida, teremos M aprecia'!','por não o ha"er feito a ComIssão dc'l!'Inanras, cujo parecer ~ dotamos, aEmenda n Q 1~3. que manda se dê aoArt. 1~9, seus itens e pllrt:lra!cs, ou-

necessário coibIr abusos ou corrl­Ilir Irregularidades, sem prejuízoela Instauração do competente in­quérito administrativo para apu­raçao de responsabilidades, Pa­râgm!o único, Caberá ao DNPSrealizar as intervenções e· instau­rar os ínqu-rttos determlnadospejo Ministro de Estudo."

A .nova. redação proposta é a se·tuinte:

"O Ministro do Trabalho, In­dústrla e Oomércío ex- oljicio oumediante representação do DNPS,do .CSP!s, ou do Ministério Públi­co da. JusUça do Trabalho, po­derA determinar a Intervençãonas instituições de previdênciasocial inclusive nos respecttvosConselhos Administrativos e Fls.caís e Juntas de Julgamcntn eRevisão, sempre que fór necessá­rio coibir abusos óu corrigir irre­gularidades. sem prejuízo da íns­tauraeão .do competente Inquéritoadministrativo para apuração deresponsabilidades. .. ,

Como vsv..Ex~, Sr. Presidente, 11dlferen~a está na Intervenção ex ojji­cio do MinIstro do Tral:1alho, que, Remenda autoriza. :e uma medída umtlUlto perigosa, pelo que é de perma­necer o texto original e rejeItada aemenda,

A Emenda n9 108 se refue ao art.:1#. mandando que se substitua. infini'. após as palavras udocumentosou" .as seguintes expressões: "P(l­<!er·~'!·á fa7er a prova de· qualquerato cio Interêsse do beneficiário oudas,ern,..,r~sns, salvo· os que se rEferem lire"'~ros pl1bllcos".\; Vejamos o art. 144, que.. asslm reza:

\ "Mediante Justifleacão processa·da perante os IAP, na forma es­etabeleclda no re;!ulamento destalei, poder·se-á, suprir 11 falta dequalquer documento ou fa "ler-se a"r01'a de qualquer ato de Inte­terêsse das emnrêsas dos sesltura­dos, dos beneficiários· e dos seUs1unclonârlos",

r '1;'1'. Presidente, verl1ico Que opo está 11. esgotar-se.

1::", O SR. PRESIDENTE:

Na verdade. ,

(. , O Sr. Afonso Celso - Inda~arla deV. Exa. lIe esgotadoestat:,l, tambémparti0 ° relator. ''\ O SR. PRESIDENTE:. Nobre Deputada, V. Exa, disporá

de tempo necessárlo'llara proferir seuXlarecer, Como êle é oral, na formado Regimento fica assegurado a V.2!:lcn. continuá-lo na' próxima sessão.. O SR. AFONSO Cm.,SO - Obriga­

do a V, EJ,:a. (Mu.ito bem. Palma).

Page 25: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

S~\:Jado 23" ce::. __iZ

OIÁRiO DO CONGRESSO NAClONAL (Seção I)_==== :::&#d._

DOCUMENTO A QUE ss REFERIUO SE, DEPUTADO MARIO BENIEM SEU DISCURSO E QUE SE PU­BLICA COM AUTORlZAÇAO DOSR, PRESIDENTE.

"Prell.mbulo:O Partido Social Progressista lan­

çou o meu nome como seu candidato~ Presidência da República; Partido IIcu!os quadros pertençodesele a sua.fundação, oP.S.P. vive o momentonacional e ínternacíonal na íntensí­dade cios anseios brasileiros de eoln­borar para a realização de UM MUN­DO MELHOR.

CO!T' o poder de penetração do ra­dlo, da televisão e dos j ornais, a nos-

po eXÍ3UO com que contei, no entan- fim de trazer nesta ante-véspera do mo se estabeleça em ln:iices llóg\. cresce com' o sentido do unVl~rc.:\lt,.to, nüo me permitiu tal proeza, e13 pleito sucessório para .o perloclo 1961- ces, porque cl1radosl . mo, ampla e serenrmente, c~,:~~" daque proeza realmente seria se jnrdes- -1005, como representantes do Par- Em se tratando de matéria da. mais preservar a Ci·-fli:'-·~O "·'a ·"···ãase, em tão curto tempo, ampliar-me tido Social Progressista, as linhas ge- alta Importância, paro. a Nação, en- c~ I~ t fi da ~õssá;'~vlda~' p'ct:-;6ilJomaís do que fiz, levando, princlpal- rats da plataforma de nesse ca.ndl- caminho à 'I'aqulgra!lli, Sr. Presl- Econôlnlca que servlrú de ec!iIIb~':"

mente, em consideração as restrições dato o SI'. Adernar de Barros dente, para que conste dos Anais desta entre tod,4' os povoa. p'otench Mn:'o.lnaturr.:s da capacidade dêste modesto Não sabemos se os Ilustres outros Casa do Congresso, a plataforma. do que rel'l'e..entarlÍ. a f.jrça moderr.d';:·é\R~latQ,·. (Náo apoiados). candidatos otizeram, através lL trl-. candidato do Partido Social Progres- entre as fllosoflasern r;;loqlle,Fotên-

Sr. ::'~I'esídente, .creio ter dado, p~la buna da Camarn, em suas convenções slsta às· eleições de outubro próximo, cla Moderna que ~á demonstra, re:aCcm:~:~o de Serviço Púb11co, a con- ou por outro melo de difusão c-ne- o sr. Ademar de Barros. sua tradição de respeito à persc::,."n­tr,lbul;:\o nue nos era dado fornecer cessártc ennm, .parCl que a Nação' Devo Informar a V, Exa, que, sô- dade humana, a pOEsib1lldade de ím­em t:l!3 c.rcunatãncías. A outras Co- saiba, antes do pleito, dos compro- bre o assunto,' já tive entendimento pu13ionnl' o progresso das cíêncías tllll'.SSÕ:'1 clberá,' sem dúvida, estudo misses. quer na. órbita da política, da com o Sr. Presidente efetIvo desta ds técnica em eonsonãncía e harmo-m-us prcrundo da matéría, e, no de- preservação do regime, do respeltoM Case," ( Muito lIem,> níe com o desenvolvimento ético e {','-co-rer cGsdebates, poderemos, por liberdades democró.tlcas e da admí- _.- p:rltual. ntravés da sua vida Internaoutro ~:do, manítestar-nos mais nístracão, como pretende dirigir os e' da SUl' ação pacificadora quandoamplamrr-te neste ou na que I e destinos' dêste povo, o aspirante ao chamada' a. arbitrar sôbre desenten-ponto, mra melhor esclarecimento seu voto, dímentos entre nações, de que se tor-d~. m'~;[~:'la e melhor entendimento Com candidato pnrtídãrlo, talvez o I),ou símbolo o ínsuperàvel Rio Br~nr.),dela p~!n plen:ír'lo, único entre os demais, já que Il sus- Eu, que tenho palmilhado tcdo o

A L·~i Org!',nica da. Previdência tentação do regime se baseia. na vida território pátrio, sinto a alma brasí-Social, qu ~ se vai votar, é uma neces- dos partidos _ o Partido .socía; Pro- letra, Vejo que ela anseia contribuirsídade. ~;ulto embora ela nii.opossa g~esslsta no preâmbulo da plataforma para o entendímento ínternacícnal.atender :I todos os objetivos, multo elo eleito de sua convenção, o Sr. Ade- De norte a sul. de leste a oeste, obra-embora ela não sejn - como em geral marC!e Barros.' professa a segurança sile!ro acompanha oevclver dêstenêo S~ry tõdas as leís desta amplítu- de inr'ole do nosso. povo, totalmente m-undo atormentado, a palpitar da,de - !J?rf-elta desrle logo se ressalta voltada ao regime dsmoerátlco,à tra- anseios nacíücadores, anelante de umamesmo neste projeto· de lei que adição cristã, ao respeito dos que na vida onde o Trabalho seja alln~ua-acllnlnlstt'a?áo ela prevídsncía social mesma Unha desta agremiação fa- epm catalízadora da unido' dos noves,se torn'rCt multo miís onerosa, Ou- zem 1:'1 luta eleitoral o campo de pro- e represente êle a,' produção do ~1t-tras ex-ieríêncías também ai se In- vas da uma democracín que se firma mente do corpo ou a seiva tia alm...cluem, r~bre as 'quais temos as nossas e' qUJ precisa sobreviver - pois é'l) 'I': abaUlO que alevante o homem comodúvidas d~ sucesso, imperativo que repele as ameaças expressão de soluções deUnidas e de-

rh cll1.alC1uer forma, porém, a Cli- dos que temem a derrota, por cue finltha.~:queergtl o Individuo ~lo', ~.:t c':m,re II sua míssão e di, em não sabem e não conhecem o sabor condlcõcs dtvínízadoras da. Arte e da"tempo c icrtuno, decisão sôbre proble- do pronunciamento universal, que o sa gente participa. das emoções dos Ciênclll.\,.Trabalho, enfim, que nãoma tEio m?~no, problema para o qual voto estabelece. povos e víve os problemas da Huma- seja castigo, mas Iíbertaçâo,esti ser.~'o reclamada, de instllllte em No capitulo da Democra.c:la e os nidade, O tmUndo fica cada vez me- . Sinto em mim palpltal'em tOdas IISiIlS!'trtc, \lma solução. . nor. e, de aI forma, que o fracasso ansledr.des sublimes .dêste povo sem

Acn·dlta, SI', Presidente, que caml- 'Partlclls, o P.S.P" pelo seu candi- das Conferências Internacionais faz mnldade e tOda a sua vocação cristanha "e'no' par • dato. !.demar de Barros, pal·tldárlo e estremecer até os lares mais humll- e democr'tlc". Vibra em mlnh 'al,'n"di ' '" a. a sua atll'ovaçao nestes l'eglst\-:ldo, antecipa que "na; 'luta po- .. ~ a

~s. elQl1~, aSSIm, t,er~mo.9 a nova. Lei lIt!cP. em regime democrático. levado des: as catástrofes de AgacUr ou do bresileirt'. o .. impulso civilizador dasO.Ig.!n.ea da Pl'evldenela Social em a s~rlo o que menos imTlorta é o Ohl1eemocionam a alma popula.r. grandes massflB que aqUI labutam,VI<:or . " . 'Poder 'em ISi". E' aereséenta que eresce com o sentido do .universaUs- vindas de todos os recantos do mun-

bFra o :,ue tinha. a dizer, (Multo' "sem." garantia de que os prlnclplos Temos, por 1.sso, que definir os ru- do, qual se Deus qfilsesse plantar nes­~m: mUlto bem, Palmas.) serão "'IOStOB em prática, o poder é "'1~' rh nllclonalldadr. neste. munelo ta terro. privilegiada, sob a bên~iio do

aflnal i~ ta e estéril". vertiginoso e já pràtlca,mente SCI'.:ll Cruzeiro do Sul, a encruzilhada onde--- lronteh':IS, O homem brasileiro parti- todos oa povos se encontrarão para

DH::CUr.:::O DO, DEPUTADO MÁRIO Est:r.de-se a plataforma do Par- cIpa, ainda que muitos o não desejem, marchar de braços dados no. direçãoBENI, CUJA J:>UBLICAC;:AO !SERI.... tido fJ do candidato na. análise dos. da vida internacional febricitante co- do mundo do amanhã..FEITA' POSTERIORMENTE. princioios orientadores do govêrno no mo um, espectador que ora eleVa oa Sinto o meu povo, desde o 1:lr malaO SR. iUARIO SENI: campo da Educaolio. da Sa11de, da. olhOS para o alvo ela Lua atingido pela huml1de ao ma1.s poderoso, nessa. von-

r, estrutl':'a administrativa e seu {un- fOrça c1C1 técnica soviética ou clrcun- tade irre'ireável de entendimento e(L~ ase;ruinte comunica'ãol' cionam'nto, '0. posicóio do Estado dado p:los' satélltes' artificiais dos concórdia, que tem possibilitado '11SI', P;'2,sldente, Um dos p'onto's 111- f t' I f I d d i t I d t I

t l'en e ;, econom a, U[; n o a n er- ameI' canos o nor e; ora. esp a.o conira.ternlzação .humano que, aqui. seos, na bstól'la l'ep'I;Jllcana "te' 1"3" . Ab ' i ' t' . d" as n d I' I' ,~,~, veneao Sll re a tn cm IVO. prlv? ~, m a.v",nço a.s c enc as que governos ar- apresenta mais viva e mais sin~:~a,

era a a,resentaçáo ao povo, (lelos d di It d fi c"llza. j d ti 1 ' Idid n,segul'"n o-se o re o a s ~ - 1'0 a os es mu am ao m"x mo para os do que (m qualquer outra parte dacan atos à sucessão presidencial de oão ou da açíio supletiva, em tllvor resultados que abriram os horizontes terra. O nosso povo .fá. nasceu assimsuas p;at:rlorma.s de govêrno, N~sse da produção, do tl'ansporte e do con- da Era Atômica. Enfim, também co- e nada neste mundo. lhe modificara. amesmo ano, quer o SI" Júlio PJ,'es- sumo, em tOdas as manlfest~,cões de rajoso, também arrojado, nem sempre destlnaçüo humanizadora que f."z comtea,. quer o Sr. Getúlio Varf~as, llpre- seus I:111ltlplos problemas..Detém"se pode ac'ompanhar êSses saltos glgan- que os cstrnng-eiros se sintam 11 von­sentaram à nação os pontos funda- nas b~~es dapolltica financeira do teseos d'! evolução e fica apenas com tade, como se estivessem na sua pró­mentais de sua gestão, se eleitos, r.ovêrnn, precOni~1tndo, sem prejuizo a sua ânsia de desenvolvimento, sem prla cas:!. . 'Como pl'o,rama mínimo reivindicado do d~s 'nvolVimento. a cautela, para a alnvanca da organização admlnls- Mas. esta Casa tem que se pro~etar,Pelos pa':tldos que os apoiavam. Esta eonse'<1,lr o eOtllllbrio visível da. ba- tratlva' para o impulsionar para' li respeitada e Valorizada pela compre-na me:r.,;~'ia de todos os contemporâ- lanea' de pagamentos e um primeiro frente e para o alto, ensfio dos povos; at"llv6s da. reor;:anl-J'leos c1::t'j'leles dias, o famoso manl- pMS~O nara a estahlllzaclio e fOl'tale- - d 'd i t d~esto do .candldato GetúlloVargas, clment~ da mOeda, AlcanC,'1l em 11- O nosso povo. pela. indiferença dos zaÇao . a sua Vl a n ema, numa li -lIdo na Esplanada do Castelo, etn nhas gerais' a reforma banc~rla, ree- governO$, Infellzmente, Mo está pre- mlnlstraçJ.o c1entlfica e verd:ldelra,noite m~:<lorâvel telrdo como base de :\:imin; a soluç1i,o para o problema 'parado para os acontecimentos Inter- que possa inspirar confiança aos nos'seu pro~;'ama o voto seCl'eto e a das comunicações e dos transportes, nacIonaIs que podem eclorllr de uma SOll Irm~.os de outros Falses quandoIc;;islaç5'l trabalhista, aquela lnspl- osten~"'ldo-se finalmente no progra- hora pal'a outra. Ninguém lhe cUta lhes faltarem o entendimento ou 11l'adn em jornadas anterlol'es pelas mn d~ agricultura, cujos índices um rumo, umadlreç!io, um caminho. compreel"são dentro de seus lares, ouCP'Jslçõc; e estn fruto ainda da fa. est}o incompatíveis com os índl- i":mos um povo de tradiçõescrlstG.s mesmo quando deseJnrem apenlls par­mosa cO'lVenção de Qenebra. de 1926, ees de "rogresso do desenvolvimento e democrliticas e precL~àmos, por Isao,. t1clpar do nosso~odo dCbbenten~er 11liuando ns nações ::tll reunidas inc1u- lndu,tri'1. sendo que lImbos os eam- contribuir para a paz entl'e as l1ações, perman~ncla do ornem s re a erraisive o Brasll, traçaram normas elo pos dcvem estar con.fu~ados, nas .tron- A nossa 'voz deve ser ouvida e acata- que é lraQ~lêlle do afP[~morat"e~ollmOl:amparo le~al e da previdência social tc!ras (:0 seu ritimo de progresso, da. porque nós falamos, melhor do que e esp itua, per e amen e e nea Ono tra:;~lllador. Dessa época em para akmçar-se o Chamado Ideal eto nInguém, n l1nguC\gem da.verdadeirn no "amal·Yos UIlS aos outros como adlr-nte a'1 promessas, traçadas cln bem-eslar do. povo, O progmma ele democracia, essa que não distingue. cO- vós mo.smos",nccnos, . n~s comlclos, passaram a se govêrno não só anallsa setores e flS- res ou raçf.5 e que não se baseia em Pcr' isso .aceldI~ li l~d~Çflg~dOi m~uehptnar pt'ogramas de g,ovêrno... pectos fundamentais de nossos "1'0- :Jrh;l1églos, Temos c.s porta.s abertas no:r.c. Scu can ato esl 'nc a :lo

Forma salutar ao regime e prlncl- hlemas l"laS se dct~m. no acolhimento para o mundo, eséancaradtlS mesmo. Repúbllc:l. r~itero, aTJrCsentadopelopalment2 ao regime que se ([perfel- dos problemas regionais. quel' do Mas, n1\o tlvemôs o cuidado de colo- Partldo Social P1'ogresslsta aí cujosçoa e1l1 nossos dias, apesar das nu- norte, oner rio nordeste. do centro cu C~tl· um 10(:'elro que ao menos dissesse quadros nertenço desde lt sua unda.­vens nm:!'.:!s que sobl'epairam em seus' do sul do pais, já que somos campos aoa povos que conosco convivem: <;1io. Partido que luta porprlllcipiOSllorizont:s _ segur:do recentes dc- hetehc"~'leos de atividades, caracterls- "Estll é uma Democ:raclo. - rcspel- que.se c8nsubstanclam no ldea1 da va­poirncn:G.' nesta cas~ _ não tôm os tlcas de TlrOd\lção, de meios de t!'ans- tal-a e 1'1':erels felizes". . lor!r.ação do hcmem para um Mundoatuais. candidatos apresentado a Na- portes. õé clima e de ed11cnl;iio. Com Os nossos estadlst:ts jamais disseram :Melhor.~ão, pelo menos as !lascs de um fJ~o- a aná].l~~ ctn. prevlclêncla social em acs nossos amigoa que precisamos criar .... DEMOCRACIA E OS PARTIDOS~ramn de ~ovêrno, disci!l1inando sua tõdas as S'.1as Imp~t'fe1eõcs - ter- :lqul urea reserva, nüo apenas mate-·Il.ção em tbdas I:\S manifestações da m.lna a pl?taforma. pol\lica de nosso rla1, mM também moral, paro. o fU- Colide com a essêncU1 do regime,vida púhlica na esfera da União c c~.ndid::ltn ~ o SI'. ,I\d~mar de Bar- turo; que desejamos ardentemente além de representar uma. burla con­ass8?:Ul'~mf:J 11 presel'va~50 do regime, ros _ com a pl'oflssAo de fé que, colaboi'ar com os povos democráticos tra o eleitorado. um partido 1anlla.rúnl::o rOIl".,ntlvel 'com os princípiOS s!ntese de seu pro!jrama, é a valo- por todos os meios !lO nosso alcance, mão de um candidato que n1l.o perten.de liberdade em que se consll~rou rlz::lcll.o rlo Homem, paro. li concre- resgu1'l'dandollpenas a nossa juven. ça às suas tIleiras. O partido que as­oosso novo, desde a Independêncla. tlzaeúo d~ uma Nação realmente forte tude dOll azares das g\lerras porque sim procede ou nfio leva a. sério os

E nós, como paulistas, que fizemos a fim de que seu pro~resso 11~0 se temos multo que realizar aqui dentro, seus prlnciplos, visando excluslvnmen_!ncluslv{J uma cnmpe.nha re,'oluclon~- f:1,:~ o~~!'us mnterielme.nte. por~m ante~ de nos torl".ilrmOS a potência In- te à deplorável manobra de procurartIa para 11 preservnç§.o da Je!!;J.Udn.d~ , ''''''1 S~~1f.irl0 bmb~m humano. n rim ternttclon~l q\!e a 'Tn.taUd!l.de· h!stórlcl\ II conquista do Poder de qualquer for­~st..mos à. yont:>.de nesta tl'ibuna., 11 de q,ue a fusa ao subdescnvolvimento E:il,tt'i o. nos apontar, Potência quo :l111, ou c;mfess::r ~e,no ~x.erclcl~ de.

Page 26: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

~ ... ~-(~~ ~~. (.':'I ..'~NESSO N..~.: :l:~t~·~ Cf:"', ;;,0' ,.)_~_~__ =::::::Z=._ -~--o~~. ---_='::="_.. ~'."~o de 196!l

~I

J\lF.3 lltivldmlcs de"'~cratlcas, não \ 105 ,d~m'?ls partidos .quc sejam 051 portanto, wna flor de rnatéría llla.s- de escoias pliu'a a rormaçl\o QC lide- ;.:iJI,oc;eZ\llU fOl'mar ou I1rre;;imell"ar li'me.mos, a,clotado,S, n:m Econo,01ill e I uca, ,por ISSO, d,eveUl(.\ô levar aos res sindicais, Ilo fim da serem aprovel- IbCler.s c3;1a,.~ para 11 diblJuta elos Admmlstraçúo!la pouco do aue se dl-' nossos tllhOs osoergUlnlen,u dessa tadoa II1:11lêleS l:Iue tec.l1e.m vocação, ;*,t::~(}~ d2 r -1'~r.~et1tll·ão, ver;;ir, do mesmo modo que nâo' se tradi9Í1o tummosa porque tra.lr a Cu" aprímorando-se-Ihes o intelecto llllol

':::' a r,.miLss&o pura e s:rnplc$ da fa-I pode admitir como p~ssivelll duaIl- tllra e a ,pior !tas traiçlles. Plol' do díreeão do bem cbtareoclal, parllo·aelê! .;,., como or,&,l'niZaçáo pai,t1dó.!ia, dade de ,OPini6es, com respeito 11 um que, a tl'alção de homem pll.l·a nomem, consegull', através da educllçilo, ·malor, '/'::1 Juta pclítca, em regime demo., teol'cma 'de geome;l'la ou 11 u!?a Lei de classe para classe, de partido jJlI,ra entendimento entre patrOas e Op~I'á­Cl' o.C;) l:':ado li. sérlo, ti que menos I c:,e Flslca, E, no nosso, PaIs, ultima- partlelo, pois a CUltura ê o pedc~.o.\l rios. Unlverslelades Operárias, 01"1­ín: cena e o Pede: em sl , Sem ,\ ~a- 'I tl.len;C, há os que pensam pocler cen- meano da Clvillzaç9.ol lldMe é civismo, como disciplinas in-raLa ele q::e es prJncJpics serão pos- trarJar os prlnclpios de Economia, ín- . "QuandO a edUcC.çll.o literária, dispel1s6.veis /lo formae!l.o do homemtos El,l ;:rntic:l, o Foder é aíinali:;ü1. c lventando supostas novas teorias 0'1 social, domestica, rellglOsa. se nao do arna:nh9" aperrelçoando-se-1I'1e .a~,~l'l!, E nüo se pode, eVldente-ll':>llcando mai as modernas, .como 11 harmonizam mutuamente, o no- evoíucao moral, de acôl'do com, ao

. n.cnte, connar a cstreunos, Isto e, tleJ, Mayna.rcl Keeynes que preGou mem é inretíz, tneilllaz" " (Jacolau nossa tl'adição cl'lstA,'como acima ele-à~"elw CjJe não consczuon amar ês- \' a ação supletiva ~o Estado em caBI~= Tommaso, Penslerl sul!' Educazio- clal'amos.ses po.;t\1;aclJ.~ à base dos gual.$ se íor. determinados e nno totalmente.. ap ne, Parta I, 3, 6) • Ensino rural lntens1!lcado ao ma-.' • c1 t ,. d cávels ainda li EcOnOlllll\ braSileira, , xlmo::n,:llar.: 0.'1 evemjer se rcnna o as : 5 uesuesas públicas, A vIsta disso tudo, o Govêmo que ' ,

ia~I'Emlll<:()CS. simplesmente porque de-I E!r. nosso paiS, aa de '"Investimentos nos p:'opomos reall:al' em nossa Pá- Apolo integral e permanente às UIl!-<1:;, lÚO estão scq\:er 1mbuidcs, p~rque Ipri~~~palme~eJ..la.~or proporçll.o cio que tria, neS~C3 ll.1~nlcntos er.1 '1\.\e. ll. [uven- verslciEldes e Centros ele pesquisas, toêc­ns.o os asstmttaram na ccnvívéacla I;~ed,;;,r:e~ore privado entre 19~8 e 1958 tude. por Inc\.\rlll. dos dlri&:entes, vem ni~;~e~~~l~~sde tecnícos Estuda. há I';pu,'Lidárla e nem mcsmc os conhecem, d 1958 até o J.il:esente os investi- sendo afastado. da. Moral e do cívíamo

,li: p,l'eC!SOalert:lr 11 Nação contra ,I :;;enlos do Estado vêm sendo. em pl'O- tradicron~ls, da nossa Pátria, dediclll'- ~~~:in~l~o~,~~Irg gg ~:ê~~:oq3~el~~: '

un: sisterna vicioso ,que não conduz o O" ~o relativarnente rnilolor do que a se·á, com tOdas as suas fOrcas, noi1"'VO {\ prática da, dz:noc~t:.cla. O eleja I Pec;ita. do setor pl'lvado em conse-' sentido da volta ,do EnsIno ô. ba~e aa tltll1L'emOS em nosso pais,com o 1itojt,,"ado cem o clll'cito, e mala d~ que qr"ênCia. da partlcpaçJo 'daquele na M.oral, da Rellglli:;> e do t:ivlsln.o. de intensitica]ão, em ampil:ude e pro-,i~w, o dever ·de repelir cand:do.t~s. ~ • i te IUga'" fundidaele, do ens:1I0 em nossa tem~,;é",;rantlos és suas lnstitulções Píll't!- economia., .Por conseguJt ,/mE• do >lA escola se nl\o é ternplo é ca· SAiJDE:I (JÍll'ias, E, quando o seu partido des- de, açM supletlYI\ e sa a. aOln~~~sfló vernal" lN, '.l.'ommnso). I1:p:'~~1l os seus prozrarnas pnrll lan~ar ~emo;-~os all ló~;~gosdeCOKeeynes. Ist.:l Como vlve;;1os elnUlU :Pais n::..sclclo ConCC:1tI'1l9:l0 de recul'sos máximos

lcandid!ltos estranhos ,liS suas, fileiras, i~lJrfi~i~u,e em vi,'tuc1edll Invermáll do crls,i:m;;;:~10 e Cl.1JO$ caminhe:! xo- nas !'.:glíjCS que tem possllJllldadeso' partidários, ai sim, têm o d'relto ~íCI0 a. o Estado cada vez ma.ls exer- I'am a.í1ertos pela 0,"110 católlca. do .lncdillUlll tle rlque~a e !Iue ainda es­de es~oJber livremente aquele que saJ- ce drréts.mcn' e a economln e o setor li'OI'.Uglll CU.:.Jlü"U"O~lr ~rl1;'~s ua. ca- .ejaill ~ll1cs.adas tie doenças, Aumen­

fbld~lasSerO' udme

phrionlllCiepmiOsdee qPUaertpidorO, AlclCeS privado passa: a ter ap~nas unia ação tcquése mlnlstràcla 1=:1' seus magl11- to ela p~'ctmtallemol·çllmentárla.,pa,'ilo.I ' ~ .. supletiva.-' ficos miSS10n:lrlos de que S~ des.aCllm a Iil:.LW.C e 0" Euuc;:ci;i\o.IBC"bata. COrajosamente, 'E' aaivoradr. do comunismo. um ,Nóbl'eo;a. um Aucllle',o, e tantos Ueie~a da. cr.anga antes mesmo dI)r Esta. plataforma nll.o é um rol de A COI.t.1nuar nestc ritmo mÓI'bldo, OLICI'OS. somos deop1l1ião d~ que Cle- seu nu~~;mento. 'l'lü'IlVC~ dll,educuçüot obJeti~os limitados, no tempo e no es- em breve prazo o Homem Brasileiro vemos voltar 11. proplcllll', em nos~as daG gllOiEllliCS que náo possuarn ~'eeur·rpaço, com algarismos exprimindo rea- estlll',á tra.ns:ormado em escravo do escolas, o ensina religioso corno torça ~cs p~-ssoc.illparllo li. SUll. Instruçáo,r lJzar;õ~s Il serem feItas, Esta platlltvr- Esta.dt. e porderá sua condição de clltai.ls~Q01'Q, ua. tOl'lllaq.o 1110:'11100 J'-SSis.ência pel'manente à. crlançu.~ma. nao ê um rol de metas, NenIlum Homem Livre, !Ilho de Deus, Sere- nosso po·vo. AColltece, entl'etanto, que através de J:'ostOS de puericultura,(cll.ndldato poqerl!. prometer ,hon~st.a- mos conduzidos. ao Levillthan e por somos Ul11a Democracla em cujn Cans- i-arqu.s lniantl~, lo'reches ou nas es­I. mente à Naçllo l:Iue levaré. 11 e.eito êle devora.dos,titulção, 'se inscreve 11 liberd&de dl\ colas onde se for:leClll'ÚO a. sopa e ti.,tais e quais reall~ações, segundo um l'eligliícs. Para JSIlO, o EnSinO Hellglo- me~'~n~:~ escolares:t rumo com antolhos, Indeterente a ou- EDUCAÇr..O so será proporcionado valendo como 0.10..,,0 de l_ospltais Regionais,. para..

t

tros prOblemas que sui'gem ftlt,.a,Imo'1r.e Princ'pios or,lcnta(!Or,eSdo Govêrno matéria. para notas e exameS,Plll'A ,os atendLonento de todo o povo,br:::lllcll'o,e reclamam, muJ~ vêzes, 11 rnodl!J- O a~nastIClJ:mO e uma pO~IÇftO su- alunos OUJos pais àeclararem no ato. sem o sl\crlficlo das lungas viagens,cação da precedencla, como o caR:) pel'adEl nos cUas ue hoje. .N1l1guénl das respectiv8,s matriculas, q\le c.Iesc., nem ~eQ1pi'e ~ossivcl,s. em ~us~a dCl

,das soluções que falanlmals direta., oeler'" pretender mais conduzlr'\S jAm essa educaçfto aos seus fUbos.· tl:.L~an:',enl;oque, mu.ta.s vézc.. sãor ~ente ao estômago: ~ sallde e à edn- ~~lltcs, e muito lT':'nos as massas, sem Caso o não permitam 'detel'minc.clos p.cJudlcadoe dessa forma, jli, que a.I e, ç!io do JO~o, Fixllt metas a prtmi, a. orlentac;ão religiosa, ainda que In- pais, o llluno frequenterá as outras Vl~gem cont,'ibu1 pal'a o desg:ls,e da.I sem a. ce. te",a ele que poderá atinai. dependente dos credos, matérias e nlio recebeÍ'ánotas- por saude debilitada ao ,doente, além daslas,. com o empl'êgo de l'eeUl'SOIl :101'- E' absolutamente lJ~dlspensil.vel 51- rel1gião nem se submeterá. ao:: res- dificuldades flnan~elras oneradll~ coro.

Ima.. , sem o sacl'l!Jclo do povo, ou tuar o homem modern~ diante da sua pectlvos exames. tl'o.n.sportes carlssunos e precárIOS. .: conduzlrIl. o futuro ,govern'lnte a f.'an- p~si~ão no \\!l!'1.erso, c(1ucando as ce· O essencial, entretanto, é que vol- Rêde de á::ua c csgotos em todos oSdar - não cumpr.ndo - ou. r. q:.w raçõé8, orirntl\C:s pelo principiO b:i· temos à escola ~que lmpmuo. no co"l. munlclplos brasIlel1'os, a exemplo dG'linda é pior, na ânsia, antes ~a,:~ll$a sico de que a VIM D:I face da terra rito das crllmças o r~5peito à disclpli- que pudemos, mercl! 'le .Deus, reaIlzal."do .que plltriótlc~, o elentará a •••ali:. é umacontln:;~ncfa pnSsagelra 9 Q na. rellgJbsa, unica fõrç:l, capaz de no~:stado ge. São Paul,?, atra.vés data~oes /I custa de emls;;ões de papel- objetIvo do homem é a eternidade, criar caraci~.'es tlrlnes pa..a o Munao aUX1lio dlre,o aos munlclplos de eco­mo;da~ desvaIOl'I"a~,~o c.ta e le7ar.do Dêsté modo, dev.emc~ proolamat', com Melhor. desse amanhi1 tão cheio de no~la deficiente. o que nâo mais se11 !\laça0 ao des~.sp_.o" coma fa.cI1Cl9. tõda. a ênfase e corap'om, que i\ Moral expectatlvasnern sempre auspJclosas, dllra. depois qu: con3eguirmos, a.travésdo poder aqulsltl,v~ do pov", , foi ditada por Daus é, por Isto mesmo, lJ:sce m.:lU pellSame>lto em llacla po- da refustnbLlilr,uo da r€nda, ou do or4

Esta .é uma. l?la,n!orma de, 1'1'1I)cl- é lmuttlVel c nUllCll condicionada pel~ podem afetar' o principio poIltlco da camento nacional. fortalecer deflnitl.pIos _Or:ell tatlol'es dn. futura r,:hninls- IlOmcm, m!\s, ao cO'lt.rário, condiciono. separação da. Igreja do Est.ado, pois vamente todos ~s municiplos brasilet­t:'aç:zo d~ candidato, se o m~smc [~r tMas as suas atlYlda:les. sei se minIstrará o ensino da feligiiiÓ ros, sem dlstlnçao, pa:'1I a sua e01al1.consaf1r~ao, nas umas, pelo elclfma'.o Além do~ mai~, ° ognost!elnno d\lS uque!es CUjos pa.,3 conc/il'dare7ll, na Cl!par;ão cconômlca, como delinee1 110esc[arecldo, ~nciclopedistn.s conduz .Imedjat:::ment~ setor Educação

Os pl'lndpios ,o,u_ llo=ma~ d~r!t\j"go a socieàacc ao nlateriallsmo, base fl- 1Ilatrfcula, coln essa. condição, me é ' , ••lt Polftlca a.dmln.s"atiV:l 11 o~\le $C pro- los6f'.co rio COm\ln;.smo, e da vlolêno:ll1.. sImplesmente o resultado do amadu_Intenslflcaç~\o da pr:Uica dosdespor­"ôC d ti i" reclmento eln meu esplrito da l1e- tos pal'l1 o fortaleclnlento flsico da." o eall 1 ato e, como az mU'.s imu- O !l"nosticlsmo cClnollz o homem ao cessidade de pl'egar, esta ,Idéla neste raca, através de est~dlos re:'l:~ont1is,táv~js, orienta.rftO o. apl\cacao l'aCion... liselvali:em, s6 ~'contendo pelos dispu~ mómento ttio chetode incertezas pl1ra at~ que t,odos os municipios possnmdas rJCtll'SOS SIldJlls de que 11 conJU11- sftívos do "'ódl"o Penal e com dlrl· l tIltura e o GoVêl'tlO dispuserem, c1l1dade m~tlls~ vt1~es InsuperlÍvcis, a nossa jUventude !'lr;lticamfnte eles- C= oeos cs e ementos p::l'a (\ prática.

A Classe MCd:a c o operal'lado ex.l- No caso egpccltlCO do Brllsil, temo. controlada, Por Isso, como candidoto, cIos, ~esportlls em' suas pl'ópri:\S sedesgem o abandono, elo uma \'Cl: por t~- do cons!cler~r como um fato estatls. considero de m,'lI dever in:ldiúvel de- c ale mC"1110 I1r.8 ?Ol1ns l'u1'lll:<, com odas, ,do uma pollclcu d,e atlmln,glrnç,ao tleo e, "01' Isto, ineensá.vel que a tender êste~ pr!nc!plo~, 'rstlmnlo ;\5 lniclativa~ parlieulol''::3 O1tcmplica [,\le está d~SClulndo, com [)10- n1alor!t\ da Nação é católlca, E' no~so anseio lb~ccllü'Hliznl' n En· de agrllpa mellto'it;vm;s,messas paril. o futuro, o bem eatar ' sino, sob f!scaliza~úo constnntc e efe· Combate 'j)Nman,'nte áS (nclen:::w,presente II <ll~ todos têm direito, "Sem a. 1l1SC1'\lÇi\0 rellgiOsl\. e ti','a. doOovêrno Federal. com a açüo dlt'elll rios respectivos ne-

Administração emplrlca, exatamen- morai" - como snple!l~em~n.e Reforma de bnse do ensino, C/lIe dc- partamentos elo Mi);lst~do d" Saúde'te porquc bl1s'adll em mct:ls quc não adverte Leão xttt _"~õd,\ a CUI· lI~ra se,' !'IratuUo e ollT!ga,:ório para em concel'tl'ocà('$ r"!,:ionals onde mo!~configuram um planc geral e Clen- tUl'a dos rspll'ltos ~era d'Jent!a: os cu.rsos primririo, de hwn,nrrnidudes intensas se npt'~,eI1t3rem, AI'l1\Juli\n-tlfico de administração, provocl\Ild" 05 Jo"ens. sem o 1111blt~ de res. que consldero essencial, e t6cnieD-pl"~ ela e mérl:::os pane todos os l1nlnlCl..descompassos senslvels entre as v<irla3 peitaI' o. .Dens, ni\o pod~rao ~UpDl'- fisslonal, inVcl'tellclo'se o l:Iue hoje Be piOR bm~j]~ll'os, .atlvldades da cOlljllllturr, e resolvendo, t:t= dlselpllna 111~Uma de, VIda faz, Devemos g:lsto.t' mais com o En. Fnflm, um n:.jp·"?mn pxtell'O de us~emp'rica que está destrulnclo com pro- hone!ta, c, acosH1lJII\dos a n1\O I'C. sino Primário com o. alfabetização do sl~têl1cln. m(odi~,o,hospf:31flr com o SR~blemas que outro trato devéria::n ter. gar ,jamais coj~{l {lJ~'uma I~S suas que com os .ensInos superiores.' np'lrnento .pel'm::tn~nte rle tôcha RS re~

O povo sente.se cansadó dal:lueles .tendtnelns, facilmente seruo ln- Unlversidadcs municipais, após li "'l6cs insal\ll)l'~~, até 011 ponto rln. ai\1-que atln;ern o Poder com o propósIto dl.1zidos a pcr\Ul'bllr os Esta'::~r.", revls~.o da distl'lbuiçtío da riqueza na- rll\clll'eta nos raz~nt1Nros, m'~ie:ros.de obtenç~o de "ló:'!:!s e éxltlJS 'pes- (EnclcllcA Noo1l1~slma G:l!lolum c1onal, através da modificação orça- ~ltlantes, COIOMS ~ (\I'I'Nldat~l'ios, nosonls, dlsfol';ados sob a capa de Pll- Gen~)". rnentárll1 !Iue provcrfl mais el:lultatl- ~entldoda hablt::\~!1o hi:dênlell e con..tl'iotistno, querendo realizar coisas im- Os eglpclos jt\ dEclaravam, em vamente para os Munlc!plos, que tc- fOl'tável ao camp~n~R, com o forn~ei-poss[Vels no curto cspaço dc cinco seus hierogl!!os, que, no. após-guerra, r!to 30% ela llrrecadação total' - e não mento de medlcl\lncntosde enJ~rG'~n­anos, dopando a economia nacional, ll. 3uventudc é sempre trans.iada, a. insignlflcâncj[l de a~ol'l'l - calJen- eia contra n malária., a febre 'nl,ll1r~la,

, Nestlls condições, den;rb das dll'e- Isto de\'ldo tos c).'Cessos de liberaadc do, Igu;llmente:llo Estaelo, 30% c. à a do!'nça~n~ eha~Rs, o pênflJ';')fnliá-trizes do nmt Partido, deilneio a ou ao descontrole dos pais e das 50. união, 40~f, revisão em que d'f<ônde- ceo,n. oplJaç!lo, fi tubel'cnlosl'; o tra­orJentação gm'::l do GOl'êl'no, se fOr ciedades sObre os jovens, Somos C/ma rnos a autonorn!::l econOmica dos Mu- coma enfIm. contl"l\ t6da.s as ,moles­elclto. Nação nascida da tracUçâo :l'lst5.-oci· nlclpios" tias que lnte!lcltam as DOSSftS j)('pula-

O êxito da administração deve re" dental, dSV1lndo a nossa evol'lo;iio a Tl'an"forlmll;ilo do Fundo Sindical cOes rurais.pousar, na atuação ào delegado 10 e~sa escolacristi\, Essa cvoluç~o, ql1e ern ól'ffão tl'cr.!co, "lneulllndo-sc a sua A nOS~a equipe de técnicos no setol'Partido e, pr1l1clpalmrnte, na doutrina se fllz numa verrt.adel1'l\ I1n!la reta receIta li crlM50 de ~~~olns profi~slo- da. Saude Pública nos forneceu pro­õêsto ultimo. Um tl:nclamentr, elen- llscenclonal, estll dentro de eMn. um no.!s, de acõrdo com ns zonas dos tra' !l:rama definido c definitivo l\ fim ele

; tifico erienta-os e é de se desejar \lue de nós" e tem (ai2es profundas em blllbadol'os; a fim ele se fOl'marem o aplicarmos dEGde o ]lrimelro dia dorO eleitorado do Pais, umfl vcz' esclll- ncaenc almas, As#1m nasceu e tla- técnicos de agrlcultura, de pesca, me- nosso lfovêrno, para a maior de todas:"uo.\l1o liUt1clentemento, possa. exlSir meeu _ali ç.W~urll 1nHl!..Il,tI,t, _N.~O e. ca~ca, com~rciO e 1nd\lstr1a. cr1a.çllo ~ revoluçOes llocill1s que 6 l\ ae ~rllDll-

Page 27: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

Sáb~.clo 23 DII,K~O DO CO~JCRES30 NI\CiO:JA!.. (Seçüo I) Ju~~',o de' 1S50 5CSS'é' ";!rio 2X_ .z:e::.,-, __ u:::e=z LZ=..L .....:::a:Z5:2;:ZSE:z:a .~ 'K1 .ri_sc , ,o.', J.e::a,,:_;_,~;'::~~

~ormar o Brasil do vasto hospltllJ que 1dido ou Ievado diretamente ao chefe Os capitais estrangeiros deverão '&Cr preços. Ao primeiro fenOmer.o dâ"ze'. ;,){

~' odos cUzem,'lluma Naçàos::clia, 'o,ptado escalào superior " quem cabe. admitidos em ínver. ao no unSlJ, nas o o(::oe de lnfla<;ão e. ao se:;undu .. o :f'

rececer 0' mllhôes ele habitantes que decisãO, sem despachos incercorrentes. Jo~1Vidades que não se enquadram aCI- de Deflação. duas .tcnd"ncip,li mórl;:->11tatalnente consutuírão o-país do .ru- I Em nO$~ull.tunl sistema, errado e ma, se aIl llle~m~ pOlI".l.lilitnrc.J1 a das que le'iwu a conjuntura, nifpr:-, ',,:

lt uro, for ta ;ed do na sua estrutura :fi-\ viciado, devido ao 'desconfiança gene- ~riaçâo ele ~iVi.sas no, orçamento cam- melro ca~o, 11 desmonetízação, isto ..~';':'t'Glca c mOI'M c onde todos os povos, Iraliz:WR, oriunda por sua vez da.'lnc- alal, Enl têrmos mais 'expllcltcS. ~to a anulaçãc, total do valor da m~;:,~a.,;:r

k;em d.scrmunacõea raciais oude quais- tlcit1ndu dos CECa!ÓCS 'interiores. mal significa que tais ínverses sómente se- 1", O" secundo, a uina, l';l;,::C::' e mc.s H"}quer. espécies, poderão edínear o Mun- organísados e equipados com pczsoaI {:joper.mlt.iêas em etlvida.des eoúntJ..! ter.riY~1 (Tite ~e. ck~sVal0rii'açá.o des ..... ~.. :~.'.:'1>10 Melhor que todos sonhamos. . gel'almente incapaz. MinistrOs dcet- mícas capaceu da produção de artigos iJen,;; c scrv.çcs, ma's rápida e m~isJ;, " '~'..- demussuntos que poderiam ser resol- cxportãve.s. '. ·t,el";,'ivel do que a Int13Ç:ío,P'Jrllt:en~:)., :;,:ES1~,!~U.,AT~MINISTRATIVA vldos ]lor um vsímples 'chefe de De- b> A açaoido Estado deve ser ex- a:l, ,tcmpu ao :j<':v~r:1o, Quando ela~" '"

E "EU FU;.lClONAMENTO nartnrnente vou mesmo de 'Divisão. ~.lusivam.ente S..UPletiV~.;, ,isto é, somm-I Pl'~nl111C;~. pnratom.ar as medl.oas. ae.:;-.;.'.i.:, O. prindpio' buslco, paraull1: país O 'Presidente da Repúbllca centl'alizll ze devel'á tn:'~l' inVeMWIl"ntos para defesa, '.. ," i,.l1..'lS dlril~nS""G elo'Brasil, ti o SC;;UiJife:'1 em suas mães ti p.ermíssão :t:J,,:,[\ no- suprir ou ajudar c 0:;:-:.:'1 j):~\:':10" ~/:'~~fla~l:o ,é ut:l fcnê.rr'~l:.Cl àesco.n-;'.:"-' " ,.'~ . ., mear até contínuos, bem como auto- nos setores p~ra Os quals êste n:lO, •• rtaate e. (l.::.bÓHCO, d:l1 nl'une",;) o:;" CClluc.,;:C1.r tu",.o o que lo: POS'I rlzaÇões' p2"(l, conceder telefones ou Sl' sente .atl'alclu. ou nus "~co•.es .onue lu~al', e~ f:~":~'t:.'.~~e r.1:S ne:"cr.ic"' e <,.,.l.':

8lV.e,' .,>Jala. 'Pla.mll.car ti d.esçeutra-. contrair .emp.rést.imos n ll.s lnstittttos de não haja. pOS~;i;)lI;dac1e de lucres, );: um~ Ilusão de p,'ogreeôo'p p;'o~p~\'f- ':::i,.z,~~., o quanto pos~ivel, pala eze- crédito' estatals.·-' o caso, por exemplo, dos gl"andes c:n-I d:tde gerais. re par com \&10, na r~.s~'>;3. <:tt"lr. EmaraIllll1c\o nesta. t1'lte sltuflrl'io de preendimelltos da energ.a eíétrica, os Ique se pode cll<";,al' ée ~uiG:ica -cem.:,;:

r De acôrdo com êste prínclplo, a mim~cias que não lhe dizem reseelto, dos transportes urbanos, que devem I sl;r,lIe na fml',,!Jsl" g~!'aJ - .passa a :,-umito u",' •• '" VlUaiflcf!r· Cj;úa.t cuuo e vive assoberbudo detraaolho 1nl1tll ter' outrl\ org~,nizl),ção,diZeren\,c <Ia. IPlovorlW a e:õc3.;,:ez dQs me:o~cl? pr.- ';!!(l Mt1nW4;.(,l q",ll.S~ tU:C10 execuc:.\J', stll- e perde de vista o conJunto, falt~.I1do- (l.tual, destlJlados ao t..anS}:lol'le cole- j ~~I?:mento, J'cn{J"1cno NciJ de e>:pHc~r.Ivo' a.,~,·•• as eíiJ,e~l!lCaS qlle "evlUIl. lhe tempo para ler e pensar, mlll po- tlVO do P')"o, em cOlldlçées d~ ',rá- i,~orQlIe, alou ta tendêncll1 pata fi ai;$,;~~r rcs~l',aUa" tt.'vIUao· e aos Eo~a<lOfl, aendo tom?r conheelmento,temtiTe fego~als ql~e nfreqU§ncia, dur9nt~1 ~os ,~:~~o:; qUt oor.~:l.' o cDn~ércif, e a! NCIll'lI"r..... odipl'''~I' "ao ...as ... coma peJa rr,m:l. de assuntos de ~Ua legl- a nOite, 5e,1I\ !lOUCO menor d., Que :,nm'"d:a a ~;r,2rsr cnn, malS d nl:,ci­:Q;QO ~0 .~.'no . cio Brasil, P\Jd~I'á aer t1rna all)a.dl1, fazendo ·verdRclelro 11'0- durante o dia~ dando, }:lor conseqU6n- "o" lh::l;S capital flutuante, e.la nc<;e,­ladn;.;n~"''';''~:,,'sel'~ cllll< SIlb, a. Iel .lne- vl\r,no de superflcle, Cle uma, só clt- cla, tleficit. . .' . :Si(Hl.O}~ G..~Il'''PJ1h pelo StlJ'to môrbJrio,xO'rllovel ulr.; j'cn.d!mt:udos . CleCl'escen- mensão,quondo deveria; ser antes de Em ts,lscasos, (llnversüo não passa de y~rl?s 11~:l6,jos que, em clima de.tes,' ~eiil ci ué,c~l~rà!izàq{f.o. 'pro!).Uldldade. . ,de' um aubsidlo Indireto, n:i.ose es- eqUllibno, n':!o l'lo!ifcrr.~inm.\ AtlilL,., ,,"ti 'j,'tJ1ll/iO execllta quase Quem qul.~er ter llm ;:lllnorfl.m~, c10 lltle.cendo jamaIs de que o capital, de C.c;neçn, enti'o, a grita oas classes:tudo e'lkO pla,illica qllase 1111l:iã. No- qUase~a a1'epnrttcli'o :rede;~.l int.ltu- que o Estado cllspuser, vem do povo, pr."d~toras /la~" mais crédito, quantlo''vaIDenté, lCa'OS lU ()utr~ lnvelsão' vi- 1M", Pre~ldílnala.d,ll. B,ent\ol!ea, 1>8J!-. c) Em qU~jSq;ler dos catOS, seja em os bancos j:\.. estão com seus Jimltes'd03/1,. O 'lue lJto aC/l,rrct~ de pl~ju1- tn.rá abrir !lo Lista. Te1e~II11lca do I"Jo i~vers6es, ~cja em gastos .COm as abras ele C~l~u no maIs baixo' ni~el;cs fun­1/:05 oriUl~,,()~ cio c.e3p~rcllcío ele mil- de. Janeiro e darA, com 299 telefone~, ,pulillcas ou com a manlltenç::o do ftm- eiOlLl'103 civis. e militares, lIcompa- .Irtena! e Lempo-' d~ tl'alia.lllo humano alguns com :rêdeln~nlh clona.llsmo civil e militar e o mate- nhadcs de porto, depois, pelo opera-'',= '1ncalcu'Üi'icl. . ',': ,,' ,t.Iepe11Clelll e:trre~e:nõe do Prest- 1'1IlJ, em geral, o orçamento tlnual ela :lado passa a ,'eclamar maJoraç:êade! P ..ra eon5~guil'-seque a IlláquJna tdCntü "e, .K>Sl~'1lm!ilW"leCi:;.;slt""l.kn despesa níio "'::erlÍ.UIt]'[\!l~~sar o: da r>l'?v~nt&.l I' saTárlos:. <:> gcwêrno; quelJUr'octâL~"u.j' bw~n'~g~d<l' ~o:.. e póreln .I:'(~nl 'é-1t:.' dtSP..1;\Cll:ár.,. AiéIU (lO~ ~~J.UU:>- receita., n~o .".mente n~1. pre'l.isf.~, ,~s"á CX~C[,ltRnc;,)' oarçamento \prepa­1nGVimerúo a aciJnmisÚ',fçi!:0i:l':lUlclone .'1:~ e.lil liL~e.ro ~o ;1~;l, (c1evlf.'iaIll :>lll' como na., execur:ão, '., I rodo no f.m de um exerc'ClO pnra oibent, Cle :ilto :l.,baill,o,em wdas o~ es,,\J.lO 1lle..'á1U~ OUlOO. ~5S01'aúv8 1'01' O ~"deflClt" Orç3;nlCntarlQ ;:era a In· '11!OHôP op oq'll'm:dsa o ~ ...' '~~{Imf.~sca~ões, e inúlspensá.vel, em llrimell'o .,ull-"üU},lI.ros). o· Oh6llo dOIS .IlIi:itao!{/~ flaçl\o, porque levz, o EIiUaôo [~tmi- . ronn::ll'-S~ e ·C'.',~~Cel", Neste momento'lugar, qu~ ela 'tenl'ia umn;estruturll.,M;llolorClS dllll J!'Ôl:~lIIl Arml\l:la~, 011 .t:'..e- til' papel Iiloed~. 111:1. ânsia de j:ll'Q_ ; todo" cl:\sses P:OdutOl'RS, ftlncionários'

'Cl/ilit.ltl,'c."a.e d.(;Ü;e... d,e ser co.ns.~lLUidll. !sicl~~li !lI: OUoOOIII:LÚ/j=Il\$. i:le.l.t;.. ' (.;on- curar f.azer o (linhell'[> ?ntec:'Pllr-se i l'end.'eil'OS' o.p.eJ"'i~ioS e o p~.'ÔPl'lo Go~de,. QU8ú.'OS .msfor:nes•.•·· emp;ricos' ti I~' vlUllo, 3tl,1lel'J1l,ten.(1â1l~:lo, Um ii. riqueza. Ninguém pode llostal" mais I"'<l~n.o, ptl~narl1 pela Inf.lariLo recla­alêm dít~o.. deiólm"dõs contjnuamen~' DepatbaXuexl:lo lj' Um I1Illt.tUI,O, to.~ elo,que o perrr::te ~eu lnr,'l'mso, Nem manco luais dinheiro, mesm<l desyalo_:te-fio Sll.b~1' .,das convenl~n'cilts dll. pO'- Ulla.nd~ T.LI1te e um,. Ó1'8/l.~ dlterel1te~" o pM de tl1'mílw, }em o Chefe de enl-I mudo, n., c~dn. hora: E como r;ulitica;'lltico. partlctrlril1l e do '~iJh:Ot1SIJlOllem- ci~V1n1ie e ,trlllillS:SUU.08 dU.eten,ea. prêsa, nem o gOHI'I10, ,o r("~lll":O aos ié maIS !~.cjl para o r:ov~rno cmltir dop're- !)em 3l'1lp2.rlldo, 1nÇll;dos, nos vá- Como ~jPo: 0.8· cea~ç ..o ll.wru- empréscimos, como, rotIna ele admi-, ~ue condll~ir n. conjuntllra oe uiIi­!iiC15 escalões e 'ae indlvJ<!uo,s IlopadrJ- n16Wli'l.~a, ~ cre~o ~lle ex.s.Q, ou'tto n1stração, para colmr eX~esscs de ocs-I briopel'dido Por St:3. própria cUI~a'nJ'ilIdos Que procuram enWre"o, emvellô :Ji». inundO.' l'Ilio tem .sequer ,te,alPO pestlS orçament"rlas. all'm do Itnüte. ..Abllssus ab'"sum iitrocat" ''dé' 'trabálho;' Déste 'moélo "o quadro ,,illinlo c1cljpachar com.'toãOJl esCllS Cllli- Inexorável a qUe est6. suJeao pela or,-! :8, eillan~o m' IS emJssóes nIlJ 1g~al dâ a~m!iÍjstraç,ão ~úbl1ca '.. to- ~~s' de Clrgo1.os Cl.,ue ncfrl,U 1?-lI. Clal.~nd.lÍn. confiança contj'~;,o ~OvCj'hc1 ~(le erit~a : bnc!-!"açã'o, l11ai~; 11. dema~da 1d~ dtmou a tormade 1lma fi~ur!lo de Por- C!1t> de ~ll1','plea lIllaes.;01'cs. vo~Üa;de.l- pelo caminho c, ...ú1co do de,lClt, n,lO inlmro oriQ'inando a esca et1~itri, ·com éxeessoselO ãet:erminados .~ ~r"sjelen,es c\"r~libli~l'. m.1:i;lDI> c gera. a. Inflação, nlaS c,onc:llz iuIalivel-1 O1l\ ior 'do.s 'me'"s ri... 1'\~"n~e~t~~mpre~etm'es e faltas em ontros',: '~~.ttos diatarçudo,s, ;Pllol:~, ll. so:l\4- mente Il~, bêco ~em ~ald~ da p~ssllJjh-, E, ,neste pro~cs~o evolutivo. diabó-

Uq;e ore:unLar os quadros em con- ~áo de probiemas quo Clave.law. lo~l- aa(f,einevltáv~l r:.,e poder ICIl0Va, o Plo'llico, os ~nl'~!D~ p !::J~r~s~cs '"~onltl1cla com as necessldMes 'l'eals ,e .ca.uwnte. estar eso=IoneA06 em l\I.U- cesso Jndeílmdloamente, Icp.da Vez mai{) 'e ' • d em ~el aJ,l'eórutar, por meio' cl'e seleção clen_,.r.lStêtj(Ís I> Sub-Mlnllltér1.os. ' Ninguém empresta dinheiro fi tllU' o;'a;do ~cn~; s l-~ari:: lia ve~o;,om-titlCn" € moral,o, pessoal á; eles- .des- J1:", POI' lSlv•. nade. :!J,<UC10IlU. Os lloli- govêrno qUe eleJ?'lon.strs; estar no ca-! túra ao cl"s';' ;, -, f 1t11:-tinlldo .,', '. 5W,bO!;llIdilS' utgentf/lS e· Jmpo""antlls rainho clafalêncla, O recllrso Íls em!.,--I I d ,- e.pelo c, na asc fl-

, Esta' parte, isto 1', a reforma dOll elemi>!l(lt\m mese~, ~oanos pilil'a5U.ll sOes' - terrivelmente usual 'nos úlCt-I' n;es' ;~ lllPer-!~:f!açio. às :~':o>:., q1.latlr'os,· c'õ;ncllte. poderá: seI' com. ~oll,1~Uo, qÜ,álldo_d~verlam ~~taJ' Rpe- mos' tempos - deseqU1lJbr~ a conJun- ç. " ',em ~ do~ ',l~nu e sem chf>fes, ;~~plétEie!a com numero dé linos que lll- .na.s was~ J:: o ll.trlCO bm'ocrat!co 1Iie- tu!.'!!, p~ovocando a elevl\çao dos pl'e- i a?al rUIR ,enel 'l.1l?ada nas 1'11'1$ CR$'tl'a.:pai;s,:íü' Oi! ~~. Um qUinqüênlo, um'" .v.itâvill ca.usado pela: atuQÇá'l <la Uln ços, em bl;lsca._ (;0. n:vel P"'1'';;;.:Io c"m.'I,~,(tades Sl:pc~-~ 'Justec!das e s:;m moe.:.'véz (jue,'el"l'eif:Js a~!atllrrclos não po- ,Pr&iàeTitc' -para touo 3erviço que·b' ao desvalonzaç"o 'da t1o.eda. . . ,v;;'o~apaz de comprar os bens e ser­d~m<er H~i"~!r1os, "Entretanto, o ex;' obrigado a assÍll9J:, eUl Cl'~. a malOl' ]1;, cP1110 diz B:J~in, nao l1á peCjueM, .. , '! " , _ 'Pllrf.'() rI'.>s 'c!el'lentoS' incapazes, num parte cios decl'ecoS e outros ll.tog, Cen- Jmlaçao. O go',emo que segue tão Len·re ~f:1 mou, com. mnlta ra7,'·,(),:re!<,iml' tJe rl.e;jre reijoonsablHrJlIcle, trllJiza. mas Ill\o funciona:. Oel1tl'all- perlg?'!a. ~r:da, dep:ols oito pode mais ot~e a nf:1Guo trabálha plInt o COmtl··pO'Clel'~ ~.t' :-~.. a:d(} a: efeito, dentro za, JIlas, perde a auto~idMe, acabando parar, E como o vlcia.:l~ em alcalOl- ~L~o, po. ~ue condu?, U? cllbO de nOll­das, t.c:'mas 1e-;:\i5'.· ·:nas maos ne assessores não Cl'eden- des, }"ão. ccn~egue tomal' a ml1sm~" i C?"El11n,o, ~ proletar!zacao das m;ssas."" . " '~, . r' .' clã.doe, tente improVisada nos co,rgos,quauoldade ao longo do tempo. Cada I te, mo ;'r.llt (Te S<!culos de l'volup"o ~oS\ &l.te.I~ ..,,~- .sele,ç~t()" a~ ~0!l~tãr1o cRl:!ll. (jtla.!' com 'suas' opiniões pa1'tj_~'OS~ prOVOCa a vou~ade para a seguin-I cnt~t::tJ.';>l'l, ~ que a 'hlst.<\rln econo­'PO~.'l~ 'd,.,sLabclec.,Clo IUl~d,t\c:.l<nen- culEU'es, .seus temperamentos e fl'a- cC e. o YICla.do passará 11 tornar dcsesI m...C'1 !'loúOl:m.n~.()vou s,er 1nl.sO,.qulIn-te' e, ~,'ll iel'l110S taiS, que um c,u1dJ- quezas. -, 'c:ida Vez maiores em carla vez me- doem rO!11:J""o. tle equllíbrlo,dato "Cnll'ell'3, burocrátICa nunC3 . nores Intel'valos' de tempo ate atm .. A C'O"",: l'l'lÍ'cHa c1esanarece nroleta.Inll>í:' IW~~,s~;te ',h>p()lar~se 1!!l1 ~.ec.ú.lllen-. .Podem e~tranh.. ar que esteja o can- :;ir a l~ucura e a. mOl'te. ' -, r!7-ada no I',<OJo .1J~~visto 'll~r Mnrx,da.ço,s (,lU' j;l1:(II'mho$ paT:>- ing'res:;a.r didato ponclo tanta. êllJa:;e Ilum lJro- comrr dc,;~')\'ol1'!mentodiarétlco do(lU fNogl'cclir, 'A 11iel'al'quiadevet'i tier bie~1I qUe .famll!s !illl purte de Pla- A con.\untura' é. vlvi!icacla por duns'rel!rn~e ('m'>i'nll~ta,con1;i·"n.~a de' dl!!O'mls '~revers!vels, t~formu5 l1.lltel'fores.· Mas 'ê1e e dOli correntes: a dos nlelo~ de pagamentu A cO~rj(lR do,~ salrr'os e venclm~n­'a· fim ,le qtte o. 'disClpll:n'e, PO~~ll ser lJ~eos e.como tal, eleve ser ~uu,,- e li dos bens e seniços. O equlllbl'lO tos com os m'e~os, n:t fase da Infla­exercld:1, Os cargos "de chll'fia em 'rado e equncionado com uma sede- entr,e elas depende da quantidade de GRO, a~~NllrjJtn·ge It deuln!! tartaru­comiss~o develn c1~sapa.recer. ltles, ;jade e llfmco que IIté Xlo,jje núo cons- uns e outro.s e n~o pode seI' encapsu- /;1'0 com um ~oel11o. ,quando nfl.o sTIo e.'l:ercJdos em caráter tlCulramobleto' de.nenhum govêl'no lado em .tormujas matemáticas. Ne- EnQuant·o os precos sobpm nelo eJ~­etetlvo, são os' respOnsl\vels diretos no13ráSlI. . nhum economistapoderll. jamais (11- vador, os salt\rlos e vencimentos so­peta' inefic'L'ncia; do· serviço público, A. 'P0S1ÇAO DO ESTADO FRENTE ~el': a prior!. qUll:l a quanõldade de I:bem 13ela escnllll. . "a1élil d'l5'O\ltras' .causas, c,~nhecjdas e "A ECONOMIA' mo.os de pltgamen~o (gerados pela' Tlra.r a co~1t1nttlrRcta Tnflnção, eIs

, l!gltc1.a~ ao l'ecrutame1ito. " ',' • moeda posta em C~'CUIIlçti.O), Couve- o 1l'l'a.l1de e difícil problema., Organizados os qua4ros elo servlço a) O Estado deve ser o proprietá- niente ..s. detel'lninada cOujm\tLlI'a., "Hoc OtllM, Me labor est,VtrcrlUopúbl'ico c nece'ssârlCl' dar-lhes vida, I'tá do sul.J-soIO', C!as Clilliunicaçócs(te- Mas, afh'IDlI. cleuUflcamente.que e~ls- pôs na. b6~a c1a sibila de Cunes, dlrl­,isto é, faz~-Ios' tuncioni>r harmônica- lé~rntos. cOI'l'elos,te1e!ones c J.'adlo- te equllibrlo dos preçosquanclo o NJI'el ~Indo-se a :FnIl1lS, 'Para lhe st~nlfioal'mente, ele ncÔrdo éom o prlncípto da difusão), da VIação (navegação n111.- M~dio ou Indlce ÇTet'lll oscila nOI'mal- aue é mais 1'l\cn d41scer aos Internoselescentra1l7açITo.Rã l:lrática. traduz- rítlmt\, fluvIal e Jâcust!'e, estl"adas de mente, sem que haja tenclcl~lclll paL'a elo alie dé1ES safr, . i '

se no <!scll]ouamenlo- do 8'ra.u das (le- ~el'l'O, energia>,. n1Wl, nl\o .deve exe- a' altlt ou l.JMJla. O ell:ee~so de meios 'Não 'se' nrecisam de multas 'P:llaVl'llS'clliões QUC não qevem ''liItraJlaS5EU' de- cuttlr quase nadll., 'Com· elCceção <l~, de 'pllgamento prOVOCa0" depois de "tl~ p!:rll mosttar o descala.bro da infla- ''telimil1ndos escltlOes,d0' moelo quo, <!e correlos e telégrafos, e.~aração do gum' tempo - o deito não' é .llnedla- Ol\{) em:, no.ss~ pa.!s, porvil1. de umaob~j.,;o OMoI' adIto" as questões' vilo lJetróleo, set'Viços.que n(io devem, ser to - a'tendência· pal'aa ilHa' gert:! vel'c1ad,ell'lI .l\lu~inat;li.o' dos' seus 1ilU-:<linllmünno do l1úmel'o e 1loUn1Cntand'o, o'()jcto de cOllcessoes, 11lesmo a titulo dos preços, tendência que, 1II11itoa'~te3 mos dirigentes, Bastn examlDlI1' os se-de JmnDrt'incla. . ,,' procál'io, CZe. ser observnoo pela estlUtistica, é ~úlntei5'. nülnel'os que'falll.m mais alto

Ao m~srr'o remno, nuo se llOc1e ad- Nentluma cmprêsl\ estranGeíra deve senttc%a pelos consum1dores, Aralta de que QÚlIlouer, orador ~OClill!'nte eTl11t,f~ 11 "ln~"ooslclio de escal'õesl)a,l'a ~er :>.cImitlcla li exploração dtlS outras de meios <1e pagamento, por Cl'escl- com o' dOI1l" de' el1gll.11ftr, el1lbrtn'\"i\r otl'ahlr ,10 I!H"imO n~sun'tô, 1111e, p;(aml- tlqueZll'5 do sub-solo, meios de' comu- nlentó da cor,'e!l-te de bens e serv1':os~ novo, flizlindG. UJnA vel'dacleh'l\ 'secA01u.<!n 001' um Mies, ou uele é decl- Illcarão, vl::.qão c CMl':;:1n, pro\'o~.a 1\ t{!nclcnel:a: par~ !\ \)II'!:<a tos' no c6rto~ cre qtlem' O~ ouve:' e'nl 19506.,

Page 28: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

Julho de 1960DIARIO DO CONCRESSO r~t.C!ONJ'.L (Seção I)Sáb?do 23

'.ID.·.cio clrculan~e,.já muíto aumenta- ]:l' evidente que ~ operação é su- quase exclusivamente pelos depósitos eeonlimlca e moral d:ls firmas operan»'" e pvovocand graves tenOmenllll mamente dcllca.ae. e deverá sei' condu- ~ vista. e '" prazo de um ano, elo povo, tos o, não, de leis de llror.eçao nos de-

'" ',:collJunttlra, era da ordem de 80 zlda com o mãxímo de pl'udêr.cia e emprestam li. longo prazo, até 15 e positantes' imprudentes que arriscamões,a~con os. De 195:; a 1958, em as cautelas necessárias para evitar o mais anos. opera.ndo como. bancos hí- seu dinne!'l:,o em busca. ue Juroll Dlt\.Í:I

t .. 3 I colapso da economia. naciollal. O tra- potecaríos, funç{ío que não podem de- altos,S anos acenas, enu iram-se 4 m -o tamento tertí. de ser feito progressiva- sempenhar pela. própria. estrutura. Cl I fi'es de contos e, hão menos de um mente e, como primeiro passo, desen- mecanismo de existência e funciona- Te eCOIllunlcaçôell ~

e melo do dia em que escrevo esta volverei todos os esforços e conse- mente. Até 05 ),)e.ncos comercíaís Ia. O Brasil se encontra na ést.aea z~ro,t:;.fo:·ma. o nieío circulante orçava guíreí, seguramente. o equillbrlo 01'. zem empréstimos a longos prazos e o no tocante às telecomunicações. Nos-

eta casa dos 116 mühões de contos, çamentârlo. estancando, assim, a pri- Banco do BrasU, que ope;'llo com de- sos teU'grafos funcíonam mal e a rêde.. sejam 348 milhões de contos de meíra fonte de Inflação. Ip~sltos, financia. a agricultura, a, in- telefônica urbana. e Inter-urbana não'leles (le pagamsnt«, levando em conta Quanto as inversões estatais e obras dustl'la. o outras .atlvldades eecnõmí- pode ser mais deficiente e an'i'l1.larlu,..•• moeda escrítural. Hoje, jâ. ultra- públicas em geral, terão de se con- cas.... em vá\'\os Esta.do:s e inúmeras cidll-

:lS::J. a casa dos 16Q bilhões de cru- formar rlgoros:J.mcllte nos limites OI'- Del::o de citar os bancos .de caráter das O não funcionamento do~ telé-Pu'os, O cúmbío - o prímeíro valor çamentCirlos, dura,nte todo o período ~specml" como o do Desenvolvimento gralrs deve-se, exeíusívamento à sele­

rrlncão a ser Metado pela desva- governamental. Todll8 as despesae su- Ec?nOnuco que opera com economles çlio d~relt40Sa do pessoal e 1J.Ds bar­j?a~'\o d:l-moeela depois da alta. de pérfluas serão \lol'tllodas, sem ecnst- !otço.das, tlro.àas do povo e que faz xos .tI'~l"OS Trata.se de 'n·I'·I't-ra de

cs _ subiu contra a nossa mce- deracão a nenhuma ordem <le coisas. as ínversões que desejar, sem que seus , ~'<\' "'I'llc:l d . 'I ~,v.· II O orçamento co,molal por sua vez acionlsta.s (sem retõrno de ações ou da a.~n. reutah a e,em ma s de. metade

, ue o-s 66.24 para quase 200 cru· serlÍ dirIgIdo decididamente no Sel1tl~ dividendos) possam ter sõbre éle a ~o tel"l'itórlo nactcna; e o 5,elér;:l'aiorcs, cuja barreira ultrapassou no do do equillbrlo entre os exportações mais leve influêl1cln. E' U111 órgão não tem orgnn1zação aprop.1Ma deo fir.do,s6mente não tendo atingi- e' importações. Também neste setor, verdadeíramente dit:l.torial. '. cmprêsa, Nem se pode neusnr, }lor

, a casa dos 30<1 cruzeiros por dólar, tôdas as despesas que não rerem con- A rêde banCária deve comportar os exemplo•. em recrutar engenner-os e:acas a. manobras artificiais e provi· síderadas de prioridacle serão certa- seguíntes elementos: especialistas em rlÍdlocom'lmCaçÕ~&.'rias, porque insustentll.veis, do co- das, íncluíndo-se nelas as que acarre- a) O BANCO CENTRAL,que exer- porque a especlalldade é. d>t:cH e so­rna. tam os Escrl~árlos Comerciais. abeo- cera tocla.s as funções ae um banco mente poderá., torner-se ~tratlvll. s~1ITlio hA prinCipiante de Economia lutamente inuteLs e um viveiro de Clcsl<l t.po, ta.l.s como, enti'e as Pl'inci- quadros especiais fOrem cr.arlos., cem,ue não saiba que a, Inflaç!io provoca apadrillhadçs felizes, que, em geral, Pais,~lllis~ão do llllhetes de banco snll\rlos a1tos e vantagens de c~r~i­·tendí!ncla para a alta dos preços sem produçao alguma, gl\lll1am mnna- «iue náo aeveznser contuncUdos com 1'0" Do contrário, o Telégrafo NaClO·,

o mercado Interno .e a tendência in- res ue dólares de uma Na.ção quc to- notes elo. 'I'ClloUro), 'operações do nal não poderá nem sequer concorrer,eercívet para. a baixa do valOr da dos os ano~ sofre de deílcits cam.l:llals. ..Open lyIarket PoUcy", ao tun de agir no l'ecrutamento de técniros, com Moeda no mercado elCterno. ABdelegaçoes ao estrangeiro serao re· ~óbl'e os meios do pagl\lllento em ete. entidades poderosiU de l'!l.diodltusãciMIlS, os nossos governantes não de- duzldas ê.:a inevitáveis e, (l!l dlárlll5 e termlnada.s circunstil.nclaa e condições, e r~dln·comt\nlcação que em geral pa~onstram li conhecimento disto. ajuelas de custo, cortadas até o liml- fazer empréstimos a outros btloDCOS cle gam bem AS FOrças Armarj:>s iá re-,.... Nacão nlL suPorta mais. seme. te das· possibllldades. Se ainda fOr categoria. cllferente e redescontos. crutam pessoa,} ~apaz e. p07 isso,jun­

l1}llnte dcsorCll.nlzo.ção. Nem o pai de necessário, em caso extrel!}.? lança- Cabe, igualmente, a.Q:Banco Central, ta.mente com as emprésas ele avia­:família, nem o empresár!o, nem o go- rei mão do racionamento de gasolina. a, fUllÇão de poliel'" .a 1illuldez llos çào comercjal dispõem de· llll'los o:vemo, ninguém, enfim. pode tazer o O Brll8l1 gasta cúrca. de trez~ntos mi- 0a1!cos comerciais, podendo, para. isto, pessoal aclequádo pau mant.e:· e guar-:orçamento nem mesmo para llma lhões de·d6lBres n~ importa~ o dih~a- 11118 condigões e clrcunstlmclasneces- necer os equlpllJl1.ento oaCia ··ezmals, ulnzena, quanto mal. po.o um ano, sol1nllo e, dilstes, c rca de 1 O mi les ~árlas, Intervlr nos mesmo~. Não 1:e- o.pr1morados dll, indüMrl3, el~tr,fml.el\'

w ...~ s!l.o queimadOS nos c~rros particu a· eebe depósitos. . . . . . " •omo é possível realizar-se em con· res dos potentados nas ruas das ci· 11) BANCO RURAL um dos mais Outro ma.l que entrava, o Tt>légrafo,

juntura normal. ' dadell ilraslle!l'as. ' delicados e difíceIs pl'oblemas eco- Nac1ona1 s1ío as tarltlls dcs::tuallzl\,;"_'Na lnfiaçlio todos trabalham com EXTINt.'AO NATURAL DASCOFAPS nOtnlco-finance1l:os. em lodoaoa tem. das, desdI! o ültllno aumento, em faO/ll:

'perda, em regime de descap1ta.Jlza- ... E COAPS' pos e p'o.lses é o crédito rural. A Pl'ln- da inflaçao. Quanto a rêde teletÔI1l-,\f';io, emoora. muita. gente não o per- _. clp~o, fi' preCl!so libera:r o crédito ru- ca, se é que se 'Pode denoounar "-.11 :

;c:eba, iludidos 05 .empres/irios com a Depois de rest,ab~Ie<llclo o equi1lbrlo ral do crédito pessoal, O crédito co. rêele uma séríe ele empresa.q sem trfli'" ,massa. cada vez maior de papel moeda orl,'amentâ.rio, estaneadt.s as emlssõe.a mercia1 cobre operações já. reil112.a.tIJl,S fcgo mútuo obrigatório, sofre õae 'que recel.;:n. mas, cada vez menor estlll:llllzada llo moeda. nrá o POVo que c. SUll ta.refa. é das mais fáceis; o tarifas r1dículas que ·ni\o pe.-r;iltem àlI,:ell~ substância. os órgãos destinados a. comprimir crécUto rural opera sObre pl'evisões, companhIas a. repOo!lção do capital ti':.Se uma fábrica. f5r destruída. por preços, sem jamais terem logl'ado sObre o futuro, sujeitas' aos capriChos o aumento daS inversões. Ninauém;;urna catâstl'ote, seu proprletáriCl ndo êxito. tornar·se-do Intitels e serão ex- da natureza.,tornando llquêle muito deseja comprar ações de com':l~:!lbill!5,conreguirâ efetuar sua reposição. ainda tintos por f~lta ele função. maIs arriscado. De outro lado, o pro~ 'telefOnlcas e de' emprêsas de. e,etnel,r'm~smCl com (lreceolmento do seguro. Mas,não suponha o povo Que es- blema da. oCllstrilJuição do· crédito nos dade. devido ao baixo rendlmentoÇí

,11:' o fantasma negro da descapllo.ll- tou promete,ndo a. baixa, de preços, 11ontos ele i'llterêsse, isto é, coerindo l'tsultado é que o palll se enc'~ntra'ejD,~za~~o que arruína um povo, embol'a Isto é clentlflcamente imposslvel.O arcas extenslLll ocupadas por proprie. uma. situação l:lmentâveI num 1:eob.. Vi". o mesmo na llusão do progresso. valor da moeda será estabilizado no dades agrícolas' de VáTios gêneros, sem saída •

t' preciso proclamar bem"al.to que nlvel em, qUe estiver, terminado o tra- elCigirâ, no easo em que seja adCltada. Para atender ã. demanda. cada 'Vez'di d cl tamento e pl'egos· e câmbio, nlanter~ a solução de um Ballco OentrllI Ru- I 1'1 '

.• o Bl'asil vem prer;re n o apesar a se.do oscilando nos níveis a.tingidos, ral, que 'Se. cubra o territórIo nacio- ma ar, se am necessárias illv~r8õ"i tn,l1ar.ão e. não, devido à mesma. Desaparecerá, porém•. a tendcncia. para nlll de numerosas agénclas. O canital Clonespop.dentes e o capital pl'lvado': Fsta, frena o progrcsso, frena o a-alta dos pl'eços e, a do câmbio, pBra do Banco devendo ser eoberto~-P91' não se _nreressa peJas mesm~. ~! valor dos inzressos, dos lucros. a baixa. ações e, não,- por depósito, pode filio uma única solUção ,á, em \'lgor ~, Tom~m-se invel'sões em vlÍrias In- Entlio pai de f::m11la chefe de em- interessar suficientelllente 8, '1J:Uciatlva. mais de uma centtma de munlcfpl""

clnsIrlas em São Paulo e noutros pon- prêsa e' o govêrno poderão voltar ao prlvll.da.. " bra.slIelros: o auto·flnanciamento ~'tO" do pai O ln\'e timentos em em tsmpCl em ~ue !:;.Ziam or~amento para ". base de ações com direito a '1otl)"'ara.

,. !:; s. s s. ·úm ano de vida econômlco.finaneei- Embora. não simpatize pessoalmen. os nacionais e preferenciais pa.rá 011p-êsas, poderia citar mais dc uma dú- 1'0.. apenas acrescentando 05 elâ.ssicos te com a. solução estatal, talvez seja assinantes estrangeiros, lllto 'i:), semtia delas. das mais importantes, não 10'" do eventuaIs obrigado, a. adotar a solução de em- direitos. voto O. Prefeitos Mun'c'I'-

:,]lCl'tenCPlltfs a.o gn1PO das de utUl- ,o. .' ... présa. nusta com uma. leglslll.l.lll.o que . ~ •.•, dr.de pllbl1ca, de 1948 até 1958, devl- Uma vez alcançado o equilil:lrio IllÇ- amorteça. ao múimo a ação da.1l0- pais serão procuradores dOS ar.icn1e'-

do o au;.1ento de preços (que as afeta, netárlo,. tendo conseguido a est,abUl: litlcu. pai·ticlárill. sOPre o mesmo. . tas-assinantes de se~ .mumclplos,. a. porque lio também compradoras) zaçãg da moeda e do câmblO~ establ - fim de se evitar eonfusao na 'l'eumlfo

CtljCl indfce pasr;ou de 100 para ~47, l~:l:aça~ que ,deve ser entendltlll. como c) BANCO DE INVESTIMENTOS: das assembléias.. AS a.<;ões ni\.~ "pode-tiveram, em média, seu patrImônIo I~arlaçaod!1011mal aOltlOngo ..d~•.temdlsPo~ Estarêde deverá ficar Inteiramente rão ser adqUiridas. quando ordmária"

_ ll1'm~nt~ do de 63%. I~em. ten ene a. a a a. ou ..aLAa, reservada. à. iniciativa particular. o com direito a voto, em lotes c'le ma1llNão fOra. !lo inflação, e o aumcnto para o govêrno de ::eeurso~ em moe- mesmo se dando COIU' a. l30Isa. de Va.. de .1Xl. por pessOa.

te"la sido de 7~ 9" da. sadia ptJ.r.1. empreender ob~as ou 10l'es '• ,~. ',"' I . '. cont,inuar as já Iniciadas, sem sacri· d) • Banco Industrial: sesundo oE' In~ispensâvel a el'laç~o do S~'ll-Q\lanto ,ao Plltr.t:1ôn.o das emplê ficara eco1lomla do povo. mesmo sistema do Banco RU1'o.l ~~1l1lstêllo .das "Oomunlcaçoes, li. .ÜI1

sas de utilidade pLlbll~a. Ilnpossiblli- .. . • de fomentar as telecomuIlicacões. dlS-tl,d,"s de acompanhaI'••em .rentablli- SISTEMA BANCARIO tn~'o:allneo de ImpOltaçflo e Expl.'r~ clpliná·las e dotar o país de lima, 1'1!~c1a:,e nominal, :L elevcçao dos preços ..". , ,ca1)az de suuartar o llrogtesso ellO'-tC::l~1'êsa5 de eletrieic\ade e estradas O Brun. em assunto de crédito, J) Banco HlPotecá.l·lo: cUJa. rêde nõmlco e cultural do pais 'de fon'o). perdeu 77',. de seu vo.lor, tem vivido no pior dos emplrismoa, baneárl~ de~e sei' de inteira ~ompe· . ' o

solapado. pelól. inflação. Do ponto de Possulmos, pr1ltlcnmente. só uma l'êde têncIu.' da inielatlvo. privada., deixo.ndo A réde devera, constar, tanto para"lsta dos. dlvlticndos, o. Quadro li o bancária comercia!. com multas ma- da concorrer à.meSlll3. a.s Co.\xa.s :Eco- cs tclév,ro.fos como pua. os telef\)n~m':S,llO. O cJ,;vlclendomeetlo de uma lhas podres devido ao processo In- nomlcas. . (qLle não serão explorados pelo Jô;stllr­ti:1~ia de empl'êsas do primeiro grupo flMlonárlo. 'al~m do mostrengo que _é D) ;Banco Comerci:ll: C1.1ja lê de 'pan- do) clt' rádio, cabCl cOlloXla.l, tio e,.tI'lliosubiu de 721 parB 5.755 cl'UZelr05. en- o Bo.nco do Brasil. bo.nco com.el'c1al, eãrla, destinada. a. operal' com P1'8zo.s cr<J-tndas, conforme· o CIl.5O.q·.~:lnto que as da utilidade pública com cartell'as de vários gêneros. como de quatro ase18 meses, no 111áxlntO, Um slstemB de mlcro-ondasserA'}):'.35am!U apenas a 912,. insuj'lclel1te 1\ agrícolll, a. de redescontos e outras, forneeerd à conjuntura. 05 ~aplto.is lancado, li~u.ndo o. e!lco São P(\uIQ;"}l~~1':J. coorir a. tlesvalol'izu.çllo .cIQ. moeda.. t.udo funcion~ndo fora da técnica, flutuantes iudlspenslÍveis, !unclon:mdo Curitiba-POrto Alegre com l'am~s~ continuarmos P01' mais tempo E' um ,mecanismo de crédito perlgo. comCl banco de. depósIto.... rêue ))an· pa'rtl. as cidades late~~ts !lO ei."\o. .

r,: '.I! abuso, chega~emos fi, hlpel'-In- sJsslmo, 'Porque opera, de um lado, cárla. comercial sera da.' estl'lta com· Dêste modo, estando. Sil.o paulo ]10,.n~yáo dn. qual nenhuOltl Naçflo OOU- com os depósitos e. de outro, cem l\ petéllcla. 11::. inicla.tivlJ, privada, :.ub- ~lldo ao 11.10 pelo mesmo· sistema t,~c.~u.u saJr, dentro dos quadros le- cllortc!l'a de redescontos que emite sem metidos osbaneos apenas para de- com o termino ds. ll~açlio Rio-BeJõl; ....s. limites ou l'eceber emissões ,sem tel'mlnados efeitos' <contl'Ole ela liqUi- FrorIZ<lnte-Brasllla., a. Capital do. Pa1iJlilASES DA POLITICA ECONOM:lCO-; llmltes e que pode seI' manejado, como dez e OUtl'OS) ao Banco Oentral, . ficará ligada. ao Sul. As termln.'1.\s '~

FL"<ANCEIRA DO GOVeRNO tem s~do emlllals de uma época, po: pUgnarei pela sw;pe!lsão da llqui- ~!stema .Carrler do Telér;:rnfo Naefo:-,. . um ptesidel'l,e e uma dlretorln.lntel daçiio extra.Judlclal l1al em GUll.rulhcs c sarapu! dever~, D~;lica1'el o tempo necessârlo. des- J'G l11.entc ]Xl1itlcos. Visto como o 10':0- No.da. .poderemos rOa'12J1' õe sólido f'dI :11l'ontas nos três pl'imelros mlli'de o pl'im~ll'o dia 110· llovêmo, li po- vêrno llode, a. seu talan,te, gomo nlalor . I 1 1 ~ ,', . ê~ .... :lo.' , 'miCa derecupera.çlio,da moeda, u,pll. lÍcionbtn.. r.oloc~t'na d~rece.o (10 San- na ec~~onl a nac on:l ;w,CJ~ q.1C n. r ,~e ves ;,0 gov.,"rno., y ., .'.,

Ol4lclO.os. Pl'llcess.0.5 ch\.s.sleos .para. e~-l co Cj\l"l1.1.. für ~II ~C\l. fti<t:'.(fo, !lâ.:J. r.c l~- .~aI1CRl':l sumarlame/J,_, ("post" pas.,e . D.~ste. modo. o llum.e.o de c~nnlsJ~:'\cj tal>IlIZllr 'seu.valor, lançando mão, se v~ndõ em CO:1t!'l."rm sO'f!!er.ll~ (1\1;\- a func!otla:' com :C'llu:::;'ld'ldC e ,',es- lc:rI'l1fICO';.. ~elefÕ,lllco~ e d~ teleiiVlall&

rór'necessário da eontraç&o elo i:neio l\dlldp.~ 0\1 competellc\a. for. ~1e~t<)s: \ll\ltla.l1a i1elllo COnrlal',~a do PLlbllco, ~erlÍ a s~UOlente p;r(l, Importa,r 0•.GircwMto. ' "'"' Olllx~ EconOnUcll.1.· IJ1mf:ntaW conlia.nçl\ IlUQ l\e~Ol'l'e da idoneidade ~eillio ~o pata ~o~ m~t\: 'Imoe

Page 29: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

...._~.

Sábaoo 23 DI.4RlO DO CONCRESSO NAClCNAL (Seção I) Julho ele 1960 5C'85

T~ i:;n~:"::-:~~;por~';o'~:'1 ~tado.,··prc~:~~d~~:~;ar ~~~~~c'=~o:::~ cmbargol1e:e um 1l::-s··DO mesmo modo·.·a-~~:~~~l:;tf~~:~orO-ontllU, collfOlme a. altu:lr,íio eco- g,'a,,'Ci inconvcllien~es. torll:il rO"lol- no de remodelaçüo geral deve ser sempre ele ser pa~~ direta cu 'Inà4'e-; ,oI'

lca 4a zona a ser atravessada. úOll .pOI:' sua vez LI. pol1tlCiL Çla cons- feito. para. execução llo longo, prazOo. tamente p;:IB I1gnc~lltw'a Num p::üa,""ndo :Belo Horlzonte-Plmpora-Vale trução de l'Odovlas-tronco e eu mes- A:l oJ)ras de rerõrco .serüc atacadas como o Brasil. que 'possufsolo suti':;;,:$fio Francisco em demanda da mo, COnJO Oovernad,or de São Pau- imediatamente no início do govêrno D cie.llte para alimentar o seu, PO\'o Ali>,'"

hIa e, além disso, Capltal.s do NOr- lo, vi-me nu ob~lgaça.o de assím PI'O- deverão ficar prontas em poucos me- que chegou tora de hora 1l'J ;nerca.cil),;:ól :Ko~àeste. ceder, sem descuidar, entrctanto, dll.'i ses, de modo a colocar B. velha llnha lndustl'!l'l do mundo e d~'e não ne-. ,;

lGl5te1l dois eixOS ficarão prontos no fel~OVIQ&, tendo mesmo eletríncado em condições de suportar !lo demanda cessíta realmente pal'a. v~ncier, mas",,:,!do segundo ano do gevêrno , a sorccanana. cujo traça,do mande; cios tral1l>portes, 31Jn, parn compra r, 11 i.l1dQ~tria deve~'i' ','

• Sorã lançado, ao ,longo da estrada retíflear em quase, todo o seu traíe- - Tronco Belo Horlzonte-:Brasl1la, ser paga Integralmente pela agricui«'Belem-:BrMí11a outro tronco, fio, sís- to. Do. hlale., o menor, que conslS-a ser plalleJndo em condições técnl- tura, ' , '"tema. can'ler, para grande número de tia em hUlçar' troncos ,rodovlá.rioll on- cas)áapontadas c as obras, que de- Em. lur;arde ser Isto um mal, é umA,lW3l1.ls. Poderã, eu não, estal' terml- de deveriam tet' sido cou.strwdos ,"s verno se prolongar por vâdos anos, bem. A índúsiría, para fins de 'ex-

() no fim do gOVêrno. rerrovíártcs. ,constituirão tarefa. ele oua'os governos portaçâc, é recurso parll corrigIr OI-:, VI fi Os Est~dos elo Norw, a. partIr dll. suJseqUelltes, pobrezu, l:omoil um povo rico, por-

aç o ~am~, nao possuem uma rea~ !e~- Existem ainda. outros problemas que nosso solo, pode nos almentar 11,'c) Princípios Gerais. rovíáría . adequada ao seu, pr~~resso, ferroviários' a ser encarados, dentro a nossa lndústna destina-se ':lireta-

~~. ponto de Vl.stll de hlerarquln eco. A falta de teleoomun.lcaçoe. con- das possibilidades eeonômtcas, tais mente ao bem-estar do povo,

~, mica, d,OS mais baral;os para os malB vementes, ensre ,RIO e SilO l",uul,O, na comoos apresentados P,ellUl, rêdes 1\!1~ Por êste motivo, em nosso Pai:), que..os O' transporl.es seguem a ord'm minha opinião um elos maíorcs cn- nelrRS de Vlaçlio e Leopoldlna e que rer dar mais Impulso lJ. indústria do

~ 'I 'id'd - ," mes eomeuuos contra a economía ' I.' - bj t" t é dt.; . pr 01' .. e a"a o; nacional, rorcou o comérCIO e a. m- em meu sovemo seraoo e o ...e n en- que à agricultura, um erro Que po c.m _ Tmnsportespor água: dústría ao uso nltel1Sl.VO elo, uans- cão, especial, bem, como a rêde. fel'- ter graves conseqüências. AS duaaatt-~,~::: _ 'Ira.nsportes por via férrea: porte aéreo pat'á tratar, de negócios rovíárta do Nordeste ~o Pals. ,vidades não podem se desenvolver In-

(":1 _ Tr~n5porees por estradas de ro- que; em sua maior pll.rte, poderlllm A linha da, costa, lUclulndo o 110 dependentemente. Uma relação ínexe-, '~agem; " selo' resoívrdos porterefone, teiégl'R- Amazonas, será ~quill,\da com barcos rável de equílíbrlo deve lI!;â-lac,u1nl'. il.

J. _ T:'an.sportes por via llClrea, ro, telex e rac-sunüe, além ,da utl- d~ tonelagem gllmde, e médla,cm outra• .oe passagem, farei anotar qcl,e_ , lização d\> mesmo para transpurtenumero cada ve? maior. durante !oc10 97% da .prQdução industrial dos Esq-

;:t>:..n Brasil, chegamos' 110 inverter com- deCll.I'gas, que dever1am ller execu,a- o, govêrno. O proJ)!ema, do eqUipa- dos Unidos da. América do Norte S10,p,ccament,8 esta prloriclacle, com gra· elas por via. fel'rea. ,mento dos portes e sua manutenção con.sumldOo5 no próprio pais; p::gos pe­~'Ve.5 prejUlzos pElra a. economia. l1[1clo· b) Uma. tcrrovia. moderna deve ser merecerfl. atenção especial. Será,as- los produtos da. a~opecu:írla.. Os

!'!l1&l: Devc-fle Isto aos Qeguintes fa- definIda como um melo de ,'Ilação sim, lançada a explor:lçáo mâxlma da EE,UU,export:un apenas 3% dcs pro­',' .' nossa rêcle,rerrO,Vlfl.ria mal pode· 'capaz ae tral,"portal', ,em um .só,tl't,I',)lID,v:a m,arit,Im,n., a, f,lnt de se Obter, o dutos de sua indústli:l.

e. merecer êste nOme em 1924 e, eles- 3 a 4 mil toneladas traço slm(iles tlansporte rápido,. e o mais baratoI • lista época, as companhIas de 11 velocidades nunca. '1nfcrl0res a 1.5d pos~ível, ao longo da costa. Antes, porém, que opll.fsp'.lc\esseser~ ansllorte p~ âgua Já estalam utl- qullõmetros-nore, e construidll para Insisto em que. numa Plataforma, considerado essencialmente, .agricola.!' ndo barcos no 111'1100 do Ileu uso l'eallzal', sendo neceslllirio, conforme sem dispor ele dados que sômentees- para se lIberta.r da 1mporta.ço'o exage·~, operavam uma tonelagem multo os pontos extremos II .servir uma ca- tão ao alcance do Presidente, depois rada. dos pl'odutos dl Indústrill,' foir. ilto das nece1lsldades do pali;,. que pawlnele de trMego de 24 'trens, em de eleito e empossad.o, não será pos- impulsionada ràpldamente parll a ln~..~,m.oçaVllln ao SD aeSenVolY~r em l:ltmO cada Ilentido, E' ev1denteque se slvel qualquer planeJamento absoluto d:ustliallzaçlio, fazendo-se tabula rasa.......tante aceleradc., tratll. do lançElmento de traçados salvo Indicllr, em linhas gerais. ns da agl'lculturae os efeltQll já se fazem_fi! iSB't,rndeS centros comc~cll\l~ dI) perfis e lnfl'a e superestruturas aele~ diretrizes a que obedecerá, sua futma sentir de um descompasso que preciso.~'. to é, dosw pa~a. o-Norte, POr- . d êst 'fim cl i õ 'polltica, econômlco-financeira..' ser corrigido com energia. e Da maiorItl) A.elr.'e. Sâo PlIoUlo, Rio, Spll'lldor qu~ as a e ,e e nver.s es po- Cplaneia.mento g~ra.l, depois da aceleração possível.<$ Recife ~ mala tarde Curl\lha, llchll- delo~a.s para o primeiro estabclecl- posse,entíio assessorado pelo Minls- ContrlJ)ulu.para o abandono dn. agrI­;mm-se desconectados. 1U~~érrovla ê destlnaela. exclusiva- tro, da. Fazenda e técnicos em Eco- cultura, a inflaçãO que atrai as mas.

E' Bolo H.o_rlz°

ulsntee Ju1z~ae FMa ga· mente a. e,q,l.Í1pal' eixos-tl'on,co e os, Domin. deverá consumir 'Vários meses Sal! do campo para. as cldndes, em bus­

aVam AU:~~c1 o. A hrêele ferrovl1'irla rronals n~o pedem ser admitidos' ce.- de govêrno, tempo êsse aproveitado 'ca de .salários mais ll.1tos que a indUs­a. Ct'mo ...... a. o é oJe, desconcer- b el ti à. d vi I li: cI para pôr em ordem as finanças e trla paga, além dadesorgan1za.çâo l'U~

, te J;pla sua. Ineflclôncla. e lncaPll- en o, en' o, ,1'0 o a .,80 m _5S o • e sanelll' ll. moeda, medida. lnd1Spensâ- ral, 'que e.stii exigindo uma leI ngrárj;j,,~~de' de .suportAr demand!l.s, ,c~.cll: completar ::I, trama de viaçao, d.s- 'lei, sem a qual nada se poderá fazer, em ba.ses científicas, isto é, corrigindo_,~ malc.rea, de .tran3JXlrtes. Com trlbulnd~ a:; grandes carglls coletadas a; níio ser loucuras e aventul'as, à3 se o latifúndio sem cair no erre opõ;;to",ce<..lto da Campanhla, pa'Jlls:,a, do pelo tr~nco t:ferr2ViârlO,•.fllmentan- quais nlío ~e arriscará. n,unca o cm·' do, minifúndio, 'que éantleconOmico

isleaIl10 modo a rêde ferrol'Jarl.l 110 ·ao-o, IlPS POli os ..e conc~"o. clld t d '" S P d&dt' ele São Paulo era 'Precária. O meSlU? se: passa COm o tr.ans~ a o Oro ", avido ao seu caráter de exoesslva de-

'Inglêsa nllo dava. vazão para o Pór-:' porte por agua, o ma1.5, barato, !;Ion- O que desejo Que flque benl ex- centralização, que afeta a produção~ de santos e as crIses de t,ral1spor- do·lhe clestlnadll a função de lli;a.r presso e compreendido por tôda a Na~ em série. em grande escala.~, continuas e ,anuais, na ép ,·,a dus os portos de onde partirão, lleJall1 cão e especialmente pelo seu elelto~ Além disto, 11 Ms~têncl:1o social e

. lll\trll.,. estl'e.ngulavam o pr"~Á'e'so tle troncos ferrovhí,l'lOS, .sejam rodovi~s l'adO, é que, neste setor vital dos educa.cional não foi ainda devldamen:eS/io, Paulo. comPlementares, OJstrlbut1Vllli ou flU- transportes, distribuirei os l'eCUrsos a estendlca aos meios ruraJs. e isto

A ,til~Jca 'Vfa. (Ie comunicação entre men.adorEll>'êle destinados. segundo 11 ordem hle- constitui, verdadeiramente uma dasti R.\o I' o Norte e Noreleste el'a a ma- E'OL1TICA :00 GOvtRNO rárquica econOmica estabelecida. IItrâs, componentes importantes da fôrça cen~r,ltlma. Entllo. em lUI!'Br ele se pro- , Isto é: trípeta. que afasta o hO~1em do campo,!lural' cr'!I'igir tal estado de col5~,q fa- Farei esfôrço principal na orga- ' em busca das, cidades, Na ânsia deina~I;CII\dà r-.~orços sérios no ~e.1t,: \.) rle Il!ZllÇÕ,O do transPQrte marí~imo e ao Esfôrço prlnc1.p,al no lançamento dos gógica para' expllcar o êxodo, razõe"melhorias as ferrovias e aparelhar as ferroviário. E' necessário começar troncos ferrovlál'los e linhas de tran.s- anti-clentlt1~as 5 ã o ~ or mui a das e,comp&.:ttlla~ com barcos mals rápIdos pelo lançamento dos segU1ntes tron- porte sôbre ágya, os primeiros sem acusa-se ate o servIço mllJtar; como~ illOVOS e em n'Úlllero suficiente, 16n- cos ferl'oVlárlos, ,que não poelemSél' ramais que se~ao substitUÍdos por es: culpado de um fen~meno que tem sua~amo-l1os 1111. polltlca., vlsivelmen~~ er- concluldos em um só qüinqüênio, mas trlldas Jie rodagem. com as caraeterís_ princIpal origem na Inflação e na au­lI1ada de dar prioridade 1I.S p.stradas que <leverão ser continuados na se- ticas de classe correspon,dentes à 1m sêne1ado govérno dos problemD.'l rurol3de l:e>dagem de constt'ução m'~\5 ba- lluêncla de uma política sadia de portdncla.· da. região a serrtr· Ne- Quem leva.nta esta acusaçlloeontrll ~mta, mas.' de multo' menor l'Clldl- !l'll1l5Porte., nhum tronco rodoviáriO ser co~s: sel'Vlço m11ltar demoIlBtra que nunca.ínento, além do alto custo do tl'llJlB-Como prIncipais c' que farei ln1- truido durante o meu vigg~/!rno. ~ftlas leu, sequer, a L1l1 do Serviço que estiloJlcrte. que ficaria, llermanent.emente clar, cIto os lOeguintes: lelo aos troncos f~rro r os, po dOSem vlsor dGsde o ano de 1944 e:l. qualpesando na economia. Inversiio l11e- - 'I'ronco /São PaUlO~CuritiJ)a. profundamente erlada, icom ranl ee exclui da chamada, às melras das FÔr-nor. mas ràpldament.e dêscCJlllpensR.- Atlla.lmeute, II carga. é tra.nsptlrtada prejuízos para II econom a nac ona ças Armadas,' tôdos os municípIos sl-da pela, carestlll do uso permal1~l1te, em trens de baixa. tonelagem, SIloS- que tem sido seguld:l, tundos em áreas aprrícolas do paIs lan~~1,é:l1 da. suanot6rla ln~ufICl~JlCin, tl\ndo, cêrca ,de 22 horas os depas- ACRICllI.IURA çando mão especialmente dos Clta.dinos,

A frota brasileira. devido o estn 'Po- sal;elros, e, dias, os cle carl;lll. Curl- , . '. ' _ .A allmenta,çllo de um povo deve seI":fItica ,'em nexo. nnti-cientltlca, tol tlba. e Sao Paulo nec~sltan1 a 11· Ao prlnclpal fonte de riClu~2a ~r~ equaciouada. à base, de 3200 caloriaS,Il.balldon~ da e ràpldamente se élesln- .gaçao de uma via. férrea. que posai- vém do solo e, 111[0,.do Sl!bSO~. a, (ainda' estamos 10nB'C disto) e de pro­'teg'l'ou, As rt!deB 1'errovhl.l'las, já ori- bllltc ca transportes de grandeli car- que necessita. 1moQt' ',ar allmen os e~ teinas e amino-ácldos indis ensãveisp;lllàrlamente dotadas, de pésslmn tra- gaB, nas condições do prIncipio e.s- proporçlto elevarill, )ronts bPI o~e r a em quantidade determlnadll ~a ra~ll.~'lado e perfis Incrlvels, como ê o CRSO tabclecido na letra "a" precedente. conslderar~se rlc9" Ser o r S 10 de per capita. Felizmente o problem' ..<la Leopoldina ~ da Rl!de Mlnel1'a de Deste, modo, os ,,"olz centros :fIcarão se dedicar à Industl'la ~m~ me oara gu8t1oso elas protelnas' tem solu fJ.a~l~Viação, PM'tI sõmente citar estas, en- llgD.dos por Um percurso que n!lode- alimentar o povo

t'e:\~o ao oO-~I'~scl- cll no Brasil, pelo menos até Ju:, s~~

1iregues à sua tr16te sorte. acabaram ve excedel' de 6 horas, compl'ar ll1lmen o, om li Ob POPUlação atinja !lo c d •por se :lchar em verdaeleiro eatll.do - Tl'OllCO São Paulo-Rio. E' neces- mento alucil1ante d{l'populaç o e re Illões de habi asn 00$ b,OO l1l1~C::e rllcapa~ida.de total para. o cum- Sál'jO completar toclo.s os trabllillos l\ superfície da Te1'l'l!" a. ull\rea det:;f~: nhos que poss~~:' ~ll~as aos l'eba,~prIU1ento da centeslma lJR'l'te d:> aue planejados, e iniciados em 1944 e, em cultura exportável dlmin con.s um' I 1 " em ncwoPal5exigia a economia. das regl6es /'lue elas alg\U1li pontos, nle1horar ainda o pIa.- mente e elle. chegará - Brd~osque à ba:;mSoet,r:;~pJ)oe~lldde ,dlodstrlbUlo;ãocOJ)r1a111 e oS quais apesar de tudo nejlldo. " sejam necessários alguns s cu t- b te õ r os pr utos dol,~m e"1 pj'o!<'ressorâplco ' - 'I'l'onco Rio-Belo Horizonte. Não em que ~ovo algum poderá expor mo a a em vag es ele temperatura apro-

A Estrada de Ferro •Oentral do está. maJs em conc1lçO~ de lItender seus prodütos ngrlcolas de determi- priada para. a conservação ntea che.Brasil apesar de todos 'os esforços de ao desenVOlvimento colossal de MI~, nada clltsse parB os países qUI! ~om~Il1, gq~~1\ n~;lrlgOl'!!1cOS. ,do mesmo modoiSUIlS dll'etorlas bem intenCIonadas e nas Gel'als, especIalmente :Belo Bo'" c%e fora ãcusta dae3:l'ort~ao, 011 ,a 1. e de sU9a e armàZên.s, artl.do trabalho ·,lnslmO dos engenheiros l'izonte, levantlo-se em contlltllnde. produtos de sua indústria. euJados com Uma l'êde de transporte'Zunclol11Í1'Iose operários. ni\o tinha' que o transporte de :minério é feito A allmelltaçllo, que ocupa 0i'dl~a.r convednientlli ll&1e&,ural'á li dlstrlbUÍ~ãocomo hoje não tem. ainda, Cllp~cl~ pelo. ,linha do Centro. O trllnspol'- mMs alto na, escala de 'Prior e a es "emeapel'dicios, dOIS produtos delsti~.dAd~ de ,trllfego parl\ SUp01'tar 110 co- te do minério terá. outra sOluç!lo. das nece5sidnde~ de' um povo.d~pende, lIados à aUmclltaç(\O. , ' .,~Os.s(ll ele.llsnela Sll.o Paulo-Rio .e :F.nzem-se urgelltes as obrllS ae J'C-, POl6, da, proc1uç:\o tIo, seu pr6pdo ~010 ,Meu gOv/!I'no nelotarA o PllUlo Klein,.vlce-ver~:\ e Belo Horl~oute·:EUo,. O.IÔr~o e de COl'rC~liO em 'I'Cwlos trê· ou do 6010 de outl'05 povos. ''l..:.Il~achs,Pl\l'a ~segl1l'al' .ll.l1nl~l1tll~ão

. .,', " .---..-

Page 30: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn
Page 31: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

....i %bado 2~ '.

Desejamos qUe a sua vida seja 1'11exem1l'lo para. todes os-homens públ,.cos do Bl·asll. servindo à formação

as novl1sgeraçlJes de homens pllo1i~

eas. Temos n c~rte3a ,ée Que se c~:n­prll'â mais uma vez, como na vld~dos grandes homens, 11 verdnde con­ti,da n~quele pensamento de .111e O~VIVOS sao cadll vez m!\is govern9.dJspelos mo~tos.

Nós, os que fomos orl.enta10s P~6­soaimente por Pasollal!nl.estamos cer.tos de que í!ste Pais será calll> vezmais Influenciado nelo seu ppnS'l111en.to. atrav~s clt> compreensão dagran.deza de u..:n.. vidanue não se êxtill­gulU, POI''1t\~ viverá sempre no C~­ração de todos os brasIleiros (Mui/obelll: lllulto :belll. O orador é libra.çado) •

El1;;:ATAS.i

LEu me recordo, por exemplo, SI', O SR. nONDON P.'l.Cm:co:prosld<:nte, ao término cio ,Govêrllo "1dJ exceçll:o, dltllodo palas contlng~nci~ (L~ a seguInte comunica~4o) - .se-eXcepcionais, de um múndo em guerra. Mor Presidente, SI'S, Dcp:ttad:s: ;quando determinadas e deSDeCesjál'lR~ Dever const!tuclonallll1põe às llde­exceções deveriam prevalecer, ele" q\l= ranças ~rtldârlas partiCIpaI', '60111pasqulllln!, inClusive, levantou-se na moderação, do di1il0l1'o dos' que dispu«defesa. da llberdade de iniclali\'!, clllS ta hhomens de outras nacionalldades,'lo .am o encargo ronroso de presidir osEstado' do Rio Ol'an:le do Eul. ínelu- destmos :do Pais no próximo qUIIl­síve, quando S~cret{lr!o 'do Int.e.ior, quemn,em relatório que" mandou, naquela O processo democrático estA ínstau­o,cirtunidade. ao eminente presldenre IradiJ era . suas linhas mestras, 111:3da Repúbllca, o saudoso presidente praÇllS públicas, nas tribunas parte­Getúllo Varr,l1s, fez descrlçâo completo. mentares, na Imprensa e cneJe quere cahal elo clima dominante no RIO que haja um senumentc cívico a afio­Grande do 'Sul e da perseguição quc rar ,a pollcla movia aos elementos de 01'1·Il'em estrangeira, sob o pretexto .de N~,o se acha em causa apenas ocombater pruridos cl:tremlstl1os.. nazis. problema magno c'.a',slIcesdo preS!­tas ou fascistas no meu Estado. E foi dencial..os nossos patrlclosserão con­em facc désse relatório que o Ilustre vocados a outrosprrlOunclamen,os aoChefe do Gcvêrno autcnzou ao enl.r.'l escolha: 110 plano sl.'cessório estadual,Interventor do Rio ;Granne do SI1I no preencrilmento de va-ras no sena­que modificasse aquêle critério, res- do da República e li rormn-ào databeleccndo-s.e, assim, o clima ele ,to Constituinte do novo Estado da Gua­herdade e r,arar.tia 11:\1':1. todoa os 11:>.. nabara,mens da orl"em estrengeíraem nosso • ~ luta que se avizinha ganha con­Estado. ,eLldo e rl'Opol'~ijes substanciais, tal

Para terminar, Sr, Presidente o a. m~~nltudt do problema, SlIa~xr,en­srs.. Depu:ados, desejo, sobretudo, sao .Impõe aos políticos deveres Ulele­ressaltar a grande contl'ibulçiío que C~lll:lV~i3 no ~~n:;':':G c:~ criar ccnci­nos ficou dos cíecurscs," entrevistas. çocs normais para a reallzaçto pie­campanhas pollticas e atuaçâo no Se- na' e verdadeira do processo demo"nado Federal, do- eminente home:n rr~tlco, Esta Casa niio tem falta~opúblico Alberto, Fasquallni, ressaltan· !'oro seu dever de estimular os car.di­do a vida Simples, ,modesta, de um dos dato;; e prestl~iar as instltulçóes.r.tlliores pensadores pollt,lcos dos últl· A evoluç'fio democr<. tlca entr'e nósmos tempos, que deu tudo ao seu ~ais ..e (lue dcsapa~eceu na. pobreza, delxan. é Tnurcante, Merece registro especlUldo apenas di,!lculdades à. sua fam!!!a, a. (onstltUi~ão de 1946, CUjas bases

sol.d.as e atuais permitiram uma ex-Muitos poucos cenllrecr:lln tão de llel'len~la de crescente pres,tlglo para

pel'to êsse lado cl:l vld:l. do eminen'e 'I No.ç::lo, cujos pl'O!Jlema.s Internos ehomem público: a sua. preocupação externes reclo.mfl!n soluções legaIs,o seu escl'úpulo, [\ sua at'.oll1ta ho; COI11 fnndalllellto no dIreito e na va­nestidade, o seu l'esp~lto total, canl- 10l'lzação elo tral1a!ho.pleto, nos princlpios e às idcias que 'defendia ' Fixados êstes pressupostos da rea-•. " lidade pollt.lca, permitimo-nos d"co"-Poder.se-i~ dizer que pasqUaUni,\ dar, para, não consentir, das últimâs

talvez, transigiu ccm os homens '!l0- declo.ra~li·s fol'Ululadns em dirém ,laml/Js com as SU:lS idéias, Foi '''10 11~; 'd ' • sCllrso,sob êste aspecto, um homem QUe"ltltou fi 11' .".1r~,o candlda,o Marccl:::lintr,\l1sigentemente e deu o melhor d~ e ~I~ue Lott, contra o candidato dassua l;"l.teUgêncla, o meihor de súa vlua 'f:'0SIGOeS, o enllnente deputado eem IW:Qcausto e homenagem à men. d onrado ex·governadorJãniO <;:ua­sagem t."} ql'e era portador, corno 'Im' 1'05.dos ~ardes pen~ado=es polmcos deBrasil. N~o temos procurnçfto d() nosso'

candidato para defendiJ-io, Mas temos(larcela de rcspol".sabl!Jdade no seulançamento ao suf:'áglodos brasilei­ros, o que fizemos sob as melhores.Inspirtlções civicas, Aos polltlcos e àslideranças p9,l'tldâl'las compete êStedebate, que se impõe seja travado emalto~ niveis, A ma:;nltude da sucessãopl'e~;dcncial Rsslm o cl:lge. ~em ~aconcede. fôssem Os Partidos PollticoseXplê.>SOeS dogmáticas do nosso 'sis~tcma constitucional. Instrumentos ne­ces~ários e Indispensáveis para a so­Illçao dos prohlemas, pollticos, come­ter o êrro grosseiro de sugel'ir can­~Wlat.o, que nftoestlvcssem il altura.,~e tflo dlf(ce';~ encarr;:os A contraditaf:l:1-Se na rr!'Uminar, nas regras dCl'Jo~o ~Uc',fsérlo, nas normns ditadaspela térnlca ao direito constitUCional,n,~s vh'tudes do sistema democrár,lcO.~.uo ('ntl'llreml'E no mérito da~ acu~:l.­

~ijes por 1111-;1\ - las rJdicuias, Tudo In.dicaqlle o cllndidato adver~lIrlo seacha oprimido pelas fOrças que oapoiam, Nlio se compreende qUe, no 'atH'!l esttgio ela nossa mat11rlrlnele

DIS~URSO DO.DEPU..'!ADO SE· política, pOSR:L alguém envolver' asNF.OR RO~Ot. PACnECO PRO- rÔI'ça~ al'madn~, em aventuras dita­FERIDO NA SESSAO DO DIA I das pelo arbitrlo do poder pe.<50al. O19-7-1960, QUE SE REPRODUZ ~a~c;r!ato ,adversário ao admitir di­POR TER SIDO PUBLICAD.o COM tadllrae guerra civil esta' ap~nl\sIN'COP"REÇOES, vendo !antasma~, Os trelos ,do ~iste-

:TI:> con~tltucional democrático Vi­(D,e.N. do dia 26-7·1060, pás, 4.939 ~ente, sob a pl'oteçiioflel das glo-

::~ coluna) rlosas fôrGlIS lll'madas, às qu,,:~ oUustl'e Marechal Lott est~ vincula.­do por compromisso funcional, são demolde, mercê de DeI1S, n n!\o -p~rn~l­

Sdf. 'Pre~lclente,pe~O a Il~la"r.a l'e!~ til' o ,Il'ovérno extra lel:!nl. o Que im-or em. pllcarm em retroceRso po.ra a, llOSSa.

lcaliêllde pl)lHlc~, de ~açiio sol:iero.r.a..

.o Sr. rtltlmo de Carválho - Per-nute \1111 aparte? •

IOISCUP..80 OODIDi:'u ....l.OOR SR. plIçáo, no seu amor ao 5entldo huma.·UNffiIO MACHADO - PROFE- no da Vida. sempre entendeu que oRIDO'NA SESSAO DO DIA 3 DE homem representa o' maior valor, &JUNHO DE 1960, CUJA PUBLICA- maior riqueza de uma sociedade orga.

,ÇAO SERIA FEITA POSTERIOR- nizada, que homens ele tOdll.> as elas-MENTE. scs e origens deveriam ter do poder

O SR. UNtSlO' I\1ACHADD: púb,!Ico.suu preclpua e pl'imaz, preo-cupaçâo. O desenvolvimento e as

el'. Presidente, 51'S. Deputados, obr~s podem ser feitas em qualqucJ:nenbo de tomar conacclmento com rro\'erno, de qu:r.l'}uer sentido e porta-

!) rO fUlld~ pesar da morte do grande dor de qualquel' mensagem. O que dí­tornem pú.blico, do eminente pemador Iereneía .um govêl'no de sentido mais

polll1co, do teõríco do trabalhismo populista e mais humano de outro se­ll)'clor.al, elo lldel' de tOda uma gera- v~rno, preocupado apenas com, rean­':,:0, do eminente Senador 'Alberto zuções e dasenvcívímento do c:\pitalP'~:qt:allni. é exatamente que ê~se desenvolvímen-

N;io obctanto as manifestações reí- to esteja a serviço e condicionado àta[, n::l cUallâade de SEU amígo pes- felicidade do homem..o~al, modesto discípulo de seu pen5a~ O Sr. Mário Martins - V, Ex\(,mente, tendo tido o privilégio do co- pcderia ainda dar uma outra tônícs,zihecê-lo mais de perto, não me posso destila ando li personalidade, de PaS­:(ul'tar <I, imperativo de ccnscíêncla quallnl: seu entranhado amor li 11"df"S1;arec!mento. , berdade, V. Exa. como no-srandense

IllgrEcsSei 11a,poutica a seu convite, reoor~a - e tol precisamente ness;qunnrlo de EUa memorável companha ocasião que a Nação brasileira tomou,,~!'n a Governança de meu Estado. conhecimento da personaüdade ele

Hoço nlnda, recém-tormado, enecn- Pasquallnl - queésse ilustre rio"tl'ci na SUIl pre~ação pl'ofunda Identl- granctense, quando ocupava', a seere­da~e de 'pensamento, levando-me 8 tarla de Interior do Rio Orandedo10 tê;":rar a União Social Brasllelrs. Sul:" n::quela época havia censuramovimento dos mais Idealistas de ao pensamento em todo o pais - !toquanto tenho memória, rececer orelempara impedir que cír-

Desej J, portanto, prestar meu prei- uU;El~se naquele Estado o Romance,to do. reverência e de saudade a. um se nao me falha a memória, Fronteira.homem Que tendo feito, muito, nllo Agr~ste, preferiu deixar as funções 'li.lhe permitiu o destino aue fizesse tu- ser lllotrumento de opressão contra udo o q\;C poderia ter 1eit<l pelo seU pensamento llvre no Brasil. Foi êsaepo.i.~, ato que f('~ com que Pasquallni desde

F.omell1 ell:cesslvamenle simples, aqt:êle instante tivesse umll. grandemo(leslo pornatt~eza e origem, AI- repercussâo em tôda a Nação brasl­be'.'to Pasqualinl jamais cortejou a lel:a. E durante a ditadura vhnos ln­publicidade de que' não logrou fugir, telectuais de todos os partidos prom~­mercê de seus precUcados verdadeira_verem uma mc.nif"sta~o de ~ol1darle·mente ge'llla!ll, FIlho de pais modes- dade. na Associação Braslleir!t de Im·tos, Illas hOrados e be'llqulstos,nas- prensa, a JlJberto Pasquallnl como~ç\l c vIveu sua infância, no meio ele uma demonstl'açfio de que realmenteColonos Tlacatos e trabalhadores, no deb:!ixo daque1:l cinza da ditadura<1lst1'lto do Ivará, no Interior de Julio ainda havia vivas. de personalldadesde Castilhos, no Rio Grande, do Sul. rDtns, como de' pasqualln1, capazes de

Conheceu, desde cedo, não esque.~zer com que saissemos daquele túnelcenelo jamais, a" dure~a da vida ru. e vOlt{:ssem9s ê. estrada da liberdade,,'al, dos ,pequenos agricultores, abon- d O SR. tllitR!O MACHADO ..;,Agrl1~

d eço o aperle de V: Exa. l1:ste amor(\onaos 11 rudeza do trabalho do. tel'· du pasqualhl, à. liberdade é decorrên-:ra. , d cia do seu amor à viela hu."lIlUla. E;-

MOço pobre, 1nlciou seus estu os no tS.Vll. diZendo exatamente "er esta i\Seminário, destaeando-se desde 10- tõ i i N ~[;0 como dos mais inteligentes al\lnos n C:l essenc aI ,do seu pensamentoda turm:l, Sempre entendeu que o c:lplt:ll nli.ó

Percebend<l sua' vocação para o DI. po~e es! ,~r ac.!ma do ,homem, nem serI'eito e pr8 Os estudos dos prob1"mas mais valorlzaelo que o trabalho hu.sociais e econOml~as, deixou o Semi- ~ano, Entre os três fatal'es da pro­niÍrlo, ,~ção, pasquallni sempre enten(.cu

MaJs tarde In""'essou no partido": o trabalho eleverla ter a primasla,b

". d d' k o ser o que tem o conteúdo humanoTra alhista ,com to o o seu i eárlo que l'ep.resenta o esfOrço, o "uor n'polltlco através de um entendimento produ d N ~~m Que na hora de in~ressa,r exigiu çao as rlque~tls nacionais.sobretudo que o Partido adotasse Exatamente por/causa doSb ' liiua",quela l!nha de pensamento e aquela !'reocl1paçlio para com o homem é qu~mensagem d~ transformação' e de pasQu:dlni entendia errada tMa a es­jtlsUça social. Nas campanhas politl- trutura eecnO:nica e social e que oCo.s para a gov"rnança do Estll.do duas capItal não tivesse um sentido coletivovêzes e parllo Senador lima, Tepresen- e um sentido social. Sempl'e enten­tau sempre lIm~ enol'1'l(, contribui- dfu que o capital deveria estar a ~er':t:ão no sentido polftlco do nosso Es- V.ÇCl do homem e da sua, felicidadetC\do e do nosso País. Enl vez de bai. P01' Isto Pasqutlllnl )lreocuptWa_se com=-0.1' num vOo rasterl para apolitl- a sorte do trabalhador na ,cld:lder.a pel'sonallsta, elevou'se como uma. ~as tambem e especialmente do trll­á'(ula no grande remhln de (lue só os nl11ndor no campo, do homem ruralr;élliOs são capazes para tl'lI.~ar uma. pn!lUele qne lhe ccr.11eceu ~o do per:JloHtief\ de pensamento e impessoal. o, pois teve aconVlvl!ncla. do se 'IFoi tl11 a cOlltl'lbul~lio das suas cam- m~lo e sentiu as SUo.s rliflculdade'J):\l1hl1~, do sens escrito, de suas elt- sOiJret;)ldo a, sua pobreza, relegllod;;trcvistns e inclusive do seu livro "Ba- ql!1I1S>lO, mUltas vêze5 pe'os ppderesI'," e Su'(e,tões paro. uma Política 80- Plp cos, ' .dal" que po.squallni passóu 11. ser dcs- ,01' isso, o eminente pensMor rI()..(IC logo o ~rande pensadol', o grande ~ran(!cnse con~ribulu enCll'lnel:lente nateEl'1co do trabalhismo nacional. ~~~i~~~ d~a1~,eárlljO t'PO!itlI'O do trll-

Flei:o Senador da Repúbllca, mo.n· i ' Clona s a como os quotev~ r.cmnre aquela sua mOdéstia. e ma s o fClr~tn, nunca. ne"ou aos pnfsr;rim!lllcidade. Homem de trabalho.~ de sUbdesep'l'O!l'ldcs a nece~s!c1i\rle da 'co­C':Olnls::ões, que só usava da tl'1buna labcraçtlo do capl~o.l intemo ou ali ••(lo Parlamento paro. ns gro.ndes men- nlgoena, Semp!'e entendeu 1,)0 ento.nto

,:m~ens e gl'andes causas, ,deixou \lOS (Ientro dessa doutrina dê' valorlzaçl'i~Anais do S~nado pãIJlnas ímorred~\1- do homem, que. se niio é justo' ao1'05 que revelam obrilllo da sua inte- capital nacional explorar o trabalha-li~'i'ncia, a honestidade do seu oarft· dor, menos ju~to é que o ca.llital alh~- ~tter, o d~se,10 quase sobrehumano d~ Il~gena se pClrte como válvula de ,iUC- O sR. RONDON PAClmCO:t~'al1srol1l\ação polltlca, econômica e çao e empobrecimento dos paises sub.socio.l..do seu Pais, ,desenvolvidos. Por isso cxatólmente

De P1Rnelra gernl. SI', Presidente e pasqu!'.llnl S~lI1pI;~ defendeu a 1l1ler~SI'S, Deputados, poderiamos resumir dade de pensamento e a liberdade hu-Cl pensamento désse Ii'I'ande teórico do mana, não' só no episódio referido, O ,·SR, PRESIDENTE:

,tl'abalhls:no l1acional na suo, preoc~l- como em cUversos outros. - .... T=.,m ~ palavra o nobl'e Deputndo.

Page 32: BR'AS.II DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23JUL1960.pdf · 2011. 12. 11. · o Pre1:Jctente do Senado Feder;),l, nos termos do art. 70, § 3Q, dn

5088 Sábado 23 Dl.f.RiO CO CONCRl::SS;O rllt,ClorML (Seção n Julho de 191;0____"""'''''''==========_=:1==:[._. __ . . _ -c•. ,< _.__ .._:-....,.."",.,:- _ --._. -. . ._... _';"

1.7'é sa:'BONDON PACHECQ - Com queza do nosso povo, seja petróleo, NO "D,.C,No" DE 21-7-60, PAG. Vice-Presidente da 1mbcomissão d~~rptll~lII'. 08eja café. seja minério. seja touclo 5,006, 2.~ COLUNA, LEIA-SE DA Comisáo Ju;~1ica, incumbida de ela"l

I, '" sr. I)ltlmo de Carl!alho _ Emi- quanto R natureza brasüeíra dá 110 SEGUINTE FOR.MA: borar o projeto de resolução sõbre ",Aj....t' i seu povopo.ra nrar dela 05 proven- p' i d' - d P . t delinqüência Juvenll, suas causas e

Inen e L,der, estamos de ínte ro acõr- tos de sua ~raneleza. de sua prospe- TlTrle rc lscussao o roie o <di ' d 111.0 com v, Ex~, quanto à atitude de- ~ F'a 1 C t ~ ll,~ 750-B, dcl0S0, que concede seus rem." 05'. U. ser apresenta o naIlen','olvida pela nobre Oposi';üo des- rídnde, O que I e astro es ti ...a- penslÍo eSilec;al de ('1':;1 15, OUO,OO Conferência. do Tóqulo, Pede a. Im..til CIlo5<l. ~ pelos partidos que formam zendo em Cuba é o que pretendemos ao c;entista aragarmo António de lavra o Senador Rui Pal:llcJ:'u para.o Bloco Oposicionista ao ocvemo da no Brasll. (Não apoiado")' Mc.lriros i,titchell, Cl'i:LClor ele Vú- dizer que' não só foram as te:,"s ura ....rieplÍ;Jll~ll. uuanto a,),; esfo,'çc's ce 1'0- Se êle recorreu a Uma revolução, rios processos de invo!~áo; tendo síleírns merecedoras de elogícs, mas,ldos no senaao de quetennamos eleí- acreditamos, foi porque Cuba estava pareceres: com emenda ao artigo também, que o represcntants belga.jÇóo, livres e o regime fUllcione· em sendo espesínhada no direito de de- 1,9 o:rr. comtssao de constituição, pedlra ao Plenúl'jo da HetilltilO quetô:la a sna plenitude. Nós, 'llle apeia- tender-se, de Iíbertar-se da opressso 11 Justtca: e, com su1'stitlltil.'O cUl felicitasse o Deputado Nestol' ,Jcst por.mos o Govêrno, encontrarnog na opo- capltallstaallenl:;ella que clava. a ela Comis~!io de Finanças. seu t"'a~"lhoo !.ç!lanta, uin.:!:!, que U;'1I1ç,lO os cO:l1panhclro~ ete horus (ll!l- SImplesmente magros saràrios, quan- ·El'cerrac:fl. a dtscussãc, bl'ilha:1t~ utuaçüo elo Preslclcute :3a. 1ceís, plln que todos. umdos. susten- do os produtos explorados da sua ter- O SR. PRESIlJE~TE: turníno El'Dza em Lima, quando deu,tiS:'''l1lOS o remme, II(·as fl~"I.I1()~ li- ra da.vamgral1ues reudas ao capi- A êste proJeto.a Comisi>:i:l de cons- tôua Do lIde:'ança ela Conlcl'éncja aOiCC:l;,:' p:lIa dJscordar quanto ar> sen- taíísmo estl'angl!lro, Oxalá não cne- mulçc"o e Just:ça oíereceu a se:;uintc Brásl], rora mais uma vez cOl"irmadQ;,k,o que V. Ex~, com fi responsabní- guemos a esse ponto. Que o gOVJl'nO cm Atenas, prosseglllndo nos trnan-dmlc. de Llcier da Oposição,clcseJa de Janlo, como t:':!~Elra em São Paulo, EMENDA lhos, o S2:!hor Pl'csidente info':mIli1dar às palavras do Marechal fIenrl- Caça com que o Eal'sll,. pOr si, pela No art. l,~, onde se diz "pensão Que desde abrtl último o Grupo bl'Oo,:,,'que Tel::eira l.ott, C,iuando, na Baíua, sua própria rõrça, pela fôrça. do seu especIal" mensal de Cr$ 15,000,00" di- sllelro não recebera nonhuma comum..~~ externou sõere UI11 desentendi- povo consiga a!ljal' todo elemento de g[1,-se "pensão mensal de .','" o, " cação rerercnte à Conferencia dO'mento ou movimentação das rõr~ns ~:'essão contra o qual Ultimo de Cr$ lO,OOO,O':}, sem prejuízo dos .pro- Int 1 'APoltt lea.s, tlllvez em estado O" oprcs- Ca:rvalho vem de clamar nesta Casa ' 1" Grupo erpar arnentur mencano, lli- " ventos de sua. aposcntaoor a. , I • l' se em Santla"o do Chl'lc e~são, so J o govêrno que se instaltl'a- com Justl(:l, rea lwa • l. . .. •..ria \lI' Sr, Jânlo Quactro~. 1',111 oueras O S!t, l'RESIlJEN'.rE: setembro próximo, Fica resolvlclo en.. ')la.aV1'as, (,ue o respeltá:,nIS; JG.n1o O SR. RONl'lOl'; PACHECO - A Comlssúo de Finanças opi:lauda vlar-se um tc1c:;:ru.ma provoc::t;ldo um.Quadros no Govêl'no da. Repú:lUca.. ie- Agradeço o aparte de V, Ex~ -e pros- a I'c~pelt(), ofereceu o seguinte pronunciamento do Grupo chl1en().,varJll o l"~1l~ ti gUel'ra rIV!!.. Pl'clllsa- 51~O na minha. deClaração. Todos .nos, Ainda. com a palavrn, o Sen.t:ol' Pre..mos compreender, como devem ser somos soltlados da mesma lu!:.,. que SUBSTITUTÍVO sielente P;:'SS:l :I tl'lltar da Clnfc:rEn~compreendidas, as palavras da Ma- cleverá se;', conforme a Imagem . de .0 CO:l:;::'ssso N'a.c~onal de-cl'éta:, cla. de Tóquio. RCSI>lve a Comissãotochal Teixeira LatI: tlnh3.n1 e têm grande pensador polltlco ao.s 1I0S- E."(ecatlva que o Grupo onciará aso sentido da atuação do candidate de 50S dias: Al't. l.~ ·F;co. <loncedido ao clentl.sta Presidências elas duas Casas elo COlJ'"

alc.3o::tno AlltUnlo de Medeiros :1I11t...V. Exa.s, iJltlmamen~e,absolutalllcnte "luta como. 11 do mar, sempre rc- cheJ1, cl'iadorde vários processos de Sl'esso solicitando seja pr.ovl<!enclada. 1

entrcgue ao presl,lglo do oloco mien' começada, Se es!.a JUta, um dia, de- invenção,. a pensâo espEclàl. mensal junto· aos lideres de partidos, ao in. 1l::1l, nas pbgas ocld~ntals, O último vesse llão 111<.is recome;ar, Soi, o peôo de Cr$ 10 ,000,00 (ele~ mil cI'uzeiros) dJcação dOS parlamental'es q,ie inte.. :de)lO'lmento d~ SI', Jânio QUlidros,"c- dali .propagandas embruteceelora.s, sOb como pr§mlo pelo.~ ~eus trabalhos. em sra:'üo a Delegaçâo braslleira, A Co­Jativilmcnte ao Ditadol' .1"ldel Castre o chicote dos. tenores eôpec..:ais OLt pl'ol do tiesenvolv,men~o do Pais. . missâo Executiva l'esolve, ainda, fie::I-:é cla1'O e niio d~i::1l Ijú~ldas li I'CS· sangrentos, se êsse cJ.an espl1'ltuaJ Art. 2.v Correl'üo as despesas de- tar a proposta do Senado; l"llillto MU1- 1

pl:liO rIo c;ue o.contocc:',\ nas tea·lIs. transmitido de gerllção em geraçso correntes da aludida pellsào por con- ler no sentido de serem o P, esleJeu­ela América no dia de amanhã, Se para devesse 11m 'dia esgotar-se. sómente ta ela vcraR o;'çu.meatál'ia - Minis- te o 19 Vice-Presidente do G:'\;OO lm~-lGC'I0mo o SI', J~r,:o QuMros levar os tél':O da Fazenda - destinada aos sUeiro deslgl1acios para rcpre~~ntar ·0pr:;ló:;llos Que il1C1uzlram oS;. l"idl!.l então seda permitido aoandOnal'll1os· pe~l[,!onlsta.s <1;l. Untii.o. Brasil em todas as Oonierênc,as ln-'C;:s~ro ao Cov~:'no cie Cuba, V. E::~ nos, E concord::'\!' com o ama.l'~o vc- Art, 3,9 A presente lei entrará em terparlamentl1.1'es na Clualid:lde dapoderá. estar certo, teremos 11 revolu- redieto de Talne, em que. se COnJ[.lI'a~ vlo;or n(l, dat:J. de sua pu!JIlcaçíi.o. re- memorosnatos c que, com l'ej'er~nclaçf.o do povo, a guerra ._CCi.I'l1, porque 'é d M.' d vC3adas as disposições em con~t,J.'1o,· i ' d0':0 ncs entrC;l;tlr(!"..oa com tacWeta- zia Bt\l'l'és, o Barr s e A. orte e aos demais delegados, s~ja ;~stltui Dde àmo:llfica;,\o deste regime, o ÚI\l- Venezll: um homem refletIdo não po- O SR,. PR!O;SIDENTE: o critério do l'ocllzlo, de ac6:':\0 com.co comp:ltivel com a exlstcncla. el. de ter cspet'al1ça, Nossa época co- 05 51'S, que aprov:1m o Substltl1tivo proposlçlio apresentada pelo Deputado""'0" l.. ···o. ql::~:::n tie::.:' cama est:f.o. (P.:::.!;a)" Oliveira Britto na reunião de dez de.._o ~ "._~' nhece com efeito o ecllpse aa. lliJoI'· ·Aprovado.. novemlJro de mil novecentos e cin.

O SR, RONDON PACHECO - Esta dade, :Mas odesespél'o é eslerli".qüent·a. e nove, Com 11 p:llavra. oti " c,;lmião de V. Ex", Entretan~o, o Mil'kine Gu~'tíiivith, no seu vólume O SR, PR~SmENTE: Deputado Saturnino Braga esclu.rece(lUe o sr, Jflllio Quadros t~m sustcn· O proleto substitutivo passll à se- que 'l-B.'a.sJl está coordenando a can-lado, com corat:em, com IJl'Jlh~ntls- s6bl'e a "Evolução Cor.stitu:ional Eu- l)lmda dlsCllssâo, ficando prejudIca- dldatura da. Argentina para a. Comis.mo e eom Civismo é o eI'reJto de nu- ropéla", IllfOl'nla. que a iuta.peJa ae- dos... o pl'lmltl'{O c a emenda, são Executiva da Unitlo Interparla.Lr,~( "EI':hinaçíio dos pov,)S, mocl'acio., pela cidade dos homen~ JI- menta;, :lo lln1 de que a vaga, atullJ-

Não M, a meu vel', fôrça p:trtldA- vres ~. antes de tudo ,li pl'ocura de UNiÃO (r4TERPt.RL~MErfrAfl men:e l>l'eenc~ljda pelo E:-,~sJl, no. sua.ria or~Q.ni,:a.da, n10 !li mensagem de uma etlca, n;;--' uma Wca social, de (;jrupo Erasileiro pessoo., continue com a América doCjl1em quer que seja CJue oo~sn ma- Sul, Resolve a COIJ:lissão EXecutivacl'hr à pa.o-americanlsmo num acen- uma ética individual. A:d~ll10c""cla Aos vinte e nave dias do mês de que o Grupo B:'asllelro tcrnal'ê a inl·t~ cio contra êste direito, _c~nsl\l)sl~,n~ Ié um com!l0l'tamento, um compromis- junho do ano de mil novecentos c clatlva. do lm1~alnento da cllnct;dalu·CJ~,~O"~~ consa~Tndo..cm iodas as con- SO, Nà falta d~sse compl'omlsso a ttic. sessenLa,. as dezessels noras e ~l'mt" ra al'gentinl1, oficiando lr.letiJ.iamen·fc.ct: ••..s pan-amencanas, nica constitucional está morta", minutos, .o'a Sala da Comissiio do Gru- te o BUl'eau Interpal'!amentar nesaa

O Sr. Can:!elo D' ,1gostino _ De-. .. . po Brasileiro da União Inte, parla- sentido. Também tlca r~s()l;'Jdo, por~lol'o a injustiça do p:'Ollunclamcnto'! !'teeJ;,mulnos. essas vIl'tu~es ,faro. ~ mental', ôob o. pi'cs:dência do 8,~n,ll'r proposta do Senhor Presideme, que('O nobre Deputado Ultimo cie Cal'- I dialogo democlátleo de tres d. OU1U Deputado sáturl1íno Braga, ,r:sentes o Brasil partlcipal'á, nas Confe,enclall,>\.110, OU, )lOL' eutru, asuu falto. de oro, QURnto it. nossa campa:lha, quan- 05.Senhores Senadores FllJn~a MUJ'rr, Interparlamentlll'es, do ratelo ele u~c~nhceill.lel1to do qlle foi a udmjms- to aos nossos candidatos, Jànlo Qua- Rltl Palmeh'a, l:'::1i Ca:'l1elro e Gaspn intérprete .simultâneo em espanhol,l~l~,ç1Ci r1" Jâllio Quadros em 5[\0 <;1l'OS e MiltonCamp'os. esporamos: Velloso e os Senhol'es Deputa,ios OU- cesde que o referido intérpI'ete façal.P:ml0, de paz. de g.c.ncto ;lrc:pcnda- _ . veil'a Britto, Seglsmul1do Andrade, também ll. vCI'são ,do portugt1ês par~

de, .Je p,OOil':uIMnto desta g,'nncicza Um~ Republlca mais repllbllclns, Franco Montoro e Nelson Ome:l~l~ o francês ou o In,;lês, Plnuaza~do,oqu" e~lhemo~ il!'je e qll~ se rr.nete Iuma Fzel~ração mais federatIva, e um Ao Inlci:uem-se os tt'(I'.Jall1qs ~ lida Sel1110r Presidente dá eOl1h~eill1ento

sót" e ~ BraSIl. Quunto a, Fl(ld Cas- "overno no Qual o povo tenha as ré- c ·aprovada a ata da relllltáo enterior do parecer do Deputaelo Nestor Josetro. nao tlevem~s. 1l'lalsw9.-Jo ne!n deus do ::'OdCl' no sua exp:·es.ão l'e- Em seguida o Senhor Pl.'eôldente fn sóbre o relatórJo da· Cont'el'Cllcia deCCjUillJ.l'll,-lo a J~lllO Quadl'os, Nuo' um relato dostmbnlhos da ddega- Val'sóvln, Nada maIs llnvendo .a tra­e Jr~lJreer.do como o 5:', Ultimo de p~~sentativa, em bUSCB da Justiça Sa- cão queeo:npareccu à .HeunHio do tal', encena·se a reuniilo, E, parll/ca·:'·n!~:l, o p:'cr;ador do IlOS~O l13ClO- Cla. Conselho !:1tcrpa~!al\lentar, reallz:l:l:l ccnstar, eu, HelOisa de Souz:t-Dantas,na!:~:'lo, o defm,Jr llC~rl'lmo da tese Era o que tinha para dl~er (Milito em I\ten"s en, ahril pról:imo lJolõ3oldo, no illlpodlment~ do Soe'etárlo Geral,se~'''~ào n qual de'lemC's c~an,~c ..mar O Cl'udor 11 cUII:primen- lntormandtl aue as te8es "lrnsii~I":1.S laV1'cl l\ pl'e~",nte ata. que depni~ deas ~ ""~~' rlll1o'1S, p.êl'l Ebcr:-ia·l~ d?lbcm, Pulmas. fOl·am mult.o b'!l1 l'ec~blclas c 'llle ') Eda e or"ovo,;:! ~eril tl,SoIl:1:::la j,:~lc se... ,a~f:D c ce Lrab~.lho, em (I~~eto den- lc::lo). J:l:••uta':o X';.;tcr Jcs; ~O:'a cl~:to nl'Cl' ,l;'r:zielc::êc,