37
A ARTE INDÍGENA DE VICTOR BRECHERET apresenta

Brecher Et

Embed Size (px)

DESCRIPTION

obras de brecheret

Citation preview

  • A ARTE INDGENA DE VICTOR BRECHERET

    apresenta

  • A ARTE INDGENA DE VICTOR BRECHERET

  • A ARTE INDGENA DE VICTOR BRECHERET

    apresenta

  • BRASILIA

    25 de julho a

    26 de agosto de 2007

    CURITIBA

    09 de abril a

    11 de maio de 2008

    SALVADOR

    13 de maio a

    28 de junho de 2009

    RIO DE JANEIRO

    07 de julho a

    23 de agosto de 2009

    SO PAULO

    05 de novembro de 2009

    a 10 de janeiro de 2010

  • 5

    A CAIXA orgulhosamente apresenta a exposio A ARTE INDGENA DE VICTOR BRECHERET .

    A mostra um projeto de itinerncia, com apresentaes nos espaos da CAIXA Cultural em Brasilia, Curitiba, Salvador, Rio de Janeiro e So Paulo.

    Brecheret, expoente da arte moderna brasileira, introduziu em sua vasta criao escultrica, a partir de meados da dcada de 40, aspectos relacionados ao ndio brasileiro, manifestados na tipologia dos seus personagens, nos grafismos, na escolha dos temas, em sua busca incessante por uma escultura de feio autctone, brasileira, por excelncia.

    O autor do famoso Monumento s Bandeiras abandonou as influncias estrangeiras e mergulhou na pesquisa de um repertrio que se aproximasse do mundo natural, desprezando os padres liga-dos cultura europia. No por acaso, obtm o I Prmio Nacional de Escultura da I Bienal de So Paulo, em 1951, com a obra produ-zida em terracota ndio e Suauapara. Nesta fase, considerada indgena e marajoara, Brecheret produz ainda grande quantidade de desenhos e projetos para esculturas.

    O escultor no pretendeu criar uma obra etnogrfica e ge-ograficamente localizada. Sua obra traz representaes totmicas muito prximas de um universo mtico e atemporal, embora alguns de seus trabalhos se intitulem Drama Marajoara, Cena Marajoara e Tema Marajoara. Mesmo quando faz uso de pedras como suporte

  • 6

    em sua srie de pedras roladas de 1947 e 1948 , por exemplo, Brecheret ressalta a dimenso legendria de sua arte como se transi-tasse entre dois mundos, um real e outro imaginrio. Em obras como Luta dos ndios Kalapalos, Bartira, Zebu, Piroga, Boizinho e Filha da Terra Roxa, o artista revela, do ponto de vista formal e temtico, seu profundo interesse pelo universo natural e, por vezes, ednico. Obras que se inserem no que se convencionou chamar de a arte indgena de Brecheret.

    A circulao da produo artstica de Victor Brecheret, mar-cante e nica, reafirma o compromisso da CAIXA com a demo-cratizao do acesso a importantes acervos da arte nacional e promove a aproximao do pblico brasileiro com o legado de um dos seus mais destacados expoentes.

    CAIXA ECONMICA FEDERAL

    A ndia Escondida por

    Um Grande Peixe, 1947-1948

    Pedra rolada pelo mar,

    53 x 30 x 40 cm

    Coleo particular

  • 9

    O Instituto Victor Brecheret tem o prazer de oferecer, ao pbli-co brasileiro, a oportunidade de entrar em contato com as esculturas e desenhos de Victor Brecheret, cujas obras se encontram em acervos particulares e em museus do Brasil e do mundo.

    Brecheret, cinqenta e quatro anos aps seu falecimento, vai a Braslia, Curitiba, Salvador, Rio de Janeiro e So Paulo, em uma exposio indita, apresentar sua coleo de obras Indgena e Ma-rajoara: esculturas, desenhos e documentos expostos a disposio do grande pblico. Uma arte indgena, nativista, brasilianista, mas que sem dvida ser considerada extraordinria e grandiosa, como realmente .

    Fascinado pelas civilizaes que habitaram o Brasil, h muitos sculos, na Ilha de Maraj, ao norte do pas, Brecheret criou sua arte Marajoara. A arte, tipicamente indgena, apresenta-se desenvolvida, caracterizada por incises e traados, que produzem um forte efeito sombreado e uma cobertura conseguida por uma camada terrosa, que disfara a cor inicial do barro. Algumas delas coloridas, outras no, evidenciam a existncia de uma civilizao primitiva, na nossa floresta Amaznica, que deixou, atravs de sua arte, uma rica cole-o de vasos, cntaros e esculturas, para provar que os grandes artis-tas no Brasil existiram bem antes da chegada dos colonizadores.

    Brecheret, aproximando-se do primitivismo milenar, pr-histri-co, inspirou-se em nossos antepassados e inventou sua arte indgena, um estilo novo, antropofgico, com fixao de motivos brasileiros, ti-picamente nacional. Com incises e grafismos, que lembram a escrita

  • 10 11

    cuneiforme, o artista esculpe em terracota temas, que representam a volta para uma poca, na qual lendas e mitos indgenas faziam parte do cotidiano desses povos inspiradores. O ndio e a Suauapara, A Luta da Ona, Veado Enrolado, obras em que consegue nos dar intensa emoo, com poucas linhas e cujo ritmo marca a sensibi-lidade da massa, so alguns dos temas que esto nesta exposio de obras Marajoara.

    Alm da terracota, Brecheret utilizou-se de pedras. Pedras que vieram do mar. Um tesouro, que as ondas no quiseram mais e depois de descobertas nas areias da praia, foram levadas para o atelier: trs pedras, que durante sculos, viveram sob o dorso verde do oce-ano. Esculpindo-as, Brecheret deu-lhes uma histria. Marcou ali, em traados rsticos, a figura de uma ndia, de um peixe. E suas pedras criaram vida.

    Nessas trs obras, principalmente, o escultor aproxima-se do primitivismo milenar, do instante em que a escultura deixa de ser bai-xo relevo, para se tornar gravura. E tanto so gravuras as suas pe-dras, que Brecheret fez, para todas elas, uma srie de estudos em desenho, procurando a melhor construo, o melhor ritmo, a melhor composio bidimensional, sem nenhuma preocupao com o relevo. apenas o trao, que acompanha as curvas da pedra, em sulcos pro-fundos, fazendo brotar, no a projeo de uma forma, mas a iluso dela. Obras que enchem os olhos, as esculturas dessa terceira fase de Victor Brecheret, viajaram para mostrar nos estados, o material, o sentimento, a idia, a expresso, os bichos, as coisas, os ritmos e a mstica do Brasil. A arte brasileira, que Brecheret inventou.

    Victor Brecheret Filho Maio de 2009.

  • 12 13

    Veado Enrolado, 1947-1948

    Pedra rolada pelo mar,

    26 x 36 x 54 cm

    Coleo particular

  • 15

    A inaugurao da I Bienal de So Paulo em 1951 marcou uma nova etapa na Histria da Arte no Brasil. Historiadores e crticos de arte apontam a data como divisor de guas para diversos aspec-tos de nossa produo e vrios artistas testemunham o impacto que a visita causou em seu trabalho. Para alguns pintores e escultores, a participao no evento significou trazer a pblico alteraes que j ocorriam em sua obra.

    Ao olhar em retrospecto, observa-se que o jri ao conceder o I Prmio Nacional de Escultura da I Bienal de So Paulo terracota ndio e a Suauapara de Victor Brecheret, colocou em evidncia uma vertente de seu trabalho que se acentuara a partir da metade dos anos 1940 e se prolongaria at seus ltimos trabalhos, em 1955. Trata-se da busca pelo que considerava ser a escultura legitimamen-te nossa 1, com a introduo de aspectos relacionados ao ndio bra-sileiro, manifestos em alteraes na tipologia de seus personagens, no uso de grafismos especficos e outros tratamentos tcnicos, na es-colha dos temas e, em alguns casos, na apropriao de pedras como suporte.

    Sensibilidade ao perceber um caminho a seguir, conselho de amigo ou inteno de ver cumprido o projeto modernista, a verdade que Mrio de Andrade em 1921 mencionava a questo com muita antecedncia, ao sugerir que Brecheret deixasse de lado as influn-cias estrangeiras e lhe atribuir a misso de estudar os tipos de nossos ndios, tipos no desprovidos de beleza2.

    O famoso Monumento s Bandeiras, hoje prximo ao Parque

    A ARTE INDGENA DE VICTOR BRECHERET

    1 ANTONIA, Maria.

    A Gazeta. So Paulo,

    24/11/1948.

    2 Apud PECCININI, Daisy.

    Brecheret. A Linguagem

    das Formas.So Paulo,

    Telefnica, IVB, 2004.

  • 16 17

    Ibirapuera, ocupou o escultor por dcadas. A figura do ndio l est desde os primeiros projetos dos anos 1920. Se nas primeiras verses se mostravam sob a influncia de Arturo Dazzi e Mestrovic, nas se-guintes tiveram suas formas depuradas sob influxo do Art Dco. Em 1946 Brecheret retomou o projeto, dando-lhe sua verso definitiva. Inicia ento a elaborao de um novo repertrio tanto no que diz respeito ao tratamento da pedra, quanto ao abandono de padres arcaizantes ligados escultura europia. Seu mergulho em propostas e imagens relacionadas ao universo indgena tinha por objetivo a melhor caracterizao dos personagens e a aproximao do mundo natural, mantendo a majestade de monumento a que se propunha.

    Data do perodo grande quantidade de desenhos alguns de-claradamente projetos para esculturas, outros anotaes de idias fugidias com a temtica indgena. So estudos rpidos de faces, cenas de caa, arcos, movimentos de corpos, onas, peixes, bois, pescarias, lutas, canoas, cobras, homens, mulheres. Desenhos com estudos para padres de traos, linhas serrilhadas, quadriculados e crculos a serem gravados em incises mostram uma pr escrita ainda a ser decifrada.

    Por vezes o desenho corresponde a uma escultura realizada, por outras a escultura a sntese de muitos deles. Em outros casos linhas que traam possibilidades.

    A arte indgena de Brecheret no tem inteno de reproduzir com fidelidade etnogrfica uma cultura ou recuperar a visualidade de determinada regio ou era.

    Embora algumas obras tragam ttulos como Drama Marajo-ara, Cena Marajoara e Tema Marajoara, o conjunto aborda com mais propriedade um universo mtico do que um local especfico. Discutem um tempo no contado pelos calendrios e um local no identificado nos mapas.

    A srie das pedras roladas, de 1947 e 1948, exemplar da dimenso legendria a que se refere e desempenha papel de in-termedirio entre dois mundos. Resgatadas do mar e alteradas por

    alguns poucos gestos, reforam sua crena no poder do ato criador do artista e atestam a imerso naquele den na natureza. Grava-es feitas na superfcie do seixo ressaltam suas formas. As diferenas entre texturas e linhas configuram testemunhos rupestres de aes e tempos passados.

    Obras como Luta dos ndios Kalapalos, Bartira, Zebu, Pi-roga, Boizinho e Filha da Terra Roxa apresentam caractersticas formal e temtica evidente que as colocam dentro da categoria defi-nida como a arte indgena de Brecheret. So esculturas que fundem o aspecto tectnico acima mencionado e elementos da experincia escultrica de meados do sculo XX, em caminho semelhante pes-quisa realizada por Henry Moore, no que diz respeito relao entre cheios e vazios, eixos de orientao no espao, bem como a explora-o de formas orgnicas e volumes.

    A arte indgena de Brecheret no se restringe, nos anos em questo, quelas que atendam tal tema. Embora no compreenda toda a produo daquele tempo, a nomenclatura tambm se esten-de a algumas obras religiosas que identificam a Virgem Maria, a Crucificao e So Francisco de Assis. So esculturas em que, por alteraes no volume, no tratamento da superfcie e na iconografia tradicional, Brecheret confirma o vaticnio feito por Mrio de Andrade vrias dcadas antes.

    Maria Izabel Branco Ribeiro

  • 18 19

    Cristo, 1920Bronze, 31,5 x 14 x 15 cm Acervo Biblioteca doInstituto de Estudos Brasileiros - USPPiet, 1912-1913

    Madeira, 40 x 45,1 x 29,7 cmCol. particular

    dolo, 1919 Bronze, 35 x 47,5 x 20 cmCol. particular

    Soror Dolorosa, 1920Bronze, 52 x 38,5 x 20 cmCol. particular

    Eva, 1919-1920Mrmore, 82 x 117,5 x 59 cm Prefeitura do Municpio de So Paulo - Centro Cultural So Paulo

    Fragmentos do Templo de Minha Raa, dc. 20 Gesso pintado, 44 x 185 x 25 cmCol. particular

    Mise au Tombeau (Sepultamento), 1923-1927Granito, 213 x 338 x 14 cm Cemitrio da Consolao - SP

    Estudo para Mise au Tombeau, c. 1923 Crayon s/ papel, col. particular

  • 20 21

    Beijo, c. 1930/40Granito, 102 x 34 x 24 cm /172 x 34 x 34cmAcervo Museu de Arte Brasileira FAAP, So Paulo

    Danarina, 1925Mrmore, 73 x 11,5 x 35,2 cmCol. particular

    Portadora de Perfume, 1924Gesso dourado, 331,5 x 104,9 x 59 cmAcervo Pinacoteca do Estado de So Paulo

    Fauno, 1942Granito, 484 x 118 x 170 cmPrefeitura do Municpio de So Paulo - Parque Tenente Siqueira Campos (Trianon)

    Grupo, incio da dc. de 30Granito. Publicado no catl-ogo da exposio Victor Brecheret, Rio de Janeiro, 1934.Coleo de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros - USP

    Depois do Banho, 1940Bronze, 148 x 275 x 80,5 cm Prefeitura do Municpio de So Paulo - Largo do Arouche

    Diploma e condecorao conferidos a Victor Brecheret no grau de Cavaleiro da Ordem Nacional da Legio de Honra da Frana. 21/12/1934.

    ndio e a Suauapara, 1951Bronze, 34,5 x 37 x 18 cmCol. particular

  • 22 23

    Cabea de ndia, dc. 50Terracota, 7 x 4,5 x 5,5 cmCol. particular

    Brecheret junto as figuras do Monumento s Bandeiras

    Monumento ao Duque de Caxias, 1941-1960 Prefeitura do Municpio de So Paulo - Praa Princesa Isabel

  • 25

    Nenhum melhor do que ele, entre os escultores brasileiros, estava indicado para celebrizar na pedra a epopia dos sertanistas: por isso seu projeto formidvel de eloqncia e de smbolo. A arte de Brecheret tem o rarssimo dom de ser arquitetural, ligando-se sem traumatismos ao ambiente duma cidade.

    Manuscrito de Mario de Andrade, c. 1920

    24

    Monumento s Bandeiras,

    1920-53

    Granito, 8 x 7 x 50 m

    Prefeitura do Municpio de So

    Paulo Parque do Ibirapuera

  • 26

    Luta da Ona e do Tamandu,

    1947/48

    Pedra rolada pelo mar,

    19 x 55 x 24 cm

    Coleo particular

    O Beijo, c. 1930/40

    Granito, 102 x 34 x 34cm/

    172 x 34 x 34cm

    Acervo Museu de Arte

    Brasileira - FAAP, So Paulo

  • Bartira, 1954

    Terracota, 25 x 62 x 24 cm

    Coleo particular

  • Drama Marajoara, dc. 50

    Bronze, 37 x 45 x 20 cm

    Coleo particular

    So Francisco com Burrinho,

    dc. 40

    Bronze, 67 x 66 x 37,5 cm

    Coleo particular

  • 32

    Zebu, dc. 50

    Bronze, 56 x 78 x 33 cm

    Coleo particular

  • 34 35

    Virgem indgena, dc. 50

    Bronze, 70 x 20 x 18 cm

    Coleo particular

    Trs Graas, final da dc. 40

    Bronze, 38 x 24 x 24cm

    Coleo particular

  • Piroga, 1954

    Bronze, 35 x 97 x 17 cm

    Coleo particular

  • 38 39

    Virgem Indgena com Menino,

    c.1950

    Bronze, 56,2 x 16,5 x 18 cm

    Coleo particular

    Virgem, dc. 50

    Bronze, 28,5 x 9 x 6 cm

    Coleo particular

    Me, dc. 50

    Bronze, 23,5 x 10 x 11,5 cm

    Coleo particular

  • Duas Figuras Abraadas,

    dc. 50

    Bronze, 24 x 17 x 17 cm

    Coleo particular

  • O ndio e a Suauapara, 1951

    Gesso Patinado,

    34,5 x 37 x 18 cm

    Coleo particular

    O ndio e a Suauapara, 1951

    Bronze, 34,5 x 37 x 18 cm

    Coleo particular

  • 45

    Cabea de ndia, dec. 40

    Terracota, 7 x 4,5 x 5,5cm

    Coleo particular

    Estudo para tema Marajoara,

    dc.50

    Bico de pena sobre papel

    Coleo particular

  • Estudo para Luta do Homem

    com o Boi I, dc. 50

    Bico de pena sobre papel,

    21 x 32 cm

    Coleo particular

    Boizinho, dc. 50

    Terracota, 13,5 x 21,5 x 16 cm

    Coleo particular

  • Estudo para tema Marajoara,

    dc. 50

    Bico de pena sobre papel

    Coleo particular

    Estudo para tema Marajoara,

    dc. 50

    Bico de pena sobre papel

    Coleo particular

  • 50 51

    Estudo para As Pedras,

    final da dc. de 40

    Bico de pena sobre papel

    Coleo particular

    Filha da Terra Roxa,

    c.1947-1948

    Bronze, 47,3 x 18,5 x 13 cm

    Coleo particular

  • Estudo para Veado III,

    dc. 50

    Bico de pena sobre papel,

    21,5 x 30,5 cm

    Coleo particular

    Estudo para

    Drama Marajoara I, dc. 50

    Bico de pena sobre papel,

    22 x 32,5 cm

    Coleo particular

  • Estudo para

    O Boi e o Jacar, dc. 50

    Bico de pena sobre papel,

    23,5 x 32,5 cm

    Coleo particular

    Estudo para pedra

    Veado Enrolado, dc. 50

    Bico de pena sobre papel,

    20 x 26 cm

    Coleo particular

  • Estudo para

    O ndio e a Ona II, dc. 50

    Bico de pena sobre papel,

    20 x 26 cm

    Coleo particular

    Estudo para ndio I, dc. 50

    Bico de pena sobre papel,

    16 x 22 cm

    Coleo particular

  • 58

    Luta de ndios Kalapalo, 1951

    Bronze, 85 x 185 x 31cm

    Doao MAM SP

    Coleo MAC USP

  • 60 61

    Estudo para A Luta da Ona,

    dc. 50

    Bico de pena sobre papel,

    21,5 x 32 cm

    Coleo particular

  • Presidente da Repblica

    Luiz Incio Lula da Silva

    Ministro de Estado da Fazenda

    Guido Mantega

    Presidenta da Caixa Econmica Federal

    Maria Fernanda Ramos Coelho

    A ARTE INDGENA DE VICTOR BRECHERET

    Organizao

    Maria Aparecida Silva Brecheret

    Produo executiva

    Roberto Padilla

    Projeto museogrfico

    Ivanei Silva

    Projeto grfico

    Lgia Melges

    Assistentes de produo

    Antonio Roberto Vilete de Oliveira

    Patrick de Oliveira Correa

    Fotos das obras do IVB

    Fernando Aurlio, Adriana Guivo e

    Fabiana Modesto

    Foto da obra O Beijo

    Fernando Silveira

    Foto da obra A Luta dos ndios Kalapalos

    Xxxxxxxxxxxx

    Realizao Projeto

    Presidente Victor Brecheret Filho

    Patrocnio

  • CAIXA Cultural Brasilia

    SBS Quadra 4 lote

    70239.190, Braslia - DF

    CAIXA Cultural Curitiba

    Rua conslheiro Laurindo 280

    80060.100, Curitiba - PR

    CAIXA Cultural Salvador

    Rua Carlos Gomes 57

    40060.330, Salvador - BA

    CAIXA Cultural Rio de Janeiro

    Av Almirante Barroso 25

    20031.003, Rio de Janeiro - RJ

    CAIXA Cultural So Paulo

    Praa da S 111

    01001.000, So Paulo - SP

    [email protected]

    www.caixa.gov.br/caixacultural

    Ouvidoria 0800 725 7474

    SAC CAIXA 0800 726 0101

    Atendimento a deficientes auditivos

    0800 726 2492

  • Patrocnio