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5 6 Entidade representativa dos profissionais do setor energético de São Paulo Avenida Paulista, 2.073 - Edifício Horsa I - 21 0 andar - conjunto 2119. Telefones: (11) 3285 - 2887 / 3285 - 6844 - abril 2014 n 0 105 Marden Leão B. Machado 3 2 BSPS e situação da Eletropaulo Bolsa de Estudos: incentivo à formação Vinte e dois anos de atividade e mais de 530 pessoas atendidas. Estes são alguns números do programa de concessão de Bolsas de Estudos do Instituto ADECON. Ao longo de 2014, treze associados terão um incremen- to financeiro de até R$ 170,00 às suas mensalidades escolares. Apesar das dificuldades para a captação de recursos, o programa jamais foi interrompido. As verbas para as bolsas decorrem das receitas de Seguros de Vida, Veí- culos e Residência e outras fontes. Para a manutenção do benefício, a Diretoria conta com os participantes do programa para indicar novos sócios e novos segurados. O Instituto ADECON reafirma seu compromisso de incentivar e dar suporte ao desenvolvimento e profissio- nalização aos seus associados. E deseja a todos muito sucesso e que tenham um ótimo desempenho nas suas atividades acadêmicas. Economista Wilson Nunes diretor do Instituto ADECON Convidamos o prezado associado à leitura de nosso Boletim. Em especial, de duas matérias recorrentes: “O BSPS e a situação da Eletropaulo” e “Reso- lução nº11 fere direitos da Previdência Complementar”. Em ambas, abordamos a atual situação do Setor de Energia Elétrica e a regulamentação da previ- dência privada. Embora a discussão seja muito ampla, o que nos interessa prioritariamente é avaliar: em que ponto essa nova regulamentação pode nos prejudicar diretamente? A resposta passa pela Fundação CESP e atinge os planos de previdência por ela administrados. Ou seja, nossos planos de aposentadoria. Comentamos, ao final de 2012, que a forma como foi baixada a então Me- dida Provisória n° 579, convertida na Lei 12.783/13, poderia desestimular investimentos privados no setor elétri- co, bem como comprometer o grau de investimento outorgado ao País pelas agências de análise de risco soberano. Lamentavelmente, o que pudemos constatar recentemente perante aque- las agências é que, de fato, regredimos a um passo do indesejável grau de especulação, patamar que, se para lá formos rebaixados, afastará grandes investidores institucionais. O desinteresse de investidores privados no setor foi constatado no recente leilão da Usina Hidroelétrica de Três Irmãos. Foi necessário que Furnas, empresa federal, se associasse com 49% ao capital do Consórcio Novo Oriente para evitar que o leilão resultasse “vazio”. Pela regra atual, a CESP permaneceu não só com o passivo dos empregados alocados na usina como também aqueles vinculados à hidrovia. A prevalecerem essas regras por ocasião dos leilões das concessões das Usinas de Ilha Solteira e Jupiá em 2015, a CESP também herdará o passivo dos emprega- dos alocados diretamente na produção de energia desses ativos junto com os empre- gados dedicados à operação da hidrovia, além dos equipamentos que operam. Ou seja, a Empresa será reduzida a cer- ca de 25% de seu faturamento, oriundos das Usinas de Porto Primavera, Paraibuna e Jaguari, mas o passivo trabalhista con- tinuará sendo o correspondente à CESP 100%! Como a energética fará frente às suas responsabilidades com o passivo de seus empregados ativos e aposentados? Como agravante, o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) editou a Resolução nº 11 que limita a cinco anos a responsabilidade das empresas sobre os eventuais déficits futuros dos planos de previdência complementar de seus empregados Política do setor elétrico reflete na previdência privada Publicação parceira do Ins- tituto ADECON é uma nova opção de lazer em São Paulo GUIA POCKET COACHING Uma abordagem do desenvolvimento humano que ajuda a melhorar o desempenho 6 INCENTIVO Treze associados receberão incremento financeiro no Programa Bolsa de Estudos O Conselho Deliberativo da Fundação CESP aprovou, no dia 23 de abril, a proposta da Eletropaulo para o refinan- ciamento da dívida do plano de previdência de seus em- pregados, o Benefício Suplementar Proporcional Saldado (BSPS). As novas condições serão formalizadas por meio de Termo Aditivo ao contrato original, como já ocorreu no passado sem que os pagamentos dos benefícios já concedidos e a conceder sejam afetados. A Eletropaulo, assim como outras distribuidoras do país, está sofrendo o impacto negativo das alterações na re- gulamentação dos setores elétrico e financeiro, que têm obrigado o governo federal a desviar recursos públicos importantes para a qualidade de vida da população em geral para amenizar a crise específica do setor de energia elétrica. Assim, a situação apresentada pela Eletropaulo é resulta- do da conjugação de dois fatores. O primeiro é verificado no resultado de 2013 do plano previdenciário de seus empregados, que registrou déficit, assim como a grande maioria dos planos previdenciários em âmbito nacional. Entre as causas principais estão as medidas do governo no setor financeiro que reduziram a rentabilidade das aplicações de renda fixa que lastreiam os planos. A Eletropaulo, assim como as demais patrocinadoras com dívidas na Fundação CESP, não só deixou de ser favorecida pelo superávit do plano, advindo das altas rentabilidades das aplicações financeiras (superávits esses que são con- vertidos em descontos da dívida com o BSPS, sem que haja qualquer benefício para os participantes), mas também, como agravante, passou a ter que aportar recursos do caixa corrente para fazer frente ao aumento do valor das amortizações da dívida do BSPS, agravadas pelo déficit. O segundo fator refere-se à falta de liquidez generalizada das distribuidoras de energia elétrica, e a Eletropaulo é uma das mais afetadas. As principais causas decorrem dos efeitos adversos da postergação pela Aneel da data de publicação de sua terceira revisão tarifária, dos elevados custos de compra de energia decorrentes dos baixos níveis dos reservatórios e ainda da mudança na regulamentação do setor elétrico, basicamente, em função da MP 579/12 que antecipou o processo de renovação da concessão de usinas hidroelétricas e de linhas de transmissão em busca do cumprimento da promessa da modicidade tarifária, reduzindo o preço das contas de energia em 20%. Como consequência, as distribuidoras têm sido obriga- das a vender energia a preços menores do que as tarifas pelas quais a compram, em consequência do alto custo de geração das usinas termoelétricas atualmente em operação a plena carga. Na verdade, o que se conseguiu foi modicidade na lucratividade das empresas a ponto de inviabilizá-las, se não conseguirem, rapidamente, compen- sarem essa diferença para que seu equilíbrio econômico- -financeiro seja retomado. Essa é a justificativa para o socorro às distribuidoras com a injeção de cerca de R$ 13 bilhões em recursos por parte do governo federal, além de intermediar, por meio da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), empréstimo de um pool de bancos da ordem de R$ 11 bilhões, sendo que metade será dividida entre o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, ambos bancos estatais federais. A operação tenta reparar o efeito danoso de decisões inadequadas das autoridades do setor energético. O custo desse empréstimo será bancado por todos os consumido- res brasileiros nas contas de energia elétrica que poderão sofrer aumentos significativos. Mas, como estamos em ano eleitoral, esse custo só será repassado a partir de 2015. Os dois fatores são recorrentes. De um lado, a adminis- tração dos déficits nos planos de previdência pelas patroci- nadoras que, para nós, é fundamental como participantes dos planos. De outro, a iliquidez das empresas, que põe em risco a sua perenidade. Do lado das patrocinadoras de planos de previdência, é vital que se busque um equilíbrio entre rentabilidade e pagamento de benefícios futuros. Se o mercado financeiro continuar com a rentabilidade comprometida, não restará outra alternativa se não a de adequar o regulamento dos planos a um valor de benefício possível dentro da pers- pectiva da nova realidade o que, infelizmente, poderá acarretar na redução dos valores das aposentadorias dos empregados ainda ativos. Temos que considerar que os planos de previdência complementar são uma liberalidade e não uma obrigação legal das empresas. Sendo assim, resta-nos tentar nego- ciar como participantes beneficiários e, mais ainda, como empregados ativos de quem, de certa forma, as empresas patrocinadoras ainda dependem. Do lado das distribuidoras de energia em geral, a regu- lamentação do setor tem que ser adequada a regras que possibilitem margem de lucro nos negócios que atenda aos interesses dos acionistas. Assim como qualquer segmento da economia de mercado tem que auferir um lucro tal que atenda à expectativa de retorno dos empresários e assegure a perenidade de suas empresas, sob risco de não haver interesse de investidores privados. O setor elétrico não foge à regra. Sob esse aspecto, os empresários é que têm que negociar. A premissa só não se aplica ao serviço público presta- do exclusivamente pelo Estado. Se é essa a intenção do governo, a energia elétrica terá que ser subsidiada em detrimento de outros setores essenciais para a sociedade e mais afetos a sua responsabilidade. A atual situação é muito preocupante uma vez que pode- rá afetar a qualidade de vida do nosso futuro. Se a empresa vai bem, os planos de benefícios dos empregados também vão bem. Se a empresa enfrenta dificuldades financeiras, a manutenção daqueles benefícios fica comprometida. CONTEMPLADOS: Adriana Leite Fernandes Silva Carla Walecy da Silva Caroline de Souza Silva Eduardo Vinha Eliana de Arruda Santos Fabricia Bandeira Candido Jorge Luiz Almeida Machado Luciano Paulino Ferreira Costa Mayara Torres de Moura Milene de Araujo Rodrigo Freire Ferreira Suelen Holanda Dantas Thiago de Souza Barbosa

BSPS e situação da Eletropaulo Bolsa de Estudos: incentivo ... · tituto ADECON é uma nova opção de lazer em São Paulo GUIA POCKET COACHING Uma abordagem do desenvolvimento

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Entidade representativa dos profissionais do setor energético de São Paulo

Avenida Paulista, 2.073 - Edifício Horsa I - 210 andar - conjunto 2119. Telefones: (11) 3285 - 2887 / 3285 - 6844 - abril 2014 n0 105

Marden Leão B. Machado

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BSPS e situação da Eletropaulo Bolsa de Estudos: incentivo à formaçãoVinte e dois anos de atividade e mais de 530 pessoas

atendidas. Estes são alguns números do programa de concessão de Bolsas de Estudos do Instituto ADECON. Ao longo de 2014, treze associados terão um incremen-to financeiro de até R$ 170,00 às suas mensalidades escolares.

Apesar das dificuldades para a captação de recursos, o programa jamais foi interrompido. As verbas para as bolsas decorrem das receitas de Seguros de Vida, Veí-culos e Residência e outras fontes.

Para a manutenção do benefício, a Diretoria conta com os participantes do programa para indicar novos sócios e novos segurados.

O Instituto ADECON reafirma seu compromisso de incentivar e dar suporte ao desenvolvimento e profissio-nalização aos seus associados. E deseja a todos muito

sucesso e que tenham um ótimo desempenho nas suas atividades acadêmicas.

Economista Wilson Nunesdiretor do Instituto ADECON

Convidamos o prezado associado à leitura de nosso Boletim. Em especial, de duas matérias recorrentes: “O BSPS e a situação da Eletropaulo” e “Reso-lução nº11 fere direitos da Previdência Complementar”. Em ambas, abordamos a atual situação do Setor de Energia Elétrica e a regulamentação da previ-dência privada.

Embora a discussão seja muito ampla, o que nos interessa prioritariamente é avaliar: em que ponto essa nova regulamentação pode nos prejudicar diretamente? A resposta passa pela Fundação CESP e atinge os planos de previdência por ela administrados. Ou seja, nossos planos de aposentadoria.

Comentamos, ao final de 2012, que a forma como foi baixada a então Me-dida Provisória n° 579, convertida na Lei 12.783/13, poderia desestimular investimentos privados no setor elétri-co, bem como comprometer o grau de investimento outorgado ao País pelas

agências de análise de risco soberano. Lamentavelmente, o que pudemos

constatar recentemente perante aque-las agências é que, de fato, regredimos a um passo do indesejável grau de especulação, patamar que, se para lá formos rebaixados, afastará grandes investidores institucionais.

O desinteresse de investidores privados no setor foi constatado no recente leilão da Usina Hidroelétrica de Três Irmãos. Foi necessário que Furnas, empresa federal, se associasse com 49% ao capital do Consórcio Novo Oriente para evitar que o leilão resultasse “vazio”.

Pela regra atual, a CESP permaneceu não só com o passivo dos empregados alocados na usina como também aqueles vinculados à hidrovia.

A prevalecerem essas regras por ocasião dos leilões das concessões das Usinas de Ilha Solteira e Jupiá em 2015, a CESP também herdará o passivo dos emprega-dos alocados diretamente na produção de

energia desses ativos junto com os empre-gados dedicados à operação da hidrovia, além dos equipamentos que operam.

Ou seja, a Empresa será reduzida a cer-ca de 25% de seu faturamento, oriundos das Usinas de Porto Primavera, Paraibuna e Jaguari, mas o passivo trabalhista con-tinuará sendo o correspondente à CESP 100%!

Como a energética fará frente às suas responsabilidades com o passivo de seus empregados ativos e aposentados?

Como agravante, o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) editou a Resolução nº 11 que limita a cinco anos a responsabilidade das empresas sobre os eventuais déficits futuros dos planos de previdência complementar de seus empregados

Política do setor elétrico reflete na previdência privada

Publicação parceira do Ins-tituto ADECON é uma nova opção de lazer em São Paulo

GUIA POCKET

COACHINGUma abordagem do desenvolvimento humano que ajuda a melhorar o desempenho

6INCENTIVOTreze associados receberão incremento financeiro no Programa Bolsa de Estudos

O Conselho Deliberativo da Fundação CESP aprovou, no dia 23 de abril, a proposta da Eletropaulo para o refinan-ciamento da dívida do plano de previdência de seus em-pregados, o Benefício Suplementar Proporcional Saldado (BSPS). As novas condições serão formalizadas por meio de Termo Aditivo ao contrato original, como já ocorreu no passado sem que os pagamentos dos benefícios já concedidos e a conceder sejam afetados.

A Eletropaulo, assim como outras distribuidoras do país, está sofrendo o impacto negativo das alterações na re-gulamentação dos setores elétrico e financeiro, que têm obrigado o governo federal a desviar recursos públicos importantes para a qualidade de vida da população em geral para amenizar a crise específica do setor de energia elétrica.

Assim, a situação apresentada pela Eletropaulo é resulta-do da conjugação de dois fatores. O primeiro é verificado no resultado de 2013 do plano previdenciário de seus empregados, que registrou déficit, assim como a grande maioria dos planos previdenciários em âmbito nacional. Entre as causas principais estão as medidas do governo no setor financeiro que reduziram a rentabilidade das aplicações de renda fixa que lastreiam os planos.

A Eletropaulo, assim como as demais patrocinadoras com dívidas na Fundação CESP, não só deixou de ser favorecida pelo superávit do plano, advindo das altas rentabilidades das aplicações financeiras (superávits esses que são con-vertidos em descontos da dívida com o BSPS, sem que haja qualquer benefício para os participantes), mas também, como agravante, passou a ter que aportar recursos do caixa corrente para fazer frente ao aumento do valor das amortizações da dívida do BSPS, agravadas pelo déficit.

O segundo fator refere-se à falta de liquidez generalizada das distribuidoras de energia elétrica, e a Eletropaulo é uma das mais afetadas. As principais causas decorrem dos efeitos adversos da postergação pela Aneel da data de publicação de sua terceira revisão tarifária, dos elevados custos de compra de energia decorrentes dos baixos níveis dos reservatórios e ainda da mudança na regulamentação do setor elétrico, basicamente, em função da MP 579/12 que antecipou o processo de renovação da concessão de usinas hidroelétricas e de linhas de transmissão em busca do cumprimento da promessa da modicidade tarifária, reduzindo o preço das contas de energia em 20%.

Como consequência, as distribuidoras têm sido obriga-das a vender energia a preços menores do que as tarifas pelas quais a compram, em consequência do alto custo de geração das usinas termoelétricas atualmente em operação a plena carga. Na verdade, o que se conseguiu foi modicidade na lucratividade das empresas a ponto de inviabilizá-las, se não conseguirem, rapidamente, compen-sarem essa diferença para que seu equilíbrio econômico--financeiro seja retomado.

Essa é a justificativa para o socorro às distribuidoras com a injeção de cerca de R$ 13 bilhões em recursos

por parte do governo federal, além de intermediar, por meio da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), empréstimo de um pool de bancos da ordem de R$ 11 bilhões, sendo que metade será dividida entre o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, ambos bancos estatais federais.

A operação tenta reparar o efeito danoso de decisões inadequadas das autoridades do setor energético. O custo desse empréstimo será bancado por todos os consumido-res brasileiros nas contas de energia elétrica que poderão sofrer aumentos significativos. Mas, como estamos em ano eleitoral, esse custo só será repassado a partir de 2015.

Os dois fatores são recorrentes. De um lado, a adminis-tração dos déficits nos planos de previdência pelas patroci-nadoras que, para nós, é fundamental como participantes dos planos. De outro, a iliquidez das empresas, que põe em risco a sua perenidade.

Do lado das patrocinadoras de planos de previdência, é vital que se busque um equilíbrio entre rentabilidade e pagamento de benefícios futuros. Se o mercado financeiro continuar com a rentabilidade comprometida, não restará outra alternativa se não a de adequar o regulamento dos planos a um valor de benefício possível dentro da pers-pectiva da nova realidade o que, infelizmente, poderá acarretar na redução dos valores das aposentadorias dos empregados ainda ativos.

Temos que considerar que os planos de previdência complementar são uma liberalidade e não uma obrigação legal das empresas. Sendo assim, resta-nos tentar nego-ciar como participantes beneficiários e, mais ainda, como empregados ativos de quem, de certa forma, as empresas patrocinadoras ainda dependem.

Do lado das distribuidoras de energia em geral, a regu-lamentação do setor tem que ser adequada a regras que possibilitem margem de lucro nos negócios que atenda aos interesses dos acionistas. Assim como qualquer segmento da economia de mercado tem que auferir um lucro tal que atenda à expectativa de retorno dos empresários e assegure a perenidade de suas empresas, sob risco de não haver interesse de investidores privados. O setor elétrico não foge à regra. Sob esse aspecto, os empresários é que têm que negociar.

A premissa só não se aplica ao serviço público presta-do exclusivamente pelo Estado. Se é essa a intenção do governo, a energia elétrica terá que ser subsidiada em detrimento de outros setores essenciais para a sociedade e mais afetos a sua responsabilidade.

A atual situação é muito preocupante uma vez que pode-rá afetar a qualidade de vida do nosso futuro. Se a empresa vai bem, os planos de benefícios dos empregados também vão bem. Se a empresa enfrenta dificuldades financeiras, a manutenção daqueles benefícios fica comprometida.

CONTEMPLADOS:Adriana Leite Fernandes SilvaCarla Walecy da SilvaCaroline de Souza SilvaEduardo VinhaEliana de Arruda SantosFabricia Bandeira CandidoJorge Luiz Almeida MachadoLuciano Paulino Ferreira CostaMayara Torres de MouraMilene de AraujoRodrigo Freire FerreiraSuelen Holanda DantasThiago de Souza Barbosa