FCL/UNESP/ARARAQUARA

PEJA – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E

ADULTOS

CADERNO DE ALFABETIZAÇÃO

Caderno do Aluno

Volume 1 versão preliminar

2013

Equipe

Coordenador/UNESP

Prof. Dr. Francisco José Carvalho Mazzeu

Departamento de Didática

Coordenador/Prefeitura Municipal de Araraquara

Prof. Dr. Francisco de Paiva Lima Neto

Gerente de Projetos Educacionais

Colaboradores/UNESP

• Ana Heloisa Souza Lima

• Carolina Moreira Barbosa

• Cássia Regina dos Santos Garcia

• Danilo Henrique Gomes Garcez

• Guilherme Henrique Pigatin

• Henrique Nogueira Costa

• Jacqueline Michelle de Assis Balmant

• Karina Ruiz Alves

• Larissa de Paula Ferreira

• Livia Dalva Francisco

• Paula Fernanda Antonietti

• Sara Caluz da Silva

• Talita Maria Leiva

Colaboradores/Prefeitura Municipal de Araraquara

• Anita Valerio Troca

• Eliana Alves Arxer

• Eliane Aparecida Themóteo Maia

• Isabel Almeida Fogaça Paiva Lima

• Suelene Salles

Apresentação

Este Caderno é fruto de um processo coletivo de elaboração que teve início em projetos de extensão da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP junto aos alfabetizadores do município de Araraquara.

Por meio de reuniões de Formação Continuada realizadas em 2010 foram levantados diversos Temas e Palavras Geradoras vinculadas ao universo cultural dos alfabetizandos, que serviram de base para a elaboração das atividades aqui apresentadas.

Embora esse trabalho tenha se inspirado no método Paulo Freire, a produção deste material didático tem procurado incorporar a contribuição de diversos autores. Dentre estes cabe destacar as reflexões de Magda Soares sobre importância do ensino sistemático das relações entre fonemas e letras para assegurar a especificidade da alfabetização e a necessidade de “alfabetizar letrando”.

A proposta metodológica geral procura se fundamentar em orientações da Pedagogia Histórico-Crítica e da Psicologia Histórico-Cultural. Dessa forma, o material toma o TEXTO como ponto de partida e de chegada do aprendizado da leitura e escrita, procurando utilizar textos reais, utilizados como material de leitura pelos adultos na prática social. A escolha do texto inicial com o gênero da Charge, por exemplo, procura mostrar aos alunos a conexão da linguagem escrita com o desenho e, ao mesmo tempo, trazer o componente de crítica social (e humor) que caracteriza esse gênero. Sendo assim, neste material, os textos são apresentados aos alunos como TEXTOS GERADORES (porque vão gerar discussões e reflexões sobre a prática social e sobre a linguagem escrita). A partir do texto é que se destaca uma palavra, que é analisada em seus componentes linguísticos. O estudo desses componentes (sílabas, letras e fonemas) resulta na escrita de novas palavras, frases e, quando possível, na elaboração de pequenos textos que modificam o texto inicial.

Ao apresentar um texto ao alfabetizando adulto pretende-se não apenas problematizar os conteúdos sociais que esse texto apresenta, mas também os próprios conteúdos do processo de leitura e escrita, de modo que o educando perceba a necessidade de dominar as ferramentas do sistema de escrita adotado historicamente pela nossa sociedade para poder realizar essa leitura por conta própria.

Essa problematização inicial dos conteúdos do texto e do ensino, a ser feita por meio de perguntas do alfabetizador e pelo debate entre os educandos, tem uma função importante para fortalecer os motivos dos alunos para aprender a ler, dando sentido ao estudo das relações entre fonemas e letras que será o centro das atividades nesse processo. Evidentemente, no início da alfabetização, a leitura do texto será feita pelo(a) alfabetizador(a) com os alunos acompanhando essa ação. Aos poucos, à medida que vão dominando o sistema de escrita, os alunos passam a tentar fazer a leitura por conta própria. É importante que eles realizem esse esforço para descobrir o que está escrito, mas com ajuda e orientação do(a) professor(a) e não como um simples jogo de adivinhação.

A opção por destacar uma palavra-chave do texto e tomá-la como objeto de estudo resulta de uma abordagem que considera a escrita como uma forma específica de linguagem e não como uma mera transcrição da fala. O destaque para a palavra MEDO, no caso do primeiro texto, introduz na alfabetização outros aspectos além da discussão que o texto apresenta. Nas salas em que o material foi aplicado experimentalmente o debate sobre essa palavra trouxe à tona um conjunto de “medos” vivenciados pelos educandos adultos, inclusive em relação ao processo de aprendizagem. É importante ressaltar a diferença dessa abordagem em relação a outras opções metodológicas que têm sido adotadas na alfabetização de adultos.

Por exemplo, alguns materiais didáticos sugerem começar o ensino pela questão da identidade individual, partindo dos nomes dos alunos.

Essa linha de trabalho pode resultar em uma série de dificuldades para organizar os conteúdos da alfabetização, uma vez que cada nome traz um conjunto específico de letras e fonemas. Optar por esse caminho conduz geralmente a uma abordagem em que cada aluno fará uma sequência individual de atividades. No entanto, esse tipo de caminho metodológico não se mostra adequado ao contexto de uma sala de aula, em que o(a) alfabetizador(a) precisa atender simultaneamente a um conjunto, às vezes numeroso, de educandos. Isso não quer dizer que o alfabetizador não possa ensinar os alunos a escreverem seus nomes, ao contrário, esse é um conhecimento fundamental, porém não precisa ser a base do processo de alfabetização desses alunos.

Outra opção que tem sido adotada na alfabetização de adultos é a seleção de palavras geradoras a partir de um levantamento do universo vocabular dos educandos. Embora esse tipo de levantamento possa ser útil para que se conheça o ambiente sociocultural em que a alfabetização irá ocorrer, adotar apenas palavras do universo vocabular do aluno limita a abrangência do ensino, que tem como um de seus objetivos exatamente ampliar esse universo, especialmente no que se refere ao contato dos alunos com a cultura letrada.

Por essas (e outras) razões optou-se por montar uma sequência de palavras geradoras (ou palavras-chave) a partir de um conjunto de textos abordando temáticas significativas para a prática social dos educandos (não apenas para a sua vida cotidiana, mas para sua inserção nas esferas não cotidianas, onde o uso da escrita possui uma centralidade maior). O trabalho com cada uma dessas palavras geradoras procura se debruçar de modo intenso e sistemático sobre as relações entre fonemas e letras que constituem os aspectos essenciais do sistema alfabético-ortográfico de escrita. Nessa correlação entre fala e escrita, o estudo das sílabas em diversos contextos (inclusive agrupadas nas chamadas “famílias silábicas”) constitui uma estratégia importante, embora não seja de forma alguma a única via adotada.

As cartilhas tradicionais consagraram o uso dos exercícios de repetição dessas famílias silábicas, o que contribuiu para que essas cartilhas sejam consideradas ainda hoje como recursos eficazes para assegurar o domínio das ações de codificação e decodificação de palavras. As abordagens construtivistas passaram a condenar, junto com as cartilhas, as atividades e exercícios com famílias silábicas, privando os alfabetizadores de uma importante ferramenta de trabalho pedagógico.

É importante enfatizar aqui um princípio que orientou a elaboração do material e tem orientado nossas atividades: nenhum procedimento didático que contribua para assegurar a efetividade do ensino e da aprendizagem deveria ser proibido na alfabetização.

Sendo assim, o material aqui apresentado procurou utilizar estratégias sugeridas por autores de diferentes matizes teóricas. Não se trata de adotar uma postura eclética ou pragmática, mas sim de elaborar uma sequência de atividades desprovida de preconceitos ideológicos ou metodológicos.

Ainda assim, as atividades e exercícios propostos aqui nem de longe esgotam o potencial de estratégias pedagógicas que podem ser acionadas na alfabetização de adultos e portanto não suprem todas as necessidades do(a) alfabetizador(a) na sua prática. A bem da verdade, o que se procurou elaborar aqui foi um fio condutor, uma espécie de “esqueleto” no qual o(a) professor(a) pudesse introduzir suas próprias atividades, sem perder de vista a sistematicidade da apresentação do sistema de escrita.

Foi feita também uma opção por dividir o conjunto de textos e palavras geradoras do Caderno de Alfabetização em volumes diferentes, considerando o grau de complexidade das relações grafo-fonêmicas que estão sendo estudadas. Dessa forma, o Volume 1 concentra-se no estudo das letras que possuem relações mais regulares com os fonemas, ao passo que os demais volumes introduzem as questões ortográficas mais complexas que configuram a lógica da escrita na língua portuguesa.

Essa divisão em volumes visa a permitir uma maior flexibilidade no uso do material, tendo em vista a heterogeneidade natural das classes de EJA. Assim, um grupo de alfabetizandos em fase inicial poderá aproveitar melhor o volume 1 enquanto grupos mais avançados podem entrar diretamente no uso de outros volumes da coleção.

Vale ressaltar um aspecto inerente a qualquer material didático: não é material que produz aprendizado, mas sim a atividade do aluno orientada pelo trabalho intencional do professor. O material é apenas uma ferramenta desse trabalho intencional. Por isso, aspectos fundamentais como: as condições de trabalho dos professores, seu envolvimento e sua formação, etc., possuem um peso decisivo que nenhum material pode suprir ou corrigir.

Também é fundamental que o uso desse Caderno de Alfabetização seja rigorosamente opcional. Um dos piores usos que se pode fazer de um material didático é obrigar os(as) professores(as) a usá-lo, ferindo sua autonomia e desestimulando a produção de seus próprios materiais e instrumentos de trabalho. Espera-se que a eventual adoção desta proposta ocorra por um convencimento dos docentes em relação à sua potencialidade como facilitador do trabalho diário em sala de aula.

Por esse motivo, não é preciso que todas as atividades sejam usadas com todos os alunos. Ao contrário, é essencial que o(a) alfabetizador(a) decida o que usar de acordo com as necessidades de aprendizado dos seus alunos e complemente com outros materiais e recursos de que dispuser e que considerar adequados.

Alguns aspectos provavelmente irão chamar a atenção dos(as) professores(as) na leitura deste material:

1. A introdução da letra cursiva desde o início do trabalho. Embora o tema seja controverso e deva ser objeto de mais estudos e investigações, o objetivo de apresentar logo no começo da alfabetização as letras de forma maiúscula (tipo bastão) e as cursivas, consiste em possibilitar o domínio tanto da leitura quanto da escrita.

A partir da segunda palavra geradora, passa a ser também apresentada a letra de imprensa (minúscula). Entende-se que a leitura de diferentes tipos de letra pode contribuir para fixar as relações com os respectivos fonemas, contribuindo para a fluência na codificação e decodificação. No entanto, a introdução da letra cursiva demanda necessariamente um trabalho sistemático de domínio dos movimentos do desenho de cada letra, o que requer o uso de exercícios de caligrafia. Convém notar, porém que, no Caderno de Alfabetização, esses exercícios estão intimamente ligados ao traçado das letras, sílabas e palavras que estão sendo estudadas, diferente de uma repetição mecânica de movimentos cuja função o aluno não percebe.

2. Uso do texto como ponto de partida e de chegada do processo de alfabetização.

A ideia central desenvolvida no material é de que a prática social e, em especial, a prática da leitura e da escrita, constitui o ponto de partida e de chegada do estudo do sistema de escrita e de que esse estudo está centrado no ensino sistemático das relações entre fonemas e grafemas. Sendo assim, é necessária uma seleção e ordenação intencional na apresentação dessas relações. Por isso, cada uma das “lições” em que o material está dividido introduz um conjunto de letras, suas combinações e suas diversas relações com os respectivos fonemas. Essas relações, porém, surgem a partir da análise de uma palavra-chave, a qual por sua vez, é retirada de um texto. Após o estudo sistemático das letras e fonemas que essa palavra-chave sugere, ocorre um retorno ao texto utilizado no ponto de partida, por meio de uma atividade na qual os alunos modificam partes desse texto original, gerando a produção de um novo texto. Nessa produção eles podem utilizar todas as letras e palavras que já sabem escrever e aplicar os conhecimentos já assimilados no processo de alfabetização. Dessa forma, eles compreendem o que é um texto, seus diferentes gêneros e a função social das letras, sílabas, palavras e outros componentes da linguagem escrita.

3. Uso de jogos e atividades lúdicas como complemento dos exercícios de fixação das relações grafofonêmicas.

Ainda que o uso de jogos e atividades lúdicas na Educação de Adultos não seja comum, convém apontar que foram introduzidas no material algumas atividades desse tipo, tais como caça-palavras e cruzadinhas, com o propósito de fixar determinados conceitos e correlações que estavam sendo estudadas a partir de determinada palavra geradora. Como atividade complementar esse tipo de jogo pode ser útil, desde de que se considere que o aluno já estudou de modo sistemático determinadas relações (por exemplo, os fonemas correspondentes a cada letra) e vai poder usar esse conhecimento de forma mais lúdica. O mesmo se dá com o uso de materiais complementares como o chamado “alfabeto móvel”. Esse tipo de instrumento é importante quando se pretende exercitar um conteúdo já estudado de forma sistemática. No entanto, as explicações e orientações do/a professor/a são essenciais para que a atividade do aluno resulte em um conhecimento mais elaborado do sistema de escrita.

Em suma, espera-se que o material aqui apresentado possa estimular os/as alfabetizadores/as de adultos a tornarem seu trabalho mais sistemático e intencional, gerando melhores resultados para os educandos.

Como ocorre com todo instrumento pedagógico, entende-se que o material deva estar sendo permanentemente modificado e melhorado. Por isso, sua utilização deverá se dar sob as condições de licença pública, sendo permitida a sua reprodução com ou sem mudanças, desde que citada fonte original, incluída essa apresentação e garantida a sua distribuição gratuita e sem fins comerciais ou lucrativos.

Francisco José Carvalho Mazzeu

Coordenador do PEJA/FCL/Araraquara

ME DO

M E D O

_______ _______ _______ _______

__________ __________

__________________

MEDO

A E I O U

M M E

D DO

A E I O U

A E I O U

M

D

FORME AS SÍLABAS:

LEIA:

MEDO MUDO

MUDO MUDA

MUDA MODA

MODA MODO

MEDO DEDO

DEDO DADO

DADO DADA

DADA DUDA

DUDA DUDU

DEI DEU MEU EU

AMO AMA AMOU AMEI

MUDO MUDA MUDOU MUDEI

A E I O U

M MA ME MI MO MU

D DA DE DI DO DU

MEDO

FORME PALAVRAS

MEDO

medo M MA ME MI MO MU

M Ma Me Mi Mo Mu

m ma me mi mo mu

D DA DE DI DO DU

D Da De Di Do Du d da de di do du

A E I O U

A E I O U a e i o u

Caligrafia / CUBRA E COPIE

MaMeMiMoMu¬ .Ma¬¬Me¬¬Mi¬¬Mo¬¬Mu¬ . .¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

Da¬De¬Di¬Do¬Du¬ .Da¬¬De¬¬Di¬¬Do¬¬Du¬ . .¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ ma¬¬me¬¬mi¬¬mo¬¬mu¬¬máo . .¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ .da¬¬de¬¬di¬¬do¬du¬¬dão¬ da¬¬de¬¬di¬¬do¬du¬¬dão¬ ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Duda¬mudou¬ao¬meio¬dia.¬¬ .¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

Caligrafia / CUBRA E COPIE

A¬E¬I¬O¬U¬ A¬E¬I¬O¬U¬ .A¬¬E¬¬I¬¬O¬¬U¬ . .¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

.a¬¬e¬¬i¬¬o¬¬u

.a¬¬e¬¬i¬¬o¬¬u

. a¬¬e¬¬i¬¬o¬¬u ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

medo

FORME PALAVRAS

nome ação outros

classificação das palavras formadas

formação de frases

J D L S M U D A D O

F E I O B G Q X G R

W M E D O R O M E U

O L K J R M I T O M

M A U P T R M O D A

Q S C V H I T F X A

L M E I O N M Ã O E

T R O C A J N L U V

CAÇA PALAVRAS:

MEDO MODA MAU MUDADO MEIO MÃO MEU

CRUZADINHAS

ENCONTRE PALAVRAS QUE RIMAM COM:

CRIE UM NOVO TEXTO:

VOTO

voto voto

VOTO

________ ________

_____ _____ _____ _____

A A

E E

I I

V O

T O

U U

ÃO ÃO

voto

________ ________

_____ _____ _____ _____

a a

e e

i i √ o t o

u u

ão ão

VaVeViVoVuVão Va¬¬Ve¬¬Vi¬¬Vo¬¬Vu¬¬Vão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

.va¬ ¬vi¬vo¬vu¬vão

. va¬¬ ¬¬vi¬¬vo¬¬vu¬¬vão

. ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

. ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Ta¬¬Te¬¬Ti¬¬To¬¬Tu¬¬Tão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ ta¬¬te¬¬ti¬¬to¬¬tu¬¬tão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Eu¬mudei¬de¬vida!¬¬

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

Caligrafia / CUBRA E COPIE

voto

a e i o u ão

√

t

Leia as palavras:

Reordene as sílabas abaixo formando palavras:

DA - VI - DI = __________________

MA - TO - DA = __________________

DA - E - MO = __________________

TO - TE - MA = ___________________

DO - VI - DI - DI = _________________

DITADO MUDO (escrevea uma letra em cada espaço):

MOTO MATA DIA TEU DITO

VOTO MATO TIA DEU DATA

VOTE MOTO MEU DEDO DITADO

VOTO MATO MEDO DADO VOTADO

D Í V I D A C D A D O D

W V Q Q W Q V Á F D R V

S I Y D R W V D G Ú T D

X V U E D R I I H V Y A

C A B D C T V V J I P V

V M N O V H O A L D K I

V A I D A D E C Y A L L

B N M B G H V I D A J K

Exercícios

CAÇA PALAVRAS:

DADO

VIVA

DEDO

VIDA

DÚVIDA

VIVO

DÁDIVA

VAIDADE

DÍVIDA

DAVI

R$ 2,35

R$ 4,99

R$ 5,78

ESCREVA OS NOMES E MARQUE A FRUTA MAIS CARA:

Crie uma propaganda eleitoral com o seu nome, inventando

um número e uma sigla de partido. Use a urna para colocar

esses dados e votar em você.

Meio-dia,

panela no fogo,

barriga vazia.

panela

PANELA

panela

PANELA

________ _________ ________

_____ _____ _____ _____ _____ _____

panela

________ ________ ________

_____ _____ _____ _____ _____ _____

A E I O U ÃO

P

N

L

Pa¬¬Pe¬¬Pi¬¬Po¬¬Pu¬¬Pão .¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ pa¬¬pe¬¬pi¬¬po¬¬pu¬¬pão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Na¬¬Ne¬¬Ni¬¬No¬¬Nu¬¬Não . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ na¬¬ne¬¬ni¬¬no¬¬nu¬¬não . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ La¬¬Le¬¬Li¬¬Lo¬¬Lu¬¬Lão

. ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ la¬¬le¬¬li¬¬lo¬¬lu¬¬lão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ A¬vida¬vale¬a¬pena!¬¬ ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

Caligrafia / CUBRA E COPIE

formação de novas

palavras panela

a e i o u ão p n

l

nome ação outros

classificação das palavras

formação de frases P N L A E I O U

ORDENE AS PARTES PARA FORMAR A RECEITA DE BOLO:

BOLO PÃO DE LÓ

4. UNTE UMA FORMA E COLOQUE A MASSA.

MEIO COPO DE ÓLEO

INGREDIENTES

2. SEMPRE BATENDO, COLOQUE O ÓLEO, O AÇÚCAR E A FARINHA.

1 COLHER DE FERMENTO

1. BATA OS OVOS E A ÁGUA NA POTÊNCIA MÁXIMA DA BATEDEIRA, ATÉ FORMAR UMA ESPUMA.

MODO DE FAZER

3 OVOS

5. LEVE AO FORNO MÉDIO, PRÉ - AQUECIDO, POR APROXIMADAMENTE 40 MINUTOS OU ATÉ DOURAR.

2 COPOS DE FARINHA DE TRIGO

MEIO COPO DE ÁGUA

3. DIMINUA A POTÊNCIA DA BATEDEIRA E COLOQUE O FERMENTO.

1 COPO DE AÇÚCAR

O USO DE BEDIDAS ALCOÓLICAS O uso de bebidas alcoólicas é tão antigo

quanto à própria Humanidade. Beber moderada e esporadicamente faz parte dos hábitos de diversas sociedades. Determinar o limite entre o beber social, o uso abusivo ou nocivo de álcool e o alcoolismo (síndrome de dependência do álcool) é por vezes difícil, pois esses limites são tênues, variam de pessoa para pessoa e de cultura para cultura.

O uso excessivo de bebidas alcoólicas pode afetar praticamente todos os órgãos e sistemas do organismo.

BEBIDA

bebida

bebida

BEBIDA

________ _________ ________

_____ _____ _____ _____ _____ _____

bebida

________ ________ ________

_____ _____ _____ _____ _____ _____

A E I O U ÃO

B BE BI

D DA

A E I O U ÃO

B BA BE BI BO BU BÃO

D DA DE DI DO DU DÃO

BEBIDA

FORME PALAVRAS:

Ba¬¬Be¬¬Bi¬¬Bo¬¬Bu¬¬Bão .¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ ba¬¬be¬¬bi¬¬bo¬¬bu¬¬bão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Da¬¬De¬¬Di¬¬Do¬¬Du¬¬Dão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ ba¬¬be¬¬bi¬¬bo¬¬bu¬¬bão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Da¬¬De¬¬Di¬¬Do¬¬Du¬¬Dão

. ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ da¬¬de¬¬di¬¬do¬¬du¬¬dão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ A¬bebida¬não¬vale¬a¬pena!¬¬ ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

Caligrafia / CUBRA E COPIE

a e i o u ão

b ba be bi bo bu bão d da de di do du dão

bebida

FORME PALAVRAS:

CAÇA PALAVRAS Â I F Z U J É M E L Ã O H U

Á À M H O B B A T I N A M U

O X Ú D R K S É B A T A T A

N Q J Ó K Ê Á B A T I D O U

P W X B T Õ Ò B M Ã Õ Õ I V

Õ U X X I E Í O Ô Õ F Ô Ã F

 J Í L Ò Q P L I M à O Q D

Ó Í H U U V Ò O Ô I T N U Ç

T O O R C T B A Ú É Z B P P

A P C C Q Ó Â Á M A O E Ú P

U G À Õ T U J É Ã Ã I B A M

 D F H M À W J I Ô K A A Í

C B S P P I B A L Õ I D Q G

É X J E F B A N A N A O A I

X Á R L I D Á N B N C U Z C

T X J Ó P R M F O P À Á B Ó

É L Ó Q E D À Í T M M T Í Ó

S P Á Q À B E L A R T Ã A J

S É B A L A Ú A Z V Â Q B Y

Ê Õ Ó J R A Ò X X R T Y F C

V É Ê C J Ã À Â É C I A R C

U P É P E C S N Ò I Í N D C

Ò G F Ã Ó O B O A T O H G Ã

X W K Y Ã J M P D M U V Ô F

N Y M E À C D J Ò B Ò Í M Õ

01 - BATATA

02 - MELÃO

03 - BOLO

04 - LIMÃO

05 - BALA

06 - BANANA

07 - BEBADO

08 - BATIDO

09 - BATINA

10 - BAÚ

11 - BELA

12 - BOATO

13 - BOTA

ESCOLHA UMA FRASE E COPIE NO BALÃO:

A BEBIDA NÃO É BOA.

A BEBIDA MATA.

EVITE A BEBIDA.

MUDE DE VIDA.

A BEBIDA NÃO VALE A PENA.

ESCOLHA UMA DAS TRÊS FIGURAS ABAIXO E PRODUZA UM

CARTAZ PARA UMA CAMPANHA. PODE USAR UMA DAS FRASES

DA ATIVIDADE ANTERIOR.

Tema: Família A Grande Família Essa família é muito unida E também muito ouriçada Brigam por qualquer razão Mas acabam pedindo perdão Pirraça pai, pirraça mãe, pirraça filha Eu também sou da família Eu também quero pirraçar Catuca pai, catuca mãe, catuca filha Eu também sou da família Eu também quero catucar. Catuca pai, mãe, filha Eu também sou da família Eu também quero catucar!

FAMÍLIA

f a m í l i a

família

FAMÍLIA

________ ________ _______ ______

_____ _____ _____ _____ _____ _____ ____

família

________ ________ ________ ______

_____ _____ _____ _____ _____ _____ ____

A E I O U ÃO

F

M

L

FOME FAMA

FILA FALA

FOI FUI

MOFO FOFO

FUMA FITA

VALETE FAVELA

FULANO FELINO

MULETA MULATA

LABUTA TABELA

FEMININO MENINO

VALA FALA

VETO FETO

VILA FILA

VOTO FOTO

VILÃO FILÃO

PINO FINO

POVÃO FOFÃO

ELA FALA EU FALO

ELE FOI EU FUI

ELA VAI EU VOU

ELE LÊ EU LEIO

ELA LEU EU LI

VITAMINA FEMININA FILOMENA LEVADO ABAFADO

A FAMÍLIA DELE É UNIDA. A FAMÍLIA VIVE NA VILA. ELE LUTOU A VIDA TODA. ELE AMA A FAMÍLIA TODA.

LEIA:

Fa¬Fe¬Fi¬Fo¬Fu¬Fão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ fa¬¬fe¬¬fi¬¬fo¬¬fu¬¬fão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Ma¬Me¬Mi¬Mo¬Mu¬Mão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ ma¬¬me¬¬mi¬¬mo¬¬mu¬¬mão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ La¬¬Le¬¬Li¬¬Lo¬¬Lu¬¬Lão

. ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ la¬¬le¬¬li¬¬lo¬¬lu¬¬lão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Ele¬pediu¬a¬mão¬dela?¬¬

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

Caligrafia / CUBRA E COPIE

formação de novas

palavras família

a e i o u ão f m

l

nome ação outros

classificação das palavras

formação de frases P N L A E I O U

Analise o desenho e complete as frases abaixo com as seguintes palavras:

BONÉ – PÉ - FAMÍLIA – PAI - MÃE

O desenho mostra uma .............................

O cabelo laranja é da ...................

A camisa branca é do .....................

A família tem um cachorro que está em ................

O filho está usando um ..................... amarelo

CAÇA PALAVRAS:

FAMÍLIA

FAMA

FEMÊA

FAVELA

FIVELA

FOME

FUMO

F D F A M I L I A W

A H I X L G Q X G F

V M V D B F Y M X E

E L E J E A I B O M

L F L P L P X O L Ê

A W A V F O M E O A

L M B U L Q W A L E

T O M W A O N L A V

NOME PARENTESCO CIDADE

Escreva os nomes de pessoas da sua família, informe o parentesco e a cidade em

que moram:

A importância da atividade física

As evidências estão aumentando e são mais convincentes que nunca! Pessoas de todas as idades, que estão de um modo geral inativas fisicamente, podem melhorar sua saúde e bem-estar ao praticar atividade física moderada regularmente. Atividade física regular reduz substancialmente o risco de morrer de doença cardíaca coronária e diminui o risco de infarto, câncer de cólon, diabetes e pressão alta.

Atividade física também: * ajuda a controlar o peso corporal; *contribui para ossos, articulações e músculos sadios; * reduz o índice de quedas em idosos; * ajuda a aliviar a dor da artrite; * diminui os sintomas de ansiedade e depressão; * e está associada a menor número de hospitalizações, visitas médicas e medicação.

Ainda mais, a atividade física não precisa ser extenuante para ser benéfica e pessoas de todas as idades obtêm benefícios ao participar regularmente de atividade física moderada por 5 ou mais dias da semana.

ATIVIDADE

___ _____ _____ _____ _____

___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

atividade

___ _____ _____ ____ ____

___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

A E I O U ÃO

T

V

D

Ta¬Te¬Ti¬To¬Tu¬Tão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ ta¬¬te¬¬ti¬¬to¬¬tu¬¬tão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Va¬Ve¬Vi¬Vo¬Vu¬Vão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ va¬¬ ¬¬vi¬¬vo¬¬vu¬¬vão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Da¬¬De¬¬Di¬¬Do¬¬Du¬¬Dão

. ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ da¬¬de¬¬di¬¬do¬¬du¬¬dão . ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬ Tatá¬tomou¬nota¬do¬nome.

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

Caligrafia / CUBRA E COPIE

a e i o u ão t √ d

atividade

Classificação das palavras

nome ação outros

formação de frases T V D A E I O U

A T I V I D A D E J

T A T U A V I B C M

E V T Ã O O T U D O

V T O V D T O T G P

Ê U C B A O F I C R

D T G S T O D A N T

F U I G A B C J M D

CAÇA PALAVRAS: ATIVIDADE VOTO DITO DATA TÃO TUDO TODA TATU TUTU

Marque com um X as atividades que você pratica ou gostaria de praticar e escreva o nome de cada uma delas (se souber):

□_____________ □_____________

_______________

□_____________

□_____________

_______________

□_____________ □_____________

_______________