CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU · albuquerque, josÉ moreira amaral, josÉ manuel dos santos OLIVEIRA, ANTÓNIO DA CUNHA LEMOS, ANTÓNIO GUILHERME DE JESUS PAIS DE ALMEIDA, MARIA DA CONCEIÇÃO

CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU

Acta da reunião ordinária da Câmara Municipal de Viseu, realizada no dia 8 de Março de 2007

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ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU, REALIZADA NO DIA OITO DE MARÇO DE DOIS MIL E SETE

-------------------Aos oito dias do mês de Março de dois mil e sete, no Edifício dos Paços do Concelho e na Sala destinada ao efeito, reuniu a Câmara Municipal de Viseu, com a presença dos seguintes elementos:----------------------------------------------------------------------------------------------- FERNANDO DE CARVALHO RUAS, Presidente, JOAQUIM AMÉRICO CORREIA NUNES, Vice-Presidente, MIGUEL BERNARDO GINESTAL MACHADO MONTEIRO ALBUQUERQUE, JOSÉ MOREIRA AMARAL, JOSÉ MANUEL DOS SANTOS OLIVEIRA, ANTÓNIO DA CUNHA LEMOS, ANTÓNIO GUILHERME DE JESUS PAIS DE ALMEIDA, MARIA DA CONCEIÇÃO DA SILVA NUNES DE MATOS e HERMÍNIO LOUREIRO DE MAGALHÃES, Vereadores.-------------------------------------------------------------- ABERTURA – Com a presença de todos os elementos do Executivo, foi pelo Senhor Presidente declarada aberta a reunião, quando eram nove horas e trinta minutos, passando a Câmara a ocupar-se dos seguintes assuntos:----------------------------------------------------------------------------------------- APOIO – Secretariou e prestou apoio técnico e administrativo, o Director do Departamento de Administração e Finanças, Adelino Fernando de Almeida Costa.-------------------------------------------

01-ADMINISTRAÇÃO

---------------PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA--------------------------------------------------- -------------------Intervenção dos Membros do Executivo---------------------------------------------------- -------------------Intervenção do Senhor Vereador Miguel Bernardo Ginestal Machado Monteiro:---- -------------------1 – Condições da Circulação do S.T.U.V:---------------------------------------------------------------------O Senhor Vereador solicitou esclarecimentos sobre o diferendo existente nos Serviços de Transportes Urbanos de Viseu;------------------------------------------------------------------- -------------------Intervenção do Senhor Vice-Presidente:---------------------------------------------------- -------------------O Senhor Vice-Presidente informou que remeteu uma carta ao Gerente dos S.T.U.V na sequência da divulgação de reparos às condições de trabalho dos motoristas dos serviços em epígrafe, tendo recebido uma resposta por carta e reunido com a Gerência dos S.T.U.V e com as entidades que estão a colaborar no “Estudo de Trânsito”, nomeadamente o Instituto Politécnico de Viseu e a Universidade de Coimbra, representadas pelo Eng.º Vasconcelos e Prof. Eng.º Álvaro Seco, respectivamente, que resolveram dados susceptíveis de contribuir para uma optimização dos Serviços de Transportes Urbanos de Viseu.-----------------------------------------------



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-------------------APROVAÇÃO DA ACTA DA REUNIÃO ANTERIOR------------------------------ 197 - 01.01.01 - A acta da reunião anterior, que havia sido previamente distribuída, foi submetida à consideração do Executivo Municipal. Após votação, a mesma foi aprovada com a abstenção do Senhor Vereador Miguel Bernardo Ginestal Machado Monteiro, por não ter estado presente na reunião anterior, e para efeitos do disposto no artigo 91º. da Lei n.º 169/99, na sua actual redacção, foi deliberado dar-lhe a devida publicidade.-------------------------------------------------------------------- -------------------APOIOS ----------------------------------------------------------------------------------------- 198 - 01.02.01 - Isenções------------------------------------------------------------------------------------------ -------------------Em face da correspondente petição, a Câmara, no uso das disposições conjugadas das alíneas a) e b) do nº. 4 do artigo 64º. da Lei nº. 169/99, na sua actual redacção, e do artigo 32º. do Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças e Outras Receitas do Município de Viseu, deliberou conceder a isenção do pagamento de taxas, para o fim e entidade a seguir indicada:-------------------- -------------------Associação Comercial do Distrito de Viseu, relativa à utilização do Espaço Multiusos de Viseu nos passados dias 9 a 11 de Fevereiro, para a realização da iniciativa “Festa dos Saldos”, E.01085/2007.-------------------------------------------------------------------------------------------- 199 - 01.02.02 - Apoios Financeiros----------------------------------------------------------------------------- -------------------No uso das competências previstas nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 64º. da Lei n.º 169/99, na sua actual redacção, que permitem deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes, nomeadamente com vista à prossecução de obras ou eventos de interesse municipal, de natureza social, cultural, desportiva, recreativa ou outra, a Câmara, considerando reunidos os pressupostos para o efeito, deliberou atribuir os seguintes apoios financeiros:---------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------no âmbito da parceria desenvolvida com a Associação Bandeira Azul da Europa, contribuir financeiramente, no montante de 455,00 euros, como comparticipação nalgumas despesas inerentes à implementação do programa Eco-Escolas 2006-2007 em sete escolas inscritas.------------ -------------------cinco mil euros, à Tuna Académica Infantuna Cidade de Viseu, para o XV Festival Internacional de Tunas Universitárias realizado nos dias 8, 9 e 10 de Dezembro de 2006.-------------- -------------------vinte e quatro mil setecentos e sessenta e dois euros e vinte e quatro cêntimos, ao Lusitano Futebol Clube, para manutenção do campo de futebol para o ano de 2007;-------------------- -------------------Apoios Financeiros atribuídos como comparticipação nos custos inerentes à Decoração de Natal das Rotundas da Cidade:------------------------------------------------------------------ -------------------setecentos e cinquenta euros, à Associação das Cavalhadas de Vildemoinhos;-------- -------------------setecentos e cinquenta euros, ao Agrupamento de Escuteiros de Ranhados;------------ -------------------setecentos e cinquenta euros, ao Nuclisol;--------------------------------------------------- -------------------setecentos e cinquenta euros, ao Instituto Piaget;------------------------------------------- -------------------setecentos e cinquenta euros, ao GICAV;---------------------------------------------------- -------------------setecentos e cinquenta euros, ao Colégio Via Sacra.--------------------------------------- -------------------CONTRATO-PROGRAMA - SMAS------------------------------------------------------ 200 - 01.03.01 - Saneamento Básico na Rua do Serrado – Vila Chã de Sá-------------------------------- -------------------Conforme proposto no ofício dos Serviços Municipalizados n.º 1525, de 14-02-07, com registo de entrada n.º E.07933/2007, a Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Vila Chã de Sá, relativo à execução da obra em título, cuja comparticipação municipal corresponderá a cem porcento, no valor de 21.301,41 euros, acrescido de IVA.-------------



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201 - 01.03.02 - Abertura de um Furo Artesiano na Povoação de Santos Evos--------------------------- -------------------Após análise do ofício dos Serviços Municipalizados n.º 1777, de 26-02-07, com registo de entrada n.º E.09422/2007, a Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Santos Evos, relativo à execução da obra em título, cuja comparticipação municipal corresponderá a cem porcento, no valor de 6.286,59 euros, acrescido de IVA.-------------- 202 - 01.03.03 - Prolongamento do Saneamento Básico no Bairro do Gorgulão – Vila Chã de Sá----- -------------------Tendo em conta o ofício dos Serviços Municipalizados n.º 1526, de 14-02-07, com registo de entrada n.º E.07931/2007, a Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Vila Chã de Sá, relativo à execução da obra em título, cuja comparticipação municipal corresponderá a cem porcento, no valor de 4.880,08 euros, acrescido de IVA.-------------- 203 - 01.03.04 - Colector de Esgotos na Rua da Gavis – Fragosela----------------------------------------- -------------------Em face do ofício dos Serviços Municipalizados n.º 1537, de 14-02-07, com registo de entrada n.º E.07927/2007, a Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Fragosela, relativo à execução da obra em título, cuja comparticipação municipal corresponderá a cem porcento, no valor de 5.050,33 euros, acrescido de IVA.--------------------------- 204 - 01.03.05 - Levantamento das Tampas das Caixas de Visita da Rua Principal de Vil de Soito--- -------------------De acordo com o ofício dos Serviços Municipalizados n.º 1576, de 16-02-07, com registo de entrada n.º E.08519/2007, a Câmara deliberou rectificar a deliberação n.º 113, tomada em sessão ordinária de 08-02-07, que passa a ter a seguinte redacção:----------------------------------------- -------------------A Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Vil de Soito, relativo à execução da obra em título, cuja comparticipação municipal corresponderá a cem porcento, no valor de 2.860,00 euros, acrescido de IVA.----------------------------------------------- -------------------ACORDOS DE COLABORAÇÃO-------------------------------------------------------- 205 - 01.04.01 - CMV/ASSOPS – Associação de Passos de Silgueiros------------------------------------ -------------------A Educação é um factor valorizado e encarado como essencial não apenas ao desenvolvimento económico e social, mas fundamentalmente ao nível da autonomia e da realização individual.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------O Sistema Educativo vive da sua própria história feita de objectivos, estruturas e pessoas. Se, num primeiro momento, a principal preocupação recaiu sobre a criação e desenvolvimento da escola pública, com a abertura do mercado, a nível europeu, a educação tornou-se um elemento essencial no desenvolvimento económico, no sentido de responder às exigências de qualificação profissional.------------------------------------------------------------------------------------------ -------------------A valorização do papel das autarquias na gestão do sistema educativo significa a emergência do local como forma de aproximar as decisões daqueles a quem dizem respeito, de considerar a multiplicidade de actores, a complexidade e a interdependência das estruturas e permitir uma expressão plural das necessidades e discursos. Ganha, assim, particular importância a definição de um espaço de valorização do papel das comunidades educativas.--------------------------- -------------------Hoje, a escola realiza uma grande parte das suas aprendizagens num contexto que lhe é exterior, na riqueza cultural e social das próprias comunidades. Estas podem servir de meio didáctico e de fonte de conhecimento, tornando pedagogicamente úteis estímulos culturais, sociais, políticos e etnográficos.-------------------------------------------------------------------------------------------



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-------------------A ASSOPS – Associação de Passos de Silgueiros desenvolve uma actividade cultural e educativa muito rica, através da criação e manutenção do Museu Etnográfico e da Biblioteca como espaços de formação, especialmente para a comunidade escolar.----------------------- -------------------Possui, outrossim, um valioso acervo patrimonial sobre a história da educação e do ensino, em Viseu, que pretende tratar e disponibilizar de forma mais acessível ao público em geral.- -------------------Assim, a Câmara Municipal de Viseu deliberou celebrar um acordo de colaboração com a ASSOPS – Associação de Passos de Silgueiros.------------------------------------------------------- -------------------A fim de fazer parte integrante desta acta, dá-se por reproduzido o aludido acordo de colaboração (I.01227/2007).---------------------------------------------------------------------------------- 206 - 01.04.02 - CMV/ Junta de Freguesia de Coração de Jesus/Tuna dos Bombeiros Voluntários de Viseu----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------O trabalho desenvolvido pelas inúmeras colectividades do Concelho na formação e educação dos nossos jovens é conhecido e reconhecido pela Câmara Municipal de Viseu.--------------------------------No sentido de promover um aumento quantitativo e qualitativo das actividades desenvolvidas, assim como da generalização do acesso à prática desportiva nos vários escalões etários e segmentos sociais da população, tem vindo esta Autarquia, em colaboração com as Juntas de Freguesia, a levar a efeito um Programa de Apoio à Construção, Requalificação e Beneficiação de Infra-estruturas desportivas, culturais e sociais das colectividades do concelho.-----------------------------------------O dinamismo patenteado por estes eventos organizados pela Autarquia, quer em acções de cariz desportivo (Jogos Desportivos de Viseu, Jogos da Amizade, entre outros), como em acções de programação cultural, reflecte os elevados níveis de interesse na promoção do desporto e da cultura na nossa região, traduzidos na elevação da qualidade de vida dos viseenses, na procura de um Viseu Jovem, Viseu Futuro.-----------------------------------------------------------------------------------------------------Assim, com fundamento no artigo 64º, n.º 4, alínea a) e b) e artigo 66º da Lei das Autarquias Locais, a Câmara deliberou celebrar um acordo de colaboração, em articulação com a Junta de Freguesia de Coração de Jesus e a Associação Viseense de Bombeiros Voluntários, cujo objecto é a aquisição de instrumentos para a Tuna.----------------------------------------------------------- -------------------Mais deliberou, tendo em conta a cláusula 2ª. do acordo de colaboração em questão, aprovar o montante e a forma a transferir para a entidade supra citada.------------------------------------ -----------------A fim de fazer parte integrante desta acta, dá-se por reproduzido o aludido acordo de colaboração (I.02857/2007).-------------------------------------------------------------------------------------- 207 - 01.04.03 - CMV/Junta de Freguesia de Santa Maria/Associação Cultural Recreativa e Social do Viso--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------O trabalho desenvolvido pelas inúmeras colectividades do Concelho na formação e educação dos nossos jovens é conhecido e reconhecido pela Câmara Municipal de Viseu.--------------------------------No sentido de promover um aumento quantitativo e qualitativo das actividades desenvolvidas, assim como da generalização do acesso à prática desportiva nos vários escalões etários e segmentos sociais da população, tem vindo esta Autarquia, em colaboração com as Juntas de Freguesia, a levar a efeito um Programa de Apoio à Construção, Requalificação e Beneficiação de Infra-estruturas desportivas, culturais e sociais das colectividades do concelho.-----------------------------------------O dinamismo patenteado por estes eventos organizados pela Autarquia, quer em acções de cariz desportivo (Jogos Desportivos de Viseu, Jogos da Amizade, entre outros), como em acções de programação cultural, reflecte os elevados níveis de interesse na promoção do desporto e da cultura na nossa região, traduzidos na elevação da qualidade de vida dos viseenses, na procura de



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um Viseu Jovem, Viseu Futuro.-----------------------------------------------------------------------------------------------------Assim, com fundamento no artigo 64º, n.º 4, alínea a) e b) e artigo 66º da Lei das Autarquias Locais, a Câmara deliberou celebrar um acordo de colaboração, em articulação com a Junta de Freguesia de Santa Maria e a Associação Cultural Recreativa e Social do Viso, cujo objecto são as obras de pintura da sua sede.-------------------------------------------------------------------- -------------------Mais deliberou, tendo em conta a cláusula 2ª. do acordo de colaboração em questão, aprovar o montante e a forma a transferir para a entidade supra citada.------------------------------------ -------------------A fim de fazer parte integrante desta acta, dá-se por reproduzido o aludido acordo de colaboração (I.02804/2007).---------------------------------------------------------------------------------- 208 - 01.04.04 - CMV/Junta de Freguesia de Bodiosa e Centro Social de Bodiosa---------------------- -------------------As Instituições Particulares de Solidariedade Social prestam às populações do Município de Viseu um inegável conjunto de serviços de apoio social que a Câmara Municipal de Viseu reconhece de extraordinária importância, substituindo-se ao Estado com as inerentes vantagens da proximidade e do voluntariado.------------------------------------------------------------------ -------------------O apoio domiciliário, a ocupação de tempos livres, o apoio aos primeiros anos de vida e à terceira idade, a promoção de actividades do metabolismo cultural, estão, entre outros, nos propósitos e tarefas prosseguidas pelas I.P.S.S.---------------------------------------------------------------- -------------------O Centro Social de Bodiosa assume, com incontido préstimo, estas formas de apoio social, a que a Câmara Municipal de Viseu sempre se associa.---------------------------------------------- -------------------O Centro Social de Bodiosa terá, à disposição dos utentes os serviços de A.T.L.; Apoio Domiciliário, Creche, Centro de Dia e Jardim de Infância.------------------------------------------ -------------------Subsistem, no entanto, carências financeiras relativas à aquisição de terreno para implantação do lar, que, urge apoiar.---------------------------------------------------------------------------- -------------------Assim, a Câmara Municipal de Viseu deliberou celebrar um acordo de colaboração, em articulação com a Junta de Freguesia de Bodiosa e o Centro Social de Bodiosa, para a aquisição de um terreno para implantação do lar.-------------------------------------------------------------------------- -------------------A fim de fazer parte integrante desta acta, dá-se por reproduzido o aludido acordo de colaboração (I.01461/2007).---------------------------------------------------------------------------------- --------------------INCENTIVO FINANCEIRO PARA A RECUPERAÇÃO DE FACHADAS---- 209 - 01.05.01 - Rua Direita, n.º 167-169----------------------------------------------------------------------- -------------------Em face da informação n.º 33.SRU/2007, de 23-02-07, E.08155/2007, a Câmara deliberou conceder o incentivo financeiro no montante de 365,20 euros, relativo à recuperação de alçados do edifício localizado na Rua Direita, n.º 167-169, nesta cidade de Viseu, o qual só será concretizado após a conclusão dos trabalhos e vistoria dos mesmos.--------------------------------------- 210 - 01.05.02 - Rua N.ª Sr.ª da Piedade/Rua Direita, n.º 103----------------------------------------------- -------------------Tendo em conta a informação n.º 37.SRU/2007, de 28-02-07, E.09567/2007, a Câmara deliberou conceder o incentivo financeiro no montante de 627,00 euros, relativo à recuperação de alçados do edifício pertencente ao Senhor Eduardo Esteves de Figueiredo, localizado no gaveto formado pela Rua N.ª Sr.ª da Piedade e Rua Direita, n.º 103, nesta cidade de Viseu, o qual só será concretizado após a conclusão dos trabalhos e vistoria dos mesmos, sem prejuízo dos demais procedimentos propostos nessa mesma informação.----------------------------------



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-------------------PROTOCOLOS-------------------------------------------------------------------------------- 211 - 01.06.01 - CMV/Seminário Maior de Viseu------------------------------------------------------------- -------------------O Seminário Maior de Viseu prossegue importante actividade em prol das populações do Município de Viseu.----------------------------------------------------------------------------- -------------------A sua especial vocação para a formação de pessoas, mormente, de pessoas intimamente ligadas à IGREJA, que desenvolvem, enquanto formandos e, mais tarde, enquanto membros activos do Clero, decisiva missão de apoio social; é reconhecida de meritório interesse público.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Acresce ainda a grande abertura e colaboração da Reitoria do Seminário Maior de Viseu que, sempre que solicitada, disponibiliza, gratuitamente, as suas instalações (auditório, templo) para as mais diversas realizações de índole cultural.------------------------------------------------ -------------------Considerando o evidente e claro interesse público da acção do Seminário Maior de Viseu, entende a Câmara Municipal de Viseu apoiar o seu esforço materializado na reabilitação das suas instalações físicas, traduzido numa notável requalificação do espaço urbano de Santa Cristina e do jardim D. Alves Martins.-------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Assim, a Câmara deliberou celebrar um protocolo com o Seminário Maior de Viseu, cujo objecto são as obras em conclusão.------------------------------------------------------------------------ -------------------Mais deliberou, tendo em conta a cláusula 3ª. do protocolo em questão, aprovar o montante e a forma a transferir para a entidade supra citada.------------------------------------------------ -----------------A fim de fazer parte integrante desta acta, dá-se por reproduzido o aludido acordo de colaboração (I.02815/2007).-------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Esta deliberação, para efeitos de execução imediata, foi aprovada em minuta.-------- 212 - 01.06.02 - CMV/Colégio da Via Sacra------------------------------------------------------------------- -------------------Os vários estabelecimentos de ensino em Viseu prestam um inegável e valioso serviço à comunidade, bem traduzidos na mais-valia dos inúmeros jovens viseenses que prosseguem a sua formação humana, profissional e de cidadania.-------------------------------------------------------------Do profícuo labor dos corpos discente e docente tem Viseu recebido vantagens inestimáveis no saber ser, no saber fazer e no saber pensar e reflectir.------------------------------------------------------Se somos uma comunidade cada vez melhor e mais bem preparada para enfrentar os problemas de uma sociedade em franco desenvolvimento, esta realidade deve-se, em parte muito significativa, à crescente qualificação dos nossos concidadãos.---------------------------------------------

-------------------Entre os estabelecimentos de ensino de Viseu, é de relevar a acção altamente meritória do Colégio da Via Sacra que, há quase cem anos, vem contribuindo, clara e inequivocamente, para a alta qualificação dos seus formandos que, geração a geração, lançou no mundo do saber.---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Os seus quase cem anos têm-se revestido de constante dinâmica, alicerçada na superior formação humanística dos seus directores e de todo o pessoal docente e discente, mas também numa esforçada tentativa, sempre bem sucedida, de renovação e a actualização das suas infraestruturas imateriais.-----------------------------------------------------------------------------------------

-------------------É, com naturalidade, que verificamos empenhado trabalho de reabilitação /requalificação de estruturas físicas, tais como salas de aula, laboratórios, zonas de estar e envolvente próxima.-----------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------No entanto, por mais visível e imponente, é de relevar a edificação de um amplo e moderno pavilhão multiusos, vocacionado para a prática desportiva e actividade cultural. Pela sua



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dimensão e potencialidades e pela sua cedência pontual, entende a Câmara Municipal de Viseu participar no seu esforço de finalização, o que justifica, plenamente, o presente protocolo.------------

-------------------Assim, a Câmara deliberou celebrar um protocolo com o Colégio da Via Sacra, cujo objecto é a recuperação dos espaços envolvente do Pavilhão Multiusos.---------------------------------- -------------------Mais deliberou, tendo em conta a cláusula 5ª. do protocolo em questão, aprovar o montante e a forma a transferir para a entidade supra citada.------------------------------------------------ -----------------A fim de fazer parte integrante desta acta, dá-se por reproduzido o aludido acordo de colaboração (I.02816/2007).-------------------------------------------------------------------------------------- 213 - 01.06.03 - CMV//Núcleo Regional de Viseu APPC no Âmbito dos Transportes Escolares Especiais------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------O grande envolvimento dos Municípios na área da educação reflecte a convicção de que as escolas não são apenas o espaço onde se ministra o ensino curricular, mas verdadeiros agentes de intervenção sócio-educativa, cada vez mais abertos à comunidade.----------------------------------------------Nas sociedades modernas, a escola deve cumprir, cada vez mais associada à sua função educativa, uma função social de formação e aprofundamento do espírito de cidadania.---------------------------A construção da escola inclusiva é um dos desígnios de qualquer sociedade que se queira justa, sem assimetrias, e que garanta a igualdade de direitos e de oportunidades. O Município de Viseu quer contribuir para uma educação que respeite as diferenças e continuar a assumir o papel de mediador, num trabalho articulado com as Instituições ligadas à deficiência, existentes no município.----------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Deste modo, cientes da necessidade de um trabalho inter-institucional, no domínio da reabilitação e integração de alunos portadores de deficiência, o Município de Viseu e o Núcleo Regional de Viseu da APPC, pretendem coordenar esforços no sentido da concretização de um trabalho activo e solidário em favor das pessoas com deficiência e suas famílias.------------------------ -------------------Assim, a Câmara deliberou celebrar um acordo de colaboração com o Núcleo Regional de Viseu da APPC, no âmbito dos transportes escolares especiais.------------------------------ -----------------A fim de fazer parte integrante desta acta, dá-se por reproduzido o aludido acordo de colaboração (I.13230/2006).-------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Esta deliberação, para efeitos de execução imediata, foi aprovada em minuta.-------- 214 - 01.06.04 - CMV/Associação Cultural Recreativa de Lourosa de Baixo – S. João de Lourosa--- -------------------Em face do ofício da Junta de Freguesia de S. João de Lourosa, de 28-02-07, com registo de entrada n.º E.09839/2007, o Executivo Municipal deliberou rectificar o acordo de colaboração celebrado em 22-12-06, com aquela entidade, quanto ao objecto do apoio financeiro, que passa a ser para a colocação da cobertura na referida associação.-------------------------------------- -------------------GESTINVISEU--------------------------------------------------------------------------------- 215 - 01.07.01 - 76.ª e 77. ª Reuniões do Conselho de Administração da GestinViseu – Parques Empresariais de Viseu, SA-----------------------------------------------------------------------------------------------------------Após análise da proposta do GAP, de 05-03-07, I.02859/2007, a Câmara tomou conhecimento e homologou as actas aprovadas das 76.ª e 77.ª - Reuniões do Conselho de Administração da GestinViseu – Parques Empresariais de Viseu, SA, realizadas em 30-11-06 e 19-12-06, respectivamente, cujos actos mais relevantes são resumidamente apresentados naquela informação.----------------------------------------------------------------------------------------------------------



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-------------------PROPOSTA: POLÍTICAS DE ACÇÃO SOCIAL MUNICIPAL------------------- 216 - 01.08.01 - A Câmara tomou conhecimento da proposta apresentada pelos Senhores Vereadores do Partido Socialista, com o seguinte teor:------------------------------------------------------- -------------------“I – Enquadramento---------------------------------------------------------------------------- -------------------Considera-se exclusão social as situações de falta de “acesso às oportunidades oferecidas pela sociedade aos seus membros. A exclusão social pode implicar privação, falta de recursos ou, de uma forma mais abrangente, ausência de cidadania, se, por esta, se entender a participação plena na sociedade, aos diferentes níveis em que esta se organiza e se exprime: ambiental, cultural, económico, político e social” Rogério Roque Amara – Instituto S. Tomás Aquino.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Em Portugal, Mais de 2 Milhões de portugueses vivem abaixo do limiar da pobreza (não dispunham de casa de banho; água quente; aquecimento); 2 em cada 10 portugueses (20,6%) vivem com menos de 60% do rendimento médio da população, ou seja, com um orçamento inferior a 283 €; mais de 1/5 dos portugueses não têm capacidade para comer uma refeição de carne ou peixe de 2 em 2 dias, nem possuíam bens de consumo como automóvel, TV e telefone (Fonte INE – 2000).-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Ainda de acordo com dados do INE (2000) os grupos mais vulneráveis são os jovens com menos de 24 anos e os idosos com idade superior a 65 anos, que representam no conjunto mais de metade da população pobre; 1/3 dos idosos vivem abaixo do limiar da pobreza. O mesmo acontece com mais de 22% dos jovens com menos de 24 anos. As mulheres são mais afectadas pela pobreza e exclusão social do que os homens. Representam 57% enquanto que os homens constituem 44%.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------Estima-se que em 2050, com o envelhecimento da população, Portugal será o País da EU com um nível de riqueza per capita mais baixo. Esta projecção foi feita pela Comissão Europeia através de um estudo lançado no início de 2006, sobre o impacto económico da evolução demográfica na Europa.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------Os factores que mais contribuem para a situação da pobreza e exclusão social são padrões de educação e estilos de vida; saúde; nacionalidade; toxicodependência; desigualdade sexual; violência; desemprego de longa duração; baixos níveis de qualificação escolar e profissional.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Estão identificados como factores de vulnerabilidade condicionadores de percursos de exclusão a pertença a agregados de origem pobre e já em situação de exclusão, um percurso escolar de insucesso e abandono escolar precoce e uma vida activa associada a elevada mobilidade profissional em profissões sem qualificação ou pouco qualificadas.--------------------------------------------A tipologia da pobreza em Portugal é caracterizada pelo facto de ser constituída por mulheres; famílias monoparentais constituídas, em regra, por mulheres divorciadas, solteiras ou viúvas com filhos a cargo, idosos isolados, crianças integradas em agregados familiares alargados, minorias étnicas, imigrantes desprotegidos, toxicodependentes e alcoólicos, desempregados sem qualificação e desempregados com baixos níveis escolares.-------------------------------------------Os problemas da exclusão social e da pobreza têm, normalmente, como denominador comum baixos níveis de qualificação escolar e profissional e problemas relacionados com aspectos de natureza cultural, social e pessoal. Não se trata assim de fenómeno residual, mas de um fenómeno de natureza estrutural não redutível à ausência de rendimento e que está directamente relacionado com a forma como a sociedade moderna está organizada. Este carácter multifacetado dos problemas que afectam as pessoas mais carenciadas, torna complexa a sua resolução, razão pela qual se exige uma intervenção concertada por parte dos Serviços Públicos e



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entidades privadas que operam nesta área.---------------------------------------------------------------------------------------II – Dimensão da Acção Autárquica-----------------------------------------------------------------------------Porque o fenómeno da pobreza e da exclusão social é um fenómeno que nos diz respeito a todos e perante o qual não podemos fechar os olhos, ignorar ou fingir que não existe, defendemos que a Autarquia não se deve demitir das suas responsabilidades e, por isso, deverá definir uma Política Municipal para a Acção Social que, a partir do diagnóstico das necessidades, permita traçar um Plano de Desenvolvimento Social que se consubstancie num conjunto de acções e iniciativas coordenadas e concertadas com os actores e parceiros locais.-------------------------------------------------No âmbito da prevenção e resposta aos problemas do concelho de Viseu actuam, para além dos Serviços de Segurança Social, a Caritas, com um trabalho de reconhecimento mérito, a Santa Casa da Misericórdia e outras ONG’s e IPSS que, de forma mais ou menos voluntária vão procurando encontrar as soluções possíveis. A pergunta que fazemos visa saber se não seria preferível e mesmo se não teria a Autarquia a obrigação de coordenar esforços, desenvolver sinergias e articular os meios ao dispor de cada uma destas instituições no sentido de promover o desenvolvimento de uma política social ajustada às reais necessidades das pessoas mais carenciadas. Não resultaria daí um claro ganho de eficácia?-----------------------------------------------------------O facto de o Município de Viseu não ter constituído a Rede Social, levou à perda da oportunidade de obter financiamentos específicos para esse efeito e para o desenvolvimento de projectos ao nível do EQUAL ou do Eixo 5 do POEFDS, por exemplo. Agora, tardiamente, teve necessidade de orçamentar 25.000,00 para a realização de um estudo de pré-diagnóstico para o Plano de Desenvolvimento Social que poderá ascender a um custo global de 75.000,00 até 2009. (note-se que o custo global deste estudo é superior ao previsto e orçamentado para a eliminação de barreiras arquitectónicas, ou ainda para o estabelecimento de Acordos de Colaboração no âmbito da Acção Social!).---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Está pois demonstrado que os problemas sociais dizem respeito a todos nós e, muito particularmente, às pessoas com responsabilidades políticas, seja a nível do Governo, seja ao nível dos Municípios. Pretender demitir-se desta responsabilidade, tentando ignorar a existência destes problemas no nosso concelho traduz uma grande falta de responsabilidade do Município, que se tem recusado de forma persistente e com uma obstinação difícil de compreender a integrar as Comissões Locais de Acompanhamento do Rendimento Social de Inserção, a constituir a Rede Social e a definir prioridades e políticas de intervenção nesta matéria.---------------------------------“Viseu é o único município, a nível nacional que ainda não integra a Rede Social”, constatação esta feita e tornada pública pela Secretária de Estado adjunta e da reabilitação, Dr.ª Idália Moniz. A justificação dada pelo Sr. Presidente da CMV para a não constituição da Comissão Local de Acção Social foi a de que, “mandei atrasar propositadamente o pré-diagnóstico social, que já está feito, porque a rede vai ser reformulada e porque estão em curso as negociações com o Governo no que concerne à transferência de competências para as autarquias locais em matéria de acção social”. Desculpa de mau pagador de quem sabe que a Rede Social de base concelhia existe há 10 anos e não, há apenas 10 meses.--------------------------------------------------------------------------------------------Da análise das Grandes Opções do Plano (GOP’s) e Orçamento para 2007, constatamos que a Acção Social ocupa apenas a 17.ª posição ao nível das prioridades e linhas de intervenção do Município, tendo sido previstos para essa área 280.000,00€, o que corresponde a 0,72% do orçamento global da Câmara. Tal verba distribui-se pelas seguintes rubricas:---------------------------------- ▪ Estudo de pré-diagnóstico para o Plano de Desenvolvimento Social. – 25.000,00€ (valor que ascenderá a 75.000,00€ até 2009) – custos poderiam ter sido evitados se a Autarquia se tivesse candidatado à constituição da Rede Social já em 1997.-----------------------------



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-------------------- ▪ Acordos de Colaboração – 20.000,00€----------------------------------------------------------------------- ▪ Situações de Carência – 120.000,00€----------------------------------------------------------------------- ▪ Apoio à Pessoa Idosa – Apoio domiciliário – 90.000,00€------------------------------------------------- ▪ Apoio a Pessoas com Deficiência (eliminação de barreiras arquitectónicas) – 20.000,00€----------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------A Autarquia criou recentemente a figura de um Provedor Municipal para o desenvolvimento das políticas municipais de apoio à pessoa com deficiência. A questão que colocamos é a de saber que medidas e acções pretende a Autarquia levar a cabo através da acção deste Provedor, quando no orçamento de 2007 só foram previstos 20.000,00€, valor este que ainda por cima está afecto à rubrica da Eliminação das Barreiras Arquitectónicas? Esperamos que não suceda o que se verificou em 2005, ano em que a Autarquia previu no orçamento 9.000,00€ na rubrica de apoio às pessoas com deficiência, tendo a taxa de execução dessa medida, sido de 0% (desconhecemos ainda as taxas de execução do orçamento de 2006).-------------------------------------

Orçamento da Câmara Municipal – Acção Social 2005 2006 2007

Orçamentado Taxa de Execução Orçamentado Taxa de Execução Orçamentado 25.000,00€ 31,6% 145.000,00€ Dados ainda não

disponíveis 280.000,00€

-------------------Fica claramente demonstrada a falta de preocupação que o Município de Viseu tem demonstrado ao longo destes anos para com a Acção Social.------------------------------------------------------------------- III – Importância da Rede Social-------------------------------------------------------------------------------A Rede Social, medida política social, assenta numa lógica de responsabilidades partilhadas, impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo na planificação estratégica da intervenção social local e que tem como objectivo central a erradicação da pobreza e da exclusão social e a promoção do desenvolvimento social através da conjugação de esforços e sinergias entre os parceiros públicos e privados, da definição de prioridades, implementação de acções e projectos concretos dirigidos às pessoas mais carenciadas.---------------------------------------------------------Foi criada através da RCM n.º 197/97, de 18/11 e Declaração de Rectificação n.º 10-O/98. Posteriormente foi publicado o Despacho Normativo n.º 8/2002, de 12 de Fevereiro e o Dec-Lei n.º 115/2006, de 14 de Junho.---------------------------------------------------------------------------------------------A Rede Social contribui para a concretização, acompanhamento e avaliação dos objectivos do Plano Nacional de Acção para a Inclusão (PNAI) (alínea d) do artº 3.º do Dec-Lei n.º 115/2006 que gere Fundos Comunitários.-----------------------------------------------------------------------------------------Ao nível local, a Rede Social materializa-se através da criação das Comissões Sociais de Freguesia e/ou Inter-Freguesia (CSF/CSIF) e dos Conselhos Locais de Acção Social (CLAS), constituindo plataformas de planeamento e coordenação da intervenção social, respectivamente, a nível de freguesia e concelhio.------------------------------------------------------------------------------- O CLAS é presidido pelo Presidente da Câmara Municipal (artº 24º do Dec-Lei n.º 115/2006). Cai assim por terra o argumento do Sr. Presidente quando, na última reunião do Executivo Camarário, terá afirmado que só constituía o CLAS se o presidisse, ficando assim demonstrado ou o seu desconhecimento sobre este processo, ou a falta de motivação para a sua constituição.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------IV – Propostas------------------------------------------------------------------------------------------------------Em face do exposto, para o desenvolvimento de uma politica de acção social



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municipal, os Vereadores do PS, propõem:--------------------------------------------------------------------------------------- ▪ Divulgação pública do Estudo de Pré-Diagnóstico do Plano de Desenvolvimento Social;------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ ▪ Constituição do Conselho Local de Acção Social de Viseu – Órgão da Rede Social;---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------- ▪ Reforçar o apoio à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em risco (CPCJ), presentemente presidida por uma técnica de Acção Social da Câmara Municipal;------------------------------ ▪ Estudar e propor medidas contra a precariedade e de combate à pobreza;----------------------------- ▪ Constituição de uma equipa que estude e prepare a Carta Social do Município;---------------------- ▪ Finalmente, criar um gabinete de Apoio Social Municipal a todos os cidadãos carenciados em situação de risco e/ou exclusão social, tendo em vista:------------------------------------------------------ ○ Prestar informações/apoio directo (se possível) ao nível dos cuidados básicos de saúde, higiene, alimentação e habitação;------------------------------------------------------------------------------------------ ○ Acolhimento ao imigrante;----------------------------------------------------------------------------------- ○ Orientação e encaminhamento das pessoas carenciadas para as diferentes instituições que integram a Rede.---------------------------------------------------------------------------------------------------Em suma, algumas das principais medidas que propomos, tendo em vista a construção de um concelho mais coeso, solidário e justo, são:---------------------------------------------------------------- ▪ Melhorar o sistema de informação para permitir um mais adequado acompanhamento;--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ▪ Identificar as áreas prioritárias;------------------------------------------------------------------------------- ▪ Dar eficácia às parcerias locais no quadro da Rede Social;---------------------------------------------- ▪ Assegurar uma maior participação das organizações da sociedade civil, dos parceiros sociais e das próprias pessoas excluídas.”--------------------------------------------------------- -------------------Iniciou este ponto o Vereador Dr. Miguel Ginestal que fez uma abordagem ao tema fundamentando-se na proposta atrás apresentada, relevando os factos que considera mais significativos.------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------De seguida, usou da palavra o Vice-Presidente Dr. Américo Nunes, dando a conhecer as diversas acções que a Câmara tem levado a efeito, muitas das quais sem “envolver” directamente o Orçamento Municipal na rubrica “Acção Social”, uma vez que são consubstanciadas em contratos-programa com as Instituições e são enquadradas nos mais diversos projectos do P.A.O.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------O Vereador Dr. Hermínio de Magalhães, com responsabilidades nesta área, referiu que a proposta do P.S., faz tábua rasa de tudo o que é feito pelo Município através do programa de Habitação Social desenvolvido pela Habisolvis e dos demais programas promovidos pelo GAS – Gabinete de Acção Social------------------------------------------------------------------------------------------------------------No mesmo contexto o Vereador Dr. Guilherme Almeida veio reforçar a tónica das intervenções do Vereador Dr. Hermínio Magalhães, referindo que na área das suas funções muito tem sido levado a efeito, nomeadamente na área da deficiência com apoio do Provedor aos cidadãos com deficiência e na área de Protecção de Menores em risco.------------------------------------------------------------------Por sua vez, o Vereador Dr. José Moreira quis contribuir para a discussão deste tema recordando o muito que tem sido feito no âmbito da Acção Social Escolar, que está regulamentado por documentos aprovados por várias instituições e parceiros que permitem apoiar os alunos necessitados com mais evidência para os sinalizados pela Comissão de Protecção de Menores, através da disponibilização de um site do acompanhamento anual. De referir, ainda, o Protocolo estabelecido com a APPC que representa, claramente, um exemplo bem sucedido de uma



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parceria que prova a dinâmica da Câmara nas suas várias vertentes.----------------------------------------------------------Seguidamente, o Vereador Dr. Miguel Ginestal usou, novamente, da palavra para referir que não há uma política Municipal que integre as várias acções que a Câmara leva a efeito, desperdiçando à dez anos a possibilidade de incorporar a rede de Acção Social que todo o país segue através da CLAS. Na sua opinião o Município deve dar respostas através de parcerias com as diversas instituições. Continuou a questionar o Executivo em relação à resposta do Município aos imigrantes, ao plano de toxicodependência, de pobreza, etc, deixando no ar a pergunta de que pré- diagnóstico existe como base de trabalho. Sobre a Carta Social do Município colocou a pergunta: para quando a aprovação da Carta Social do Concelho?-------------------------------------------------------------------------A Vereadora Dr.ª Conceição Matos referiu que o preâmbulo da proposta que subscreve é fundamentada em dados oficiais do INE, referindo que num país com recursos limitados, como é o nosso, a articulação entre as várias entidades é fundamental porque existem franjas da população em que o apoio social é prioritário.------------------------------------------------------------------------Por fim o Vereador Dr. Hermínio Magalhães referiu que a política de acção social do Município se desenvolve segundo o programa que cobrem todos os grupos etários e visam as situações de carência e disfunção social do Concelho. O pré-diagnóstico em análise servirá para afeiçoar e melhorar a estruturação e concretização da intervenção social.--------------------------------- -------------------Terminada a discussão esta proposta foi colocada a votação, tendo sido rejeitada com três votos a favor dos Senhores Vereadores do Partido Socialista, e seis votos contra do Senhor Presidente e dos Senhores Vereadores do Partido Social Democrata, que apresentaram as declarações de voto a seguir transcritas:------------------------------------------------------------------------ -------------------Declaração de Voto do Vice-Presidente Dr. Américo Nunes----------------------------- -------------------“A apreciação do teor da proposta inserta neste ponto da Ordem do Dia, suscita comentários e esclarecimentos vários, o que apresentamos neste documento.---------------------------- -------------------Assim, o “Enquadramento” da proposta em discussão traça um quadro nigérrimo da situação actual e futura da Sociedade Portuguesa, o que implica acção concreta conducente à inversão do mesmo quadro.--------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Refere e releva o “grave envelhecimento da população.”-------------------------------- -------------------Sublinha “que em 2050 Portugal será o País da União Europeia com um nível de riqueza mais baixo”------------------------------------------------------------------------------------------------ -------------------Remete a génese destes problemas para “factores”que vão desde a “saúde” aos “baixos níveis de qualificação escolar e profissional”------------------------------------------------------- -------------------Identifica os factores de acrescida vulnerabilidade, como o “percurso escolar de insucesso e abandono escolar precoce” e como “uma vida activa associada a elevada mobilidade profissional em profissões sem qualificação ou pouco qualificadas”. ------------------------------------- -------------------Tipifica e enfatiza o facto das mulheres serem epígrafe na “pobreza em Portugal”; assim como os “idosos isolados”, entre outros.--------------------------------------------------------------- -------------------Nada refere sobre as politicas nacionais de combate à pobreza; a criação de emprego; o crescimento sustentado económico e social; a eventual transferência de competências da A.C. para as autarquias e O.N.G.; sobre os incentivos à natalidade ou ao apoio à maternidade.- -------------------Parece que todos os problemas sociais se resumem à acção das autarquias e de algumas O.N.G., ficando os serviços governamentais do Terreiro do Paço ou (descentralizados) à margem de toda esta problemática! É uma proposta que não mostra confuiança no sucesso da governação do país, passada, presente e futuro.--------------------------------------------------------------



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-------------------O que se pretende com esta proposta é efectivamente uma justificação para a insensibilidade das actuais decisões governamentais, no tocante às políticas sociais, abordadas em sentido lato e não de forma atomizada como a proposta enferma.------------------------------------------ -------------------O relevo dado pela proposta a partes de documentos das “G.O.P. – 2007“ é, propositadamente, parcial e serve como “ desculpa de mau pagador” para quem, a todo o custo, pretende “iludir” a verdade, (entenda-se abafar politicas de um Governo amigo do economicísmo puro), bem traduzido em acções que são “lesivas” aos mais elementares direitos das Pessoas.------- -------------------Bastaria fazer algumas perguntas e verificações sobre a acção governativa recente para esclarecer o que se pretende:------------------------------------------------------------------------------

• No último ano, o desenvolvimento económico do nosso País cresceu menos de metade da União Europeia!--------------------------------------------------------------------------------

• Os combustíveis subiram em função de acréscimo de impostos arrecadados pelo Estado, com a repercussão no custo de vida e, sobre tudo, nos bens sociais!-------------

• O desemprego registou, infelizmente, um “recorde histórico”: 8,2%, apesar dos esforços de dissonância I.N.E. e I.E.F.P.; ------------------------------------------------------

• Os valores do desemprego são tais que, lamentavelmente, deputados da Nação e Governo compararam a sua tradução gráfica a “ um camelo com 2 bossas”, cujo valor médio assumiria a morfologia de “uma mula”!----------------------------------------

• Os portugueses pagaram em 2006 em média um valor acrescido de 300€ de impostos relativamente a 2005; -----------------------------------------------------------------------------

• Em 2006, o nosso País cresceu 0,5%, enquanto o País vizinho cresceu 3%.-------------- • O déficite global de 2006 ficará abaixo dos 4%, mas à conta dos cortes no

investimento público, já que a despesa dos subsectores Estado cresceu 220 milhões de euros;-------------------------------------------------------------------------------------------------

• Portugal é o País da Europa com menos incentivos à natalidade.-------------------------- -------------------Estas verificações, que constituem apenas uma amostra, chegam para avaliar o que se fez e o que se está a fazer, mas impõem respostas às questões que encerram.------------------------- -------------------Cabe à Câmara Municipal e seus Serviços e às O.N.G. continuar e reforçar o trabalho desenvolvido no estrito cumprimento das suas competências, mas não pode nem deve a proposta apresentada servir para “branquear” a acção governativa, traduzida numa contenção e redução, por vezes artificial, do deficite público à custa do sacrifício das outras vertentes do Estado e, sobretudo, dos cidadãos.------------------------------------------------------------------------------ -------------------A voracidade do Fisco numa contínua e agressiva “devassa” dos direitos dos contribuintes; o encerramento de maternidades, incentivando até que mães ”dêem nacionalidade espanhola” a crianças que tem direito de nascer em Portugal; o encurtamento dos serviços de saúde, com o consequente aparecimento de privados neste sector; o pretenso encerramento de escolas por métodos mecanicistas; a constante subida das taxas de juros; não podem nem devem ser “branqueadas” por esta proposta.-------------------------------------------------------------------------- -------------------Esse “branqueamento” não é aceitável quando, alguns dos Governantes actuais materializaram, outrora, o esbanjamento e o despesismo de bens públicos, parecendo hoje que nada tiveram de responsabilidade nesse “deslumbramento”.----------------------------------------------- -------------------Pelas razões expostas, cabe à Câmara Municipal de Viseu definir a melhor estratégia para continuar a reforçar as suas politicas de apoio Social, de acordo com o seu Programa de Acção, atempadamente, tornado público.------------------------------------------------------ -------------------Caberá à Oposição, eventualmente seguir outros caminhos; manter, se assim o quiser, o espírito crítico ampliado a todos os patamares da Governação do nosso País e não só à



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autarquia local; posição crítica que só têm evidenciado relativamente ao Município, esquecendo todo o resto..-------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Não cumprindo este princípio de proporcionalidade, a proposta merece a nossa rejeição por” oportunista”, parcial e injusta na sua essência.”-------------------------------------------- -------------------Declaração de Voto do Senhor Presidente e dos Senhores Vereadores José Moreira, Cunha Lemos, Guilherme Almeida e Hermínio de Magalhães---------------------------------------------- -------------------“A intervenção social do Município contempla domínios que, pela sua especificidade, constituem objecto de entidades especializadas: a acção social escolar, a cargo do GE-Gabinete de Educação; a habitação social, gerida pela HABISOLVIS- Empresa Municipal de Habitação Social de Viseu; as questões da deficiência são acompanhadas pelo Provedor do Cidadão Portador de Deficiência. A demais problemática é tratada pelo GAS-Gabinete de Acção Social.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Em atenção à previsível transferência de competências do nível central para o nível local, o GAS é um dos Serviços especialmente considerado no processo de reestruturação/reorganização em curso na Câmara Municipal de Viseu.-------------------------------- -------------------O processo entrará brevemente na fase de formalização, a fim de ser preparada a proposta para apreciação e aprovação pela Câmara e Assembleia Municipal.-------------------------- -------------------As áreas de intervenção no domínio do social em sentido estrito contemplam os diversos grupos etários: a infância e juventude, a população activa e a terceira idade.---------------- -------------------A acção concreta é centrada em vectores de carácter subjectivo – população escolar, crianças e jovens em risco, vítimas de violência doméstica, pessoas com deficiência, seniores – e de carácter objectivo – acção social escolar, carências habitacionais, exclusão social, pobreza, toxicodependência, baixa escolaridade, falta de formação profissional, trabalho precário.------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------O Município não se limita à área específica da habitação social. Apesar da ausência de um quadro normativo de intervenção, actua também decisiva e profundamente em praticamente todas as áreas sociais, procurando suprir as dificuldades típicas da Administração Central: distanciamento, frieza e conhecimento meramente estatístico. Ao invés, são razões de proximidade e de instância imediata, acrescidas ao próprio dramatismo e urgência das situações, que determinam a irrecusabilidade da intervenção municipal.---------------------------------------------- -------------------Donde, a necessidade de clarificação e legitimação da actividade municipal nos domínios da acção social, desfazendo dúvidas e preenchendo vazios legislativos quanto a áreas da competência da Administração Central, dos Municípios e da articulação entre ambas.---------------- -------------------Esse processo envolverá certamente transferência de competências para os Municípios e terá necessariamente como pressuposto a transferência de meios financeiros indispensáveis ao desenvolvimento da acção. Enquanto isso não acontecer continuaremos a suportar encargos em áreas próprias dos órgãos estaduais ou cujos recursos são previstos nos respectivos orçamentos. Um caso concreto: no Protocolo referente à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, a Câmara Municipal de Viseu recebe, em moeda antiga, cerca de vinte mil escudos para custear um e, às vezes, dois funcionários a tempo inteiro.----------------------------------- -------------------A habitação social é o domínio predominante da acção, com dois programas basilares, a saber:-------------------------------------------------------------------------------------------------- 1-programa de habitação social propriamente dito, desenvolvido pela HABISOLVIS, cujo objecto

envolve a gestão social, patrimonial e financeira dos empreendimentos e fogos de habitação social: 400 habitações em bairros municipais (Cadeia, Balsa, Paradinha e Quinta da Pomba) e 16 fracções noutros bairros (Fundação Salazar, 1º de Maio, Calçada Viriato e Marzovelos); a



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empresa tem em curso a reabilitação dos bairros sociais, que representa num esforço de 900 mil euros.--------------------------------------------------------------------------------------------------------

2-programa de reparação/beneficiação/reconstrução/construção e saneamento em casa própria ou arrendada de pessoas carenciadas, com vista a permitir que todos os Viseenses possam ter uma habitação com um mínimo de dignidade, através de duas vias:---------------------------------------------

por um lado, a elaboração gratuita de projecto, isenção de taxas de construção, apoio pecuniário (25 a 30% do orçamento) e isenção/redução de taxas de ligação de ramais de água e saneamento;-------------------------------------------------------------------------------------

por outro lado, através do programa municipal PROHABIT, que permite obras até um máximo de 4300 euros em casas de banho, cozinhas, rede eléctrica, pavimentos, paredes, portas e caixilharias, coberturas e caleiras; vem abrangendo um número crescente de candidaturas (mais do dobro relativamente a 2003 e mais 42% que em 2005) e um aumento significativo de ajuda financeira (2,3 vezes sobre 2003 e 23% em relação a 2005, que atingiu mais de 201 mil euros).------------------------------------------------------------------

-------------------Para responder a novas necessidades, há dinâmicas emergentes que se traduzem em programas como:---------------------------------------------------------------------------------------------- 3-programa de apoio a crianças e jovens vítimas de maus tratos, concretizado na participação municipal na Comissão de Protecção a Crianças e Jovens em Risco, através de Protocolo com o IDS-Instituto para o Desenvolvimento Social, consubstanciado na cedência de instalações, apoio técnico e administrativo (funcionários, equipamento e material de escritório), água, electricidade, viatura e combustível);-------------------------------------------------------------------------------------------- 4-programa de aconselhamento e informação aos jovens, através do CMIJ-Centro de Informação Jovem, com apoio na área do consumo (jurista), da psicologia (psicóloga clínica), da alimentação (nutricionista) e do empreendorismo (técnica da ANJE);---------------------------------------------------- 5- programa de apoio a vítimas de violência doméstica, através da promoção do Projecto “Com Vida”, integrado no PROGRIDE-Programa para a Inclusão Social e Desenvolvimento, executado pela Caritas Diocesana de Viseu e integrando uma rede alargada de parceiros sociais e instituições (30 parceiros ao todo); com um orçamento de próximo dos 600 mil euros para o período de 2006/2010, tem como população alvo as crianças/jovens em risco e pessoas vítimas de violência doméstica em nove freguesias do concelho;-------------------------------------------------------- 6-programa de inserção social, concretizado no Núcleo Local de Inserção, que faz a análise dos processos dos beneficiários do Rendimento Social de Inserção, com vista aos Acordos de Inserção, o que envolve a cooperação de vários Serviços (Segurança Social, Município, Educação, Saúde, IEFP, IPSS, entre outras entidades).---------------------------------------------------------------------------- 7-programa de apoio a pessoas com deficiência:-------------------------------------------------------------

NAACE-Núcleo de Atendimento e Acessibilidade;-------------------------------------------------- Projecto “A Cor do Natal”, em colaboração com a ANACED-Associação Nacional de Arte

e Criatividade de e para a Pessoa com Deficiência;------------------------------------------------- Provedor do Cidadão com Deficiência, criado por deliberação de 23Abr04 e que tem por

missão fazer a ponte entre a problemática da deficiência e a intervenção municipal;---------- Projecto “Reintegrar...”-Apoio Itinerante à Cegueira Adquirida em Idade Tardia,

concretizado por Protocolo celebrado com a ACAPO-Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, Delegação de Viseu;--------------------------------------------------------------------------

Espaço Internet, com adaptação de computadores adaptados a pessoas com deficiência.----- 8- programa de apoio à população sénior:---------------------------------------------------------------------

Cartão Municipal do Idoso;-----------------------------------------------------------------------------



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Projecto Natal Solidário: distribuição de cabazes (2004=200; 2005 e 2006=400);------------ Projecto Intergeracional (idosos, voluntários do hospital), Dia de Reis, Quinta da Alegria,

Chá Dançante, Passeio Anual, Baptismo de Voo, De Comboio ao Jardim Zoológico;--------- projectos de criação do CMIS-Centro Municipal de Informação Sénior e viatura de apoio

ao domicílio.----------------------------------------------------------------------------------------------- 9-programa de prestação de cuidados de saúde, traduzido no acompanhamento do trabalho desenvolvido pelos Centros de Saúde, no âmbito da UMS-Unidade Móvel de Saúde, através de um Protocolo com a Subregião de Saúde de Viseu, vocacionada para:----------------------------------------

prevenção;-------------------------------------------------------------------------------------------------- vigilância de saúde;--------------------------------------------------------------------------------------- prestação de cuidados de saúde à população, nomeadamente a mais idosa e com

dificuldades de acesso à Sede e às Extensões dos Centros de Saúde (cuidados de enfermagem ao domicílio, rastreio de saúde oral e de doenças cardio-vasculares, actividades de saúde escolar).---------------------------------------------------------------------------

-------------------A intervenção municipal em 2006 consubstanciou-se num apoio global de cerca de 2,5 M euros, representando um esforço de 5,5% da despesa paga no ano.-------------------------------- -------------------Para além dos projectos tradicionalmente relevados de forma expressa, como é o caso das variadas cambiantes de acção no domínio da habitação social, a previsão orçamental para 2007 assegura uma intervenção municipal que, de forma planificada e programada, vai ao encontro das necessidades sociais do Concelho. À partida e em termos de despesa directa, a habitação social conta com 940 mil euros e a acção social intergeracional e de solidariedade com 280 mil.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------A política municipal assenta numa visão holística dos problemas sociais e numa abordagem multidisciplinar. A acção privilegia a cooperação e o trabalho em rede, que se concretiza:----------------------------------------------------------------------------------------------------------- ♦ quer em termos formais (Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, Rendimento Social de

Inserção, Projecto “Com Vida” como, de resto, já havia acontecido com o Projecto de Luta contra a Pobreza, de que resultou o actual Centro de Ocupação Juvenil da Caritas, em Paradinha),-----------------------------------------------------------------------------------------------------

♦ quer informalmente com a todos os agentes e instituições locais na sinalização e resolução das situações de carência ou disfunção social.-----------------------------------------------------------------

-------------------Elaborado internamente e em fase de análise, o Pré-diagnóstico Social traz conteúdos informativos valiosos para o afeiçoamento e a concretização da política de acção social do Município. É crucial saber os desenvolvimentos e sobretudo os resultados do processo de transferência de competências sociais para o nível local (pendente desde a Lei 159/99), para que se possa avançar, com um mínimo de credibilidade e consistência para a rede social, o diagnóstico e o plano de desenvolvimento social (previstos no DL 115/2006).-------------------------------------------- -------------------A cobertura das necessidades sociais do Concelho e a eficácia da intervenção do Município, em articulação e sistemática cooperação com os demais agentes e instituições concelhias e nacionais, justificam o prosseguimento da Política de Acção Social oportunamente planeada e programada e fundamentam esta declaração de voto contrária à proposta apresentada”.-------------------------------------------------------------------------------------------------------



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-------------------CONSTITUIÇÃO DE UMA UNIDADE DE ACOMPANHAMENTO E COORDENAÇÂO, NO ÂMBITO DO SISTEMA DE INCENTIVOS A PROJECTOS DE URBANISMO COMERCIAL---------------------------------------------------------------------------------- 217 - 01.09.01 - Estatutos----------------------------------------------------------------------------------------- -------------------A Câmara deliberou, após apreciação, aprovar os Estatutos da Unidade de Acompanhamento e Coordenação, no âmbito do sistema de incentivos a projectos de urbanismo comercial.------------------------------------------------------------------------------------------------------------ -------------------Esta deliberação, para efeitos de execução imediata, foi aprovada em minuta.-------- -------------------SERVIÇO DE TRANSPORTES URBANOS DE VISEU---------------------------- 218 - 01.10.01 - A Câmara tomou conhecimento da proposta de ajustamento, a título experimental, em alguns horários da Linha n.º 1 (Rossio – Rio de Loba), apresentada pela concessionária do Serviço de Transportes Urbanos de Viseu – Empresa Berrelhas de Camionagem, Lda. com registo de entrada n.º E.05137/2007, de 01-02-07.---------------------------------------------------------------------

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 02-DAF

--------------------FINANCIAMENTO-------------------------------------------------------------------------- 219 - 02.01.01 - Contratação de Empréstimo - Financiamento do Projecto: “Requalificação do Parque de Estacionamento das Finanças------------------------------------------------------------------------ -------------------De acordo com o proposto na informação da Divisão Financeira n.º E.09348/2007, de 28-02-07, bem como na sequência da deliberação de 14-12-06, a Câmara deliberou aprovar as condições contratuais constantes no contrato de empréstimo apresentado pela Caixa Geral de Depósitos, cuja finalidade é o financiamento do projecto acima mencionado.-----------------------------------------------Para efeitos de execução imediata, esta deliberação foi aprovada em minuta.----------

DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS, AMBIENTE E SERVIÇOS URBANOS 03-DOMASU

-------------------CONTRATOS-PROGRAMA PROVISAR/REQUALVIS---------------------------- -------------------O Senhor Vereador José Manuel Oliveira em relação ao contratos-programa celebrados com as Juntas de Freguesia, por uma intervenção no que diz respeito à aplicação de granito nas intervenções nos centros históricos das povoações, fazendo sentir que não ultrapassa em 20% essa intervenção, sendo, portanto, a maioria em alcatrão.------------------------------------------------------------------O Senhor Vereador Cunha Lemos não tendo gostado do teor da intervenção, mostrou o seu desagrado pela forma como foi apresentado o problema, fazendo-lhe ver a ignorância demonstrada pela realidade da situação. Porquanto o Executivo tem tido um carinho e compreensão muito grande no tratamento das obras inseridas nos espaços históricos das nossas aldeias.--------------------------------Referiu, ainda, que existe um desconhecimento total do espaço que a Câmara e as Juntas de Freguesia têm levado a efeito, no sentido de criarem condições similares aos espaços da cidade. Não escondeu que para se criarem tais condições é necessário a criação de acessos condignos a essas povoações, havendo necessidade de introduzir as camadas betuminosas nestas



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vias fundamentais. Terminou, referindo que não aceita lições numa matéria que unanimemente é reconhecida pelos munícipes e pelos que visitam o concelho e aprovam o espaço do município.------ 220 - 03.01.01 - Requalificação e Repavimentação do Bairro do Gorgulão – Vila Chã de Sá---------- -------------------Concordando com o prazo de execução e demais condições indicadas na informação da Divisão de Estudos e Projectos n.º E.08254/2006, de 12-10-06, a Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Vila Chã de Sá, referente à execução da obra acima referenciada, estabelecendo-se que a comparticipação municipal será de cem porcento nos respectivos encargos, no valor de 16.562,99 euros, acrescido de IVA.------------------------------------- -------------------Deverá ser tido em consideração o Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, a Lei n.º 163/99, de 14 de Setembro, a Portaria n.º 412-I/99, de 4 de Junho e a Portaria n.º 19/2004, de 10 de Janeiro.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 221 - 03.01.02 - Muro de Suporte no Monte Salvado – Orgens--------------------------------------------- -------------------Após análise do ofício da Junta de Freguesia de Orgens n.º 45/07, de 09-02-07, com registo de entrada n.º E.06753/2007, a Câmara deliberou conceder a prorrogação do prazo de validade do contrato-programa oportunamente celebrado com aquela Junta, por mais 60 dias.-------- -------------------Mais deliberou em face do proposto na informação n.º E.00790/2007, de 19-01-07, a Câmara deliberou celebrar um aditamento ao contrato-programa oportunamente assinado com a Junta de Freguesia de Orgens, no montante de 3.708,00 euros, acrescido de IVA.----------------------- -------------------Para efeitos de execução imediata, esta deliberação foi aprovada em minuta.---------- 222 - 03.01.03 - Beneficiação da Escola do 1.º CEB de Vila Corça – Povolide -------------------------- -------------------Tendo em conta o ofício da Junta de Freguesia de Povolide n.º 18/2007, de 16-02-07, com registo de entrada n.º E.08179/2007, a Câmara deliberou conceder a prorrogação do prazo de validade do contrato-programa oportunamente celebrado com aquela Junta, até ao final de Abril de 2007.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Esta deliberação, para efeitos de execução imediata, foi aprovada em minuta.-------- 223 - 03.01.04 - Pavimentação da Rua Principal, Rua do Canto e Rua de Santa Bárbara – Vil de Soito------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ -------------------Ao concordar com o proposto na informação da Divisão de Obras Adjudicadas n.º E.55387/2006, de 21-12-06, bem como da informação da responsável do Gabinete Autárquico, de 28-02-07, a Câmara deliberou aprovar os trabalhos de substituição da empreitada acima identificada, bem como autorizar o pagamento, no valor de 141,14 euros, acrescido de IVA, correspondente ao diferencial do valor, entre o auto n.º 1 de trabalhos a mais e o valor da comparticipação municipal, sendo o restante da responsabilidade da Junta de Freguesia.--------------- 224 - 03.01.05 - Pavimentação da Travessa das Cavadas e Rua do Porto – Campo---------------------- -------------------Após análise da informação da Divisão de Obras Adjudicadas n.º E.49003/2006, de 22-01-07, a Câmara deliberou aprovar a execução de trabalhos a mais ali descritos no âmbito da empreitada em referência, no valor de 5.460,00 euros, acrescido de IVA.--------------------------------- 225 - 03.01.06 - Pavimentação da Rua do Tanque à Vacaria, em Vila Chã – Cepões ------------------- -------------------Concordando com o prazo de execução e demais condições indicadas na informação da Divisão de Estudos e Projectos n.º E.21062/2006, de 19-07-06, a Câmara deliberou celebrar um



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contrato-programa com a Junta de Freguesia de Vila Chã de Sá, referente à execução da obra acima referenciada, estabelecendo-se que a comparticipação municipal será no valor de 7.000,00 euros, sendo o valor total dos trabalhos a realizar no montante de 9.782,39 euros, acrescido de IVA.------- -------------------Deverá ser tido em consideração o Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março, a Lei n.º 163/99, de 14 de Setembro, a Portaria n.º 412-I/99, de 4 de Junho e a Portaria n.º 19/2004, de 10 de Janeiro.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------O Senhor Vereador José Manuel Oliveira ausentou-se da sala das reuniões aquando da introdução deste assunto para discussão e votação.-------------------------------------------------------- 226 - 03.01.07 - Requalificação do Largo do Rossio – Cavenães------------------------------------------- -------------------Para a execução da obra referida em epígrafe, a Câmara, ao concordar com o proposto na informação n.º 44/2006, de 15-11-06, da Divisão de Estudos e Projectos, I.08823/2006, deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Cavernães, estabelecendo-se que a comparticipação municipal será no valor de 7.500,00 euros, sendo o valor total dos trabalhos a realizar no montante de 12.904,69 euros, acrescido de IVA.---------------------------------------------- 227 - 03.01.08 - Alargamento e Pavimentação da Rua dos Combatentes – Boa Aldeia------------------ -------------------Em face do proposto no ofício da Junta de Freguesia de Boa Aldeia n.º 16/07, de 27-02-07, com registo de entrada n.º E.09514/2007, a Câmara deliberou conceder a prorrogação do prazo de validade do contrato-programa oportunamente celebrado com aquela Junta, por mais 30 dias.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Esta deliberação, para efeitos de execução imediata, foi aprovada em minuta.-------- 228 - 03.01.09 - Construção da Casa Mortuária – S. Pedro de France-------------------------------------- -------------------Ao concordar com o proposto na informação da Divisão de Obras Adjudicadas n.º E.57550/2006, de 22-01-07, a Câmara deliberou aprovar os trabalhos a mais, ali descritos, da empreitada acima identificada, no valor de 2.391,00 euros, acrescido de IVA.--------------------------- 229 - 03.01.10 - Pavimentação da Rua do Campo da Bola na Póvoa – Calde---------------------------- -------------------Para a execução da obra referida em epígrafe, a Câmara, ao concordar com o proposto na informação n.º I.12073/2006, de 17-01-07, da Divisão de Estudos e Projectos, deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Calde, prevendo-se a comparticipação municipal de cem porcento nos respectivos encargos, no valor de 10.792,55 euros, acrescido de IVA.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 230 - 03.01.11 - Requalificação da Rua das Escolas ao Loureiro da Índia – Ribafeita------------------- -------------------Concordando com o prazo de execução e demais condições indicadas na informação da Divisão de Estudos e Projectos n.º I.13095/2006, de 02-02-07, a Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Ribafeita, referente à execução da obra acima referenciada, estabelecendo-se que a comparticipação municipal será no valor de 32.880,81 euros, sendo o valor total dos trabalhos a realizar no montante de 35.315,13 euros, acrescido de IVA.------- 231 - 03.01.12 - Criação dum Compartimento para Caldeira e Depósito de uma Sala de Professores na EB 1 de Lages – Silgueiros------------------------------------------------------------------------------------ -------------------Tendo em conta o prazo de execução e demais condições indicadas na informação da Divisão de Infraestruturas e Equipamentos n.º E.27201/2005, de 17-01-07, a Câmara deliberou



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celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Silgueiros, referente à execução da obra acima referenciada, prevendo-se a comparticipação municipal de cem porcento nos respectivos encargos, no valor de 9.099,72 euros, acrescido de IVA.----------------------------------------------------- 232 - 03.01.13 - Beneficiação da Escola do 1.º CEB de Póvoa de Sobrinhos – Rio de Loba------------ -------------------Em face do ofício da Junta de Freguesia de Rio de Loba n.º 63 A/07, de 15-02-07, com registo de entrada n.º E.0925/2007, a Câmara deliberou conceder a prorrogação do prazo de validade do contrato-programa oportunamente celebrado com aquela Junta, até ao final do mês de Agosto corrente.---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Para efeitos de execução imediata, esta deliberação foi aprovada em minuta.---------- 233 - 03.01.14 - Construção de um Polidesportivo em Figueiró – S. Cipriano---------------------------- -------------------Tendo em conta o ofício da Junta de Freguesia de S. Cipriano n.º 38/2007, de 02-03-07, com registo de entrada n.º E.09764/2007, a Câmara deliberou conceder a prorrogação do prazo de validade do contrato-programa oportunamente celebrado com aquela Junta, por mais 90 dias.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Esta deliberação, para efeitos de execução imediata, foi aprovada em minuta.-------- 234 - 03.01.15 - Parques Infantis em Travassós de Baixo e Quinta das Lameiras – Rio de Loba ------ -------------------Após análise do ofício da Junta de Freguesia de Rio de Loba n.º 172/07, de 21-02-07, com registo de entrada n.º E.09260/2007, a Câmara deliberou conceder a prorrogação do prazo de validade do contrato-programa oportunamente celebrado com aquela Junta, até ao dia 30-06-07.- -------------------Mais deliberou, de acordo com o proposto no ofício da Junta de Freguesia de Rio de Loba, n.º 34/2007, de 12-01-07, com registo de entrada n.º E.02490/2007, rectificar o contrato-programa celebrado em 17-11-06, com aquela Junta, quanto ao custo total da obra que passará a ser de 44.102,41 euros, acrescido de IVA, correspondente ao facto da proposta ultrapassa o valor base.- -------------------Para efeitos de execução imediata, esta deliberação foi aprovada em minuta.---------- 235 - 03.01.16 - Obras de Beneficiação da Instalação Eléctrica na Escola do 1.º CEB – Vila Chã de Sá--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Para a execução da obra referida em epígrafe, a Câmara, ao concordar com o proposto na informação n.º E.51232/2006, de 24-01-07, da Divisão de Estudos e Projectos, deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Vila Chã de Sá, prevendo-se a comparticipação municipal de cem porcento nos respectivos encargos, no valor de 1.595,50 euros, acrescido de IVA.-------------------------------------------------------------------------------------------------- 236 - 03.01.17 - Limpeza dos Fogões nas Escolas – Abraveses--------------------------------------------- -------------------Em face do proposto na informação n.º E.03278/2007, de 25-01-07, da Divisão de Infraestruturas e Equipamentos, com vista à execução da limpeza acima mencionada, a Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Abraveses, prevendo-se a comparticipação municipal de cem porcento nos respectivos encargos, no valor de 360,00 euros, acrescido de IVA.-------------------------------------------------------------------------------------------------- 237 - 03.01.18 - Poda de Árvores – Vil de Soito--------------------------------------------------------------- ------------------ Tendo por objectivo a execução da poda das árvores existentes nos locais públicos da freguesia de Vil de Soito, a Câmara, em face da informação da Divisão de Ambiente e



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Transportes n.º E.02514/2007, deliberou celebrar um contrato-programa com aquela Junta, que preveja a comparticipação municipal de cem porcento na correspondente despesa, orçada em 280,00 euros.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 238 - 03.01.19 - Pequenas Reparações nas Escolas do Almargem – Calde-------------------------------- -------------------Concordando com o prazo de execução e demais condições indicadas na informação da Divisão de Infraestruturas e Equipamentos n.º E.07042/20067, de 14-02-07, a Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Calde, referente à execução da obra acima referenciada, estabelecendo-se que a comparticipação municipal será de cem porcento nos respectivos encargos, no valor de 580,00 euros, IVA incluído.---------------------------------------------- 239 - 03.01.20 - Colocação de Estores na Escola do 1.º CEB – Abraveses-------------------------------- -------------------Conforme proposto na informação n.º E.03005/2007, de 25-01-07, da Divisão de Infraestruturas e Equipamentos, com vista à colocação de estores na Escola acima mencionada, a Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Abraveses, prevendo-se a comparticipação municipal de cem porcento nos respectivos encargos, no valor de 4.356,01 euros, IVA incluído.------------------------------------------------------------------------------------ 240 - 03.01.21 - Pavimentação da Rua do Porto Pereira no Almargem – Calde-------------------------- -------------------Para a execução da obra referida em epígrafe, a Câmara, ao concordar com o proposto na informação n.º I.13098/2006 de 161-07, da Divisão de Estudos e Projectos, deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Calde, estabelecendo-se que a comparticipação municipal será no valor de 15.000,00 euros, sendo o valor total dos trabalhos a realizar no montante de 18.698,52 euros, acrescido de IVA.------------------------------------------------- 241 - 03.01.22 - Electrificação do Polidesportivo de Guimarães – Santa Maria-------------------------- -------------------Concordando com o prazo de execução e demais condições indicadas na informação da Divisão de Estudos e Projectos n.º I.09250/2006, de 07-12-06, a Câmara deliberou celebrar um contrato-programa com a Junta de Freguesia de Santa Maria, referente à execução da obra acima referenciada, estabelecendo-se que a comparticipação municipal será no valor de 10.000,00 euros, sendo o valor total dos trabalhos a realizar no montante de 11.208,00 euros, acrescido de IVA.------- -------------------CONCEPÇÃO/EXECUÇÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR DE ABRAVESES, ORGENS E RIO DE LOBA----------------------------------------------------------------- 242 - 03.02.01 - Nos termos da informação da Secção de Obras Municipais n.º E.06763/2006, de 07-03-07, bem como o oficio remetido pelo Tribunal de Contas com a referência DECOP/UAT I/1276/07, de 28-02-07, com registo de entrada n.º E.10319/2007, de 06-03-07, e a fim de dar cumprimento ao solicitado no ponto n.º 5 constante no anexo do referido oficio, a Câmara deliberou ratificar o despacho proferido em 15-07-06, pelo Senhor Vice-Presidente em que nomeou as seguintes Comissões:---------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Comissão de Abertura do Concurso:----------------------------------------------------------------------------Dr. Joaquim Américo Correia Nunes;---------------------------------------------------------------------------Dr.ª Cristina Henriques;-------------------------------------------------------------------------------------------Eng.º António Vítor Monteiro Ferreira (ARSS);-------------------------------------------- -------------------Eng.º Eduardo Fiúza;--------------------------------------------------------------------------- -------------------Eng.ª Marisa Coelho;---------------------------------------------------------------------------



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-------------------Comissão de Análise de Propostas:----------------------------------------------------------- -------------------Eng.º José Simões;------------------------------------------------------------------------------ -------------------Eng.ª Paula Morais Gomes;-------------------------------------------------------------------- -------------------Eng.º José Miguel;------------------------------------------------------------------------------ -------------------Eng.ª Carla Rodrigues;------------------------------------------------------------------------- -------------------Eng.º Vítor Ferreira;---------------------------------------------------------------------------- -------------------O assunto foi introduzido para discussão e votação ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 4º do Regimento da Câmara Municipal de Viseu, e para efeitos de execução imediata, esta deliberação foi aprovada em minuta.---------------------------------------------------------------------------- 243 - 03.02.02 - Tendo em consideração o ofício remetido pelo Tribunal de Contas com a referência DECOP/UAT I/1276/07, de 28-02-07, com registo de entrada n.º E.10319/2007, de 06-03-07, e a fim de dar cumprimento ao solicitado, a Câmara deliberou:--------------------------------------------------------------------envolver a Administração Regional de Saúde do Centro no processo de resposta ao Tribunal de Contas, mormente, nas questões que mais directamente se enquadram na esfera de competências desta entidade;--------------------------------------------------------------------------------------------------------recuperar os documentos de homologação da candidatura;--------------------------------------------------oficiar ao Presidente da A.R.S.C, com conhecimento ao Director da Sub-Região de Saúde de Viseu, dando conta da actual situação em que o processo se encontra.------------------------- -------------------O assunto foi introduzido para discussão e votação ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 4º do Regimento da Câmara Municipal de Viseu, e para efeitos de execução imediata, esta deliberação foi aprovada em minuta.---------------------------------------------------------------------------- -------------------REDE VIÁRIA--------------------------------------------------------------------------------- 244 - 03.03.01 - Requalificação da Rua do Cruzeiro em Ranhados----------------------------------------- -------------------Em face do proposto na informação n.º I.01681/2007, de 05-02-07, da Divisão de Obras Adjudicadas, a Câmara deliberou autorizar a realização de trabalhos a mais resultantes de erros e omissões de projecto no âmbito da empreitada em epígrafe, no valor de 12.784,13 euros, acrescido de IVA.-------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------O assunto foi introduzido para discussão e votação ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 4º do Regimento da Câmara Municipal de Viseu, e para efeitos de execução imediata, esta deliberação foi aprovada em minuta.---------------------------------------------------------------------------- APOIO TÉCNICO – As deliberações constantes deste capítulo contaram com a presença e apoio técnico e jurídico do Director de Departamento de Obras Municipais, Ambiente e Serviços Urbanos, Engenheiro José Santos Simões.----------------------------------------------------------------------

DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO E URBANISMO 04-DHU

-------------------LOTEAMENTOS------------------------------------------------------------------------------ 245 - 04.01.01- Serafim Soares de Oliveira Carragoso – Alvará n.º 173/76------------------------------- -------------------Após análise da informação n.º L-49-A, de 06-03-07 da Divisão de Planeamento, Cadastro e Digitalização, a Câmara deliberou em conformidade com a mesma promover a discussão



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pública da alteração da operação de loteamento em epígrafe face ao disposto no n.º 2 do artigo 27, do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 177/01, de 4 de Junho.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mais deliberou solicitar ao requerente a rectificação da área máxima de construção apresentada na planta de síntese, uma vez que inclui nesta a área correspondente à cave, devendo mencionar somente a correspondente aos dois pisos habitacionais.----------------------------------------- 246 - 04.01.02 - António Coelho de Oliveira e Outros – Proc. n.º 738/82--------------------------------- -------------------A Câmara tomou conhecimento da informação n.º L-49, de 06-03-07, da Divisão de Planeamento, Cadastro e Digitalização, deliberando em conformidade com a mesma aprovar a planta de síntese rectificada apresentada pelo requerente Manuel Martins, nos termos do disposto no n.º 8, do artigo 27º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 177/01, de 4 de Junho, com dispensa de quaisquer outras formalidades.--------------- 247 - 04.01.03 - Angelino Augusto Gaspar da Fonseca – Proc. n.º 14/06---------------------------------- -------------------Em face do proposto na informação n.º L-51, de 06-03-07 da Divisão de Planeamento, Cadastro e Digitalização, a Câmara deliberou aprovar a operação de loteamento de um terreno localizado na Quinta do Salgueiro, na Freguesia de Abraveses e inserido no espaço Ae5 do PDM., sem prejuízo da satisfação dos condicionalismos expressos decorrentes da mesma informação.---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 248 - 04.01.04 - Lino Correia de Almeida Craveiro – Proc. n.º 20/05 (1.ª Fase)------------------------- -------------------A Câmara tomou conhecimento da informação n.º 52, de 05-03-07, da Divisão de Administração Urbana, deliberando licenciar as obras e urbanização e emitir o respectivo alvará de loteamento, sem prejuízo da satisfação dos condicionalismos expressos decorrentes da mesma informação.---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 249 - 04.01.05 - Sociedade de Construções Nova Linha S.A. – Proc. n.º 2/03 --------------------------- -------------------A Câmara tomou conhecimento da informação n.º 55, de 05-03-07, da Divisão de Administração Urbana, deliberando em conformidade com a mesma aceitar a alteração dos titulares com redução da área de intervenção e aprovação de nova planta de síntese.-------------------------------------------------Deliberou, ainda, aceitar a solução proposta para prestação de caução com hipoteca dos prédios envolvidos na operação de loteamento, possibilitando após a emissão do alvará da 1.ª fase seja hipotecado a favor da câmara o lote 1 para prestação de caução, devendo manter-se os restantes condicionamentos já aprovados por deliberação de 17 de Novembro de 2005, para a primeira fase, sem prejuízo de ser feito no acerto da Taxa Municipal de Urbanização nas fases subsequentes.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mais deliberou dar conhecimento ao requerente de que fica obrigado a requerer a emissão do alvará dentro do prazo máximo de três meses, atendendo à data dos pareceres das entidades, amenos que confirme dentro do mesmo prazo os pareceres das diversas entidades, podendo nesse caso dispor de um ano para requerer a emissão do alvará.--------------------------------- 250 - 04.01.06 - António Manuel Ferreira de Almeida – Proc. n.º 22/04 ---------------------------------- -------------------A Câmara tomou conhecimento da informação n.º 56, de 05-03-07, da Divisão de Administração Urbana, deliberando licenciar as obras e urbanização e emitir o respectivo alvará de



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loteamento, sem prejuízo da satisfação dos condicionalismos expressos decorrentes da mesma informação.---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 251 - 04.01.07 - Manuel Carvalho de Oliveira e Filhos Lda. – Proc. n.º 5/06 ---------------------------- -------------------A Câmara tomou conhecimento da informação n.º 51, de 05-03-07, da Divisão de Administração Urbana, deliberando em conformidade com a mesma aceitar a reformulação do cálculo das taxas urbanísticas face ao disposto no ponto 6.1 do artigo 9º do RUET, a Empreendimentos Imobiliários Rebelo Pires. ------------------------------------------------------------------------------------Mais deliberou, pelo facto de no presente processo a empresa Empreendimentos Imobiliários Rebelo Pires ser requerente conjuntamente com Manuel Carvalho Oliveira e Filhos Lda. e a segunda não estar abrangida pela aplicação do referido ponto 6.1 do artigo 9º, aceitar que a redução das taxas abranja apenas o primeiro na devida proporção da sua propriedade. Uma vez que já foi paga a importância de 123.549,79 euros, existe um saldo de 28.997,31 euros que podem ser deduzidos em futuros alvará a emitir a Empreendimentos Imobiliários Rebelo Pires para os lotes que ainda lhe faltam constituir, utilizando o mesmo critério de cálculo.----------------------------------- 252 - 04.01.08 - Construções Belmiro Ferreira – Alvará n.º 18/01------------------------------------------ -------------------A Câmara, tendo em conta a informação da Divisão de Administração Urbana n.º 25, de 08-02-07, deliberou aprovar um novo estudo de fachadas apresentado para os lotes 29 a 30, para aditamento ao alvará, devendo, contudo, ser efectuada a discussão pública da pretensão, uma vez que o requerente não instruí o processo com a autorização escrita da totalidade dos proprietários dos lotes, nos termos do disposto no artigo 27º do Decreto-Lei n.º 555/99, na sua actual redacção.--- 253 - 04.01.09 - Zulmira dos Prazeres Correia Marques – Alvará n.º 14/04 ------------------------------ -------------------A Câmara tomou conhecimento da informação do Chefe da Divisão de Administração Urbana, de 05-03-07, deliberando em conformidade com a mesma aprovar a nova planta de síntese apresentada, para retirar o espaço de implementação do reservatório de GPL, não havendo lugar a reforço da caução, nem aumento da TMU, devendo, contudo, ser efectuada a discussão pública da pretensão, uma vez que o requerente não instruí o processo com a autorização escrita da totalidade dos proprietários dos lotes, nos termos do disposto no artigo 27º do Decreto-Lei n.º 555/99, na sua actual redacção.-------------------------------------------------------------------------- 254 - 04.01.10 - José Manuel Coelho Machado Oliveira – Proc. n.º 05/05 -------------------------------- -------------------Em face do proposto na informação n.º L-48, de 06-03-07 da Divisão de Planeamento, Cadastro e Digitalização, a Câmara deliberou em conformidade com a mesma e nos termos do n.º1 do artigo 110º do Decreto-Lei 555/99, com a redacção dada pelo Decreto-Lei 117/01, anular o presente processo de loteamento, conforme solicitado pelo requerente, uma vez que não decorre desta operação qualquer interesse público a proteger, devendo cumulativamente restituir-se a T.M.U paga e a caução apresentada.------------------------------------------------------------- -------------------Esta deliberação, para efeitos de execução imediata, foi aprovada em minuta.-------- -------------------REDUÇÃO DE TAXAS---------------------------------------------------------------------- 255 - 04.02.01 - Centro Social Paroquial do Campo---------------------------------------------------------- -------------------Após análise da informação da Secção de Urbanização de 15-02-07, E.06877/2007, a Câmara, ao abrigo das disposições contidas no n.º 3 do artigo 9.º do Capítulo IV do Regulamento



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de Urbanização, Edificação e Taxas, deliberou autorizar a redução de 90% do valor total das taxas referidas na informação.------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------CEMITÉRIOS---------------------------------------------------------------------------------- 256 - 04.03.01 - Construção do Novo Cemitério de Repeses – Expropriações---------------------------- -------------------Tendo em conta a informação n.º 4/07, de 02-03-07, I.13136/2006, da Divisão de Planeamento, Cadastro e Digitalização, a Câmara deliberou rectificar a deliberação n.º 156, tomada em sessão ordinária de 09-02-05, quanto à declaração de utilidade pública, na sequência do pedido feito pelo Tribunal e evolução do processo, nomeadamente com a identificação das Parcelas A e B, desagregadas da parcela inicial nos termos:-------------------------------------------------------------------- -------------------Bens a Expropriar e Proprietários:------------------------------------------------------------ -------------------Parcela A – Trata-se de uma parcela de terreno, com área de 2.780.00m2, sito em Repeses, inscrita na matriz predial sob o art. 660R da freguesia de Repeses, registada na Conservatória do Registo Predial do Concelho de Viseu sob o nº606, confrontado a Norte com Maria Teresa M.S. Gomes Mota e Irmã, Nascente com Estrada Nacional, Poente com José da Silva Cardoso e Outros e Sul com António da Costa Martins;------------------------------------------------------ -------------------Os proprietários são:---------------------------------------------------------------------------- ------------------Teresa Amélia Saldanha Gomes Mota e Costa Brotas, c.c António de Moraes Sarmento dos Santos Lucas e Costa Brotas, António Sarmento Gomes Mota, c.c Teresa Paula Aires Gonçalves Garcia, Manuel Sarmento Gomes Mota, c.c Maria João Sant!Ana Medeiros Gomes Mota, Maria Margarida Sarmento Gomes Mota, c.c Manuel Alexandre Ferreira Pinto de Abreu, José Sarmento Gomes Mota, solteiro, Maria Teresa Sarmento Gomes Mota, c.c Luís Manuel Pina Correia Rebelo, António Saldanha Gomes Mota, solteiro, Maria Isabel Junqueiro Sarmento Gomes Mota, viúva, Maria Teresa de Magalhães Saldanha Gomes Mota.------------------------------------------ -------------------Parcela B - Trata-se de uma parcela de terreno, com área de 50.00m2, sito em Repeses, inscrita na matriz predial sob o art. 661R da freguesia de Repeses, registada na Conservatória do Registo Predial de Viseu sob o nº 616, confrontando a Norte com Herd. de Grácia de Vasconcelos, Nascente com Estrada Nacional, Sul com Herd. de Alcina Facho de Magalhães Pinto de Campos e Poente com José da Silva Cardoso.------------------------------------------------------- -------------------Os proprietários são:---------------------------------------------------------------------------- -------------------Maria Luísa Saldanha, Teresa Amélia Saldanha Gomes Mota e Costa Brotas, c.c António de Moraes Sarmento dos Santos Lucas e Costa Brotas, António Saldanha Gomes Mota, solteiro, Maria Isabel Junqueiro Sarmento Gomes Mota, viúva, António Sarmento Gomes Mota, c.c Teresa Paula Aires Gonçalves Garcia, Maria Teresa Sarmento Gomes Mota, c.c Luís Manuel Pina Correia Rebelo, José Sarmento Gomes Mota, Manuel Sarmento Gomes Mota, c.c Maria João Sant!Ana Medeiros Gomes Mota, Maria Margarida Sarmento Gomes Mota, c. c Manuel Alexandre Ferreira Pinto de Abreu.------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Previsão dos encargos a suportar pela expropriação: Parcela A-70.379.59€; Parcela B-1.265.82€ de acordo com a desagregação proporcional á área, da avaliação inicial do perito designado para o efeito.------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Previsão do Plano Director Municipal para a zona de localização das parcelas a expropriar: As parcelas situam-se na zona de transição entre o espaço urbano EU e o espaço de equipamento Eq.---------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Esta deliberação, para efeitos de execução imediata, foi aprovada em minuta.--------



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-------------------PARECERES AO ABRIGO DA LEI N.º 64/2003 DE 23 DE AGOSTO----------- 257 - 04.04.01 - João Carlos de Almeida Santos (Solicitador)----------------------------------------------- -------------------De acordo com o proposto na informação da Divisão de Administração Urbana n.º 46, de 05-03-07, E.01058/2007, a Câmara, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 54.º da Lei n.º 64/2003, de 23 de Agosto, deliberou emitir parecer favorável, para efeito de escritura de partilhas de registo em compropriedade com duas quotas iguais, por óbito de José Santos Gonçalves, do prédio rústico sito na freguesia de Rio de Loba, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo n.º 2073.-------------------------------------------------------------------------------------- -------------------Do registo em compropriedade não pode resultar qualquer parcelamento físico da propriedade em violação ao Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, na sua actual redacção.--------------------------------------------------------------- APOIO TÉCNICO – As deliberações constantes deste capítulo contaram com a presença e apoio técnico e jurídico do Director do Departamento de Habitação e Urbanismo, José Pais de Sousa.------ FORMA DE VOTAÇÃO – As deliberações constantes desta acta foram aprovadas por unanimidade de votos dos membros presentes, com excepção daquelas onde se faz menção expressa do contrário.--------------------------------------------------------------------------------------------------------- ENCERRAMENTO – E não havendo mais assuntos a tratar, foi declarada encerrada a reunião, quando eram 11,30 horas, dela se lavrando esta acta. E eu, Adelino Fernando de Almeida Costa, a redigi e subscrevi.--------------------------------------------------------------------------------------------------

O Presidente

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O Director de Departamento _______________________

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CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU · albuquerque, josÉ moreira amaral, josÉ manuel dos santos OLIVEIRA, ANTÓNIO DA CUNHA LEMOS, ANTÓNIO GUILHERME DE JESUS PAIS DE ALMEIDA, MARIA DA CONCEIÇÃO