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EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO SOBRE A POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM PRATICANTES DE BASQUETEBOL EFFECTS OF PLIOMETRIC TRAINING ON LOW MEMBER POWER IN BASKETBALL PRACTICE Breno Montagnane Cavalcante – [email protected] Carlos Eduardo dos Santos Cardoso – [email protected] Graduandos em Educação Fisica – UniSALESIANO Lins Prof. Me. João Rufino da Silva Junior Prof. Me. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes RESUMO O Basquetebol é um esporte coletivo caracterizado por utilizar várias movimentações durante a partida, a importância do trabalho específico das habilidades motoras, técnicas e táticas próprias do jogo são indispensáveis para a formação do atleta, porém é vital cuidar de aspectos físicos, como relacionados à força muscular, que é caracterizada como uma importante característica para o aumento de rendimento do atleta, rendimento este, que é diretamente ligado ao aumento de potência dos membros inferiores. O presente estudo é uma pesquisa experimental que teve como objetivo avaliar a eficácia do treinamento pliométrico no ganho de potência dos membros inferiores de jovens atletas praticantes da modalidade de Basquetebol. O treinamento foi aplicado a um grupo de 12 jovens de 13 a 17 anos, atletas da equipe de Basquetebol municipal da cidade Lins/SP, os jovens foram separados em dois grupos distintos, sendo um o grupo de controle, ira continuar normalmente com as atividades táticas e técnicas da modalidade e o outro o grupo de intervenção, na qual foi aplicado o treinamento pliométrico junto às atividades táticas e técnicas da equipe. O treinamento pliométrico contou com um conjunto de saltos no lugar, sobre plintos, sobre barreiras na posição horizontal e posição lateral, tendo duração de oito semanas com freqüência de duas vezes por semanas. Os atletas foram avaliados pré e pós-treinamento com os testes sargent junp (teste de impulsão vertical) e long jump (teste de impulsão horizontal), porém a uma duvida em relação ao método de 1

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EFEITOS DO TREINAMENTO PLIOMÉTRICO SOBRE A POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM PRATICANTES DE BASQUETEBOL

EFFECTS OF PLIOMETRIC TRAINING ON LOW MEMBER POWER IN BASKETBALL PRACTICE

Breno Montagnane Cavalcante – [email protected] Eduardo dos Santos Cardoso – [email protected]

Graduandos em Educação Fisica – UniSALESIANO LinsProf. Me. João Rufino da Silva Junior

Prof. Me. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes

RESUMO

O Basquetebol é um esporte coletivo caracterizado por utilizar várias movimentações durante a partida, a importância do trabalho específico das habilidades motoras, técnicas e táticas próprias do jogo são indispensáveis para a formação do atleta, porém é vital cuidar de aspectos físicos, como relacionados à força muscular, que é caracterizada como uma importante característica para o aumento de rendimento do atleta, rendimento este, que é diretamente ligado ao aumento de potência dos membros inferiores. O presente estudo é uma pesquisa experimental que teve como objetivo avaliar a eficácia do treinamento pliométrico no ganho de potência dos membros inferiores de jovens atletas praticantes da modalidade de Basquetebol. O treinamento foi aplicado a um grupo de 12 jovens de 13 a 17 anos, atletas da equipe de Basquetebol municipal da cidade Lins/SP, os jovens foram separados em dois grupos distintos, sendo um o grupo de controle, ira continuar normalmente com as atividades táticas e técnicas da modalidade e o outro o grupo de intervenção, na qual foi aplicado o treinamento pliométrico junto às atividades táticas e técnicas da equipe. O treinamento pliométrico contou com um conjunto de saltos no lugar, sobre plintos, sobre barreiras na posição horizontal e posição lateral, tendo duração de oito semanas com freqüência de duas vezes por semanas. Os atletas foram avaliados pré e pós-treinamento com os testes sargent junp (teste de impulsão vertical) e long jump (teste de impulsão horizontal), porém a uma duvida em relação ao método de treinamento, que é se ele realmente exerce influência sobre a potência de membros inferiores em atletas de basquete. Com tudo esperamos que o resultado se mostrasse satisfatório, pois de acordo com ROSSI & BRANDALIZE (2007) a técnica de aumento de potência muscular e melhoria de rendimento é a pliometria, cuja corresponde a uma ação rápida na fase excêntrica, seguida de uma vigorosa ação na fase concêntrica. Foram destacados resultados que comprova o sucesso na melhoria da força muscular explosiva, com esse aumento os saltos obtiveram maior amplitude, sendo prováveis, melhores resultados em treinos e partidas de modalidades coletivas. VERKHOSHANSKI (2001). Os resultados foram analisados utilizando a média de desvio padrão e porcentagem e o teste t, que analisa as medidas repetidas (p<0,05), demonstrando eficácia do treinamento pliométrico no ganho de potência dos membros inferiores em atletas submetidos à pesquisa.

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Palavras-Chave: Basquetebol. Potencia de Membros Inferiores. Pliometria. Treinamento.

ABSTRACT

Basketball is a collective sport characterized by the use of several movements during the match, the importance of the specific work of the motor skills, techniques and tactics proper to the game are indispensable for the formation of the athlete, but it is vital to take care of physical aspects, such as strength muscle, which is characterized as an important feature for the athlete's increased performance, which is directly linked to the increase in power of the lower limbs. The present study is an experimental study whose objective was to evaluate the effectiveness of plyometric training in the power gain of the lower limbs of young athletes practicing basketball. The training was applied to a group of 12 youngsters from 13 to 17 years old, athletes of the Municipal Basketball team of the city of Lins / SP, the youngsters were separated into two distinct groups, one being the control group, tactics and techniques of the modality and the other the intervention group, in which the plyometric training was applied to the tactical and technical activities of the team. The plyometric training counted on a set of jumps in place, on plinths, on barriers in horizontal position and lateral position, lasting eight weeks with frequency of twice per weeks. The athletes were evaluated pre and post-training with the sargent junp (vertical push test) and long jump (horizontal push test), but a doubt about the training method, which is if it really exerts influence on the power of lower limbs in basketball athletes. We hope that the result would be satisfactory, because according to ROSSI & BRANDALIZE (2007) the technique of increasing muscular power and improving performance is plyometry, which corresponds to a rapid action in the eccentric phase, followed by a vigorous action in the concentric phase. Results showed that success in the improvement of the explosive muscular strength, with this increase the jumps obtained greater amplitude, being probable, better results in training and games of collective modalities. VERKHOSHANSKI (2001). The results were analyzed using the mean of standard deviation and percentage and the t test, which analyzes the repeated measures (p <0.05), demonstrating the efficacy of plyometric training in lower limb power gain in athletes submitted to the research.

Keywords: Basketball. Power of Lower Members. Plyometrics Training.

INTRODUÇÃO

Em modalidades esportivas coletivas como o Basquetebol, desenvolver

capacidades físicas torna-se essencial para melhora do desempenho atlético, em

específico a valência física e potência muscular, na qual é fundamental para a

modalidade, pois está diretamente relacionada com as especificidades do jogo.

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Portanto, melhorar capacidades como força e potência muscular dos membros

inferiores aumenta a capacidade de salto vertical, altamente usado em ações

ofensivas e defensivas do Basquetebol (FRANCELINO, 2007).

Desta forma, para a execução com qualidade de ações técnico-táticas no

jogo, como por exemplo, durante um rebote, no arremesso, bandeja ou bloqueio, é

imprescindível a capacidade de saltar, sendo assim, as capacidades físicas força e

potência devem ser estimuladas para este ganho (MORAES, 2003). Destarte, o

treinamento pliométrico tem-se mostrado uma excelente ferramenta para o

desenvolvimento da potência muscular, pois como afirma Zatsiorsky (1999), este

método atende ao denominado ciclo de alongamento, na qual diz que o componente

elástico de um determinado grupo muscular ao ser precedido por uma ação

excêntrica, na ação concêntrica resultante, geraria uma força maior. Portanto pode-

se afirmar que quanto mais rápida execução do movimento e menor tempo de

contato, maior é a reutilização da energia elástica, melhorando o salto, que tem por

essência as capacidades de força e potência. Verkhoshanski (1996) complementa

afirmando que o método mais acessível para este procedimento, gerando ganho de

força e potência muscular é o treinamento pliométrico, sendo esta, uma atividade

segura, benéfica e agradável, podendo ser utilizada para crianças, adolescente e

adulta, de forma planejada e supervisionada (GIMENES, 2014). O objetivo do estudo

foi de verificar os efeitos do treinamento pliométrico sobre a capacidade física de

potência, através das variáveis de salto verticais e horizontais, em adolescentes do

gênero masculino, praticantes da modalidade Basquetebol.

1 DESENVOLVIMENTO

1.1 Objetivo da Pesquisa

O objetivo do estudo foi de verificar os efeitos do treinamento pliométrico sobre a

capacidade física de potência, através das variáveis de salto verticais e horizontais,

em adolescentes do gênero masculino, praticantes da modalidade Basquetebol.

1.2 Metodologia

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Os procedimentos experimentais tiveram início somente após o consentimento

verbal e a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, conforme

aprovado pelo Comitê de Ética, sob o número do parecer: 1.592.534

A amostra foi composta por um total de 12 jovens divididos em dois grupos de

seis participantes cada. O grupo de intervenção realizou um treinamento pliométrico

para membros inferiores e o grupo controle seguiu com a sua rotina de treinamento

normalmente.

O experimento foi realizado com jovens fisicamente ativos, com no mínimo um ano

de pratica e com freqüência de três vezes por semana, selecionados por serem

atletas de Basquetebol da Secretaria Municipal de esportes de Lins São Paulo.

Foram incluídos os jovens praticantes da modalidade Basquetebol por no

mínimo um ano e que tenham entre 14 e 17 anos de idade, e foram excluídos os

jovens não praticantes da modalidade de Basquetebol por no mínimo um ano, que

estejam abaixo ou a cima da idade determinada que tenham alguma lesão previa ou

que o limite de continuar o treinamento.

Os voluntários receberam todas as explicações sobre o projeto por meio de

informações (Carta de informação ao participante) (ANEXO) de como seria aplicado

e os efeitos benéficos desse treinamento, tendo sido aplicado o Termo de

Consentimento Livre Esclarecido (ANEXO) e o Termo de Assentimento (ANEXO).

O experimento foi realizado em três etapas distintas e em dias alternados.

Etapa um: avaliação com dois testes, impulsão vertical (sargent jump) e impulsão

horizontal (long jump). Etapa dois: treinamento pliométrico de oito semanas e etapa

três, após oito semanas reavaliação.

As três etapas foram realizadas no Ginásio Municipal Nico Garcia da cidade

de Lins, interior de São Paulo.

Foram utilizados dois testes distintos, sargent jump(teste de impulsão vertical)

e log jump(teste de impulsão horizontal).

Sargent jump (teste de impulsão vertical)

O teste inicia-se em posição ereta com os pés totalmente apoiados no solo e

braços semi flexionados à frente do tronco, com ambas as mãos na altura dos

ombros. A partir de uma semiflexão dos joelhos, o participante realiza uma transição

rápida excêntrico-concêntrica e salta o mais verticalmente possível tocando a base

com a ponta dos dedos onde esta fixada uma trena, as mãos previamente estavam

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marcadas com pó de giz. Foi realizado máximo de repetições do salto, sendo

considerado valido aquele que atingiu a altura máxima.

Instrumentos: Trena de 30 metros fixada em uma

parede e giz (RIZOLA NETO, 2003)

Long jump (teste de impulsão horizontal)

Posição inicial em pé, com as pernas semi-flexionadas, com leve afastamento

lateral um pouco maior que a largura dos quadris. O participante realiza uma

impulsão horizontal com a ajuda do movimento de balanceio dos braços. A medida é

feita a partir do ponto mais próximo da linha de saída do salto. A linha utilizada é da

própria demarcação da quadra. Foi realizado o máximo de repetições do salto,

sendo considerado valido aquele que atingiu a distância maior.

Instrumentos: Fita métrica de 50 metros e giz.

(RIZOLA NETO, 2003)

Foram utilizados quatro tipos de saltos para o treinamento pliométrico, que

assim foram nomeados: 1 – salto sobre o plinto, o individuo terá que salta na

posição vertical para alcançar altura máxima determinada pela quantidade de

gavetas do plinto; 2 – agachamento livre com salto, o individuo fará um

agachamento livre, de modo que flexionara os membros inferiores e após esse

movimento ele executara um salto vertical a fim de atingir a maior altura que ele seja

capaz; 3 – salto sobre barreiras, saltar o mais alto possível entre as barreiras; e 4 –

salto lateral sobre barreira são realizados saltos laterais alternados sobre a barreira.

Foram realizadas três series de dez repetições, no entanto a cada duas semanas a

intensidade era alterada.

Os dados coletados foram analisados em uma comparação entre o pré-

treinamento e o pós-treinamento, usando o teste t que é um teste de hipótese que

analisa medidas repetidas (p≤ 0,05).

1.3 Resultados

Na tabela são apresentados os dados do grupo treinamento pliométrico (GP) e

grupo controle (GC), nas variáveis salto vertical pré treinamento (SVPRE), salto

vertical pós treinamento (SVPÓS), salto horizontal pré treinamento (SHPRÉ), salto

horizontal pós treinamento (SHPÓS).

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GP

MÉDIA ± DP

P GC

MÉDIA ± DP

P

SVPRÉ (CM) 2,87 ± 0,06 2,76 ± 0,05

SVPÓS (CM) 2,90 ± 0,06* 0,02 2,79 ± 0,08

SHPRÉ (CM) 2,31 ± 0,24 2,30 ± 0,25

SHPÓS (CM) 2,52 ± 0,25* 0,002 2,31 ± 0,31

*P≤ 0,05 em relação ao pré-treinamento.Fonte: Elaborada pelos autores, 2017

1.4 DISCUSSÃO

O Basquetebol é uma modalidade esportiva com capacidades e habilidades

definidas e os trabalhos que são feitos nessa modalidade podem ser quantificados.

As capacidades de velocidade, salto e potencia são fatores primordiais para o jogo,

e por essa razão, os treinamentos devem sempre estar sendo mensurados por

testes para avaliar a eficácia e o aumento dessas capacidades para a modalidade

(MORAES, 2003).

Foi observado que o treinamento pliométrico conjunto ao treinamento de

quadra se mostrou eficaz para os atletas, esse fato foi comprovado após as análises

estatísticas pré e pós-treinamento, onde foi verificada uma melhora significante.

O fator da capacidade de saltar esta altamente interligada a fatores

biomecânicos, isso se refere ao tamanho corporal porque um atleta com um maior

comprimento de membros inferiores gera uma melhor alavanca e assim consegue

uma execução mais eficiente do movimento (BARBANTI e COLABORADORES,

2002).

Segundo Hollmann e Hettinger (2005) o treinamento pliométrico aplicado

mostrou grande influencia na melhoria da impulsão dos atletas, no processo de

treinamento das capacidades do Basquetebol, a potência muscular esta diretamente

relacionada ao jogo e precisa ser desenvolvida, isso significa que no trabalho físico

aplicado grande parte é baseada em desenvolver força de explosão, que é obtida

pela utilização de saltos aliados aos trabalhos de velocidade.

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A preparação física de modalidades que requerem velocidade e força

explosiva, tem se beneficiado dos programas de treinamentos de salto (BOMPA,

2004) e de velocidade (DINTIMAN, WARD e TELLEZ, 1999) e combinados força e

treinamento geral (LAURENTINO e PELLEGRINOTTI, 2003) para que a potência

obtenha uma melhora significativa no rendimento de varias modalidades esportivas.

No Basquetebol uma das capacidades mais importantes para o

aprimoramento físico e o salto (CESARE, 2000) o aprimoramento dessa capacidade

aumenta a chance do atleta de ser bem sucedido em um rebote, nos arremessos,

em bandejas, bloqueio e também nos sistemas aplicados no Basquetebol em geral

(MORAES, 2003).

Por tanto, de um modo geral, consta-se que os autores das bibliográficas

consultadas (SANTO; JANEIRA, MAIA, 1997; MORAES, 2003, FRANCELINO, 2007)

utilizando exercícios semelhantes ao do presente estudo obtiveram melhorias nos

valores da impulsão vertical.

CONCLUSÃO

As análises estatísticas obtidas das alterações funcionais ocorridas nos

atletas comprovam a eficácia do treinamento pliométrico na melhora do rendimento

em quadra, os atletas relataram como o treinamento é agradável, seguro e benéfico

de se executar, demonstraram satisfação em relação ao treinamento e com as

alterações que estavam visíveis para eles, como seu rendimento durante as partidas

melhoraram e como para eles se tornou mais fácil desempenhar as suas funções em

quadra, o treinamento promoveu um aumento significativo na potencia de membros

inferiores nos atletas praticantes de Basquetebol. Na fase de periodização do

treinamento o programa de salto vertical se mostrou adequado para os jogadores de

Basquetebol comprovando que é excelente no ganho de potencia muscular dos

membros inferiores e na sua velocidade.

A estrutura do programa de treinamento pliométrico com sua duração,

exercícios escolhidos, volume e intensidade, freqüência semanal, intervalo de

recuperação entre series, que foram respeitados diante a orientações

metodológicas, revelou-se satisfatório na melhoria da potência de membros

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inferiores dos atletas. Sendo assim, o treinamento pliométrico se mostrou apto a ser

introduzido na rotina de treinamento dos atletas praticantes de Basquetebol.

REFERENCIA

BARBANTI, V. J. Manifestações da força motora no esporte de rendimento. Esporte e Atividade Física. Manole. 2002.

BOMPA, T. O. O Treinamento de Potência para o Esporte. Ed. Phorte, 2004.

CESARE, P. A. E. O treinamento da capacidade de saltar nas divisões formativas do basquete. Leituras: educação física e esportes, Buenos Aires, ano 5, nº 24, agosto de 2000. (www.efdeportes.com, acessado em 15/10/2017).

FRANCELINO, E. P. P. Efeitos na impulsão vertical de um grupo de meninas participantes de uma equipe de voleibol escolar, submetidas a um treinamento pliométrico de 8 semanas. Universidade Metodista de Piracicaba. São Paulo. Vol. 1 Núm. 2007.

GIMENES, H. H. H. Aplicação de um treinamento pliométrico para a melhoria do salto vertical em jogadoras de Basquetebol de 13 e 14 anos. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, SP, jul/ago, 2014. Disponível em: http://www.miotec.com.br. Acesso em: 17/11/2017.

HOLLMANN, W.; HETTINGER, T. Medicina do Esporte: Fundamentos anatômicos e fisiológicos para a prática esportiva. 4. Manole. 2005.

LAURENTINO, G; PELLEGRINOTTI, I. L. Alterações nos valores de consumo de oxigênio (VO2máx) na aplicação de dois programas de exercício com pesos em indivíduos do sexo masculino. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, v. 2, n 03, 272-281, 2003. Disponível em: www.efdeportes.com. Acesso em: 14/10/2017.

MORAES, A. M. Evolução da potência dos membros inferiores durante um ciclo de treinamento de pliometria no Basquetebol masculino. Dissertação de Mestrado em Educação Física. UNIMEP. 2003.

MORAES, A. M. Treinamento de saltos e de velocidade em atletas de Basquetebol infantil masculino para a melhora da performance neuromuscular. Dissertação de Mestrado em Educação Física, UNIMEP, 2003.

RIZOLA NETO, A. Uma proposta de preparação para equipes jovens de voleibol feminino. 2003. (Mestrado em Educação Física do Desporto) – Faculdade de Educação Física da Unicamp, Campinas.

ROSSI, A.; LEVERITT, M.; E COLABORADORES. Influências neurais no sprint de corrida: adaptações de treinamento e respostas agudas. Sports Med. Vol. 31. Núm. 6. p.409-425. 2001

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SANTO, E.; JANEIRA, M. A.; MAIA, J. R. A. Efeitos do treino e do destreino específicos na força explosiva: Um estudo em jovens Basquetebolistas do sexo masculino. Revista Paulista Educação Física. São Paulo, v. 11, n. 2, p.116-27, jul/dez. 1997. Disponível em: https://www.unimep.br. Acesso em: 10/10/2017.

VERKHOSHANSKI, Y. V. Força-Treinamento da Potência muscular-método de choque; tradução e adaptação Antonio Carlos Gomes- Centro de Informações Desportivo-Londrina, 1996.

ZATSIORSKY, V. M. Ciência e Prática do treinamento de Força. Phorte. 1999.

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