Cap. 5- Comandos e Proteções Das Instalções de BT_RA

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  • 7/26/2019 Cap. 5- Comandos e Protees Das Instales de BT_RA

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    A corrente nominal (In) de um dispositivo de manobra ou

    de proteo o valor eficaz da corrente de regime contnuoque o dispositivo capaz de conduzir indefinidamente, semque a elevao de temperatura de suas diferentes partesexceda os valores especificados em norma.

    So correntes eltricas cujos valores excedem o valor dacorrente normal. As sobrecorrentes podem ser originadaspor solicitao do circuito acima de suas caractersticas deprojeto (sobrecargas) ou por faltas eltrica (curto-circuito). 1

    5.2- Def in ies

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    Corrente Nominal

    Sobrecorrente

    5.1- In troduo

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    So as correntes nos circuitos quando da ocorrncia dedefeitos graves (falha de isolao para o Terra, para oneutro, ou entre fases distintas). Estas falhas produzem

    correntes elevadssimas, normalmente superior a 1000%,podendo chegar a 10.000% do valor da corrente nominaldo circuito. Estas correntes causam elevadas solicitaestrmicas e mecnicas aos condutores e demaisdispositivos que esto conectados ao circuito.

    Os circuito devem ser supervisionados por dispositivos que atuem

    quase que instantaneamente caso ocorra um curto-circuito,

    secionando o circuito de forma a excluir deste a parte defeituosa.

    Nesse caso o dispositivo que estiver a proteger um circuito deve ter

    uma curva de atuao tempo x corrente extremamente inversas. 2

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    Corrente de Curto-circuito

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    So equipamentos eltricos destinados a estabelecer einterromper a corrente eltrica em um circuito eltrico emcondies normais de operao, bem como conduzir a

    corrente do circuito dentro de limites especificados .

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    Principais dispositivos de comando:

    Chave seccionadora Rel ContatorInterruptor

    Fig. 5.1- Dispositivos de Comando

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    Dispositivos de Manobra ou de Comando

    Botes decomando

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    So equipamentos eltricos capazes de estabelecer,conduzir e interromper correntes em condies normaisde operao de um circuito, bem como estabelecer,conduzir e interromper automaticamente correntes em

    condies anormais, de forma a, dentro de condiesespecificadas, limit-la em mdulo e tempo de durao.

    Principais protetores contra sobrecorrentes

    4

    Fusvel

    Rel trmico

    Disjuntor

    Fig. 5.2- Disposivos de Proteo

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    Dispositivos de Proteo contra Sobrecorrente

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    Classificao quanto ao Tipo de Proteo:

    Quanto proteo que o dispositivo estar a oferecertem-se:

    Proteo contra curto-circuito (fusveis, disjuntoresmagnticos);

    Proteo contra sobrecarga (rels trmicos oubimetlicos);

    Proteo contra curto-circuito e sobrecargas(disjuntores termomagnticos);

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    Classificao dos dispositivos de proteo

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    Proteo das pessoas contra choques eltricos econtra riscos de incndios (disjuntores diferenciais,residuais, que normalmente so fornecidos com omdulo termomagntico acoplado);

    Proteo contra sobretenses (para-raios Franklin,para-raios de distribuio do tipo vlvula, rels desobretenso etc.).

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    Classificao quanto ao n de polos:

    Monopolares; Bipolares; Tripolares.

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    5.3.1- Interrup tores

    Os interruptores so dispositivos que inseridos em um circuitoeltrico tem a funo de estabelecer ou interremper a passagemda corrente eltrica. dotado de contatos que podem ser

    fechados para permitir a passagem da corrente ou seremseparados para interromper a passagem da corrente. Solargamente utilizados nos circuitos de iluminao. Existem vriostipos destes, cada um se prestando a uma utilidade especfica

    A forma mais familiar de interruptores so os dispositivo

    eletromecnicos operados manualmente com um ou maisconjuntos de contactos eltricos (fig.5.3)

    Cada conjunto de contactos pode estar em um dos dois estados:"fechado" quando os contatos esto a se tocar e a corrente pode

    fluir entre eles, ou "aberto" quando os contatos esto separadosno ocorrendo conduo de corrente.

    5.3- Pr incipais Dispo si t ivos de Manobra

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    Esquema de Ligao

    Fig. 5.3- Interruptor de uma seo.

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    a

    Smbolo: Interruptor simples de uma seo

    Instalado em uma parade

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    Seccionadoras so dispositivos eletromecnicos que seprestam para estabelecer continuidade ou secionar umcircuitos eltricos.

    Obs.: As de mdias e alta tenso so dotadas de um gancho que permmite, atravs

    de ferramenta adequada (vara de manobra), proceder-se ao fechamento ou abertura em circuito.

    5.3.2- Chave Secc ionadora

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    As chave secionadoras so utilizadas para manobras em: Baixa Tenso: Quadros de Instalaes e Cargas Especficas; Mdia Tenso: Subestaes e Redes de Distribuio; Alta Tenso: Subestaes.

    Os principais tipos so:FacaFusvelReversoraRotativa

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    Chave Seccionadora - Instalao

    Devem ser instaladas de modo que o peso das suas lminas no venhaa fech-las e quando dotadas de fusveis, estes devem ficar do lado dacarga, conforme abaixo.

    Fig.5.4-Instalao de chave faca*

    As chaves pode ser de operao MANUAL, i , FECHADA ou ABERTApela ao de uma pessoa, ou AUTOMTICA que FECHA ou ABRE atravsde mecanismos eltricos ou mecnicos;Quando tm suas partes vivas acessveis s pessoas, devem ser

    instaladas em locais protegidos por portas, de modo a evitar o contatoacidental.

    *Fonte: Creder, Hlio 15 Edio

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    (a) (b)

    Fig. 5.5- Seccionadoras tipo faca (a) AT- Monopolar; (b) BT-Bipolar e (c) MT/AT -Tripolar

    Chave Seccionadora Faca (Chave Faca)

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    Fig. 5.6.1- Seccionadoras tipo faca Componentes

    Chave Seccionadora Faca (Chave Faca)

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    Lmina

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    Fig. 5.6.3- Seccionadoras tipo faca Componentes

    Chave Seccionadora Faca (Chave Faca)

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    Lmina

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    Fig. 5.6.5- Seccionadoras tipo faca Componentes

    Chave Seccionadora Faca (Chave Faca)

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    Lmina

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    15(a) (b)Fig. 5.6.7- Seccionadoras tipo faca (Chave Faca) tripolar: (a) C/ cmara de extinso - (b) Com fusveis em srie.

    Chave Seccionadora Faca (Chave Faca)

    As chaves so dispositivos para manobras de circuitos em vazio,entretanto existem as que podem operar, dentro dos limites de suasespecificaes, em carga. Existem tambm as que tem incorporadas nasua estrutura locais apropriados para a instalao de fusveis.

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    16Fig. 5.6.8- Seccionadora tipo faca em uma subestao

    Chave Seccionadora Faca Ex. de utilizao

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    Lminas

    Fusveis

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    17Fig. 5.6.9- Seccionadora tipo faca (Subestao da UFCG)

    Chave Seccionadora Faca Ex. de utilizao

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    Fusveis NH

    Possui seis tamanhos diferentes e atendem as correntes nominais de 6 a 1250A.Limitadores de corrente, possuem elevada capacidade de interrupo de 120kA em at 690VCA.

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    Chave Reversora Esquema de Ligao

    A no utilizao da chave reversora pode causar srios riscos s instalaes es pessoas, da seguinte forma:a) Queima de equipamentos, no momento do retorno da energia fornecida pelaconcessionria, caso o grupo gerador esteja funcionando sem chave reversora e o

    disjuntor geral encontrar-se INDEVIDAMENTE ligado;b) Riscos para as pessoas e possibilidades de incndios provocados por descargaseltricas sobre materiais combustveis, como conseqncia do evento citado no itemanterior;c) Energizao indevida da rede eltrica da concessionria, podendo vitimareletricistas que estejam trabalhando na rede ou no quadro de medio;

    Fig. 5.7- Representao esquemtica de um circuito com Chave Reversora.

    Nota: O acionamento de chave reversora (se manual) somente deve ser feito com os equipamentosdesligados (sem carga), a menos que esta permita a operao em carga

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    Chave Reversora Tripolar - Esquema de Ligao

    Fig. 5.9 - Diagrama tpico de instalao de uma Chave Reversora.

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    A chave fusvel foi desenvolvida para operar,normalmente, em redes de distribuio com tensesde 13,8kV, 24,2kV ou 36,2kV com neutro aterrado,

    nas correntes nominais de 100 ou 200A. So projetada para monobras na rede e proteode transformadores, bancos de capacitor, cabinesprimrias, linhas e ramais;

    Sua construo robusta aliada alma do tubo porta-fusvel, fabricado em fibra vulcanizada, permiteinterromper desde a mnima at a mxima correntede falta admissvel, permanecendo inalteradas assuas caractersticas tanto mecnicas quantoeltricas.

    Fig. 5.10 - Seccionadora Tipo Fusvel(Chave Fusvel)

    Chave Seccionadora Fusvel

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    Fig. 5.11- Seccionadoras tipo fusvel

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    Chave Seccionadora Fusvel

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    Chave Seccionadora Rotativa

    Seccionadoras rotativas RSW da WEG

    Fig. 5.12 - Chave Seccionadora Tipo Rotativa* (Chave rotativa)

    *Fonte: www.weg.net

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    A chave deve ser identificada atravs de placa da ao inoxidvel ou latoniquelado, de dimenses 30 x 70 mm, fixada a base de modo permanente porintermdio de rebites ou parafusos, contendo as seguintes informaes,marcadas de modo legvel e indelvel:

    a) nome e/ou marca comercial do fabricante;

    b) tipo e/ou nmero de catlogo;

    c) ms e ano de fabricao;

    d) tenso nominal (Un) em kV;

    e) corrente nominal (In) em A;f) corrente de curta durao (kA/s);

    g) nvel de isolamento (kV);

    h) nmero de srie de fabricao.

    O isolador deve ser identificado de modo legvel e indelvel com o nome e/oumarca do fabricante e o ano de fabricao.

    Chave Seccionadora - Identificao

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    Chave Seccionadora Dados Tcnicos

    O catlogo do fabricante deve fornecer todos os dados tcnicas da chave, os quaisdevem estar em consonncia com a NORMA especfica. imprescindvel oconhecimento do significado de todos os dados fornecidos e sua observnciaquando da escolha e uso das chaves. Na tabela I tem-se um exemplo.

    Ex

    e

    m

    pl

    o

    1

    Chave Rotativa SRW

    Referncia RSW160-3 RSW250-3 RSW400-3 SRW630-3

    Norma

    Corrente trmica (40C) - Ith (A) 160 250 400 630

    Tenso nominal de operao -Ue (V)

    500

    Tenso nominal de isolamento -Ui (V)

    750 1000

    Tenso de impulso - Uimp (kV) 8 12

    Frequncia (Hz) 50/60

    Nmero de plos 3

    Tabela I - Dados Tcnicos Chaves Rotavisas WEG -(Fonte: www.weg.net)

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    Chave Seccionadora Dados Tcnicos

    E

    x

    em

    p

    l

    o

    1(cont.)

    Chave Rotativa SRW Obs.: Extrado do

    Catlogo WEG

    Referncia RSW160-3 RSW250-3 RSW400-3 SRW630-3

    Correntenominal

    deoperao- Ie (A)

    380Vac

    AC-21A/B 160 250 400 630

    AC-22A/B 160 250 400 630

    AC-23A/B 160 250 340 536

    500Vac

    AC-21A/B 160 200 400 500

    AC-22A/B 125 160 200 315

    AC-23A/B 63 80 125 125

    220Vdc

    AC-21A/B(1) 160 250 400 630

    AC-22A/B(1) 160 200 400 500

    AC-23A/B(1) 125 200 400 500

    Tabela I (cont.) - Dados Tcnicos Chaves Rotavisas WEG -(Fonte: www.weg.net)

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    Chave Seccionadora Dados Tcnicos

    Chave Rotativa SRW

    Obs.: Extrado do Catlogo WEG

    Referncia RSW160-3 RSW250-3 RSW400-3 SRW630-3

    Corrente

    nominal de

    curta durao

    Admissvel (kA)

    0,1s 20 25 30 50

    1,0s 10 12 20 25

    Corrente nominal de estab. Curto-circuito-

    Icm (kA) 12 17 30 40

    Corrente Max.

    de

    estabeleciment

    o (A)

    AC-23 / 380Vac 1600 2500 3400 5360

    AC-23 / 500Vac 630 800 1250 1250

    DC-23 / 220Vdc (1) 500 800 1600 2000

    E

    x

    e

    mp

    l

    o

    1(cont.)

    Tabela I (cont.) - Dados Tcnicos Chaves Rotavisas WEG -(Fonte: www.weg.net)

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    Ex

    e

    m

    pl

    o

    1(cont.)

    Chave Seccionadora Dados Tcnicos

    Chave Rotativa SRW

    Obs.: Extrado do Catlogo WEG

    Correntemxima de

    interrupo (A)

    AC-23 /380Vac

    1280 2000 2720 4288

    AC-23 / 500Vac 504 640 1000 1000

    DC-23 /220Vdc(1)

    500 800 1600 2000

    Vida mecnica (n manobras) 10000 5500

    Torque de manobra (Nm) 6,5 10 14,5 14,5

    Altitude (m)

    -5-40oC , com mdia em 24h de no mximo 35oC

    Grau de Proteo IP 00

    Terminal deConeco (mm)

    Largura20 25 32 40

    Tipo/TamanhoParafuso

    SextavadoM8 M10 M10 M12

    Torque de Aperto (Nm) 9 20 20 30

    Seco doscondutores

    Cabo comterminal

    1 X 40 mm2 1 X 120 mm2 1 X 120 mm2 2 X 185 mm2

    Barra

    20 x 5 mm 25 x 5 mm 30 x 5 mm 40 x105 mm

    Peso (kg) 1,0 2,0 3,5 4,0

    Tabela I (cont.) - Dados Tcnicos Chaves Rotavisas WEG -(Fonte: www.weg.net)

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    Os contactores podem ser utilizadoindividualmente ou acoplados arels de sobrecargapara a proteo contra sobrecorrente.

    Os contatores, normalmente operam com a

    corrente nominal do circuito, entretanto existem

    contatores com capacidade de estabelecer e

    interromper correntes de curto-circuito.

    Basicamente, existem contatores para motores e

    contatores auxiliares.

    Contatores so dispositivos eletromecnicos de manobraque permitem, a partir de um circuito de comando, estabelecerou interromper a alimentao de cargas.

    5.3.3- Contatores

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    Fig. 5.13 Contator de Potncia

    d

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    Fig. 5.15 - Representao esquemtica - componentes bsicos de um contator.Fig. 5.14 Diagrama de ligao de um Contator

    Nas figs. abaixo tem-se um contator e sua representao'

    esquemtica mostrando seus principais elementos construtivose respectivo diagrama de ligao.

    *Fonte: http://www.siemens.com.br

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    Fig. 5.16- Contatores Tripolar Siemens*

    d

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    Existe duas categorias de contatores: Contatores para motores; Contatores auxiliares.

    Os contatores para motores e os contatores auxiliares soconstrutivamente semelhantes. O que os diferencia so suascaractersticas mecnicas e eltricas. Os contatores para motoresso de maior robustez tendo em vista as correntes a estabecer,conduzir e interromper serem de maior intensidade.

    Os contatores auxiliares so utilizados para aumentar o nmero decontatos auxiliares dos contatores de motores para comandarcontatores de elevado consumo na bobina, para comando decircuitos e cargas de baixa potncia e para sinalizao.

    Contatores - Categorias

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    C 5 C d P

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    Principais caractersticas dos contatores para motores:

    Dois tipos de contatos com capacidade de carga diferentes

    ( principal e auxiliares);Maior robustez de seus componentes;

    Possibilidade de receber reles de proteo;

    Existncia de cmara de extino de arco voltaico;

    Variao de potncia da bobina do eletrom de acordocom o tipo do contator;

    Tamanho fsico de acordo com a capacidade potncia a sercomandada;

    Contatores - Caractersticas

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    C 5 C d P t

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    Principais caractersticas dos contatores auxiliares:

    Tamanho fsico varivel conforme o nmero de contatos;

    Potncia da bobina do eletrom praticamente constante;

    Corrente nominal de carga mxima de 10 A para todos oscontatos;

    Ausncia de rel de proteo e de cmara de extino.

    Contatores - Caractersticas

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    nas Instalaes de BT

    C 5 C d P t

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    Contatores - Aplicaes

    Os contatores so empregados para comando de motores,

    comando debanco de capacitores para correo do fator de

    potncia,partidas de motores trifsicos,reverso de motores,

    chaves compensadoras de partida de motores, etc. A tabela II

    apresenta as categorias de contatores e suas respectivasaplicaes

    Exemplo de

    Aplicaes

    Categoria

    .

    Aplicaes

    .

    Servio Normal Servio Ocasional

    Ligar Desligar Ligar Desligar

    Aquecedores Manobras Leves;Lmpadas Carga hmica ou

    Incandescentes AC1 pouco indutivo 1 X In 1 X In 1,5 X In 1,5 X In

    Lmpadas

    Fluorescentes

    Compensadas

    Guinchos Comando de

    Bombas motores com rotor

    Compressores AC2 Bobinado. 2,5 X In 1 X In 4 X In 4 X In

    Desligamento emregime normal

    Tabela II Tipos de contatores e respectivas aplicaes

    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    C 5 C d P t

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    34

    Contatores - Aplicaes

    Exemplo de

    Aplicaes

    Categoria

    .

    Aplicaes

    .

    Servio Normal Servio Ocasional

    Ligar Desligar Ligar Desligar

    Bombas Servio normal de

    Ventiladores manobras de

    Compressores AC3 motores c/ rotor 6 X In 1 X In 10 X In 8 X In

    de gaiola.

    Desligamento em

    regime normal

    Pontes Rolantes Manobras pesadas

    Tornos Acionar motores

    com carga plena

    ComandoAC4 intermitente 6 X In 6 X In 12 X In 10 X In

    (pulsatrio);

    reverso a plena

    carga, marcha e

    parada por contra

    corrente.

    Tabela II (cont.) Tipos de contatores e respectivas aplicaes

    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    C 5 C d P t

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    Contatores Ex. Aplicaes

    Fig. 5.19 - Carga trifsica comandada por um contator acionado atravs de uma botoeira.

    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    Cap 5 Comando e Proteo

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    Comutao utilizando-se um par de contatores montados ladoa lado:

    Contactores Ex. de Aplicao

    Fig. 5.20 Contatores para comutao com intertravamento mecnico.* Fig. 5.21 Esquema de Ligao: Contatores comandados por botoeiras

    (Intertravamento mecnico e eltrica )

    *Fonte: www.weg.net

    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    Cap 5 Comando e Proteo

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    Fusveis NH

    Possui seis tamanhos diferentes e atendem as correntes nominais de 6 a 1250A.Limitadores de corrente, possuem elevada capacidade de interrupo de 120kA em at 690VCA.

    37

    Contactores Dados Tcnicos

    Na tabela abaixo dados referentes a alguns tipos de contatores defabricao Schneider. O emprego dos contatores deve ser feitos emconsonncias com os carctersticas tcnicas fornecidas pelosfabricantes.

    Tabela III Contatores Schneider*

    *Fonte: www.schneider-electric.com.br

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    Cap 5 Comando e Proteo

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    Fusveis NH

    Possui seis tamanhos diferentes e atendem as correntes nominais de 6 a 1250A.Limitadores de corrente, possuem elevada capacidade de interrupo de 120kA em at 690VCA.

    38

    Contactores Dados Tcnicos

    Na tabela IV abaixo tem-se as informaes referentes a algunscontatores de fabricao Weg.

    No ta:

    Tabela IV - Dados Tcnicos - Contatores WEG*

    *Fonte:www.weg.net

    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    Cap 5 Comando e Proteo

    http://www.weg.net/http://www.weg.net/http://www.weg.net/
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    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    5.4.1- Fusveis

    5.4- Prin c ipais Dispos itiv os de Pro teo

    OBS.:

    V ARQUIVO DO 6SEMINRIO DA DISCIPLINA

    Cap 5 Comando e Proteo

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    OBS.:

    V ARQUIVO DO 7SEMINRIO DA DISCIPLINA

    5.4.2- Dis jun to r Termomagntico

    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    Cap 5 Comando e Proteo

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    5.4.3- RelTrm ico

    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    OBS.:

    V ARQUIVO DO 7SEMINRIO DA DISCIPLINA

    Cap 5 Comando e Proteo

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    42

    5.4.4- Dispo si t ivo s Diferenc ial Residual (DR)

    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    OBS.:

    V ARQUIVO DO 7SEMINRIO DA DISCIPLINA

    Cap 5- Comando e Proteo

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    Com o objetivo de oferecer segurana s pessoas, aosanimais domsticos e ao patrimnio, contra os perigos e danosque possam resultar da utilizao de energia eltrica a NBR

    5410 prescreve que as instalaes de BT devem ser dotadasdas seguintes protees: (item 4.1 da NBR 5410):

    1 - Proteo contra choques eltricos:- Proteo contra contatos diretos;

    - Proteo contra contatos indiretos.2- Proteo contra efeitos trmicos:

    -Proteo contra os riscos de incndio em materiais eproteo contra queimaduras em pessoas e animais

    domsticos, em conseqncia de temperaturaselevadas e/ou arcos eltricos. 43

    5.5.1- Prescries da NBR 5410

    5.5- Pro teo con tra Sobreco rren tes e Curto -c ircu ito

    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    3- Proteo contra sobrecorrentes: Proteo contra correntes de sobrecargas.

    4- Proteo contra correntes de falta:

    Proteo contra conseqncias negativas dos efeitostrmicos e eletromecnicos que possam resultar defaltas e/ou curto/circuitos.

    5- Proteo contra sobretenses:

    Sobretenses oriundas de fenmenos atmosfricos;- Sobretenses resultantes de manobras da instalao,

    do sistema eltrico etc.

    44

    p

    nas Instalaes de BT

    Cap 5- Comando e Proteo

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    os condutores vivos devem ser protegidos por um ou

    mais dispositivos de seccionamento automtico contrasobrecargas e contra curtos-circuitos.

    as protees contra os curtos-circuitos e contra assobrecargas devem ser devidamente coordenadas, demodo que a energia que o dispositivo de proteo contracurtos-circuitos deixa passar, por ocasio de um curto, noseja superior que pode suportar, sem danos, odispositivo de proteo contrasobrecargas.

    45

    5.5.2- Dimens ion amento do s Dispos it ivos de Proteo

    Cap. 5- Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    Prescries da NBR 5410/94

    Cap 5- Comando e Proteo

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    Conforme a NBR 5410/90, devem ser previstosdispositivos de proteo para interromper toda corrente desobrecarga nos condutores dos circuitos antes que esta

    possa provocar um aquecimento prejudicial isolao, sligaes, aos terminais ou s vizinhanas daslinhas.

    Deve haver uma coordenao entre os condutores e odispositivo de proteo, de forma a satisfazer as duas

    condies seguintes:a) IB IN IZ

    b) I2 1,45 IZ

    46

    Cap. 5 Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    Proteo contra as Sobrecorrentes

    Cap 5- Comando e Proteo

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    Sendo:IB = Corrente de projeto do circuito;

    IZ = Capacidade de conduo de corrente dos condutores;

    IN = Corrente nominal do dispositivo de proteo;

    I2 = Corrente que assegura efetivamente a atuao dodispositivo de proteo; na prtica, a corrente I2 considerada igual corrente convencional de atuaopara disjuntores, ou a corrente convencional de fuso,

    para fusveis.

    47

    Cap. 5 Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    Cap. 5 Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    A condio b aplicvel quando for possvel assumirque a temperatura limite de sobrecarga dos condutoresno seja mantida por um tempo superior a 100 horasdurante 12 meses consecutivos, ou por 500 horas aolongo da vida til do condutor. Quando isso no ocorrer, acondiob deve ser substituda por:

    I2 IZ

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    Cap. 5 Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    A fig. 5.37 esboa as condies de proteo contra

    sobrecargas.

    Fig. 5.37- Condies de proteo contra sobrecargas

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    Cap. 5 Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    Para a Corrente Convencional de Atuao dosdisjuntores (I2), a NBR 5361 prescreve que o valor a serobitido conforme a TABELA 5.9.

    Tabela 5.9Tempos e Correntes Convencionais de Atuao (I 2) para Disjuntores

    Termomagnticos (NBR 5361)

    CorrrenteNominal(IN)CorrenteConv. de no

    atuao

    CorrenteConv. de

    atuao (I2)

    TempoConvencional

    (h)

    Temp.Ambiente de

    referncia

    IN 50 A 1,05IN 1,35IN 1 25C

    IN 50 A 1,05IN 1,35IN 2 25C

    Da TABELA 5.9 depreende-se que a condio b restasuprida, quando da utilizao de DTM que estejam emconformidade com a NBR 5361.

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    A NBR 5410/90 prescreve: devem ser previstosdispositivos de proteo para interromper toda corrente decurto-circuito nos condutores dos circuitos, antes que os

    efeitos trmicos e mecnicos dessa corrente possamtornar-se perigosos aos condutores e suas ligaes.

    As correntes de curto-circuito presumidas devem ser

    conhecidas em todos os pontos da instalao julgadosnecessrios, nos quais sero aplicados os dispositivos deproteo.

    51

    Cap. 5 Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    Proteo contra Curtos-Circuitos

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    As recomendaes da NBR 5410 para a proteocontra curto-circuito so:

    b) O dispositivo de proteo deve ser rpido o suficientepara que os condutores do circuito no ultrapassem atemperatura limite.

    Tdd t

    Tdd - Tempo de atuao do DTM, t-Tempo mximo suportabilidade de Ics pela instalao 52

    Cap. 5 Comando e Proteo

    nas Instalaes de BT

    a) O dispositivo de proteo deve ter capacidade deruptura compatvel com a corrente de curto-circuito

    presumida no ponto de sua instalao.IR Ics

    IR - Capacidade de interrupo do DTM, Ics - Corrente do curto-Circuito

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    Para curtos-circuitos simtricos, ou assimtricos com

    durao inferior a cinco segundos, o tempo limite deatuao do dispositivo de proteo pode ser calculado pelaexpresso:

    t = (k2 .S2)/I2cs

    Sendo:

    Ir = corrente de ruptura do dispositivo de proteo;Ics = corrente de curto-circuito presumida no ponto da instalao dodispositivo;Tdd = tempo de disparo do dispositivo de proteo para o valor de Ics;t = tempo limite de atuao do dispositivo de proteo, em segundos;

    S = seo do condutor, em mm2K = constante relacionada ao material do condutor e da isolao do condutor,

    conforme NBR 5410. 53

    Cap 5 Co a do e oteo

    nas Instalaes de BT

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    K = 115, para condutores de cobre com isolao de PVC,

    para sees nominais at 300 mm2, ou 103 parasees superiores;

    =143, para condutores de cobre com isolao de EPR

    ou XLPE;

    =76, para condutores de alumnio com isolao de PVC,para sees nominais at 300 mm2, ou 68 parasees superiores;

    =94, para condutores de alumnio com isolao de EPRou XLPE.

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    p

    nas Instalaes de BT

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    Dimensionar o dispositivo de proteo para o circuitoda Figura 5.38, a seguir, sabendo que este constitudode condutores unipolares de cobre com isolao de

    PVC, est instalado em eletroduto de PVC embutido emalvenaria e a corrente presumida de curto-circuito noponto de instalao do dispositivo de proteo 2,0 kA.

    55

    p

    nas Instalaes de BT

    Exemplo de dimensionamento da Proteo

    24 A

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    nas Instalaes de BT

    Soluo:

    1- Sobrecarga:

    a) IB IN Iz

    IB = 24 A; IZ = 32 A (Tabela 36-NBR 5410)

    24 IN 32 De acordo com os valores

    IN normatizados, o disjuntorque satisfar esta condioser o de IN =25 A.

    b) I2 1,45 . Iz

    Pela Norma, I2 = 1,35 . IN = 1,35 . 25 = 33,75 A

    logo, 33,75 1,45 . 32 33,75 46,4 Ento o disjuntor de IN = 25 A , tb, esta condio.

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    p

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    Fig. 5.38- Caractersticas Mini Disjuntor Siemens (Fonte: Catlogo Siemens)

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    nas Instalaes de BT

    2- Curto-circuito:

    a) IR Ics (IR, Corrente de interrupo do disjuntor)

    Para se verificar o atendimento desta condio necessita-se das

    informaes tcnicas do disjuntor a ser utilizado (Catlogo dofabricante).

    O disjuntor SIEMENS, monopolar, Mod. 5SX1- Ref 125-6 (fig. 5.39),tem corrente nominal de 25 A e capacidade de interrupo de 3 kA.Logo,

    IR = 3 kA e Ics = 2 kA IR Ics (Cond. Atendida)

    Cap. 5- Comando e Proteo

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    nas Instalaes de BT

    b) Tdd t, e t = (k2 .S2)/I2cs

    Consultando a curva caracterstica do disjuntor verifica-se

    que para Ics = 2 kA, tem-se:

    Ics/ IN = 2000 / 25 = 80 Tdd 0,01seg.

    t = (k2 .S2)/I2cs = (1152 . 42)/ 20002= 0,23 s

    0,01s 0,23 s Condio atendida

    Concluso:O DTM monopolar de corrente nominal 25 A, TensoNominal 220 Volts e Capacidade de Interrupo 3 kA, Ref5SX1 da SIEMENS, protege satisfatoriamente o circuito.

    Cap. 5- Proteo nas

    l d

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    Instalaes de BT

    Instalaes Eltricas bem

    protegidos preservampatrimnio, vidas esonhos!!!!

    Pintor Eletrocutado

    Incndio na cidadedo samba-RJ.

    Cap. 5- Proteo nas

    I l d BT

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    FIM DO CAPTULO

    Instalaes de BT