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UNIDADES DECONSERVAÇÃO ESTADUAIS

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Carlos Eduardo de Souza BragaGovernador do Estado do Amazonas

Virgílio Maurício VianaSecretário de Estado do Meio Ambiente

e Desenvolvimento Sustentável

Rita de Cássia Guimarães MesquitaSecretária Executiva Adjunta de Projetos Especiais

Organização

Carlos Eduardo MarinelliSecretaria Executiva Adjunta de Projetos Especiais/SDS

Raquel CarvalhoConservação Internacional – Brasil

Paula Soares PinheiroSecretaria Executiva Adjunta de Projetos Especiais/SDS

Milton Carlos BianchiniSecretaria Executiva Adjunta de Projetos Especiais/SDS

Colaboradores

Eduardo Martins VenticinqueWildlife Conservation Society (WCS)

Marina Antongiovanni da FonsecaInstituto Sócio-Ambiental (ISA)

Marcos Roberto PinheiroFundo Mundial para a Natureza (WWF)

Artemísia do ValleInstituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)

Maria Olatz CasesCooperação Técnica Alemã (GTZ)

Sérgio Henrique BorgesFundação Vitória Amazônica (FVA)

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Manaus • 2006

Governo do Estado do Amazonas

INDICADORESDE EFETIVIDADE DAIMPLEMENTAÇÃO DE

UNIDADES DECONSERVAÇÃO ESTADUAIS

DO AMAZONAS

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

TextoCarlos Eduardo Marinelli

Raquel CarvalhoPaula Soares Pinheiro

RevisãoRita de Cássia Guimarães Mesquita

Projeto Gráfico e EditoraçãoÁttema Design Editorial • www.attema.com.br

Marcos Roberto Pinheiro

Copyright © SDS-2006

Este conteúdo é produto do Grupo de Trabalho para Ferramenta deEfetividade e das alterações propostas por 34 técnicos atuantes na gestão das

UC Estaduais do Amazonas

Secretaria Executiva Adjunta de Projetos EspeciaisSecretaria de Estado do Meio Ambientee Desenvolvimento Sustentável (SDS)

Rua Recife, 3280 – Parque Dez – Manaus – AM – CEP 69.050-030(92) 3642-4607 – [email protected]

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SumárioApresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 A. Contextos e Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8B. Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9C.Aplicação do Formulário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12Formulário de Indicadores de Efetividadeda Implementação de Unidades de ConservaçàoEstaduais do Amazonas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17Processo/Tema FISCALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18Processo/Tema OPERACIONALIZAÇÃO E LOGÍSTICA . 22Processo/Tema ESTABELECIMENTO DE PARCERIASPARA IMPLEMENTAÇÃO DA UC . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24Processo/Tema DIVULGAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26Processo/Tema REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA . . . . . . . 28Processo/Tema FORMAÇÃO E FUNCIONAMENTODO CONSELHO GESTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30Processo/Tema ORGANIZAÇÃO E ENVOLVIMENTOCOMUNITÁRIO NA ZONA DE AMORTECIMENTO . . . . . . 32Processo/Tema ORGANIZAÇÃO E ENVOLVIMENTOCOMUNITÁRIO NA UC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34Processo/Tema ELABORAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO . 36Processo/Tema EXECUÇÃO DO PLANO DE GESTÃO . 38Processo/Tema MONITORAMENTO E CONSERVAÇÃODA BIODIVERSIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40Processo/Tema ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICONO NÍVEL MUNICIPAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44Processo/Tema GERAÇÃO DE RENDA PARAPOPULAÇÃO LOCAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46Processo/Tema CAPTAÇÃO DE RECURSOS E GESTÃOFINANCEIRA DA UC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48Anexo I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51Anexo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

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Apresentação

Este documento representa uma primeira iniciativa de sistematizarinformações para análise da evolução na implementação dasUnidades de Conservação (UC) Estaduais do Amazonas. Nossaproposta é estruturada na adoção de indicadores que acreditamosrefletir a efetividade dessa implementação. São indicadores de fácilmonitoramento, simples de serem avaliados e, juntos, refletemcriticamente o “status” do processo de implementação das UC.

Trata-se do produto de uma série de discussões do grupo detrabalho formado por especialistas representantes de nove instituiçõesparceiras envolvidas neste cenário e que contribuíram efetivamenteem todas as suas fases de elaboração: Secretaria de Estado do MeioAmbiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS),Conservação Internacional - Brasil (CI-Brasil), Wildlife ConservationSociety (WCS), Instituto Sócio-Ambiental (ISA), Fundo Mundial paraa Natureza (WWF), Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas(IPAAM), Cooperação Técnica Alemã (GTZ), Fundação VitóriaAmazônica (FVA) e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia(INPA). Além disso, contempla dezenas de recomendações esugestões resultantes da aplicação de uma versão anterior dessaferramenta junto a 34 técnicos atuantes na gestão dessas UC.

Nossa expectativa é de que com a aplicação dessesindicadores de efetividade possamos estabelecer o marco-zero deimplementação das UC, nos instrumentando no estabelecimentode estratégias, definição de metas e direcionamento deinvestimentos que tragam resultados para implementação integradae efetiva do Sistema Estadual de Unidades de Conservação doAmazonas.

Virgílio Maurício Viana

Secretário de Estado do Meio Ambientee Desenvolvimento Sustentável

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A. Contexto e ObjetivosAtualmente a criação de Unidades de Conservação representa aprincipal estratégia empregada na proteção da biodiversidade econservação dos recursos naturais (Primack & Rodrigues 2001,SDS/IPAAM/CI 2003). No Estado do Amazonas, ondeaproximadamente 97% de sua floresta se encontra preservada ecom um Sistema de Unidades de Conservação composto por 31áreas estaduais, 33 federais e 25 municipais, a grande extensãoterritorial e a pressão ainda baixa sobre os recursos naturais,permitem que extensas áreas ainda sejam protegidas legalmentesem gerar conflitos mais severos.

A criação de Unidades de Conservação se baseia na premissade que espaços protegidos desempenham um papel importante nobem-estar da sociedade, e em sentido mais amplo, beneficiam asgerações futuras. Por outro lado, esse processo demanda grandeempenho e altos custos por parte dos órgãos e instituições públicase privadas para que esses objetivos sejam adequadamente atingidos.

Para assegurar que os esforços para conservação dabiodiversidade e uso sustentável dos recursos naturais, aliado àgeração de bens e melhoria da qualidade de vida, estejam sendoefetivos na implementação das UC Estaduais do Amazonas, torna-se necessário a construção de uma ferramenta de monitoramentoque sirva como instrumento técnico de apoio à tomada de decisões.

Para as ferramentas internacionalmente divulgadas, além deconstruídas a partir de sucessivas adaptações (IUCN 2000), elasquase sempre são focadas nas metas dos financiadores deprogramas e projetos desenvolvidos nas UC, originárias dademanda pelo constante monitoramento e análise de suasefetividades. Como resultado, essas ferramentas vêm até entãoassumindo a difícil missão de servir como instrumento técnico paradiferentes biomas tropicais e temperados, priorizando comparaçõessupra-regionais em detrimento do reconhecimento dasespecificidades da estrutura e dinâmica dos ecossistemas locais.

Tendo em vista a complexidade do tema e a idéia de que aimplementação de UC deve ser adaptativa, os indicadores deefetividade também devem ser elaborados conforme os diferentes

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ciclos ou fases de gestão (SDS/CCA/GTZ 2005). Nesta ferramenta,visando avaliar a efetividade do processo de implementação dasUC Estaduais do Amazonas, optamos pela construção deindicadores para o primeiro ciclo de gestão, que abrange desde acriação da UC à execução do seu Plano de Gestão.

B. Glossário

1. Agente Ambiental Voluntário (AAV).Pessoa não especialista e sem poder de fiscalização mas que estáenvolvida nas questões ambientais que envolvem a integridadeda UC, mantendo seu compromisso com a conservação danatureza, atuando como um agente multiplicador, conscientizandoos comunitários e colaborando com os órgãos fiscalizadores nacomunicação de ocorrências sobre de atos ilícitos no interior daUC e/ou sua zona de amortecimento.

2. Ameaça.Atividades potencialmente danosas atualmente emdesenvolvimento ou que podem ser desenvolvidas em um futuropróximo, na zona de amortecimento ou no interior da UC, causadapor quaisquer agentes, sejam internos ou externos à UC.

3. CDRU (Concessão de Direito Real de Uso).Documento de regularização fundiária que dá ao comunitáriomorador da RESEX (Reserva Extrativista) ou RDS (Reserva deDesenvolvimento Sustentável) o direito de acesso à terra e aosrecursos naturais nas áreas de uso comum da UC, conforme ozoneamento do Plano de Gestão.

4. Ecótono.Área de transição entre ecossistemas adjacentes, caracterizada por umgradiente de variação ambiental normalmente marcado por uma altabiodiversidade e pela ocorrência de espécies endêmicas localmente.

5. Escala Temporal.Escala de tempo para a qual os indicadores apresentados foramelaborados, ou seja, desde o “marco-zero” (momento atual das UC

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Estaduais do Amazonas) até a execução do Plano de Gestão, excluindosua revisão. Consideramos que o Plano de Gestão das UC deve serelaborado em um prazo de cinco anos a partir de sua data de criação(SNUC 2000) e que o tempo, desde a conclusão da elaboração doPlano de Gestão até sua revisão, é em média de três a cinco anos.

6. Espécie-chave.Espécie relevante para a manutenção dos processos ecológicos,como aquelas dispersoras de sementes, predadoras de topo,dominante nas comunidades, por exemplo.

7. Fiscal Ambiental.Profissional contratado por órgão ambiental (e.g. IPAAM, PolíciaMilitar, IBAMA) incumbido de fiscalizar os atos de usuários eempreendedores entre outros, e de fazer seguir a lei, aplicandopenalidades quando pertinente.

8. Indicador(es).Os indicadores representam os sucessivos estágios necessários àimplementação de uma UC.

9. Manejo Adaptativo.Intervenção executada com objetivo de melhorar ousolucionar algum problema de acordo com o nível deconhecimento e/ou informação disponível de um determinadoProcesso/Tema.

10. Monitor Ambiental.Pessoa adequadamente capacitada, receptora de algumbenefício (apoio finaceiro, logístico ou similar) para desenvolveratividades específicas de monitoramento, seja de espécies,paisagens, ou uso de recursos, desde que voltada paraconservação da biodiversidade e manutenção da integridadeda UC e/ou de sua zona de amortecimento.

11. Penalizar.Aplicar penalidades a um contraventor das leis do Estado deacordo com a legislação ambiental vigente.

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12. Pesquisas de Interesse. Aquelas que forneçam informações relevantes que sirvam paragestão adaptativa da UC.

13. Plano de Gestão.Documento técnico mediante o qual, com fundamento nosobjetivos gerais de uma UC, se estabelece seu zoneamento e asnormas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursosnaturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessáriasà gestão da UC (SNUC 2000).

14. Pressão.Existência de atividades que já causam danos à integridade da UC.

15. Recursos de alto valor econômico.Recursos que tendem a ser explorados mais intensamente devido ao seualto valor de mercado ou demanda (p.ex. minerais, madeiras de lei etc.).

16. Tema(s) ou Processos.São denominados Temas ou Processos os diferentes estágios deimplementação de uma UC em sua primeira fase/ciclo de gestão,neste formulário ordenados em uma seqüência temporal.

17. Vulnerabilidade.Conjunto de fatores que podem potencializar as ameaças e pressõesàs quais uma UC está submetida. É determinada, entre outras, pelasatividades tradicionais que sejam conflitantes com a conservação,existência de recursos de alto valor de mercado, fiscalizaçãodeficiente, dificuldades de aplicação da legislação e dificuldadesde monitoramento das atividades ilegais.

18. Zona de amortecimento.Entorno de uma UC, onde as atividades humanas estão sujeitas anormas e restrições específicas, com o propósito de minimizar osimpactos negativos sobre a UC (SNUC 2000). Esta faixa deamortecimento deve ser de no mínimo 5km, podendo chegar a 10km(cf. Resolução 013/90 do CONAMA) ou ser maior que isso quandovisa atender aspectos locais (p.ex. área de cabeceira de rios).

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

C. Aplicação do FormulárioA estrutura deste formulário e sua dinâmica de aplicação forambaseados no método proposto por Ervin (2003) para avaliaçãoda efetividade do Manejo em UC, o qual foi adaptado valorizandouma abordagem mais holística para contemplar as demandas deuma ferramenta para avaliação do processo de implementaçãode UC.

Os Processos/Temas abordados são:

1. Fiscalização;

2. Operacionalização e Logística;

3. Estabelecimento de Parcerias para Implementação da UC;

4. Divulgação;

5. Regularização Fundiária;

6. Formação e Funcionamento do Conselho Gestor;

7. Organização e Envolvimento Comunitário na Zona deAmortecimento;

8. Organização e Envolvimento Comunitário na UC;

9. Elaboração do Plano de Gestão;

10. Execução do Plano de Gestão;

11. Monitoramento e Conservação da Biodiversidade;

12. Atuação do Poder Público no Nível Municipal;

13. Geração de Renda para População Local;

14. Captação de Recursos e Gestão Financeira da UC.

Vale ressaltar que embora os Indicadores tenham sidoelaborados para avaliar a situação de cada uma das UC emparticular, vários deles também têm por objetivo contribuirposteriormente para a avaliação do Sistema Estadua deUnidades de Conservação do Amazonas.

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1. Como o formulário deve ser preenchido?Para cada Indicador são oferecidas as seguintes opções declassificação:

0. Quando a ação e/ou atividade necessária para que o indicadorseja atingido ainda não foi iniciada.

1. Quando a ação e/ou atividade necessária para que o indicadorseja atingido foi iniciada.

2. Quando a ação e/ou atividade necessária para que o indicadorseja atingido está em um estágio intermediário.

3. Quando a ação e/ou atividade necessária para que o indicadorseja atingido já está prestes a ser concluída, mas ainda não o foi.

4. Quando o indicador foi totalmente atingido/realizado.

Sendo assim, ao analisar o Indicador “O programa de usopúblico está sendo executado”, por exemplo, se de um total dequatro subprogramas, três estão em execução, o informante deverádeclarar que o indicador se encontra no estágio 3, ou seja, prestesa ser concluído.

O campo “Executor” deve ser preenchido com o nome dainstituição parceira responsável pelo desenvolvimento/realizaçãodo Indicador.

Respostas Especiais

Nas situações em que a resposta para um Indicador de Tema/Processo não se classifica em nenhuma das cinco categoriaspropostas no formulário, é obrigatório o preenchimento do campo“Observações/Comentários”, onde deverá constar uma explicaçãoque justifique o não enquadramento em uma das opções declassificação dos indicadores; informação de extrema relevânciapara a análise dos resutados dos formulários. Diferente das colunascom possibilidades de classificação, onde os dados qualitativosserão quantificados, o caráter descritivo do campo “Observações/Comentários” permite a explicitação de dúvidas e consideraçõesmais específicas, mas principalmente, respostas especiais como asque seguem abaixo:

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Sem informação (SI).No caso do corpo-técnico não se sentir seguro ou não terconhecimento para avaliar o Processo/Tema e/ou Indicador.

Não se aplica (NSA).Para o Processo/Tema e/ou Indicador que sua aplicabilidadedepende da categoria da UC que está sendo analisada: ProteçãoIntegral ou Desenvolvimento Sustentável (SNUC, 2000). Porexemplo, no caso do Processo/Tema 8 “Organização e EnvolvimentoComunitário na UC”, este o Processo/Tema “não se aplica” paraUnidades de Conservação de Proteção Integral.

2. Quem pode preencher o formulário?Como o estágio de implementação da maior parte das UCEstaduais do Amazonas está em sua fase inicial, buscou-se que oconjunto dos Processos/Temas e Indicadores permita quequaisquer técnicos, e não apenas as equipes de camporesponsáveis pela gestão das UC, possam contribuir na avaliaçãopreenchendo o formulário.

3. Quantas pessoas podem preenchero formulário?A aplicação dos questionários deverá ser feita preferencialmenteem grupos compostos por pelo menos três técnicos ligados direta(equipe local) ou indiretamente (gestores e co-gestoresinstitucionais) à implementação da UC.

Ao responder o formulário, é fundamental que o corpotécnico esteja atento às seguintes questões:

i. Nivelamento de conceitos. Cada um dos Processos/Temas,Indicadores e perguntas do formulário e seus Anexos deveram seranalisados por todos os informantes do grupo juntos, para que sechegue a um nivelamento dos conceitos que envolvem a efetivaavaliação da UC;

ii. Áreas-focais: o formulário tem como objetivo avaliar o processode implementação da UC como um todo, inclusive sua zona de

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amortecimento, e não apenas suas áreas-focais. Por exemplo, sedeterminada UC tiver seu Conselho Gestor constituído apenas porcomunitários representantes de sua área focal atual, isso deveráser classificado no estágio 3 e não 4.

Após o preenchimento do formulário é desejável umadiscussão entre os técnicos para analisar as dificuldadesidentificadas na avaliação dos indicadores ou na interpretação doquestionário e avaliar se o trabalho em grupo facilitou onivelamento do corpo-técnico para preenchimento da Ferramenta.Considerações sobre essa discussão poderão ser explicitadas nocampo “Comentários Gerais” no Anexo II.

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FORMULÁRIO DE INDICADORESDE EFETIVIDADE DA

IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADESDE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

DO AMAZONAS

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO:

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A rotucexE soirátnemoC/seõçavresbO

continua >

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

* Explicações / Orientações

1.2. e 1.4. Os pontos estratégicos para a demarcação da UC são aqueles críticosquanto ao reconhecimento de seus limites e cuja demarcação é necessáriapara a proteção da Unidade. Por exemplo: nos vórtices das linhas secas, onde olimite da UC não é natural (não há rios, igarapés, estradas.), no limite compropriedades privadas etc. Caso a UC não necessite de demarcação, ou seja,nos casos em que toda sua zona de amortecimento é constituído por limitesnaturais óbvios, tais como rios, igarapés e estradas, o preenchimento adequadopara estes indicadores é “não se aplica”.

1.8 e 1.9. Se há agentes ambientais voluntários capacitados na UC, mas não emnúmero considerado suficiente pelo informante, visto o contexto da Unidade (ta-

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

*9.1 sodaticapacmarofsoirátnulovsiatneibmasetnegasO.CUadoãçetorpanrautaarap

01.1 ratucexearapsievínopsidsotnemapiuqeearuturtseáH.oãçazilacsifedonalpo

11.1 meaeráanodnautaoãçazilacsifedepiuqeamuáH.largetniopmet

21.1 CUanoãçazilacsifedseõçauo/eotnemaicilopáH.otnemicetromaedanozuo/e

31.1

sacimônocesedadivitauo/esotnemidneerpmesOsiat,otnemicetromaedanozuo/eCUansetnetsixe

oãçartxeeavitropse,laicremocacsepomoc.etnemacidoirepsodazilacsifoãs,arieriedam

*41.1 esodautuamarofsodacifitnediserotarfnisO.sodazilanep

51.1 soodibiocetnemavitefemêtoãçazilacsifedseõçasA.otnemicetromaedanozuo/eCUansiatneibmasonad

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manho da área, densidade populacional na UC e/ou zona de amortecimento,pressões e ameaças), a resposta adequada é estágio 2 ou 3, dependendo daproporção existente em relação ao desejável em tais condições. Por exemplo:Se for julgado que cerca de 30 agentes ambientais são suficientes para a prote-ção de uma área de 200.000 ha e somente 10 agentes foram identificados ecapacitados, então a resposta adequada é estágio 2.

1.14. Não basta autuar os infratores para que estes sejam punidos, visto queestes podem recorrer e não pagar a multa, portanto a penalização dos infratoresatravés da assinatura dos Termos de Ajuste de Conduta, deve ser feita comoforma de garantir a repreensão dos infratores e reparação dos danos ambientais.

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* Explicações / Orientações

2.2. Os pontos estratégicos para a instalação de infra-estrutura são aqueleslocalizados nos limites da UC ou em seu interior, nos quais há possibilidade demaior controle do acesso e proteção da UC, tais como estreitos, portos, estra-das, varadouros etc. Tratando-se de mosaicos de UC, pontos estratégicos po-dem ser limites entre as UC, de forma a otimizar os recursos humanos e finan-ceiros disponíveis.

2

O P /ossecor T ame ACITSÍGOLEOÃÇAZILANOICAREPO aedsedabolgneàsievídnicserpmisacisábsacitsígolsedadissecensadotnemaçroeoãçacifitnedi-arfniadsanepaoãnoãçnetunamadivedaétaCUadedadirgetniadoãçnetunam

aruturtse-arfniA.oãtseGedonalPonatsiverparuturtseaadotedsam,acisábaruturtsemu,setnautulfsesab,)ctesorrac,sariedaov,socrab(etropsnartriulcniárevedacisáb

siacolmesacrecedoãçacolocaetnemlautneveeoãçacinumocedametsis

eidpnp

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

1.2)siaicnegreme=(sacisábsacitsígolsedadissecensAeoãçazilanis,oãçacinumocedametsis,sesab.xe.p(

sàrednetaarapsadacifitnedimarof)etropsnart.socitsóngaidsodoãçazilaereoãçazilacsifedsadnamed

*2.2 -arfniedoãçalatsniarapsocigétartsesotnopsO.sodacifitnedimarofaruturtse

3.2 omocsodacifitnedisotnemapiuqeesnebsOesodiriuqdamarofCUadsacisábsedadissecen

.sodalatsni

4.2 epiuqe(sonamuhsosruceredsedadissecensAesadacifitnedimarofCUadlacoloãtsegarap)acincét

.oãçatartnoceoãçelesedsévartasadirpus

5.2 arapadaticapacátseadatartnocacincétepiuqeA.CUanrauta

6.2 oãtseoãçazilanoicarepoarapsoriecnanifsosrucersO.sievínopsid

*7.2 átse)cteenofelet,oidár(oãçacinumocedametsisO.otnemanoicnufme

*8.2 átseoãtseGedonalPonatsiverparuturtse-arfniA.adalatsni

9.2 edodatsemobmeoãtsesodiriuqdasotnemapiuqesOodnauquoacidóirepoãçnetunammebeceruoosu

.oirássecen

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2.7. O sistema de comunicação consiste nos meios necessários para a comuni-cação interna e externa da UC tais como telefonia, radiocomunicação, que per-mitam a comunicação entre agentes ambientais de diferentes comunidadesbem como com a base e órgão gestor.

2.8. A infra-estrutura prevista no Plano de Gestão às necessidades logísticasbásicas e aquelas específicas da como pesquisa, turismo, educação ambientalentre outras, conforme definido em seu Plano de Gestão.

atsiverparuturtse-arfniA.socigétartse ariulcniáredop,zevausrop,oãtseGedonalPon,osacorofes,oãçatisivàmébmatsam,oãçazilacsifedseõçasàairássecenaruturtse-arfni

emrofnocohlesnocedseõinuer,oãçaticapacedsedadivita,sasiuqsepedotnemivlovnesedaruturtseaeuqes-arepsesapatesasadotsadirpmuC.oãtseGedonalPonotsiverp

oãçnetunamaabecereadatnalpmiajetseCUadoãçazilanoicarepoàairássecen.airássecenacidóirep

rotucexE soirátnemoC/seõçavresbO

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

3

ameT/ossecorPO OÃÇATNEMELPMIARAPSAIRECRAPEDOTNEMICELEBATSECUAD .g.e("siamrof"sairecrapedotnemicelebatseeoãçacifitnediaedsedabolgne

,seõçacilbupaoiopa.g.e("siautnop/siamrofni"e)oãtseg-oc,acincétoãçarepoocsossapsO.sairecrapsassedotnemarotinomoéta)socifícepsesotneve,seõçidepxe

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rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

1.3arap)si(laicnetop)si(latnemanrevog)seõ(oãçiutitsni)s(A

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2.3)si(latnemanrevog-oãn)seõ(oãçiutitsni)s(A

iof)s(airecrapedotnemicelebatseoarap)si(laicnetop.)s(adatatnoce)s(adacifitnedi

3.3 )s(adaticapac)oã(átsesariecrap)seõ(oãçiutitsni)s(A.)s(adicelatrofe

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assearapocifícepseohlabartedonalpuootejorp.oãçarepooc

5.3

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odnes)cteoãtseg-oc,oãçarepoocedomret.)s(adicehnoceretnemamitigel

6.3 CUanseõçasàetnereferocigétartseotnemajenalpO.setrapsaertneetnematnujnocodarobaleiof

7.3odnautaoãtse)sa(ariecrap)seõ(oãçiutitsni)s(A

uo)s(otejorp,)s(amargorp)s(onotsiverpemrofnoc.ohlabarted)s(onalp

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d ,saicnêicifedesazelatrof,lageloãçautis,soriecrapsiaicnetopsolepsodivlovnesedsotejorpsoodoãçarobaleeohlabarTedonalPodoãçurtsnoc,levínopsidaruturtse-arfni,ocincétoproc

sasadotsadirpmuC.airecrapadoãçazilamrofamocodnanimluc,ocigétartseotnemajenalpodsomretsomocodnirpmucsetnautamajetsesariecrapseõçiutitsnisaeuqes-arepse,sapate

.ocigétartseotnemajenalpodeohlabartedonalp

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* Explicações / Orientações

4.1. O banco de imagens de qualidade consiste na reunião de fotografias quedocumentem aspectos relevantes para a divulgação da UC, tais como fauna,flora, paisagens, populações ribeirinhas, atividades econômicas entre outros.

4.3. A base cartográfica deve incluir mapas de vegetação, geomorfologia,hidrografia, distribuição de comunidades ribeirinhas (quando houver), localiza-

4

ameT/ossecorPO OÃÇAGLUVID saobmococnabmuedmegatnomaedsedabolgneaerbossetnavelerseõçamrofniedotnematnavelesacifárgotracesacifárgotofsnegami

,soirádnelac,sorvil,setisbew,sredlof(oãçagluvidedlairetamedaicnêtsixeaétaCUotnujmébmatesarief,sartselap,soiránimesmeodazilituresassopeuq)soirátnemucod

edoãçaticapacaoãssoiráidemretnisossapsO.asiuqsepeonisneedseõçiutitsnisà

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rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

*1.4 .CUadedadilauqedsnegamiedocnabmuáH

2.4 ,aeráadaicnâtropmi(setnavelerseõçamrofniáH.sievínopsid).cte,sorarsetneibma,setneserpseicépse

*3.4 .CUaerbosedadilauqedacifárgotracesabamuáH

4.4 .xe.p(CUadoãçagluvidedosserpmilairetamáH.).cte,sahlitrac,oirádnelac,zatrac,redlof

5.4 .levínopsidoãçagluvidedlausiv-oiduálairetamáH

*6.4 saragluvidarapatpaoãçacinumocedepiuqeamuáH.sievínopsidseõçamrofni

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8.4edsoiemmeadagluvidodnesátseCUA

,sedadisrevinu,salocse,satsiver,sianroj(oãçacinumoc.)sotnevesortuouo/esossergnoc,sorof

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ção da UC, divisão municipal e demais informações relevantes (p.ex. áreasprotegidas adjacentes, áreas prioritárias para a conservação da biodiversidadeetc) e quando pertinente, por exemplo, se a UC está inserida em corredor ecoló-gico e/ou mosaico de UC.

4.6. A equipe de comunicação deve ser capacitada e equipada para a divulgaçãode informações e imagens nos principais meios de comunicação (internet, tele-visão, rádio, revistas, jornais, etc.).

eoãçarobalearanedrooc,aeráaerbosseõçamrofniratserparapasnerpmiedairossessaamuasnerpmiàotnujoãçagluvidarapsesaeleredoãçarobale,oãçagluvidedlairetamorazilibinopsid

sapatesasadotsadirpmuC.CUaerbossadazilaerarutnevropsnegatroperedoãçatneiroeametoaodagiletnemateridocilbúpoaotnujotnatadagluvidodnesajetseCUaeuqes-arepse

.laregmeedadeicosàomoc)socilbúpserotseg,serodacude,satsinoicavresnoc,serodasiuqsep(

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* Explicações / Orientações

5.4. Os lotes são as áreas regularizadas e cedidas através de CDRU pelo órgãofundiário competente (INCRA e ITEAM) aos grupos familiares e/ou associaçõesde moradores, garantindo o direito de acesso da à terra e aos recursos naturaisnas UC de Uso Sustentável (RESEX e RDS).

5.5. É obrigatório, por lei, a desapropriação e reassentamento de moradores dasUC de Proteção Integral.

5.6. O Plano de Regularização é o documento que estabelece, a partir do diag-nóstico da situação fundiária da UC, os procedimentos necessários para a sua

5

ameT/ossecorPO AIRÁIDNUFOÃÇAZIRALUGER ocitsóngaidoedsedabolgne,soriessopeessopedsolutít,sovitinifedsolutítsodoãçacifitnediaodnetnocoiráidnuf

adoãçaziralugeravitefeaéta,sanegídnIsarreTuoCUsartuomocoãçisoperbos,oãçairporpasededsossecorpsodoãsulcnocaodniulcni,CUadairáidnufoãçautissoiráidemretnisossapsO.etnenitrepodnauqoãçatimiledereURDCsadoãçiubirtsid

sdmpC

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

1.5seõçamrofniodniulcni,aeráadoiráidnufocitsóngaidO

esessop,sovitinifedsolutítedoremún,sacifárgotrac.levínopsidátse,edadilainimod

2.5oãçaziralugerarapsadiugesmeresasezirteridsA

edsomret(sadinifedoãtseaeráadairáidnuf.)cte,latserolfoãssecnoc,URDC,ossimorpmoc

3.5oãssimearapserodaromedortsadaceoãçatnemucodA

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odnauq,CUadserodaromsodoãçairporpased.sadacifitnedimarof,setnetsixe

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7.5 ,ossimorpmocedsomret(arretadosuedsotnemucodsO.seugertnemarof)cte,latserolfoãssecnoc,URDC

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11.5 .adautefeiofCUadoãçatimilederA

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regularização fundiária, envolvendo o mapeamento, demarcação da Unidade,necessidades de desapropriação e reassentamento etc.

5.9. A redelimitação é necessária quando os limites da UC não atendem aosobjetivos de sua criação (p.ex., proteger uma bacia hidrográfica quando sua drena-gem não está totalmente contemplada nos limites da UC), quando há sobreposiçãocom Terras Indígenas ou existência de propriedades particulares.

5.10. No processo de redelimitação da UC, caso haja diminuição da área oudesafetação é necessária a aprovação pela Assembléia Legislativa, caso estaredelimitação envolva ampliação da área. Isto pode ser feito através de um me-canismos legal com o mesmo “status” ao que criou a área.

,serodaromsodotnemartsadac,oãçaziralugeredsezirteridsadoãçinifedaoãs oãçacramedsadoãçucexe,URDCsadagertne,oãçaziralugeredonalpodoãsulcnoc,setolsod

odnauq(oãçairporpasedeotnematnessaer,oãçatimilederarapsairássecensadidem.siacolsianoicidartseõçalupopsamocossimorpmocedomretodarutanissae)setnenitrep.adaziralugerajetseCUadairáidnufoãçautisaeuqes-arepsesapatesasadotsadirpmuC

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

6

ameT/ossecorPO ROTSEGOHLESNOCODOTNEMANOICNUFEOÃÇAMROFohlesnoCoropmocmedopeuqseõçiutitsnieserotasodoãçacifitnediaedsedabolgne

lairetamedoãçarobaleoãssoiráidemretnisossapsO.otnemanoicnufuesétaodoãçaircedotercedodoãçacilbup,oãçazilibisnes,ametoerbosovitamrofni

,seõinueredamargonorcmuedoãçarobale,soriehlesnocsodoãçaticapac,ohlesnoCsoriehlesnocsuessosodotalevíssecamegaugnilmeseõçamrofniedoãçazilibinopsid

eapee

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marofohlesnocoropmocarapsetnaveleruo/e.sodatatnocesodacifitnedi

2.6 meoãçazilibisnes/ovitamrofnilairetametsixE.ohlesnocametodacrecalevíssecamegaugnil

3.6 soreceralcseerazilibisnesarapseõinueR/sanicifO.sadazilaermarofsodacifitnediseõçiutitsni/serota

4.6saeadinifediofohlesnoCodoãçisopmocA

ausamocsoditemorpmocoãtseserota/seõçiutitsni.edadivitefe

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6.6 .sodaticapacmarofsoriehlesnocsO

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sadotsadirpmuC.ohlesnoCodseõinuersadoãçazilaeraarapocitsígoloiopaedaicnêtsixeesàetiepsereuqedadicidoirepamumocanúeresohlesnoCoeuqes-arepsesapatesa

ednemocereatucsid,)sesemsiesadacasonemolepes-adnemocer(siacolsedadiralucitrapseõçadnemocersaeuq,eCUadoãçatnemelpmiàsovitalersametsodacrecaerebileduo/e

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* Explicações / Orientações

7.1. O trabalho de sensibilização, tais como reuniões/oficinas, atividadeseducativas e comemorativas são necessários para esclarecer os moradores dazona de amortecimento da UC sobre assuntos relativos à criação e implementaçãoda UC, como organização comunitária, formas de participação em sua gestãoentre outros.

7

ameT/ossecorPO ANOZANOIRÁTINUMOCOTNEMIVLOVNEEOÃÇAZINAGROOTNEMICETROMAED oãçazilibisnesedsedadivitaedoãçazilaeraedsedabolgne

siagelsotcepsaedacrecaodnamrofni,otnemicetromaedanozadserodaromsoaotnujausedsévarta,CUadoãtseganserotasessedavitefeoãçapicitrapaéta,)CUNS(ertneCUadohlesnoC,sairátinumocseõinuer,oãssucsidedsorofmeoãçapicitrap

edanozadserodaromsodoãçaticapacaoãssoiráidemretnisossapsO.sortuo

acdaa

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

*1.7 .serodaromsoaotnujoãçazilibisnesedsedadivitaáH

*2.7 oãtsegeoãçacudemeoãçaticapacedsedadivitaáH.serodaromsoaotnujlatneibma

3.7 oarapmeubirtnoceuqsiacolsaçnarediláH.CUadoãçatnemelpmianoirátinumocotnemivlovne

4.7 .sodaticapacmarofsiacolseredílsO

5.7 edetnednepedni,sacidóirepsairátinumocseõinueráH.lacolepiuqeuorotsegoãgróodolumítse

6.7 sadicehnocerseõçatneserpermêtserodaromsO.)serodaromedseõçaicossa.xe.p(etnemlamrof

7.7 edonalPouoosUedonalPomazilituserodaromsO.seõçasausarapaicnêreferomocCUadoãtseG

8.7 .xe.p(CUadoãtsegadmapicitrapserodaromsO.).cte,acsepedsodroca,ohlesnocedsévarta

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INDICADORES DE EFETIVIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO AMAZONAS

337.2. Atividades de capacitação em educação ambiental com objetivo de formaragentes multiplicadores são eficientes para o envolvimento dos moradores naproteção da UC.

esaçnarediledoãçaticapac,latneibmaoãçacudeedsamargorpedsévartaotnemicetromaedsorofsoaotnemofeoãtseGedonalPodoãçagluvid,sortuoertneoãtsegarapoãçaticapac

edanozadserodaromsoeuqes-arepsesapatesasadotsadirpmuC.oãssucsidodnatiepser,oãçatnemelpmiedossecorponsodivlovneesodamrofnimajetseotnemicetroma

.sadicelebatsesiagelseõçirtsersa

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

* Explicações / Orientações

8.1 O trabalho de sensibilização, tais como reuniões/oficinas, uso de trilhasinterpretativas, atividades durante eventos comemorativos etc, são necessáriospara esclarecer os moradores da UC sobre assuntos inerentes à criação eimplementação da UC, como organização comunitária, formas de participaçãona gestão da UC entre outros.

8

ameT/ossecorPO CUANOIRÁTINUMOCOTNEMIVLOVNEEOÃÇAZINAGROadserodaromsoaotnujoãçazilibisnesedsedadivitaedoãçazilaeraedsedabolgne

me,oãtseGedonalPoodnagluvid,)CUNS(siagelsotcepsaedacrecaodnamrofni,CUsessedavitefeoãçapicitrapaéta,aeráadotnemaenozeosuedsargersalaicepse

ohlesnoC,sairátinumocseõinuer,oãssucsidedsorofmeajes,CUadoãtseganserota

dpoei

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

*1.8 soaotnujametoerbosoãçazilibisnesedsedadivitaáH.soirátinumoc

*2.8 latneibmaoãçacudemeoãçaticapacedsedadivitaáH.serodaromsoaotnuj

3.8 oarapmeubirtnoceuqsiacolsaçnarediláH.CUadoãçatnemelpmianoirátinumocotnemivlovne

4.8 .sadaticapacmarofsiacolsaçnaredilsA

5.8 edetnednepedni,sacidóirepsairátinumocseõinueráH.lacolepiuqeuorotsegoãgróodolumítse

6.8 sadicehnocerseõçatneserpermêtsedadinumocsA.)serodaromedseõçaicossa.xe.p(etnemlamrof

7.8 onalPouoosUedonalPomazilitusedadinumocsA.seõçasausarapaicnêreferomocCUadoãtseGed

8.8 .xe.p(CUadoãtsegadmapicitrapserodaromsO.).cte,acsepedsodroca,ohlesnocedsévarta

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INDICADORES DE EFETIVIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO AMAZONAS

358.2. Atividades de capacitação em educação ambiental, tais como reciclagem delixo, cursos de guias ambientais, etc., são eficientes para o envolvimento dosmoradores na proteção da UC e ainda como alternativa de renda para estesmoradores, contribuindo para uma gestão eficaz da Unidade.

edsévartaserodaromsodoãçaticapacaoãssoiráidemretnisossapsO.sortuoertneCUadertneoãtsegarapoãçaticapacesaçnarediledoãçaticapac,latneibmaoãçacudeedsamargorp

sasadotsadirpmuC.oãssucsidedsorofsoaotnemofeoãtseGedonalPodoãçagluvid,sortuoedossecorponsodivlovneesodamrofnimajetseCUadserodaromsoeuqes-arepsesapate

.CUadoãtseGedonalPonsadicelebatseseõçirtsersaodnatiepser,oãçatnemelpmi

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

* Explicações / Orientações

9.4. As oficinas de planejamento para elaboração do Plano de Gestão devem serrealizadas com a participação de representantes das comunidades da UC ezona de amortecimento, do órgão gestor, lideranças locais, instituições parcei-ras (governamentais e não-governamentais) e instituições de pesquisa.

9

ameT/ossecorPO OÃTSEGEDONALPODOÃÇAROBALE aedsedabolgneoãçucexeaétaonalPodoãçarobalearapotnemajenalpedepiuqeamuedoãçamrofsosodotedoãçazilaeroãssoiráidemretnisossapsO.otnemaenozesamargorpsod

edoãçazilaer,soirádnucesesoirámirpsodadsodoãçalipmoc,socitsóngaid

reeó

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

1.9 átseoãtseGedonalPodotnemajenalpedepiuqeA.adamrof

2.9soirádnucessodadedoãçalipmocamuáH,soiráidnuf,socimônoce-oicós,socigóloib(

.aeráaerbos).cte,sovitapicitrapsocitsóngaid

3.9-oicós,socigóloib(opmacedsocitsóngaidsO

,sovitapicitrapsocitsóngaid,soiráidnuf,socimônoce.sodazilaermarof).cte

*4.9sadazilaermarofotnemajenalpedsanicifosA

seõçiutitsni/serotasodoãçapicitrapamocodnatnoc.sodivlovne

5.9 ad)otnemaenozeoãssim(oãtsegedsaigétartsesA.sadinifedmarofCU

6.9 .adíulcnociofoãtseGedonalPodoãsrevariemirpA

*7.9adatneserpaiofoãtseGedonalPodoãsrevariemirpA

seõçiutitsni/serotasiapicnirpsomocaditucside.sodivlovne

8.9 .adíulcnociofoãtseGedonalPodlanifoãsrevA

9.9 .odavorpaiofoãtseGedonalPO

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INDICADORES DE EFETIVIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO AMAZONAS

379.7. A primeira versão do Plano deve ser apresentada e discutida com os atores/instituições que participaram das oficinas de planejamento.

samargorpsodoãssucsid,socitsóngaidsodoãçadilosnocarapsanicifouo/esacincétseõinuer,sapatesasadotsadipmuC.oãtseGedonalPodoãçarobaleeaeráadotnemaenozode

olepoãçavorpaaotpaeodaruturtseetnemacigetartseajetseoãtseGedonalPoeuqes-arepse.CUadovitarebileDohlesnoCerotsegoãgró

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

* Explicações / Orientações

10.1. O zoneamento da UC é o planejamento estratégico de uso da área em setoresou zonas (p.ex. zona primitiva, de uso restrito, uso extensivo e uso intensivo), estabele-cido no Plano de Gestão, com objetivos operacionais e normas específicas, tendo opropósito de proporcionar os meios e as condições para que todos os objetivos daunidade possam ser alcançados de forma harmônica e eficaz (SNUC 2000)

10.2. O programa de conhecimento deve ser constituído pelo menos pelossubprogramas de pesquisa e de monitoramento ambiental.

01

ameT/ossecorPO OÃTSEGEDONALPODOÃÇUCEXE edoãçucexeaabolgneooãssoiráidemretnisossapsO.oãtseGedonalPonsatsoporpsaigétartsesasadot

levíssopajeseuqarienamed,samargorPsodotnemarotinom/otnemahnapmocasioD.avitatpadaoãtsegadoipicnirpoodniugessoirássecensetsujasorevomorpoãssodatsiloxiabasamargorPsoeuqoãssodasirfmeresasetnatropmisotcepsa

bvevG

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

*1.01 odnesátseCUaarapotsoporpotnemaenozO.odatiepser

*2.01 .odatucexeodnesátseotnemicehnocedamargorpO

*3.01 .odatucexeodnesátseocilbúposuedamargorpO

*4.01 odnesátseetneibmaoiemodojenamedamargorpO.odatucexe

5.01 odnesátseoirátinumocotnemicelatrofedamargorpO.odatucexe

*6.01 odnesátseoãçazilanoicarepoedamargorpO.odatucexe

7.01 átseCUadoãtseGedonalPodotnemarotinomO.odazilaerodnes

8.01 arienamedadivlovnesedodnesmevCUadoãtsegA.avitatpada

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10.3. O programa de uso público deve ser constituído pelo menos pelos subprogramasde recreação, de interpretação/educação ambiental e de divulgação.

10.4. O programa de manejo do meio ambiente deve ser constituído pelo menospelo subprogramas de manejo dos recursos e de proteção.

10.6. O programa de operacionalização deve ser constituído pelo menos pelossubprogramas de regularização fundiária, de administração e manutenção, deinfra-estrutura e equipamentos e de cooperação e articulação institucional.

éaeráadacarapsocifícepsesiamsamargorPedaicnêtsixeaeCUadoãtsegarapsocisábàetnemetnatimocnocuosetnaradesedopsamargorpsnuglaedoãçucexeaeuqeadiláv

socisábsamargorPsoeuqes-arepsesapatesasadotsadirpmuC.onalPodoãçarobaleedonalPeotnemaenozoasatsivmocsodatpadaesodarotinom,sodivlovnesedodnesmahnev

.CUadoãtseG

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

11

ameT/ossecorPO EDADISREVIDOIBADOÃÇAVRESNOCEOTNEMAROTINOM,oirótimrod,oãçatnemilaedsoitís,siacolseicépsesadotnemicehnocoedsedabolgne

,sorierrab,avosededsorielubat,soiredzof,sariecebac.xe.p(oãçudorpereogirbaedritrapa,oãçavresnocaarapsetnavelersnegasiap,)cteoãçacifidinedsiacol

otnemarotinomovitefeoéta,soirádnucessodadedsesabeduo/e"ocolni"sasiuqsepsO.edadisrevidoibàsaçaemasadoãçuder,esnegasiapesoitís,seicépsesassed

sadidemedoãçisoporp,sasiuqsepedotnemivlovnesedooãssoiráidemretnisossapedoãçarobaleesiacolsedadiligarfsàsadauqedaotnemaicneregeoãçetorped

edseõçnevretnisadsodatlusersorailavamatimrepeuqotnemarotinomedsolocotorp

geadceoà

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

1.11adoãçavresnocaarapsetnavelerseicépsesA

,sairótargim,sacimêdneomocsiat,edadisrevidoib.CUansadacifitnedimarof,sadaçaemauo/esarar

2.11otnemivlovnesedmeuoadivlovnesedasiuqsepáH

sadacifitnediseicépsesadoãçavresnocàetnerefer.setnaveleromoc

3.11 adoãçavresnocaarapsetnavelerseicépsesA.sadarotinomodnesoãtseedadisrevidoib

4.11,oirótimrod,oãçatnemilaedsoitíssiapicnirpsO

aarapsetnavelerseicépsesadoãçudorpereogirba.sodaepamesodacifitnedimarofoãçavresnoc

5.11

edoãçavresnocarapotnemaicneregedsadideMeogirba,oirótimrod,oãçatnemilaedsoitís

sadatodamarofsetnavelerseicépsesadoãçudorper,osefed,acsepedsodroca,sievígnatnisanoz.xe.p(

.)ctesogaledojenam,otirtserosu

*6.11 adoãçavresnocaarapsetnavelersnegasiaP.sadacifitnedimarofedadisrevidoib

7.11 àetnereferadivlovnesedodnesasiuqsepáH.setnavelersnegasiapsadoãçavresnoc

8.11edsnegami(otomeruo/e"ocolni"otnemarotinomáHaarapsetnavelersnegasiapsad)sadazilautaetilétas

.edadisrevidoibadoãçavresnoc

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INDICADORES DE EFETIVIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO AMAZONAS

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saertnedeuqmébmatraredisnocetnatropmiÉ.sadivomorpoãçetorpeotnemaicneregetnemlaicnetopseleuqasodíulcniresmedop,setnavelersocigóloibsopurguoseicépse

euqadnia,siaicremocsnifarapuoaicnêtsisbusanosuuesolepozarpognolmesodaçaemaeoãçetorpedsadidemraredisnoces-eveD.levátnetsusojenamedseõçidnocsadortned

sasadotsadirpmuC.sadíutitsnietnemlamrofoãnodnauqomsemseicépseedoãçavresnocmocodrocaedodivlovnesedodnesahnevotnemarotinomedametsisoeuqes-arepse,sapate

edadisrevidoibasaçaemasaodnizuder,odajenametnemavitatpadaodnes,oãtseGedonalPo."sutats"uesoerbosotnemicehnocodotnemuaodritrapà

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continua >

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

* Explicações / Orientações

11.6. Paisagens relevantes para a conservação são aquelas que apresentam atribu-tos singulares ou particular beleza cênica (cachoeiras, cavernas, corredeiras entreoutros), espécies raras ou com excepcional riqueza de espécies, endemismo,ecossistemas particularmente frágeis ou que apresentem importância arqueológica.

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

9.11 adotnemarotinomedolocotorpmuetsixE.odacilpaodnesedadisrevidoib

01.11samocodaruturtsesodadedocnabmuáH

eesseretniedsasiuqsepsalepsadaregseõçamrofni.edadisrevidoibadotnemarotinom

11.11salepsadaregseõçamrofnisadsodadedocnabO

adotnemarotinomeesseretniedsasiuqsep.odazilautaodnesmevedadisrevidoib

21.11

eseicépsesadotnemarotinomedsodadsOarienamedsodasilanaodnesoãtsesnegasiap

aarapsaigétartseedoãçarobalearapadargetni.CUadoãçavresnoc

31.11arapsodarolpxesiarutansosrucersO

,sorieriedam-oãnesorieriedam(oãçazilaicremoc.sodarotinomodnesoãtse)cte,siarenim,sorieuqsep

41.11edanozuo/eCUansiatneibmaserotinomáH

edsedadivitasansetnautaotnemicetroma.edadisrevidoibadotnemarotinom

*51.11àsaçaemasiapicnirpsadotnemarotinomáH

edanozausmeeCUanedadisrevidoib.otnemicetroma

61.11 mevedadisrevidoibadotnemarotinomedametsisO.odajenametnemavitatpadaeodailavaodnes

71.11 mêvCUanedadisrevidoibàsaçaemasiapicnirpsA.otnemarotinomomocsadizuderodnes

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INDICADORES DE EFETIVIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO AMAZONAS

4311.15. As ameaças à biodiversidade podem ser desmatamento, garimpo, explo-ração madeireira, caça, pesca (de subsistência, esportiva, comercial, ornamen-tal), tráfico de animais, depredação de cavernas, arrendamento de lagos, barra-gem de igarapés, turismo predatório etc.

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

21ameT/ossecorPO LAPICINUMLEVÍNONOCILBÚPREDOPODOÃÇAUTA abolgne

eoãçacude,etropsnart,laossepoãçatnemucododniulcnisocilbúpsoçivresàossecao.otnemicetromaedanozausanuo/eCUsanajes,ocisábotnemaenasedsoçivres

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

1.21 oãçatnemucodedadariteraraportsigeredseõçaáH.laossep

2.21 adadnamedamednetaeuqotnemaenasedseõçaáH.oãçalupop

3.21edelortnoceocitsóngaid,oãçneverpedseõçaáHoãçalucievedsaçneoduo/esaimedne,saimedipe

.oãçalupopadadnamedamednetaeuqacirdíh

4.21 amednetaeuqrailimafotnemajenalpedseõçaáH.oãçalupopadadnamed

5.21esodatnemurtsni,sodaticapacedúasedsetnegaáH

oãçalupopadsadnamedsàmednetaeuqoãçautame.lacol

6.21 adadnamedamednetaeuqlacubedúasedseõçaáH.oãçalupop

7.21 .CUanotnemanoicnufmesalocseáH

8.21 adedadilaeràodatlovoãçacudeedamargorpmuáH.CUanetnediseroãçalupop

9.21

edúaseoãçacudeàsadanoicalersairotiefnebáHmeesadalatsni).cte,salocse,edúasedsotsop.xe.p(

adsadnamedsàmednetaeuqotnemanoicnuf.lacoloãçalupop

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INDICADORES DE EFETIVIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO AMAZONAS

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

* Explicações / Orientações

13.3. Deve-se inicialmente avaliar os produtos com potencial para manejo pelos co-munitários, visto que determinados produtos podem ser abundantes na UC mas nãohá interesse por parte das comunidades em produzir e/ou comercializar tais produtos.

31ameT/ossecorPO LACOLOÃÇALUPOPARAPADNEREDOÃÇAREG abolgne

saigétartsesadoãçailavaaétaairátinumocoãçazinagroaarapoãçazilibisnesaedsedamairessoiráidemretnisossapsO.adneredoãçaregadoãçomorparap)samargorp(

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

1.31 .sodacifitnedimarofojenamarapsiaicnetopsotudorpsO

.2.31 sodojenamoarapsedadinumocsadlaicnetopO.odacifitnediiofsiarutansosrucer

*3.31 soaotnauqsodazilibisnesoãtsesoirátinumocsO.adneredoãçaregàsovitalersotnussa

4.31 marofoãçazilaicremocarapsiaicnetopsotudorpsO.sodacifitnedi

5.31 )soicógeNedonalP(acimônoceedadilibaivedodutseO.odarobaleiofCUadsiaicnetopsotudorpsod

6.31 mesadazinagroetnemlamrofoãtsesedadinumocsA.savitarepoocuo/eseõçaicossa

7.31 sodatnemurtsniesodaticapacmarofsoirátinumocsO.siarutansosrucersodojenamoarap

8.31 sodatnemurtsniesodaticapacmarofsoirátinumocsO.sotudorpsodlacolotnemaicifeneboarap

9.31sosrucersodojenamoarapacincétaicnêtsissaáH

ojenamedsonalp.xe.p(sodazilaicremocsiarutan.).cte,alocírgaojenam,latserolf

*01.31 omocodrocaedodnanoicnufátseavitudorpaiedacA.soicógeNedonalP

11.31sodatnemurtsniesodaticapacmarofsoirátinumocsOomsirutoasodanoicalersoçivresedoãçazilaeraarap

.)seterprétni,ariedaovedsotolip,sariehnizoc,saiug.xe.p(

21.31 sedadivitasadetnatluseroicífeneb-otsucoãçalerAavitisopésiaicremoc

31.31soirátinumocsodadneredlevínonairohlemedsoicídniáH

,CUansadazilaersacimônocesedadivitasàsodaicossa.cte,latserolfojenam,omsirutomocsiat

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INDICADORES DE EFETIVIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO AMAZONAS

4713.10. Este indicador deve ser preenchido para as UC em que o turismo é permi-tido: exceto Reservas Biológicas e Estações Ecológicas (SNUC, 2000).

,lamrofoãçazinagroàotnemof,adneredoãçaregedsedadivitaaraplaicnetopodoãçacifitnediesedadivitasadotnemivlovnesedoarapoiopa,acimônoceedadilibaivadesilána

.samsemsadotnemarotinom

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

* Explicações / Orientações

14.2. Recurso disponível é aquele que já foi aprovado e depositado em agênciabancária e que pode ser acessado quando necessário.

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ameT/ossecorPO CUADARIECNANIFOÃTSEGESOSRUCEREDOÃÇATPACaétaoãtseGedonalPodoãçarobalearapsosruceredotnemaçrooedsedabolgne

ropomoc,CUadariecnanifedadilibatnetsusamatnarageuqsomsinacemedaicnêtsixeamairessoiráidemretnisossapsO.oiráicudifodnufmuedaicnêtsixea,olpmexe

savitalersedadivitasasadotedoãçucexearapsosruceredoãçazilibinopsideoãçatpac

ài(r

rodacidnI 0 1 2 3 4 IS ASN

1.41 adaçroiofoãtseGedonalPodoãçarobaleA.)cteoãçadilosnoc,sanicifo,socitsóngaid(

*2.41 oãçarobaleaarapsievínopsidsoriecnanifsosruceráH.oãtseGedonalPod

3.41 .adaçroiofacisábaruturtse-arfniedoãçatnalpmiA

4.41 oãçatnalpmiarapsievínopsidsoriecnanifsosruceráH.acisábaruturtse-arfniad

5.41 edonalPonatsiverparuturtse-arfniedoãçatnalpmiA.adaçroiofoãtseG

6.41 oãçatnalpmiaarapsievínopsidsoriecnanifsosruceráH.oãtseGedonalPonatsiverparuturtse-arfniad

7.41 ohlesnoCedoãçamrofàsetnerefersedadivitasA.sadaçromarof

8.41 sedadivitasaarapsievínopsidsoriecnanifsosruceráH.ohlesnocodoãçamrofed

9.41 samargorpsodoãçucexeàsetnerefersedadivitasA.sadaçromarofoãtseGedonalPonsotsiverp

01.41 oãçucexearapsievínopsidsoriecnanifsosruceráH.oãtseGedonalPonsotsiverpsamargorpsod

11.41 sodoãtsegeoãçatpacarapsomsinacem/sezirteridsA.sadinifedoãtseCUadsosrucer

21.41 edsedadivitaedsetneinevorpsoriecnanifsosruceráH.CUanocilbúposu

31.41aétasonemolep,CUadariecnanifedadilibatnetsusA

ropaditnaragátse,oãtseGedonalPodoãsiverariemirp.oiráicudifodnufmumeoãçapicitrapedoiem

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edoãçnetunameoãçatnalpmi,oãtseGedonalPodoãçarobaleajes,CUadoãçatnemelpmiàoãtseGedonalPonsatsiverpsaigétartsesadoãçucexe,ohlesnoCedoãçamrof,aruturtse-arfni

edoãçatpacamatimrepeuqsomsinacemedaicnêtsixee)samargorPeotnemaenoZ(.adneredoãçaregeocilbúposuedsamargorpsodsévartasosrucer

A rotucexE soirátnemoC/seõçavresbO

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ANEXO I

Sobre a experiência/atuaçãoprofissional da equipeem áreas protegidas

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52

SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

oãçiutitsnI

etnamrofnI emoN

)1(etnamrofnI

)2(etnamrofnI

)3(etnamrofnI

)4(etnamrofnI

)5(etnamrofnI

oãçautAedopmeT

oãigeR oipícinuM 2a1sona

5a3sona

01a5sona

amicA01edsona

ainôzamA

sanozamAododatsE

CU

anegídnIarreT

roderroC

ociasoM

otnemicetromaedanoZ

otnematnessA

atsivitartxEotnematnessA

adigetorpoãnaerÁetnemlagel

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53

veja a tabela de códigos no verso >

oãçnuF/ograC

sedadivitA1ogidóC

sotudorP2ogidóC

sazelatroF3ogidóC

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Código 1. Use algarismos arábicos para indicar suas atividades1. pesquisa e monitoramento2. capacitação para manejo de recursos naturais3. capacitação para gestão de Unidades de Conservação4. capacitação para organização comunitária5. apoio à formação de conselhos6. apoio à elaboração de planos de manejo7. apoio financeiro a implantação de infra-estrutura8. apoio ao desenvolvimento de atividades geradoras de renda9. Outra atividade. _________________________________________10.Outra atividade _________________________________________11. Outra atividade _________________________________________12. Outra atividade _________________________________________13. Outra atividade _________________________________________

Código 2. Use as letras correspondentes para indicar seus produtosA. Relatório de atividadesB. Roteiro metodológicoC. Plano de GestãoD. CartilhasE. Material cartográficoF. Banco de dadosG. Boletim informativoH. Publicação de divulgaçãoI. Publicação técnicaJ. VídeoL. Outro produto. _________________________________________M. Outro produto. _________________________________________N. Outro produto.__________________________________________

Código 3. Use algarismos romanos para indicar as fortalezas da UCI. Infra-estrutura (bases, transportes, equipamentos)II. Recursos financeiros disponíveis (próximos dois anos)III. Recursos humanos em númeroIV. Recursos humanos em capacidade técnica (formação)V. Articulação local (parceiros)

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ANEXO II

Sobre a Unidade de ConservaçãoA.InserçãoB.Contexto

C.IntegridadeD.Comentários Gerais

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A . INSERÇÃO

Faça um ranking (de maior para menor gravidade) dos cincoprincipais fatores que atualmente colocam a integridade da UCem risco.

1 • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

)ah(ohnamaT otnemicetromaedanoZ seicépsesadaicnâveleR

001<aerÁ anegídnIarreT sacimêdnE F

0001<aerÁ<001 ociasoM atirtseroãçiubirtsiD F

0001<aerÁ<001 anabruaerÁ saraR F

000.01<aerÁ<000.1 soiR sadaçaemA C

000.001<aerÁ<000.01 sadartsE C

000.000.1e000.001 atserolF C

000.000.1edamicA T

A

S

M

R

L

I

E

M

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57

3 • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4 • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5 • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

sametsissocE sosruceR seralugnissotubirtA

ópagiedsatserolF acseP sanrevaC

aezrávedsatserolF sorieriedaM socigóloeuqrasoitíS

emrifarretedsatserolF sarbiF séparagI

sanipmaC soelÓ sosohcorsotnemarolfA

sanaranipmaC saniseR sarieohcaC

ocinôzamAodarreC xetáL soiR

siacobaT açaC

sogalépiuqrA sexieP

sarreS soinôleuQ

sahnatnoM siatnemanrosatnalP

soiR siareniM

sogaL

séparagI

sonotócE

sociasoM

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

B . CONTEXTO

edsovitejbOCUadoãçairc

soaednetAedsovitejboCUadoãçairc

)oãn/mis(

soaednetAsovitejbooterceDod)oãn/mis(

lairomeMiussoPovitircseD)oãn/mis(

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otxetnoclautAocitílop

otxetnoclautAocimônoce-oicós soriecrapsiautA

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

C . INTEGRIDADE

açaemA uoaerÁedadilacoL

arapsodatnerfnesamelborPedadirgetniadoãçnetunam

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sarodagitimsadideM seõçavresbosartuO

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SÉRIE TÉCNICA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

D . COMENTÁRIOS GERAIS

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