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Anexo II

Plano Plurianual

PPA 2016-2019

GOINIA, QUARTA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 2016ANO 179 - DIRIO OFICIAL/GO N 22.243 1Dirio Oficial

GOVERNO DE GOIS

SECRETARIA DE ESTADO DE GESTO E PLANEJAMENTO

PLANO PLURIANUAL 2016-2019

GOIS JANEIRO 2016


Governador | MARCONI FERREIRA PERILLO JNIOR Secretrio de Estado de Gesto e Planejamento | THIAGO PEIXOTO Superintendente Executivo de Gesto | THIAGO CAMARGO LOPES Superintendente Central de Planejamento | GUSTAVO DE PINA DIAS ADORNO

COORDENAO: Rbia rika Prado Cardoso EQUIPE TCNICA: Ildessuir Gomes Pereira Larcio Jos Gonzaga Pinto Maria de Ftima Machado Xavier Nelson Bezerra Barbosa COLABORAO: Superintendncia Central de Tecnologia da InformaoInstituto Mauro Borges (IMB) Ncleo de Gesto de Resultados


ESTADO DE GOIS

ORGANIZAO ADMINISTRATIVA

GOVERNO DO ESTADO

Governador do Estado | Marconi Ferreira Perillo Jnior

Vice Governadoria

Vice Governador | Jos Eliton de Figuerdo Jnior

Governadoria

Secretaria de Estado da Casa Civil | Joo Furtado de Mendona Neto

Secretaria de Estado de Governo | Henrique Tibrcio Pea

Procuradoria Geral do Estado | Alexandre Eduardo Felipe Tocantins

Defensoria Pblica do Estado de Gois | Cleomar Rizzo Esselin Filho

Controladoria Geral do Estado | Adauto Barbosa Jnior

Gabinete Militar | Cel. Adailton Florentino do Nascimento

Secretarias de Estado Secretaria de Estado da Fazenda | Ana Carla Abro Costa

Secretaria de Desenvolvimento Econmico, Cientfico e Tecnolgico e de Agricultura, Pecuria e

Irrigao | Jos Eliton de Figuerdo Jnior

Secretaria da Mulher, do Desenvolvimento Social, da Igualdade Racial, dos Direitos Humanos e do

Trabalho | Lda Borges de Moura

Secretaria de Estado de Gesto e Planejamento | Thiago Mello Peixoto da Silveira

Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hdricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos |

Vilmar da Silva Rocha

Secretaria da Educao, Cultura e Esporte | Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira

Secretaria de Estado da Sade | Leonardo Moura Vilela

Secretaria de Segurana Pblica e Administrao Penitenciria | Joaquim Cladio Figueiredo Mesquita

Delegacia Geral da Polcia Civil | Joo Carlos Gorski

Comando Geral da Polcia Militar do Estado de Gois | Cel. Silvio Benedito Alves

Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar | Cel. Carlos Helbingen Jnior

Administrao Autrquica e Fundacional

DETRAN - Departamento Estadual de Trnsito de Gois | Manoel Xavier Ferreira Filho

IPASGO - Instituto de Assistncia dos Servidores Pblicos do Estado de Gois | Francisco Taveira Neto

JUCEG - Junta Comercial do Estado de Gois | Rafael Bastos Lousa Vieira

GOINIA, QUARTA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 2016ANO 179 - DIRIO OFICIAL/GO N 22.2436 Dirio Oficial

ESTADO DE GOIS

ABC - Agncia Brasil Central | Carlos Alberto Leria da Silva

AGR - Agncia Goiana de Regulao, Controle e Fiscalizao de Servios Pblicos | Ridoval Darci

Chiareloto

AGETOP - Agncia Goiana de Transporte e Obras | Jayme Eduardo Rincon

Gois Turismo - Agncia Goiana de Turismo | Leandro Marcel Garcia Gomes

AGRODEFESA - Agncia Goiana de Defesa Agropecuria | Arthur Eduardo Alves de Toledo

EMATER - Agncia Goiana de Assistncia Tcnica, Extenso Rural e Pesquisa Agropecuria do Estado

de Gois | Pedro Antnio Arraes Pereira

GOIASPREV - Gois Previdncia | Marlene Alves de Carvalho e Vieira

UEG - Universidade Estadual de Gois | Haroldo Reimer

FAPEG - Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de Gois | Maria Zara Turchi

Entidades Paraestatais

CELGPAR - Companhia Celg de Participaes | Jos Fernando Navarrete Pena

CELG G & T - Celg Gerao & Transmisso | Jos Fernando Navarrete Pena

CELG D - CELG Distribuio S.A | Sinval Zaidan Gama

CELG TELECOM - Companhia de Telecomunicaes e Solues | Cyro Miranda Gifford Jnior

SANEAGO - Saneamento de Gois S.A | Jos Taveira Rocha

IQUEGO - Indstria Qumica do Estado de Gois | Andria Aurora Guedes Vecci

AGEHAB - Agncia Goiana de Habitao | Luiz Antnio Stival Milhomens

GOISFOMENTO - Agncia de Fomento de Gois S.A| Humberto Tanns Jnior

Metrobus Transporte Coletivo S.A | Marlius Braga Machado

GOIASGS - Agncia Goiana de Gs Canalizado S.A | Ren Pompeu de Pina

GOIASPARCERIAS - Companhia de Investimentos e Parcerias do Estado de Gois | Cyro Miranda

Gifford Jnior

CODEGO - Companhia de Desenvolvimento Econmico de Gois | Jlio Csar Vaz de Melo

CEASA - Central de Abastecimento de Gois | Edivaldo Cardoso de Paula

Outros Poderes

Assemblia Legislativa | Deputado Hlio Antnio de Souza

Tribunal de Contas do Estado | Cons. Carla Cintia Santillo

Tribunal de Contas dos Municpios | Cons. Honor Cruvinel de Oliveira

Tribunal de Justia | Des. Leobino Valente Chaves

Procuradoria Geral de Justia - Ministrio Pblico Estadual | Proc. Lauro Machado Nogueira


ESTADO DE GOIS

SUMRIO

Mensagem do Governador .......................................................................................................... 11

Lei 19.224, de 13 de Janeiro de 2016 ......................................................................................... 15

ANEXO I - Cenrio Socioeconmico e Ambiental de Gois ....................................... 23

ANEXO II - Programa Inova Gois ............................................................................ 107

ANEXO III - Programas, Aes do PPA 2016-2019 .................................................. 115

Previso Geral de Recursos ................................................................. 529

Resumo dos Investimentos Previstos por Programas Finalsticos e de

Gesto ................................................................................................... 530

Resumo Geral da Programao por Funo e Fonte de Recursos ..... 532

Resumo Geral da Programao por rgo e Fonte de Recursos ....... 533

Regies de Planejamento ........................................................................................................ 537

QUALIDADE DE VIDA

EDUCAO

1014 - Programa Aprimoramento e Valorizao dos Profissionais da Educao ................... 119

1016 - Programa Excelncia e Equidade - aes para o Desenvolvimento e Melhoria da Educao Bsica .......................................................................................................... 121

1019 - Programa Melhoria da Infraestrutura Fsica, Pedaggica e Tecnolgica .................... 135

1065 Programa Consolidao da Qualidade Acadmica da UEG ........................................ 145

SADE

1027 - Programa Gesto da Sade ......................................................................................... 153

1028 - Programa Promoo, preveno e proteo assistncia integral sade ............... 162

1057 - Programa Assistncia Sade dos Usurios do IPASGO ............................................ 187

1059 - Programa Sustentabilidade da produo de medicamentos e produtos para sade .. 192

SEGURANA

1029 - Programa Estruturao, Modernizao e Integrao das Unidades de

Segurana Pblica ....................................................................................................... 195


ESTADO DE GOIS

1030 - Programa Gois Cidado Seguro ............................................................................... 203

1031 - Programa Melhoria da Administrao Penitenciria para Promoo da Ressocializao ................................................................................................................................................... 208

1032 - Programa Proteo aos Direitos do Consumidor ......................................................... 216

1033 - Programa Estratgico de Preveno e Represso ao Crime ...................................... 219

PROTEO SOCIAL

1008 - Programa Acesso Justia Integral e Gratuita ............................................................ 222

1011 - Programa Governo Junto de Voc ............................................................................... 229

1012 - Programa Valorizao da Juventude ........................................................................... 230

1049 - Programa Gesto do Sistema Regionalizado de Atendimento Socioeducativo .......... 232

1050 - Programa Direitos Humanos - Um Direito para Todos ................................................ 239

1051 - Programa Enfretamento s Drogas .............................................................................. 256

1052 - Programa Gesto do Sistema Estadual de Emprego .................................................. 261

1053 - Programa Gesto do Sistema nico de Assistncia Social ......................................... 265

1054 - Programa Proteo e Incluso Social .......................................................................... 269

1055 - Programa Renda Cidad .............................................................................................. 277

DESENVOLVIMENTO URBANO

1040 - Programa Desenvolvimento Regional .......................................................................... 281

1045 - Programa Infraestrutura de Transportes e Mobilidade Urbana .................................... 287

1047 - Programa Habitao Popular ....................................................................................... 296

1048 - Programa Saneamento Bsico..................................................................................... 301

1069 - Programa Rodovida Urbano ......................................................................................... 310

CULTURA, ESPORTE E LAZER

1013 - Programa Apoio, Promoo e Fortalecimento da Cultura Goiana ............................... 312

1015 - Programa Esporte em Ao - Esporte e Lazer para Todos ......................................... 324

1017 - Programa Gois Gerao Olmpica e Paralmpica ...................................................... 328

1018 - Programa Incentivo Cultura do Centro Cultural Oscar Niemeyer ............................. 333

1020 - Programa Preservao do Patrimnio Cultural Material e Imaterial ............................ 336


ESTADO DE GOIS

COMPETITIVIDADE

DESENVOLVIMENTO ECONMICO

1034 - Programa Competitividade e Atrao de Investimentos .............................................. 340

1035 - Programa Bolsa Futuro Inovador ................................................................................. 347

1036 - Programa Cincia, Tecnologia e Inovao .................................................................. 352

1037 - Programa Desenvolvimento da Agropecuria .............................................................. 361

1038 - Programa Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Mineral .......................................... 371

1039 - Programa Desenvolvimento do Empreendedorismo e Apoio s Micro,

Pequenas e Mdias Empresas..................................................................................... 376

1042 - Programa Incremento e Diversificao do Comrcio Exterior ..................................... 386

1043 - Programa Produzir / Fomentar ..................................................................................... 389

1062 - Programa Defesa e Vigilncia Agropecuria ............................................................... 392

1063 - Programa Desenvolvimento Turstico .......................................................................... 398

1064 - Programa Pesquisa Cientfica, Tecnolgica e de Inovao ......................................... 404

INFRAESTRUTURA E LOGSTICA

1041 - Programa Gois Conectado ......................................................................................... 409

1046 - Programa Garantia De Energia .................................................................................... 413

1060 - Programa Detran Cidado ............................................................................................ 420

1061 - Programa Trnsito Consciente e Responsvel ............................................................ 423

1066 - Programa Aeroporturio ............................................................................................... 427

1068 - Programa Rodovida ...................................................................................................... 430

MEIO AMBIENTE

1044 - Programa Gesto e Proteo de Recursos Naturais ................................................... 435

GESTO PARA RESULTADOS

GESTO PBLICA E TRANSPARNCIA

1001 - Programa Capacitao e Treinamento da Escola do Legislativo ................................ 448

1002 - Programa Gesto Democrtica e Transparente, Governana e Responsabilidade

Social ............................................................................................................................ 452

1003 - Programa Controle Externo da Administrao Pblica Estadual ................................. 459


ESTADO DE GOIS

1004 - Programa Controle Externo, Orientao e Fiscalizao aos Municpios ..................... 462

1005 - Programa Efetividade na Prestao Jurisdicional ........................................................ 466

1006 - Programa Defesa da Sociedade .................................................................................. 470

1007 - Programa Modernizao do Ministrio Pblico ............................................................ 472

1009 - Programa Controle Participativo................................................................................... 474

1010 - Programa Transparncia e Controle Social ................................................................. 478

1021 - Programa Gesto das Finanas Pblicas .................................................................... 482

1022 - Programa Incremento da Receita Tributria ................................................................ 484

1023 - Programa Excelncia dos Servios Pblicos ............................................................... 488

1024 - Programa Gesto e Valorizao dos Servidores Pblicos .......................................... 493

1025 - Programa Modernizao da Gesto Pblica ................................................................ 500

1026 - Programa Planejamento e Gesto Estratgica ............................................................ 512

1056 - Programa Modernizao, Ampliao e Atualizao Tcnica das Rdios Am/Fm,

Tv Brasil Central e Imprensa Oficial ............................................................................. 517

1058 - Programa Gesto e Planejamento Previdencirio ....................................................... 520

1067 - Programa Prprios Pblicos Administrativos ............................................................... 523

Dirio OficialGOINIA, QUARTA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 2016 ANO 179 - DIRIO OFICIAL/GO - N 22.243Estado de Gois

PODER EXECUTIVO

GOVERNO DO ESTADO DE GOIS Secretaria de Estado da Casa Civil

LEI N 19.224, DE 13 DE JANEIRO DE 2016

Dispe sobre o Plano Plurianual para o quadrinio 20162019.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIS, nos termos do art. 10 da Constituio Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o Fica institudo, em cumprimento das disposies do art. 110, 1o, da

Constituio Estadual, o Plano Plurianual para o quadrinio 20162019, na conformidade dos Anexos que integram esta Lei, elaborado a partir da consolidao das propostas setoriais apresentadas pelos rgos/entidades, bem como daquelas formuladas pela populao, por intermdio de audincias pblicas e dos meios disponibilizados via internet.

1o Os programas e as aes constantes deste Plano Plurianual so resultantes da

viso estratgica de tornar Gois um Estado de inovao e qualidade de vida, conforme orientao do Plano de Governo, desdobrados em 03 (trs) Eixos Estratgicos de Desenvolvimento: Qualidade de Vida, Competitividade e Gesto para Resultados.

2o Os programas e as aes foram elaborados de forma a contemplar o planejamento

regional, os segmentos da sociedade e a atuao setorial de cada unidade oramentria componente da estrutura do Estado.

Art. 2o Os programas, no mbito da Administrao pblica estadual, como instrumentos

de organizao das aes do Governo, ficam restritos queles integrantes do Plano Plurianual institudo por esta Lei.

Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entendem-se por: I programa, o instrumento de organizao da atuao governamental, que articula um

conjunto de aes as quais concorrem para um objetivo comum preestabelecido, visando soluo de um problema ou ao atendimento de uma necessidade ou demanda da sociedade, sendo classificado, conforme a sua finalidade, em:

a) Programa Finalstico, aquele que resulta em bens e servios de interesse direto e

imediato da sociedade. Quando suas aes so desenvolvidas por mais de um rgo setorial so chamados programas finalsticos multissetoriais;

b) Programa de Gesto de Polticas Pblicas, aquele que abrange as aes de

governo relacionadas com a formulao e execuo de polticas pblicas e aprimoramento da gesto administrativa;



















SUPLEMENTOATOS DO PODER EXECUTIVO


c) Programa de Apoio Administrativo, aquele que corresponde ao conjunto de despesas

de natureza administrativa e outras, no passveis de apropriao nos programas finalsticos, mas asseguram aos rgos governamentais os meios necessrios sua implementao;

II ao, o instrumento de programao que envolve um conjunto de operaes, das

quais resulta um ou mais produtos necessrios ao enfrentamento da causa de um problema, sendo classificada, conforme a sua natureza, em:

a) projeto, envolve um conjunto de tarefas limitadas no tempo, das quais resulta um ou

mais produtos, que concorrem para expanso ou aperfeioamento da ao governamental; b) atividade, envolve um conjunto de tarefas que se realizam de modo contnuo e

permanente, das quais resulta um ou mais produtos necessrios manuteno da ao governamental;

III produto, o bem ou servio que resulta de uma ao, destinado a um pblico-alvo e

que ofertado sociedade ou ao Estado; IV meta, a definio em termos quantitativos e com um prazo determinado. No mbito

das aes, a quantidade do produto a ser ofertado, expressa na unidade de medida apropriada, de forma regionalizada e num determinado perodo.

Art. 4o Os valores consignados no Plano Plurianual so referenciais e no se

constituem em limites programao das despesas expressas nas leis oramentrias e nos seus crditos adicionais.

Pargrafo nico. As despesas relacionadas s aes com operaes especiais, nos

termos da Portaria no 42, de 14 de abril de 1999, do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto, tais como juros, encargos e amortizao da dvida pblica, inativos e pensionistas, precatrios e outras s quais no se possa agregar ou contribuir com a formao de um produto a ser diretamente oferecido sociedade, sero classificadas em programas de operaes especiais diretamente nos oramentos anuais, no sendo abrangidas por este Plano.

Art. 5o A excluso e/ou alterao de programas constantes desta Lei ou a incluso de

novos programas sero propostos pelo Poder Executivo, por meio de projeto de lei de reviso do Plano Plurianual ou mediante leis especficas, observado o disposto no art. 6o.

1o vedado o incio de programas ou projetos no includos na lei oramentria anual,

conforme art. 167 da Constituio Federal. 2o O projeto de lei oramentria anual dever ser elaborado de forma compatvel com

o Plano Plurianual, com a Lei de Diretrizes Oramentrias e com as normas da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, conforme seu art. 5o.

3o O projeto de incluso de programas conter, no mnimo: I diagnstico sobre a situao atual da questo a ser enfrentada ou sobre a demanda

da sociedade que se pretende atender com a proposta;




















c) Programa de Apoio Administrativo, aquele que corresponde ao conjunto de despesas

de natureza administrativa e outras, no passveis de apropriao nos programas finalsticos, mas asseguram aos rgos governamentais os meios necessrios sua implementao;

II ao, o instrumento de programao que envolve um conjunto de operaes, das

quais resulta um ou mais produtos necessrios ao enfrentamento da causa de um problema, sendo classificada, conforme a sua natureza, em:

a) projeto, envolve um conjunto de tarefas limitadas no tempo, das quais resulta um ou

mais produtos, que concorrem para expanso ou aperfeioamento da ao governamental; b) atividade, envolve um conjunto de tarefas que se realizam de modo contnuo e

permanente, das quais resulta um ou mais produtos necessrios manuteno da ao governamental;

III produto, o bem ou servio que resulta de uma ao, destinado a um pblico-alvo e

que ofertado sociedade ou ao Estado; IV meta, a definio em termos quantitativos e com um prazo determinado. No mbito

das aes, a quantidade do produto a ser ofertado, expressa na unidade de medida apropriada, de forma regionalizada e num determinado perodo.

Art. 4o Os valores consignados no Plano Plurianual so referenciais e no se

constituem em limites programao das despesas expressas nas leis oramentrias e nos seus crditos adicionais.

Pargrafo nico. As despesas relacionadas s aes com operaes especiais, nos

termos da Portaria no 42, de 14 de abril de 1999, do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto, tais como juros, encargos e amortizao da dvida pblica, inativos e pensionistas, precatrios e outras s quais no se possa agregar ou contribuir com a formao de um produto a ser diretamente oferecido sociedade, sero classificadas em programas de operaes especiais diretamente nos oramentos anuais, no sendo abrangidas por este Plano.

Art. 5o A excluso e/ou alterao de programas constantes desta Lei ou a incluso de

novos programas sero propostos pelo Poder Executivo, por meio de projeto de lei de reviso do Plano Plurianual ou mediante leis especficas, observado o disposto no art. 6o.

1o vedado o incio de programas ou projetos no includos na lei oramentria anual,

conforme art. 167 da Constituio Federal. 2o O projeto de lei oramentria anual dever ser elaborado de forma compatvel com

o Plano Plurianual, com a Lei de Diretrizes Oramentrias e com as normas da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, conforme seu art. 5o.

3o O projeto de incluso de programas conter, no mnimo: I diagnstico sobre a situao atual da questo a ser enfrentada ou sobre a demanda

da sociedade que se pretende atender com a proposta; II demonstrao da compatibilidade com as diretrizes definidas no Plano; III indicao dos recursos que financiaro o programa no perodo de vigncia do Plano

Plurianual. 4o A proposta de excluso e de alterao de programas que acarretar impacto nos

objetivos e nas diretrizes definidos no Plano Plurianual conter exposio dos motivos que a justifique. 5o Considera-se alterao de programa: I adequao ou modificao de denominao, objetivos, pblico-alvo e descrio; II incluso ou excluso de aes oramentrias. Art. 6o As codificaes de programas e aes do Plano institudo por esta Lei sero

observadas nas leis de diretrizes oramentrias, nas leis oramentrias e nas de abertura de seus crditos adicionais e nas de reviso do Plano Plurianual.

Pargrafo nico. Os cdigos a que se refere este artigo prevalecero at a extino dos

programas e das aes a que se vinculam. Art. 7o A alterao de aes j existentes, a excluso ou a incluso de novas aes

poder ser feita por meio da Lei de Diretrizes Oramentrias, da Lei de Oramento Anual, da Lei de Reviso do Plano Plurianual e das de abertura de seus crditos adicionais.

Pargrafo nico. Fica o Poder Executivo autorizado a alterar, no que se refere aos

programas constantes do Plano Plurianual: I o rgo gestor; II os indicadores dos programas e seus atributos, que constaro do desdobramento

deste Plano; III os rgos responsveis pela execuo das aes oramentrias. Art. 8o As emendas ao projeto de lei do Plano Plurianual ou de sua reviso que

introduzam novos programas, aes e metas ou que ampliem as j existentes somente podero ser aprovadas caso indiquem os recursos necessrios, provenientes da reduo de outros, que perfaam valores equivalentes s propostas e preservem a consistncia dos programas, devendo ser obedecidos os limites constitucionais.

Art. 9o O projeto de lei de reviso do Plano Plurianual dever ser elaborado pelo

Poder Executivo e encaminhado ao Poder Legislativo at o dia 31 de agosto do exerccio em que a mesma deva ser realizada.

Pargrafo nico. O Poder Executivo poder encaminhar projeto de lei de reviso do

Plano Plurianual, anualmente, se necessrio, obedecendo data prevista no caput deste artigo. Art. 10. Ficam dispensadas de discriminao no Plano Plurianual as aes

oramentrias cuja execuo restrinja-se a um nico exerccio financeiro.


Art. 11. Os projetos e as aes considerados prioritrios, constantes dos Programas de Aes Integradas de Desenvolvimento PAI , sero encaminhados juntamente com a Lei Oramentria Anual LOA para o exerccio de 2016.

Pargrafo nico. Na Lei Oramentria para o exerccio de 2016, os projetos e as

atividades dos Programas de Aes Integradas de Desenvolvimento PAI tero precedncia na alocao de recursos, no se constituindo, entretanto, em limite programao das despesas.

Art. 12. Para as aes integrantes dos Programas de Aes Integradas de

Desenvolvimento PAI , ser conferido mecanismo especfico, que visa dar celeridade sua execuo, com vista obteno imediata de resultados de grande importncia para o desenvolvimento econmico e social do Estado de Gois.

Pargrafo nico. A preferncia na execuo das aes do PAI abrange a disponibilizao

prioritria de recursos oramentrios e financeiros, os procedimentos licitatrios, os trmites nos sistemas de execuo, bem como a anlise legal, o registro e a outorga dos respectivos contratos, ajustes ou acordos.

Art. 13. O Plano Plurianual e os seus programas sero avaliados anualmente pela

Secretaria de Estado de Gesto e Planejamento e pela Controladoria- Geral do Estado, observados os princpios da eficincia, eficcia e efetividade.

1o O Sistema de Planejamento e Monitoramento das Aes Governamentais SIPLAM-,

responsvel pela formulao, monitoramento e avaliao das polticas pblicas, constitui-se no principal instrumento de informaes qualitativas e quantitativas sobre a programao e execuo fsica e financeira dos Programas do Plano Plurianual, sendo obrigatria por todos os rgos e as entidades a sua utilizao.

2o Os responsveis pela execuo dos programas, no mbito do Poder Executivo,

devero registrar, na forma determinada pelo sistema de avaliao de que trata o 1o deste artigo, as informaes referentes aos respectivos programas.

3o A avaliao das polticas pblicas ser realizada pelo Poder Executivo

mediante a aplicao de metodologia de monitoramento e avaliao dos programas de governo, a ser estabelecida em regulamento.

4o VETADO. Art. 14. A programao constante deste Plano ser financiada pelos recursos do Estado,

acrescidos de outros oriundos de parcerias com a Unio, outros Estados, Municpios, organizaes no governamentais e, ainda, pela participao do setor privado.

Art. 15. As emendas de autoria parlamentar que promoverem alterao nos anexos

desta Lei e que forem aprovadas pela Assembleia Legislativa integraro o respectivo autgrafo de lei,

mediante um anexo especfico denominado Emendas Parlamentares.

Art. 16. VETADO. Art. 17. Integram esta Lei os seguintes anexos: I Anexo I Cenrios Socioeconmico e Ambiental de Gois; II Anexo II Programa Inova Gois (sntese);

II demonstrao da compatibilidade com as diretrizes definidas no Plano; III indicao dos recursos que financiaro o programa no perodo de vigncia do Plano

Plurianual. 4o A proposta de excluso e de alterao de programas que acarretar impacto nos

objetivos e nas diretrizes definidos no Plano Plurianual conter exposio dos motivos que a justifique. 5o Considera-se alterao de programa: I adequao ou modificao de denominao, objetivos, pblico-alvo e descrio; II incluso ou excluso de aes oramentrias. Art. 6o As codificaes de programas e aes do Plano institudo por esta Lei sero

observadas nas leis de diretrizes oramentrias, nas leis oramentrias e nas de abertura de seus crditos adicionais e nas de reviso do Plano Plurianual.

Pargrafo nico. Os cdigos a que se refere este artigo prevalecero at a extino dos

programas e das aes a que se vinculam. Art. 7o A alterao de aes j existentes, a excluso ou a incluso de novas aes

poder ser feita por meio da Lei de Diretrizes Oramentrias, da Lei de Oramento Anual, da Lei de Reviso do Plano Plurianual e das de abertura de seus crditos adicionais.

Pargrafo nico. Fica o Poder Executivo autorizado a alterar, no que se refere aos

programas constantes do Plano Plurianual: I o rgo gestor; II os indicadores dos programas e seus atributos, que constaro do desdobramento

deste Plano; III os rgos responsveis pela execuo das aes oramentrias. Art. 8o As emendas ao projeto de lei do Plano Plurianual ou de sua reviso que

introduzam novos programas, aes e metas ou que ampliem as j existentes somente podero ser aprovadas caso indiquem os recursos necessrios, provenientes da reduo de outros, que perfaam valores equivalentes s propostas e preservem a consistncia dos programas, devendo ser obedecidos os limites constitucionais.

Art. 9o O projeto de lei de reviso do Plano Plurianual dever ser elaborado pelo

Poder Executivo e encaminhado ao Poder Legislativo at o dia 31 de agosto do exerccio em que a mesma deva ser realizada.

Pargrafo nico. O Poder Executivo poder encaminhar projeto de lei de reviso do

Plano Plurianual, anualmente, se necessrio, obedecendo data prevista no caput deste artigo. Art. 10. Ficam dispensadas de discriminao no Plano Plurianual as aes

oramentrias cuja execuo restrinja-se a um nico exerccio financeiro.


Art. 11. Os projetos e as aes considerados prioritrios, constantes dos Programas de Aes Integradas de Desenvolvimento PAI , sero encaminhados juntamente com a Lei Oramentria Anual LOA para o exerccio de 2016.

Pargrafo nico. Na Lei Oramentria para o exerccio de 2016, os projetos e as

atividades dos Programas de Aes Integradas de Desenvolvimento PAI tero precedncia na alocao de recursos, no se constituindo, entretanto, em limite programao das despesas.

Art. 12. Para as aes integrantes dos Programas de Aes Integradas de

Desenvolvimento PAI , ser conferido mecanismo especfico, que visa dar celeridade sua execuo, com vista obteno imediata de resultados de grande importncia para o desenvolvimento econmico e social do Estado de Gois.

Pargrafo nico. A preferncia na execuo das aes do PAI abrange a disponibilizao

prioritria de recursos oramentrios e financeiros, os procedimentos licitatrios, os trmites nos sistemas de execuo, bem como a anlise legal, o registro e a outorga dos respectivos contratos, ajustes ou acordos.

Art. 13. O Plano Plurianual e os seus programas sero avaliados anualmente pela

Secretaria de Estado de Gesto e Planejamento e pela Controladoria- Geral do Estado, observados os princpios da eficincia, eficcia e efetividade.

1o O Sistema de Planejamento e Monitoramento das Aes Governamentais SIPLAM-,

responsvel pela formulao, monitoramento e avaliao das polticas pblicas, constitui-se no principal instrumento de informaes qualitativas e quantitativas sobre a programao e execuo fsica e financeira dos Programas do Plano Plurianual, sendo obrigatria por todos os rgos e as entidades a sua utilizao.

2o Os responsveis pela execuo dos programas, no mbito do Poder Executivo,

devero registrar, na forma determinada pelo sistema de avaliao de que trata o 1o deste artigo, as informaes referentes aos respectivos programas.

3o A avaliao das polticas pblicas ser realizada pelo Poder Executivo

mediante a aplicao de metodologia de monitoramento e avaliao dos programas de governo, a ser estabelecida em regulamento.

4o VETADO. Art. 14. A programao constante deste Plano ser financiada pelos recursos do Estado,

acrescidos de outros oriundos de parcerias com a Unio, outros Estados, Municpios, organizaes no governamentais e, ainda, pela participao do setor privado.

Art. 15. As emendas de autoria parlamentar que promoverem alterao nos anexos

desta Lei e que forem aprovadas pela Assembleia Legislativa integraro o respectivo autgrafo de lei,

mediante um anexo especfico denominado Emendas Parlamentares.

Art. 16. VETADO. Art. 17. Integram esta Lei os seguintes anexos: I Anexo I Cenrios Socioeconmico e Ambiental de Gois; II Anexo II Programa Inova Gois (sntese); III Anexo III Programas e Aes do PPA 2016 2019. Art. 18. Esta Lei entra em vigor em 1o de janeiro de 2016.

P AL C I O D O G O V E R N O D O E ST AD O D E G O I S , e m Goin ia,13 de janeiro de 2016, 128o da Repblica.

MARCONI FERREIRA PERILLO JNIOR Jos Eliton de Figuerdo Jnior Joo Furtado de Mendona Neto Vilmar da Silva Rocha Ana Carla Abro Costa Thiago Mello Peixoto da Silveira Henrique Tibrcio Pea Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira Joaquim Cludio Figueiredo Mesquita Leonardo Moura Vilela Lda Borges de Moura

ANEXO EMENDAS PARLAMENTARES

DEPUTADO(A) No DA

EMENDA OBJETO DA EMENDA VALOR R$

Francisco Jnior 000001

Garantir a todos os alunos da rede estadual, qualidade de ensino (...)

810.000,00 VETADO

Francisco Jnior

000002

Estabelecer polticas pblicas de promoo e fomento cincia, tecnologia e inovao que suportem o desenvolvimento dos setores empresariais, especialmente os portadores de futuro, prospectando e antecipando tendncias, assim como promover um ecossistema de inovao adequado para aumentar o empreendedorismo e a competitividade das empresas goianas.

1.722.000,00 VETADO

Doutor Antnio

000003

Atender as necessidades em sade dos usurios do SUS.

4.500.000,00 VETADO

Deputado Bruno Peixoto 000004

Emenda aditiva: incluam-se os seguintes pargrafos ao art. 13 do presente projeto de lei, que passam a ter a seguinte redao:

Art. 13. ............................................................................

1o ..................................................................................

2o ..................................................................................

3o A avaliao das polticas pblicas ser realizada pelo Poder Executivo mediante a aplicao de metodologia de monitoramento e avaliao dos programas de governo, a ser estabelecida em regulamento.

SANCIONADO

4o O Poder Executivo encaminhar o Relatrio Anual de Avaliao do PPA 2016-2019 Assembleia Legislativa at o dia 31 de maio do ano subsequente avaliado e dar ampla divulgao sociedade por meio de publicao em endereo eletrnico oficial.

VETADO

Delegada Adriana Accorsi

000005 Suprir as unidades de segurana pblica (...) 18.000.000,00 VETADO



Delegada Adriana Accorsi 000007

Contribuir para a melhoria da infraestrutura fsica, pedaggica e tecnolgica, proporcionando um ambiente adequado (...)

168.282.000,00 VETADO



168.282.000,00 VETADO



168.282.000,00 VETADO

III Anexo III Programas e Aes do PPA 2016 2019. Art. 18. Esta Lei entra em vigor em 1o de janeiro de 2016.

P AL C I O D O G O V E R N O D O E S T AD O D E G O I S , e m Goin ia,13 de janeiro de 2016, 128o da Repblica.



DEPUTADO(A) No DA




810.000,00 VETADO

Francisco Jnior

000002


1.722.000,00 VETADO

Doutor Antnio

000003


4.500.000,00 VETADO



Art. 13. ............................................................................

1o ..................................................................................

2o ..................................................................................


SANCIONADO


VETADO







168.282.000,00 VETADO



168.282.000,00 VETADO



168.282.000,00 VETADO


DEPUTADO(A) No DA





000011 Atender as necessidades em sade dos usurios do SUS. 1.000.000.000,00 VETADO












000017 Prestar servio eficiente de forma continuada (...) 64.616.000,00 VETADO


000018


168.282.000,00 VETADO



168.282.000,00 VETADO



Mesa Diretora

000021

Propiciar adequadas condies fsicas, logsticas, tecnolgicas, materiais e humanas do Poder Legislativo, a fim de que ele possa cumprir, por meio de uma boa governana, os seus desideratos institucionais e constitucionais de forma eficiente e eficaz, atendendo s demandas sociais (...) ,

17.269.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000022

Propiciar adequadas condies fsicas, logsticas, tecnolgicas, materiais e humanas do Poder Legislativo, a fim de que ele possa cumprir, por meio de uma boa governana, os seus desideratos institucionais e constitucionais de forma eficiente e eficaz, atendendo s demandas sociais (...)

74.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000023


1.086.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000024


1.438.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000025


123.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000026


2.518.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000027


3.213.000,00 VETADO

DEPUTADO(A) No DA



















000018


168.282.000,00 VETADO



168.282.000,00 VETADO



Mesa Diretora

000021


17.269.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000022


74.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000023


1.086.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000024


1.438.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000025


123.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000026


2.518.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000027


3.213.000,00 VETADO

III Anexo III Programas e Aes do PPA 2016 2019. Art. 18. Esta Lei entra em vigor em 1o de janeiro de 2016.

P AL C I O D O G O V E R N O D O E ST AD O D E G O I S , e m Goin ia,13 de janeiro de 2016, 128o da Repblica.



DEPUTADO(A) No DA




810.000,00 VETADO

Francisco Jnior

000002


1.722.000,00 VETADO

Doutor Antnio

000003


4.500.000,00 VETADO



Art. 13. ............................................................................

1o ..................................................................................

2o ..................................................................................


SANCIONADO


VETADO







168.282.000,00 VETADO



168.282.000,00 VETADO



168.282.000,00 VETADO


DEPUTADO(A) No DA



















000018


168.282.000,00 VETADO



168.282.000,00 VETADO



Mesa Diretora

000021


17.269.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000022


74.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000023


1.086.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000024


1.438.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000025


123.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000026


2.518.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000027


3.213.000,00 VETADO

DEPUTADO(A) No DA



















000018


168.282.000,00 VETADO



168.282.000,00 VETADO



Mesa Diretora

000021


17.269.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000022


74.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000023


1.086.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000024


1.438.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000025


123.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000026


2.518.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000027


3.213.000,00 VETADO

DEPUTADO(A) No DA


Mesa Diretora

000028

Propiciar adequadas condies fsicas, logsticas, tecno-lgicas, materiais e humanas do Poder Legislativo, a fim de que ele possa cumprir, por meio de uma boa gover-nana, os seus desideratos institucionais e constitucio-nais de forma eficiente e eficaz, atendendo s deman-das sociais (...)

128.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000029


2.194.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000030


881.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000031


253.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000032


SANCIONADO

Mesa Diretora

000033

Capacitar e treinar, de forma permanente e especializada, os Deputados e servidores, propiciando uma atuao eficiente, clere e compromissada com os interesses pblicos da sociedade, promovendo uma ponte entre o Poder Legislativo e o cidado (...)

114.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000034


127.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000035


151.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000036


199.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000037


72.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000038


112.000,00 VETADO

TOTAL 5.065.035.000,00

3


OB

SER

VA

ESEstado dE GoisimprEnsa oficial do Estado dE Gois

rua sc-1, n 299 - parquE santa cruzcEp: 74.860-270 - Goinia - Gois

fonE: 3201-7600 / 3201-7663fax: 3201-7623 / 3201-7779

www.agecom.go.gov.br

dirEtoria informaEs tcnicascarlos albErto lEria da silva

Presidente

abadia divina limadiretora de telerradiodifuso, imPrensa oficial e site

antnio auGusto dE almEida borGhEttidiretor de Gesto, Planejamento e finanas

prEvisto custdio dos santoschefe do ncleo de imPrensa oficial

rEGio

Goiniainterior de Goisoutros estados

rEGio

Goiniainterior de Goisoutros estados

assinatura sEmEstralpaGamEnto vista

r$ 706,00r$ 1.141,00r$ 1.245,00

assinatura anualpaGamEnto vista

r$ 1.078,00r$ 1.899,00r$ 2.054,00

prEo anncio (col/cm) vista ou a Prazo (30 dias)

r$ 43,75

ExEmplar avulsor$ 5,50

1. As publicaes no sero feitas antes do prazo mnimo de 48 (quarenta e oito) horas teis aps o material ter dado entrada na AGECOM.2. Balanos, balancetes e tabelas, para efeito de dia-gramao e clculos, sero observados em um perodo de antecedncia de 72 horas.3. Os originais sero devolvidos mediante solicitao da parte interessada no prazo mximo de 30 (trinta) dias. Aps esta data sero incinerados.4. As reclamaes quanto s matrias publicadas s seroaceitas se formuladas por escrito at 05 (cinco) dias da publicao.5. As publicaes e assinaturas podero ser feitas nos seguintes endereos:Matriz: Rua SC-1, n 299 - Parque Santa Cruz Fone: 3201-7600 / 3201- 7663 - FAX: 3201-7623 / 3201-7779Posto Frum: Trreo, Sala. 193 - Fone: 3216-2321Centro Administrativo: Vapt-Vupt - Fone: 3201-5070VENDAS EXTERNAS: somente atravs de vendedores credenciados

ATENDIMENTODE SEGUNDA A SEXTA-FEIRADAS 08:00 S 18:00 Horas

DEPUTADO(A) No DA


Mesa Diretora

000028


128.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000029


2.194.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000030


881.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000031


253.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000032


SANCIONADO

Mesa Diretora

000033


114.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000034


127.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000035


151.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000036


199.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000037


72.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000038


112.000,00 VETADO

TOTAL 5.065.035.000,00

3

DEPUTADO(A) No DA


Mesa Diretora

000028


128.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000029


2.194.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000030


881.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000031


253.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000032


SANCIONADO

Mesa Diretora

000033


114.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000034


127.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000035


151.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000036


199.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000037


72.000,00 VETADO

Mesa Diretora

000038


112.000,00 VETADO

TOTAL 5.065.035.000,00

3


17

Estado de Gois Cenrio Socioeconmico e Ambiental Contexto Internacional Aps a grande crise financeira internacional dos anos de 2008 e 2009, aos poucos as grandes economias vo se restaurando, mas ainda distante do ritmo dos perodos verificados anteriormente. Esse ambiente de demora na normalizao da economia mundial fez desacelerar a procura por commodities, sobretudo as minerais, afetando pases fornecedores de bens primrios, como o Brasil.

Nos Estados Unidos possvel verificar a expanso cada vez maior na produo de bens e servios, conforme indica seu Produto Interno Bruto, cuja taxa de crescimento tem ficado acima de 2% desde 2010. A recuperao da economia americana tem permitido sustentar importantes incrementos na gerao de empregos, mas o crescimento dos salrios e a inflao ainda esto baixos, o que implica em dvidas sobre a sada de um longo perodo de estagnao. O banco central dos Estados Unidos tem indicado que as taxas de juros, que esto em mnimas histricas, podem permanecer assim por mais tempo. O alvio vem das importaes americanas que esto crescendo a taxas bem mais elevadas do que as exportaes, o que pode fazer com que a fora da economia americana sirva como alavanca para outras economias. Mas h de ressaltar que a melhora no ambiente econmico dos Estados Unidos poder levar, num futuro prximo, o banco central americano a remover gradualmente o estmulo monetrio implementado durante a crise. E na medida em que os juros subirem por l os ttulos de mercados emergentes, como o Brasil, ficaro menos atraentes e encarecero o crdito.

Nos pases da Zona do Euro um colapso na economia foi evitado, mas h dificuldades para restabelecer nveis moderados de crescimento. No Japo ainda h uma luta travada para combater a deflao, mas os resultados ainda no esto indicando a superao. A expanso monetria ainda est sendo implementada na Europa e no Japo.

A economia chinesa recuperou-se de forma mais rpida da crise financeira global amparada por um forte estmulo do governo. No entanto, as polticas de estmulo criaram distores, com investimentos acima do desejado, o que provocou elevao da capacidade ociosa em vrios setores produtivos. Talvez o alento em relao economia chinesa seja a mudana no perfil na estrutura produtiva, at ento focada nos investimentos, sobretudo governamentais, agora ao que tudo indica caminhando para mais consumo. A renda pessoal do chins cresceu 8% em 2014, superior ao crescimento mdio da economia que foi de 7,4%, arrastando as vendas ao varejo que cresceram mais de 12%. Enquanto em pases como os Estados Unidos o consumo das famlias representa 70% do PIB, na China somente agora, em 2014, que ultrapassou os 51%, o que indica que o consumo ainda ter grande expanso naquele pas. Em suma, o alto crescimento da economia chinesa em anos anteriores foi puxado pelos investimentos em infraestrutura, o que provocou forte elevao das commodities minerais, tendo desacelerado em perodos mais recentes. Mas uma mudana do pas para uma sociedade de consumo abrir oportunidades para pases como o Brasil, que possui potencialidades no fornecimento de alimentos.

Num ambiente de demora na recuperao da economia internacional e expectativa de elevao das taxas de juros nos EUA, a liquidez vai ficar mais cara e pases como o Brasil enfrentaro condies financeiras externas mais difceis. Somadas a estas dificuldades externas o Brasil ainda enfrenta


18

problemas com desequilbrios macroeconmicos, estruturais, como infraestrutura deficitria e excesso de burocracia, e um ambiente poltico desafiador.

Cenrio econmico brasileiro Diante de um ambiente externo e interno desafiador, o cenrio macroeconmico brasileiro recente no se mostra muito favorvel a grandes melhorias, devido ao baixo crescimento do PIB e s incertezas no mercado, inflao alta pressionada pelos preos administrados, baixo volume de chuva que afeta a gerao de energia e o abastecimento de gua para o consumo, principalmente na regio Sudeste brasileira. Porm h mudanas sensveis que demonstram uma sinalizao de possveis melhoras, como a depreciao do real e expanso da economia americana e estmulo na economia chinesa, principalmente voltado expanso do consumo.

Aps um perodo longo de polticas econmicas expansionistas, utilizando-se de aumento do crdito, reduo de juros e desonerao de impostos para sair da crise mundial de 2008 e 2009, a economia brasileira d sinais de estagnao. Conforme dados do Instituto Brasileiro Geografia e Estatstica (IBGE), o PIB brasileiro cresceu abaixo de 2% na mdia dos ltimos quatro anos e com tendncia de queda. De acordo com o IBGE, 2014 fechou com expanso de 0,1%, se comparado ao mesmo perodo do ano anterior. Pela tica da produo houve expanso de 0,7% nos servios, 0,4% na agropecuria e reduo de 1,2% no setor industrial, provocado pela retrao na indstria de transformao (-3,8%) e construo civil (-2,6%). Estas duas atividades industriais tm sofrido forte impacto da instabilidade econmica e queda na taxa de investimento, 19,7% do PIB em 2014, abaixo do observado em 2013 (20,5%).

Quanto inflao, o aumento dos preos de alimentos e de habitao fez com que a inflao oficial do pas, medida pelo ndice de Preos ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulasse alta de 6,41% em 2014, a maior desde 2011. Para o ano de 2015 o mercado projeta inflao prxima a 9,3%, que ser influenciada pela elevao dos preos administrados, como energia eltrica e combustvel, conforme sondagem do Banco Central do Brasil.

A combinao de um ambiente interno instvel, com a diminuio da demanda no mercado internacional por commodities impactou a balana comercial brasileira de 2014. Segundo dados do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior (MDIC), a balana fechou em dficit de US$3,9 bilhes, depois de 13 anos obtendo supervit. Este resultado se deu devido queda no preo das commodities, principalmente do minrio de ferro (que recuou quase 50% no ano) e crise econmica na Argentina, pas que um dos principais compradores dos produtos nacionais.

Para os prximos anos espera-se a volta da estabilidade da economia brasileira, iniciada pelo ajuste fiscal em andamento, para que se crie ambiente de confiana dos investidores e consumidores. No campo externo, espera-se que as exportaes sejam influenciadas positivamente pelo cenrio de maior crescimento de importantes parceiros comerciais e devido depreciao do real.

CENRIO ECONMICO DE GOIS

Desempenho da Economia Goiana

Desenvolvimento econmico um processo que implica aumento sustentado da produtividade e da renda e melhoria dos padres de bem-estar da sociedade. Diante do processo de crescimento


19

econmico os padres de vida da populao deveriam passar por transformaes estruturais, culturais e institucionais. No atual cenrio da economia nacional, como j de largo conhecimento, o Estado de Gois tem sobressado ao apresentar contnuo crescimento econmico. Mas, o mais importante, h fortes indcios de que crescimento e desenvolvimento econmico caminham juntos no Estado. O fato que mudanas estruturais vm ocorrendo nas atividades produtivas, implicando melhoria no bem-estar da populao goiana. O desempenho de alguns indicadores confirma esse ambiente de progresso conquistado, como a elevao do estoque de emprego, a expanso da produtividade do trabalho entre outras conquistas sociais.

O Produto Interno Bruto goiano cresceu no perodo de 2003 a 2014 a uma taxa mdia anual de 4,8%, superior registrada para a economia brasileira, de 3,6%. Estimativas do Instituto Mauro Borges (IMB) apontam para um PIB de R$ 148 bilhes em 2014. Este bom desempenho propiciou avanos significativos de participao no PIB nacional e inseriu Gois no seleto grupo dos dez Estados mais ricos do Pas. Gois a nona economia brasileira. Este progresso na economia goiana fruto de investimentos privados, contnuos, e apoio do governo em todos os setores produtivos, com destaque para as atividades agropecurias e minerais voltadas para a produo de commodities.

No mesmo perodo, houve tambm significativa melhoria no PIB per capita em Gois, que chegou em 2012 ao valor de R$ 20.134,26, ante R$ 7.936,91 de 2003. Entretanto, o crescimento ainda no foi suficiente para alcanar a mdia nacional, de R$ 22.645,86, consistindo assim o PIB per capita, em um dos poucos indicadores em que o Estado fica abaixo da mdia nacional.O avano desse indicador resultado do crescimento da economia a taxas superiores ao crescimento da populao. Ocorre que Gois vem apresentando taxas geomtricas de crescimento da populao sempre acima da mdia nacional. No perodo de 2003 a 2012, essas taxas resultaram em 1,5 e 1,0, respectivamente. Contudo, Gois teve avano de uma posio no ranking dos Estados com maior PIB per capita,em 2011, passando assim a se posicionar como o 11 PIB per capita do pas.

Grfico 1 - Valor do Produto Interno Bruto Goiano 2004-2014 (bilhes)

Fonte: Instituto Mauro Borges - *PIB de 2013 e 2014 estimado pela metodologia de sries temporais.

Dentre os setores que compem o PIB goiano, no perodo de 2003-2014, Gois se destaca com maior expanso no setor da agropecuria que, em volume teve variao mdia anual de 5,2%. Isso ocorreu graas ao processo de modernizao agrcola, que a partir dos anos 1980, fez com que Gois

R$ 48,021 R$ 50,534

R$ 57,057 R$ 65,210

R$ 75,271 R$ 85,615

R$ 97,576 R$ 111,269

R$ 123,926 R$ 135,700

R$ 148,234

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014


20

passasse a ganhar importncia e dinamismo, principalmente na atividade agropecuria, em funo da maior produo agrcola, da diversificao de culturas e do aumento de produtividade.

Tabela 1 Crescimento mdio de Gois e Brasil (2003-2014) - % Atividade Gois Brasil Servios 4,7 3,6 Indstria 4,4 2,9

Agropecuria 5,2 2,7 PIB 4,8 3,6

Fonte: IBGE, Instituto Mauro Borges

Neste setor da economia, Gois figura entre os maiores produtores em nvel nacional de soja (3), sorgo (1), milho (3), feijo (3), cana-de-acar (3) e algodo (3). Na pecuria, o Estado destaque em rebanho bovino (3) e na produo de leite (4). A produo de sunos e frangos tambm tem ganhado importncia, principalmente aps a criao de complexo agroindustrial no municpio de Rio Verde e regio a partir de 2001.

Embora com crescimento menor do que as demais atividades, a indstria nos

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