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Plano Municipal de Enfrentamento da na Cidade de São Paulo 2009 Maio 2010

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Plano Municipal de Enfrentamento da

na Cidade de São Paulo

2009

Maio 2010

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COMITÊ INFLUENZA/SMS-SP

Secretario Municipal da Saúde: Januario Montone Coordenação: Inês Suarez Romano / COVISA / SMS-SP Participantes Edjane M. Torreão Brito Coordenação da Atenção Básica / SMS-SP Silvia Aparecida Cisi Tannus Estratégia da Saúde da Família / Atenção Básica / SMS-SP Gloria Maria Ferreira Ribeiro Assistência Laboratorial / Atenção Básica / SMS-SP Dirce Cruz Marques Assistência Farmacêutica / Atenção Básica / SMS-SP Carlos Alberto Guglielmi Eid SAMU / SMS-SP Maria Aparecida Testa Benessiuti SAMU / SMS-SP Flavia Ivana Pallinger HSPM / SMS-SP Flavia Maria Porto Terzian Autarquia Hospitalar / SMS-SP Roberto Siniscalchi Autarquia Hospitalar / SMS-SP Rubens Teodoro Szynkier COGERH / SMS-SP Sílvia Bertolini COGERH / SMS-SP Lourdes Massae S. Furugen Coordenação do Sistema Municipal de Regulação, Controle, Avaliação e

Auditoria / SMS SP Marcelo Itiro Takano COMPLEXO REGULADOR DO MUNICÍPIO / SMS-SP Andrea Luz Tossoli Sendacz COMPLEXO REGULADOR DO MUNICÍPIO / SMS-SP Ligia Maria C. de Azevedo Soares COMURGE / SMS-SP Domingos Costa Hernandez Júnior COMURGE / SMS-SP Margarida Maria T. Azevedo Lira CEInfo / SMS-SP Lan Hee Suh GEAF / COVISA / SMS-SP Rosa Maria Dias Nakazaki CCD / COVISA / SMS-SP Ana Maria Bara Bresolin CCD / COVISA / SMS-SP Luiz Cláudio Ferreira Espíndola CCD / COVISA / SMS-SP Rachel Maria B. P. Fernandes CCD / COVISA / SMS-SP Vera Regina de Paiva Costa CCD / COVISA / SMS-SP Mônica Tilli Reis Pessoa Conde CCD / COVISA / SMS-SP Ricardo Antonio Lobo GPSIS / COVISA / SMS-SP Suely Stringari de Souza GGP / COVISA / SMS-SP Maria Teresa Garrafa R. Campos GGP / COVISA / SMS-SP José Olímpio M. Albuquerque Núcleo Técnico de Informação / COVISA / SMS-SP Roberta Linnea Maria Aflalo Núcleo Técnico de Comunicação / COVISA / SMS-SP Josi Prevides Núcleo Técnico de Apoio às Ações Descentralizadas / COVISA / SMS-SP Ana Lúcia Frugis Yu COVISA.G / Rede CIEVS Marília Keiko Uehara COVISA.G / Rede CIEVS Ivanilda Argenau Marques CRS – Sul / SMS-SP Carmela Vertullo Salgueiro Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS-Sul / SMS-SP Vania Soares Azevedo Tardelli CRS - Norte / SMS-SP Chang Chung Sing Waldman Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Norte / SMS-SP Sonia Antonini Barbosa CRS – Leste / SMS-SP Débora Moraes Coelho Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Leste / SMS-SP Márcia Aparecida Gadargi CRS – Centro Oeste / SMS-SP Fatima Neiva Riccó Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Centro Oeste / SMS-SP Helena Zaio CRS – Sudeste / SMS-SP Maria Helena Yocco Suzuki Horie Interlocução de Vigilância em Saúde / CRS – Sudeste / SMS-SP Luz Marina Moreira Correa de Toledo SME-SP Cláudio Dimer Magrini DSS / SMG-SP

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ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 11 2. JUSTIFICATIVA 14 3. OBJETIVOS 15 4. SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE 16

4.1. A Cidade de São Paulo 16 4.2. O Sistema de Saúde Municipal 17 4.3. O Sistema Municipal de Vigilância em Saúde 18 4.4. Comitê Influenza/SMS-SP 19

5. ORGANIZAÇÃO DA REDE 20 5.1. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA

PANDÊMICA (H1N1) 2009 NA CIDADE DE SÃO PAULO 20 5.1.1. Vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave 20 5.1.2. Surto de Síndrome Gripal 26 5.1.3. Vigilância Sentinela para Influenza 30 5.1.4. Ações de Vacinação 31

5.2. ATENÇÃO BÁSICA 32 5.2.1. Atenção Básica 32

5.2.1.1. Atendimento nas unidades da Atenção Básica 34 5.2.1.2. Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência 35 5.2.1.3. Medidas gerais de prevenção e controle a serem orientadas

e divulgadas pelas equipes de saúde das UBS e AMAs 37 5.2.1.4. Assistência ambulatorial e Serviços de Apoio Diagnóstico 38

5.2.2. Assistência Farmacêutica 40 5.2.3. Assistência Laboratorial 46

5.3. ATENÇÃO HOSPITALAR 49 5.3.1. Hospitais 49 5.3.2. SAMU 50

5.4. REGULAÇÃO 52

5.5. COMURGE 53

5.6. CEInfo 54

5.7. COMUNICAÇÃO 54

5.8. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL 57

6. INTERSETORIALIDADE 59 6.1. Secretaria Municipal de Educação 59 6.2. Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização 62

7. ENCAMINHAMENTOS 65 7.1. Estoques estratégicos 65 7.2. Medidas de Médio Prazo 66 7.3. Medidas de Longo Prazo 67

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 68 8.1. Assistência Laboratorial SMS –SP 68 8.2. Sistema de Informação 68 8.3. Parceria com Universidades 69 8.4. Acesso aos resultados laboratoriais dos testes de resistência viral (IAL) 69

9. REFERÊNCIAS 70 10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 71 11. ANEXOS 72

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Lista de Abreviaturas e Siglas

AE Ambulatório de Especialidades

AF Assistência Farmacêutica

AIH Autorização de Internação Hospitalar

AMA Assistência Médica Ambulatorial

ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

CCD Centro de Controle de Doenças

CCIH Comissão de Controle de Infecção Hospitalar

CDC Center of Disease Control

CDMEC Central de Distribuição de Medicamentos e Correlatos

CEI Centro de Educação Infantil

CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação

CI Coeficiente de Incidência

CIRS Coordenação de Integração e Regulação do Sistema

CGP Coordenadoria de Gestão de Pessoas

CID 10 Código Internacional de Doenças, 10º revisão

COGERH Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar

COMURGE Coordenação Municipal de Atenção às Urgências e Emergências

COVISA Coordenação de Vigilância em Saúde

COVISA.G / Rede CIEVS

Assessoria Técnica da Coordenação de Vigilância em Saúde para Emergências em Saúde Pública

CRS Coordenadoria Regional de Saúde

CRST Centro de Referência em Saúde do Trabalhador

CRUE Central de Regulação de Urgências e Emergências

CSP Cidade de São Paulo

CVE Centro de Vigilância Epidemiológica

CVS Centro de Vigilância Sanitária

DSS Departamento de Saúde do Servidor

DEVEP Departamento de Vigilância Epidemiológica

EPI Equipamento de Proteção Individual

ESPII Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional

FDA Food and Drug Administration

FII Ficha de Investigação Individual

FUNASA Fundação Nacional de Saúde

FURP Fundação para o Remédio Popular

GEAF Gerencia de Administração e Finanças

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Lista de Abreviaturas e Siglas (cont.)

GGP Gerência de Gestão de Pessoas

GPSIS Gerência de Produtos e Serviços de Interesse à Saúde

GSS Sistema de Gerenciamento de Serviços de Saúde

HSPM Hospital do Servidor Público Municipal

IAL Instituto Adolfo Lutz

IMC Índice de Massa Corpórea

LACEN Laboratório Central de Saúde Pública

MS Ministério da Saúde

NHE Núcleo Hospitalar de Epidemiologia

OMS Organização Mundial de Saúde

RDC Resolução da Diretoria Colegiada

RT – PCR Reação da Polimerase em Cadeia, em Tempo Real

SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

SAV Suporte Avançado de Vida

SBV Suporte Básico de Vida

SES Secretaria de Estado da Saúde

SG Síndrome Gripal

SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação

SIVEP_GRIPE Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Influenza

SME-SP Secretaria Municipal de Educação de São Paulo

SMG-SP Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização de São Paulo

SMS - SP Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo

SRAG Síndrome Respiratória Aguda Grave

STS Supervisão Técnica de Saúde

SUS Sistema Único de Saúde

SUVIS Supervisão de Vigilância em Saúde

SVE/FLU Sistema de Vigilância Epidemiológica da Influenza

SVS Secretaria de Vigilância em Saúde

UBS Unidade Básica de Saúde

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Lista de Figuras e Quadros

Figura 1: Fluxo de notificação de casos de SRAG na CSP............................................................ 24

Figura 2: Fluxo de notificação, investigação e medidas de controle de Síndrome Gripal em escolas, CSP. ................................................................................................................................. 29

Figura 3: Fluxo de coleta de amostras laboratoriais para pacientes SRAG suspeitos de H1N1.... 49

Quadro 1: Dose por peso e freqüência diária do uso de oseltamivir .............................................. 41

Quadro 2: Doses de oseltamivir para crianças menores de 1 ano ................................................. 41

Quadro 3: Total de escolas municipais da Cidade de São Paulo................................................... 60

Quadro 4: Relação dos materiais necessários para o enfrentamento da 2º onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009......................................................................................................... 66

Quadro 5: Estimativa da população alvo da vacinação contra Influenza (H1N1) 2009.................. 66

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SUMÁRIO EXECUTIVO

O presente Plano Municipal de Enfrentamento da 2.ª Onda da Influenza Pandêmica

(H1N1) 2009 tem como propósito o fortalecimento da capacidade de resposta e da organização

para o enfrentamento de uma nova onda epidêmica na Cidade de São Paulo.

Considerando a experiência de 2009, as principais dificuldades encontradas, a

necessidade de resposta oportuna para adoção de medidas de controle, monitoramento e

assistência à saúde, o Comitê de Influenza da SMS-SP reuniu-se em janeiro deste ano, visando

preparar o enfrentamento para a 2ª onda.

Este plano foi elaborado subsidiado pela aplicação da metodologia de planejamento FOFA

(Força, Oportunidades, Fraqueza e Ameaças) que trata de análise de cenários, conforme

orientação do Ministério da Saúde e com a participação ampliada de todos os integrantes do

Comitê Influenza SMS-SP. O quadro abaixo sintetiza as principais funções e responsabilidades

dos órgãos integrantes deste Comitê.

O plano de enfrentamento da 2º onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 detalhado é

apresentado na seqüência deste documento.

Funções e Responsabilidades - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo COVISA • Coordena o Sistema Municipal de Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal

de Saúde de SP,

• Desenvolve ações de Vigilância Epidemiológica, de modo contínuo, para conhecer o comportamento da influenza e permitir a adoção de medidas de intervenção pertinentes, oportunas e eficazes.

• Coordena as estratégias integradas, adotadas no âmbito do SUS da CSP, para o enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009:

1. Vigilância de casos de SRAG e investigação e acompanhamento da evolução de casos de SRAG hospitalizados;

2. Investigação de surtos de síndrome gripal em ambientes restritos; 3. Vigilância Sentinela da Influenza; 4. Ações de Vacinação; 5. Suprimento de insumos para as ações de vacinação.

• Treinamento e Capacitações Apóia ou coordena capacitações ou treinamentos necessários para

ampliação de conhecimentos, atitudes e habilidades com vistas a qualificar os profissionais para o desempenho das atividades necessárias ao enfrentamento da pandemia.

• Comunicação Suporte às ações de saúde para contribuir com a conscientização da

população sobre os riscos, modificar comportamentos, buscar a participação pública e governamental, organizar e alinhar as ações através do Núcleo Técnico de Comunicação da COVISA/SMS-SP.

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Funções e Responsabilidades - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo

ATENÇÃO BÁSICA

• Planeja o desenvolvimento de ações individuais e coletivas de promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde no âmbito da Atenção Básica.

• Organiza o trabalho das unidades no âmbito da Atenção Básica.

• Supre equipamentos e insumos para as unidades sob sua gestão.

• Coordena, executa ou apóia atividades de capacitação profissional para atendimento adequado nas unidades e demais serviços da Atenção Básica.

• Assistência Farmacêutica

Coordena, executa e monitora ações que propiciam aos usuários o acesso ao medicamento oseltamivir nas quantidades e tempo adequados, conforme protocolos estabelecidos, visando seu uso racional; Apoio técnico ou realização de capacitações sobre uso racional de

medicamentos.

• Assistência Laboratorial

Coordena, executa e monitora ações para atendimento da demanda para coleta laboratorial em tempo hábil; Apoio técnico às capacitações de profissionais para coleta de materiais

biológicos, fluxos de referências laboratoriais e transporte de materiais biológicos; Descrição e encaminhamento das solicitações de compra de insumos

necessários para coleta adequada de materiais biológicos.

REGULAÇÃO

• Coordena a Central de Regulação de Urgências e Emergências (CRUE) da cidade, com o objetivo de garantir o acesso à assistência, enquanto direito universal do ser humano, com integralidade e equidade;

• Responsável pela regulação inter-hospitalar de casos de urgência e emergência, leitos de UTI adulto e infantil, exames complementares na urgência e protocolos especiais, incluindo casos de Doença Respiratória Aguda Grave que não possam ser resolvidos localmente;

• A CRUE é normatizada pela portaria 245/07CIRS/SMS-G, onde se encontram descritas todas as referências inter-hospitalares, além das unidades pré-hospitalares e suas respectivas referências. Esta portaria deve ser obedecida em situações de urgência ou não.

SAMU

• Coordena o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da cidade, que tem por objetivo o atendimento pré-hospitalar móvel com qualidade.

• Organiza o trabalho das unidades no âmbito da Atenção Pré Hospitalar Móvel. • Supre equipamentos e insumos para as unidades sob sua gestão. • Desenvolve atividades de capacitação profissional para atendimento adequado.

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Funções e Responsabilidades - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo

ATENÇÃO HOSPITALAR

• Autarquia Hospitalar Municipal Gerencia diretamente 11 hospitais municipais e acompanha 1 hospital

municipal em regime de contrato de gestão com Organização Social e de 16 unidades de Pronto Socorro.

• Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar (COGERH) Acompanha o gerenciamento de 5 hospitais municipais, sendo 4 em

regime de contrato de gestão com Organizações Sociais e 1 da Administração Direta de SMS-SP.

• Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM) Realiza atendimento aos Servidores Públicos Municipais e seus

dependentes, e atendimento de Urgência e Emergência à população em geral

Estes órgãos são responsáveis por: • Planejar o desenvolvimento de ações individuais e coletivas de promoção e

proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde no âmbito da Atenção Hospitalar.

• Adaptar as estruturas hospitalares existentes para atender uma eventual necessidade de ampliação de leitos de isolamento (coorte), além de outras atividades relativas à organização do trabalho das unidades hospitalares como a suspensão de procedimentos cirúrgicos eletivos, alteração de fluxos internos e rotinas para diminuir os agravos e complicações decorrentes da Pandemia, entre outros.

• Suprir equipamentos e insumos no âmbito hospitalar. • Coordenar atividades de capacitação profissional para atendimento adequado.

COMURGE

• Responsável pela formulação da Política Municipal de Atenção as Urgências e Emergências.

• Atua de forma integrada às demais áreas da SMS-SP no planejamento, organização e coordenação das ações de saúde definidas no Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.

CEInfo

• Promove a produção e o uso da informação voltada para a gestão de políticas públicas de saúde e melhoria das condições de saúde para a população da cidade de São Paulo.

• Monitora óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e Pneumonias, de forma oportuna e com periodicidade mensal.

• Elabora e disponibiliza as análises estatísticas de séries temporais automatizadas de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e Pneumonias.

• Oferece e/ou utiliza, sob demanda, metodologia de análise estatística de séries temporais automatizada para monitoramento de quaisquer eventos/ procedimentos relacionados às estratégias integradas e adotadas para enfrentamento da segunda onda da Influenza Pandêmica (H1N1).

• Publica no site da SMS conteúdos de interesse da população quanto à H1N1, sob demanda da COVISA.

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Outros Setores

Funções e Responsabilidades – Secretaria Municipal de Educação • Responsável pela educação e formação de crianças, jovens e adultos em um total de 2996 escolas

(administração direta, indireta conveniada, particular e entidades alfabetizadoras); • Compõe o Comitê Influenza SMS-SP. • Coordena ações relacionadas à prevenção da pandemia nas unidades sob sua gestão; distribui material

informativo e educativo sobre prevenção, incluindo as ações de vacinação. • Estabelece e propõe a intensificação da parceria SME - COVISA/SMS-SP, com interlocução permanente

entre esses órgãos. • Atualiza e disponibiliza permanentemente material informativo no portal da SME-SP. • Realiza reuniões de pais periodicamente, também para divulgar as informações de prevenção e vacinação.

Funções e Responsabilidades – Secretaria Municipal de Modernização, Gestão eDesburocratização

• Responsável pela formulação de Políticas de Gestão de Pessoas para os órgãos da Administração Direta da Prefeitura de São Paulo através do Departamento de Recursos Humanos (DRH), da Coordenadoria de Gestão de Pessoas (CGP).

• Compõe o Comitê Influenza SMS-SP. • A CGP propõe, normatiza, orienta e supervisiona as políticas de saúde do servidor. O Departamento de

Saúde do Servidor (DSS) da CGP é o órgão responsável pelo atendimento médico-pericial e pela implementação das ações de promoção à saúde para os servidores da Prefeitura de São Paulo.

• Estabelece normas e recomendações para prevenção de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 entre os servidores públicos municipais e empregados públicos, prestadores de serviços, estagiários e conveniados que desempenhem qualquer outra função em caráter transitório ou excepcional nos órgãos e entidades da administração direta e autárquica, orientando a adoção de medidas para redução dos riscos de infecção. Em 2009 foi enfatizado o cuidado em relação às gestantes.

• Estabelece adequações da organização do trabalho para o atendimento médico pericial no DSS, em situações de pandemia.

• Realiza estudos específicos, de acordo com a necessidade da gestão (censo das gestantes).

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1. INTRODUÇÃO

As pandemias de gripe, enquanto eventos epidemiológicos, podem ser caracterizadas pela

circulação mundial de novo subtipo de vírus Influenza ao qual a população apresenta pouca ou

nenhuma imunidade; ou de vírus que cause morbidade e mortalidade que excedam

significativamente as taxas médias registradas nos países em surtos e epidemias sazonais e que

tenha abrangência mundial. As pandemias são eventos imprevisíveis, porém recorrentes que

podem causar graves conseqüências à saúde e à economia de toda população. Ocorrem a cada

10 ou 20 anos e as epidemias e surtos regionais podem ocorrer em intervalos que variam de um a

três anos.

No século passado o mundo viveu três pandemias de Influenza: a chamada Grande

Epidemia de 1918, com estimativa de 40 a 50 milhões de óbitos e as duas mais recentes em 1957

e 1968.

Em 24 de abril de 2009, a análise de amostras de casos de síndrome gripal notificados

pelos governos do México e dos Estados Unidos identificou um novo subtipo do vírus Influenza,

denominado A/CALIFORNIA/04/2009, sem detecção prévia em humanos ou suínos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou este evento como "Emergência em

Saúde Pública de Importância Internacional” (ESPII) em 25 de abril, recomendando que os países

intensificassem a vigilância em relação à propagação do vírus. Em 27 de abril, a OMS elevou o

nível de alerta pandêmico para 4 (surtos pequenos com transmissão inter-humana) e em 29 de

abril para 5 (surtos maiores com transmissão inter-humana e disseminação ainda localizada). No

dia 11 de junho de 2009, após evidência de disseminação da epidemia no hemisfério sul, foi

elevado o nível de alerta para 6 (pandemia com transmissão mantida na população geral) e

decretada a primeira pandemia de Influenza do século XXI.

Na Cidade de São Paulo (CSP), os primeiros casos de Influenza Pandêmica A H1N1 2009

foram confirmados em maio de 2009. Nesta primeira fase da pandemia, de contenção, eram

considerados suspeitos aqueles indivíduos com quadro de síndrome gripal e que tivessem viajado

ou que fossem comunicantes de viajantes de áreas com transmissão sustentada do vírus. Todos

os suspeitos eram submetidos à coleta de swab nasal para realização do exame Reação da

Polimerase em Cadeia, em Tempo Real (RT- PCR), recebiam medicação antiviral e eram

mantidos em internação hospitalar. Os comunicantes permaneciam em quarentena e deveriam ser

notificados individualmente se cumprissem as definições de caso.

Inicialmente, a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 acometeu preferencialmente a

população sócio-economicamente privilegiada da Cidade de São Paulo, residente nas regiões

mais centrais e com melhores condições, inclusive de acesso a serviços de saúde.

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A constatação, em 16 de julho, de transmissão sustentada do vírus Influenza Pandêmica

(H1N1) 2009 no país pelo Ministério da Saúde (MS) resultou na adequação das condutas. A

estratégia de enfrentamento baseada em medidas de contenção perdeu importância e efetividade,

fenômeno esperado na transmissão de agentes infecciosos, particularmente com as

características dos vírus Influenza, requerendo medidas mais integradas de monitoramento da

situação epidemiológica e de priorização da assistência aos casos graves ou com potencial para

complicações. Foram priorizados a notificação, investigação, diagnóstico laboratorial e tratamento

dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e tratamento dos pacientes que

apresentassem fatores de risco para complicação pela doença.

A partir de 3 de janeiro 2010, passaram a ser objeto de notificação apenas os casos de

SRAG hospitalizados.

De 28 de abril a 13 de março de 2010, foram notificados 14.147 casos suspeitos em

residentes na CSP. Destes, foram confirmados 3.896 (27,5%) casos de Influenza Pandêmica

(H1N1) 2009. Nesse período, foram notificados 7185 casos de SRAG na CSP e destes, 2053

(28,6%) foram confirmados para Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 e 300 (4,2%) para Influenza A

sazonal.

Em relação à distribuição temporal, houve aumento do número de casos de SRAG

confirmados para Influenza Pandêmica a partir da segunda semana de junho (SE 24), com pico na

última semana de julho, quando 439 casos foram confirmados. A partir de então, houve

diminuição progressiva no número de casos confirmados, principalmente após 19 de outubro - SE

43 1.

O Coeficiente de Incidência (CI) de SRAG por Influenza Pandêmica foi de 12 /100.000

habitantes no Brasil, até outubro de 2009 e no Estado de São Paulo, até final de fevereiro de

2010, o CI foi de 15,7 /100.000 habitantes.

Na Cidade de São Paulo, o CI foi de 18,6/100.000 habitantes até março de 2010. A faixa

etária de menores de dois anos apresentou o CI mais elevado (78,1/100.000) seguida da faixa

etária de 2 a 9 anos (27,3/100.000). As faixas etárias de 20 a 29 anos e de 30 a 39 anos

contribuíram com 36,4% dos casos. Conforme esperado para períodos pandêmicos, o CI na faixa

etária de 20 a 29 anos, atingiu 23,5/100.000 habitantes.

Até o dia 13 de março de 2010, 131 casos confirmados de Influenza Pandêmica evoluíram

para óbito e a taxa de mortalidade foi de 1,19 por 100.000 habitantes. As faixas etárias de 20 a 29

anos e de 30 a 39 anos contribuíram com 59 óbitos, sendo 67,8% no sexo feminino. Ocorreram 16

óbitos de gestantes nesse período.

A situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na CSP, semelhante ao

observado no Brasil e no mundo, se caracterizou pela predominância de casos clinicamente leves

e baixa letalidade. Esta situação pode favorecer a recombinação genética e levar ao surgimento

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de novas ondas epidêmicas, com eventual alteração de sua virulência. Conseqüentemente, pode

haver aumento da demanda por serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares, principalmente

em casos de indivíduos com fatores de risco para complicações e risco de óbito pela doença.

Desta maneira, são necessárias ações específicas, desenvolvidas de modo contínuo, que

permitam a cada momento, conhecer o comportamento da Influenza e a adoção de medidas de

intervenção pertinentes, oportunas e eficazes.

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2. JUSTIFICATIVA

Considerando a avaliação realizada em 23 de fevereiro de 2010 do Comitê de

Emergências da OMS sobre a situação global da pandemia da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009,

há evidencias de declínio do número de casos em muitos países. No entanto, persiste uma grande

preocupação com os meses de inverno no hemisfério sul e com a atividade da cepa pandêmica no

Oeste da África.

Em consenso, a OMS recomendou manter as atividades de vigilância, considerando a

continuidade da situação pandêmica e o risco de mutação do vírus.

Nesse sentido, a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP) elaborou este

Plano de Enfrentamento da 2.ª Onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na Cidade de São

Paulo para fortalecimento da capacidade de resposta e da organização do enfrentamento de uma

nova onda epidêmica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.

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3. OBJETIVOS

a) Gerais • Reduzir os efeitos da disseminação da cepa pandêmica 2009 do vírus Influenza H1N1

sobre a morbimortalidade da população da CSP;

• Reduzir as repercussões da pandemia de Influenza na economia e no funcionamento dos

serviços essenciais da CSP.

b) Específicos • Reduzir a morbidade, principalmente das formas graves da doença, e a mortalidade por

Influenza;

• Fortalecer a infra-estrutura da CSP para lidar com situações de emergência

epidemiológica em doenças de transmissão respiratória;

• Fortalecer os mecanismos de cooperação e articulação técnica entre as distintas esferas

da administração municipal direta ou indiretamente envolvida com a resposta rápida e

efetiva às emergências em saúde pública;

• Desenvolver e/ou fortalecer os mecanismos jurídicos e político-gerenciais necessários

para apoiar o processo de tomada de decisão nas situações de emergência em saúde

pública;

• Intensificar mecanismos de cooperação com centros de produção de conhecimento

científico e tecnológico para estudar aspectos particulares das intervenções propostas

(eficácia e efetividade da vacina, resistência aos antivirais, efetividade do uso de

antivirais em situação pandêmica, eventos adversos).

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4. SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE

4.1 A Cidade de São Paulo São Paulo, a maior cidade do Brasil desde a década de 60, é hoje o mais poderoso pólo

de atividades terciárias do país, com PIB de mais de 282 bilhões de reais em 2006. A população

estimada para o ano de 2009 é de 10.998.813 habitantes, distribuídos em 1.509 km2 de território.

A cidade está dividida em 96 distritos administrativos e 31 subprefeituras e é o centro da Região

Metropolitana de São Paulo, com 39 municípios e cerca de 20 milhões de habitantes. 2

Nos últimos 20 anos, o crescimento intra-urbano na Cidade de São Paulo ocorreu de forma

que as áreas mais centrais apresentaram taxas negativas de crescimento, enquanto as regiões

periféricas continuaram a receber novos habitantes.2

A cidade também vem apresentando mudanças na estrutura etária da população com

decréscimo do número de crianças e adolescentes (até 19 anos) entre 2000 e 2009 enquanto a

população acima de 60 anos mostrou crescimento no período. As mulheres chegam em maior

número às faixas etárias superiores aos 60 anos, confirmando tendências mundiais de maior

longevidade feminina.2

Quanto à escolaridade, o Censo 2000 mostrou que os chefes de família com 3 anos ou

menos de estudo somam 17,2% da população, enquanto que os de maior escolaridade totalizam

19,5% (12 anos de estudo ou mais). Em relação à caracterização da população SUS dependente,

observou-se que 55,6% da população paulistana não possuía convênio ou plano de saúde em

2006/2007.2

Do ponto de vista das atividades econômicas, a capital representa um perfil de produção

multissetorial e complexo, com predominância dos serviços, onde detém centralidade em várias

áreas.

O turismo de negócios e eventos tende a colocar a cidade como ponto estratégico no

Mercosul e em linha direta com as principais capitais do mundo. Cerca de 90 mil eventos são

sediados na capital anualmente com circulação de mais de 11 milhões de visitantes, e incluem

eventos de negócios, culturais, científicos, sociais e esportivos, nacionais e internacionais, com

destaque para a realização de 75% das grandes feiras do país e da única prova de Fórmula 1 da

América Latina.3

Outro segmento econômico que merece destaque é o da saúde, pelo grande afluxo de

pessoas atraídas pela oferta de serviços especializados para diagnóstico e tratamento. A análise

do fluxo das internações hospitalares sobre invasão e evasão na Cidade de São Paulo4, a partir

das Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) entre janeiro de 2002 e julho de 2003 indicou que

a capital participou com 2/3 do total dos deslocamentos ocorridos no Estado de São Paulo. De

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todos os deslocamentos inter-regionais ocorridos no Estado, 48,2% foram invasões de

internações hospitalares na Cidade de São Paulo.

O aeroporto de Congonhas apresentou trânsito de 13,7 milhões de passageiros

domésticos em 2009. O aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, participou com cerca de 8,5

milhões de passageiros internacionais transportados em 2009, sendo que boa parte destes

tiveram como destino à cidade de São Paulo.5

Em relação aos deslocamentos intermunicipais e interestaduais por ônibus, existem na

cidade três terminais rodoviários, sob gestão estadual: Terminal Rodoviário Barra Funda, Terminal

Rodoviário do Jabaquara e o Terminal Rodoviário do Tietê, com mais de 130 mil passageiros por

dia, incluindo linhas para os países do Mercosul.

Os deslocamentos de pessoas que residem em um município e trabalham ou estudam em

outro é um fenômeno bastante presente na dinâmica populacional da cidade. Segundo o Censo

2000, mais de 750 mil pessoas entram ou saem diariamente da capital no exercício dessas

funções.

Em relação à circulação interna o Metrô6 da capital paulista opera hoje uma rede de 61,3

quilômetros de linhas e 55 estações; é o terceiro do mundo em densidade operacional, com 9,4

milhões de passageiros transportados por quilômetro de linha (dados de 2006), atrás somente dos

metrôs de Tóquio, Hong Kong e igual ao de Moscou. Em 2009, atendeu demanda média de

2.400.456 de passageiros/dia útil. A malha de transporte coletivo por ônibus7 opera atualmente

1.342 linhas, conta com 14.942 veículos e transportou em média 7.863.034 passageiros / dia em

2009.

Ressalte-se que um dos problemas críticos da capital é a dimensão da frota de veículos

automotores que circulam diariamente, cuja estimativa é de aproximadamente 6 milhões de

unidades8 e que impactam não só no trânsito da cidade, mas na contaminação do ar e

conseqüentes doenças respiratórias, além da intensificação na formação das chamadas “ilhas de

calor”.

4.2 O Sistema de Saúde Municipal A Cidade de São Paulo apresenta um perfil epidemiológico complexo e multideterminado,

no qual convivem doenças infecciosas, o crescimento das doenças crônicas não transmissíveis e

concomitância dos agravos produzidos pelo desenvolvimento da vida em sociedades altamente

urbanizadas, como a violência, em especial homicídios e acidentes de trânsito e as doenças

relacionadas ao consumo de drogas (álcool e fumo, entre outras). Somam-se a este cenário, as

condições econômicas, sociais e ambientais díspares existentes e a grande circulação de pessoas

e produtos. A cidade se configura como um desafio permanente para as autoridades sanitárias

paulistanas.

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A Secretaria Municipal da Saúde (SMS-SP), gestora do Sistema Único de Saúde na

cidade, é responsável pela formulação e implantação de políticas, programas e projetos que visem

promover, proteger e recuperar a saúde da população. Órgãos da Administração Direta, da Administração Indireta, Instituições conveniadas, contratadas e parceiras do SUS municipal são

responsáveis pela implementação das diretrizes formuladas pela SMS-SP.

A rede SUS na Cidade de São Paulo é composta por estabelecimentos de saúde sob

gestão municipal e estadual. A rede própria da SMS-SP é constituída por 877 estabelecimentos,

entre eles 18 hospitais municipais, 16 Pronto-Socorros/Pronto Atendimentos, 130 AMAs

(ambulatórios para emergências de baixa e média complexidade e de especialidades), 434

Unidades Básicas de Saúde, 103 equipamentos de saúde mental, 29 equipamentos de saúde

bucal e 5 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Anexo XIV). Somados às 25

Supervisões de Vigilância em Saúde, totalizam 902 estabelecimentos. Além da rede própria, a

SMS-SP mantém contrato com 69 estabelecimentos de saúde privados que realizam atendimento

ambulatorial e/ou internações. No grupo sob gestão estadual predominam hospitais, ambulatórios

de especialidades, farmácias de alto custo que, embora em menor números, concentram a média

e alta complexidade ambulatorial e hospitalar.

A regionalização do SUS municipal ocorre por meio de 05 Coordenadorias Regionais de

Saúde (CRS) que se dividem em 26 Supervisões Técnicas de Saúde (STS).

4.3 O Sistema Municipal de Vigilância em Saúde

O Sistema Municipal de Vigilância em Saúde de São Paulo é constituído, conforme

Decreto Municipal 50.079/08, pela Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA, pelas 25

Supervisões de Vigilância em Saúde (SUVIS) das 05 CRSs e pelos 5 Centros de Referência em

Saúde do Trabalhador (CRST). A missão dos componentes deste sistema é proteger e promover

a saúde da população e suas gerações futuras, por meio de um conjunto de atividades, ações e

serviços organizados para conhecer, detectar, analisar, monitorar, prevenir e intervir sobre os

determinantes do processo saúde-doença, o que inclui as doenças transmissíveis e não

transmissíveis, as decorrentes de situações e condições de risco do meio ambiente, da produção

ou circulação de bens e produtos ou da prestação de serviços de interesse da saúde.

Todos os serviços de saúde da cidade executam ações de vigilância, de forma direta ou

indireta. A integração entre a rede de serviços de assistência e de vigilância é essencial para

conhecer e intervir nos fatores determinantes da saúde individual e coletiva. A intersetorialidade

tem sido igualmente uma estratégia de forte impacto nas ações de vigilância, incluindo parcerias

desenvolvidas com órgãos municipais, órgãos de outras esferas de governo e sociedade civil.

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4.4 Comitê Influenza/SMS-SP Considerando a necessidade da adoção das medidas de prevenção, monitoramento e

controle para a abordagem adequada da pandemia de Influenza, a SMS-SP constituiu em abril de

2009, um Comitê permanente com o objetivo de planejar, organizar e coordenar as ações de

saúde de forma integrada, de acordo com a fase de alerta pandêmico da Organização Mundial da

Saúde.

Este comitê, coordenado pela COVISA, é integrado atualmente pelo Serviço Médico de

Urgência (SAMU), Coordenação de Apoio ao Desenvolvimento da Gerência Hospitalar

(COGERH), Coordenação da Atenção Básica, Coordenação de Sistema Municipal de Regulação,

Controle, Avaliação e Auditoria, Coordenação de Urgência e Emergência (COMURGE), Hospital

do Servidor Público Municipal, Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo), Autarquia

Hospitalar Municipal, Secretaria Municipal de Educação (SME-SP) e Secretaria Municipal de

Modernização, Gestão e Desburocratização (SMG-SP).

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5. A ORGANIZAÇÃO DA REDE

5.1 Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na Cidade de São Paulo

A Vigilância Epidemiológica da Influenza compreende um conjunto de ações específicas,

desenvolvidas de modo contínuo, com intuito de conhecer o comportamento da Influenza e

permitir a adoção de medidas de intervenção pertinentes, oportunas e eficazes.

As medidas de vigilância são complementares ao monitoramento da circulação dos vírus

Influenza, realizada por meio das unidades-sentinela. Com isso, pretende-se ampliar e integrar um

conjunto de dados que permitam gerar informações epidemiológicas consistentes sobre a

ocorrência desta doença na cidade.

Estratégias integradas adotadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS):

• Vigilância de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e investigação e

acompanhamento da evolução de casos de SRAG hospitalizados;

• Investigação de surtos de síndrome gripal em ambientes restritos;

• Vigilância Sentinela da Influenza;

• Ações de Vacinação

As diretrizes para notificação, investigação e monitoramento da Síndrome Respiratória

Aguda Grave e surtos de Síndrome Gripal foram dadas pelo MS e estão apresentadas no

Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 – Notificação,

Investigação e Monitoramento, da Secretaria de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde

(SVS/MS) (ANEXO I).

5.1.1 Vigilância da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) A vigilância epidemiológica da SRAG tem como objetivo monitorar o padrão de gravidade

da doença, detectando eventuais mudanças na virulência do vírus Influenza pandêmico (H1N1)

2009.

A investigação epidemiológica de casos de SRAG é uma ação que será realizada nas

unidades hospitalares pelos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE), onde estes existirem.

Nos demais hospitais, a investigação será realizada por profissionais da Comissão de Controle de

Infecção Hospitalar (CCIH) e pela equipe da Supervisão de Vigilância em Saúde (SUVIS) local,

em conjunto com a equipe técnica Centro de Controle de Doenças (CCD), da Coordenação de

Vigilância em Saúde (COVISA) da Secretaria Municipal da Saúde (SMS-SP).

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A partir de 03 de janeiro de 2010, passaram a ser objeto de notificação no SINAN on-line

apenas os casos de SRAG internados. Entenda-se por internados os pacientes que são admitidos

para ocupar um leito hospitalar por um período igual ou maior a 24 horas.

Definições

Caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave: Indivíduo de qualquer idade com doença

respiratória aguda caracterizada por febre, tosse e dispnéia, acompanhada ou não dos sinais e

sintomas:

• Aumento da freqüência respiratória (de acordo com a idade);

• Hipotensão em relação à pressão arterial habitual do paciente;

• Em crianças além dos itens acima, observar também os batimentos de asa de nariz,

cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência.

O quadro clínico pode ou não ser acompanhado de alterações laboratoriais e radiológicas tais

como: • Alterações laboratoriais: leucocitose, leucopenia ou neutrofilia;

• Radiografia de tórax: infiltrado intersticial localizado ou difuso ou presença de área de

condensação.

ALERTA: Deve ser dada atenção especial a essas alterações quando ocorrerem em pacientes

que apresentem fatores de risco para a complicação por Influenza. Todos os óbitos com

quadro clínico de doença respiratória aguda grave, independentemente dos sintomas

apresentados, serão considerados como caso de SRAG.

Caso confirmado de Síndrome Respiratória Aguda Grave por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009:

• Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG e cuja infecção pelo vírus Influenza

Pandêmica (H1N1) 2009 foi confirmada por laboratório;

• Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG para o qual não foi possível ou não

foi indicado coletar ou processar amostra clínica para diagnóstico laboratorial e que tenha

evidência de contato próximo (até sete dias antes do início dos sintomas) com um caso

laboratorialmente confirmado ou que pertença à mesma cadeia de transmissão com pelo

menos um caso confirmado laboratorialmente (confirmação por vínculo epidemiológico);

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• Óbito com confirmação laboratorial de infecção por vírus da Influenza Pandêmica (H1N1)

2009 ou que tenha apresentado contato com caso confirmado laboratorialmente para

Influenza Pandêmica A (H1N1) 2009.

Caso descartado de Síndrome Respiratória Aguda Grave por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009:

• Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG que não tenha sido confirmada

laboratorialmente a infecção pelo vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009;

• Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG em que tenha sido diagnosticada

outra doença;

• Indivíduo com quadro clínico compatível com SRAG com vínculo epidemiológico a um

caso descartado laboratorialmente;

• Óbito que não tenha sido confirmada laboratorialmente por infecção pelo vírus Influenza

Pandêmica (H1N1) 2009 ou que não tenha evidência de contato com caso confirmado.

Caso de Síndrome Gripal (SG)

• Indivíduo com doença aguda (com duração máxima de cinco dias), apresentando febre

(ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros

diagnósticos. Abrange as seguintes infecções respiratórias agudas com seus respectivos

CID-10 listados abaixo:

Infecções respiratórias agudas e CID-10 J00 Nasofaringite aguda (resfriado comum)

J02.9 Faringite aguda não especificada

J03.9 Amigdalite aguda não especificada

J04.0 Laringite aguda

J04.1 Traqueíte aguda

J04.2 Laringotraqueíte aguda

J06.9 Infecção aguda das vias aéreas superiores de localizações múltiplas e não especificadas.

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Notificação Notificação Imediata

Casos de SRAG hospitalizados e óbitos por SRAG devem ser notificados individual e

imediatamente no SINAN on-line Influenza, utilizando a Ficha de Investigação Individual.

Observações:

• Os casos de surto de SG que evoluírem para forma grave (SRAG) e forem

hospitalizados, de acordo com a definição de caso de SRAG hospitalizado, deverão ser

notificados individualmente no SINAN on-line Influenza;

• A notificação de casos no SINAN não está vinculada à distribuição de antiviral. O

Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave da SVS/MS (ANEXO

II), que se encontra em vigor, permite a prescrição do antiviral a casos não graves, a

partir da avaliação médica da presença de fatores ou situações específicas de risco

individual.

Os dados coletados devem ser registrados na “Ficha de Investigação Individual (FII)”, no

SINAN on-line Influenza, em até 24 horas.

Preenchimento da Ficha de Investigação Individual • Todo caso de SRAG hospitalizado deve ter a FII preenchida em sua completude;

• Além dos dados de identificação, deverão ser coletados os dados clínicos da forma mais

detalhada possível: apresentação e evolução dos sintomas, presença de comorbidades,

resultados de exames, padrão radiológico, medicações em uso, condição

socioeconômica, vínculo com casos semelhantes, possível exposição a outros agentes

infecciosos, entre outros aspectos que o investigador julgar importante;

• As informações complementares, identificadas durante a investigação deverão ser

registradas, de modo objetivo, no campo “Observações Adicionais”.

A unidade de saúde notificante deve encaminhar a FII para a SUVIS de sua área de

abrangência, que digitará a FII no SINAN on-line Influenza.

As notificações digitadas irão gerar uma base de dados que poderá ser acessada em nível

municipal (CCD/COVISA/SMS-SP), estadual (CVE/CCD/SES-SP) e nacional (SVS/MS) para

análise de dados e geração de informação.

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O fluxograma das notificações está apresentado na Figura 1.

Figura 1: Fluxo de notificação de casos de SRAG na CSP.

Registro da Notificação/ Investigação no SINAN on-line Influenza

Os casos registrados no SINAN on-line não precisam ser redigitados no SINAN NET. Na

ficha de notificação, atualizar ou incluir no campo Informações adicionais as atualizações sobre

data de início do tratamento com oseltamivir e as medidas complementares adotadas.

Investigação A investigação deverá estar fundamentada nas seguintes informações:

Grupos e Fatores de Risco para complicações por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009:

• Grupos de risco: pessoas que apresentam as seguintes condições clínicas

Imunodepressão: por exemplo, indivíduos transplantados, pacientes com câncer, em

tratamento para AIDS ou em uso de medicação imunossupressora;

Condições crônicas: por exemplo, hemoglobinopatias, cardiopatias, pneumopatias,

doenças renais crônicas, doenças metabólicas (diabetes mellitus, obesidade grau III (IMC

>40)), doença neurológica;

Indígenas: aldeados.

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• Fatores de risco Idade: menor ou igual a 2 ou maior ou igual a 60 anos de idade; e

Gestação: independente da idade gestacional.

Condutas frente à identificação de contatos próximos de SRAG:

Para a caracterização de contatos próximos inicialmente toma-se por referência em que

momento ocorreu a exposição à fonte de infecção, ou seja, ao caso suspeito ou confirmado de

SRAG. Verificar se houve exposição durante o período de transmissão da doença, considerando

os seguintes períodos para contatos com adultos ou crianças:

• Adultos: um dia antes até o 7º dia de início dos sintomas;

• Crianças (menores de 12 anos): um dia até o 14º dia de início dos sintomas.

Considera-se como contato próximo a pessoa que cuida, convive ou que teve contato

direto ou indireto com secreções respiratórias de um caso suspeito ou confirmado.

• Forma grave: após avaliação médica, se o contato apresentar SRAG, adotar as condutas

previstas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II). Só deve ser notificado o caso que necessitar

de hospitalização.

• Síndrome gripal (SG) com fatores de risco para as complicações: após avaliação

médica, se o contato apresentar SG, for de grupo de risco e/ou possuir algum fator de risco

para complicações, seguir as orientações contidas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II). Não

é necessário notificar o caso.

• Síndrome gripal sem fator/grupo de risco: após avaliação médica, se o contato

apresentar sinais e sintomas apenas de SG, orientar para evitar locais com aglomerações

de pessoas e, se possível, permanecer no domicílio enquanto durar os sintomas

respiratórios. Não é necessário notificar o caso.

Coleta de amostras clínicas Coletar amostras apenas de casos SRAG hospitalizados e de casos referentes surtos por

SG em comunidades restritas.

As amostras de secreção nasofaringeana devem ser coletadas preferencialmente até o 3º

(terceiro) dia após o início dos sintomas. Eventualmente, este período poderá ser ampliado para

até, no máximo, sete dias após o início dos sintomas.

Coleta de amostras para testes diagnósticos Diante de um caso de SRAG hospitalizado poderão ser coletadas amostras clínicas de:

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• Secreção nasofaringeana: para detecção de vírus Influenza;

• Sangue para hemocultura: para realização de pesquisa de agentes microbianos e

avaliação da resistência antimicrobiana;

• Outras amostras clínicas: serão utilizadas apenas para monitoramento da evolução

clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial.

Obs: A coleta de material biológico deverá ser feita preferencialmente antes do início do

tratamento.

Indicação para a coleta de amostras em situação de óbito Recomendado, apenas nos locais onde seja viável a realização das técnicas de coleta de

amostras para diagnóstico post-mortem de casos de SRAG sem diagnóstico etiológico prévio em

situações especiais indicadas pela vigilância epidemiológica, especificadas a seguir.

Os ácidos nucléicos virais podem ser detectados em diversos tecidos, principalmente de

brônquios e pulmões, que constituem espécimes de escolha para o diagnóstico laboratorial de

vírus Influenza.

ATENÇÃO: As orientações técnicas específicas para coleta de amostras para testes diagnósticos,

coleta de espécimes teciduais em situação de óbito com suspeita de SRAG, acondicionamento

das amostras, envio e respectiva documentação para o laboratório de referência credenciado,

deverão obedecer as diretrizes do Protocolo SVS/MS (ANEXO I) e no item 5.2.3 deste texto.

Tratamento e Manejo Clínico O tratamento e manejo clínico estão apresentados no Protocolo SVS/MS (ANEXO II) e no

item 5.2.2 - Assistência Farmacêutica deste texto.

5.1.2. Surto de Síndrome Gripal Será considerado um surto de síndrome gripal a ocorrência de pelo menos 3 (três) casos

de SG em ambientes fechados/restritos, com intervalo de até 7 (sete) dias entre as datas de início

de sintomas dos casos. Exemplos de ambientes fechados/restritos: asilos e clínicas de repouso,

creches, unidades prisionais ou correcionais, população albergada, dormitórios coletivos, bases

militares, uma mesma unidade de produção de empresa ou indústria, o mesmo setor de um

hospital, entre outros.

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Obs: Em ambiente hospitalar, considerar a ocorrência de pelo menos três casos de SG ocorridos

no mesmo setor vinculados epidemiologicamente e que ocorreram, no mínimo, 72 horas após a

data de admissão.

Critério de confirmação para surto de SG por Influenza Resultado positivo em pelo menos uma das três amostras coletadas para investigação de

vírus Influenza em casos de SG. Nesta situação, todos os demais casos suspeitos relacionados

ao surto (ou seja, integrantes da mesma cadeia de transmissão) deverão ser confirmados por

vínculo (critério clínico-epidemiológico).

Critério de descarte de surto de SG por Influenza Resultado negativo para vírus Influenza nas amostras coletadas, conservadas e

transportadas de modo adequado ao laboratório de referência. Nesta situação, todos os demais

casos de SG relacionados ao surto (ou seja, integrantes da mesma cadeia de transmissão)

deverão ser descartados por vínculo (critério clínico-epidemiológico).

Notificação de surto de SG Surto de SG deve ser notificado de forma agregada no módulo de surto no SINAN on-line,

assinalando no campo “Código do Agravo/Doença” o CID J06.

Preenchimento da Ficha de Investigação de casos de SG identificados a partir da ocorrência de surto

Os casos de SG identificados a partir da investigação de um surto serão registrados de

forma agregada no SINAN NET no módulo Surto.

Nos surtos em que houver confirmação diagnóstica de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009

deve ser considerada o CID J11- Influenza (gripe) devido a vírus não identificado, enquanto nos

casos em que não houver a confirmação laboratorial, o CID deve ser CID J06.9 – Infecções

agudas das vias aéreas superiores de localizações múltiplas e não especificadas.

Detecção e investigação de surtos de SG

A identificação inicial de um surto geralmente é feita por profissionais de saúde, ao

observarem um aumento da demanda, em unidades de atenção básica ou hospitalar mediante o

atendimento de casos.

O próprio grupo afetado pode perceber o aumento do número de casos de Influenza e

demandar alguma intervenção das autoridades de saúde. A imprensa também tem um papel

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importante para alertar os técnicos e gestores do sistema de saúde quanto à ocorrência de um

possível surto, ao amplificar rumores de doenças na comunidade.

Cabe à vigilância analisar a situação para confirmar ou descartar a existência do surto e

adotar as medidas de controle cabíveis. Surtos de Influenza podem ocorrer em comunidades com

distintas características, o que implica em distintas abordagens e estratégias de controle (figura2).

Etapas da investigação epidemiológica 1 - Caracterização

Para caracterizar e descrever o evento, a autoridade de saúde local deverá verificar se a

notificação do surto corresponde à definição padronizada, devendo registrar:

• Dados de identificação e demográficos; história vacinal (contra Influenza);

• Antecedentes de exposição;

• Tipo de contato com casos semelhantes (contato próximo, utilização de ambiente

comum, etc.);

• A caracterização clínica dos casos suspeitos, atentando para a existência, no grupo

acometido, de pessoas com fatores de risco para o desenvolvimento de complicações da

doença.

Para efeito operacional, diante da ocorrência de surtos de SG serão considerados na

cadeia de transmissão apenas os casos identificados no momento da investigação, não sendo

necessária a inclusão dos demais casos identificados posteriormente, mesmo que tenham vínculo

epidemiológico.

2 - Coleta de amostras clínicas em situação de surto

Em surtos de SG, devem ser coletadas amostras clínicas de no máximo 3 casos de SG

que estiverem até o 7º dia de início dos sintomas (preferencialmente até o 3º dia). Sugere-se que

esta coleta seja tomada de casos situados em distintos pontos da mesma cadeia de transmissão.

Na ocorrência de caso de SRAG que demande hospitalização para este caso deverão ser

seguidas as orientações acima descritas referentes à notificação e investigação de caso de

SRAG.

Controle de surtos em comunidades fechadas/restritas Em estabelecimentos tais como: de ensino, creches, ambientes de trabalho, empresas,

indústrias, asilos, quartéis e ambientes prisionais, quando a investigação epidemiológica identificar

a ocorrência de surtos de SG com vínculo epidemiológico (temporal e espacial), devem ser

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adotadas pela Vigilância em Saúde local as medidas de controle baseadas em intervenções não

farmacológicas.

Essas medidas visam reduzir o risco de transmissão na população (ver Monitoramento das

Internações e Mortalidade, item IV do Protocolo SVS/MS - ANEXO I), que podem incluir a

suspensão temporária de atividades. Para indicar esta ação deve-se considerar:

• as características do surto (número de pessoas afetadas, características dos ambientes,

existência de pessoas com fatores de risco, taxas de ataque);

• garantir o sigilo da identidade dos casos confirmados e evitar condutas discriminatórias;

• a análise do tempo de duração da suspensão temporária das atividades deve considerar,

além de outros aspectos, as características da doença (apresentação clínica,

transmissibilidade a partir da data de início dos sintomas: adultos até o 7º dia e crianças

até o 14º dia);

• devem ser reforçadas as orientações sobre as medidas de prevenção não

farmacológicas.

Figura 2: Fluxo de notificação, investigação e medidas de controle de Síndrome Gripal em escolas, CSP.

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Tratamento de casos em situação de surto Se, durante a investigação de surto em comunidades fechadas/ambientes restritos, forem

detectados casos de SRAG ou indivíduos com SG pertencentes aos grupos de risco ou com

fatores de risco para complicações da doença – que requeiram tratamento específico – proceder

conforme as orientações específicas contidas no Protocolo SVS/MS (ANEXO II). Todos os serviços de saúde e profissionais de saúde deverão adotar as medidas de

prevenção e controle de SRAG conforme o Protocolo SVS/MS (ANEXO I),

Da mesma forma, todos os serviços de saúde e profissionais de saúde deverão orientar a

população e/ou usuários de seus respectivos serviços sobre as medidas de prevenção a serem

adotadas nos domicílios e ambientes de circulação de pessoas, conforme o Protocolo SVS/MS

(ANEXO I).

5.1.3 Vigilância Sentinela para Influenza O Sistema de Vigilância Epidemiológica da Influenza (SVE/FLU) foi estruturado a partir da

estratégia sentinela, sendo implantado a partir do ano 2000 no Brasil. Em agosto de 2002, foi

implantada a vigilância sentinela da Influenza na CSP sendo as seguintes Unidades sentinela:

Hospital Infantil Menino Jesus (SUVIS Sé) e Hospital José Storopolli (SUVIS Vila Maria).

Os principais objetivos da vigilância sentinela para Influenza são:

• Monitorar as cepas do vírus Influenza circulantes, visando à adequação imunogênica da

vacina contra Influenza utilizada anualmente;

• Identificação de novas cepas de vírus Influenza.

Para toda unidade sentinela, é preconizada a coleta de cinco amostras de secreção

nasofaringeana de indivíduos que apresentem SG por semana epidemiológica. A meta é coletar

pelo menos 80% (Indicador Pacto pela vida) das amostras preconizadas nas unidades sentinela

do SVE/FLU.

Também é preconizado o registro do número de atendimentos por SG na unidade, por

faixa etária, a cada semana epidemiológica. Estes números são comparados ao total de

atendimentos realizados na unidade (nas áreas de clínica médica e pediatria) nas mesmas faixas

etárias por semana epidemiológica.

A análise dos dados de atendimento e coleta registrados no sistema de informação

SIVEP_ GRIPE tem apontado para a necessidade de fortalecimento das ações preconizadas para

esta vigilância, considerando que esta é uma estratégia que pode captar casos de Influenza pelo

novo vírus de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 na comunidade.

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5.1.4 Ações de Vacinação A vacinação contra Influenza Pandêmica tem como objetivo proteger a população de maior

vulnerabilidade, manter o funcionamento dos serviços de saúde envolvidos na resposta à

pandemia e diminuir a morbimortalidade associada à infecção pelo vírus Influenza Pandêmica

(H1N1) 2009.

A vacina utilizada será monovalente, ou seja, apenas contra Influenza Pandêmica (H1N1)

2009 contendo a cepa análoga A/California/7/2009(H1N1)(NYMCX-179A).

O público alvo da vacinação no Brasil será formado, portanto, pelos grupos populacionais

de risco ou que apresentarem fatores de risco para complicações por Influenza pandêmica (H1N1)

2009 (detalhamento no Quadro 5, item 7.1 – Estoques estratégicos).

O número estimado da população a vacinar na Cidade de São Paulo é cerca de seis

milhões de pessoas.

A vacinação será iniciada no dia 8 de março e deverá se prolongar até 21 de maio de

2010, perfazendo um total de doze semanas de trabalho, sendo realizada em etapas e em função

da disponibilidade de vacinas, de acordo com o cronograma inicial de vacinação, definido pela

SVS/MS e CVE/SES-SP (ANEXO XII):

1ª etapa: 8 a 19 de março: trabalhadores da saúde e população indígena.

2ª a 4ª etapa: 22 de março a 21 de maio: gestantes.

2ª etapa: 22 de março a 2 de abril: crianças entre 6 a 23 meses de idade e pacientes

com doença crônica.

3ª etapa: 5 a 23 de abril, sendo 10 de abril o Dia de Mobilização Nacional: adultos

entre 20 e 29 anos de idade.

4ª etapa: 24 de abril a 7 de maio: pessoas 60 anos ou mais com doença crônica.

5ª etapa: 10 a 21 de maio: pessoas entre 30 e 39 anos de idade.

Alguns pontos serão fundamentais para o êxito da estratégia, a saber:

• Compromisso público político com a estratégia nacional de vacinação, considerando-a

como ação prioritária para a saúde pública, assumido pelos gestores das três esferas de

governo;

• Mobilização e participação ampla de todos os segmentos da sociedade, em especial os

ligados mais diretamente aos grupos prioritários;

• Articulação das instituições do setor saúde, incluindo a rede de serviços em todos os

níveis de complexidade, bem como de outros setores, como educação, trabalho,

empresas púbicas e privadas, sociedades científicas e acadêmicas, entre outros;

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• Definição da programação detalhada segundo as fases propostas pelo Ministério da

Saúde, considerando os grupos prioritários e suas especificidades;

• Capacitação de profissionais envolvidos preparando-os para implementação da

vacinação, de maneira a compreenderem a estratégia proposta;

• Vigilância da vacinação segura realizada por profissionais identificados que permitirão dar

respostas rápidas à situações específicas, relacionadas a eventos supostamente

atribuíveis à vacinação;

• Alimentação do sistema de informação de modo a monitorar o avanço da estratégia em

cada etapa e nos grupos prioritários que terão acompanhamento da cobertura permitindo

a avaliação do alcance da meta de vacinação e, quando necessária, a adoção de

medidas de correção.

Dificuldades: • Dimensão e diversidade das regiões da cidade;

• Aporte operacional: vacinar 6.812.890 de pessoas (incluindo a população maior de 60

anos para vacinação contra Influenza sazonal) / 84 dias/ 450 UBS, 81.106 pessoas/dia

=180 pessoas/UBS = 22 pessoas/hora;

• Rede de frio: mais 7 milhões de doses em curto espaço de tempo;

• Recebimento e distribuição fracionada;

• Implementação da logística de distribuição;

• Espaço para armazenamento para insumos correspondentes ao número de doses;

• Recursos humanos suficientes.

5.2. Atenção Básica

5.2.1 Atenção Básica A Atenção Básica tem como missão o desenvolvimento de ações individuais e coletivas de

promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e

manutenção da saúde. As unidades de saúde têm responsabilidade sanitária sobre a população

de seu território de abrangência, identificando grupos e famílias expostos a riscos e

desenvolvendo ações programáticas e de vigilância em saúde. São o contato preferencial dos

usuários com os sistemas de saúde.

Na Cidade de São Paulo, a rede da atenção básica conta atualmente com 434 Unidades

Básicas de Saúde (UBS), das quais 256 com Estratégia Saúde da Família, 115 unidades de

Assistência Médica Ambulatorial (AMA), 15 AMA Especialidades e 24 Ambulatórios de

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Especialidades (AE), além de 103 equipamentos de saúde mental e 29 equipamentos de saúde

bucal. A relação de UBS, AEs e AMAs distribuídas nas cinco CRSs: Norte, Sul, Sudeste, Centro-

Oeste e Leste, divididas nas 26 STSs encontra-se no ANEXO III.

Em 2009, a partir da evolução das fases da pandemia de Influenza Pandêmica (H1N1)

2009, a Coordenação da Atenção Básica da SMS-SP, em ação integrada e conjunta com a

COVISA, adotou medidas técnicas para adequar a assistência e as ações de vigilância nas

unidades, bem como o acompanhamento e a evolução da ocorrência de casos na cidade.

No período da pandemia, foi elaborado um plano operativo segundo Protocolo do MS para

as UBS e AMAs, no sentido de alinhar as orientações quanto à organização dos serviços e para

otimizar as ações de vigilância e assistência nas unidades de saúde, na adoção de medidas que:

• Bloqueassem a transmissão do vírus;

• Agilizassem a detecção precoce de casos suspeitos e a instituição de tratamento

oportuno e minimizassem o impacto deste agravo na saúde da população.

Como resultado positivo das ações integradas entre a Atenção Básica e Vigilância à Saúde

se destacou:

• A implementação de um fluxo estruturado e ágil de encaminhamento entre

unidades;

• A aquisição oportuna de medicamentos e insumos para realização de exames;

• A garantia de distribuição de medicamentos para tratamento de pacientes em toda a rede

básica e monitoramento sistemático dos estoques;

• A adoção de medidas estratégicas dentro das unidades quanto ao espaço físico,

acolhimento, atendimento, fluxo e encaminhamento dos casos seguindo Protocolo do

MS;

• O monitoramento dos casos prioritários, em especial as gestantes, por meio de visitas

domiciliares e por telefone;

• A utilização de canal de TV corporativa para agilização de informações e condutas para a

rede;

• A participação no comitê municipal, com reuniões periódicas na fase mais crítica, para

alinhamento de conceitos e condutas;

• A descentralização da entrega de medicamentos nas 115 AMAs;

• A articulação com as instituições parceiras e outros setores para assistência, vigilância e

transporte.

As UBS constituem-se como “porta de entrada” do sistema de saúde e devem assumir a

coordenação do cuidado dos usuários de seu território e seu acesso aos demais serviços do SUS.

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Na perspectiva de enfrentamento da 2ª onda de Influenza, os serviços da rede básica se pautarão

nas seguintes diretrizes:

• Conhecimento das características da área de abrangência e da realidade das famílias

adstritas, identificando os problemas mais comuns e os principais grupos de risco;

• Definição local e regional do fluxo de referência para outros níveis de atenção à saúde,

identificando as unidades e estabelecendo acordos e responsabilidades de cada parte;

• Identificação dos equipamentos sociais e coletivos existentes na área (mapeamento das

escolas, creches, asilos e outras unidades de interesse em suas áreas de abrangência) e

de um responsável para contato e integração das ações com a unidade de saúde;

• Promover ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e informais

existentes na comunidade para operacionalização de ações educativas e assistenciais,

como no caso da campanha de vacinação;

• Atuar na disseminação de informações, orientando a comunidade sobre os riscos de

transmissão e as formas de evitá-la;

• Adequar as ações necessárias ao enfrentamento da evolução da pandemia ao perfil

epidemiológico local;

• Promover e participar na elaboração e execução de campanhas de vacinação;

• Auxiliar as outras instâncias no monitoramento do padrão clínico – epidemiológico.

5.2.1.1 Atendimento nas unidades da Atenção Básica

Todo paciente com quadro gripal atendido nas UBS e AMAs deverá ser avaliado de modo

a identificar SRAG, segundo critérios de diagnóstico e definição de caso (item 5.1.1) – Protocolos

SVS/MS (ANEXOS I, II e XIII)

As unidades deverão ter uma sinalização na entrada para orientar o fluxo dos pacientes

com quadro gripal.

A equipe das unidades de saúde deve organizar o fluxo de atendimento da demanda

espontânea para identificação dos casos mais graves, seguindo a lógica da classificação de risco

e a partir desta triagem, estabelecer prioridades clínicas para o atendimento.

Os casos de SG devem ser avaliados quanto aos sinais de alerta e os fatores de risco. Os

pacientes que apresentem sinais de alerta devem ser estabilizados hemodinamicamente, quando

necessário, e deve ser solicitada, através da central de regulação, a remoção imediata para o

hospital de referência mais próximo onde deverá ser iniciado o tratamento específico.

São sinais de alerta na avaliação:

• Em adultos: alteração do nível de consciência, sonolência, convulsão ou paralisia;

• Freqüência respiratória > 30 IRPM; PA diastólica < 60 mmHg ou PA sistólica < 90 mmHg;

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• Em crianças: cianose; batimento de asa de nariz; taquipnéia (2 meses a menor de 1 ano

> 50 IRPM; de 1 a 5 anos > 40 IRPM); toxemia; tiragem intercostal; desidratação;

vômitos; inapetência; letargia; dificuldade para ingestão de líquidos ou amamentar;

estado geral comprometido; presença de comorbidades e imunodepressão.

Durante a avaliação inicial, o profissional de saúde deve observar se o paciente pertence

ao grupo de risco (imunodeprimidos, doentes crônicos, indígenas) ou apresenta fatores de risco

(idade inferior a 2 anos ou superior a 60 anos; gestação) que podem contribuir para o

agravamento do quadro gripal por Influenza.

Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou apresentem fatores de risco para

complicações por Influenza requerem avaliação para indicação ou não de tratamento com

oseltamivir, com especial atenção às grávidas, além de monitoramento clínico constante de seu

médico assistente.

Todo paciente com SG deverá ser orientado quanto a sintomas de alerta que indiquem

agravamento do quadro e que necessitarão de atendimento de urgência.

No caso de indicação de tratamento com oseltamivir, o paciente, se for atendido na UBS,

deverá ser encaminhado a qualquer AMA, munido de prescrição e formulário próprio para retirar o

medicamento.

5.2.1.2 Medidas de precaução e controle a serem adotadas na assistência Para detalhamento de todas estas medidas deverão ser consultados os Protocolos

SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXOS I, II, XI e XIII).

Desde o momento do acolhimento até o encaminhamento para o hospital de referência, o

paciente com SG e o profissional de saúde em atendimento devem usar mascara cirúrgica.

Na atenção ao paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009,

os profissionais de saúde devem ser orientados quanto às medidas de precaução a serem

adotadas e a utilizar os equipamentos de proteção individuais (EPI) - conforme Protocolos

SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXOS I, II, XI e XIII).

• Máscara cirúrgica: para os profissionais que irão atender o paciente (recepção, triagem),

consultório, sala de medicação - precaução para gotículas;

• Máscara N95: para os profissionais que realizarão procedimentos com risco de geração

de aerossol (intubação, aspiração naso-orotraqueal, inalação, coleta de exame de vias

aéreas e outros) – precaução para aerossóis;

• Luvas e avental – precaução de contato;

• Reforçar a importância da higienização das mãos freqüentemente;

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Outras medidas importantes a serem adotadas nas UBS e AMAs:

• Prover papel toalha descartável para higiene nasal na sala de espera;

• Prover lixeira, preferencialmente, com acionamento por pedal para o descarte de lenços e

lixo;

• Prover dispensadores com preparações alcoólicas para as mãos (sob as formas gel ou

solução) nas salas de espera e estimular a higienização das mãos após contato com

secreções respiratórias;

• Fornecer copos descartáveis para uso nos bebedouros;

• Não circular dentro da UBS e AMA usando os EPI; estes devem ser imediatamente

removidos após a saída da sala de procedimento ou consultório;

• Manter os ambientes ventilados;

• Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies do consultório e de outros ambientes

utilizados pelo paciente – Protocolos SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza

Pandêmica (H1N1) 2009; (ANEXOS I, II e XI)

• Realizar a limpeza e desinfecção de equipamentos e produtos para saúde que tenha sido

utilizado na atenção ao paciente;

• Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na

assistência ao paciente.

Se houver necessidade de encaminhamento do paciente para outro serviço de saúde,

notificar previamente o serviço referenciado para que sejam adotadas as medidas de precaução

necessárias conforme Protocolos SVS/MS e o Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1)

2009 (ANEXOS I, II, XI e XIII).

Os profissionais envolvidos no transporte devem ser orientados a adotar as medidas de

precaução para gotícula e precaução padrão

• Melhorar a ventilação do veículo para aumentar a troca de ar durante o transporte;

• As superfícies internas do veículo devem ser limpas e desinfetadas após a realização do

transporte. A desinfecção pode ser feita com álcool a 70%, hipoclorito de sódio a 1% ou

outro desinfetante indicado para este fim.

Procedimentos com risco de geração de aerossóis em pacientes com doença respiratória

febril aguda severa devem ser realizados em serviços de atenção básica em situações de

emergência, quando sejam necessários para salvar a vida do paciente. Se este tipo de

procedimento for realizado, os profissionais de saúde devem utilizar EPI, conforme orientações

anteriores do Informe Técnico XXXI Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. (ANEXO XI)

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5.2.1.3 Medidas gerais de prevenção e controle a serem orientadas e divulgadas pelas equipes de saúde das UBS e AMAs As medidas gerais de prevenção e controle são baseadas em intervenções não

farmacológicas e visam reduzir o risco de adquirir ou transmitir doenças agudas de transmissão

respiratória, incluindo o novo vírus Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. Estas medidas devem ser

adotadas pelas equipes de saúde e orientadas à população em todas as oportunidades de

assistência (ANEXO XIII):

• Higienizar as mãos com água e sabonete antes das refeições, antes de tocar os olhos,

boca e nariz E após tossir, espirrar ou usar o banheiro;

• Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies;

• Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e nariz ao tossir ou

espirrar, para evitar disseminação de aerossóis;

• Indivíduos com SG devem evitar entrar em contato com outras pessoas suscetíveis;

• Indivíduos com SG devem evitar aglomerações e ambientes fechados

• Manter os ambientes ventilados;

• Indivíduos que sejam casos suspeitos ou confirmados devem ficar em repouso, utilizar

alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos.

Importante: Recomenda-se que o indivíduo doente com SG, se possível, permaneça em domicilio

durante os 7 dias após o início dos sintomas.

Cuidados no domicílio

• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;

• Evitar tocar olhos, nariz ou boca;

• Lavar as mãos freqüentemente com sabonete e água, especialmente depois de tossir ou

espirrar;

• Manter o ambiente ventilado;

• Evitar contato próximo com pessoas.

Cuidados em creches • Encorajar cuidadores e crianças a lavar as mãos várias vezes ao dia e os brinquedos

com água e sabonete quando estiverem visivelmente sujos;

• Encorajar os cuidadores a lavar as mãos após contato com secreções nasais e orais das

crianças, principalmente quando a criança está com suspeita de SG;

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• Orientar os cuidadores a observar se há crianças com tosse, febre e dor de garganta,

notificando os pais quando a criança apresentar estes sintomas para providenciar

assistência de saúde;

• Evitar o contato da criança doente com as demais. Recomenda-se que a criança doente

fique em casa, a fim de evitar a transmissão da doença;

• Orientar os cuidadores e responsáveis pela creche que notifiquem a UBS de referência

caso observem um aumento do número de crianças doentes com SG ou com

absenteísmo pela mesma causa.

5.2.1.4 Assistência ambulatorial e Serviços de Apoio Diagnóstico: A rede de unidades AMA na Atenção Básica (ANEXO III) é um modelo de assistência

criado para absorver a demanda dos usuários com quadros agudos de baixa e média

complexidade, garantindo o enfoque do risco e ampliando o acesso aos serviços. Na dinâmica do

atendimento, busca também garantir a continuidade do cuidado por meio de um sistema de

referência e contra referência com as UBS. Os serviços estão preferencialmente implantados junto

as UBS ou acoplados a Ambulatórios de Especialidades e Hospitais. Além do atendimento em

consultas médicas nas clínicas básicas, conta com serviços de apoio diagnóstico como exames

laboratoriais, eletrocardiograma e raio-X simples. Todas AMAs possuem salas de

tratamento/medicação, inalação e uma farmácia para dispensação de medicamentos própria ou

acoplada à unidade onde está instalada. Durante todo o período de funcionamento dispõe de uma

ambulância para remoção dos casos mais graves. O horário de funcionamento é de 2ª a sábado,

das 7:00 as 19:00 horas e também há unidades com funcionamento 24 horas, distribuídas nas

cinco CRSs:

• CRS Centro-oeste AMA Frederico Alvarenga – Sé

• CRS Leste AMA Ermelino Matarazzo (Hospital)

AMA Waldomiro de Paula (Hospital)

• CRS Norte AMA Pirituba (Hospital)

• CRS Sudeste AMA Hospital Tatuapé

AMA Hospital Dr. Ignácio Proença de Gouveia

AMA Alexandre Zaio (Hospital)

AMA Engenheiro Goulart – Dr. José Pires

AMA Sacomã

AMA Hospital Dr. Arthur Ribeiro de Saboya

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• CRS Sul AMA Hospital Campo Limpo

AMA Parelheiros

As equipes das AMAs devem seguir os protocolos de manejo e medidas de precaução

para atendimento aos casos de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 previstos para as UBS.

Em 2010, para o enfrentamento de uma nova onda pandêmica e no sentido de qualificar a

assistência prestada à população, deverão ser implementadas ações quanto a:

• Vacinação seguindo protocolo do Ministério da saúde;

• Capacitação e atualização dos profissionais da rede;

• Incremento de campanhas educativas sobre a doença, prevenção, tratamento e critérios

de vacinação, para orientação da população, através dos meios de comunicação,

inclusive TV corporativa da SMS-SP;

• Busca de soluções para viabilizar a questão do transporte de insumos, medicamentos e

profissionais para as ações de vigilância em SMS-SP;

• Intensificação de ações educativas de higiene na prevenção da gripe, nas visitas

domiciliares e grupos educativos realizados pelas equipes de saúde da família;

• Participação nas reuniões do comitê municipal para integração das ações de vigilância e

assistência;

• Esclarecimento da população sobre os protocolos de tratamento e critérios de vacinação,

nas oportunidades de atendimento ou grupos educativos;

• Disponibilização de material educativo para distribuição à população;

• Previsão quantitativa e aquisição de material de higiene, copos descartáveis de água

para usuários e material médico-hospitalar, incluindo EPIs, para abastecimento das

unidades da rede básica;

• Agilização de divulgação de informações e medidas preventivas para os equipamentos

sociais (escolas, creches, asilos) e outros espaços coletivos dos territórios das unidades

de saúde;

• Articulação com conselhos gestores para multiplicação de informações à população,

planejamento e ações de prevenção;

• Articulação com outros setores (Educação, Assistência Social, Subprefeituras) para a

implementação de medidas preventivas.

A partir de avaliação da demanda atendida no período de maio, junho e julho/2009 foi

desenhada uma estimativa do quantitativo de material necessário para as UBS e AMA, no

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enfrentamento da 2ª onda pandêmica. Entre outros itens está prevista a aquisição de álcool gel

com dispensador, papel toalha com dispensador, copo descartável, lixeiras com tampa e

acionadas por pedal e coletor de copos, além de um aumento de equipamentos de proteção

individual para os profissionais. O processo da solicitação de compra dos materiais de higiene foi

autuado e encaminhado para a Divisão de Suprimentos, em 08/04/2010, com o quantitativo

estimado descrito no Quadro 3, item 7.1 – Estoques Estratégicos, deste documento.

5.2.2 Assistência Farmacêutica

A Assistência Farmacêutica da SMS-SP tem como objetivo coordenar, executar e

monitorar as ações que propiciem aos usuários o acesso ao medicamento oseltamivir nas

quantidades e tempo adequados, conforme protocolos estabelecidos visando seu uso racional.

O uso de oseltamivir O tratamento com oseltamivir é disponibilizado para os serviços de saúde através de

pactuação entre as três esferas de gestão do SUS.

O Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (ANEXO I)

definiu as indicações para o uso de oseltamivir. A partir dessa diretriz, a Área Técnica de

Assistência Farmacêutica / Coordenação da Atenção Básica da SMS-SP (ATAF/AB/SMS.G)

elaborou o documento “Orientação sobre o uso de oseltamivir (Tamiflu®) na Influenza Pandêmica

(H1N1) 2009” (ANEXO IV), sinteticamente apresentado a seguir.

O oseltamivir reduz a replicação do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 por inibição

da neuraminidase viral. O fármaco é mais efetivo no tratamento da Influenza se iniciado poucas

horas do aparecimento de sintomas (febre, tosse, cefaléia, dores musculares, cansaço, entre

outros) e está aprovado para uso oral no prazo de 48 horas do início dos sintomas. Oseltamivir

pode reduzir o risco de complicações da Influenza no idoso e em pacientes com doença crônica

(ANEXO IV). Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou que apresentem fatores de

risco para complicações por Influenza requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento

clínico constantes de seu médico assistente, para indicação ou não de tratamento com

oseltamivir, além da adoção de todas as demais medidas terapêuticas.

Atenção especial deve ser dada às grávidas, independentemente do período de gestação.

Segundo a FDA, oseltamivir está na Categoria C de risco na gravidez, isto é, “ou estudos em

animais revelaram efeitos adversos sobre o feto (teratogênicos ou embriocidas ou outros) ou não

existem estudos controlados em mulheres ou estudos em mulheres e animais não estão

disponíveis”. O fármaco deve ser dado apenas se o benefício em potência justificar o risco em

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potência para o feto. Porém, avalia-se que os benefícios do seu uso na gravidez superam os

riscos. Em mulheres que amamentam e que estejam em tratamento com oseltamivir, recomenda-

se a continuidade da amamentação (ANEXO IV).

De acordo com o MS a posologia de oseltamivir recomendada para indivíduos com SRAG

é de 75 mg, duas vezes ao dia para adultos, por 5 dias; para crianças com mais de 1 ano de idade

e até 12 anos de idade com menos de 40 kg, por 5 dias, conforme a tabela abaixo:

Quadro 1: Dose por peso e freqüência diária do uso de oseltamivir Peso Dose Frequência

Menos de 15kg 30mg Duas vezes ao dia De 15 a 23 kg 45mg Duas vezes ao dia De 23 a 40 kg 60mg Duas vezes ao dia

Acima de 40 kg 75mg Duas vezes ao dia

Para o emprego de oseltamivir em crianças menores de 1 ano de idade, a ANVISA

divulgou a tabela de doses do Center of Disease Control (CDC), dos EUA.

Quadro 2: Doses de oseltamivir para crianças menores de 1 ano

Idade Dose recomendada de tratamento para 5 dias

< 3 meses 12mg duas vezes ao dia 3-5 meses 20mg duas vezes ao dia

6-11 meses 25mg duas vezes ao dia

Os bebês de menos de 1 ano e grávidas que receberem oseltamivir devem ser

acompanhados quanto ao aparecimento de possíveis eventos adversos ao antiviral.

Tamiflu® pó para suspensão oral, quando reconstituído com 52 mL de água tem a

concentração de 12 mg/mL de oseltamivir; as cápsulas são de 75 mg. Oseltamivir pó para solução

oral, de procedência do Laboratório Fundação para o Remédio Popular (FURP), tem

concentração de 15 mg/mL (disponível em

ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/furp_oselta.pdf).

Para situações que requeiram aumento de doses (obesidade mórbida e casos graves) ou

diminuição de doses (insuficiência renal), além de outras orientações específicas em relação à

utilização deste fármaco, deverá ser consultado o Protocolo SVS/MS (ANEXO II)

Quimioprofilaxia com o uso de oseltamivir

Está indicada apenas nas seguintes situações:

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• Os profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham

o vírus Influenza Pandêmico (H1N1) 2009 sem o uso de EPIs ou que as utilizaram de

maneira inadequada;

• Os trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de procedimentos

invasivos (geradores de aerossóis) ou na manipulação de secreções de um caso suspeito

ou confirmado de infecção pela Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 sem ou uso de EPI ou

que utilizaram EPI de maneira inadequada.

Nesses casos, a dose recomendada é de 75 mg uma vez ao dia, durante 10 dias após a

exposição.

Informações adicionais Os pacientes que têm efeitos adversos gastrintestinais graves podem reduzir a absorção

oral de oseltamivir. Porém, atualmente, não há nenhuma evidência científica para sugerir o

aumento da dose ou do tempo de utilização do antiviral nesta situação.

Para os pacientes que vomitam até uma hora após a ingestão de dose, pode ser

administrada uma dose adicional, conforme esquema anterior. Tão importante quanto o

tratamento específico para a SRAG é a adoção oportuna de todas as medidas de suporte clínico

ao paciente, segundo avaliação médica de cada caso, além do uso de providências não

farmacológicas.

Efeitos adversos Náusea, vômito, dor abdominal, diarréia; cefaléia; conjuntivite; menos comumente,

eczema; também se notificou hepatite, sangramento gastrintestinal, arritmias, distúrbios

psiquiátricos (mais freqüentes em crianças e jovens), distúrbios visuais, Síndrome de Stevens-

Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

Importante: A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao Centro de

Vigilância Sanitária (CVS) em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp .

Fornecimento do oseltamivir para SMS – SP e sua distribuição O oseltamivir em cápsulas é adquirido pelo MS e enviado para a Secretaria de Estado da

Saúde (SES-SP). A forma farmacêutica em solução oral é produzida pelo Laboratório FURP

utilizando a matéria-prima adquirida pelo MS.

O Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE/SES-SP/SP) envia os produtos farmacêuticos

(cápsula e solução oral) para a central de abastecimento (CDMEC) da SMS-SP por meio DA

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FURP, mediante planejamento e solicitação da Área Técnica da Assistência Farmacêutica da

Coordenação de Atenção Básica, de acordo com a necessidade.

Distribuição de oseltamivir para a rede de serviços da SMS-SP As duas formas farmacêuticas de oseltamivir são distribuídas para as unidades dos AMAs existentes na cidade vinculadas às CRSs da Coordenação de Atenção Básica da SMS-SP. A lista

de unidades e respectivos endereços estão no ANEXO III.

O abastecimento para as AMAs segue o cronograma pré-fixado pela CDMEC, com base

nos dados informados no sistema de Gerenciamento de Serviços de Saúde (GSS) da SMS-SP,

salvo situações que requeiram atendimento emergencial.

A assiduidade do abastecimento aos AMAs depende fundamentalmente da manutenção

adequada da aquisição e distribuição do medicamento pelo MS e CVE.

Dispensação de oseltamivir para pacientes não internados Os pacientes, familiares ou responsáveis devem se dirigir a um dos AMAs para retirar o

medicamento portando os seguintes documentos:

• Prescrição médica de qualquer procedência (pública ou privada, de serviços

ambulatoriais de hospitais, etc) em duas vias adequadamente preenchida de acordo com

a RDC/ANVISA nº 70 de 22/12/2009 que estabelece que o fármaco oseltamivir passa a

pertencer à lista C1 de Medicamentos sob Controle Especial da Portaria SVS/MS nº

344/98; em relação aos quesitos não mencionados na RDC/ANVISA e Portaria SVS/MS,

deve-se seguir o estabelecido na Portaria SMS.G/SP nº 1535/2006;

• “Formulário de dispensação de oseltamivir” da SES-SP devidamente preenchido, de

acordo com a Resolução SS 120 de 3-08-2009, artigo 1º.

Fornecimento de oseltamivir para hospitais com pacientes internados por SRAG Todos os hospitais (públicos e privados) devem possuir um estoque estratégico inicial de

oseltamivir para atender prontamente a necessidade interna. Esse estoque será fornecido pela

AMA de referência, de acordo com a área de abrangência de cada uma das 5 CRSs (ANEXO V - Relação dos serviços de referência para fornecimento de oseltamivir a hospitais).

O fornecimento de oseltamivir aos hospitais será efetuado pela AMA de referência, com

periodicidade semanal, formalizado pelo documento “Termo de Recebimento”, em duas vias,

sendo uma via destinada ao hospital e outra que deverá ficar arquivada na Unidade como

comprovante do fornecimento do medicamento (ANEXO VI – Termos de Recebimento –

Oseltamivir, a = cápsulas, b = frascos).

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O fluxo para esse fornecimento é:

• As SUVIS e áreas de assistência farmacêutica das Supervisões Técnicas de Saúde das

CRS devem estabelecer um estoque semanal inicial para cada hospital de acordo com a

demanda;

• O hospital encaminha semanalmente (toda quinta-feira) a planilha de movimentação de

pacientes internados para a SUVIS/STS;

• A SUVIS/STS avalia os dados e estabelece junto com a área de assistência farmacêutica

o quantitativo para reposição e informam a AMA de referência;

• A AMA fornece o quantitativo estabelecido para o Hospital (toda sexta-feira) e formaliza a

entrega pelo documento estabelecido no ANEXO V.

Em caso extraordinário em que se identifique a necessidade de reposição em finais de

semana e no período noturno, os hospitais encaminham solicitação para o AMA 24 horas de

referência, que efetua o fornecimento do medicamento, em caráter emergencial e excepcional. No

primeiro dia útil subseqüente, o AMA 24 horas informa a ocorrência para a SUVIS e AF da

supervisão correspondente.

Cabe ressaltar que embora a operacionalização desse fluxo seja realizada pela STS, fica

estabelecida a co-responsabilidade das interlocuções de SUVIS e áreas de assistência

farmacêutica das CRS.

Somente na CRS Centro-Oeste, em caso de exceção, a UBS República, e não uma AMA,

atende os hospitais de referência conforme descrito no ANEXO V.

Controle da dispensação e distribuição de oseltamivir pelo serviço de farmácia da AMA

Em virtude de o oseltamivir ter sido incluído na lista C1 de medicamentos de controle

especial, as farmácias devem:

• Reter a 1ª via da receita médica (original);

• Proceder os controles de acordo com o memorando circular 004/GPSIS/09 de 27/11/2009

da COVISA e o documento “Orientações gerais para escrituração de medicamentos

sujeitos a controle específico definido pela Portaria SNVS 344/98” da ATAF/AB/SMS.G;

• Enviar semanalmente nos dias definidos os formulários de dispensação de oseltamivir

para a STS.

Os procedimentos de dispensação e fornecimento de oseltamivir aos hospitais devem ser

realizados utilizando-se o GSS. Os relatórios de movimentação de material (entradas e saídas)

devem ser gerados semanalmente.

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O fornecimento para os hospitais é realizado pela operação de transferência entre

unidades. Para permitir o controle adequado desse procedimento a lista de unidades de saúde do

GSS está atualizada com os nomes dos hospitais.

Os documentos para comprovação da movimentação de estoque de oseltamivir da AMA

são a prescrição médica, termo de recebimento do hospital e os relatórios do GSS.

Fluxo de informações As AMAs dispensadoras e de referência para a rede hospitalar devem informar os dados

referentes à movimentação de oseltamivir para suas STS que procedem os encaminhamentos

necessários para as Coordenadorias e estas para SMS-SP através de planilha padronizada por

ATAF/AB/SMS.G. preenchida e conferida adequadamente (ANEXO VII – Planilha Movimentação

Diária de Oseltamivir). A periodicidade estabelecida para envio da movimentação é quinzenal,

podendo ser alterada de acordo com a necessidade.

As STS encaminham os formulários de dispensação de oseltamivir, recebidos das AMAs,

para as CRS na semana seguinte ao atendimento. As CRS encaminham os formulários para a

ATAF/AB/SMS.G de maneira subseqüente e a ATAF/AB/SMS.G encaminha os formulários para o

CVE/SES-SP.

Farmacovigilância

As queixas técnicas referentes à qualidade dos produtos devem seguir os fluxos já

estabelecidos pela ATAF/AB/SMS.G e pela Gerência de Produtos e Serviços de Interesse à

Saúde da COVISA.

A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao CVS em:

http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp .

OBS: Por decisão da SES-SP alguns hospitais existentes na cidade recebem o medicamento

oseltamivir por meio de abastecimento direto do CVE-SP, não sendo responsabilidade da SMS-

SP abastecê-los. Esse abastecimento é realizado para atender os pacientes tanto internados

quanto não internados, porém se a Ama receber receita médica de paciente não internado deve

dispensar. Os hospitais são: Sociedade Israelita Albert Einstein, Sírio Libanês, Hospital 9 de Julho,

Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Sabará Hospital

Infantil, Sociedade Hospital Samaritano, Hospital Santa Catarina, Hospital Santa Paula, Hospital

São Luiz (Anália Franco, Itaim e Morumbi), Hospital Emílio Ribas, Complexo do Hospital das

Clínicas de São Paulo, Hospital São Paulo-UNIFESP, Maternidade Leonor Mendes de Barros,

Maternidade Interlagos e CRT-AIDS/SES-SP.

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O MS definiu, por meio da Portaria GM/MS nº 367 de 22/02/2010, a inclusão do

medicamento oseltamivir no “Programa Farmácia Popular do Brasil – Aqui Tem Farmácia Popular”

para o período de 15/04/2010 a 15/03/2011 na apresentação farmacêutica de cápsula com as

seguintes concentrações: 30 mg, 45 mg e 75 mg.

5.2.3. Assistência Laboratorial No enfrentamento da pandemia em 2009, a SMS-SP seguiu as recomendações do MS e as

coletas de amostras foram realizadas nos hospitais de referência estaduais durante a fase de

contenção.

A partir de 16 de julho, com a descentralização das internações, as coletas foram

realizadas nos respectivos hospitais e AMAs, O material para coleta foi fornecido pela SMS-SP e

as amostras enviadas para processamento no IAL.

O Plano Municipal de Enfretamento de Influenza 2010, seguindo novamente as

orientações do Ministério da Saúde prevê a coleta de materiais biológicos para diagnóstico do

vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 apenas de casos de SRAG hospitalizados e de casos

referente surtos por SG em comunidades restritas.

Com o objetivo de garantir o atendimento para a coleta laboratorial em tempo hábil, a

Assistência Laboratorial deverá disponibilizar apoio técnico para: capacitar profissionais no

atendimento às coletas de materiais biológicos, assim como estabelecer fluxos de referência e

transporte; especificação técnica e encaminhamento de solicitações de compra de insumos

necessários.

Diante de um caso de SRAG hospitalizado poderão ser coletadas amostras clínicas de:

• Secreção de nasofaringe: para a detecção de vírus Influenza;

• Sangue para hemocultura: para realização de pesquisa de agentes microbianos e

avaliação da resistência antimicrobiana;

• Outras amostras clínicas: serão utilizadas apenas para evolução clínica do paciente e /ou

para a utilização de diagnóstico diferencial. Coleta de secreção nasofaringeana para detecção do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 Preferencialmente, utilizar a técnica de aspirado de nasofaringe com frasco coletor de

secreção, pois a amostra obtida por essa técnica pode concentrar maior número de células.

A coleta de material biológico deverá ser feita preferencialmente antes do inicio do

tratamento.

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As amostras de secreção nasofaringeana devem ser coletadas preferencialmente até o 3º

dia após o inicio dos sintomas. Eventualmente poderá ser ampliado para até no máximo sete dias

após o inicio dos sintomas.

1 - Coleta em ambiente hospitalar

O profissional executor da coleta de materiais biológicos, em cada hospital, deverá

pertencer ao quadro do laboratório contratado. O treinamento destes profissionais será de

responsabilidade desse laboratório, seguindo as orientações da SMS-SP Assistência Laboratorial

SMS-SP e de acordo com as condutas preconizadas pelo MS.

Os insumos para a coleta de secreção nasofaringeana deverão ser requisitados ao

almoxarifado SMS-SP e sua disponibilização obedecerá a grade de distribuição a ser elaborada

pela assistência laboratorial SMS-SP. A retirada no almoxarifado e a distribuição desses insumos

deverão ser mensais e realizadas pela Autarquia Hospitalar e HSPM, conforme grade. O

laboratório contratado será responsável pelos insumos para realização dos demais exames

necessários.

Os hospitais deverão manter a guarda e acondicionamento dos kits em local arejado, a

temperatura ambiente e sob a responsabilidade do laboratório.

Os hospitais deverão informar mensalmente à Autarquia Hospitalar o número de coletas

realizadas para que, junto com a Assistência Laboratorial SMS-SP, possam monitorar a

necessidade de novas aquisições.

Os laboratórios dos hospitais deverão garantir a coleta de materiais biológicos nas 24

horas, assim como recebimento e conferência de guia de solicitação.

Os materiais deverão ser acondicionados e transportados por estes laboratórios

contratados para o laboratório de referência estadual,IAL, em temperatura de refrigeração (4 a 8º

C). O transporte deverá ser feito pelo menos 1 vez por dia, atendendo aos horários de

recebimento pelo IAL, preferencialmente pela manhã.

A realização de exames hemocultura e demais exames contratados será de

responsabilidade do laboratório de referência de cada hospital. O laboratório também deverá

disponibilizar diariamente, a partir das 10 horas, laudos parciais de hemoculturas.

2 - Coleta em surtos de SG em comunidades restritas

A aquisição de insumos será de responsabilidade da SMS-SP. O recebimento e

distribuição serão feitos pelo almoxarifado da SMS-SP, por meio de grade disponibilizada pela

Assistência Laboratorial SMS-SP.

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Os insumos para coleta estarão disponíveis em cada CRS para as SUVIS e deverão ser

acondicionados em local arejado e temperatura ambiente. A distribuição de insumos para SUVIS

deverá a ser definida pela respectiva CRS.

A assistência laboratorial SMS-SP realizará treinamentos sobre coleta para os

profissionais das SUVIS. As SUVIS serão responsáveis pela coleta de amostras relacionadas aos

surtos, por profissional treinado, em sua área de abrangência.

Deverá ser informado mensalmente pelas CRSs à Assistência Laboratorial SMS-SP: o

número de coletas realizadas, o local de armazenamento do material de cada SUVIS e o estoque

remanescente, para monitoramento da necessidade de nova aquisição de insumos.

O material coletado deverá ser acondicionado e transportado ao Instituto Adolfo Lutz, sob

temperatura de refrigeração (4 a 8º C) e em caixas térmicas.

O Transporte deverá ser realizado sob a responsabilidade da CRS e SUVIS. A coleta

deverá ocorrer em horário que possibilite a entrega no IAL em até 4 horas após coleta. Horário

recebimento pelo IAL: 07h as 17h.

Insumos para a coleta de secreção nasofaringeana:

Kit contendo 3 swabs de rayon, 1 tubo de falcon e 10 ml de solução salina estéril.

Fluxo de Informações

Os laudos impressos com respectivos resultados estarão disponíveis na recepção de

material do IAL e deverão ser retirados pelo funcionário que realizar o transporte do material

biológico para o IAL e entregue nos hospitais e SUVIS.

Os laboratórios pertencentes a SMS-SP possuem hoje profissionais capacitados para, em

caso de necessidade e de acordo com as diretrizes estaduais e nacionais, possam auxiliar na

realização de técnicas que poderão subsidiar o diagnóstico diferencial.

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Figura 3: Fluxo de coleta de amostras laboratoriais para pacientes SRAG suspeitos de H1N1

5.3 Atenção Hospitalar

5.3.1 Hospitais A Atenção Hospitalar da SMS-SP é composta por três estruturas distintas (ANEXO VIII -

Relação dos Hospitais Municipais): 1. Autarquia Hospitalar Municipal - responsável pelo gerenciamento direto de 11 hospitais

municipais e acompanhamento de 1 hospital municipal em regime de contrato de gestão

com Organização Social e de 16 unidades de Pronto Socorro.

2. COGERH - responsável pelo acompanhamento de 5 hospitais municipais, sendo 4 em

regime de contrato de gestão com Organização Social e 1 da Administração Direta de

SMS-SP.

3. Hospital do Servidor Público Municipal - Realiza atendimento aos Servidores Públicos

Municipais e seus dependentes e atendimento de Urgência e Emergência à população em

geral.

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O MS através dos Protocolos SVS/MS (ANEXOS I E II) e suas atualizações estabeleceram

diretrizes específicas para o atendimento hospitalar. Inicialmente os casos suspeitos foram

internados em hospitais referenciados pelo MS onde os pacientes permaneciam em isolamento

com pressão positiva.

Desde a implantação do Comitê Municipal de Influenza na Cidade de São Paulo, a

Atenção Hospitalar da Secretaria Municipal da Saúde acompanhou as determinações, protocolos

de manejo clínico e orientações emanadas pelo MS, SES-SP e SMS-SP.

Prevendo a participação efetiva na internação de casos suspeitos e/ou confirmados de

Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foram instituídas nas Unidades da Rede Hospitalar novas

rotinas, implantados fluxos internos e externos, realizados treinamentos além da ampla divulgação

dos Protocolos SVS/MS (ANEXO I e II) e suas atualizações às Equipes de Saúde envolvidas. A

internação dos casos suspeitos e/ou confirmados de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 ocorreu

no final de Julho de 2009 com a recomendação pelo MS, de vigilância e notificação apenas para

os casos de SRAG.

Neste ano de 2010 a preparação e organização para a segunda fase endêmica

permanecem. O novo protocolo de manejo clínico publicado pelo MS determina que seja objeto de

notificação apenas o caso de SRAG internado e surto em locais restritos. A orientação de

internação faz referência para isolamento simples individual (sem necessidade de pressão

positiva) e por coorte. Neste modelo a Rede Hospitalar Municipal encontra-se em condições

técnicas para o atendimento da demanda, sempre seguindo orientações do MS, SES-SP e SMS-

SP.

Na hipótese de aumento do número de internações as Equipes Técnicas dos hospitais

estão orientadas, conforme determinação do MS, a suspender os procedimentos cirúrgicos

eletivos, alterar fluxos internos e rotinas para diminuir os agravos e complicações decorrentes da

Pandemia.

5.3.2 – SAMU

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da Cidade de São Paulo (SAMU) 192, é

regulamentado por:

• Política Nacional de Atenção as Urgências (Portaria GM 1863 - 29 de Set de 2003);

• Componente Pré Hospitalar Móvel (Portaria GM 1864 - 29 de Set de 2003);

• Regulamento dos Sistemas de Urgência e Emergência (Portaria GM 2048 - 05 de Nov de

2002);

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• Sistema Integrado de Atendimento Pré Hospitalar na Cidade de São Paulo (Decreto

Estadual 49708-4 de Jul de 2008).

Composto por 65 bases distribuídas na cidade, com 2124 funcionários em 2009, 119

ambulâncias (média de ambulâncias operantes) distribuídas em Suporte Básico de Vida e Suporte

Avançado de Vida, tem como proposta para 2010 uma estimativa de 1200 atendimentos/dia

dentre os quais os possíveis casos da gripe Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.

Na fase de contenção da pandemia em 2009 o Comitê de Influenza da SMS-SP

recomendou que o transporte de pessoas com suspeita de gripe deveria ser controlado para evitar

uma disseminação do vírus. A busca domiciliar dos contactantes demandou uma necessidade de

transporte de pessoas para os hospitais de referência para coleta de exames e observação clínica

mais apurada.

O SAMU em comum acordo com o Comitê assumiu este transporte sem prejuízo das suas

atribuições normais conforme fluxo e rotina estabelecidos até o momento em que a transmissão

sustentada na cidade foi confirmada. Com a mudança dos protocolos de manejo e a nova fase da

pandemia o SAMU voltou a sua missão de atendimento pré-hospitalar e continua apropriando-se

de informações e recursos, e juntamente com toda rede de saúde, preparando-se para o

enfrentamento de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.

SAMU 192 São Paulo

Gerais

• Atuar na disseminação de informações, orientando seus funcionários sobre os riscos de

transmissão e as formas de evitá-la;

• Atuar através de seus funcionários na disseminação de informações, orientando a

população sobre os riscos de transmissão e as formas de evitá-la;

• Definir, juntamente com os coordenadores das SUVIS, locais de vacinação para todos os

funcionários deste serviço que se enquadram na 1ª Etapa do calendário Vacinal;

• Adequar às ações necessárias ao enfrentamento da evolução da pandemia.

Específicas

• Providenciar encaminhamento dos profissionais para vacinação da Influenza Pandêmica

(H1N1) 2009;

• Prover o serviço com EPI;

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• Cumprir protocolo de biossegurança no atendimento pré-hospitalar com padrões de

precauções universais;

• Na atenção aos pacientes com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1)

2009, os profissionais de saúde devem utilizar os EPIs conforme o Protocolos SVS/MS

(ANEXOS I e II);

• Quando um paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 for

transportado, comunicar os profissionais responsáveis pelo acolhimento do paciente

sobre as medidas de precaução necessárias conforme o Protocolos SVS/MS (ANEXOS I

e II)

• Após o transporte de um paciente com suspeita de infecção por Influenza Pandêmica

(H1N1) 2009, cumprir protocolo de higienização e desinfecção das ambulâncias;

• Atualizar os profissionais, disseminando informações de acordo com o Protocolos

SVS/MS (ANEXOS I e II). 5.4 – Regulação

O principal objetivo da Regulação Médica das Urgências da SMS-SP é o de garantir o

acesso a assistência, enquanto direito universal do ser humano, com integralidade e equidade. Os

médicos reguladores “advogam” em favor do paciente visando garantir seu direito à vida.

A regulação médica das urgências é o elemento que qualifica e orienta o sistema de

atenção às urgências da cidade, organizando a relação entre os vários serviços que o compõem.

Os médicos reguladores da Central de Regulação das Urgências qualificam a demanda

por assistência, de acordo com o princípio da equidade, ou seja, avaliando a gravidade e o risco

apresentado por cada paciente. Além das situações urgentes compete ao médico regulador da

Central de Urgências, orientar fluxos em patologias que demandem atendimento de maior

complexidade, seja este ambulatorial especializado ou hospitalar, desde que a esta demanda se

aplique o conceito de urgência / emergência definido na Portaria 245/07 CIRS/SMS.G.

Protocolo de Ação da Central de Regulação de Urgência e Emergência da Cidade de São Paulo para os casos Doença Respiratória Aguda Grave

• A Central de Regulação de Urgências e Emergências (CRUE) da Cidade de São Paulo

atua na regulação inter-hospitalar de casos de urgência e emergência, leitos de UTI

adulto e infantil, exames complementares na urgência e protocolos especiais.

• A CRUE é normatizada pela portaria 245/07CIRS/SMS-G, onde se encontram descritas

todas as referências inter-hospitalares, além das unidades pré-hospitalares e suas

respectivas referências hospitalares.

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• A CRUE funciona, em regime de plantão, 24 horas por dia com atendimento

regionalizado às unidades hospitalares e ambulatoriais.

Protocolo de Atendimento:

• A CRUE acolherá todas as solicitações de hospitais dentro da Cidade de São Paulo que

necessitarem de suporte de UTI ou internação em serviço especializado para casos de

Doença Respiratória Aguda Grave que não possam ser resolvidos localmente.

• O contato com a CRUE se dará por telefone, sempre entre médicos (médico assistente e

médico regulador).

• Haverá busca do recurso solicitado em todas as unidades de referência respeitando a

regionalização da cidade, inclusive para hospitais estaduais e referências universitárias.

• A resolução dos casos sempre respeitará a hierarquização por gravidade do caso,

recursos disponíveis na unidade solicitante e disponibilidade do recurso na rede.

• As unidades pré-hospitalares poderão acionar a CRUE sempre que o hospital de

referência estiver sem condições técnicas justificáveis para atender determinado

paciente.

• O transporte do paciente fica a cargo e responsabilidade da unidade solicitante.

• Quando se tratar de caso de risco iminente de morte a CRUE lançará mão de sua

autoridade sanitária, encaminhando o paciente para o hospital mais próximo com

condições de lhe dar suporte de vida.

• Periodicamente a CRUE lançará boletins informativos sobre o número de casos

regulados, bem como os serviços solicitantes e executores, mantendo disponíveis para

os setores competentes, todos os dados envolvendo regulação de pacientes com

diagnóstico de SRAG.

5.5 – COMURGE

A Coordenadoria do Sistema Municipal de Atenção ás Urgências e Emergências

(COMURGE), ligada diretamente ao Gabinete do Secretário é a instância da SMS-SP responsável

pela formulação da Política Municipal de Atenção as Urgências e Emergências.

Neste sentido integra o Comitê de Influenza desde 2009, com os seguintes objetivos

• Atuar de forma integrada ás demais áreas da SMS-SP no planejamento, organização e

coordenação das ações de saúde definidas no Plano Municipal de Enfrentamento de

Influenza Pandêmica (H1N1) 2009;

• Participar da elaboração de planos locais (nas regiões de saúde) de prevenção,

preparação e resposta às situações de crise, em especial da Influenza Pandêmica

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(H1N1) 2009, sob a égide do Comitê Gestor Municipal de Atenção às Urgências e

Emergências;

• Participar, com o apoio do Comitê Gestor, da formulação de protocolos de atuação

conjuntos entre SMS-SP, SES-SP, Defesa Civil, Hospitais Universitários, entre outras

instâncias, para enfrentamento de situações de crise no âmbito da Cidade de São Paulo,

em especial a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009.

5.6 - CEInfo A Coordenação de Epidemiologia e Informação da SMS-SP tem como missão promover a

produção e o uso da informação voltada para a gestão de políticas públicas de saúde e melhoria

das condições de saúde para a população da Cidade de São Paulo.

Em relação ao enfrentamento da pandemia de influenza, realiza as seguintes ações, em

conjunto com o Núcleo Técnico de Informação/COVISA e CCD/COVISA:

• Monitoramento de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e

Pneumonias, de forma oportuna e com periodicidade mensal;

• Elaboração e disponibilização das análises estatísticas de séries temporais

automatizadas de óbitos e internações hospitalares (do SUS) por Influenza e

Pneumonias;

• Oferta e/ou utiliza, sob demanda, metodologia de análise estatística de séries temporais

automatizada para monitoramento de quaisquer eventos/ procedimentos relacionados às

estratégias integradas e adotadas para enfrentamento da segunda onda da Influenza

Pandêmica (H1N1);

• Publica no site da SMS conteúdos de interesse da população quanto à H1N1, sob

demanda da COVISA.

5.7 – Comunicação em Saúde

A comunicação é um fator essencial para dar suporte às ações de saúde no sentido de

conscientizar a população sobre os riscos, modificar comportamentos, buscar a participação

pública e governamental, organizar e alinhar as ações.

As normas de comunicação estabelecidas pela OMS preconizam a comunicação de risco:

confiança, agilidade no fluxo de informações, transparência, vigilância da comunicação e

planejamento. Baseado nestas normas, o plano municipal de comunicação em 2009 para a

Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foi construído no momento em que o alerta pandêmico

encontrava-se na Fase 4 e todas as ações e estratégias foram norteadas pelas diretrizes das

esferas estadual e federal.

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Foi constituída uma comissão de comunicação do setor saúde para operacionalizar as

estratégias de comunicação relativas ao enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009. A

primeira medida da comissão foi a elaboração de um diagnóstico situacional para análise do

contexto, pesquisa de informações relativas ao vírus e impacto, acompanhamento das reuniões

técnicas para a construção dos produtos midiáticos e previsão de conseqüências a curto, a médio

e longo prazo.

Diretrizes adotadas

• Definição do papel da comunicação no cenário de crise, integrada às ações das áreas

técnicas;

• Identificação do comando das operações e escolha de porta-voz com empatia com a

mídia e linguagem adequada;

• Identificação e definição de mídias e canais de comunicação a serem acionados de

acordo com o público alvo e plano de mídia;

• Identificação das necessidades de cada público;

• Mobilização e estabelecimento de parcerias de divulgação com instituições públicas,

privadas e equipes de saúde;

• Monitoramento das informações veiculadas na mídia e impacto causado na sociedade

• Disponibilização de informações adequadas para os diversos serviços de informação à

população, para a imprensa e para os servidores municipais, de forma oportuna;

• Preparação de conteúdos de textos, discursos, releases, notas para a imprensa e

informações a serem divulgadas, além do desenvolvimento de projetos gráficos e

estratégias de divulgação para campanha impressa.

Para o enfrentamento da primeira onda da pandemia Influenza (H1N1) 2009 foram

desencadeadas diversas ações de acordo com o plano: Servidores da Cidade de São Paulo

• Divulgação de informações no site da prefeitura e envio da “newsletter” para todos os

funcionários da Prefeitura para o esclarecimento de dúvidas, medidas adotadas e

fornecimento de materiais educativos. Profissionais de Saúde

• Provimento de materiais de suporte para capacitação dos profissionais, gravação de

vídeo-aula e conteúdos para a TV corporativa da SMS-SP (TV Saudável), cartilhas,

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criação de página especifica na intranet e divulgação das informações por meio de

materiais impressos, de áudio e vídeo;

• Atualização de informes técnicos, notas e protocolos na intranet da COVISA e SMS-SP;

• Inserção de informações nos canais de comunicação internos da SMS-SP – Comunicado

Saúde, COVISA Press entre outros;

• Divulgação de informações a respeito de biossegurança para profissionais de saúde da

cidade. Sociedade:

• Divulgação de informações atualizadas sobre a doença no site da Prefeitura/SMS e

página da COVISA;

• Criação e atualização de scripts e capacitação dos operadores da Central de

Atendimento Telefônico da prefeitura -156;

• Divulgação de materiais educativos sobre prevenção da Influenza Pandêmica (H1N1)

2009 junto aos parceiros (instituições públicas e privadas);

• Elaboração do banner virtual e envio de comunicados on-line;

• Promoção da veiculação das vinhetas para a população nas TVs das Unidades de Saúde

da cidade sobre prevenção;

• Orientação para empresas de transportes públicos urbanos (cartazes) e Terminais

Rodoviários (spots);

• Inserção de spots em rádios e avisos sonoros em locais públicos.

• Divulgação de releases junto a emissoras de TV, jornais, sites entre outros;

• Envio de informações atualizadas junto aos órgãos de imprensa;

• Monitoramento das matérias publicadas e clipping diário para os membros do comitê.

A existência de uma equipe integrada de comunicação e a elaboração imediata de um

plano norteador foi fundamental para o êxito do enfrentamento da 1a onda da pandemia. A

integração propiciou a agilidade na divulgação das informações.

A criação do Comitê Influenza possibilitou visualizar as necessidades das regiões para

produção de informes, materiais adequados para a rede e para o alinhamento das informações e

ações de todas as esferas da SMS-SP.

Vale ressaltar no que se refere à mobilização social, que a existência de uma rede de

parceiros consolidada, garantiu a rápida divulgação de materiais educativos produzidos.

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A principais dificuldades no que se refere ao enfrentamento da pandemia foram o

desconhecimento da população em relação à doença, a manipulação de informações por parte da

sociedade.

Em relação ao público interno, as constantes modificações nos protocolos e fluxos

exigiram agilidade no fluxo das informações, que foi possível devido à criação de uma página

especifica na intranet e a divulgação e encaminhamentos junto aos membros do comitê.

Enfrentamento da 2ª onda da Pandemia A Cidade de São Paulo vacinará quase 5 milhões de pessoas, ou seja, metade da

população que é constituída de públicos alvos distintos. Para o êxito da campanha é necessário

reforçar essencialmente que serão vacinadas pessoas com maior risco de desenvolver a forma

grave da doença obedecendo ao cronograma de vacinação nacional.

Além da divulgação da campanha será necessário reforçar a prevenção da doença.

A comissão de comunicação da SMS-SP, responsável pelo enfrentamento da 1ª onda da

pandemia, desencadeará as mesmas ações para o enfrentamento da 2ª onda da doença. Além da

divulgação da prevenção da doença a comissão será responsável também pela divulgação da

campanha de vacinação.

Ações:

• Atualizar informações nos canais de divulgação;

• Preparar conteúdos e diagnósticos junto aos técnicos;

• Desenvolver campanhas publicitárias;

• Elencar porta voz;

• Definir estratégias de acordo com cada etapa da vacinação visando atingir os públicos

alvos;

• Mobilizar parceiros empreendedores sociais para colaborar na divulgação da campanha.

5.8 – Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal

Tanto o treinamento como o desenvolvimento de pessoas visa ampliar conhecimentos,

atitudes e habilidades com vistas a qualificar os profissionais de uma organização para o

desempenho das atividades requeridas no trabalho. Embora seus métodos sejam similares, o

treinamento é orientado para o presente focando nos requisitos para o desempenho imediato de

uma atividade, enquanto o desenvolvimento com perspectiva de tempo mais ampla, foca na

capacitação para a melhoria do desempenho futuro da organização. Ambos são ferramentas

capazes de mudar comportamentos e não devem ser encarados como o simples ato de realizar

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cursos, mas é necessário que haja uma cultura interna comprometida com o planejamento para

que se atinja os objetivos almejados.

Em 2009, os treinamentos para o enfrentamento da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009

foram realizados na medida da necessidade e com o objetivo de atingir com rapidez o maior

número de pessoas, de vários públicos, pela emergência da situação.

Em 2010, com a experiência já adquirida e com prazo suficiente, é possível planejar ações

educativas para que se alcancem os objetivos propostos. Além disso, a organização de um projeto

de treinamento possibilita a valorização dos profissionais envolvidos como participantes,

palestrantes e monitores.

Ações a serem desenvolvidas pela Subgerência de GGP/COVISA: • Apoio às áreas técnicas na elaboração do projeto de treinamento para o enfrentamento

da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, auxiliando-as nas seguintes etapas:

Levantamento das necessidades de treinamento de acordo com o público;

Descrição do projeto de capacitação para cada público contendo: justificativa,

objetivos, conteúdo, metodologia, público – alvo, cronograma, recursos e

avaliação;

Avaliação do impacto do treinamento no serviço.

• Como atribuição específica, a Subgerência de Gestão do Conhecimento/GGP/COVISA

apresentará os projetos de treinamento para validação, em conformidade a Portaria

074/SMG-G/2006, com vistas a proporcionar aos servidores, a oportunidade de

crescimento profissional e incentivar a procura pela capacitação.

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6. INTERSETORIALIDADE 6.1 Secretaria Municipal de Educação

A rede municipal de ensino da Cidade de São Paulo é o maior sistema do país, com quase

1 milhão de alunos que, somados aos pais e familiares, envolve quase cinco milhões de pessoas.

Toda a rede está voltada para fazer da escola um espaço de educação para a vida,

democrático e prazeroso, onde os alunos tenham um ambiente adequado e estimulante para o

aprendizado, sempre com a participação dos pais e da comunidade.

Nesse sentido, a eliminação do terceiro turno diurno no Ensino Fundamental em mais de

460 escolas e a conseqüente ampliação da carga horária para cinco horas de aula por dia; o fim

definitivo das escolas e salas de lata, a construção de 260 novas escolas e novos CEUs, além de

reformas e manutenção em toda a rede, são alguns exemplos das ações realizadas.

Somam-se a estas a lei de reestruturação da carreira e melhor remuneração para o

Magistério, a realização da Prova São Paulo, a fixação de matrizes curriculares, os investimentos

em capacitação e o crescente repasse de recursos diretamente para a escola. Os esforços

concentram-se em cinco metas:

• Ampliar e qualificar o atendimento da Educação Infantil, especialmente de 0 a 3 anos;

• Cinco horas de aula por dia a todos os alunos do Ensino Fundamental;

• Toda criança devidamente alfabetizada até o 2º ano do Ciclo;

• Toda criança com aprendizado adequado à sua série; • Valorizar os Profissionais da Educação.

A rede possui 1.975 escolas administradas diretamente pela Secretaria Municipal de

Educação (SME-SP). Somam-se a elas as 310 creches indiretas, operadas por entidades

conveniadas e 711 convênios assinados com creches particulares e entidades alfabetizadoras,

totalizando 2996 escolas, discriminadas por tipo no quadro 2. Possui 53.762 educadores que,

somados ao pessoal de apoio totaliza 81.132 funcionários.

A Rede Municipal de Educação possui 864 escolas de educação infantil e 541 escolas de

ensino fundamental.

Os Centros de Educação Infantil (CEI), funcionam em período integral e atendem crianças

de zero a três anos. As Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI), atendem alunos dos três

anos aos seis anos de idade, divididos em três estágios. Ao final dessa etapa, as crianças são

promovidas ao Ensino Fundamental, com matrícula automática nas 541 escolas espalhadas pela

cidade.

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Quadro 3: Total de escolas municipais da Cidade de São Paulo

Escolas Por Tipo Atualizado em 26/03/2010

Centro de Convivência Infantil / Centro Infantil de Proteção à Saúde 12

Centro de Educação e Cultura Indígena 3 Centro de Educação Infantil Direto 312 Centro de Educação Infantil Indireto 310 Centro Educacional Unificado - CEI 45 Centro Educacional Unificado - EMEF 45 Centro Educacional Unificado - EMEI 46 Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos 14 Centro Municipal de Capacitação e Treinamento 3 Creche Particular Conveniada 711 Escola Municipal de Educação Especial 6 Escola Municipal de Educação Infantil 461 Escola Municipal de Ensino Fundamental 488 Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio 8 Escola Técnica 1 Movimento de Alfabetização 531 Total de Escolas 2996

Os Centros Educacionais Unificados (CEU) abrigam um CEI para crianças de zero a três

anos, uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) para alunos de quatro a seis anos e uma

Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Ensino de Jovens e

Adultos (EJA). Os espaços são abertos à comunidade, inclusive nos finais de semana

promovendo acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas. A

Cidade de São Paulo ainda conta hoje com 44 CEUs onde estudam mais de 120 mil alunos.

A Rede Municipal de Ensino também mantém serviços com atendimento educacional

especializado que atendem crianças, adolescentes, jovens e adultos com diferentes tipos de

necessidades especiais. Participam ainda da rede municipal de ensino 3 unidades Centro de

Educação e Cultura Indígena (CECI), onde crianças de zero a seis anos têm atendimento

diferenciado, com aulas ministradas em Guarani, por educadores indígenas da própria

comunidade, e calendário escolar atendendo os ciclos da natureza. O currículo busca preservar a

cultura Guarani e, ao mesmo tempo, garantir o acesso às informações e aos conhecimentos

técnicos e científicos da sociedade nacional, possibilitando melhores condições de convivência

digna com o mundo contemporâneo.

Cursos em diferentes modalidades, incluindo alternativas de capacitação para o trabalho

para os jovens e adultos que não tiveram chances de freqüentar uma escola formal ou de concluir

os seus estudos são mantidos pela a SME-SP, por meio da Divisão de Orientação Técnica da

Educação de Jovens e Adultos (DOT/EJA). 9,10

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A Cidade de São Paulo é dividida em 13 Diretorias Regionais de Educação, descritas no

ANEXO IX.

Ações desencadeadas para o enfrentamento da pandemia de Influenza em 2009: • Estabelecimento de parceria da SME com a COVISA/ SMS-SP;

• Participação da SME no Comitê Influenza da SMS-SP;

• Apoio técnico do CCD/COVISA para notificação dos casos;

• Ampla divulgação de material informativo;

• Portal da SME atualizado constantemente sobre medidas de prevenção;

• Reuniões de pais no início do ano letivo para divulgar as informações de prevenção e

vacinação.

• Portal da SME-SP com informações claras e precisas advindas da COVISA;

Dentre os pontos fortes do enfrentamento da Pandemia de Influenza em 2009 pela SME

podemos citar a existência de RH apto a transmitir informações para as famílias e a existência de

um representante de Saúde Escolar nas 13 Diretorias Regionais de Educação, o que propiciou

agilidade em relação às informações e notificações.

A qualidade do material informativo de prevenção elaborado pela COVISA e a logística na

distribuição do mesmo também foram descritos como fatores facilitadores das ações. Acrescente-

se que a estratégia da SES-SP11 em prorrogar por 2 semanas o início das aulas do 2º semestre

de 2009, foi assumida pela SME-SP, para todas as escolas sob sua gestão. Cabe ressaltar que a

SME, como todas as Secretarias Municipais, orientou a realocação de servidoras gestantes,

conforme orientações publicadas pela Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e

Desburocratização.

Dificuldades relacionadas ao enfrentamento da pandemia em 2009:

• Pânico da opinião pública frente à primeira onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009,

em parte ocasionada pelo excesso midiático;

• Morosidade nas notificações ao serviço de saúde;

• Morosidade no diagnóstico dos casos notificados.

Em relação ao enfrentamento da 2.ª onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, foram

elencadas as seguintes ações:

• Intensificação da parceria SME-SMS-SP/ COVISA;

• Distribuição de material informativo de prevenção;

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• Distribuição de material educativo de prevenção (cartilhas);

• Elaboração de material elucidativo sobre a vacinação (COVISA);

• Distribuição de material sobre a Vacinação;

• Interlocução SME-SP/CDD/COVISA;

• Disponibilização de material informativo no portal da SME-SP;

• Fortalecimento da interlocução Diretoria Regional de Educação – SUVIS.

6.2 Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização A Pandemia de Influenza (H1N1) 2009 na CSP e a Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização

A Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização atua na formulação

de Políticas de Gestão de Pessoas para os órgãos da Administração Direta da Prefeitura de São

Paulo através da Coordenadoria de Gestão de Pessoas (CGP).

A cidade tem 130.883 funcionários ativos vinculados à 24 secretarias e 5 secretarias

especiais. A CGP propõe, normatiza, orienta e supervisiona as políticas de saúde do servidor,

mediante ações de prevenção e promoção à saúde individual e coletiva. Ela também normatiza os

assuntos relacionados à área de Recursos Humanos na Administração Direta da Prefeitura

através do Departamento de Recursos Humanos (DRH).

O Departamento de Saúde do Servidor (DSS) da CGP é o órgão responsável por todo o

atendimento médico-pericial e pela implementação das ações de promoção à saúde para os

servidores da Prefeitura de São Paulo.

As atividades de promoção à saúde constituem um conjunto de ações e políticas que

visam melhorar ou preservar a saúde dos servidores, envolvendo servidor, ambiente e gestor.

Nesse sentido, o DSS realiza a análise de acidentes graves e fatais, apoio à implantação das

Comissões Internas de Prevenções de Acidentes (CIPA), apoio e orientação aos servidores

readaptados, exames médicos periódicos e de ingresso, normatização e supervisão da concessão

dos adicionais de insalubridade e periculosidade, prevenção de agravos à saúde mental e vocal,

palestras sobre saúde do servidor, avaliações ambientais e ações educativas em saúde do

servidor.

O DSS também se incumbe da produção de estudos, boletins epidemiológicos e

informações gerenciais, cujo principal objetivo é subsidiar ações de saúde do servidor, tanto no

âmbito do Departamento como em toda a Prefeitura, bem como prestar informações e orientações

sobre procedimentos e serviços.

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Ações desencadeadas para o enfrentamento da pandemia de Influenza em 2009: • Evitou-se o comparecimento dos doentes através de licença documental, evitando a

disseminação da doença;

• Houve fornecimento de máscaras aos suspeitos que compareceram ao setor e eram

atendidos como exceção;

• Conscientização por diversos caminhos (cartazes, portal, etc);

• Informações disseminadas pelo Portal SIGPEC.

O DSS edita periodicamente o informativo DSS – Atenção à Saúde. Esse periódico é

voltado à difusão de informações sobre assuntos relativos à saúde do servidor da Prefeitura, em

âmbito global.

A edição nº 2 de 15 de Junho de 2009 divulgou informações sobre a pandemia: Perguntas

e Respostas sobre a Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 (disponível em

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/gestao/portal_do_servidor/atencao_a_saude).

Em 14 de agosto de 2009 houve publicação da Portaria Intersecretarial

002/SMG/SMS/2009, onde os Secretários Municipais de Modernização, Gestão e

Desburocratização e de Saúde, estabeleceram recomendações para prevenção de Influenza

Pandêmica (H1N1) 2009 em servidoras públicas municipais, empregadas públicas, prestadoras de

serviços, estagiárias, conveniadas e outras pessoas do sexo feminino que desempenhem

qualquer outra função em caráter transitório ou excepcional nos órgãos e entidades da

administração direta e autárquica da Prefeitura da Cidade de São Paulo, que estejam em situação

gestacional, orientando a adoção de medidas para redução o risco de infecção.

Além disto, esta portaria determinou que as Unidades de Recursos Humanos das

Secretarias Municipais e Supervisões de Gestão de Pessoas das Subprefeituras, efetuassem

censo das funcionárias gestantes (mapeamento, monitoramento e notificação através de

preenchimento de planilha) encaminhado à CGP, da SMG

([email protected]).

Desta maneira orientou a alocação temporária das gestantes para setores cujas atividades

fossem de menor risco, e onde não estivessem expostas a pacientes com SG (ANEXO X).

Dificuldades relacionadas ao enfrentamento da pandemia em 2009: • Diagnósticos errados ou duvidosos;

• Isolamento das gestantes quando necessário.

Em relação ao enfrentamento da 2.ª onda da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, o DSS

elencou as seguintes ações:

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LICENÇA DOCUMENTAL (ARTIGO 143 DOCUMENTAL).

• A licença deve ser agendada como documental;

• Os servidores devem encaminhar o atestado com o CID-10 ou diagnostico

correspondente;

• O Nº de dias de afastamento seguirá o determinado pela COVISA.

LICENÇA PRESENCIAL (ARTIGO 143 PRESENCIAL).

• Este tipo de licença será concedido em caso de exceção;

• O servidor que por exceção for passar por avaliação pericial deverá ser atendido com

fornecimento de máscaras na recepção e não deverá ficar em fila de espera.

LICENÇA PARA GESTANTES (PELO ARTIGO 143).

• Seguirá as orientações da COVISA quanto ao período de afastamento.

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7 – ENCAMINHAMENTOS Este capítulo tem como objetivo identificar as principais necessidades de insumos, infra-

estrutura, comunicação, processos de trabalho, de forma a buscar soluções, definir prazos e

responsáveis pela implementação para garantir o sucesso deste plano.

Considerando tratar-se de plano para enfrentamento de doenças e agravos de fatores

sazonais e que necessita de ações imediatas para alcançar o resultado desejado, os

encaminhamentos propostos pelos integrantes do comitê quando do preenchimento da matriz

FOFA, foram agrupados de forma a definir prioridades e que cada área envolvida possa se

organizar para dar respostas necessárias, de ação imediata (90 dias), os de médio prazo (1 ano) e

de longo prazo (acima de 1 ano).

Embora este plano tenha efeito somente para o período de alta transmissão da Influenza

Pandêmica (H1N1) 2009, todo o esforço e investimento no sentido de melhorar e aprimorar as

estruturas e infra-estruturas existentes certamente serão de grande importância para toda a

organização, visto a oportunidade e possibilidade do uso otimizado e racionalizado dos recursos

que inicialmente serão destinados para o enfrentamento desta 2ª onda. Daí o motivo pelo qual,

mesmo os encaminhamentos propostos que demandem prazos acima da validade deste Plano

Municipal de Enfrentamento da 2ª onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 foram considerados

e que devem possibilitar a busca de melhoria contínua da assistência e da capacidade

operacional.

7.1 Estoques estratégicos

Uma das preocupações do Comitê Municipal da Influenza foi a organização e manutenção

de estoques estratégicos dos insumos necessários para as ações de enfrentamento pelos

diversos setores envolvidos. O grupo de trabalho responsável pela elaboração do Plano

sistematizou as informações enviadas, que são apresentadas resumidas abaixo.

A Autarquia Hospitalar e a Atenção Básica utilizaram os dados de consumo médio mensal

para realizar tal estimativa.

Em relação à Assistência Farmacêutica, o estoque de medicamento antiviral para

dispensação está na dependência de critérios a serem estabelecidos em conjunto com a SES-SP

e SVS/MS.

Em relação à Assistência Laboratorial, a avaliação do consumo em 2009 permitiu estimar

que a quantidade disponível será suficiente para suprir necessidades por no mínimo 3 meses.

Em relação aos insumos de vacinação, a COVISA utilizou a estimativa de população a ser

atingida pela estratégia constante no item 5.4.

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Quadro 4: Relação dos materiais necessários para o enfrentamento da 2º onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009

Materiais necessários para o enfrentamento da Influenza (H1N1) 2009 Oxímetros de pulso Álcool gel (litros) Papel toalha - folhas Dispenser álcool Suporte para papel Copo descartável Coletor para copos descartáveis Lixeira com tampa e pedal - 50 ou 60 litros Avental descartável Luva de procedimento P Luva de procedimento M Luva de procedimento G Máscara cirúrgica descartável Máscara respiratória (bico de pato) Óculos de proteção

Quadro 5: Estimativa da população alvo da vacinação contra Influenza (H1N1) 2009

Grupos selecionados População Profissional da saúde 237.000 População indígena 2.500 Gestantes 175.600 População de 6 a 23 meses 263.900 Doentes crônicos de 2 a 19 anos e de 30 a 59 anos 763.500 Doentes crônicos com 60 anos e mais 253.500 População de 20 a 39 anos 3.874.680

Total 5.570.680

7.2 Medidas de Médio Prazo: Implantação de novos Núcleos Hospitalares de VE (NHE) na CSP, com prioridade aos hospitais municipais

Desde julho de 2009 são de notificação compulsória os casos de SRAG.

A partir de 2010, o MS divulgou nova norma orientando a notificação dos casos de SRAG

internados. Diante disso, fica evidente a importância dos hospitais na VE da influenza.

As doenças de notificação compulsória (DNC) atendidas nos hospitais em que não há NHE

são notificadas pelas CCIH, que acumulam esta atribuição, conforme a Portaria 2616/MS de 12 de

maio de1998.

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Existem na CSP cerca de 160 hospitais, dos quais 22 são estaduais e 18 municipais. Dos

hospitais municipais, apenas cinco tem Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (Hospital Municipal

Carmino Caricchio, Hospital Infantil Menino Jesus, Hospital do Servidor Público Municipal e

Hospital Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha e Hospital Municipal Vereador Jose Storopolli). A

implantação de núcleos de epidemiologia nos demais hospitais municipais contribuiria para o

aprimoramento da vigilância da influenza e das demais DNC na CSP.

A não implantação do NHE, além de diretamente acarretar prejuízo a VE da DNC,

sobrecarrega o setor de controle de infecção hospitalar dos serviços, especialmente nos períodos

de picos da epidemia.

Para garantir a implementação de NHE faz-se necessário uma ação conjunta entre as

áreas afins, devendo a coordenação ficar sob a responsabilidade de COVISA/GCCD.

Outra medida de médio prazo necessária para garantir melhores condições estruturais de

trabalho faz-se necessário o empenho de cada área responsável para buscar soluções quanto ao:

• Aumento do número de viaturas para as atividades de vigilância em saúde e de

supervisão;

• Necessidade de ambulâncias para transporte de pacientes de UBSs para serviços de

referência;

• Ampliação de equipamentos de informática;

• Ampliação da rede telefônica;

• Revisão e Ampliação da infra-estrutura de rede e de comunicação;

• Reposição de vagas deixadas por profissionais aposentados, exonerados e desligados.

• Definir diretrizes de participação de servidores de outros órgãos municipais em situações

de crise.

7.3 Medidas de longo prazo foram apontadas na FOFA: Como medidas de longo prazo, estão apontadas abaixo as principais situações que

merecem estudos aprofundados junto às áreas afins, quanto à real pertinência, definir fluxos e

competências para viabilidade e efetiva implantação.

• Definir políticas de recursos humanos para o enfrentamento, aumento de quadro de

profissionais e estudar a possibilidade de contratação de serviços terceirizados para este

fim. Este assunto merece ser aprofundado para obter o melhor entendimento sobre esta

necessidade bem como do amparo legal com as áreas envolvidas, as Coordenadorias de

Saúde como as principais áreas demandatárias;

• Criar Comissão de Controle de Infecção para o SAMU;

• Organizar a Sala de Situação da SMS-SP.

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8 – CONSIDERAÇÕES GERAIS Durante o processo de elaboração deste Plano Municipal foram identificados pontos

críticos que podem colocar em risco e ameaçar o sucesso do mesmo.

São eles, os abaixo descritos, em especial os que sofrem interferências de órgãos e

setores de saúde externos à estrutura administrativa da Cidade de São Paulo.

8.1 Assistência Laboratorial SMS-SP Embora o plano contemple a organização para enfrentamento da 2.ª Onda da Pandemia

de Influenza (H1N1) em 2010, ressaltamos que, em 2009 foram observadas algumas questões

relacionadas aos exames laboratoriais, notadamente no fluxo de resultados a vigilância, com

vistas à conclusão dos casos no sistema nacional de notificação e para monitoramento oportuno

da situação epidemiológica da Influenza Pandêmica H1N1 na CSP.

Como alternativa, para otimizar este atendimento, podemos apontar como recursos a

existência, em 2 dos laboratórios da SMS-SP, de profissionais habilitados e capacitados para, em

caso de necessidade e de acordo com as diretrizes estaduais e nacionais, auxiliar na realização

da confirmação laboratorial dos casos.

Para que estes dois laboratórios possam integrar a rede de assistência laboratorial de

referencia ao diagnóstico da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 no âmbito da CSP é necessário

que seja avaliada a possibilidade de sua adequação técnico estrutural administrativa, de maneira

a cumprir os quesitos elencados na portaria Comunicado DG/IAL - 10, de 7-7-2009, publicada no

Diário Oficial do Estado Nº 126 de 08/07/09 –p.73 e receber a habilitação formal para a realização

do exame de RT-PCR (PCR Real Time) - Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, cumprindo seu papel

de laboratório de saúde publica. (ANEXO XV)

Esta medida supre a necessidade laboratorial identificada na experiência de 2009 com a

pandemia na CSP, metrópole com condições técnicas e tecnológicas instaladas reconhecidas,

possibilitando oportunidade e agilidade no atendimento da população.

8.2 Sistema de Informação

Em 2009, quando ocorreu a 1ª onda de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009, outro fator

crítico identificado e que trouxe dificuldades operacionais para o monitoramento dos casos

notificados foi a demora na disponibilização dos resultados dos exames realizados pelo Instituto

Adolfo Lutz.

Para a solução deste problema uma alternativa possível seria uma negociação junto à

SES-SP, de forma a obter o acesso on-line ao sistema desenvolvido pela Empresa de

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Processamento de Dados do Estado de São Paulo, PRODESP, e utilizado pelo IAL para

gerenciamento dos casos e que poderia ser disponibilizado à Cidade de São Paulo.

Caso não haja disponibilização on-line dos resultados de exames, continuará havendo

demora na identificação dos casos, com prejuízo para o conhecimento da situação epidemiológica

e da implementação das medidas cabíveis.

8.3 – Parceria com as Universidades: Novas doenças por definição são pouco compreendidas, e os vírus influenza são notórios

por sua rápida mutação e seu comportamento imprevisível. Portanto, é fundamental que se

estabeleçam parcerias com as universidades. Uma vez que o enfrentamento das novas situações

será fundamentado em conhecimento ainda em construção, é importante a opinião e a

experiência de especialistas na discussão das estratégias necessárias para o enfrentamento.

Sem a participação da academia, as decisões podem acontecer de forma menos

adequada e em tempo menos oportuno com prejuízo para a população.

8.4 - Acesso aos resultados laboratoriais dos testes de resistência viral É conhecida a habilidade dos vírus Influenza desenvolverem rapidamente resistência aos

antivirais. Desta forma, o conhecimento da resistência aos antivirais dos vírus circulantes em

nosso meio é fundamental para a orientação de tratamento adequado.

O Instituto Adolfo Lutz realiza os testes de resistência das cepas isoladas dos vírus

Influenza conforme preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). É importante que se

estabeleça um fluxo regular de envio das informações ao CCD/COVISA/SMS.

O desconhecimento da resistência das cepas circulantes pode ocasionar tratamento

ineficaz dos pacientes e aumento da disseminação da do vírus em nosso meio.

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9 – REFERÊNCIAS 1 – São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação de Vigilância em Saúde.

Boletim Informativo Influenza A (H1N1) no. 3. São Paulo, 2010. http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/boletim_informativo_covisa3jan

eiro_2010_1265117588.pdf 2- São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde. Plano Municipal de Saúde 2010-2013, versão

preliminar. 3 – SÃO PAULO TURISMO S/A. São Paulo em Números, disponível em http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/sao-paulo-em-numeros, acesso em março 2010. 4 – Drumond Júnior, M; Donnini, AO. Evasão e invasão de internações hospitalares no

SUS na Cidade de São Paulo em 2002: um subsídio à organização da Gestão Plena, Coordenação de Epidemiologia e Informação. SMS-SP. Março de 2004.

5 – INFRAERO. Superintendência de Planejamento e Gestão. Movimentação operacional

da Rede INFRAERO Acumulada (janeiro até dezembro 2009), disponível em http://www.infraero.gov.br/upload/arquivos/movi/mov.%20operac._1209%20revisado.pdf, acesso

em março 2010. 6 - COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO. Notícias, disponível em

http://www.metro.sp.gov.br/aplicacoes/news/tenoticiasview.asp?id=6565H474K9&categoria=6527H4&idioma=PO&secao=DADOS%20GERAIS, acesso em março 2010

7 – SÃO PAULO TRANSPORTE S/A –. Indicadores da SPTRANS, disponível em

http://www.sptrans.com.br/indicadores /, acesso em março 2010 8 – São Paulo. Secretaria Municipal do Planejamento. Infocidade: Veículos Cadastrados no

DETRAN, disponível em http://sempla.prefeitura.sp.gov.br/infocidade/htmls/12_veiculos_cadastrados_no_detran_1980_253.html

acesso em março 2010. 9 - São Paulo. Secretaria Municipal de Educação. Portal da Secretaria Municipal de

Educação de São Paulo, disponível em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/AnonimoSistema/Palavra.aspx?MenuID=2 , acesso em 14 de abril de 2010

10 - São Paulo. Secretaria Municipal de Educação. Lista de escolas, disponível em:

http://eolgerenciamento.prefeitura.sp.gov.br/frmgerencial/NumerosCoordenadoria.aspx?Cod=000000, acesso em 14 de abril de 2010

11- São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Nota Oficial de 28 de julho de 2009, acesso

em abril de 2010; disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/content/newucligis.mmp.

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10 – BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BRASIL. Ministério da Saúde. Plano brasileiro de preparação para uma pandemia de Influenza- 3a. versão. Brasília; 2006. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Plano de preparação para Pandemia de Influenza do Estado SP, São Paulo, 2005. Organização Mundial da Saúde. Director-General statement following the seventh meeting of the Emergency Committe. Geneva 2010. Acesso em 3 mar 2010. Disponível em http://www.who.int/csr/disease/swineflu/7th_meeting_ihr/en/print.html State of Illinois. Pandemic Influenza Preparedness and Response Plan, Version 3.00, August 31, 2009. Disponível em: http://www.idph.state.il.us/pandemic_flu/H1N1_Pandemic_Flu_Plan_091409.pdf São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Influenza Humana pelo vírus Influenza A (H1N1) novo subtipo viral: recomendações para grávidas, puérperas e recém-nascidos. São Paulo; 2009. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças. Informe técnico conjunto 3/2009... Informe Técnico Escolas, Centros de Educação Infantil e Creches ; Diário Oficial do Estado de São Paulo n.ª 145: 6 ago 2009, Seção I: 28. http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/resp/influa_h1n1.html São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças. Informe técnico conjunto 4/2009. Recomendações para Cirurgiões-Dentistas e Comunicado CCD nº 4; Diário Oficial do Estado de São Paulo nº 148, 11 ago 2009, Seção 1:32. ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/IF409CCD_DENTISTAS.pdf São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”, Divisão de Imunização. Informe técnico operacional para as equipes de vacinação – Vacinação contra Influenza A H1N1. São Paulo; 10 março 2010.

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11 - ANEXOS

ANEXO I Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009

Notificação, Investigação e Monitoramento, SVS/MS, março 2010, acesso em 1abr10: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Protocolo_ve_Influenza_2010.pdf

ANEXO II Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave, SVS/MS,

março 2010, acesso em 1abr10 em: acesso em 1abr10: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Protocolo_manejo_influenza_10_03_10.pdf

ANEXO III Atenção Básica - Relação de Unidades ANEXO IV Orientação sobre o uso de oseltamivir (Tamiflu®) na Influenza Pandêmica (H1N1)

2009, Assistência Farmacêutica SMS-SP, 17 março 2010. ANEXO V Relação dos serviços de referência para fornecimento de oseltamivir a hospitais para

pacientes internados ANEXO VI (A) Termos de Recebimento – Oseltamivir, 2 vias (cápsulas)

ANEXO VI (B) Termos de Recebimento – Oseltamivir, 2 vias (frascos)

ANEXO VII Planilha Movimentação Diária de Oseltamivir ANEXO VIII Relação dos Hospitais Municipais ANEXO IX Diretorias Regionais de Educação ANEXO X Portaria Intersecretarial 002/SMG/SMS/2009 ANEXO XI Informe Técnico XXXI Influenza A/H1N1 – Novo Subtipo ANEXO XII Informe Técnico Operacional DEVEP/SVS/MS: Estratégia Nacional de Vacinação

Contra o Vírus Influenza Pandêmico (H1N1) 2009: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_tecnico_vacina_18_03.pdf

ANEXO XIII Protocolo para o enfrentamento à pandemia de Influenza Pandêmica (H1N1) 2009:

Ações da Atenção Primária à Saúde: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/protocolo_atencao_basica_25_03_10.pdf

ANEXO XIV Nº de Estabelecimentos / Serviços próprios da SMS por Coordenadoria Regional de

Saúde – Dezembro de 2009 ANEXO XV Comunicado DG/IAL. DOE Nº 126 de 08/07/09 –p.73, - 10, de 7-7-2009

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ANEXO III

RELAÇÃO DAS UNIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE POR COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE E SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DO

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - JANEIRO/2010 Legenda: AE – Ambulatório de Especialidades AMA – Assistência Médica Ambulatorial AMA ESPECIALIDADES– Assistência Médica Ambulatorial de Especialidades UBS – Unidade Básica de Saúde COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE CENTRO-OESTE SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE BUTANTÃ AE JARDIM PERI-PERI R. JOÃO GUERRA, 247 - JD. PERI PERI CEP: 05335-100 - FONE: 3742-0552 / 3744-8037 AMA JARDIM PERI-PERI R. JOÃO GUERRA, 247 - JD. PERI PERI CEP: 05335-100 - FONE: 3744-3082 / 3744-3021 AMA JARDIM SÃO JORGE R. ANGELO APARECIDO DOS SANTOS DIAS, 331 - JD. SÃO JORGE CEP: 05568-090 - FONE: 3782-8518 / 3783-0460 AMA PAULO VI AV. VATICANO, 69 - JD. JOAO XXIII CEP: 05569-120 - FONE: 3782-8595 / 3784-3110 AMA VILA SONIA R. ABRAÃO CALIL REZEK, 91 - V. SONIA CEP: 05625-050 - FONE: 3744-2982 / 3744-2911 -2168 / FAX: 3765-1692 UBS BUTANTÃ R. CABRAL DE MENEZES, 51 - V. GOMES CEP: 05590-050 - FONE: 3726-1838 / 3726-8591 / FAX: 3726--8591 UBS CAXINGUI - NANCI ABRANCHES R. LADISLAU ROMAN, 410 – CAXINGUI CEP: 05515-030 - FONE: 3721-6406 / 3722-4686 / FAX: 3722-4686 UBS JARDIM BOA VISTA R. CANDIDO FONTOURA, 620 - JD. BOA VISTA CEP: 05583-070 - FONE: 3782-8380 / 3782-8371 / FAX: 3782-8380 UBS JARDIM D'ABRIL R. PAULO MARANHÃO, 444 - JD. D'ABRIL CEP: 05398-030 - FONE: 3782-1687 / 3782-4742 / FAX: 3782-1687 UBS JARDIM JAQUELINE R. BONIFÁCIO VERONESE, 10 - JD. JAQUELINE CEP: 05529-060 - FONE: 3751-1665 / 3751-4285 / FAX: 3751-1665 UBS JARDIM SÃO JORGE R. ANGELO APARECIDO DOS SANTOS DIAS, 331 - JD. SÃO JORGE CEP: 05568-090 - FONE: 3781-3817 / 3781-3816 / FAX: 3781-3817 UBS JOSÉ MARCÍLIO MALTA CARDOSO R. BERNARDO GUERTZENSTEIN, 45 - RIO PEQUENO CEP: 05381-020 - FONE: 3718-0425 / 3768-1569 / FAX: 3768-1569 UBS PAULO VI AV. VATICANO, 69 - JD. JOAO XXIII CEP: 05569-120 - FONE: 3782-0838 / FAX: 3783-3390 UBS REAL PARQUE - DR. PAULO MANGABEIRA ALBERNAZ FILHO R. BARÃO DE MELGAÇO, 339 - REAL PARQUE CEP: 05684-030 - FONE: 3758-2329 / 3758-2133 / FAX: 3758-2133 UBS RIO PEQUENO - DR. PAULO DE BARROS FRANÇA R. JOÃO LUIS MATEUS, 34 - RIO PEQUENO CEP: 05379-030 - FONE: 3768-9460 / 3714-8764 / FAX: 3768-9460 UBS VILA BORGES R. JACINTO DE MORAES, 22 - JD. CLAUDIA CEP: 05546-040 - FONE: 3782-4739 / 3782-4908 / FAX: 3782-4739

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UBS VILA DALVA - ENG. GUILHERME HENRIQUE PINTO COELHO R. GUSTAVO BERTHIER, 155 - V. DALVA CEP: 05386-110 - FONE: 3712-0704 / 3712-1387 / FAX: 3712-0704 UBS VILA SONIA R. ABRAÃO CALIL REZEK, 91 - V. SONIA CEP: 05625-050 - FONE: 3742-9844 / 3742-1487 / FAX: 3742-9844 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE LAPA / PINHEIROS AE DR. FERNANDO RAMIRES CRUZ R. BRIGADEIRO GAVIÃO PEIXOTO, 727 - LAPA CEP: 05078-000 - FONE: 3865-2213 / 3862-8017 AMA VILA NOVA JAGUARÉ R. SALATIEL DE CAMPOS, 222 - JAGUARÉ CEP: 05333-010 - FONE: 3766-3160 / 3766-3116 AMA VILA PIAUÍ PÇA. CAMILO CASTELO BRANCO, 10 - V. PIAUÍ / 3621-6964 CEP: 05109-270 - FONE: 3621-9840 3832-2551 / FAX: 3832-8618 UBS ALTO DE PINHEIROS AV. QUEIROZ FILHO, 313 – ALTO DE PINHEIROS CEP: 05319-010 - FONE: 3023-4588 / 3022-7074 / FAX: 3023-4588 UBS DR. JOSÉ DE BARROS MAGALDI R. SALVADOR CARDOSO, 177 - ITAIM BIBI CEP: 04533-050 - FONE: 3168-6571 / 3167-0837 UBS DR. MANOEL JOAQUIM PÊRA R. PURPURINA, 280 - V. MADALENA CEP: 05435-030 - FONE: 3032-9891 / 3813-1030 / FAX: 3813-1030 UBS JARDIM VERA CRUZ - PERDIZES R. SARAMENHA, 60 - PERDIZES CEP: 01259-030 - FONE: 3673-8552 / 3801-4278 / FAX: 3673-8552 UBS MENINÓPOLIS - DR. MÁRIO FRANCISCO NAPOLITANO R. OSCAR GOMES CARDIM, 128/142 - BROOKLIN NOVO CEP: 04580-040 - FONE: 5096-1058 / 5535-8839 UBS PARQUE DA LAPA R. BÉRGSON, 52 - PQ. DA LAPA CEP: 05301-060 - FONE: 3836-8029 / 3644-8989 UBS VILA ANASTÁCIO R. BARTOLOMEU PAES, 686 - V. ANASTÁCIO CEP: 05061-050 - FONE: 3836-1146 / 3644-8909 / FAX: 3644-8909 UBS VILA ANGLO - DR. JOSÉ SERRA RIBEIRO R. TURIASSU, 1765 - VL. POMPÉIA CEP: 05005-001 - FONE: 3672-8401 / 3801-1547 UBS VILA IPOJUCA - DRA. WANDA COELHO DE MORAES R. CATÃO, 1266 - LAPA CEP: 05049-000 - FONE: 3676-1399 / 3676-1394 UBS VILA JAGUARA R. PAÚVA, 721 - V. JAGUARA CEP: 05116-001 - FONE: 3625-1775 / 3621-4440 UBS VILA NOVA JAGUARÉ R. SALATIEL DE CAMPOS, 222 - JAGUARÉ CEP: 05333-010 - FONE: 3768-1527 / 3741-2461 UBS VILA PIAUÍ PÇA. CAMILO CASTELO BRANCO, 10 - V. PIAUÍ / 3621-6964 CEP: 05109-270 - FONE: 3621-4508 UBS VILA ROMANA R. VESPASIANO, 679 - V. ROMANA CEP: 05044-050 - FONE: 3672-0911 / 3862-4102

SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SÉ AMA BORACEA R. DR. RIBEIRO DE ALMEIDA, 14 – SANTA CECÍLIA CEP: 01137-020 - FONE: 3392-1854 / 3392-1944 AMA FREDERICO ALVARENGA - SÉ R. FREDERICO ALVARENGA, 259 - PQ. D. PEDRO II

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CEP: 01020-030 - FONE: 3101-8841 / 3101-8833 AMA ESPECILIDADES SANTA CECÍLIA - DR. HUMBERTO PASCALE R. VITORINO CARMILO, 599 - CAMPOS ELISEOS CEP: 01153-000 - FONE: 3662-0781 / 3666-2034 CEP: 01135-000 - FONE: 3392-5624 UBS BOM RETIRO - DR. OCTAVIO AUGUSTO RODOVALHO R. TENENTE PENA, 8 - BOM RETIRO CEP: 01127-020 - FONE: 3222-0619 / 3224-9903 UBS BORACEA R. BORACEA, 270 – SANTA CECÍLIA CEP: 01135-010 - FONE: 3392-1281 / 3392-1882 UBS CAMBUCI AV. LACERDA FRANCO, 791 - CAMBUCI CEP: 01536-000 - FONE: 3276-6480 / 3209-3304 UBS HUMAITÁ - DR. JOÃO DE AZEVEDO LAGE R. HUMAITÁ, 520 - BELA VISTA CEP: 01321-010 - FONE: 3241-1632 / 3241-1163 UBS NOSSA SENHORA DO BRASIL - ARMANDO D'ARIENZO R. ALM. MARQUES LEÃO, 684 – MORRO DOS INGLESES CEP: 01330-010 - FONE: 3284-4601 / FAX: 3541-3704 UBS REPÚBLICA PRAÇA DA BANDEIRA, 15 - REPÚBLICA CEP: 01007-020 - FONE: 3101-0812 / 3104-7442 UBS SANTA CECÍLIA - DR. HUMBERTO PASCALE R. VITORINO CARMILO, 599 - CAMPOS ELISEOS CEP: 01153-000 - FONE: 3826-0096 / 3826-7970 UBS SÉ R. FREDERICO ALVARENGA, 259 - PQ. D. PEDRO II CEP: 01020-030 - FONE: 3101-2344 / 3101-3013

COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CIDADE TIRADENTES AMA CASTRO ALVES R. CADERNO DE VIAGEM, 55 - COHAB CASTRO ALVES CEP: 08474-170 - FONE: 2558-7399 / 2282-0320 AMA FAZENDA DO CARMO R. FRANCISCO CARDOSO JR., 10 - CIDADE TIRADENTES UBS BARRO BRANCO R. EDUARDO REUTER, 678 - COHAB BARRO BRANCO II CEP: 08473-533 - FONE: 2964-8826 / 2964-0611 UBS CARLOS GENTILE DE MELO AV. DOS TÊXTEIS, 3765 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08490-600 - FONE: 2282-2522 / 2964-0764 UBS CASTRO ALVES R. CADERNO DE VIAGEM, 55 - COHAB CASTRO ALVES CEP: 08474-170 - FONE: 2282-0320 / 2558-7399 UBS CIDADE TIRADENTES I AV. DOS TÊXTEIS, 512 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08490-600 - FONE: 2282-5151 / 2282-0250 UBS DOM ANGELICO ESTRADA MANOEL OLIVEIRA RAMOS, 1 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08473-050 - FONE: 2555-3894 / 2555-0192 UBS FAZENDA DO CARMO R. FRANCISCO CARDOSO JR., 10 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08421-105 - FONE: 2556-7600 / FAX: 2518-2152 UBS FERROVIÁRIOS R. GONÇALVES NINA, 58 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08470-610 - FONE: 2285-6477 / 2558-6888 UBS GRÁFICOS R. FRANCISCO JOSE VIANA, 708 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08471-533 - FONE: 2285-5685 / 2285-7097 UBS INÁCIO MONTEIRO R. INÁCIO MONTEIRO, 3002 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08490-000 - FONE: 2556-3223 / FAX: 2555-6455

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UBS JARDIM VITÓRIA R. LAJEDO, 123 - CIDADE TIRADENTES CEP: 03817-250 - FONE: 2964-2685 / 2282-6050 UBS PREFEITO PRESTES MAIA R. INACIO PINTO LIMA, 35 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08471-533 - FONE: 2555-2676 / 2555-0484 UBS PROFETA JEREMIAS R. LUIS BORDESE, 63 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08471-710 - FONE: 2558-3866 / 2964-0737 (tel. público)

SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE ERMELINO MATARAZZO / SÃO MIGUEL AE TITO LOPES DA SILVA R. PROFESSOR ANTONIO GAMA DE CERQUEIRA, 347 - V. AMERICANA CEP: 08010-130 - FONE: 2956-9099 AE VILA PARANAGUÁ R. JOSÉ GOES NOGUEIRA, 70 - V. PARANAGUÁ CEP: 03807-380 - FONE: 2943-8044 / 2546-0098 AMA DR. TITO LOPES DA SILVA R. PROFESSOR ANTONIO GAMA DE CERQUEIRA, 347 - V. AMERICANA CEP: 08010-130 - FONE: 2956-9099 / 2058-4364 AMA ERMELINO MATARAZZO AL. RODRIGO DE BRUM, 1989 - V. PARANAGUÁ CEP: 03807-230 - FONE: 2943-9944 ramal 4144 AMA HUMBERTO CERRUTI AV. OLAVO EGÍDIO DE SOUZA ARANHA, 630 - V. CISPER CEP: 03822-000 - FONE: 2214-7323 / 2541-4685 AMA JARDIM HELENA AV. KUMAKI AOKI, 785 - JD. HELENA CEP: 08090-370 - FONE: 2586-2971 AMA JARDIM POPULAR - DR. MATHEUS SANTAMARIA AV. JAIME TORRES, 600 - JD. POPULAR CEP: 03670-000 - FONE: 2685-0469 AMA JARDIM ROMANO R. RIO MANUEL ALVES, 57 - ITAIM PAULISTA CEP: 08190-450 - FONE: 3678-5222 AMA JARDIM TRÊS MARIAS - DR. MAURICIO ZAMIJOVSKY R. BRENO ACCIOLI, 440 - V. SÃO FRANCISCO CEP: 03676-040 - FONE: 3756-0513 AMA PARQUE PAULISTANO R. SILVEIRA PIRES, 265 – PQ. PAULISTANO CEP: 08080-160 - FONE: 3678-7310 AMA SÍTIO DA CASA PINTADA AV. MARIA SANTANA, 101 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08050-130 - FONE: 2053-0800 / 2053-7174 AMA ESPECIALIDADES BURGO PAULISTA R. JOSE SILVA ALCANTARA FILHO, 1031- BURGO PAULISTA CEP: 03680-000 - FONE : 2280-0080/ 2046-8809 UBS BURGO PAULISTA R. JOSÉ SILVA ALCANTARA FILHO, 210 - BURGO PAULISTA CEP: 03680-000 - FONE: 2280-0080 / 2026-1166 UBS CIDADE NOVA SÃO MIGUEL AV. MOACIR DANTAS ITAPICURU, 1008 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08042-290 - FONE: 2051-3560 UBS CIDADE PEDRO JOSÉ NUNES R. JOSÉ BARGAS, 143 - JD. PEDRO JOSE NUNES CEP: 08061-240 - FONE: 2297-5453 UBS COSTA MELO R. LUIS ASSON, 165 - V. MONTEVIDEO CEP: 03624-010 - FONE: 2958-2981 / 2685-8384 UBS DR. PEDRO DE SOUZA CAMPOS R. PAULO BIFANO ALVES, 764 - PQ. BOTURUSSU CEP: 03801-000 - FONE: 2546-4111 / 2547-1972 UBS DR. THÉRSIO VENTURA R. ARRAIAL DE SANTA BARBARA, 996 - CIDADE PEDRO J NUNES CEP: 08061-360 - FONE: 2545-1026

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UBS ERMELINO MATARAZZO R. ANTONIO DE FREITAS TOLEDO, 175 - ERMELINO MATARAZZO CEP: 03810-110 - FONE: 2545-8235 / 2544-0051 UBS JARDIM DAS CAMÉLIAS AV. TRÊVO DE SANTA MARIA, 79 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08050-570 - FONE: 2051-8788 UBS JARDIM HELENA AV. KUMAKI AOKI, 785 - JD. HELENA CEP: 08090-370 - FONE: 2581-1661 UBS JARDIM KERALUX R. LUCAS GONCALVES, 13 - JD. KERALUX CEP: 03828-060 - FONE: 2546-6177 / 2943-0639 UBS JARDIM MAIA R. MARFIM VEGETAL, 108 - JD. MAIA CEP: 08081-330 - FONE: 2581-6962 UBS JARDIM PENHA AV. SÃO MIGUEL, 4331 - PONTE RASA CEP: 03871-000 - FONE: 2546-5867 / 2214-3227 UBS JARDIM POPULAR - DR. MATHEUS SANTAMARIA AV. JAIME TORRES, 600 - JD. POPULAR CEP: 03670-000 - FONE: 2791-6421 / 2685-0439 UBS JARDIM ROMANO R. RIO MANUEL ALVES, 57 - ITAIM PAULISTA CEP: 08190-450 - FONE: 2581-3737 UBS JARDIM TRÊS MARIAS - DR. MAURICIO ZAMIJOVSKY R. BRENO ACCIOLI, 440 - V. SÃO FRANCISCO CEP: 03676-040 - FONE: 2042-0928 UBS NITRO OPERÁRIA - PAULO FELDMAN R. CUMARU, 14 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08010-380 - FONE: 2956-6923 UBS PARQUE DO BOTURUSSU - PROF. DR. HUMBERTO CERRUTI AV. OLAVO EGÍDIO DE SOUZA ARANHA, 704 - V. CISPER CEP: 03822-000 - FONE: 2943-9991 / 2541-4685 UBS PARQUE PAULISTANO R. SILVEIRA PIRES, 265 – PQ. PAULISTANO CEP: 08080-160 - FONE: 2025-9468 UBS PONTE RASA - DR. CARLOS OLIVALDO DE SOUZA LOPES MUNIZ R. BARTOLOMEU SOARES, 16 - ALTO DA PONTE RASA CEP: 03749-160 - FONE: 2041-1744 / 2142-0254 (público) UBS SANTA INÊS R. FREI FIDELIS MOTA, 1001 - PQ. CRUZEIRO DO SUL CEP: 08070-130 - FONE: 2297-9669 UBS SÍTIO DA CASA PINTADA AV. MARIA SANTANA, 101 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08050-130 - FONE: 2053-0800 UBS UNIÃO VILA NOVA - ADÃO MANOEL DA SILVA R. ADÃO MANOEL DA SILVA, 16 C - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 05280-040 - FONE: 2297-4782 UBS UNIÃO VILA NOVA I R. GRAZIELE BALDAK GOMES, 36 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08072-180 - FONE: 2956-3837 UBS VILA CISPER R. CACULÉ, 79 - V. CISPER CEP: 03817-220 - FONE: 2546-5100 UBS VILA JACUÍ R. EDIPO FELICIANO, 165 - V. JACUÍ CEP: 08060-220 - FONE: 2297-8709 / 2297-8422 UBS VILA PROGRESSO R. REAL HORTO, 115 - V. PROGRESSO CEP: 08245-260 - FONE: 2035-2488 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE GUAIANASES AE JARDIM SÃO CARLOS R. MACABÚ, 35 - JD. SÃO CARLOS CEP: 08411-470 - FONE: 2557-7021 / 2553-0247

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AMA JARDIM ETELVINA R. MANUEL TEODORO XAVIER, 138 - GUAIANASES CEP: 08430-570 - FONE: 2035-1756 / 2035-5079 AMA PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK AV. UTARO KANAI, 286 - COHAB PRESIDENTE JUSCELINO CEP: 08465-000 - FONE: 2555-4474 / 2555-0360 UBS GUAIANASES II R. COMANDANTE CARLOS RUHL, 189 - GUAIANASES CEP: 08410-130 - FONE: 2557-8132 / 2554-4064 UBS GUAIANAZES I R. PROFESSOR COSME DEODATO TADEU, 90 - GUAIANASES CEP: 08450-380 - FONE: 2557-8177 / 2554-4124 UBS JARDIM AURORA AV. CLAUDIO DA COSTA, 54 - GUAIANASES CEP: 08431-160 - FONE: 2135-1671 / 2035-9528 UBS JARDIM BANDEIRANTES R. PACHECO ARANHA, 4 - GUAIANASES CEP: 08451-410 - FONE: 2557-5273 UBS JARDIM ETELVINA R. MANUEL TEODORO XAVIER, 138 - GUAIANASES CEP: 08430-570 - FONE: 2035-1756 / 2035-5079 UBS JARDIM FANGANIELLO R. FRANCISCO NUNES CUBAS, 60 - LAJEADO CEP: 08450-460 - FONE: 2557-6698 / 2554-3323 UBS JARDIM ROBRU - GUAIANASES AV. NORDESTINA, 5593 - LAJEADO CEP: 08431-410 - FONE: 2035-1860 / 2034-1133 UBS JARDIM SOARES R. FELICIANO DE MENDONÇA, 496 - JD. SOARES CEP: 08460-365 - FONE: 2557-7022 / 2553-3232 UBS PREFEITO CELSO AUGUSTO DANIEL R. JORGE MARACCINI PONFILIO, 210 - CJ HAB JUSCELINO KUBITSCHEK CEP: 08465-050 - FONE: 2556-7997 / 2556-5185 UBS PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK AV. UTARO KANAI, 286 - COHAB PRESIDENTE JUSCELINO CEP: 08465-000 - FONE: 2555-4474 / 2555-0360 UBS PRIMEIRO DE OUTUBRO R. FRANCISCO DE OLIVEIRA, 2 B - JD. LAJEADO CEP: 08441-110 - FONE: 2035-8010 UBS SANTA LUZIA R. CONJUNTO DA PAZ, 39 - JD. MIRIAM CEP: 08142-360 - FONE: 2569-1887 UBS VILA CHABILÂNDIA ESTRADA DO LAGEADO VELHO, 76 - LAJEADO CEP: 08451-000 - FONE: 2557-9571 / 2552-5015 UBS VILA COSMOPOLITA R. ALDEIA MAIA, 258 – GUAIANASES CEP: 08421-070 - FONE : 2555-8583 / 2553-7881 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE ITAIM PAULISTA AMA JARDIM CAMPOS R. CRESCENTE, 97 - ITAIM PAULISTA CEP: 08152-090 - FONE: 3808-2655 AMA JARDIM DAS OLIVEIRAS R. JOSÉ DA CRUZ CAMARGO, 174 - ITAIM PAULISTA CEP: 08122-100 - FONE: 2568-5818 AMA JARDIM NELIA R. ITAJUIBE, 1910 - ITAIM PAULISTA CEP: 08142-000 - FONE: 2561-5274 AMA TEXIMA AV. MAL. TITO, 6577 – ITAIM PAULISTA CEP: 05051-001 - FONE: 2571-5148 / 2572-2573 / FAX: 2572-2319 AMA ESPECIALIDADES TEXIMA BOA ESPERANÇA AV. MAL. TITO, 6577 – ITAIM PAULISTA CEP: 05051-001 - FONE: 2572-2573 / 2571-5148 UBS DR. ATUALPA GIRÃO RABELO R. ILHA DO ARVOREDO, 10 - ITAIM PAULISTA

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CEP: 08140-270 - FONE: 2963-2635 UBS CIDADE KEMEL AV. KEMEL ADDAS, 1031 - CIDADE KEMEL CEP: 08554-060 - FONE: 2963-2346 / 2569-0515 UBS DOM JOÃO NERY ESTRADA DOM JOAO NERY, 3462 - JD. NAZARE CEP: 08151-000 - FONE: 2561-4680 / 2566-3624 UBS ITAIM PAULISTA - DR. JÚLIO DE GOUVEIA PÇA. MAJOR JOSE LEVY SOBRINHO, 139 - ITAIM PAULISTA CEP: 08110-460 - FONE: 2561-9443 / 2572-0672 UBS JARAGUÁ R. DOMINGUES VIDIGAL, 97 – PQ. INDUSTRIAL CEP: 08160-350 - FONE: 2061-8076 / 2569-2027 / 2963-9276 UBS JARDIM CAMARGO NOVO R. BOIGUAÇU, 51 - JD. CAMARGO NOVO CEP: 08120-270 - FONE: 2963-2610 / 2567-5959 UBS JARDIM CAMPOS R. CRESCENTE, 97 - ITAIM PAULISTA CEP: 08152-090 - FONE: 2035-4922 / 2035-4034 UBS JARDIM DAS OLIVEIRAS R. JOSÉ DA CRUZ CAMARGO, 174 - ITAIM PAULISTA CEP: 08122-100 - FONE: 2572-0367 / 2963-2415 UBS JARDIM INDAIÁ R. ANTONIO LEME DA GUERRA, 182 - ITAIM PAULISTA CEP: 08141-130 - FONE: 2963-3711 / 2561-7904 UBS JARDIM NELIA R. ITAJUIBE, 1910 - ITAIM PAULISTA CEP: 08142-000 - FONE: 2963-3802 / 2569-9019 UBS JARDIM ROBRU - ITAIM R. JOSÉ MARIA ALVES DE DEUS, 288 – JD. ROBRU CEP: 08150-290 - FONE: 2035-2406 / 2513-6956 UBS JARDIM SILVA TELLES R. JOSÉ ALEXANDRE MACHADO, 541 - ITAIM PAULISTA CEP: 08160-460 - FONE: 2561-8034 / 2561-1731 UBS PARQUE SANTA RITA R. JOSÉ PESSOTA, 80 - PQ. SANTA RITA CEP: 08150-020 - FONE: 2035-3644 / 2513-7109 UBS VILA CURUÇÁ R. PEDRO MEIRA, 1 - V. NOVA CURUÇÁ CEP: 08030-500 - FONE: 2513-2255 / 2035-4311 UBS VILA NOVA CURUÇÁ R. NARCEJA, 51 - SÃO MIGUEL PAULISTA CEP: 08032-340 - FONE: 2035-2292 / 2515-2990 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE ITAQUERA AE JOSÉ BONIFACIO IV R. ANDREAS AMON, 150 - ITAQUERA CEP: 08255-130 - FONE: 2523-2158 / 2524-2455 AMA ÁGUIA DE HAIA R. TANTAS PALAVRAS, 59 – COHAB ÁGUIA DE HAIA CEP: 08223-510 - FONE: 3756-3187 AMA CIDADE LIDER I R. DR. FRANCISCO MUNHOZ FILHO, 379 - CIDADE LIDER CEP: 08280-000 - FONE: 2254-8694 AMA GUAIANASES AV. PROF. OSVALDO DE OLIVEIRA, 610 - JD. HELENA CEP: 08420-280 - FONE: 2557-8844 / 2557-5136 AMA JARDIM BRASILIA AV. OSVALDO VALLE CORDEIRO, 245 - JD. BRASILIA CEP: 03584-000 - FONE: 2254-8693 AMA JOSE BONIFACIO III - DRA. LUCY MAYUMI UDAKIRI R. SILVIO BARBINI, 40 - ITAQUERA CEP: 08250-650 - FONE: 2056-4462 AMA PARADA XV DE NOVEMBRO R. IBIAJARA, 804 - PARADA XI DE NOVEMBRO CEP: 08246-101 - FONE: 2056-4434

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AMA VILA CARMOSINA R. IPOPOCA, 61 - ITAQUERA CEP: 08290-335 - FONE: 2524-7796 / 2521-8544 AMA VILA ITAPEMA R. COSTEIRA, 572 - JD. ARISI CEP: 03573-010 - FONE: 2253-8472 AMA WALDOMIRO DE PAULA R. AUGUSTO CARLOS BAUMANN, 1074 - ITAQUERA CEP: 08210-590 - FONE: 2286-0086 / 2944-6355 R. 251 AMA ESPECIALIDADES ITAQUERA R. AMERICO SALVADOR NOVELLI, 265 - ITAQUERA CEP: 08210-090 - FONE 2286-1422/ 2074-0591 CAPS ad ITAQUERA UBS AGUIA DE HAIA R. TANTAS PALAVRAS, 59 - COHAB AGUIA DE HAIA CEP: 08223-510 - FONE: 3756-3264 UBS CIDADE LIDER I R. DR. FRANCISCO MUNHOZ FILHO, 379 - CIDADE LIDER CEP: 08280-000 - FONE: 2748-0035 / 2741-1563 UBS GLEBA DO PÊSSEGO - VICENTE FIUZA DA COSTA R. MALMEQUER DO CAMPO, 214 - PQ. DO CARMO CEP: 08265-385 - FONE: 2522-3177 UBS ITAQUERA R. AMÉRICO SALVADOR NOVELLI, 265 - ITAQUERA CEP: 08210-090 - FONE: 2286-0015 UBS JARDIM BRASILIA AV. OSVALDO VALLE CORDEIRO, 245 - JD. BRASILIA CEP: 03584-000 - FONE: 2743-9476 / 2741-6938 UBS JARDIM COPA R. PONTA DE LUCENA, 330 - ITAQUERA CEP: 08270-340 - FONE: 2524-5020 UBS JARDIM HELIAN R. CARMEM CARDOSO BORDINI, 184 - JD. HELIAN CEP: 08265-090 - FONE: 2521-7615 UBS JARDIM MARÍLIA R. ELZA DOS ANJOS NEVES, 100 – CIDADE LÍDER CEP: 03585-100 - FONE: 2743-9526 / 2746-3008 UBS NOSSA SENHORA DO CARMO R. VERÍSSIMO DA SILVA, 136 - JD. NOSSA SRA.DO CARMO CEP: 08275-270 - FONE: 2748-5103/ 2746-0646 UBS JARDIM SANTA MARIA R. EMBIRATAÍ, 201 - JD. SANTA MARIA CEP: 03576-000 - FONE: 2724-7004 / 2727-4160 UBS JARDIM SANTA TEREZINHA AV. DOS LATINOS, 205 - JD. SANTA TEREZINHA CEP: 03572-000 - FONE: 2721-1815 / 2725-0711 UBS JARDIM SÃO PEDRO - FRANCISCO ANTONIO CESARONI R. SILVIANOPOLIS, 370 - JD. SÃO PEDRO CEP: 08420-680 - FONE: 2552-5355 / 2557-8938 UBS JOSE BONIFACIO I AV. PROF. OSVALDO DE OLIVEIRA, 610 - JD. HELENA CEP: 08420-280 - FONE: 2557-8844 / 2557-5136 / FAX: 2257-8844 UBS JOSE BONIFACIO II R. MURMÚRIOS DA TARDE, 30 - COHAB JOSE BONIFÁCIO CEP: 08253-580 - FONE: 2521-5625 UBS JOSE BONIFACIO III - DRA. LUCY MAYUMI UDAKIRI R. SILVIO BARBINI, 40 - ITAQUERA CEP: 08250-650 - FONE: 2944-6086 / 2071-2500 UBS PARADA XV DE NOVEMBRO R. IBIAJARA, 804 - PARADA XI DE NOVEMBRO CEP: 08246-101 - FONE: 2286-0017 / 2071-3232 UBS SANTO ESTEVÃO - CARMOSINA R. CACHOEIRA DA ILHA, 355 - ITAQUERA CEP: 08270-110 - FONE: 2523-0577 UBS VILA CARMOSINA R. IPOPOCA, 61 - ITAQUERA CEP: 08290-335 - FONE: 2524-7796

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UBS VILA ITAPEMA R. COSTEIRA, 572 - JD. ARISI CEP: 03573-010 - FONE: 2724-6146 / 2724-3946 UBS VILA NOSSA SENHORA APARECIDA R. PAULINO SERQUEIRA, 1 - ITAQUERA CEP: 08215-160 - FONE: 2079-7871 / 2071-0057 (tel. público) UBS VILA RAMOS - DR. LUIZ AUGUSTO DE CAMPOS AV. AUGUSTO ANTUNES, 1631 - LIMOEIRO CEP: 08235-630 - FONE: 2051-7317 / 2052-6945 UBS VILA REGINA R. CATARINA LOPES, 450 - ITAQUERA CEP: 08225-000 - FONE: 2205-6003 / 2944-7662 / 2071-0057 (público) UBS VILA SANTANA R. VITOR JOSE DE CASTRO, 84 - V. SANTANA CEP: 08240-300 - FONE: 2051-3962 / 2052-9698

SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SÃO MATEUS AMA JARDIM DA CONQUISTA III TRAV. SOMOS TODOS IGUAIS, 330 – SÃO MATEUS CEP: 08343-000 - FONE: 2734-2079 AMA JARDIM DAS LARANJEIRAS R. BENTO GUELFI, 1100 - JD. DA LARANJEIRAS CEP: 08380-460 - FONE: 2731-7252 AMA JARDIM SANTO ANDRÉ R. MIGUEL FERREIRA DE MELO, 497 - JD. SANTO ANDRÉ CEP: 08390-000 - FONE: 2751-4339 AMA JARDIM SÃO FRANCISCO II R. BANDEIRA DE ARACAMBI, 704 - JD. RODOLFO PIRANI CEP: 08310-010 - FONE: 2751-6712 / 2751-0068 AMA JARDIM TIETE I AV. ENGENHO NOVO, 120 - JD. TIETÊ CEP: 03943-020 - FONE: 2962-3644 AMA ESPECIALIDADES JD TIETE II R. AUGUSTO FERREIRA RAMOS, 9- JD TIETE CEP: 03947-030 FONE: 2919-5248 UBS CARRÃOZINHO R. MARCOS GONCALVES CORREIA, 25 - JD. VILA CARRÃO CEP: 08340-320 - FONE: 2754-0622 UBS CDHU PALANQUE R. PONTE DA AMIZADE (ALT. AV. RAGUEB CHOHFI Nº 7208), 2 - JD. PALANQUE CEP: 08375-000 - FONE: 2735-3820 UBS JARDIM COLONIAL AV. JOSÉ RODRIGUES SANTARÉM, 464 - JD. COLONIAL CEP: 03968-010 - FONE: 2919-0554 UBS JARDIM COLORADO - DR. JOSÉ PIRES R. DR. JOSÉ DE ARAÚJO VIEIRA, 61 - JD. RODOLFO PIRANI CEP: 08310-240 - FONE: 2754-2382 UBS JARDIM DA CONQUISTA I R. PERAMIRIM, 1 (esq. c/ Rua Marcos Gonçalves Correia) – VL. BELA CEP: 08340-500 - FONE: 2253-4573 UBS JARDIM DA CONQUISTA II TRAV. SOMOS TODOS IGUAIS, 915 – JD CONQUISTA CEP: 08343-000 - FONE: 2735-3079 UBS JARDIM DA CONQUISTA III R. SOMOS TODOS IGUAIS, 330 – SÃO MATEUS CEP: 08343-000 - FONE: 2735-4202 UBS JARDIM DAS LARANJEIRAS R. BENTO GUELFI, 1100 - JD. DA LARANJEIRAS CEP: 08380-460 - FONE: 2731-7252 UBS JARDIM IV CENTENÁRIO R. CAMPO FLORIDO, 482 - JD. IMPERADOR CEP: 03940-000 - FONE: 2721-4249 UBS JARDIM NOVE DE JULHO R. SIBALDO LINS, 146, - JD. NOVE DE JULHO CEP: 03953-100 - FONE: 2919-0200

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UBS JARDIM PARAGUAÇU - DR. GONÇALO FELICIANO ALVES R. TAIOBEIRAS, 125 - JD. PARAGUACU CEP: 03940-060 - FONE: 2727-0484 UBS JARDIM ROSELI R. SIMAO NUNES, 31 - JD. ROSELI CEP: 08380-490 - FONE: 2731-5143 UBS JARDIM SANTO ANDRÉ R. MIGUEL FERREIRA DE MELO, 497 - JD. SANTO ANDRÉ CEP: 08390-000 - FONE: 2751-4339 UBS JARDIM SÃO FRANCISCO II R. BANDEIRA DE ARACAMBI, 704 - JD. RODOLFO PIRANI CEP: 08310-010 - FONE: 2751-6712 / 2751-0068 UBS JARDIM TIETE I AV. ENGENHO NOVO, 120 - JD. TIETÊ CEP: 03943-020 - FONE: 2962-3644 UBS JARDIM TIETE II R. AUGUSTO FERREIRA RAMOS, 9 - JD. TIETÊ CEP: 03947-030 - FONE: 2919-5248 UBS PARQUE BOA ESPERANÇA AV. RAGUEB CHOHFI, 3826 - JD. AUGUSTO CEP: 08375-000 - FONE: 2731-0669 UBS PARQUE SÃO RAFAEL - DRA. ORA ROSEN R. DR. ARISTIDES RICARDO, 313 - PQ. SÃO RAFAEL CEP: 08311-270 - FONE: 2919-5006 UBS RECANTO VERDE SOL R. PEDRO RAMAZZANI, 3 - RECANTO VERDE SOL CEP: 08381-800 - FONE: 2134-3271 / 2734-3271 UBS RIO CLARO R. CINIRA POLÔNIO, 33 - JD. RIO CLARO CEP: 08395-320 - FONE: 2751-5112 / 2751-0457 UBS SANTA BARBARA R. SOL, 45 - CIDADE SATÉLITE STA. BARBARA CEP: 08330-360 - FONE: 2919-5857 UBS SÃO MATEUS I R. ANGELO DE CANDIA, 1058 - SÃO MATEUS CEP: 03958-000 - FONE: 2919-1717

COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE NORTE SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CASA VERDE/CACHOEIRINHA AMA JARDIM PERI AV. PERI RONCHETTI, 914 - JD. PERI CEP: 02633-000 - FONE: 2231-1822 AMA MASSAGISTA MÁRIO AMÉRICO R. OSCAR DE MOURA LACERDA, 231 - IMIRIM CEP: 02540-070 - FONE: 2239-2222 / 2239-2521 AMA VILA BARBOSA AV. MANDAQUI, 197 - LIMÃO CEP: 02550-000 - FONE: 3951-6457 / 3951-6528 AMA ESPECIALIDADES PARQUE PERUCHE R. JOSÉ RANGEL DE CAMARGO, 500 - PQ. PERUCHE CEP: 02538-010 - FONE: 3858-9865 UBS ADELAIDE LOPES AV. CLAVÁSIO ALVES DA SILVA, 683 - LIMÃO CEP: 02722-030 - FONE: 3936-8370 / 3933- 0366 (Público) UBS CASA VERDE R. VICHY, 468 - CASA VERDE BAIXA CEP: 02522-100 - FONE: 3950-0236 / 3966-0247 / 3962-1197 (Público) FAX: 3858-9908 UBS CASA VERDE ALTA R. LAVINIO SALES ARCURI, 120 - CASA VERDE ALTA CEP: 02564-000 - FONE: 3858-8592 / 3966-9572 / 3955-0197 (Público) UBS DR. WALTER ELIAS (CASA VERDE BAIXA) R. MOURÃO VIEIRA, 11 - CASA VERDE BAIXA CEP: 02518-020 - FONE: 3858-8593 / 3962-1327 (Público) FAX: 3858-8626

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UBS DRA. ILZA WELTMAN HUTZLER R. CORONEL WALFRIDO DE CARVALHO, S/N - V. NOVA CACHOEIRINHA CEP: 02472-190 - FONE: 3981-3127 / 2267-3414 UBS JARDIM PERI AV. PERI RONCHETTI, 914 - JD. PERI CEP: 02633-000 - FONE: 2231-8771 / 2232-1003 (Público) UBS PARQUE PERUCHE R. JOSÉ RANGEL DE CAMARGO, 500 - PQ. PERUCHE CEP: 02538-010 - FONE: 3951-6756 / 3850-1504 (Público) FAX: 3858-8303 UBS MASSAGISTA MÁRIO AMÉRICO R. OSCAR DE MOURA LACERDA, 231 - IMIRIM CEP: 02540-070 - FONE: 2239-1561 / 2255-8417 / 2239-0067 (Público) UBS VILA BARBOSA AV. MANDAQUI, 197 - LIMÃO CEP: 02550-000 - FONE: 3858-1822 / 3950-0518 (Público) FAX: 3966-1302 UBS VILA DIONISIA R. CHEN FERRAZ FALCÃO, 50 - V. DIONISIA CEP: 02670-040 - FONE: 3984-9329 / 3982-0309 (Público) FAX: 3851-7483 UBS VILA ESPANHOLA AV. JOÃO DOS STOS ABREU, 650 - V. ESPANHOLA CEP: 02566-020 - FONE: 2263-1569 FAX: 2263-1569 UBS VILA SANTA MARIA R. PROFESSOR DARIO RIBEIRO, 670 - CASA VERDE ALTA CEP: 02559-000 - FONE: 3965-1686 / 3950-0495 (Público) FAX: 3965-6035 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE FREGUESIA/BRASILÂNDIA AE PROFª MARIA CECÍLIA F. DONNANGELO R. RUI DE MORAIS APOCALIPSE, 2 - BRASILÂNDIA CEP: 02842-260 - FONE: 3921-7759 / 3924-1788 AE FREGUESIA DO Ó R. BONIFÁCIO CUBAS, 304 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02731-000 - FONE: 3931-5956 / 3936-3177 AMA JARDIM ELISA MARIA R. RÔMULO NALDI, S/N – JD. ELISA MARIA CEP: 02873-250 - FONE: 3981-0967 / 3981-0951 AMA JARDIM LADEIRA ROSA R. JOSÉ DA COSTA GAVIÃO, 150 - BRASILÂNDIA CEP: 02872-000 - FONE: 3989-4843 AMA JARDIM PAULISTANO R. ENCRUZILHADA DO SUL, 220 - JD. PAULISTANO CEP: 02816-010 - FONE: 3993-2931 AMA VILA PALMEIRAS R. FRANCISCO LOTUFO, 24 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02727-020 - FONE: 3932-9391 UBS BRASILÂNDIA R. PARAPUA, 1646 - BRASILÂNDIA CEP: 02831-001 - FONE: 3921-3830 / 3921-8713 UBS CRUZ DAS ALMAS R. PADRE FELICIANO DOMINGUES, 90 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02965-140 - FONE: 3975-3531 UBS DR. AUGUSTO LEOPOLDO AYROSA GALVÃO R. JOAQUINA MARIA DOS SANTOS, 198 - V. RICA CEP: 02860-110 - FONE: 3851-8235 UBS JARDIM GUANABARA AV. MINISTRO PETRÔNIO PORTELA, 663 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02959-000 - FONE: 3975-2134 UBS JARDIM GUARANI R. SANTANA DO ARAÇUAÍ, 160 - BRASILÂNDIA CEP: 02849-130 - FONE: 3921-5540 UBS JARDIM ICARAÍ - BRASILÂNDIA R. ALMIR DEHAR, 201 - BRASILÂNDIA CEP: 02846-000 - FONE: 3921-0818 / 3921-8739 UBS JARDIM LADEIRA ROSA R. JOSÉ DA COSTA GAVIÃO, 150 - BRASILÂNDIA CEP: 02872-000 - FONE: 3851-8818 / 3982-6380

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UBS JARDIM PAULISTANO R. ENCRUZILHADA DO SUL, 220 - JD. PAULISTANO CEP: 02816-010 - FONE: 3972-2916 / 3971-5342 UBS JARDIM VISTA ALEGRE R. IBIRAIARAS, 21 - BRASILÂNDIA CEP: 02878-080 - FONE: 3983-1197 / 3982-0651 / FAX: 3982-3777 UBS SILMARYA REJANE MARCOLINO DE SOUZA R. EUVALDO AUGUSTO FREIRE, 20 - BRASILÂNDIA CEP: 02855-030 - FONE: 3921-1078 UBS VILA PALMEIRAS R. FRANCISCO LOTUFO, 24 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02727-020 - FONE: 3931-8242 / 3931-7923 UBS VILA PENTEADO R. URUPEVA, S/N - V. PENTEADO CEP: 02866-080 - FONE: 3851-8201 UBS VILA PROGRESSO - JD MONTE ALEGRE R. ANTONIO GENELLE, 30 - JD. MONTE ALEGRE CEP: 02811-020 - FONE: 3992-2349 / 3975-2893 UBS VILA RAMOS – FREGUESIA DO Ó R. FERRAZ DE VASCONCELOS, 80 - FREGUESIA DO Ó CEP: 02759-100 - FONE: 3924-0208 / 3924-4111 UBS VILA TEREZINHA R. DOMINGOS FRANCISCO DE MEDEIROS, 70 - V. TEREZINHA CEP: 02854-010 - FONE: 3924-2591 / 3921-2380 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE PIRITUBA / PERUS AE PERUS R. JÚLIO DE OLIVEIRA, 80 - V. FLAMENGO CEP: 05201-070 - FONE: 3917-1263 / 3915-4745 AESM PERUS CASA VIVA R. ANTONIO MAIA, 827 - V. PERUS CEP: 05204-110 - FONE: 3917-1031 AMA ANHANGUERA R. MARCELA ALVES DE CASSIA, 175 - JD. JARAGUÁ CEP: 05158-400 - FONE: 3903-3847 AMA CITY JARAGUÁ ESTR. DE TAIPAS, 1648 – JARAGUÁ (esq. c/ a Rua Paulo Arentino) CEP: 02991-000 - FONE: 3947-2690 / 3928-4976 / FAX: 3946-5156 AMA PIRITUBA AV. MENOTTI LAUDÍSIO, 100 - PIRITUBA CEP: 02945-000 - FONE: 3974-7000 ramal 130 AMA ELÍSIO TEIXEIRA LEITE AV. JOÃO AMADO COUTINHO, 400 - JARAGUÁ CEP: 02715-000 - FONE: 3972-0333 / 3972-0888 / 3971-2572 AMA JARDIM IPANEMA R. PEDRO RAVARA, 11-A - JARAGUÁ CEP: 05187-300 - FONE: 3941-0379 / 3941-6342 AMA PARQUE ANHANGUERA R. PIERRE RENOIR - VIA ANHANGUERA KM 24,5, 100 - JD. BRITANIA CEP: 05269-000 - FONE: 3911-7734 AMA PARQUE MARIA DOMITILA AV. DO ANASTÁCIO, 2421 – PQ. MARIA DOMITILA (esq. c/ a Rua Willis Roberto Banks) CEP: 5119-000 - FONE: 3903-4825 / 3902-2303 / FAX: 3902-2303 AMA PERUS PÇA. VIGARIO JOÃO GONÇALVES DE LIMA, 239 - PERUS CEP: 05206-180 - FONE: 3917-0707 / 3917-6245 AMA VILA PEREIRA BARRETO R. DOM MANOEL D'ELBOUX, 76 - JD. SÃO JOSE CEP: 02932-110 - FONE: 3975-9019 / 3976-3845 / 3977-8098 AMA ESPECIALIDADES PERUS R. MOGEIRO, 207- PERUS CEP: 05208-230 - FONE 2901-4606/ 3915-6001 AMA ESPECIALIDADES VILA ZATT R. MONSENHOR MANOEL GOMES, 654 - PIRITUBA CEP: 02975-120 - FONE: 3975-2116 / 3992-0582

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UBS ALDEIA JARAGUÁ – KWARAY DJEKUPE ESTRADA TURÍSTICA DO JARAGUÁ, 3750 - JARAGUÁ CEP: 05754-071 - FONE: 3903-4988 UBS ALPES DO JARAGUÁ AL. DAS LIMEIRAS, 46 - ALPES DO JARAGUA CEP: 05187-634 - FONE: 3941-1169 / 3945-5958 / 3945-5958 UBS ANHANGUERA I R. MARCELA ALVES DE CASSIA, 175 - JD. JARAGUÁ CEP: 05158-400 - FONE: 3904-8999 / 3906-8408 UBS CHÁCARA INGLESA R. DA LIGAÇAO, 95 (prox. Rua Manuel Furtado) - CHÁCARA INGLESA CEP: 05142-120 - FONE: 3834-5985 / 3832-7587 / 3648-0171 UBS CITY JARAGUÁ ESTR. DE TAIPAS, 1648 – JARAGUÁ (esq. c/ a Rua Paulo Arentino) CEP: 02991-000 - FONE: 3947-2690 / 3928-4976 / FAX: 3946-5156 UBS DOMINGOS MANTELLI R. POVOADO DO RIO NOVO, 1778 - PIRITUBA CEP: 02956-020 - FONE: 3974-8389 / 3974-3829 UBS ELÍSIO TEIXEIRA LEITE AV. JOÃO AMADO COUTINHO, 400 - JARAGUÁ CEP: 02715-000 - FONE: 3972-0333 / 3972-0888 / 3971-2572 UBS JARDIM CIDADE PIRITUBA R. COMENDADOR FEIZ ZARZUR (EM FRENTE À RUA DOMINGOS MOREIRA), S/N – JD. CID. PIRITUBA CEP: 02942-000 - FONE: 3972-7333 / 3971-0525 / FAX: 3974-8210 UBS JARDIM IPANEMA R. PEDRO RAVARA, 11-A - JARAGUÁ CEP: 05187-300 - FONE: 3941-3457 / 3941-2119 / 3941-0379 UBS JARDIM PANAMERICANO R. BARRA DA FORQUILHA, 38 - JD. PANAMERICANO CEP: 02993-000 - FONE: 3928-1270 / 3941-1362 UBS JARDIM ROSINHA R. DALVA DE OLIVEIRA, 82 – MORRO DOCE CEP: 05282-010 - FONE: 3916-4100 / 3911-3141 UBS MOINHO VELHO I PÇA. DOMINGOS COELHO, 5 – V. PEREIRA CERCA CEP: 02933-180 - FONE: 3976-7601 / 3992-2370 UBS MORADA DO SOL R. ASSIS BRASIL X PÇA. LUIZ VAZ DE CAMÕES Nº 35 - SOL NASCENTE CEP: 05281-130 - FONE: 3944-1329 / 3941-4364 UBS MORRO DOCE R. ALBERTO CALIX, 55 – JD. CANAÃ CEP: 05267-030 - FONE: 3916-2059 UBS PARQUE ANHANGUERA R. PIERRE RENOIR - VIA ANHANGUERA KM 24,5, 100 - JD. BRITANIA CEP: 05269-000 - FONE: 3916-6375 / 3916-6160 UBS PARQUE MARIA DOMITILA AV. DO ANASTÁCIO, 2421 – PQ. MARIA DOMITILA (esq. c/ a Rua Willis Roberto Banks) CEP: 5119-000 - FONE: 3903-4825 / 3902-2303 / FAX: 3902-2303 UBS PERUS PÇA. VIGARIO JOÃO GONÇALVES DE LIMA, 239 - PERUS CEP: 05206-180 - FONE: 3917-0707 / 3917-6245 / 3915-6305 UBS RECANTO DOS HUMILDES R. PAVÃO, 36 A - RECANTO DOS HUMILDES CEP: 05208-400 - FONE: 3915-6452 / 3917-5870 UBS SANTO ELIAS R. FABIO DE ALMEIDA MAGALHÃES, 494 - JD. SANTO ELIAS CEP: 05135-370 - FONE: 3902-3551 / FAX: 3904-0016 UBS UNIÃO DAS VILAS DE TAIPAS AV. ELISIO TEIXEIRA LEITE, 7703 - JARAGUÁ CEP: 02710-000 - FONE: 3971-2432 / FAX: 3972-1355 UBS VILA CAIUBA R. PRESIDENTE VARGAS, 1 - PERUS CEP: 05207-000 - FONE: 3993-6844 UBS VILA MAGGI R. CONDE MONTERONE, 40 – JD. DOS CUNHAS CEP: 02982-190 - FONE: 3972-1435 / 3972-9389

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UBS VILA MANGALOT R. JOAQUIM OLIVEIRA FREITAS, 1397 - SÃO DOMINGOS CEP: 05133-004 - FONE: 3906-9891 / 3504-1292 UBS VILA PEREIRA BARRETO R. DOM MANOEL D'ELBOUX, 76 - JD. SÃO JOSE CEP: 02932-110 - FONE: 3975-9019 / 3992-0317 / 3977-8098 UBS VILA PIRITUBA R. RIBEIRAO VERMELHO, 501 – V. PIRITUBA CEP: 05727-000 - FONE: 3901-3848 / 3904-2509 UBS VILA ZATT R. MONS. MANUEL GOMES, 654 - PIRITUBA CEP: 02975-120 - FONE: 3975-2116 / 3992-0582 / 3976-0514 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SANTANA / TUCURUVI / JAÇANÃ / TREMEMBÉ AE TUCURUVI - PROF. ARMANDO DE AGUIAR PUPO AV. NOVA CANTAREIRA, 1467 - TUCURUVI CEP: 02331-002 - FONE: 2952-6700 / 2204-5311 / 2952-1555 AMA JARDIM JOAMAR R. ADALTO BEZERRA DELGADO, 240 - JD JOAMAR CEP: 02320-110 - FONE: 2991-5308 AMA LAUZANE PAULISTA R. VALORBE, 80 - LAUZANE PAULISTA CEP: 02442-140 - FONE: 2232-4694 / 2232-4683 AMA WAMBERTO DIAS DA COSTA R. PAULO CESAR, 60 - TREMEMBÉ CEP: 02311-240 - FONE: 2203-9305 UBS CHORA MENINO R. COPACABANA, 185 - SANTA TEREZINHA CEP: 02461-000 - FONE: 2950-1451 / 2281-8786 UBS CONJ. IPESP - DR. JOSÉ DE TOLEDO PIZA AV. PROFª. VIRGILIA RODRIGUES A. C. PINTO, 555 - JD. LEONOR BARROS CEP: 02346-000 - FONE: 2203-0111 UBS DONA MARIQUINHA SCIASCIA R. DR. JOSÉ VICENTE, 39 - TREMEMBÉ CEP: 02370-080 - FONE: 2203-2489 / 2203-0063 UBS DR. DOMINGOS MAZZONETO DE CILO R. ENGENHEIRO JEAN BUFF, 126 - CHÁCARA DO ENCOSTO CEP: 02417-180 - FONE: 2232-2244 / FAX: 2232-2244 UBS DR. JOSÉ DE TOLEDO PIZA AV. ANTONIO CÉSAR NETO, 387 - JAÇANÃ CEP: 02276-000 - FONE: 2241-7317 / 2243-7038 UBS HORTO FLORESTAL R. DO HORTO X R. LUIZ CARLOS GENTILE LAET Nº 603, S/N - HORTO FLORESTAL CEP: 02377-000 - FONE: 2994-5688 / 2204-8421 UBS JAÇANÃ – DR. SEBASTÃO GABRIEL SAYAGO DE LAET R. SÃO GERALDINO, 222 - V. CONSTÂNÇA CEP: 02258-220 - FONE: 2240-0065 / 2242-8876 UBS JARDIM APUANA R. HUM (REF.:R.FILHOS DA TERRA), 19 - JD. FILHOS DA TERRA CEP: 02325-530 - FONE: 2243-4469 / 2240-5277 / FAX: 2240-5277 UBS JARDIM DAS PEDRAS R. CLÓVIS SALGADO, 220 - JD. DAS PEDRAS CEP: 02367-000 - FONE: 2992-2313 / FAX: 2992-2494 UBS JARDIM FLOR DE MAIO AV. NOVA PAULISTA, 561 - JD. FLOR DE MAIO CEP: 02363-000 - FONE: 2995-6006 UBS JARDIM FONTALIS R. ANTONIO PICCAROLLO, 41 - JD. FONTALIS CEP: 02323-000 - FONE: 2995-6257 UBS JARDIM JOAMAR R. AIMOPOLO LOBO, 60 - JD. JOAMAR CEP: 02320-140 - FONE: 2204-8387 UBS JOAQUIM ANTONIO EIRADO AV. BRAZ LEME, 2945 - SANTANA CEP: 02022-011 - FONE: 2973-0733

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UBS LAUZANE PAULISTA R. VALORBE, 80 - LAUZANE PAULISTA CEP: 02442-140 - FONE: 2231-8619 / 2258-5818 UBS PARQUE EDU CHAVES AV. EDU CHAVES, 1197 - PQ. EDU CHAVES CEP: 02229-001 - FONE: 2243-0052 / 2242-0890 UBS VILA ALBERTINA - DR. OSVALDO MARÇAL R. ANTONIO JOAQUIM DE OLIVEIRA, 224 - V. ESMERALDA CEP: 02356-020 - FONE: 2204-9986 / 2204-5773 UBS VILA NIVI PÇA. CAMPINÓPOLIS, 125 - V. NIVI CEP: 02252-160 - FONE: 2201-7219 / 2951-7670 / FAX: 2951-7670 UBS VILA NOVA GALVÃO - SÔNIA REGINA CAMPANELLI R. ALFEU LUIS GASPARINI, 116 - V. NOVA GALVÃO CEP: 02281-110 - FONE: 2241-7366 / 2242-0108 UBS WAMBERTO DIAS DA COSTA R. PAULO CESAR, 60 - TREMEMBÉ CEP: 02311-240 - FONE: 2203-8992 / 2952-0679

SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE VILA MARIA/VILA GUILHERME AMA JARDIM BRASIL R. FRANCISCO PEIXOTO BEZERRA, 400 A - JD. BRASIL CEP: 02222-010 - FONE: 2981-5572 / 2981-5570 AMA VILA GUILHERME R. JOÃO VENTURA BATISTA, 615 A - V. GUILHERME CEP: 02054-100 - FONE: 2901-5883 / 2906-2685 / 2904-8270 AMA VILA MEDEIROS R. EURICO SODRE, 353 A - V. MEDEIROS CEP: 02215-010 - FONE: 2981-5578 / 2981-5580 AMA ESPECIALIDADES VILA IZOLINA MAZZEI R. ORLANDO RIBEIRO DANTAS, 154 A – VILA IZOLINA MAZZEI CEP: 02083-010 - FONE: 2201-6586/ 2212-6030 / 2201-5552 FAX: 2951-8912 UBS CARANDIRU R. JOSÉ PEREIRA JORGE, 305 - CARANDIRU CEP: 02067-020 - FONE: 2252-4144 / 2252-4090 UBS JARDIM BRASIL R. FRANCISCO PEIXOTO BEZERRA, 400 - JD. BRASIL CEP: 02222-010 - FONE: 2201-4101 / 2939-7808 UBS JARDIM JAPÃO R. SOBRAL JUNIOR, 452 - V. MARIA ALTA CEP: 02130-020 - FONE: 2954-2851 / 2635-5525 UBS PARQUE NOVO MUNDO I R. BENEDITA DORNELAS CLARO, 451 - PQ. NOVO MUNDO CEP: 02168-020 - FONE: 2954-1747 / 2635-5603 UBS PARQUE NOVO MUNDO II R. SOLDADO ANTONIO MATIAS DE CAMARGO, 87 - PQ. NOVO MUNDO CEP: 02188-050 - FONE: 2954-4580 / 2635-5591 UBS VILA EDE R. PADRE MARCOS SIMONI, 390 - V. EDE CEP: 02203-010 - FONE: 2212-4596 / 2939-7619 UBS VILA GUILHERME R. JOÃO VENTURA BATISTA, 615 - V. GUILHERME CEP: 02054-100 - FONE: 2901-5883 / 2906-2685 UBS VILA IZOLINA MAZZEI R. ORLANDO RIBEIRO DANTAS, 154 - V. IZOLINA MAZZEI CEP: 02083-010 - FONE: 2201-6586 / 2212-6030 / 2201-5552 FAX: 2951-8912 UBS VILA LEONOR AV. ANGELINA, 518 - V. LEONOR CEP: 02077-000 - FONE: 2901-4606 / 2905-7164 UBS VILA MARIA - DR. LUIZ PAULO GNECCO R. ANDRÉ DA FONSECA, 70 - V. MUNHOZ CEP: 02135-010 - FONE: 2201-7751 / 2981-5855 UBS VILA MEDEIROS R. EURICO SODRE, 353 - V. MEDEIROS CEP: 02215-010 - FONE: 2212-2223 / 2939-7795

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UBS VILA SABRINA R. FRANCISCO FRANCO MACHADO, 150 - V. SABRINA CEP: 02139-020 - FONE: 2201-0284 / 2939-7794

COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE IPIRANGA AE DR. FLÁVIO GIANNOTTI R. XAVIER DE ALMEIDA, 210 - IPIRANGA CEP: 04211-000 - FONE: 2063-0622 / 2061-9390 AMA DR. FLÁVIO GIANNOTTI R. XAVIER DE ALMEIDA, 210 - IPIRANGA CEP: 04211-000 - FONE: 2062-7236 AMA PARQUE BRISTOL R. FRANCOIS BUNEL, 194 - PQ. BRISTOL CEP: 04094-160 - FONE: 2264-9357 AMA SACOMÃ ESTRADA DAS LAGRIMAS, 1403 - SACOMÃ CEP: 04232-000 - FONE: 2068-6816 / 2591-2016 AMA VILA MORAES R. GIOVANNI DI BALDUCCIO, 250 - V. MORAES CEP: 04070-000 - FONE: 5058-4916 AMA ESPECIALIDADES VILA DAS MERCÊS R. NOSSA SENHORA DAS MERCÊS, 1315 - V. DAS MERCÊS CEP: 04065-001 - FONE: 2964-1443 UBS ÁGUA FUNDA R. ROSA DE MORAES, 91 - V. ÁGUA FUNDA CEP: 04055-000 - FONE: 5073-6253 / 5058-5007 UBS ALMIRANTE DELLAMARE R. ALM. MARIATH, 62 - V. HELIÓPOLIS CEP: 04218-040 - FONE: 2061-9030 / FAX: 2062-8018 UBS AURÉLIO MELLONE R. ATILIO SELVA, 10 - JD. CELESTE CEP: 04095-060 - FONE: 2331-2131 / 2331-7586 / FAX: 2331-7586 UBS DR. EDUARDO ROMANO RESCHILIAN R. DR. LAFAIETE DE SOUZA CAMARGO, 40 - JD. CLIMAX CEP: 04077-380 - FONE: 2335-5319 / 2334-0005(pub) UBS DR. JOAQUIM ROSSINI R. ALVARO FRAGOSO, 480 - V. CARIOCA CEP: 04223-000 - FONE: 2273-4602 / 2272-1083 UBS DR. OSWALDO MARASCA JUNIOR AV. DOM PEDRO I, 594 - IPIRANGA CEP: 01552-000 - FONE: 2272-8619/ 2273-5403 UBS JARDIM DA SAÚDE - NEUSA ROSALIA MORALES R. DOMINGO DE ROGATIS, 187 - JD. DA SAUDE CEP: 04290-080 - FONE: 5062-9586 / 5062-9317 / FAX: 5062-9317 UBS JARDIM SECKLER R. CARLOS MAURO, 114 - SÃO JOÃO CLIMACO CEP: 04240-150 - FONE: 2946-8532 / FAX: 2948-2994 UBS LUIZ ERNESTO MAZZONI AV. CARLOS LIVIERO, 566 - V. LIVIERO CEP: 04086-100 - FONE: 2331-9624 / 2335-8124 / FAX: 2335-8124 UBS MOINHO VELHO II R. BELGRADO, 323 - MOINHO VELHO CEP: 04285-040 - FONE:2 274-1059 / 2062-6416 UBS PARQUE BRISTOL R. FRANCOIS BUNEL, 194 - PQ. BRISTOL CEP: 04094-160 - FONE: 2331-3089 / FAX: 2334-0150 UBS SACOMÃ ESTRADA DAS LAGRIMAS, 1403 - SACOMÃ CEP: 04232-000 - FONE: 2915-8200 /2 273-3537 / FAX: 2915-8200 UBS SÃO VICENTE DE PAULA R. VICENTE DA COSTA, 289 - IPIRANGA CEP: 04266-050 - FONE: 2273-4592 / 2063-0058 / FAX: 2063-2362

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UBS VILA ARAPUÃ R. COLOMBO FLORENCE, 241 - V. ARAPUA CEP: 04257-060 - FONE: 2946-6660 / 2969-5339 UBS VILA CARIOCA R. ANTONIO FREDERICO, 117 – VL. INDEPENDÊNCIA CEP: 04224-030 - FONE: 2273-9707/ 2063-5479 UBS VILA DAS MERCÊS R. NOSSA SENHORA DAS MERCÊS, 1315 - V. DAS MERCÊS CEP: 04065-001 - FONE: 2946-1443 / FAX: 2946-9289 UBS VILA GUMERCINDO - PROFª JANDIRA MASSUR R. DOM LUCIO DE SOUZA, 372 - V. GUMERCINDO CEP: 04029-040 - FONE: 5062-7232 / FAX: 5062-7232/ 5061-5315 UBS VILA MORAES - DR. JOAO PAULO BOTELHO VIEIRA R. GIOVANNI DI BALDUCCIO, 250 - V. MORAES CEP: 04070-000 - FONE: 5073-8345 / 5058-0891 / FAX: 5073-8345

SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE MOOCA / ARICANDUVA / FORMOSA / CARRÃO AE MOOCA - DR. ÍTALO DOMINGOS LE VOCCI R. MARINA CRESPI, 91 - MOOCA CEP: 03112-090 - FONE: 2292-9512 / FAX: 2293-4281 AMA ÁGUA RASA R. SERRA DE JAIRE, 1480 - ÁGUA RASA CEP: 03175-001 - FONE: 2268-3542 AMA HOSPITAL TATUAPÉ AV CELSO GARCIA, 4815 - TATUAPÉ CEP: 03063-000 - FONE: 2091-5320 AMA PARI R. DAS OLARIAS, 503 - CANINDÉ CEP: 03030-020 - FONE: 3329-9873 AMA VILA ANTONIETA R. CORONEL JOÃO DE OLIVEIRA MELO, 440 - V. ANTONIETA CEP: 03474-020 - FONE: 2253-1852 AMA VILA CARRÃO R. DR. JACI BARBOSA, 280 - V. CARRÃO CEP: 03447-000 - FONE: 2036-3853 AMA VILA GUARANI R. TERESINHA, 123 - JD. MARINGÁ CEP: 03382-180 - FONE: 2717-2732 AMA VILA ORATÓRIO R. JOÃO FIALHO DE CARVALHO, 35 - V. DIVA CEP: 03345-010 - FONE: 2911-5318 AMA ESPECILIDADES VILA BERTIOGA R. FAROL PAULISTANO, 410 - ALTO DA MOOCA CEP: 03192-060 - FONE: 2965-1066 / 2021-7210 AMA HOSPITAL DR. IGNÁCIO PROENÇA DE GOUVEA R. JUVENTUS, 562 - MOOCA CEP: 03124-020 - FONE: 2068-6700/ 2069-9923 UBS ÁGUA RASA R. SERRA DE JAIRE, 1480 - ÁGUA RASA CEP: 03175-001 - FONE: 2605-2156 / 2605-5307 / FAX: 2605-0644 UBS BELENZINHO - MARCUS WOLOSKER AV. CELSO GARCIA, 1749 - BELENZINHO CEP: 03015-000 - FONE: 2694-2697 / 2292-5687 UBS BRAS - DR. MANOEL SALDIVA NETO R. SAMPSON, 61 - BRÁS CEP: 03013-040 - FONE: 2692-0788 / FAX: 2292-5453 UBS JARDIM IVA R. MIGUEL BASTOS SOARES, 55 - JD. IVA CEP: 03910-000 - FONE: 2211-0884 / FAX: 2911-1006 UBS MOOCA I R. TAQUARI, 549 - MOOCA CEP: 03166-000 - FONE: 2618-5255 / 2291-5517 / 2694-3338 FAX: 2618-5255

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UBS PARI R. DAS OLARIAS, 503 - CANINDÉ CEP: 03030-020 - FONE: / 3227-0081 / FAX: 3229-8371 UBS VILA ANTONIETA R. CORONEL JOÃO DE OLIVEIRA MELO, 440 - V. ANTONIETA CEP: 03474-020 - FONE: 2725-3997 / FAX: 2724-9034 UBS VILA BERTIOGA – PROF. DOMINGOS DELASCIO R. FAROL PAULISTANO, 410 - ALTO DA MOOCA CEP: 03192-060 - FONE: 2965-1066 / 2021-7210 UBS VILA CARRÃO - DR. ADHEMAR MONTEIRO PACHECO R. DR. JACI BARBOSA, 280 - V. CARRÃO CEP: 03447-000 - FONE: 2785-4728 / FAX: 2781-2059 UBS VILA FORMOSA II PÇA. MARQUES DE NAZARÉ, 111 - V. FORMOSA CEP: 03359-070 - FONE: 2674-5246 UBS VILA FORMOSA - COMENDADOR JOSÉ GONZALES R. NOSSA SENHORA DAS DORES, 350 - V. FORMOSA CEP: 03367-040 - FONE: 2216-7583 / FAX: 2910-0235 UBS VILA FORMOSA - DR. ANTONIO DA SILVEIRA E OLIVEIRA R. ACURUÍ, 720 - V. FORMOSA CEP: 03355-000 - FONE: 2671-0888 / 2673-3404 / FAX: 2673-4130 UBS VILA GUARANI R. TERESINHA, 123 - JD. MARINGÁ CEP: 03382-180 - FONE: 2910-2958 / 2216-1869 / FAX: 2910-5889 UBS VILA NOVA MANCHESTER - DR. ARLINDO GENNARI PÇA. HAROLDO DALTRO, 461 - V. NOVA MANCHESTER CEP: 03444-090 - FONE: 2296-4168 / FAX: 2295-4163 UBS VILA NOVA YORK R. DR. EDGARD MAGALHÃES NORONHA, 200 - V. NOVA YORK CEP: 03480-000 – FONE: 2721-2707 / FAX: 2726-7398 / 2723-1541 (tel. Público) UBS VILA ORATÓRIO - DR. TITO PEDRO MASCELANI R. JOÃO FIALHO DE CARVALHO, 35 - V. DIVA CEP: 03345-010 - FONE: 2301-2979 / FAX: 2910-3204 UBS VILA SANTO ESTEVÃO – WOADY JORGE KALIL R. ANTONIO CAMARDO, 678 - V. GOMES CARDIM CEP: 03309-060 - FONE: 2294-3028 / 2092-0321 (tel.público)

SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE PENHA AE PENHA - DR. MAURICE PATE PÇA. NOSSA SENHORA DA PENHA, 55 - PENHA CEP: 03632-010 - FONE: 2092-4845 / FAX: 2097-5802 AE PADRE MANOEL DA NÓBREGA AV. PE FRANCISCO DE TOLEDO, 545 - ARTHUR ALVIM CEP: 03590-120 - FONE: 2741-7296 / 2748-6082 AMA ALEXANDRE ZAIO R. ALVES MALDONADO, 128 - JD SÃO JOAO CEP: 03558-050 - FONE: 2217-4101/ 2217-4107 AMA CANGAÍBA - DR. CARLOS GENTILE DE MELLO AV. CANGAIBA, 3722 - CANGAÍBA CEP: 03711-001 - FONE: 2621-9507 AMA CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL R. MERCEDES LOPES, 989 – CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL CEP: 03614-000 - FONE: 2641-5130 / 2642-3448 AMA ENGENHEIRO GOULART - DR. JOSÉ PIRES R. AUGUSTO CORREIA LEITE, 538 - ENG. GOULART CEP: 03726-100 - FONE: 2621-7402 / 2621-7042 AMA JARDIM NORDESTE R. NICOLO TARTAGLIA, 45 - JD. COIMBRA CEP: 03693-050 - FONE: 2280-6211 AMA MAURICE PATE R. FREI GERMANO, 50 - PENHA CEP: 03604-050 - FONE: 2097-5802 AMA PADRE MANOEL DA NÓBREGA AV. PE FRANCISCO DE TOLEDO, 545 - ARTHUR ALVIM CEP: 03590-120 - FONE: 2254-5023

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UBS AE CARVALHO R. JAPANI, 7 - CIDADE AE CARVALHO CEP: 08220-130 - FONE: 2280-2373 / 2043-3400 UBS ANTONIO PIRES F VILLA LOBO R. COELHO DE CASTRO, 95 - V. NHOCUNÉ CEP: 03560-030 - FONE: 2749-3521 UBS CANGAÍBA - DR. CARLOS GENTILE DE MELLO AV. CANGAIBA, 3722 - CANGAÍBA CEP: 03711-001 - FONE: 2621-6523 UBS CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL R. MERCEDES LOPES, 989 – CHÁCARA CRUZEIRO DO SUL CEP: 03614-000 - FONE: 2647-0031 / 2642-2622 / FAX: 2642-3488 UBS CIDADE PATRIARCA R. DR. FREDERICO BROTERO, 22 - CIDADE PATRIARCA CEP: 03552-080 - FONE: 2958-1488 UBS DR. EMILIO SANTIAGO DE OLIVEIRA - VILA ESPERANÇA R. COREMU, 63 - V. ESPERANÇA CEP: 03647-030 - FONE: 2958-7502 / 2791-5322 UBS ENGENHEIRO GOULART - DR. JOSÉ PIRES R. AUGUSTO CORREIA LEITE, 538 - ENG. GOULART CEP: 03726-100 - FONE: 2621-7402 / 2621-7042 UBS ENGENHEIRO TRINDADE AV. GABRIELA MISTRAL, 1168 - ENG. TRINDADE CEP: 03701-000 - FONE: 2641-6973 UBS JARDIM NORDESTE R. NICOLO TARTAGLIA, 45 - JD. COIMBRA CEP: 03693-050 - FONE: 2280-6211 UBS JARDIM SÃO FRANCISCO R. JURITI PIRANGA, 195 - CANGAÍBA CEP: 03718-020 - FONE: 2957-2808 UBS JARDIM SÃO NICOLAU R. REBELO DA SILVA, 120 - JD. SÃO NICOLAU CEP: 03685-000 - FONE: 2280-7508 UBS PADRE JOSE DE ANCHIETA AV. SILVIO TORRES, 313 - ARTHUR ALVIM CEP: 03589-010 - FONE: 2742-1367 UBS PARQUE ARTHUR ALVIM R. HENRIQUE JACOBS, 269 - ARTHUR ALVIM CEP: 03566-010 - FONE: 2749-4235 / 2958-4235 UBS VILA ARICANDUVA R. ANTONIO LINDOURO DA SILVA, 265 - V. ARICANDUVA CEP: 03506-000 - FONE: 2294-8853 UBS VILA ESPERANÇA - DR. CASSIO BITENCOURT FILHO R. ENEIDA, 54 - V. ESPERANÇA CEP: 03646-050 - FONE: 2957-6630 UBS VILA GRANADA - DR ALFREDO FERREIRA PAULINO FILHO R. MADALENA JULIA, 60 - V. GRANADA CEP: 03660-010 - FONE: 2957-1194 UBS VILA GUILHERMINA R. JOÃO MARCHIORI, 59 - V. GUILHERMINA CEP: 03545-000 - FONE: 2685-2124 / 2791-5321 UBS VILA MATILDE R. CORONE DONATO, 11 - V. MATILDE CEP: 03512-030 - FONE: 2653-4391 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE VILA MARIANA / JABAQUARA AE CECI - DR. ALEXANDRE KALIL YASBEK AV. CECI, 2235 - PLANALTO PAULISTA CEP: 04065-004 - FONE: 2275-1999 / 2577-9143 AMA AMERICANÓPOLIS R. CIDADE DE SANTOS, 46 - AMERICANÓPOLIS CEP: 04336-050 - FONE: 5565-0997 AMA CUPECÊ AV. SANTA CATARINA, 1523 - V. SANTA CATARINA CEP: 04378-300 - FONE: 5678-5482

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AMA DR. GERALDO DA SILVA FERREIRA AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 2944 - VL. DO ENCONTRO CEP: 04308-001 - FONE: 5021-5973 AMA HOSPITAL DR. ARTHUR RIBEIRO DE SABOYA AV. FRANCISCO DE PAULA QUINTANILHA RIBEIRO, 860 - JABAQUARA CEP: 04330-020 - FONE: 5013-5461 AMA SANTA CRUZ R. PEDRO TOLEDO, 309 – VL. CLEMENTINO CEP: 04039-030 - FONE: 5539-0862 AMA VILA CLARA R. ROLANDO CURTI, 701 - V. CLARA CEP: 04414-000 - FONE: 5621-9089 UBS AMERICANÓPOLIS R. CIDADE DE SANTOS, 46 - AMERICANÓPOLIS CEP: 04336-050 - FONE: 5562-1476 / 5563-9463 / FAX: 5563-9463 UBS CIDADE VARGAS R. DOS COMERCIÁRIOS, 236 - CIDADE VARGAS CEP: 04320-030 - FONE: 5588-4890 / FAX: 5588-4890 / 5021-0271 (tel. público) UBS CUPECÊ - DR. WALDOMIRO PREGNOLATTO AV. SANTA CATARINA, 1523 - V. SANTA CATARINA CEP: 04378-300 - FONE: 5564-3079 / 5671-5091 / FAX: 5671-5091 UBS DR. GERALDO DA SILVA FERREIRA AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 2944 - VL. DO ENCONTRO CEP: 04308-001 - FONE: 5588-2366 / FAX: 5021-7744 / 5021-0235 (tel. público) UBS DR. SIGMUND FREUD - INDIANÓPOLIS AV. INDIANÓPOLIS, 650 - MOEMA CEP: 04062-001 - FONE: 5054-2851 / FAX: 5054-2705 UBS JARDIM LOURDES AV. ENG. ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA, 4004 - JABAQUARA CEP: 04325-000 – FONE: 5021-3432 UBS MAX PERLMAN - VILA OLIMPIA R. JACQUES FELIX, 499 - V. NOVA CONCEIÇÃO CEP: 04509-001 - FONE: 3842-4849 / 3842-5146 / FAX: 3842-5146 UBS PARQUE IMPERIAL - PROF. MANOEL ANTONIO SILVA SARAGOÇA R. JACOPO BASSANO, 27 - V. MONTE ALEGRE CEP: 04305-080 - FONE: 2276-0149 / FAX: 5594-0179 UBS PROF. MILTON SANTOS AV. CECI, 2249 - PLANALTO PAULISTA CEP: 04065-004 - FONE: 2578-1831 / FAX: 5581-0426 / 5072-1954 (tel.público) UBS VILA CAMPESTRE R. ARTUR NUNES DA SILVA, 265 - V. CAMPESTRE CEP: 04332-080 - FONE: 5011-4278 UBS VILA CLARA R. ROLANDO CURTI, 701 - V. CLARA CEP: 04414-000 - FONE: 5623-6883 / FAX: 5623-6883 / 5626-0301 (tel. público) UBS VILA MARIANA R. CUNHA, 117 - V. CLEMENTINO CEP: 04037-030 - FONE: 5081-6790 UBS VILA SANTA CATARINA R. BELMIRO ZANETTI ESTEVES, 181 - V. SANTA CATARINA CEP: 04377-060 - FONE: 5563-9814 / FAX: 5566-0395 / 5678-0938 (tel. público) SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE VILA PRUDENTE/SAPOPEMBA AE VILA PRUDENTE PÇA. DO CENTENARIO DE VL. PRUDENTE, 108 - V. PRUDENTE CEP: 03132-050 - FONE: 2273-1665/ 2274-2523 / FAX: 2272-5763 /2063-4228 AE SAPOPEMBA R. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA CEP: 03976-020 - FONE: 2962-3480 / 2962-3481 / 2019-8908 / 2019-9652 / FAX: 2019-7072 AMA HERMENEGILDO MORBIN JUNIOR R. PLANALTO DE CONQUISTA, 81 - JD. INDEPENDÊNCIA CEP: 03223-170 - FONE: 2115-4284 AMA HUMBERTO GASTÃO BODRA R. BATISTA FERGUSIO, 1017 - V. CARDOSO FRANCO CEP: 03978-180 - FONE: 2269-1661

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AMA JARDIM GRIMALDI R. PEDRO DE CASTRO VELHO, 523 - VL. BANCÁRIA CEP: 03921-000 - FONE: 2024-4909 AMA SAPOPEMBA R. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA CEP: 03976-020 - FONE: : 2018-5674 AMA VILA CALIFORNIA PÇA. CONDE DE SÃO JANUÁRIO, 91 - V. CALIFORNIA CEP: 03215-080 - FONE: 2912-9879 UBS FAZENDA DA JUTA I R. LEVI LANDAU, 23 A - FAZENDA DA JUTA CEP: 03957-720 - FONE: 2919-9334 / 2015-9509 UBS FAZENDA DA JUTA II R. AUGUSTIN LUBERTI (ANTIGA AV. DOIS), 1102 - FAZENDA DA JUTA CEP: 03977-409 - FONE: 2011-9823 / 2015-3444 UBS IAÇAPE – JD. PLANALTO R. IAÇAPÉ, 302 - PQ. SANTA MADALENA CEP: 03983-090 - FONE: 2703-1198 / 2703-1191 UBS IGUAÇU AV. DO ORATÓRIO, 6550 - V. INDUSTRIAL CEP: 03221-300 - FONE: 2143-1097 / FAX 2701-7213 UBS JARDIM DOS EUCALÍPTOS - HELIO MOREIRA SALLES R. POEMA DAS AMERICAS, 12 - JD. DOS EUCALIPTOS CEP: 03924-240 - FONE: 2701-7933 / FAX 2143-1682 / 2108-1440 UBS JARDIM ELBA - HUMBERTO GASTÃO BODRA R. BATISTA FERGUSIO, 1016 - V. CARDOSO FRANCO CEP: 03978-180 - FONE: 2704-3491 / 2704-8997 UBS JARDIM GRIMALDI R. PEDRO DE CASTRO VELHO, 523 - VL. BANCÁRIA CEP: 03921-000 - FONE: : 2216-8076 / 2302-2424 / FAX 2115-1861/ 1877 UBS JARDIM GUAIRACA R. ERVA IMPERIAL, 501 - JD. GUAIRACÁ CEP: 03244-030 - FONE: 2154-6100 / 2154-3099 UBS JARDIM INDEPENDÊNCIA - HERMENEGILDO MORBIN JUNIOR R. PLANALTO DE CONQUISTA, 80 - JD. INDEPENDÊNCIA CEP: 03223-170 - FONE: 2216-3746 / 2211-2772 UBS JARDIM SAPOPEMBA AV. JOÃO LOPES DE LIMA, 1151 - JD. SAPOPEMBA CEP: 03976-020 - FONE: 2019-7077 / 2019-6305 UBS JARDIM SINHA R. JIM CLARK, 10C - JD. SINHA CEP: 03923-160 - FONE: 2721-3798 / 2722-6823 UBS MASCARENHAS DE MORAES R. SARGENTO EDGAR LOURENÇO PINTO, 116 - CJ MAL. MASCARENHAS DE MORAES CEP: 03977-180 - FONE: 2919-1120 / 2014-1904 UBS PARQUE SÃO LUCAS R. DR. NOGUEIRA DE NORONHA, 392 - PQ. SÃO LUCAS CEP: 03239-080 - FONE: 2918-3595 / FAX 2211-2503 UBS PASTORAL R. BOLEADEIRAS, 127 - PQ. SANTA MADALENA CEP: 03980-120 - FONE: 2703-0309 / FAX 2702-3311 UBS REUNIDAS I R. SÃO JOSE DAS ESPINHARAS, 400 - V. INDUSTRIAL CEP: 03249-030 - FONE: 2702-1777 / 2719-2844 / FAX 2719-3914 UBS REUNIDAS II ESTRADA DA CASA GRANDE, 1258 - V. UNIÃO CEP: 03260-000 - FONE: 2706-0555 / 2143-1356 UBS SANTA MADALENA R. PALMEIRA BACABA, 36 - JD ELBA CEP: 03980-050 - FONE: 2703-8426 UBS TEOTONIO VILELA AV. ARQUITETO VILANOVA ARTIGAS, 1071 - JD. SAPOPEMBA CEP: 03928-240 - FONE: 2704-1383 / FAX 2704-1340 UBS VILA ALPINA - DR. HERMINIO MOREIRA R. PARAMU, 398 - V. ALPINA CEP: 03147-100 - FONE: 2912-8958 / FAX: 2917-0136

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UBS VILA CALIFORNIA - ZEILIVAL BRUSCAGIN PÇA. CONDE DE SÃO JANUÁRIO, 91 - V. CALIFORNIA CEP: 03215-080 - FONE: 2917-1117 / 2317-3461 UBS VILA HELOÍSA R. AIRES QUARESMA, 11 - V. HELOISA CEP: 03286-090 - FONE: 2302-2347 / 2910-4068 UBS VILA PRUDENTE PÇA. DO CENTENARIO DE VL. PRUDENTE VEIGA CABRAL, 108 - V. PRUDENTE CEP: 03132-050 - FONE: 2272-5763 / 2062-3975 UBS VILA RENATO R. BERNARDINO FERRAZ, 54 - V. RENATO CEP: 03978-210 - FONE: 2703-0947 / 2703-0970

COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CAMPO LIMPO AE JARDIM PIRAJUSSARA AV. AMADEU DA SILVA SAMELO, 423 – JD. MARTINICA CEP: 05760-140 - FONE: 5843-6257 / 5842-3403 AMA CAPÃO REDONDO AV. COMENDADOR SANTANA, 774 - JD. BOA ESPERANÇA CEP: 05866-000 - FONE: 5874-2846 / 5874-2845 AMA JARDIM PIRAJUSSARA AV. AMADEU DA SILVA SAMELO, 423 – JD. MARTINICA CEP: 05760-140 - FONE: 5844-7937 AMA PARQUE FERNANDA R. ERNESTO SOARES FILHO, 301 - PQ. FERNANDA CEP: 05888-070 - FONE: 5825-3387 AMA VILA PREL - PROF. ANTONIO BERNARDES DE OLIVEIRA R. TEREZA MAIA PINTO, 11 - V. PREL CEP: 05780-390 - FONE: 5817-8002 AMA ESPECIALIDADES CAPÃO REDONDO AV. COMENDADOR SANTANA, 774 - JD. BOA ESPERANÇA CEP: 05866-000 - FONE: 5874-2846 / 5874-2845 UBS ALTO DO UMUARAMA R. ODEMIS, 468 - JD. UMUARAMA CEP: 05783-180 - FONE: 5816-3342 / 5819-5730 / FAX: 5512-6614 UBS CAMPO LIMPO R. JORGE OZZI, 211 - JD. CATANDUVA CEP: 05767-450 - FONE: 5841-1871 / 5841-5260 / 5844-5516 UBS CAMPO LIMPO - DR. FRANCISCO SCALAMANDRE SOBRINHO R. DR. JOVIANO PACHECO AGUIRRE, 255 - CAMPO LIMPO CEP: 05788-290 - FONE: 5841-2654 / 5844-4839 UBS JARDIM COMERCIAL R. COSTA NOVA DO PRADO, 92 - JD. LILAH CEP: 05885-190 - FONE: 5873-4880 / 5874-6120 UBS JARDIM ELEDY R. SEBASTIÃO ADVINCULA CUNHA, 470 - JD. ELEDY CEP: 05856-140 - FONE: 5823-9437 UBS JARDIM GERMANIA R. JOÃO FUGULIM, 338 - JD. GERMANIA CEP: 05849-340 - FONE: 5511-1761 / 5816-2622 UBS JARDIM DAS PALMAS R FRANCISCO SALES, 10 - JD DAS PALMAS CEP: 05749-280 - FONE: 5843-8340 UBS JARDIM HELGA R. THOMAS DE ARAUJO, 53 - JD. HELGA CEP: 05794-380 - FONE: 5842-2399 UBS JARDIM LÍDIA R. GUTEMBERG JOSÉ FERREIRA, 50 - JD. LIDIA CEP: 05860-070 - FONE: 5511-4428 / 5816-5547 UBS JARDIM MACEDÔNIA R. SORIANO DE ALBUQUERQUE, 77 - JD. MACEDONIA CEP: 05894-440 - FONE: 5823-6158 / 5824-5520 / 5824-7707

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UBS JARDIM MAGDALENA R. VITORIANO PALHARES, 221 - JD. MAGDALENA CEP: 05890-320 - FONE: 5824-6020 / 5824-5347 UBS JARDIM MARACA R. FERES BECHARA, 506 - JD. MARACA CEP: 05867-390 - FONE: 5874-7421 / 5874-7420 UBS JARDIM MARCELO R. GASTÃO RAUL FOURTON BOUSQUET, 377 - JD. MARCELO CEP: 05797-000 - FONE: 5825-2579 / 5821-5974 / FAX: 5825-8666 UBS JARDIM MITSUTANI R. FREI XISTO TEUBER, 50 - JD. MITSUTANI CEP: 05791-080 - FONE: 5842-9292 UBS JARDIM OLINDA R. PEDRO RODRIGUES MARQUES, 131 / 135 - JD. ANA MARIA CEP: 05757-250 - FONE: 5842-9626 / 5846-1788 UBS JARDIM SÃO BENTO R. JOÃO ROBALO, 64 - JD. SÃO BENTO CEP: 05881-000 - FONE: 5873-2681 / 5874-6115 UBS JARDIM VALQUIRIA AV. CARLOS LACERDA, 3093 – JD. VALQUIRIA CEP: 05789-001 - FONE: AGUARDANDO UBS JARDIM UMARIZAL R. GUARAMEMBÉ, 585 - JD. UMARIZAL CEP: 05754-060 - FONE: 5844-1128 UBS LUAR DO SERTÃO R. LUAR DO SERTÃO, 980 – CHÁCARA SANTA MARIA CEP: 05879-450 - FONE: 5874-1826 / 5871-9489 / 5871-9547 UBS PARAISOPOLIS R. MELCHIOR GIOLA, 80 - JD. PARAISOPOLIS CEP: 05664-000 - FONE: 3744-5223 / 3744-5822 UBS PARAISOPOLIS II R. PASQUALE GUALUPPI, 951 - PARAISOPOLIS CEP: 05660-000 - FONE: 3501-9031/ / 3501-2839 UBS PARQUE ARARIBA R. FRANCISCO SOARES, 81 - JD. INGÁ CEP: 05774-300 - FONE: 5511-5573 / 5816-5540 / 5816-5542 UBS PARQUE DO ENGENHO II AV. DOM RODRIGO SANCHES, 700 - PQ. ENGENHO CEP: 05892-360 - FONE: 5821-2274 / 5821-8371 UBS PARQUE FERNANDA R. ERNESTO SOARES FILHO, 301 - PQ. FERNANDA CEP: 05888-070 - FONE: 5821-1632 / 5824-6721 / 5821-5860 UBS PARQUE MARIA HELENA R. DR. BENEDITO MATARAZZO, 371 - PQ. MARIA HELENA CEP: 05854-090 - FONE: 5510-8380 UBS PARQUE REGINA R. MELO COUTINHO, 260 - PQ. REGINA CEP: 05775-230 - FONE: 5511-8585 / 5816-5561 UBS VILA PRAIA - DR. VITORIO ROLANDO BOCCALETTI R. ANDRÉ DE ANDRADE, S/N - V. PRAIA CEP: 05749-240 - FONE: 3742-9041 / 3501-3665 / 3501-0836 UBS VILA PREL - PROF. ANTONIO BERNARDES DE OLIVEIRA R. TEREZA MAIA PINTO, 11 - V. PREL CEP: 05780-390 - FONE: 5511-1630 / 5816-5563 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE CAPELA DO SOCORRO AE JARDIM CLIPER R. DR. CARLOS PEZZOLO X R. AIDA GOMES, S/N - JD. ESMERALDA CEP: 04828-070 - FONE: 5928-5703 / 5971-2532 / FAX: 5928-5703 AE DR. MILTON ALDRED R. SÃO CAETANO DO SUL, 381 - GRAJAÚ CEP: 04840-230 - FONE: 5932-2015 / 5528-1475 AMA DONA MARIA ANTONIETA F. DE BARROS R. ANTONIO FELIPE FILHO, 180 - GRAJAÚ CEP: 04845-000 - FONE: 5928-0345

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AMA JARDIM CASTRO ALVES R. JOÃO PAULO BARRETO, 131 - JD. CASTRO ALVES CEP: 04842-150 - FONE: 5924-5670 AMA JARDIM ICARAÍ - QUINTANA R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, 190 - V. QUINTANA CEP: 04837-150 - FONE: 5973-6677/5925-6668 AMA JARDIM MIRNA R. DR. JUVENAL HUDSON FERREIRA, 13 - JD. MIRNA CEP: 04856-140 - FONE: 5527-8798 AMA ESPECIALIDADES JARDIM ICARAÍ R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, 190 - V. QUINTANA CEP: 04837-150 - FONE: 5973-6677/5925-6668 UBS ALCINA PIMENTEL PIZA ESTRADA DE ITAQUAQUECETUBA, 8855 - ILHA DO BORORÉ CEP: 04846-010 - FONE: 5974-2289 / 5974-9764 / 5667-5484 UBS CHÁCARA DO CONDE R. CONSTELAÇÃO DO ESQUADRO, 5 – JD. CAMPINAS CEP: 04858-010 - FONE: 5938-6611 / 5938-3109 / 5526-7809 UBS CHÁCARA DO SOL R. JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA, 3 – CHÁCARA DO SOL CEP: 04855-515 - FONE: 5931-4151 UBS CHÁCARA SANTO AMARO R. LUIZ CARLOS DE ALMEIDA, 51 – CHÁCARA SANTO AMARO CEP: 04875-120 - FONE: 5974-9922 UBS DR. SÉRGIO CHADDAD AV. CARLOS OBERHUBER, 659 - V. SÃO JOSE CEP: 04836-130 - FONE: 5924-3636 / 5928-9529 UBS GAIVOTAS AV. SÃO PAULO, 23-A - JD. GAIVOTA CEP: 04849-000 - FONE: 5932-6407 UBS JARDIM CASTRO ALVES R. JOÃO PAULO BARRETO, 131 - JD. CASTRO ALVES CEP: 04842-150 - FONE: 5971-2157 / 5928-1714 UBS JARDIM ELIANE R. HENRY ARTHUR JONES, 201 - JD. ELIANA CEP: 04851-120 - FONE: 5931-5240 / 5528-1887 UBS JARDIM ICARAÍ - QUINTANA R. SÃO ROQUE DO PARAGUACU, S/N - V. QUINTANA CEP: 04837-150 - FONE: 5928-0272 / 5939-7589 UBS JARDIM MIRNA R. DR. JUVENAL HUDSON FERREIRA, 13 - JD. MIRNA CEP: 04856-140 - FONE: 5526-2114 / 5526-5175 UBS JARDIM REPÚBLICA AV. GONÇALO DE PAIVA GOMES, 285 - JD. REPUBLICA CEP: 04812-090 - FONE: 5663-5000 / 5661-5654 / 5663-5744 UBS JARDIM TRÊS CORAÇÕES R. GENERAL JOSÉ DE OLIVEIRA RAMOS, 275 - JD. TRÊS CORAÇÕES CEP: 04855-280 - FONE: 5528-6223 / 5931-5969 UBS JORDANÓPOLIS R. CONTOS AMAZONICOS, 1 - CIDADE DUTRA CEP: 04830-130 - FONE: 5928-2453 UBS PARQUE RESIDENCIAL COCAIA INDEPENDENTE R. FILINTO MILANEZ, 26 - PQ. RESIDENCIAL COCAIA CEP: 04849-040 - FONE: 5931-5847 / 5931-0209 UBS VARGINHA R. HENRIQUE MUZZIO, 383 - JD. VARGINHA CEP: 04857-040 - FONE: 5526-3988 / 5527-2709 UBS VELEIROS AV. CLARA MANTELLI, 185 - VELEIROS CEP: 04771-180 - FONE: 5681-5520 / 5687-0639 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE M'BOI MIRIM AE JARDIM IBIRAPUERA R. PHILIPE DE VITRY, 280 – JD. SANTA JOSEFINA CEP: 05819-080 - FONE: 5894-7251 / 5897-3017

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AMA CAMPO LIMPO – FERNANDO MAURO PIRES DA ROCHA ESTRADA DE ITAPECERICA, 1661 - CAMPO LIMPO CEP: 05835-005 - FONE: 5512-4537 AMA JARDIM ALFREDO R. DINAR, 51 - JD. ALFREDO CEP: 04913-120 - FONE: 5514-6355 / FAX: 5514-6355 AMA JARDIM ANGELA ESTRADA GUAVIRITUBA, 49 - V. SANTA LÚCIA CEP: 04937-000 - FONE: 5831-5665 AMA JARDIM CAPELA R. BARAO DE PAIVA MANSO, 200 - JD. CAPELA CEP: 04960-110 - FONE: 5517-0226 / 5899-9652 / FAX: 5899-9652 AMA JARDIM SÃO LUIZ R. LUIZ ANTONIO VERNEY, 98 - JD. SÃO LUIZ CEP: 05846-380 - FONE: 5511-1153 / 5816-5539 / FAX: 5816-5539 AMA PARQUE FIGUEIRA GRANDE R. DANIEL KLEIN, 211 - PQ. FIGUEIRA GRANDE CEP: 04915-170 - FONE: 5514-6609 / 5894-4788 / FAX: 5894-4788 AMA PARQUE NOVO SANTO AMARO R. PORTA DO PRADO, 18 - PQ. NOVO STO AMARO CEP: 05874-130 - FONE: 5831-1448 / FAX: 5831-9613 AMA PARQUE SANTO ANTONIO R. MANOEL BORDALO PINHEIRO, 100 - PQ. SANTO ANTONIO CEP: 05850-230 - FONE: 5511-4249 / 5816-5546 / FAX: 5511-4249 AMA ESPECIALIDADES JARDIM SÃO LUIZ R. LUIZ ANTONIO VERNEY, 98 - JD. SÃO LUIZ CEP: 05846-380 - FONE: 5511-1153 / 5816-5539 / FAX: 5816-5539 UBS ALTO DA RIVIERA AV. PROF. MÁRIO MAZAGAO, 194 - ALTO DA RIVIERA CEP: 04929-080 - FONE: 5833-1372 / 5833-1379 / FAX: 5833-1372 UBS BRASÍLIA – M’ BOI R. MAPORÉ, 352 – JD. BRASÍLIA CEP: 05846-390 - FONE: 5511-8717 UBS CHÁCARA SANTA MARIA R. CICLADES, 250 - CHÁCARA SANTA MARIA CEP: 05876-040 - FONE: 5833-5262 / 5833-9921 / FAX: 5833-9921 UBS CHÁCARA SANTANA R. BALTAZAR DE SA, 383 - CHÁCARA SANTANA CEP: 05831-000 - FONE: 5514-6448 / 5891-2843 UBS CIDADE IPAVA AV. TAQUANDAVA, 31 - CID. IPAVA CEP: 04950-000 - FONE: 5517-1908 UBS HORIZONTE AZUL R. ALBERGATI CAPACELLI, 2200 - HORIZONTE AZUL CEP: 04963-000 - FONE: 5517-3860 / 5517-3469 / FAX: 5517-3860 UBS JARDIM ALFREDO R. DINAR, 51 - JD. ALFREDO CEP: 04913-120 - FONE: 5514-6355 / FAX: 5514-6355 UBS JARDIM ARACATI R. FANCISCO HOMEM DEL REI, 87 - JD. ARACATI CEP: 04949-070 - FONE: 5896-1139 / 5896-1027 UBS JARDIM CAIÇARA R. SERAFIM ALVARES, 46 - JD. CAIÇARA CEP: 05871-370 - FONE: 5831-5882 / 5833-4375 / FAX: 5833-6875 UBS JARDIM CAPELA R. BARAO DE PAIVA MANSO, 200 - JD. CAPELA CEP: 04960-110 - FONE: 5517-0226 / 5899-9652 / FAX: 5899-9652 UBS JARDIM CELESTE R. JOÃO FERNANDES CAMISA NOVA JR., 865 - JD. CELESTE CEP: 04913-120 - FONE: 5817-8387 UBS JARDIM COIMBRA ESTRADA DO M'BOI MIRIM, 3301 - JD. COIMBRA CEP: 04905-023 - FONE: 5892-2327 / 5894-2191 / FAX: 5894-2191 UBS JARDIM GUARUJÁ R. JOÃO DE ALMADA, 25 - JD. GUARUJA CEP: 05875-300 - FONE: 5873-5089 / 5874-4499 / FAX: 5874-4499

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UBS JARDIM HERCULANO R. INACIO LIMAS, 11 - JD. HERCULANO CEP: 04920-050 - FONE: 5832-6643 / 5833-9946 / FAX: 5832-6643 UBS JARDIM KAGOHARA R. DOS TEMAS, 25 - JD. KAGOHARA CEP: 04938-000 - FONE: 5834-0153 / 5834-0147 / FAX: 5834-0147 UBS JARDIM NAKAMURA R. MANUEL VITOR DE JESUS, 811 - JD. NAKAMURA CEP: 04942-100 - FONE: 5831-0892 / 5831-2482 / FAX: 5831-0892 UBS JARDIM PARANAPANEMA R. PIETRO DA MILANO,100 - VL. SANTO AMARO CEP: 05875-360 - FONE: 5833-4282 UBS JARDIM SANTA MARGARIDA R. CAPAO REDONDO, 175 - PQ. SANTO AMARO CEP: 04931-100 - FONE: 5892-5799 / FAX: 5892-5799 UBS JARDIM SOUZA R. MARIA JOSÉ DE SOUZA, 190 - JD. SOUZA CEP: 04917-080 - FONE: 5514-6430 / 5514-6404 / FAX: 5514-6430 UBS JARDIM THOMAS R. AUDÁLIO GONÇALVES DOS SANTOS, 158 - JD. THOMAS CEP: 05833-040 - FONE: 5514-0345 / 5894-4218 / FAX: 5894-4218 UBS JARDIM VERA CRUZ AV. FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (REF.:R.PABLO BRUNA), 13 C - JD. VERA CRUZ CEP: 04962-000 - FONE: 5899-7754 / 5899-9336 / FAX: 5899-9336 UBS NOVO CAMINHO R. ANTONIO DA MATA JUNIOR, 943 - JD. SÃO LUIZ CEP: 05812-030 - FONE: 5851-9026 / FAX: 5851-4983 UBS NOVO JARDIM I R. PHILIPE DE VITRY, 282 – JD. SANTA JOSEFINA CEP: 05819-080 - FONE: 5892-2134 / 5892-2719 / FAX: 5892-2134 UBS PARQUE DO LAGO ESTRADA DA BARONESA, 1000 - PQ. DO LAGO CEP: 04944-180 - FONE: 5517-0045 / 5895-5816 / FAX: 5895-5816 UBS PARQUE FIGUEIRA GRANDE R. DANIEL KLEIN, 211 - PQ. FIGUEIRA GRANDE CEP: 04915-170 - FONE: 5514-6609 / 5894-4788 / FAX: 5894-4788 UBS PARQUE NOVO SANTO AMARO R. PORTA DO PRADO, 18 - PQ. NOVO STO AMARO CEP: 05874-130 - FONE: 5831-1448 / FAX: 5831-9613 UBS PARQUE SANTO ANTONIO R. MANOEL BORDALO PINHEIRO, 100 - PQ. SANTO ANTONIO CEP: 05850-230 - FONE: 5511-4249 / 5816-5546 / FAX: 5511-4249 UBS SANTA LÚCIA R. CARMELO CALI, 26 - V. SANTA LÚCIA CEP: 04940-070 - FONE: 5831-6291 / 5833-0788 / FAX: 5831-6291 UBS VILA CALU ESTRADA DE M´BOI MIRIM, 10020 – VL. CALU CEP: 04948-030 - FONE: 5895-8117 UBS VILA DAS BELEZAS - DR. ALBERTO AMBROSIO R. TENENTE ISAIAS BRANCO DE ARAUJO, 101/103 - V. DAS BELEZAS CEP: 05841-150 - FONE: 5511-4712 / 5816-8519 / FAX: 5511-4712 UBS ZUMBI DOS PALMARES R. HUMBERTO DE ALMEIDA, 279 - CHÁCARA SANTANA CEP: 05831-000 - FONE: 5897-2564 / 5891-4013 / FAX: 5891-4013 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE PARELHEIROS AMA JARDIM CAMPINAS R. DAS PLEIADES , S/N - JD. MARIA AMALIA CEP: 04858-550 - FONE: 5527-3589 / 5527-2000 / 5527-5228 / FAX: 5527-5228 AMA PARELHEIROS R. MARIO TRAPPE, 100 - JD. NOVO PARELHEIROS CEP: 04890-430 - FONE: 5920-8860 UBS BARRAGEM R. JOÃO LANGI, 150 - BARRAGEM CEP: 04895-020 - FONE: 59977-3212 / 1020

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UBS COLÔNIA R. NOSSA SENHORA APARECIDA, 342 – COLÔNIA PAULISTA CEP: 04892-230 - FONE: 5977-3269 UBS DOM LUCIANO BERGAMINI ESTRADA DA LIGAÇAO, 01 - MARSILAC – ZONA RURAL CEP: 05267-000 - FONE: 5978-6394 / 5975-1057 UBS JARDIM CAMPINAS R. DAS PLEIADES , S/N - JD. MARIA AMALIA CEP: 04858-550 - FONE: 5527-3589 / 5527-2000 / 5527-5228 / FAX: 5527-5228 UBS JARDIM DAS FONTES R. MARBEL NORMANDO, 122 – JD DAS FONTES CEP: 04891-000 - FONE: 5975-2538 UBS JARDIM EMBURA EST. DO ENGENHEIRO MARSILAC, 5529 - JD. EMBURA CEP: 04893-000 - FONE: 5975-2192 UBS JARDIM IPORÃ R. FORTE DE LADÁRIO, 61 - JD. IPORÃ CEP: 04865-120 - FONE: 5922-3053 UBS JARDIM SANTA FÉ R. FORTE DE LADÁRIO, 61 - JD. IPORÃ CEP: 04865-120 - FONE: 5922-3053 UBS JARDIM SÃO NORBERTO AV. DOMENICO LANZETTI, S/N - JD. SÃO NORBERTO CEP: 04884-210 - FONE: 5920-8977 UBS JARDIM SILVEIRA R. BATISTA FALCIDIO, 84 - SILVEIRA CEP: 04889-000 - FONE: 5921-5294 UBS MARSILAC EST. DO ENGENHEIRO MARSILAC, 14487 - MARSILAC CEP: 04891-000 - FONE: 5975-2281 UBS NOVA AMÉRICA R. EDUARDO COLLIER FILHO, 14 – CIDADE NOVA AMÉRICA CEP: 0000-0000 - FONE: 5977-3507 UBS PARELHEIROS R. MARIO TRAPPE, 100 - JD. NOVO PARELHEIROS CEP: 04890-430 - FONE: 5920-8860/ 5921-4946 UBS RECANTO CAMPO BELO AV. SADAMU INOUE, 2666 - RECANTO CAMPO BELO CEP: 04825-000 - FONE: 5926-2002 / 5921-8022 UBS VARGEM GRANDE AV. DAS PALMEIRAS, 40 - VARGEM GRANDE CEP: 04895-010 - FONE: 5921-2111 / 5920-0261 UBS VERA POTY R. JOÂO LANGE, 153 - BARRAGEM CEP: 04895-070 - FONE: 5977-3851 / 5977-0022 / 5977-0000 (tel. público) UBS VILA MARCELO R. AMADO BENEDITO VILAS BOAS, 616 – VILA MARCELO CEP: 04866-000 - FONE: 5979-8972 UBS VILA ROSCHEL R. ALICE BASTIDE, 290 – VILA ROSCHEL CEP: 04891-140 - FONE: 59202604 SUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE DE SANTO AMARO / CIDADE ADEMAR AE DR. CÉSAR ANTUNES DA ROCHA - PEDREIRA R. CORREGO AZUL, 433 - PEDREIRA CEP: 04463-010 - FONE: 5611-6444 AE VILA JOANIZA – JOÃO YUNES R. LUIS VIVES, 85 - V. JOANIZA CEP: 04404-150 - FONE: 5621-7859 AMA DR. CÉSAR ANTUNES DA ROCHA R. CORREGO AZUL, 433 - PEDREIRA CEP: 04463-010 - FONE: 5611-8656/5614-7473 AMA JARDIM MIRIAM AV. SANTO AFONSO, 419 - JD. MIRIAM CEP: 04426-000 - FONE: 5626-7158 / 5626-7576

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AMA JOÃO YUNES R. LUIS VIVES, 85 - V. JOANIZA CEP: 04404-150 - FONE: 5626-2428 / 5621-0542 AMA PARQUE DOROTEIA R. DOS ANIQUIS, 3 - JD. SANTA TEREZINHA CEP: 04474-000 - FONE: 5673-1609 AMA VILA IMPÉRIO R. CATARINA GABRIELLI, 150 - AMERICANÓPOLIS CEP: 04408-090 - FONE: 5622-3899 AMA VILA MISSIONÁRIA R. RAINHA DAS MISSOES, 515 - V. MISSIONÁRIA CEP: 04430-100 – FONE: 5616-9636 AMA ESPECIALIDADES VILA CONSTÂNCIA R. HERMENEGILDO MARTINI, S/Nº - VILA CONSTÂNCIA CEP: 04438-280 - FONE: 5562-6944 UBS CAMPO GRANDE R. ARNALDO MAGNICARO, 1254 - JURUBATUBA CEP: 04691-060 - FONE: 5634-1643 / 5635-2817 UBS CHÁCARA SANTO ANTONIO – DR. MARCILIO DE ARRUDA PENTEADO FILHO R. ALEXANDRE DUMAS, 719 - CHÁCARA SANTO ANTONIO UBS CIDADE JULIA R. PASCOAL GRIECO, 366 - CIDADE JULIA CEP: 04421-150 - FONE: 5623-6669 / 5623-9993 UBS JARDIM AEROPORTO - DR. MASSAKI UDIHARA R. VIAZA, 100 – CAMPO BELO CEP: 04633-050 - FONE: 5542-9672 / 5532-1152 UBS JARDIM APURÁ R. DR. DARI BARCELOS, 37 - JD. APURA CEP: 04470-170 - FONE: 5673-0001 / 5673-3734 UBS JARDIM MIRIAM - MANOEL SOARES DE OLIVEIRA AV. SANTO AFONSO, 419 - JD. MIRIAM CEP: 04426-000 - FONE: 5622-7869 / 5621-7569 UBS JARDIM NITERÓI R. SAMUEL ARNOLD, 596 - JD. NITEROI CEP: 04434-000 - FONE: 5611-0122 / 5611-6688 UBS JARDIM SÃO CARLOS - CIDADE ADEMAR R. CLAUDIA MUZIO, 163 - JD. SÃO CARLOS CEP: 04429-280 - FONE: 5621-9200 / 5623-9273 UBS JARDIM UMUARAMA R. ANTONIO GIL, 721 - V. FILOMENA CEP: 04655-000 - FONE: 5563-9070 / 5566-1611 UBS LARANJEIRAS R. DENIS FURTEL, 108 - LARANJEIRAS CEP: 04476-145 - FONE: 5673-6180 / 5673-6181 UBS MAR PAULISTA R. MATSUICHI WADA, 393 – BALNEÁRIO MAR PAULISTA CEP: 04463-060 - FONE: 5612-5686 / 5616-9406 UBS MATA VIRGEM ESTRADA DA SAUDE, 47 - ELDORADO CEP: 04476-540 - FONE: 5673-4455 / 5673-4477 UBS PARQUE DOROTEIA R. DOS ANIQUIS, 3 - JD. SANTA TEREZINHA CEP: 04474-000 - FONE: 5560-0890 / 5672-7444 UBS SANTO AMARO – DR. SÉRGIO VILLAÇA BRAGA R. CONDE DE ITU, 359 - SANTO AMARO CEP: 04752-010 - FONE: 5687-3367 / 5523-9449 UBS SÃO JORGE – CIDADE ADEMAR AV. EDUARDO PEREIRA RAMOS, 810 - JD. DOMITILA CEP: 04432-000 – FONE: 5611-3527 / 5611-6933 UBS VILA APARECIDA AV. BATISTA MACIEL, 430 - ELDORADO CEP: 04459-110 - FONE: 5612-9644 / 5612-2850 UBS VILA ARRIETE - DR. DÉCIO PACHECO PEDROSO R. JULIETA DE ARAUJO ALMEIDA, 44 - JD. ARAUJO ALMEIDA ARRIETE CEP: 04445-010 - FONE: 5614-5195 / 5611-4046 UBS VILA CONSTÂNCIA - DR VICENTE OCTAVIO GUIDA R. HERMENEGILDO MARTINI, S/Nº - VILA CONSTÂNCIA CEP: 04438-280 - FONE: 5562-6944 / 5562-6957

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UBS VILA GUACURI R. VALENTINO FIORAVANTE, 416 - JD. RUBILENE CEP: 04475-380 - FONE: 5674-0921 / 5673-0888 UBS VILA IMPÉRIO R. CATARINA GABRIELLI, 236 - AMERICANÓPOLIS CEP: 04408-090 - FONE: 5624-6554 / 5621-3891 UBS VILA IMPÉRIO II R. DR. NESTOR SAMPAIO PENTEADO, 184 - AMERICANÓPOLIS CEP: 04409-060 - FONE: 5624-6554 / 5621-3891 UBS VILA MISSIONÁRIA R. RAINHA DAS MISSOES, 515 - V. MISSIONÁRIA CEP: 04430-100 – FONE: 5621-2270 / 5621-4663

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ANEXO IV

ORIENTAÇÃO SOBRE O USO DE OSELTAMIVIR (Tamiflu®) NA INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009

17 março 2010

A Secretaria Municipal da Saúde alerta os profissionais de saúde para as considerações

relativas ao uso de oseltamivir com base na literatura nacional1 e internacional2 recentes:

O oseltamivir reduz a replicação do vírus da Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 por inibição

da neuraminidase viral. O fármaco é mais efetivo no tratamento da Influenza se iniciado poucas

horas do aparecimento de sintomas (febre, tosse, cefaléia, dores musculares, cansaço, entre

outros); está aprovado para uso oral no prazo de 48 horas do início dos sintomas. Oseltamivir

pode reduzir o risco de complicações da Influenza no idoso e em pacientes com doença crônica2.

Considera-se que pacientes sob risco incluem-se nos seguintes grupos e fatores de risco

para complicações por Influenza Pandêmica (H1N1) 20091:

Grupo de risco – Pessoas que apresentem as seguintes condições clínicas:

• Imunodepressão: por exemplo, indivíduos transplantados, pacientes com câncer, em

tratamento para Aids ou em uso de medicação imunossupressora;

• Condições crônicas: por exemplo, hemoglobinopatias, problemas cardiovasculares,

pneumopatias, insuficiência hepática, doenças renais crônicas, doenças neurológicas,

doenças metabólicas (diabetes mellitus e obesidade grau III (Índice de Massa Corporal maior

ou igual a 40) e doença genética (Síndrome de Down);

• Indígenas (população aldeada).

Fatores de risco

• Idade: inferior a 2 ou superior a 60 anos de idade; e

• Gestação: independentemente da idade gestacional.

ATENÇÃO

Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco ou que apresentem fatores de risco

para complicações por Influenza requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento clínico

constantes de seu médico assistente, para indicação ou não de tratamento com oseltamivir, além

da adoção de todas as demais medidas terapêuticas.

Atenção especial deve ser dada às grávidas, independentemente do período de gestação.

Segundo a Food and Drug Administration, oseltamivir está na Categoria C de risco na

gravidez, isto é, “ou estudos em animais revelaram efeitos adversos sobre o feto (teratogênicos ou

embriocidas ou outros) ou não existem estudos controlados em mulheres ou estudos em mulheres

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e animais não estão disponíveis”. O fármaco deve ser dado apenas se o benefício em potência

justificar o risco em potência para o feto. Porém, avalia-se que os benefícios do seu uso na

gravidez superam os riscos. Em mulheres que amamentam e que estejam em tratamento com

oseltamivir, recomenda-se a continuidade da amamentação3.

De acordo com o Ministério da Saúde1 a posologia de oseltamivir recomendada para

indivíduos com Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG é de 75 mg, duas vezes ao dia para

adultos, por 5 dias; para crianças com mais de 1 ano de idade e até 12 anos de idade com menos

de 40 kg, por 5 dias, conforme a tabela abaixo:

Tabela de dose por peso e freqüência diária para

crianças com idade entre 1 e 12 anos

Peso Dose Freqüência

Menos de 15kg 30mg Duas vezes ao dia

De 15 a 23 kg 45mg Duas vezes ao dia

De 23 a 40 kg 60mg Duas vezes ao dia

Acima de 40 kg 75mg Duas vezes ao dia

Para o emprego de oseltamivir em crianças menores de 1 ano de idade, a ANVISA

divulgou a tabela de doses do Center of Disease Control (CDC), dos EUA.

Idade Dose recomendada de tratamento para 5 dias

< 3 meses 12mg duas vezes ao dia

3-5 meses 20mg duas vezes ao dia

6-11 meses 25mg duas vezes ao dia

Os bebês de menos de 1 ano e grávidas que receberam oseltamivir devem ser

acompanhados quanto ao aparecimento de possíveis eventos adversos ao antiviral.

Menores de 1 ano, disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/alerta/federal/2009/federal_3_09.htm

Grávidas, disponível em

http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/alerta/federal/2009/federal_2_09.htm

Tamiflu® pó para suspensão oral, quando reconstituído com 52mL de água tem a

concentração de 12 mg/mL de oseltamivir; as cápsulas são de 75 mg. Oseltamivir pó para solução

oral, de procedência da FURP, tem concentração de 15 mg/mL

(ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/RESP/furp_oselta.pdf).

Para situações que requeiram aumento de doses (obesidade mórbida: IMC > 40 kg/m2 e

casos graves e sob cuidados intensivos) ou diminuição de doses (insuficiência renal), além de

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avaliação simplificada de gravidade em serviços de saúde de atenção primária e secundária, tanto

em adultos como em criança, e aspectos laboratoriais, assim como medidas de precaução e

controle consulte-se o Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave

(ANEXO II).

Quimioprofilaxia com o uso de oseltamivir

Está indicada apenas nas seguintes situações:

- Os profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham o vírus

Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 sem o uso de equipamento de proteção individual (EPI) ou que

as utilizaram de maneira inadequada;

- Os trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de procedimentos invasivos

(geradores de aerossóis) ou na manipulação de secreções de um caso suspeito ou confirmado de

infecção pela Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 sem ou uso de EPI ou que utilizaram EPI de

maneira inadequada.

Nesses casos, a dose recomendada é de 75 mg uma vez ao dia, durante dez dias após a

exposição.

Informações adicionais1

Os pacientes que têm efeitos adversos gastrintestinais graves podem reduzir a absorção

oral de oseltamivir. Porém, atualmente, não há nenhuma evidência científica para sugerir o

aumento da dose ou do tempo de utilização do antiviral nesta situação.

Para os pacientes que vomitam até uma hora após a ingestão de dose, pode ser

administrada uma dose adicional, conforme esquema anterior. Tão importante quanto o

tratamento específico para a Síndrome Respiratória Aguda Grave é a adoção oportuna de todas

as medidas de suporte clínico ao paciente, segundo avaliação médica de cada caso, além do uso

de providências não farmacológicas.

Efeitos adversos2

Náusea, vômito, dor abdominal, diarréia; cefaléia; conjuntivite; menos comumente,

eczema; também se notificou hepatite, sangramento gastrintestinal, arritmias, distúrbios

psiquiátricos (mais freqüentes em crianças e jovens), distúrbios visuais, síndrome de Stevens-

Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

Importante: A notificação de eventos adversos ao oseltamivir deve ser feita ao Centro de

Vigilância Sanitária – CVS em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/eventos_adv.asp

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Referências bibliográficas

1. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância

Epidemiológica. Protocolo de manejo clínico de síndrome respiratória aguda grave - SRAG.

Versão IV. Brasília: 2010. Disponível em:

http://portalweb02.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Protocolo_manejo_clinico_Influenza_09_03_10

.pdf

2. Joint Formulary Committee. British National Formulary. 59 ed. London: British Medical

Association and Royal Pharmaceutical Society of Great Britain; March 2010.

3. Tanaka T, Nakajima K, Murashima A, et al. Safety of neuraminidase inhibitors against novel

Influenza A (H1N1) in pregnant and breastfeeding women. CMAJ 2009 July 7; 181(1-2)55-58.

Disponível em: http://www.cmaj.ca/cgi/reprint/181/1-2/55

4. O uso do oseltamivir (Tamiflu®) em crianças menores de 1 ano de idade. Alerta

SNVS/ANVISA/Nove/GGFarm nº 3, de 11 de agosto de 2009. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia/alerta/federal/2009/federal_3_09.htm

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ANEXO V

SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS

COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE

STS AMA DE REFERÊNCIA HOSPITAL OBSERVAÇÃO

HOSPITAL MUNICIPAL ERMELINO MATARAZZO - PROF. ALÍPIO CORREA NETO

DAY HOSPITAL ERMELINO ERMELINO

MATARAZZO

HOSPITAL PARANAGUÁ

HOSPITAL MUNICIPAL TIDE SETUBAL

HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO MIGUEL SÃO MIGUEL TITO LOPES

HOSPITAL INDEPENDÊNCIA

ITAIM PAULISTA ESPEC. TEXIMA HOSPITAL GERAL SANTA MARCELINA DO ITAIM PAULISTA

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA

Ermelino Matarazzo.

CID TIRADENTES CASTRO ALVES HOSPITAL MUNICIPAL CIDADE TIRADENTES - CARMEM PRUDENTE

HOSPITAL GERAL DE GUAIANASES - JESUS TEIXEIRA DA COSTA

GUAIANASES JD ETELVINA HOSPITAL PS COMUNITARIO VILA IOLANDA

(CENTRAL DE GUAIANASES)

HOSPITAL SANTA MARCELINA

HOSPITAL MUNICIPAL PLANALTO WALDOMIRO DE PAULA ITAQUERA WALDOMIRO DE

PAULA

HOSPITAL SANTO EXPEDITO

SÃO MATEUS JD TIETÊ HOSPITAL GERAL DE SÃO MATEUS - DR MANOEL BIFULCO

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Hospital Waldomiro de

Paula.

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SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS

COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE NORTE

STS AMA DE REFERÊNCIA HOSPITAL OBSERVAÇÃO

HOSPITAL CASA VERDE HOSPITAL MUNIC MATERNIDADE V N

CACHOEIRINHA CV/CACHOERINHA VILA BARBOSA HOSPITAL ESTADUAL GERAL V. N. CACHOEIRINHA

DR ALVARO SIMOES.

FREG. Ó/BRASILÂNDIA

VILA PALMEIRAS

HOSPITAL ESTADUAL GERAL V. PENTEADO - DR JOSÉ PANGELLA.

JAÇANÃ JD JOAMAR HOSPITAL SÃO LUIS GONZAGA

HOSPITAL ESTADUAL GERAL TAIPAS - KATIA DE SOUZA RODRIGUES PERUS/PIRITUBA JOSÉ SOARES

HUNGRIA HOSPITAL MUNIC DR JOSÉ SOARES DE HUNGRIA

HOSPITAL ESTADUAL GERAL MANDAQUI

HOSPITAL DA AERONAUTICA DE SÃO PAULO HOSPITAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DE S.

PAULO HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO CAMILO -

SANTANA HOSPITAL PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO

HOSPITAL PRESIDENTE

SANTANA WAMBERTO

HOSPITAL SAN PAOLO (EX VOLUNTÁRIO)

HOSPITAL E MATERNIDADE NIPO BRASILEIRO

HOSPITAL MUNIC VER. JOSÉ STOROPOLLI VILA MARIA VILA GUILHERME

HOSPITAL NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA

Hospital José Soares Hungria.

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SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS

COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE CENTRO OESTE

STS AMA DE REFERÊNCIA HOSPITAL OBSERVAÇÃO

HOSPITAL ESTADUAL INFANTIL DARCY VARGAS HOSPITAL ESTADUAL VITAL BRASIL

HOSPITAL ITACOLOMY BUTANTÃ - (ANTIGO IGUATEMI) HOSPITAL MUNIC DR. MARIO DEGNI

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO USP

BUTANTÃ Vila Sonia

HOSPITAL LEFORTE HOSPITAL ALBERT SABIN

HOSPITAL E MATERNIDADE JARDINS HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO CAMILO - POMPEIA

HOSPITAL E PRONTO SOCORRO PORTINARI HOSPITAL ITAMARATI

HOSPITAL ITATIAIA - SÓ PS HOSPITAL METROPOLITANO HOSPITAL PANAMERICANO

HOSPITAL SBC HOSPITAL SOROCABANA

HOSPITAL TOTALCOR (EX SANTA BARBARA)

LAPA/PINHHEIROS Vila Nova Jaguaré

SECONCI COMPLEXO HOSPITALAR PAULISTA

HOSPITAL ADVENTISTA HOSPITAL BANDEIRANTES

HOSPITAL DO CANCER A C. CAMARGO HOSPITAL E MATERNIDADE MODELO

HOSPITAL E MATERNIDADE PRO MATRE HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA MARIA - CRUZ AZUL

HOSPITAL ESTADUAL PEROLA BYNGTON - C. DE REF. DA MULHER

HOSPITAL GERAL DE SÃO PAULO - EXERCITO HOSPITAL GLORIA HOSPITAL IGESP

HOSPITAL MODELO HOSPITAL MUNIC MENINO JESUS

HOSPITAL MUNIC SERVIDOR PÚBLICO - HSPM HOSPITAL PAULISTA

HOSPITAL PAULISTANO HOSPITAL SANTA CECILIA HOSPITAL SANTA HELENA

HOSPITAL SÃO JOSÉ - BP

INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTROLE DO CANCER

UBS REPÚBLICA À exceção do restante das

referências estes hospitais serão abastecidos por uma UBS (UBS

República)

SANTA CASA SANTA ISABEL - SP

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas

pelo AMA Sé.

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SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS

COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE

STS AMA DE REFERÊNCIA HOSPITAL OBSERVAÇÃO

HOSP. CEMA

HOSP. IGNACIO PROENÇA GOUVEIA

HOSP. EST. INF. CÂNDIDO FONTOURA

HOSP. SÃO CRISTOVÃO

HOSP. AVICCENA

HOSP. N. S. DO PARI

HOSP. PERSONAL

HOSP GERAL CLINICORDIS

HOSP. IGNACIO P. GOUVEA.

HOSP. VILLALOBOS

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas

pelo mesmo AMA Hospital Ignácio

Proença de Gouveia.

HOSP. E MAT. DO BRÁS

HOSP. MUN. DO TATUAPÉ

HOSP. SANTA VIRGÍNIA

HOSP. VASCO DA GAMA

HOSP. SANTA MAGGIORE-TATUAPÉ

IBCC

HOSP. SANTA AMALIA

MOOCA/ARICANDUVA

HOSP. TATUAPÉ

HOSP. SANTA MAGGIORE - ANALIA FRANCO

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas

pelo mesmo AMA Hospital Tatuapé.

HOSP. MUN. ALEXANDRE ZAIO

HOSP. GERAL DA PENHA

PENHA ALEXANDRE ZAIO

HOSP. VILA MATILDE

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas

pelo mesmo AMA Hospital Alexandre

Zaio. SACOMÃ HOSP. HELIÓPOLIS

HOSP. D. ANTÔNIO DE ALVARENGA

HOSP. SÃO CAMILO

HOSP. IPIRANGA

HOSP. BOSQUE DA SAÚDE

IPIRANGA FLÁVIO GIANOTTI

HOSP. MONUMENTO

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Sacomã.

HERMENEGILDO HOSP. ESTADUAL DE VILA ALPINA

HOSP. ESTADUAL SAPOPEMBA

HOSP. MUN.BENEDITO MONTENEGRO VILA

PRUDENTE/SAPOPEMBA SAPOPEMBA

HOSP. LOCAL SAPOPEMBA

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas

pelo AMA Sapopemba.

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SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS

COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE (Cont.).

STS AMA DE REFERÊNCIA HOSPITAL OBSERVAÇÃO

HOSP. MUN. ARTUR RIBEIRO SABOYA

HOSP. NOSSA SRA DE LOURDES

HOSP. SANTA MARINA SABOYA

HOSP PSIQUIÁTRICO ÁGUA FUNDA

HOSP. EDMUNDO VASCONCELOS

HOSP. SEPACO

HOSP. VILA MARIANA-FOCCUS

HOSP. DO RIM E HIPERTENSÃO

HOSP. ALVORADA

HSPE

HOSP. DO CORAÇÃO

HOSP. SANTA JOANA

HOSP. SANTA CRUZ

HOSP. DANTE PAZZANESE

HOSP. JARAGUA

HOSP. BRIGADEIRO

HOSP AACD

HOSP. PAULISTA OTRL

HOSP. PSIQUIATRICO VILA MARIANA

HOSP. RUBEM BERTA

HOSP. SANTA RITA

HOSP. SÃO CONRADO/N. S. FÁTIMA

HOSP. SÃO RAFAEL

HOSP AMPARO MATERNAL

INSTITUTO DE ONCO PEDIATRIA

JABAQUARA/VILA MARIANA

STA CRUZ

HOSP. DEFEITOS DA FACE

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Hospital

Saboya.

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SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA FORNECIMENTO DE OSELTAMIVIR A HOSPITAIS PARA PACIENTES INTERNADOS

COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL

STS AMA DE REFERÊNCIA HOSPITAL OBSERVAÇÃO

CAPELA DO SOCORRO

MARIA ANTONIETA

HOSPITAL ESTADUAL DO GRAJAÚ PROFESSOR LIBERATO JOHN ALPHONSE DI DIO

HOSPITAL MUNICIPAL DE CAMPO LIMPO - DR. FERNANDO MAURO PIRES ROCHA

M'BOI MIRIM HOSPITAL DO CAMPO LIMPO HOSPITAL MUNICIPAL DO M'BOI MIRIM DR. MOYSÉS

DEUTSCH.

HOSPITAL REGIONAL SUL

HOSPITAL PEDREIRA

HOSPITAL ALVORADA SANTO AMARO

HOSPITAL E MATERNIDADE VIDAS

HOSPITAL EVALDO FOZ

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANTO AMARO

SANTO AMARO/CIDADE

ADEMAR PEDREIRA

HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO LEOPOLDO

Intercorrências nos finais de semana, feriados e ponto

facultativo à noite devem ser atendidas pelo AMA Hospital Campo Limpo.

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ANEXO VI - A

Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde

Coordenação de Atenção Básica Área Técnica de Assistência Farmacêutica

Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1

TERMO DE RECEBIMENTO 1ª via Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 75 mg/cápsula, nas seguintes

especificações:

Quantidade: _________ cápsulas. Lote: _______________________ Validade: __________________________

São Paulo, ________ de ___________________ de ___________.

Nome: ____________________________________________________

Assinatura: _________________________________________________

HOSPITAL: _____________________________________

.......................................................................................................................

Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1

TERMO DE RECEBIMENTO 2ª via Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 75 mg/cápsula, nas seguintes

especificações:

Quantidade: _________ cápsulas. Lote: _______________________ Validade: __________________________

São Paulo, ________ de ___________________ de ___________.

Nome: ____________________________________________________

Assinatura: _________________________________________________

HOSPITAL: _____________________________________

Page 113: Capa Plano 2 ª onda Flu H1N1 12mai10 finalizado (5)1 · IMC Índice de Massa Corpórea LACEN Laboratório Central de Saúde Pública ... população sobre os riscos, modificar comportamentos,

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ANEXO VI - B

Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde

Coordenação de Atenção Básica Área Técnica de Assistência Farmacêutica

Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1

TERMO DE RECEBIMENTO 1ª via Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 15mg/mL pó para solução oral,

nas seguintes especificações:

Quantidade: _________ frascos Lote: _______________________ Validade: __________________________

São Paulo, ________ de ___________________ de ___________.

Nome: ____________________________________________________

Assinatura: _________________________________________________

HOSPITAL: _____________________________________

.......................................................................................................................

Plano Municipal de Enfrentamento de Influenza A H1N1

TERMO DE RECEBIMENTO 2ª via Declaro ter recebido o medicamento OSELTAMIVIR, FOSFATO 15mg/mL pó para solução oral,

nas seguintes especificações:

Quantidade: _________ frascos. Lote: _______________________ Validade: __________________________

São Paulo, ________ de ___________________ de ___________.

Nome: ____________________________________________________

Assinatura: _________________________________________________

HOSPITAL: _____________________________________

Page 114: Capa Plano 2 ª onda Flu H1N1 12mai10 finalizado (5)1 · IMC Índice de Massa Corpórea LACEN Laboratório Central de Saúde Pública ... população sobre os riscos, modificar comportamentos,

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ANEXO VII

Planilha Movimentação Diária de Oseltamivir

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ANEXO VIII

Relação dos Hospitais Municipais

I - AUTARQUIA HOSPITALAR MUNICIPAL

Hospital Municipal e Maternidade “Prof. Mario Degni” Rua Lucas de Leyde, 257 – Rio Pequeno. Fone: 3768-4900 / 3714-0878 Hospital Municipal “Dr. José Soares Hungria” Av. Menotti Laudisio, 100 – Pirituba. Fone: 3974-4920 / 3397-1895 / 3397-1900 (PABX) Hospital Municipal “Prof. Dr. Alípio Correa Neto” Al. Rodrigo Brum, 1989 – Ermelino Matarazzo. Fone: 2943-4920 / 2943-9944 Hospital Municipal Tide Setúbal Rua Dr. José Guilherme Eiras, 123 – São Miguel Paulista. Fone: 2033-1039 / 2297-0463 / 2297-0022 (Hosp) / 2033-1920 (Prédio A) Hospital Municipal “Prof. Waldomiro de Paula” Rua Augusto Carlos Baumann, 1074 – Itaquera. Fone: 2071-7455 / 2944-6355 (PABX) Hospital Municipal “Dr. Cármino Caricchio” Av. Celso Garcia, 4815 – Tatuapé. Fone: 2091-5320 / 2091-7000 (PABX) Hospital Municipal “Dr. Alexandre Zaio” Rua Alves Maldonado, 128 – V. Nhocuné. Fone: 2749-0956 / 2749-2855/ 2217-4110 / 2217-4163 Hospital Municipal “Dr. Ignácio Proença de Gouvea” Rua Juventus, 562 – Mooca. Fone: 2069-9923 / 2068-6700(PABX) / 2591-3635 (RH) Hospital Municipal “Dr. Arthur Ribeiro de Saboya” Rua Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 860 – Jabaquara. Fone: 5013-5300 / 5013-5302 / 5013-5468 Hospital Municipal “Dr. Benedito Montenegro” Rua Antonio Lázaro, 226 – Jd. Ivã. Fone: 2723-9952 / 2723-9953 / 2723-9986 Hospital Municipal “Dr. Fernando Mauro Pires Rocha” Estr. de Itapecerica da Serra, 1661 – Campo Limpo. Fone: 3396-1000 / 3396-1046 Hospital Municipal Menino Jesus Rua dos Ingleses, 258 – Bela Vista. Gerenciamento por O.S.S.

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P.A. Glória Av. dos Metalúrgicos, 2820 – COHAB Cid. Tiradentes – Cep 08471-000 Fone: 2282-7718 / 2282-0502 / 2282-0133 P.S. Julio Tupi Rua Serra da Queimada, 800 – Jardim Robru – Cep 08431-640. Fone: 2035-1821 / 2035-1823 P.A. Atualpa Rua Ilha do Arvoredo, 10 – Jardim Morgadouro – Cep 08140-270. Fone: 2571-1478 / 2963-2635 P.A. São Mateus Rua Maestro João Balan, 88 – Cid. São Mateus – Cep 03963-030 Fone: 2919-6018 P.S. Augusto Rua Julio Felipe Guedes, 200 – V. das Mercês. Fone: 2969-9957 / 2969-9960 / 2969-9950 P.S. Vila Maria Baixa Praça Eng. Hugo Brandi, 15 – Pq. Novo Mundo. Fone: 2636-1511 / 2633-9532 / 2633-9530 / 2795-0737 P.S. Caetano Virgilio Rua Augusto Farinha, 1125 - Butantã. Fone: 3731-6018 / 3735-6640 / 3731-2874 / 3735-6242 P.S. João Catarin Av. Queiroz Filho, 313 - Lapa. Fone:3022-4278 / 3022-4951 / 3021-7405 PS. Álvaro Dino Rua Vitorino Carmilo, 717 – Barra Funda – Cep 01153-000. Fone: 3825-3105 / 3826-5666 / 3828-2178 P.S. Lauro Ribas Rua Voluntários da Pátria, 943 - Santana. Fone: 2223-2919 / 2223-2914 / 2223-2923 / 2221-3628 P.S. 21 d Junho Av. João Paulo I, 421 – Freguesia do Ó. Fone: 3975-1349 / 3975-5866 P.S. Balneário São José Rua Gaspar Leme, S/N° - Balneário São Jose. Fone: 5979-7073 / 5979-6760 / 5979-6412 / 5922-2542 P.S. Maria Antonieta Antonio Felipe Filho, 180 - Grajaú. Fone: 5928-1837 / 5972-9883 / 5972-4881

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P.S. Perus Rua Julio de Oliveira, 80 - Perus. Fone: 3917-1241 / 3917-1242 / 3918-6750 / 3915-4262 P.S. Santo Amaro Av. Adolfo Pinheiro, 805 – Santo Amaro. Fone: 5523-1777 / 5523-1788 / 5681 – 6550 P.A. Macedônia Rua Soriano de Albuquerque, 77 – Jd. Macedônia. Fone: 5821-1147 / 5821-8821 / 5822-0316 II - COGERH HOSPITAL MUNICIPAL MATERNIDADE ESCOLA DR. MARIO DE MORAES ALTENFELDER SILVA Av. Deputado Emilio Carlos, 3.100 CEP: 02720-200 – V. Nova Cachoeirinha Fone: 3986-1085 / 3986-1120 HOSPITAL MUNICIPAL VEREADOR JOSÉ STOROPOLI (V. MARIA) R. Francisco Fanganiello, 127 CEP: 02181-160 – Pq. Novo Mundo Fone/PABX: 2931-4165 Fax: 2967-0737 HOSPITAL MUNICIPAL DR. MOYSÉS DEUTSCH (M' BOI MIRIM) Estrada do M' Boi Mirim, 5.203 CEP: 04948-970 – Jd. Ângela Fone/PABX: 5832-2500 ramal 208 / 5833-9404 - Fax: 5833-9419 HOSPITAL MUNICIPAL CIDADE TIRADENTES - CARMEM PRUDENTE Av. dos Metalúrgicos, 1.797 CEP: 08471-000 – Cidade Tiradentes Fone/PABX: 2559-6202 / 6200 Fax: 2559-6264 HOSPITAL MUNICIPAL SÃO LUIZ GONZAGA Rua Michel Ouchana, 94 - Jaçanã CEP 02276-140 - São Paulo/SP Fone 3466-1000 III - HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL (HSPM)

Rua Castro Alves, 60 - Aclimação. Fone - 3397-7700

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ANEXO IX DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO BUTANTA

48049 alunos

63 escolas de educação infantil

33 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO CAMPO LIMPO 123446 alunos

123 escolas de educação infantil

70 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO CAPELA DO SOCORRO 76538 alunos

76 escolas de educação infantil

36 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO FREGUESIA/BRASILANDIA 69195 alunos

72 escolas de educação infantil

36 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO GUAIANASES 69960 alunos

74 escolas de educação infantil

35 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO IPIRANGA 65685 alunos

117 escolas de educação infantil

35 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO ITAQUERA 63216 alunos

94 escolas de educação infantil

30 escolas de ensino fundamental

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DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO JACANA/TREMEMBE 67666 alunos

84 escolas de educação infantil

38 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO PENHA 64221 alunos

112 escolas de educação infantil

38 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO PIRITUBA 90199 alunos

97 escolas de educação infantil

58 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO SANTO AMARO 62881 alunos

64 escolas de educação infantil

34 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO SAO MATEUS 93628 alunos

108 escolas de educação infantil

51 escolas de ensino fundamental

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCACAO SAO MIGUEL

95743 alunos

102 escolas de educação infantil

47 escolas de ensino fundamental

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ANEXO X SECRETARIA MUNICIPAL DE MODERNIZAÇÃO, GESTÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO. Secretário: Rodrigo Garcia

PORTARIA INTERSECRETARIAL 002/SMG/SMS/2009 Os Secretários Municipais de Modernização, Gestão e Desburocratização e de Saúde,

CONSIDERANDO A situação epidemiológica atual, no Brasil e no mundo, de pandemia de Influenza A (H1N1),

predominantemente com casos clínicos leves, com baixa letalidade;

O aumento do número de casos de Influenza A (H1N1), que gerou um maior conhecimento sobre a

epidemiologia viral, e a necessidade de revisar as medidas de precaução e controle a serem instituídas

nos serviços de saúde;

O Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza, versão III, de 5 de agosto de

2009 e atualizações;

A Norma Técnica da Secretaria de Estado da Saúde de 17 de Agosto de 2009 - Infecção Humana pelo

vírus da Influenza A H1N1, Novo Subtipo Viral;

A identificação de gestantes como um dos grupos de maior risco para morbimortalidade por Influenza A

(H1N1),

RESOLVEM:

Artigo 1º - Estabelecer as seguintes recomendações para prevenção de Influenza A (H1N1) em

servidoras públicas municipais, empregadas públicas, prestadoras de serviços, estagiárias, conveniadas

e outras pessoas do sexo feminino que desempenhem qualquer outra função em caráter transitório ou

excepcional nos órgãos e entidades da Administração Direta e Autárquica da Prefeitura do Município de

São Paulo, que estejam em situação gestacional:

1 - Que gestantes saudáveis evitem situações que facilitem a exposição ao vírus da Influenza, como o

contato com pessoas doentes, aglomerações por tempo prolongado, dentre outras.

2 - Que gestantes, apresentando síndrome gripal, procurem imediatamente o médico, preferencialmente

aquele que realiza seu acompanhamento pré-natal, para avaliação clínica e indicação de tratamento ou

internação de acordo com as recomendações vigentes.

3 - Que as unidades da Secretaria Municipal de Saúde – SMS procedam à alocação temporária das

gestantes em setores cujas atividades sejam de menor risco, e onde não estejam expostas a pacientes

com síndrome gripal.

4 - Que os estabelecimentos de ensino da Secretaria Municipal de Educação - SME (escolas, centros de

educação infantil, creches, dentre outros) procedam à alocação temporária das gestantes em setores,

dentro desses locais, cujas atividades sejam de menor risco, e onde não estejam expostas a alunos com

síndrome gripal.

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5 - Que as demais unidades de atendimento ao público da Prefeitura do Município de São Paulo

procedam à alocação temporária das gestantes em setores, dentro desses locais, cujas atividades sejam

de menor risco e onde não estejam expostas a pessoas com síndrome gripal.

6 - Que, na impossibilidade da alocação referida nos itens 3, 4 e 5, alternativas legais de afastamento

temporário sejam consideradas junto às interessadas.

7 - Que todas as unidades da Prefeitura do Município de São Paulo que possuam gestantes adotem

medidas para reduzir seu risco de infecção por Influenza A (H1N1), minimizando sua exposição a

sintomáticos respiratórios e promovendo condições para a adoção de medidas preventivas, dentre as

quais:

7.1. higienização das mãos;

7.2. limpeza e ventilação do ambiente;

7.3. disponibilização de sabão líquido e papel para adequada higienização das mãos;

7.4. disponibilização de lixeiras com pedal e tampa, para descarte adequado;

7.5. disponibilização de copos descartáveis para ingestão de água.

Parágrafo Único - Entende-se por síndrome gripal a doença aguda (com duração máxima de cinco dias),

apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de

outros diagnósticos.

Artigo 2º - As Unidades de Recursos Humanos - URH’s das Secretarias Municipais e Supervisões de

Gestão de Pessoas - Sugesp’s das Subprefeituras, deverão efetuar mapeamento e monitoramento das

gestantes mencionadas no Artigo 1º, preenchendo a planilha constante do Anexo I desta Portaria, que

deverá ser encaminhada via e-mail à Coordenadoria de Gestão de Pessoas - CGP, da Secretaria

Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização – SMG

([email protected]) preliminarmente até o dia 28/08/2009 e posteriormente de forma

regular, sempre que houver alterações.

Artigo 3º - A comprovação da condição de gestante se dará obrigatoriamente por meio da apresentação

de atestado médico à chefia imediata.

Artigo 4º - Maiores informações de cunho geral e elucidativo sobre a doença estão disponíveis no

endereço eletrônico: http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/vacinacao/0021

Artigo 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO I – PORTARIA INTERSECRETARIAL SMG – SMS Nº ___ - 2009

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO – PCSP

SECRETARIA MUNICIPAL______________________________________________

MAPEAMENTO DE SERVIDORAS GESTANTES DATA: __/__/__ Publicação no Diário Oficial da Cidade de São Paulo – Ano 54 – Número 153 – páginas 3 e 4

São Paulo, quarta-feira, 19 de agosto de 2009

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ANEXO XI PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENAÇÃO DEVIGILÂNCIA EM SAÚDE - COVISA

GERÊNCIA DO CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS - CCD NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Informe Técnico XXXI Influenza A/H1 – NOVO SUBTIPO (17 de julho 2009) PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA EM SERVIÇOS DE SAÚDE

Atendimento do paciente com DOENÇA RESPIRATÓRIA AGÚDA GRAVE – DRAG em Unidades

Básicas de Saúde, Pronto Atendimentos, Prontos Socorros e demais unidades de assistência à saúde.

1. Atendimento de pacientes com Síndrome Gripal (suspeito da influenza H1N1) Estabelecimento de condições para triagem rápida e eficaz de pacientes com quadro de doença

respiratória febril aguda de início súbito.

_ SINALIZAÇÃO À ENTRADA DA UNIDADE – APONTANDO PARA O FLUXO DE

ATENDIMENTO DESSES PACIENTES.

_ CARTAZES COM ORIENTAÇÕES AOS PACIENTES SOBRE HIGIENE RESPIRATÓRIA.

_ FORNECIMENTO DE MÁSCARA CIRÚRGICA AO PACIENTE SINTOMATICO E OU

IDENTIFICADO COMO SUSPEITO DE INFLUENZA A/H1.

Observações importantes:

_ Orientar os profissionais do serviço quanto às medidas de precaução a serem

adotadas (precaução para gotículas + precaução padrão).

_ Prover lenço descartável para higiene nasal na sala de espera.

_ Prover lixeira, preferencialmente, com acionamento por pedal para o descarte de

lenços e lixo.

_ Prover dispensadores com preparações alcoólicas para as mãos (sob as formas gel ou solução) nas

salas de espera e estimular a higienização das mãos após contato

com secreções respiratórias.

_ Lavar as mãos freqüentemente, principalmente após tossir ou espirrar.

_ Evitar tocar olhos, nariz e boca.

_ Manter os ambientes ventilados.

_ Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies do consultório e de outros

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ambientes utilizados pelo paciente;

_ Evitar tocar em superfícies como maçanetas, mesas, pias e outras superfícies.

_ Não circular dentro do hospital, Unidade Básica de Saúde, AMA usando os EPI;

estes devem ser imediatamente removidos após a saída do quarto, enfermaria ou

área de isolamento;

_ Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na

assistência ao paciente.

_ Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.

_ Realizar a limpeza e desinfecção de equipamentos e produtos para saúde que

tenha sido utilizado na atenção ao paciente;

_ Se houver necessidade de encaminhamento do paciente para outro serviço de

saúde, notificar previamente o serviço referenciado.

_ Notificação do caso à Secretaria Municipal de Saúde (SUVIS da área de

abrangência do serviço), para liberação do Oseltamivir.

_ Contato com a central de regulação para transferência do paciente ao hospital de

referência.

2. Medidas de Precaução e Controle e serem adotadas na assistência a) Informações gerais

Com o aumento do número de casos de influenza A(H1N1), o que gerou um maior

conhecimento sobre a epidemiologia viral, observou-se a necessidade de revisão das medidas

de precaução e controle a serem instituídas nos serviços de saúde.

Atualmente, as evidências sugerem que o vírus da influenza A(H1N1) está apresentando uma

dinâmica de transmissão semelhante à da influenza sazonal. Sendo assim, recomenda-se que

sejam instituídas medidas de precaução para gotícula e precaução padrão na assistência a

casos suspeitos e confirmados de infecção pelo vírus da influenza A (H1N1) nos serviços de

saúde.

Entretanto, para procedimentos com risco de geração de aerossol, enfatiza-se que se deve

incluir as precauções para aerossóis.

b) Medidas preventivas

É importante destacar que a adoção de medidas de precaução devem estar sempre associadas a

outras medidas preventivas, tais como:

Máscara cirúrgica: para os profissionais que vão atender o paciente (recepção, triagem,

consultório, sala de medicação). Precaução para gotículas.

Máscara N95: para os profissionais que realizarão procedimentos com risco de geração de

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aerossol (intubação, aspiração naso-orotraqueal, inalação, coleta de exame e outros) – precaução para

aerossóis.

Luvas e avental – precaução de contato.

Higienização das mãos freqüentemente.

c) Quem deve adotar as medidas de precaução?

- Todos os profissionais de saúde que prestam assistência direta ao paciente (ex.:médicos,

enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, equipe de radiologia, entre

outros);

- Toda a equipe de suporte, que necessite entrar no quarto, enfermaria ou área de isolamento,

incluindo pessoal de limpeza, nutrição e responsáveis pela retirada de produtos e roupas sujas da

unidade de isolamento. Porém recomenda-se que o mínimo de pessoas entre no isolamento;

- Todos os profissionais de laboratório, durante coleta, transporte e manipulação de amostras de

pacientes com infecção por influenza A(H1N1);

- Familiares e visitantes que tenham contato com pacientes com infecção por influenza A(H1N1);

- Os profissionais de saúde que executam o procedimento de verificação de óbito.

- Outros profissionais que entram em contato com pacientes com infecção por influenza A(H1N1).

Nota 1: Ressalta-se a necessidade do uso racional de EPI nos serviços de saúde.

d) Equipamentos de Proteção Individual – EPI

1) Máscara cirúrgica

Deve ser utilizada para evitar a contaminação do profissional por gotículas respiratórias, quando o

mesmo atuar a uma distancia inferior a 1 metro do paciente suspeito ou confirmado de

infecção pelo vírus da influenza.

2) Máscara de proteção respiratória (Respirador Particulado)

Quando o profissional atuar em procedimentos com risco de geração de aerossol nos pacientes

com infecção por influenza deve utilizar a máscara de proteção respiratória (respirador

particulado) com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95, N99,

N100, PFF2 ou PFF3).

São exemplos de procedimentos com risco de geração de aerossóis:

• Intubação traqueal,

• Aspiração nasofaríngea e nasotraqueal,

• Broncoscopia,

• Autópsia envolvendo tecido pulmonar.

• Coleta de espécime clínico para diagnóstico etiológico da influenza, dentre outros.

A máscara de proteção respiratória deverá estar apropriadamente ajustada à face. A forma de

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uso, manipulação e armazenamento devem seguir as recomendações do fabricante. Deve ser

descartada após o uso.

3) Luvas

As luvas procedimentos não cirúrgicos devem ser utilizadas quando houver risco de contato

das mãos do profissional com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, mucosas, pele não

íntegra e artigos ou equipamentos contaminados, de forma a reduzir a possibilidade de

transmissão do vírus da influenza para o profissional, assim como, de paciente para paciente por

meio das mãos do profissional.

Quando o procedimento a ser realizado no paciente exigir técnica asséptica, deve ser utilizada

luva estéril (de procedimento cirúrgico).

As recomendações quanto ao uso de luvas por profissionais de saúde são:

- Troque as luvas sempre que entrar em contato com outro paciente;

- Troque também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado

para outro, limpo, ou quando esta estiver danificada;

- Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas,

portas) quando estiver com luvas para evitar a transferência vírus para outros pacientes ou

ambientes;

- Não lavar ou usar novamente o mesmo par de luvas (as luvas não devem ser reutilizadas);

- O uso de luvas não substitui a higienização das mãos;

- Proceder à higienização das mãos imediatamente após a retirada das luvas, para evitar a

transferência do vírus para outros pacientes ou ambientes;

- Observe a técnica correta de remoção de luvas para evitar a contaminação das mãos, abaixo

descrita:

- Retire as luvas puxando a primeira pelo lado externo do punho com os dedos da mão oposta;

- Segure a luva removida com a outra mão enluvada;

- Toque a parte interna do punho da mão enluvada com o dedo indicador oposto (sem luvas) e

retire a outra luva.

4) Protetor Ocular ou Protetor de Face

Os óculos de proteção (ou protetor de face) devem ser utilizados quando houver risco de

exposição do profissional a respingo de sangue, secreções corporais e excreções.

Os óculos devem ser exclusivos de cada profissional responsável pela assistência, devendo,

após o uso, sofrer processo de limpeza com água e sabão/detergente e desinfecção. Sugere-se

para a desinfecção álcool a 70%, hipoclorito de sódio a 1% ou outro desinfetante recomendado

pelo fabricante.

5) Gorro descartável

O gorro deve ser utilizado pelo profissional de saúde apenas em situações de risco (Ex:coleta e

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aspiração de secreções respiratórias, fisioterapia e procedimentos invasivos do aparelho

respiratório) de geração de aerossol em pacientes com infecção por influenza A (H1N1).

6) Avental

O avental deve ser usado durante procedimentos onde há risco de respingos de sangue, fluidos

corpóreos, secreções e excreções, a fim de evitar a contaminação da pele e roupa do profissional.

O avental deve ser de mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior. Além

disso, deve ser confeccionado de material de boa qualidade, não alergênico e resistente;

proporcionar barreira antimicrobiana efetiva, permitir a execução de atividades com conforto e

estar disponível em vários tamanhos.

O avental sujo deve ser removido após a realização do procedimento. Após a remoção do avental

deve-se proceder a higienização das mãos para evitar transferência do vírus A (H1N1) para o

profissional, pacientes e ambientes.

7) Sapatos fechados:

Constitui parte das precauções padrão no atendimento no serviço de saúde.

OBS: A equipe de limpeza deve usar os EPIs recomendados na rotina, e ao entrar no quarto ou

sala privativa da unidade usar a máscara cirúrgica.

e) Higienização das mãos

As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando-se:

água e sabão liquido, preparação alcoólica (álcool gel 70%) e anti-séptica degermante, ter

disponível papel toalha.

Os profissionais de saúde, pacientes e visitantes devem ser devidamente instruídos e monitorados

quanto à importância da higienização das mãos.

3. Indicação para a coleta de amostras no indivíduo doente Diante de um caso suspeito de doença respiratória aguda grave (apresentando ou não fator de

risco para complicações) poderão ser coletadas amostras clinicas de:

- Secreção nasofaringeana: para detecção de vírus influenza

- Sangue para hemocultura: para realização de pesquisa de agentes microbianos e avaliação da

resistência antimicrobiana.

- Outras amostras clínicas: serão utilizadas apenas para monitoramento da evolução clínica do

paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial, conforme hipóteses elencadas pelo

médico do hospital de referência e as evidências geradas pela investigação epidemiológica.

Técnica da coleta:

Técnica de swab combinado de nasofaringe e orofaringe, exclusivamente com swab de rayon

(este material será disponibilizado pela SUVIS da região do hospital) – usar máscara N95.

As amostras de secreção respiratória coletadas devem ser mantidas em temperatura adequada

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de refrigeração (4 a 8ºC) e encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz – IAL no mesmo dia da coleta

ou conservar em condições adequadas e encaminhar no dia seguinte.

Efetuar a coleta de duas amostras de sangue para sorologia, sendo uma na fase aguda e outra na

fase convalescente (15 dias após o início dos sintomas). Uma vez obtido o soro, estes devem ser

congelados a –20°C e encaminhados ao IAL, onde serão submetidos à análise para outros

possíveis agentes etiológicos.

5. Transporte de paciente identificado como caso suspeito:

_ O paciente deve ser transportado em veículo com compartimentos separados entre o

motorista e o paciente.

_ O paciente deve usar máscara cirúrgica durante todo o transporte.

_ Os profissionais de saúde que prestarem assistência ao paciente durante o transporte

deverão utilizar os EPIs recomendados (como se estivessem na unidade de saúde –

precaução para gotículas e precaução).

_ Intensificar a higienização das mãos (álcool gela 70%).

_ O veículo utilizado no transporte, deverá sofrer limpeza e desinfecção de todas as suas

superfícies, com álcool 70% ou hipoclorito de sódio 1%, antes do próximo uso.

_ Os resíduos gerados deverão ser descartados conforme RDC 306/04.

6. Uso e descarte dos EPIs:

Máscara N 95: recomendado uso em período médio de 7 dias (uso intenso),

acondicionada em local limpo e seco. Descartar a máscara sempre que apresentar sujidade ou

umidade visível.

Avental: Preferencialmente descartável (uso único). Em caso de avental de tecido, este

deve ser re-processado em lavanderia hospitalar.

Óculos de proteção: Limpeza com água e sabão e se necessário desinfecção por fricção

com álcool 70% após cada uso.

O descarte dos EPIs deverá ocorrer como resíduo infectante.

7. Reprocessamento de artigos utilizados pelo paciente:

_ Utilizar sempre que possível artigos descartáveis.

_ Esterilizar ou desinfetar os artigos reprocessáveis, conforme a rotina já estabelecida pela

CME.

_ Para os itens compartilhados por demais pacientes (ex: esfigmomanômetro, oxímetro de

pulso e outros), realizar a limpeza e desinfecção conforme rotina já estabelecida.

8. Limpeza de superfícies ambientais – conforme rotina já estabelecida na Unidade.

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ANEXO XIV

Nº de Estabelecimentos/Serviços próprios da SMS por Coordenadoria Regional de Saúde Dezembro de 2009

Estabelecimentos/ Serviços Centro-Oeste Leste Norte Sudeste Sul

Total Estab./

Serviços

HM - Hospital Municipal 3 4 4 5 2 18

PSM - Pronto Socorro Municipal 3 1 4 1 3 12

PA - Pronto Atendimento - 3 - - 1 4

AMB ESPEC - Ambulatório de Especialidades 2 4 4 7 6 23

AMA - Assistência Médica Ambulatorial 8 31 22 30 24 115

AMA E - Assistência Médica Ambulatorial de Especialidades 1 4 4 2 4 15

UBS - Unidade Básica de Saúde 34 112 84 89 115 434

AE SM - Ambulatório de Especialidades de Saúde Mental 1 - 1 - - 2

CAPS ad - Centro de Atenção Psicossocial álcool e drogas 3 5 3 6 3 20

CAPS ADULTO - Centro de Atenção Psicossocial Adulto 4 6 6 5 5 26

CAPS INF - Centro de Atenção Psicossocial Infantil 2 3 2 5 2 14

CECCO - Centro de Convivência e Cooperativa 2 4 5 5 5 21

Saúde Mental Total: 103 Unidades/ Serviço

RT - Residência Terapêutica 5 3 5 5 2 20

CEO – Centro de Especialidades Odontológicas 2 4 4 7 4 21

COE – Clínica Odontológica de Especialidades 1 3 - 1 2 7Saúde Bucal Total: 29 Unidades

Clínica Odonto - - - 1 - 1

CR - Centro de Referência - - 1 1 1 3

CTA - Centro de Testagem e Aconselhamento 1 5 1 - 2 9DST/ AIDS Total: 22 Unidades

SAE - Serviço de Atendimento Especializado 3 2 1 2 2 10

CDI - Centro de Diagnóstico por Imagem 1 1 - - - 2

CREN - Centro de Recuperação e Educação Nutricional - 1 - 1 - 2

Centro de Ref. de Plantas Medic. Práticas Naturais em Saúde - 2 - - - 2

CRST - Centro de Referência Saúde do Trabalhador 2 1 1 1 1 6

NIR - Núcleo Integrado de Reabilitação 3 10 7 7 5 32

NISA - Núcleo Integrado de Saúde Auditiva 3 3 3 3 3 15

UAD - Unidade de Assistência Domiciliar 1 4 6 8 6 25

URSI - Unidade de Referência Saúde do Idoso 3 - 2 2 2 9

Laboratório 1 - 1 1 1 4

Casa do Parto - - - 1 - 1

CASA SER - Centro de Atenção à Saúde Sexual e Reprodutiva - 1 - - - 1

CCZ - Centro de Controle de Zoonoses - - 1 - - 1

Unidade de Medicinas Tradicionais 1 - - - - 1CR Homeopatia - Centro de Ref. em Homeopatia e Med. Tradicionais

- - - 1 - 1

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Total Estabelecimentos/ Serviços 90 217 172 197 201 877Fonte: SMS/CEInfo/Atenção Básica

* Dados preliminares, sujeitos à revisão.

ANEXO XV

Nº 126 – DOE de 08/07/09 –p.73

INSTITUTO ADOLFO LUTZ

Comunicado DG/IAL - 10, de 7-7-2009

A Diretora Geral do Instituto Adolfo Lutz comunica aos Laboratórios do Estado de São Paulo que estão abertas as inscrições para habilitação para o exame de RT-PCR-RT (PCR Real Time) para o vírus da Influenza A (H1N1), sob as seguintes condições:

1- Ter o registro no CNES;

2- Apresentar cópia do Alvará da Vigilância Sanitária;

3- Comprovar a existência, no Laboratório, de Técnico com experiência em Biologia Molecular e realizar RT- PCR-RT há mais de um ano;

4- Possuir Laboratório de Contenção NB2 para manipulação das amostras;

5- Utilização de EPIs adequados a este nível de contenção;

6- Concordar com o Termo de Cooperação Técnica Laboratorial anexo.

O IAL analisará as propostas e documentação dos Laboratórios e a Diretora Geral autorizará a habilitação ou não o Laboratório solicitante.

Termo de Cooperação Técnica Laboratorial

O Instituto Adolfo Lutz , CNPJ ................, Laboratório de Saúde Pública do Estado de São Paulo doravante denominado IAL, representado pela sua Diretora...................... e o Laboratório............., CNPJ, neste ato representado pelo Diretor................Sr...................................., doravante denominado Laboratório, firmam este Termo de Cooperação Técnica para habilitar o Laboratório de Biologia Molecular do

Laboratório Fleury na execução de exames de PCR-RT para o diagnóstico do vírus da Influenza A (H1N1) da atual pandemia, no Estado de São Paulo, conforme as condições abaixo:

1- Os exames serão realizados Laboratório, sem ônus para o SUS e para o Estado de São Paulo;

2- O IAL cederá gratuitamente ao Laboratório 10 (dez) amostras de RNA positivo para Influenza A (H1N1) no intuito de equalizar os testes dentro do mesmo padrão dos liberados pelo IAL e garantir o controle de qualidade intralaboratorial dos exames realizados, sendo vedada a sua transferência, venda, doação ou cessão a terceiros;

3- O IAL cederá gratuitamente ao Laboratório amostras de RNA positivo para o vírus Influenza A (H1N1) que servirão de Controle para os testes PCR-RT (PCR Real Time), sendo vedada a sua transferência, venda, doação ou cessão a terceiros;

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4- O Laboratório deverá manipular as amostras suspeitas em concordância com todos os procedimentos de

Biossegurança preconizados pelo MS/OMS, impedindo contaminação dos trabalhadores da área e do meio ambiente.

5- O IAL encaminhará 10 (dez) amostras cegas para diagnóstico, a fim de garantir a qualidade dos exames realizados e a fidelidade dos resultados liberados ( controle interlaboratorial);

6- O Laboratório assume o compromisso de encaminhar ao IAL todas as amostras clínicas positivas de A (H1N1) e amostras clínicas negativas de pacientes que forem a óbito com suspeita clínica de Influenza, notificando imediatamente à Vigilância Epidemiológica; 7- O IAL realizará treinamento do profissional responsável pelo Laboratório de Biologia Molecular do Laboratório quanto a metodologia e processamento das amostras para o diagnóstico de Influenza (H1N1 );

8- O Laboratório assume o compromisso de respeitar as normas técnicas definidas pelo IAL.

São Paulo, ..... de............. de 2009.

Responsável pelo Laboratório solicitante Diretora do Instituto Adolfo Lutz

Nome Nome

RG RG

Testemunha Testemunha

Nome Nome

RG RG

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Plano Municipal de Enfrentamento da

na Cidade de São PauloMaio 2010

www.prefeitura.sp.gov.br/covisa