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ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS EM RESERVA DOS VINHEDOS ESTRADA FRANCISCO PAGOTTO, Nº 1322 – BAIRRO: CAPIVARI – CEP: 13290-000 LOUVEIRA/SP FONE: (19) 3878-7585 E-MAIL: [email protected] REGULAMENTO SOCIAL Atualizado Assembleia Outubro/2015 CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - É dever de todo associado e seus familiares prestigiar e fazer acatar as deliberações aprovadas em Assembleias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias. Art. 2º - Uma cópia do presente Regulamento deverá obrigatoriamente fazer parte integrante dos Contratos de Locação ou Venda das unidades autônomas. § único – Na Secretaria da Administração será mantida cópia deste Regulamento, para consulta e esclarecimentos de dúvidas. Art. 3º - Compete à Diretoria, na qualidade de dirigentes e responsáveis por todos os serviços e interesses do loteamento, interpretar, aplicar e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento. Art. 4º - Cabe ao funcionário designado como executor direto das ordens da Diretoria, atender com solicitude os Associados, assim como dirigir e fiscalizar a boa ordem do loteamento. Art. 5º - Todos quanto residam no loteamento possuem o dever de tratar com respeito os empregados da Associação e deles exigir o mesmo tratamento. Art. 6º - Para acesso ao residencial e como medida de segurança, todos os proprietários devem cadastrar sua digital junto a Administração. O cadastro da digital serve para liberar o acesso com automóvel / motocicleta, dessa forma todos os moradores motoristas deve ter sua digital cadastrada. § único – Por tratar-se de medida de segurança, o proprietário que não fizer o cadastro de sua digital será liberado por duas vezes, sendo que na terceira o mesmo receberá penalização, com o recebimento de multa. Art.7° - Não é permitido utilizar os préstimos dos empregados da Associação para serviços particulares no horário de seu expediente, nem mesmo para qualquer membro da Diretoria. § único – Mesmo fora do expediente, havendo abuso ou prejuízo de qualquer ordem ao loteamento, o funcionário responsável pela administração poderá intervir para preservar o loteamento. Art. 8º - É expressamente proibido vasculhar ou violar as correspondências, jornais, revistas e etc; existentes nas dependências da portaria, tanto pelos funcionários da Associação quanto pelos Associados, seus familiares e parentes. Art. 9º - Quaisquer reclamações, reivindicações ou sugestões relacionadas diretamente à Administração, deverão ser formalizadas por e-mail para a Administração. § 1º – Em nenhuma hipótese serão atendidas reclamações verbais ou telefônicas. § 2º - Se algum fato ocorrer fora do horário de expediente, o proprietário deverá entrar em contato com a equipe de Segurança, que relatará o ocorrido em um livro e no dia útil seguinte, levará ao conhecimento da Administração, que tomará as devidas providências através de sua Diretoria.

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAISreservadosvinhedos.com.br/info/wp-content/uploads/2016/06/Regu... · Art. 2º - Uma cópia do presente Regulamento deverá ... acusação de

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ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS EM RESERVA DOS VINHEDOS ESTRADA FRANCISCO PAGOTTO, Nº 1322 – BAIRRO: CAPIVARI – CEP: 13290-000

LOUVEIRA/SP FONE: (19) 3878-7585 E-MAIL: [email protected]

REGULAMENTO SOCIAL

Atualizado Assembleia Outubro/2015

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - É dever de todo associado e seus familiares prestigiar e fazer acatar as deliberações aprovadas em Assembleias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias.

Art. 2º - Uma cópia do presente Regulamento deverá obrigatoriamente fazer parte integrante dos Contratos de Locação ou Venda das unidades autônomas.

§ único – Na Secretaria da Administração será mantida cópia deste Regulamento, para consulta e esclarecimentos de dúvidas.

Art. 3º - Compete à Diretoria, na qualidade de dirigentes e responsáveis por todos os serviços e interesses do loteamento, interpretar, aplicar e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento.

Art. 4º - Cabe ao funcionário designado como executor direto das ordens da Diretoria, atender com solicitude os Associados, assim como dirigir e fiscalizar a boa ordem do loteamento.

Art. 5º - Todos quanto residam no loteamento possuem o dever de tratar com respeito os empregados da Associação e deles exigir o mesmo tratamento.

Art. 6º - Para acesso ao residencial e como medida de segurança, todos os proprietários devem cadastrar sua digital junto a Administração. O cadastro da digital serve para liberar o acesso com automóvel / motocicleta, dessa forma todos os moradores motoristas deve ter sua digital cadastrada.

§ único – Por tratar-se de medida de segurança, o proprietário que não fizer o cadastro de sua digital será liberado por duas vezes, sendo que na terceira o mesmo receberá penalização, com o recebimento de multa.

Art.7° - Não é permitido utilizar os préstimos dos empregados da Associação para serviços particulares no horário de seu expediente, nem mesmo para qualquer membro da Diretoria.

§ único – Mesmo fora do expediente, havendo abuso ou prejuízo de qualquer ordem ao loteamento, o funcionário responsável pela administração poderá intervir para preservar o loteamento.

Art. 8º - É expressamente proibido vasculhar ou violar as correspondências, jornais, revistas e etc; existentes nas dependências da portaria, tanto pelos funcionários da Associação quanto pelos Associados, seus familiares e parentes.

Art. 9º - Quaisquer reclamações, reivindicações ou sugestões relacionadas diretamente à Administração, deverão ser formalizadas por e-mail para a Administração.

§ 1º – Em nenhuma hipótese serão atendidas reclamações verbais ou telefônicas.

§ 2º - Se algum fato ocorrer fora do horário de expediente, o proprietário deverá entrar em contato com a equipe de Segurança, que relatará o ocorrido em um livro e no dia útil seguinte, levará ao conhecimento da Administração, que tomará as devidas providências através de sua Diretoria.

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Art. 10º - Em nenhuma hipótese será permitido colocar placas, letreiros, cartazes de publicidade, de qualquer natureza, nos terrenos ou casas do loteamento. Exceto placas de venda e aluguel, sendo apenas 1 (uma) por lote, com tamanho e dizeres padrão que serão estabelecidos pela Diretoria.

§ único – Aos infratores das normas estabelecidas serão aplicadas penalidades com advertência e multas.

Art. 11º - Fica expressamente proibido dar guarida à pessoa perseguida pela polícia ou pelo clamor público sob a acusação de prática de crime.

Art. 12º - Não será permitido promover reuniões ou festividades que venham perturbar a tranquilidade dos demais moradores do loteamento,

§ 1º: Ao realizar eventos em suas respectivas residências, os moradores deverão respeitar o horário de silêncio, compreendido entre 22:00 e 7:00. Após o horário limite, o som deverá ser baixado, podendo a festa continuar sem que haja perturbação do sossego alheio.

§ 2º: O proprietário que sentir-se incomodado ou de alguma forma prejudicado com o barulho do morador vizinho, deverá comunicar a equipe de Segurança do Residencial para que sejam tomadas as devidas providências no sentido de se baixar o som.

§ 3º: A equipe de segurança irá notificar verbalmente o infrator, a fim de que cesse a perturbação do sossego.

§ 4º: Caso o barulho não cesse, a Equipe de Segurança deverá relatar o ocorrido no respectivo livro, e a Diretoria Executiva tomará as providências cabíveis.

Art. 13º - É proibido utilizar de forma audível nas unidades vizinhas, aparelhos sonoros, vídeos sonoros, instrumentos musicais, autofalantes, bem como máquinas de qualquer espécie que provoquem ruídos de alta intensidade no horário estabelecido no Art.14° e aos sábados após as 12 horas, domingos e feriados.

§ único – Também não será permitido o uso de rádio transmissões e receptores, ou de quaisquer engenhos que causem interferência nos demais aparelhos eletro – eletrônicos existentes no loteamento.

Art. 14º - No horário entre 22:00 e 07:00 horas será observado o silêncio indispensável ao repouso dos moradores,exceto nos casos previstos neste Regulamento.

Art. 15º - É dever de todo associado, dentro de sua unidade, não abusar do consumo de água, conservar as normas de segurança requeridas pelo uso das utilidades hídricas e também de gás, e manter em perfeito estado de conservação as suas instalações.

Art. 16º - A entrega para moradores de encomendas, móveis, produtos, dentre outros, será permitida de

segunda a sexta – feira, das 08:00 as 18:00hrs e aos sábados, das 09:00 as 12:00hrs.

§ 1º – Será permitido o ingresso de prestadores de serviços de serviços de telefonia, TV por assinatura, Internet, Pet shop, entregas de encomendas, incluindo-se as empresas que fazem entrega de periódicos e correios aos sábados e feriados das 09:00 as 12:00hrs. Com exceção aos serviços de emergência e serviços essenciais que estão liberados todos os dias a qualquer horário.

§ 2º– Os corretores poderão adentrar no residencial de segunda a sexta – feira das 08:00 as 18:00hrs e aos sábados, das 08:00 as 15:00hrs, devidamente acompanhado do proprietário ou, no caso este não esteja presente, com a devida autorização.

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Art. 17º - É permitida a entrada de empregadas domésticas aos sábados, domingos e feriados, em horário livremente determinado pelo proprietário.

Art. 18º - Os jardineiros e piscineiros poderão realizar serviços aos sábados, das 09:00 as 12:00hrs, sem o exercício de atividade ruidosa.

§ único: Todo o excedente de material utilizado na jardinagem ou retirado dos jardins, serão de responsabilidade do proprietário, devendo o mesmo fazer o descarte adequado.

Art. 19º - Visando a segurança e o bem estar de todos os proprietários, e ainda, tendo em conta o Código Nacional de Trânsito, aquele que não estiver habilitado para conduzir veículo automotor, não poderá dirigir nas dependências do Residencial.

§ único: Entende-se também por veículo automotor, os elencados abaixo, necessitando assim habilitação específica para condução (Carteira Nacional de Habilitação):

a) Motocicletas acima de 50 cilindradas;

b) Quadriciclos e triciclos acima de 200 cilindradas;

Art. 20º - Toda ocorrência deverá ser registrada pela equipe de porteiros e seguranças no Livro de Ocorrências, que deverá ser utilizado única e exclusivamente pela equipe da Administração e Diretoria.

Parágrafo único: Todas as ocorrências deverão ser mantidas em sigilo, no entanto caso seja utilizado este termo de ocorrência para aplicabilidade de multa, notificação ou advertência, será encaminhado ao proprietário cópia desta ocorrência, deixando em anonimato o funcionário que transcreveu a mesma.

Art. 21º - Cabe à Diretoria emitir Comunicados, Manuais de Boas Práticas e Avisos acerca de assuntos convenientes e importantes a todos os proprietários.

Art. 22º - As notificações escritas que se fizerem necessárias serão entregues pessoalmente aos proprietários moradores de segunda à sexta-feira, das 8 às 21h, em suas residências.

Art. 23º - O mandato da Diretoria é de 02 (dois anos) eleita em Assembleia Geral, podendo seus membros, serem reeleitos em próximas Assembleias, composto em:

a) Diretor Presidente;

b) Diretor Vice – Presidente;

c) Diretor Tesoureiro;

d) Diretor Secretario

Art. 24º - A Associação cria o cargo de Coordenador da Comissão Social e de Esportes.

Art. 25º - Ao Coordenador da Comissão Social e de Esportes compete:

- Organizar e dirigir os trabalhos sociais e esportivos;

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- Elaborar os regulamentos para uso das áreas sociais e programação esportiva;

- Coordenar a Comissão Social;

- Definir o calendário de atividades sociais e esportivas;

Art. 26º - Poderão ser organizadas pelos associados aulas individuais, ou em grupo, de modalidades esportivas e/ou culturais nas instalações de uso comum (quadras, campo de futebol, piscina, salão de jogos e cômodos do salão de festas) desde que reservadas previamente junto à administração.

§ único – As aulas serão custeadas exclusivamente pelo (s) aluno(s) devendo o contrato de prestação de serviços ser realizado entre as partes envolvidas: professor e associado(s).

Art. 27º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPÍTULO II – DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Art. 28º - É permitido manter nas unidades autônomas aves e outros animais domésticos, sempre de pequeno porte e desde que não coloquem em risco a segurança, a saúde e o sossego dos residentes no loteamento. OBS (Entende-se por animais domésticos de pequeno porte cães, gatos, iguanas, furões, jabotis, peixes e assemelhados.) § único – Os Associados são responsáveis pelo incômodo causado aos demais moradores do loteamento, provocado pela ave ou animal de que tenha a guarda.

Art. 29º - É expressamente proibido passear ou brincar com animais nas dependências comuns do loteamento (Área Social e de Lazer), tais como Sede Social, na piscina, na área de Lazer das crianças, campos, quadras.

Art. 30º - Os animais quando forem levados para passear deverão permanecer em coleiras com guias e estarem sempre acompanhados pelos responsáveis, sendo que, em caso de animal de conhecido comportamento antissocial, deverá o Associado, além de se responsabilizar por qualquer ato nocivo e ou prejudicial que o mesmo venha a causar, ser capaz de conduzir o animal, devendo, para tanto, e a seu critério, utilizar o enforcardor, guias e ou qualquer equipamento que impeça o ferimento aos associados e terceiros que porventura estejam nas dependências comuns da Associação, sempre observando o conforto do animal para evitar seu sofrimento.

Art. 31º - Os donos deverão zelar para que o animal não perturbe o sossego e ou atrapalhe o bem-estar dos outros Associados. Caso for verificado que o animal late, chore e ou cause outro barulho incomodativo, na ausência do seu dono, o Associado será notificado do ocorrido.

Art. 32º - O dono do animal deverá trazer guias, material de higienização, alimentação adequada, utensílios e recipientes necessários para a estadia do animal nas dependências comuns da Associação, bem como ficará responsável pela limpeza de resíduos sólidos e líquidos do mesmo;

§ Único: É vedado deixar o animal solto pelas ruas da Associação e demais dependências, para que o mesmo não utilize a casa de associados e as dependências Associativas como seu próprio quintal, sujando os jardins alheios, além de riscar carros, destruir plantas, cavar buracos, rasgar sacos de lixo, dentre outros.

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Art. 33º - Os associados que tenham animais sob sua guarda deverão observar rigorosamente as normas sanitárias, e as vacinas dos animais. Primeiro – Ficam os proprietários dos mesmos obrigados a exibir, sempre que solicitados pela Diretoria, os respectivos atestados de vacina. Segundo – É determinado ao Associado para que utilize medicamentos para evitar a infestação por carrapatos e outras pragas afins, evitando-se, com isso, transmissão de doenças generalizadas, nos demais animais de propriedade dos Associados.

Art. 34º - Os donos dos animais serão responsáveis por quaisquer incidentes causados, sendo que, se o caso, deverão ressarcir os eventuais prejuízos causados por ele; Art. 35º - Não será tolerada nenhuma transgressão a qualquer dos artigos deste capítulo, por se tratar de normas de segurança e saúde, estando o infrator sujeito à multa como penalidade.

Art. 35º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas no Estatuto e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva. Colocado em votação foi aprovado por unanimidade.

CAPÍTULO III – DAS MUDANÇAS

Art. 36º - As mudanças somente poderão se realizadas de segunda a sexta – feira das 08:00 as 17:00 horas e de sábado das 08:00 as 12:00 horas, excluindo-se os feriados.

Art. 37º - É proibido realizar mudanças totais ou parciais sem avisar previamente a Administração. Deverá ser marcada com antecedência mínima de 48 horas por escrito, determinando data e hora.

§ único – O proprietário que locar ou ceder seu imóvel deverá imediatamente comunicar o fato à Administração, fornecendo cópia do respectivo contrato sob pena de não ser permitida a realização da mudança bem como ingresso de terceiras pessoas no interior do loteamento.

Art. 38º - Todo e qualquer dano causado às áreas comuns do loteamento, portaria, calçadas, postes elétricos, por ocasião da entrada ou saída de mudanças, será prontamente indenizado ou reparado pelo proprietário responsável pela mudança.

§ único – A responsabilidade do proprietário estende-se a todas as unidades autônomas por onde tais objetos transitarem, bem como responder à civil e criminalmente por qualquer acidente ocorrido nos trabalhos. Deverá ainda assinar um termo de responsabilidade por danos causados.

Art. 39º - Em caso de qualquer estrago, cabe ao Porteiro responsável comunicar imediatamente aos responsáveis pela mudança, avisando também a Administração para que se providencie o ressarcimento dos prejuízos.

Art. 40º - Os demais associados que tenham sofrido qualquer prejuízo decorrente de mudanças, deverão apresentar sua reclamação a Administração convocando uma vistoria, destinada a verificação da reclamação, para posteriormente serem tomadas as providências.

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§ único – As reclamações não efetuadas em uma semana, não serão levadas em consideração, salvo se o interessado estiver, comprovadamente, ausente.

Art. 41º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPÍTULO IV – VENDA OU LOCAÇÃO DE IMÓVEIS

Art. 42º - Visitas aos imóveis ou terrenos serão permitidas somente acompanhadas de seu proprietário ou procurador por ele constituído em carta a Associação.

§ único – No caso de corretores deverá ser informado a esta Associação o nome completo e também o CRECI dos mesmos.

Art. 43º - Nos casos de venda ou locação não será permitida a colocação de placa, quaisquer que forem os dizeres, de acordo com o artigo 10 deste regulamento.

Art. 44º - Os corretores deverão apenas restringir-se a mostrar os lotes ou residências.

§ único – No caso de vista à área comum, apenas limitar a mostrar, não podendo adentrar em tais áreas comuns sem prévia autorização da administração ou sem o acompanhamento de um funcionário.

Art. 45º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPÍTULO V – DAS PARTES COMUNS

Art. 46º - Em caso de locação de residência o associado locador terá automaticamente transferidas as prerrogativas de uso do conjunto sócio-esportivo e participação em eventos internos aos locatários, não podendo mais o locador usufruir das dependências do residencial, até cessar o contrato locatício.

Art. 47º - É dever de todos no loteamento utilizar as áreas e instalações comuns unicamente para os fins a que se destinam, como os cuidados necessários a sua conservação e manutenção, de modo especial a não riscar ou sujar a pintura das paredes e portas.

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Art. 48º - Os associados são responsáveis por todo e qualquer dano ocasionado aos bens comuns por eles próprios, seus familiares, serviçais ou visitantes.

Art. 49º - É dever de todos os moradores observar na área do loteamento, seja no comportamento, seja no trajar, os mais elevados princípios da moral, bons costumes e respeito mútuo.

Art. 50º - Não será permitido pisar ou brincar nas partes que compõem o jardim no loteamento bem como nelas intervir, adicionando ou removendo plantas ou alterando-lhe os arranjos.

Art. 51º - As partes comuns serão rigorosamente limpas pelos colaboradores da Associação, devendo tal estado ser conservado pela coletividade residente no loteamento evitando lançar fragmentos de lixo, pontas de cigarros ou derramar líquidos.

Art. 52º - O lixo doméstico, devidamente acondicionado em sacos plásticos, deverá ser depositado nos locais destinados para este fim.

Art. 53º - Não é permitido afixar nas dependências das partes comuns, internas ou externas, anúncios, letreiros, placas, inscrições ou qualquer outro material de publicidade.

Art. 54º - É proibido armazenar objetos em geral, móveis ou materiais de construção em qualquer das áreas de uso comum.

§ único – Os volumes assim depositados deverão ser removidos para depósito público, armazém geral, ou similar, cabendo ao associado pagamento das despesas ou prejuízos por ventura ocasionados.

Art. 55º - Obras ou benfeitorias nas partes de uso comum serão executadas nos termos regulamentados, com o concurso pecuniário obrigatório a todos os associados.

Art. 56º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPÍTULO VI – ÁREA DE LAZER

Art. 57º - A área destinada à recreação infantil é de uso exclusivo dos filhos dos associados mantido sob guarda dos mesmos.

§ único – Em nenhuma hipótese será permitido o acesso de menores estranhos ao loteamento, exceto visitantes, devidamente identificados e acompanhados do associado.

Art. 58º - A recreação é permitida diariamente das 07:00 (sete) ás 22:00 (vinte e duas) horas.

Art. 59º - É terminantemente proibido organizar jogos e brincadeiras fora do local para esse fim reservado.

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Art. 60º - Fica proibido a prática de jogos ou brincadeiras excessivamente ruidosas, bem como dos que possam embaraçar o uso da área aos demais frequentadores.

Art. 61º - Em nenhuma hipótese ou circunstância será permitida o uso de carrinhos de rolamentos e veículos motorizados, nas áreas comuns destinadas a lazer.

§ único - não será permitido andar de patins, skate, patinete, bicicleta, entre outros dentro da área do clube.

Art. 62º - É proibido fumar nas dependências e áreas abertas do clube, havendo áreas restritas destinadas a fumantes que estão devidamente sinalizadas.

Art. 63º - Ficam os pais ou responsáveis obrigados a impedir o acesso de menores portando brinquedos ou objetos suscetíveis de provocar cortes, perfurações, queimaduras ou de qualquer modo ameaçar a integridade física dos frequentadores.

Art. 64º - Menores de 06 (seis) anos deverão estar preferencialmente acompanhados de um responsável.

Art. 65º - A Diretoria e a administração não se responsabilizarão por quaisquer acidentes pessoais ocorridos nas dependências da área de recreação, piscina e lago.

Art. 66º - Danos materiais a unidades vizinhas ou as dependências da área comum serão reparados ou indenizados pelo Associado responsável causador do prejuízo.

Art. 67º - Não será permitido o acesso de carro junto ao lago e demais áreas ao redor da piscina, churrasqueira, administração, área de recreação infantil evitando assim deterioração da área.

Art. 68º - Somente será permitido pesca no lago por convidados, se o mesmo estiver acompanhado do proprietário.

§ 1º – A pesca no lago está liberada apenas para lazer, não serão permitidas pescas com tarrafas e redes que prejudiquem o habitat natural e acabem como os animais do lago.

§ 2º - Em nenhum momento a pesca poderá servir para comércio de pescado ou outra atividade que não seja para o lazer.

Art. 69º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

§ único – Toda e qualquer lei, municipal, estadual ou federal deverá ser cumprida na sua totalidade. Ao não cumprimento das normas pelos proprietários e/ou convidados darão causa a advertências e multas especificadas no caput deste artigo.

CAPITULO VII - SALÃO DE FESTAS

Art.70 º - O salão de Festas será, ordinariamente, um espaço destinado à convivência social dos associados exclusivamente.

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Art. 71º - O Salão de Festas poderá abrigar reuniões da Associação, palestras de esclarecimento de utilidade pública e, até mesmo, ser utilizada exclusivamente por associados, desde que respeitadas as restrições impostas.

Art. 72º - Não será permitido o uso do Salão de Festas ao Associado que estiver em atraso no pagamento de suas contribuições mensais.

Art. 73º - Na hipótese de utilização exclusiva pelo associado, o espaço não poderá atender a fins políticos, religiosos ou comerciais.

Art. 74º - É vedado, quando da utilização do salão de festas, remover móveis e equipamentos de lugar, bem como fixar, ainda que transitoriamente, objetos nas paredes, esclarecendo-se que o espaço cedido para ser utilizado restringe-se ao seu interior e varanda, vedado o acesso a outras instalações do entorno tais como quadras, piscina.

Art. 75º - Se, por desrespeito à proibição de afixação de objetos nas paredes, restarem vestígios de cola ou outras formas de fixação, o requisitante poderá ser instado a responder pela restituição ao estado anterior, inclusive com nova pintura das paredes comprometidas, se assim se mostrar imprescindível.

Art. 76º - Para pretender utilizar exclusivamente o salão de festas, o associado, através de termo escrito, além de se submeter ao disposto, deverá também se comprometer a não modificar a natureza das atividades rotineiramente nela desenvolvidas, de modo que, nessas ocasiões, ocorrerá mera modificação do publico que utilizará o espaço, limitado a um número máximo de 80 (oitenta) pessoas, de responsabilidade do requisitante.

§ único – O número máximo poderá ser excedido em até 20 % (vinte pôr cento), visando acomodar a flexibilidade necessária quanto a esse aspecto.

Art. 77º - O associado interessado em utilizar exclusivamente o salão de festas deverá requisitar à Administração a cessão do espaço por escrito, firmando, na ocasião, o termo de responsabilidade contendo os compromissos impostos no termo, bem como espaços próprios para serem preenchidos pelo interessado com a indicação da finalidade, número de pessoas, data, horário e número da quadra e do lote do signatário, o qual passará a responder por todo e qualquer incidente verificado durante a utilização do local, inclusive no que se refira aos veículos e comportamento de seus convidados enquanto permanecerem nas dependências do Residencial.

Art. 78º - Não será admitido o pleito de utilização exclusiva do salão de festas formuladas por associado em mora para com o pagamento de taxas de contribuições mensais.

Art. 79º - Essa requisição, quando viável, deverá ocorrer com antecedência fixada entre 120 (cento e vinte) e de até 02 (dois) dias, respeitando-se a ordem cronológica de data e horário do respectivo protocolo junto à Administração.

Art. 80º - O associado que desistir da requisição ou reserva e não fizer a comunicação prévia de 15 dias da data prevista para utilização do espaço, perderá em favor da Associação dos Proprietários o valor da taxa de reserva.

Art. 81º - Se o associado desistir de sua reserva e esta vier a ser aproveitada por outro Associado em lista de espera, não será cobrada a taxa de utilização em relação ao desistente.

Art. 82º - Quando da entrega da chave do salão de festas ao requisitante, este deverá assinar documento contendo a relação de todos os objetos existentes em suas dependências, documento que ficará sob guarda da Administração para futura conferência, servindo de base para reposição daqueles que se extraviarem ou experimentarem dano durante sua utilização.

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Art. 83°- A disponibilização do salão de festas para utilização exclusiva pelo associado se dará sempre a partir das 10:00 (dez) horas da manhã do dia do evento.

Art. 84º - O associado requisitante deverá fornecer diretamente à Portaria uma listagem contendo o nome de todas as pessoas por ele autorizadas a ingressar nas dependências do Residencial, durante a utilização exclusiva do salão de festas, sendo que, em casos de dúvidas, será requerida a presença do interessado antes de se autorizar o ingresso.

Art. 85º - Para a utilização exclusiva do salão de festas pelo associado, fica estipulado o pagamento de quantia equivalente a 50% do valor da taxa associativa, devendo o valor fixado ser pago no boleto do mês sequente, de maneira separada e autônoma.

Art. 86º - Poderá ser instalado som eletrônico, inclusive DJ's, durante a utilização exclusiva do salão de festas, podendo haver em tais ocasiões somente a operação de som ambiente ou instrumentos acústicos, sem amplificação.

Art. 87º - O horário-limite de utilização do salão de festas será até às 03:00 (três horas).

§ único - Eventual desrespeito do horário-limite, depois de decorrido um período de tolerância fixado em 30 minutos, dará direito à elaboração de um termo de ocorrência pela segurança da Associação. Após as 22:00 (vinte e duas) horas deverá ser respeitado o horário de silêncio (das 22:00 as 7:00), devendo-se baixar o som e diminuir os ruídos dentro do salão.

Art. 88º - É expressamente proibido utilizar os serviços dos empregados da Associação, durante o horário normal de trabalho dos mesmos, quando da utilização exclusiva do salão de festas pelo associado requisitante.

Art. 89º - O requisitante terá direito de não permitir, durante o período de sua utilização exclusiva do salão de festas, o ingresso ou permanência de qualquer pessoa que não seja de seu interesse, ainda que se trate de associado ou morador.

Art. 90º - É obrigatória a permanência no local, durante utilização do salão de festas, do requisitante signatário da carta de requisição.

Art. 91º - Durante a utilização exclusiva do salão de festas, fica proibida a utilização de fogos de artifício ou quaisquer outros materiais que possam colocar em risco a integridade física de quaisquer pessoas.

Art. 92º - Qualquer integrante da Diretoria ou funcionário designado para fiscalizar a observância das normas deste capítulo, terá o direito de ingressar e/ou permanecer no salão de festas durante o período de utilização exclusiva pelo requisitante, para o exercício de suas funções.

Art. 93º - O requisitante responderá pelos danos materiais causados a Associação e suas instalações. Inclusive nas hipóteses de roubo, furto ou incêndio, durante o período de utilização do Salão de Festas.

§ único - Após o proprietário ser notificado por escrito de qualquer reparo a ser pago, e caso essa reparação não ocorra em até 30 (trinta) dias da utilização do salão de festas, a Associação poderá cobrar em boleto o valor indenizatório, bem como cobrar em Juízo o ressarcimento que se faça necessário.

Art. 94º - Cabe ao requisitante zelar pelo comportamento de seus convidados, coibindo a ingestão exagerada de bebidas alcoólicas, o consumo de bebidas alcoólicas por menor, o desrespeito à lei do silêncio e a prática de qualquer outra infração penal.

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§ único - Ao final do evento, quando da devolução da chave à Administração, deverá o requisitante acompanhar a inspeção no local para verificar a existência de danos, conferência dos objetos, utensílios, responsabilizando-se imediatamente pelo saneamento de qualquer irregularidade encontrada.

Art. 95º - Caso o requisitante se negue a reparar ou pagar os danos causados às dependências da Associação por ocasião da utilização exclusiva do salão de festas, sujeitar-se-á às consequências já explicitadas em outros dispositivos deste capitulo.

Art. 96º - É proibido fumar dentro do salão de festas.

Art. 97º - Convidados somente poderão circular pelo residencial acompanhado pelo associado-proprietário.

Art.98º - Na parte social do Residencial, os convidados deverão estacionar seus veículos na área própria destinada estacionamento.

Art.99° - O requisitante que desrespeitar os dispositivos deste capítulo, sem prejuízo das penalidades correspondentes, terá suspenso o direito ao uso exclusivo do salão de festas enquanto o caso não for dado como solucionado, na hipótese de ação judicial, enquanto perdurar o respectivo processo.

Art. 100º - A Diretoria tem poderes para negar a cessão ou mesmo para fazer cessar, a qualquer tempo, os efeitos da licença concedida, na hipótese de desvirtuamento das finalidades definidas.

Art. 101º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPITULO VIII- DAS CHURRASQUEIRAS

Art. 102º - O uso da churrasqueira deverá ser requisitado por escrito com antecedência fixada entre 120 (cento e vinte) e de até 02 (dois) dias, respeitando-se a ordem cronológica de data e horário do respectivo protocolo junto à Administração, onde deverá ser anotada data e horário.

Art. 103º - A desistência deverá ser avisada 02 (dois) dias antes da data marcada, quando não será cobrada a taxa de uso.

Art. 104º - Os interessados deverão requisitar à administração, por escrito, a cessão da churrasqueira, mencionando a finalidade e o nome do responsável durante o evento, como também a desistência.

Art. 105º - Não será permitido o uso da churrasqueira ao Associado que estiver em atraso no pagamento de suas contribuições mensais.

Art. 106º - Para a utilização exclusiva da churrasqueira pelo associado, fica estipulado o pagamento de quantia equivalente a 15% sobre o valor da taxa associativa devendo o valor fixado ser pago no boleto do mês sequente, de maneira separada e autônoma.

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Art. 107º - O uso das churrasqueiras será limitado a número de 20 pessoas.

Art. 108º - Poderá ser utilizada individualmente ou em conjunto com outros Associados, neste caso deverá constar o nome de todos na requisição.

Art. 109º - A utilização será permitida das 8:00 (oito) às 22:00 (vinte e duas) horas.

Art. 110º - Será obedecida à ordem cronológica de data e horário de entrega das requisições, tendo preferência, em igualdade de horários, a ordem de solicitação.

Art. 111º - Será entregue uma relação dos objetos da churrasqueira e utensílios que ficam sob responsabilidade do requisitante. O requisitante responderá pelos danos materiais causados a Associação e suas instalações. Inclusive nas hipóteses de roubo ou furto durante o período de utilização da churrasqueira.

Art. 112º - Deverá ser observado pela administração ou funcionário, se houve perda ou danos que deverão ser regularizados pelo responsável. Qualquer integrante da diretoria ou funcionário designado para fiscalizar a observância das normas deste capítulo terá direito de ingressar e/ou permanecer na churrasqueira durante o período de utilização exclusiva pelo requisitante, para o exercício de suas funções.

Art. 113º - A Diretoria tem poderes para negar a cessão ou mesmo para fazer cessar, a qualquer tempo, os efeitos da licença concedida, na hipótese de desvirtuamento das finalidades definidas.

Art.114° - O associado requisitante deverá fornecer diretamente à portaria uma listagem contendo o nome de todas as pessoas por ele autorizadas a ingressar nas dependências do Residencial, durante a utilização exclusiva da churrasqueira, sendo que, em casos de dúvidas, será requerida a presença do interessado antes de se autorizar o ingresso.

Art. 115º - É proibido fumar nas churrasqueiras.

Art. 116º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPITULO IX- USO DA ÁREA SOCIAL DA PISCINA

Art. 117º - O uso da piscina é privativo dos Associados, ou seja, daquele que se entende como titular do lote, e seus convidados, com prévia autorização, que deverá apresentar a sua carteirinha e que se responsabilizará pelos mesmos, ficando a utilização da piscina limitada a 04 (quatro) convidados por associado, devidamente cadastrados. § único: A utilização das piscinas obedecerá à legislação civil, e a este Regulamento Interno, sendo vedado seu uso pelos empregados e outros assemelhados.

Art. 118º - O cadastro de convidados é válido para o dia de utilização.

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Art. 119º - A utilização será permitida das 8:00 (oito) às 22:00 (vinte e duas) horas, de Terça-feira a Domingo, das 08h00min às 22h00min. Na Segunda-feira fechará para manutenção.

Art. 120º - Somente será permitido ingresso ao associado portando a carteirinha.

Art. 121º - Não será obrigatória a presença de salva-vidas, devendo cada proprietário ser responsável por seus acompanhantes, sejam eles parentes ou convidados;

Art. 122º - Não será permitido o ingresso de menores de 16 anos sem a presença de um adulto responsável, maior de 18 anos, não sendo permitido a presença de menores desacompanhados.

Art. 123º - Cada responsável ficará encarregado de se evitar acidentes com menores e qualquer ocorrência deverá ser imediatamente informada à equipe de funcionários e de segurança do Residencial.

Art. 124º - Todos os usuários das piscinas deverão estar física e saudavelmente aptos para sua utilização. O convidado terá seu acesso permitido e o associado assumirá todo e qualquer risco proveniente de uma utilização indevida.

Art. 125º - O acesso às piscinas é proibido, se o usuário estiver sofrendo de afecção da pele ou inflamação do aparelho visual, auditivo, respiratório ou qualquer outra doença infectocontagiosa;

Art. 126º - Só será permitido o uso das piscinas pelo banhista, após a passagem pelo chuveiro existente no local e lava-pés, sempre em trajes adequados para o banho;

Art. 127º - Permite-se o uso de protetor solar, sendo vedado, no entanto, uso de óleos para bronzear ou qualquer produto similar que possa prejudicar o funcionamento das bombas e filtros das piscinas.

Art. 128º - O mobiliário das piscinas não poderá ser deslocado para outras áreas do Residencial.

Art. 129º - A Associação não se responsabilizará por estragos ou desaparecimento de pertences que eventualmente ocorram nas piscinas.

Art. 130º - É proibido levar quaisquer objetos de vidro ou cerâmica para as dependências das piscinas.

Art. 131º - Todo o lixo deverá ser jogado nos cestos existentes na área da piscina.

Art. 132º - Estão proibidas brincadeiras que ponham em risco a integridade física ou gerem constrangimento aos usuários das piscinas, sendo que, se o caso, o preposto a cargo da Associação poderá solicitar que se retirem destas dependências, os usuários que não estiverem convenientemente trajados ou em atitude atentatória à moral e aos bons costumes.

Art. 133º - Os aparelhos sonoros deverão ser de uso individual (com fone de ouvido), de modo a não prejudicar o sossego e o bem-estar dos demais usuários das piscinas, devendo a utilização do som do bar, ser do agrado geral. § único: É proibida a prática de jogos esportivos nas piscinas, tais como: frescobol, peteca, bola ou qualquer outro que possa interferir na segurança, sossego ou bem-estar dos demais usuários. É também proibido o uso de pranchas, boias que apresentem perigo aos demais usuários.

Art. 134º - É proibida a utilização das piscinas para a promoção de festas de qualquer natureza, salvo quando promovidas pela Administração da Associação, ou Conselho Deliberativo, desde que não prejudiquem os demais Associados. É expressamente vedado a utilização de garrafas e/ou outros utensílios de vidro nas dependências das piscinas e/ou suas imediações.

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Art. 135º - É proibido usar colchões infláveis dentro das piscinas, exceto as boias infantis, boia espaguete macarrão flutuadora, boia poltrona inflável de pequeno porte e assemelhados.

Art. 136º - É proibida a presença de animais domésticos na área da piscina.

Art. 137º - Para utilização da piscina é obrigatório o uso de trajes de banho.

Art. 138º - É proibido o consumo de bebidas e/ ou comidas nas dependências, assim como o uso de cigarros e similares.

Art. 139º - A Associação se reserva no direito de impedir em qualquer momento o acesso dos usuários (Associados e seus Convidados) às suas instalações caso constate a prática de atitudes não condizentes com os princípios de ética, moral e educação. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação do presente Regulamento serão resolvidos pela Administração da Associação.

Art. 140º - O conselho tem poderes para negar a utilização ou mesmo para fazer cessar, a qualquer tempo, os efeitos da licença concedida, na hipótese de desvirtuamento das finalidades definidas neste regulamento.

Art. 141º - A Administração, por necessidade de serviços de reparação, poderá modificar dias e horários de funcionamento das piscinas, devendo afixar no quadro de avisos as alterações realizadas.

Art. 142º - A Administração tem plenos poderes para tomar as medidas que julgar convenientes para a manutenção da ordem no uso das piscinas. Os móveis e utensílios das piscinas (cadeiras, mesas, etc.) não poderão ser retirados, nem utilizados para fins diversos daqueles a que se destinam de suas imediações;

Art. 143º - O Proprietário, bem como seu convidado, que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPITULO X- BAR DA PISCINA

Art. 144º - O bar da piscina e suas dependências (deck) são de uso dos moradores e seus convidados.

Art. 145º - Vasilhames apenas serão permitidos no bar da piscina e deck.

Art. 146º - Não será permitida a venda e consumo de bebidas alcoólicas por menores de 18 anos.

Art. 147º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

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CAPITULO XI- DAS QUADRAS DE TENIS

Art. 148º - O uso das quadras de tênis será controlado, somente será permitido o acesso para convidados com autorização prévia do associado que se responsabilizará pelo mesmo.

Art. 149º - A frequência de convidados é livre, desde que o associado se responsabilize e acompanhe seus convidados. O número de convidados não deverá ser superior a 04(quatro) por unidade. Em todas as situações citadas será dada prioridade de uso aos associados.

Art. 150º - Somente será permitido uso ao associado portando a carteirinha.

Art. 151º - Poderão ser organizados grupos para aulas de tênis, somente para alunos associados, cabendo a administração informar a todos os associados os horários estabelecidos. As aulas serão custeadas exclusivamente pelos alunos, ficando os mesmos responsáveis pelos materiais usados nas aulas.

Art. 152º - Deverão ser utilizados somente calçados adequados ao esporte, para que não danifique o piso da quadra.

§ único - não é permitido andar de patins, skate, patinete, bicicleta, ou similares dentro da quadra de tênis.

Art. 153º - Solicita-se silêncio nas cercanias da quadra.

Art. 154º - Será observado sempre rodízio de uso da quadra para evitarem-se esperas prolongadas, respeitando-se o limite de 01 (um) "set" sempre que houver jogadores esperando, em caso de mais de 02 (duas) pessoas esperando, dar preferência ao jogo de duplas.

Art. 155º - Os materiais utilizados para os jogos serão de propriedade exclusiva dos jogadores.

Art. 156º - A Associação não se responsabilizará pelo desaparecimento ou danos de materiais, nem tampouco por lesões físicas que eventualmente possam ocorrer nas dependências das quadras.

Art. 157º - Todo o lixo deverá ser jogado nos cestos existentes na área da quadra.

Art. 158º - Para utilização das quadras deverá ser observada a ordem de chegada.

Art. 159º - É proibido à presença de animais domésticos na área.

Art.160° - Para aulas de tênis, é determinada a utilização da quadra de numero 01, nos seguintes dias e horários:

Segundas às Quintas-feiras das 07:00 às 22:00 horas e as Sextas- feiras das 07:00 às 17:00 horas.

Art.161° - É necessário s reserva de horários junto a administração do Residencial com uma semana de antecedência.

Art. 162º - A Diretoria tem poderes para negar a cessão ou mesmo para fazer cessar, a qualquer tempo, os efeitos da licença concedida, na hipótese de desvirtuamento das finalidades definidas.

Art. 163º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal

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ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPITULO XII- SALÃO DE JOGOS

Art. 164º - O uso do salão de jogos é destinado exclusivamente aos proprietários de unidades do loteamento e, para o seu acesso ao salão de jogos, o associado deverá estar portando sua carteirinha social de identificação. Convidados, que não poderá exceder o número de 04 (quatro), somente poderá ter acesso ao salão de jogos se devidamente cadastrados.

Art. 165º - O cadastro dos convidados é valido para o dia de utilização.

Art. 166º - O associado interessado em utilizar o salão de jogos deverá solicitar ao funcionário da Associação a abertura do local bem como disponibilização de bolas e acessórios.

Art. 167º - O associado deverá assinar um termo de responsabilidade pela utilização e será responsável durante o tempo de uso.

Art. 168º - O salão de jogos poderá ser utilizado das 8:00 horas até as 22:00 horas.

Art. 169º - É proibido portar copos de vidro e garrafas nas dependências do salão de jogos.

Art. 170º - É proibido fumar nas dependências do salão de jogos.

Art. 171º - Não é permitida a entrada de pessoas com roupa de banho molhada.

Art. 172º - Menores de 06 (seis) anos deverão estar obrigatoriamente acompanhados de um responsável.

Art. 173º - Não serão permitidas brincadeiras que possam danificar os equipamentos e instalações dos salões de jogos.

Art. 174º - Os responsáveis serão advertidos e na insistência serão multados. No caso dos menores, os pais ou responsáveis serão comunicados para que intervenham de imediato, visando cessar o ato. Caso não atendam à solicitação, serão multados.

Art. 175º - Os móveis/ aparelhos / brinquedos existentes nos recintos de propriedade do Residencial deverão ser conservados em bom estado, fica o proprietário obrigado a ressarcir os prejuízos ocasionados nos móveis / aparelhos / brinquedos existentes.

Art. 176º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÃ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

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CAPITULO XIII- SALA DE GINÁSTICA

Art. 177º - A sala de ginástica destina-se ao uso exclusivo dos proprietários que devem estar portando a carteirinha, sendo vetada a utilização por parte de convidados.

Art. 178º - O proprietário interessado em fazer uso da sala de ginástica deverá solicitar ao funcionário da Associação a abertura do local. Ficando o associado responsável pelos seus equipamentos e instalações durante o tempo de uso.

Art. 179º - Havendo espera para a utilização dos aparelhos, o limite será de 45 (quarenta e cinco) minutos por morador.

Art. 180º - A sala de ginástica funcionará das 6:00 (seis) horas até as 22:00 (vinte e duas) horas. Seu uso será interrompido apenas para a limpeza da mesma.

Art. 181º - O MORADOR QUE FOR FAZER USO DA SALA DE GINÁSTICA E DE SEUS APARELHOS TEM CIÊNCIA DE QUE A ASSOCIAÇÃO NÃO SERÁ RESPONSABILIZADA EM CASO DE MAL SÚBITO QUE PROVOQUE SEQÜELAS OU MORTE. É PROIBIDO O USO DA SALA DE GINÁSTICA POR MENORES DE 16 (DEZESSEIS) ANOS DESACOMPANHADOS DE SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS, SALVO SE COM AUTORIZAÇÃO POR ESCRITO DOS MESMOS, ONDE FARÃO DECLARAÇÃO DE ASSUMIR TODAS AS RESPONSABILIDADES INERENTES.

Art. 182º - Poderá ser aplicada pela Associação, suspensão ao frequentador que não acatar e respeitar o estabelecido neste capítulo. A suspensão poderá ser de 07 (sete), 15 (quinze) ou 30 (trinta) dias, de acordo com a gravidade do caso, sem prejuízo de outras penalidades, que no caso couberem.

Art. 183º - É proibido portar copos e garrafas de vidro nas dependências da sala de ginástica.

Art. 184º - É proibido fumar nas dependências da sala de ginástica.

Art. 185º - Para utilização da sala de ginástica o frequentador deve estar utilizando roupa e calçado adequado para a pratica dos exercícios.

Art. 186º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPITULO XIV- SAUNA

Art. 187º - A sauna destina-se ao uso por parte dos proprietários e de seus convidados, limitado ao número de 02 (dois) convidados por associado devidamente cadastrados.

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Art. 188º - O cadastro de convidados é valido para o dia de utilização.

Art. 189º - Somente será permitido ingresso ao associado portando a carteirinha.

Art. 190º - O horário de utilização das saunas será das 8:00 (oito) horas até as 22:00 (vinte e duas) horas.

Art. 191º - Para utilização da sauna, o proprietário deverá solicitar ao funcionário responsável.

Art. 192º - Qualquer equipamento danificado por mau uso, deverá ser reparado pelo proprietário.

Art. 193º - É proibida a utilização da sauna por menores de 16 (dezesseis) anos desacompanhados de seus pais ou maior responsável.

Art. 194º - Deverão ser utilizadas roupas adequadas para frequentar a sauna.

Art. 195º - É proibido fumar nas dependências da sauna.

Art. 196º - É proibido portar bebidas ou comidas nas dependências da sauna.

Art.197° – É proibido fazer barba, depilação ou qualquer outro tipo de cuidados com a higiene nas dependências da sauna.

Art. 198º - A Associação se reserva no direito de impedir em qualquer momento o acesso dos usuários às suas instalações caso constate a prática de atitudes não condizentes com os princípios de ética, moral e educação. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação do presente Regulamento serão resolvidos pela administração da Associação.

Art. 199º - A Diretoria tem poderes para negar a cessão ou mesmo para fazer cessar, a qualquer tempo, os efeitos da licença concedida, na hipótese de desvirtuamento das finalidades definidas.

Art. 200º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPITULO XV- DO CAMPO DE FUTEBOL

Art. 201º - O uso do campo de futebol será controlado, somente sendo permitido o acesso para convidados com autorização prévia do associado que se responsabilizará pelo mesmo.

Art. 202 - A frequência de convidados é livre, desde que o associado se responsabilize e acompanhe seus convidados. O número de convidados não deverá ser superior a 15(quinze) por unidade. Em todas as situações citadas será dada prioridade de uso aos associados.

Art. 203º - O horário de utilização do campo de futebol será das 7:00 (sete) horas até as 22:00 (vinte e duas) horas.

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Art. 204º - Somente será permitido uso ao associado portando a carteirinha.

Art. 205º - Poderão ser organizados grupos para aulas de futebol, somente para alunos associados, cabendo a administração informar a todos os associados os horários estabelecidos. As aulas serão custeadas exclusivamente pelos alunos, ficando os mesmos responsáveis pelos materiais usados nas aulas.

Art. 206º - Deverão ser utilizados somente calçados adequados ao esporte, para que não danifique a grama do campo.

§ Único: É terminantemente proibida a utilização de chuteiras com “cravos” que danificam o estado natural do gramado.

Art. 207º - Solicita-se silêncio nas cercanias do campo.

Art. 208º - Será observado sempre rodízio de uso do campo para evitarem-se esperas prolongadas, respeitando-se o limite de 01:00 (uma hora) sempre que houver jogadores esperando.

Art. 209º - Os materiais utilizados para os jogos serão de propriedade exclusiva dos jogadores.

Art. 210º - A Associação não se responsabilizará pelo desaparecimento ou danos de materiais, nem tampouco por lesões físicas que eventualmente possam ocorrer nas dependências do campo.

Art. 211º - Todo o lixo deverá ser jogado nos cestos existentes na área do campo.

Art. 212º - Para utilização do campo deverá ser observada a ordem de chegada, se possível com o prévio agendamento junto à administração.

Art. 213º - É proibido à presença de animais domésticos na área.

Art. 214º - A Diretoria tem poderes para negar a cessão ou mesmo para fazer cessar, a qualquer tempo, os efeitos da licença concedida, na hipótese de desvirtuamento das finalidades definidas.

Art. 215º - O Proprietário que violar as disposições legais, bem como as contidas na Convenção e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada a multa respectiva.

CAPITULO XVI- LAGO / PESCA

Do Objetivo - Este regulamento tem o intuito principal de definir os princípios e critérios básicos da boa convivência e estabelecer normas que permitam aos associados da Associação Proprietários em Reserva dos Vinhedos praticarem a atividade de PESCA ESPORTIVA (Pesque & Solte) para o seu lazer e aperfeiçoamento, possibilitando aos peixes um crescimento saudável em nosso lago e alcançar a igualdade de direitos e obrigações de cada um dentro desta comunidade, para que a convivência social entre os que dela participam seja harmoniosa, fraternal, respeitosa e única. No mais, este regulamento visa: 1. prever a definição dos critérios de pesca, com o objetivo de proteger a fauna aquática e assegurar a vitalidade dos lagos; 2. a necessidade de se manter o controle, a segurança, a ordem e sossego dos Associados e seus dependentes, além de visar o conforto e bem estar; 3. a função paisagística, limpeza e de lazer dos lagos da Associação; 4. a coibir eventuais abusos e reclamações pela prática

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abusiva da pesca, com danos ao meio ambiente. Dos Associados - O Associado é o Pescador, sendo assim, é imprescindível respeitar os princípios e normas deste Regulamento, participar das atividades esportivas e de lazer nas áreas adjacentes permitidas ao lago com a finalidade de se divertir através da pesca. O associado/pescador deverá manter um ambiente de cordialidade e de cooperação, participando da manutenção saudável e tranquila do convívio social com os demais associados/pescadores, respeitando os limites e direitos de cada um, bem como colaborar com o cumprimento dos objetivos deste Regulamento.

Do Caráter da Pesca

Art. 216º - A pesca na Associação será meramente esportiva e de lazer, sendo vedada a prática para fins comerciais e o uso de tarrafas, redes, armadilhas, anzóis de espera ou qualquer outra técnica de captura em quantidade.

§ 1º - A Administração poderá suspender a pesca, em épocas de desova e por ocasião do repeixamento, para a aclimatação das novas espécies lançadas no lago.

§ 2º - O peixamento ou repeixamento do lago será feito exclusivamente pela Administração, atendendo a critérios estabelecidos pelos órgãos competentes.

§ 3º - A Administração poderá promover torneios de pesca esportiva, com premiação aos participantes, conforme dispuser o regulamento.

§ 4º - Nos dias destinados ao torneio somente os participantes regularmente inscritos poderão praticar a pesca.

§ 5º - É vedado, sob todas as circunstâncias, quando da efetiva pesca, já que se trata de atividade esportiva e de lazer, a retirada dos peixes, já que os mesmos deverão, imperiosamente, serem devolvidos aos lagos, no tempo limite de 03 (três) minutos.

Dos Participantes

Art. 217º - A pesca na Associação é permitida para todos os Associados, dependentes e convidados, na forma e nos dias e horários estabelecidos neste Regulamento.

§ 1º - Os participantes da pesca deverão cuidar do meio ambiente, sendo proibido jogar no lago e suas margens detritos poluente, tais como: plásticos, latas, vidros e outros, sendo recomendada a utilização de sacos de lixo e as lixeiras já existentes.

§ 2º - O Associado titular poderá convidar seus conhecidos, sem número limite, informando, apenas, por questão de segurança, o ingresso de tais pessoas na secretaria da Administração.

§ 3º - O ingresso dos convidados nesta área será exclusivamente para pesca, sendo vedado o acesso às demais áreas restritas da Associação.

§ 4º - O Associado é responsável pelos atos de seus convidados, devendo observar o disposto no Estatuto, que trata de suas responsabilidades.

Do Local

Art. 218º - A pesca somente será permitida nos lagos da Associação, nos pontos designados para este fim, não se estendendo aos tanques de alevinagem, córregos, rios, cachoeiras e outros locais, principalmente quando próximos às residências dos Associados, atingindo a vedação a toda área da Associação.

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§ 1º – A pesca somente será praticada em terra firme, de preferência nos trapiches, se existentes, especialmente construídos para este fim, ou em outros pontos indicados pela administração da Associação, sendo vedado o uso de qualquer embarcação, mesmo a recreio, como caiaques, pedalinhos ou barcos a remo, jet-ski.

§ 2º - No entorno dos lagos, será permitido, em local único e isolado das residências próximas aos lagos, à realização de churrasco, onde, sempre terá o associado (e convidados) como responsável pela sua realização, segurança, ordem e silêncio (permitido o uso de equipamento individual de som), bem como, quando do seu término, de toda a limpeza do local, correndo às suas expensas.

Do Horário

Art. 219º - A pesca pelos Associados e convidados pode ser praticada diariamente, inclusive, em feriados, no horário de 7 (sete) às 21 (vinte e uma) horas, somente, observando, as regras de ingresso, ordem e silêncio no entorno dos lagos, em que haja residências próximas, responsabilidade e segurança do Estatuto e Regulamento.

Dos instrumentos, Iscas e Manipulação dos Peixes

Art. 220º - A pesca será de anzol simples, com a utilização de linhas de mão, varas simples, caniços simples, caniços com molinete ou carretilhas, vedado o emprego de linhas de espera, redes, tarrafas, puçás, jequis ou outro instrumento não previsto.

§ 1º - São permitidas somente iscas naturais ou artificiais, sendo vedado o uso de alimentação animal de qualquer gênero que seja para atração do peixe. Parágrafo Primeiro: Os peixes quando efetivamente pescados, serão devidamente manuseados, portanto sua devolução tem o objetivo deixar o peixe crescer, e desovar mais vezes, aumentando a população nos lagos existentes na Associação.

§ 2º - Para cumprimento do parágrafo anterior é imperativo manusear o peixe, sempre com as mãos, dentro da água, no maior tempo possível.

§ 3º - Usar somente anzóis sem farpa ou com a farpa amassada.

§ 4º - Utilizar a linha com um comprimento um pouco maior do que a recomendada, para que a luta dure menos tempo, cansando menos o peixe.

§ 5º - Retirar o anzol com alicate de bico, quando não estiver muito profundo, bem como rapidez (3 minutos) e delicadeza ao tirá-lo da água.

Das Penalidades

Art. 221º - O associado responderá pelas infrações cometidas por ele próprio e por seus dependentes ou convidados, sendo passível das penalidades abaixo descritas, aplicadas isolada ou conjuntamente a critério da Administração, independentemente da ordem:

I – advertência verbal;

II – advertência por escrito;

III – suspensão de 7 (sete) dias a 6 (seis) meses da permissão para pesca, a critério da Administração, em função da gravidade do caso. A suspensão atinge também os dependentes e convidados, e, durante a sua vigência, não serão emitidos convites a pedido do infrator;

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IV – Multa de 1(uma) a 5 (cinco) vezes a taxa básica associativa, a critério da Administração, em função da gravidade do caso, lançada em separado, com boleto próprio, no mês subsequente ao fato. A cada reincidência o valor da multa será dobrado.

V – Impedimento da prática da pesca, por prazo indeterminado, conforme a gravidade da falta, além das sanções e procedimentos de ordem legal e jurídica a que estejam sujeitos.

§ 1º - Das penalidades descritas nos incisos II a V aplicada pela Administração, é garantido ao Associado à ampla defesa e o contraditório, cabendo, inclusive, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da decisão final administrativa, recurso ao Conselho Consultivo e Fiscal ou órgão que venha a sucedê-lo, sem efeito suspensivo.

§ 2º - Se a decisão do Conselho Consultivo e Fiscal for favorável ao Associado e o valor da multa tiver sido cobrado, a Administração devolverá o valor pago, acrescidos de atualização monetária (juros e correção), no prazo de 30 (trinta) dias corridos, em cheque nominal ou deposito bancário perfeitamente identificado.

Dos Casos Omissos

Art. 222º - Os casos omissos serão resolvidos pela administração da Associação.

CAPÍTULO XVII – SEGURANÇA

Art. 223º - Para acesso ao residencial e como medida de segurança, todos os proprietários devem cadastrar sua digital junto a Administração. O cadastro da digital serve para liberar o acesso com automóvel / motocicleta, dessa forma todos os moradores motoristas devem ter sua digital cadastrada.

§ único – Por tratar-se de medida de segurança, o proprietário que não fizer o cadastro de sua digital será liberado por duas vezes, sendo que na terceira o mesmo receberá penalização.

Art. 224º - O cadastro da Digital permanente será feita apenas para proprietários e caso haja interesse a parentes, como se segue: Pais - Irmãos - Filhos todos na maioridade.

Art. 225º - O proprietário onde o sistema Biométrico não funcionar, será entregue um cartão de acesso de uso exclusivo e intransferível, é expressamente proibido o empréstimo do cartão.

Art. 226º – Moradores que entrarem como carona com o Visitante, o visitante terá que se identificar no portão de entrada de visitante, fica proibido o morador usar do sistema biométrico para entrada de visitante.

Art. 227º - Fica proibida a entrada de prestadores de serviço, entregadores, funcionários e visitantes (motorista) sem o documento de identificação com foto, serviços de terceiros e outros o proprietário será avisado por telefone da proibição de entrada.

§ único – Aos infratores das normas estabelecidas serão aplicadas penalidades com advertência e multas.

Art. 228º - Fica expressamente proibido dar guarida à pessoa perseguida pela polícia ou pelo clamor público sob a acusação de prática de crime.

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Art. 229º - Visando a segurança e o bem estar de todos os proprietários, e ainda, tendo em conta o Código Nacional de Trânsito, aquele que não estiver habilitado para conduzir veículo automotor, não poderá dirigir nas dependências do Residencial.

§ Primeiro: Entende-se também por veículo automotor, os elencados abaixo, necessitando assim habilitação específica para condução (Carteira Nacional de Habilitação): Motocicletas acima de 50 cilindradas; Quadriciclos e triciclos acima de 200 cilindradas;

§ Segundo: O trânsito de veículos dentro dos limites da Associação é de no máximo 30 Km/h.

§ Terceiro: Não permitir ou tolerar a condução de veículos automotores ou ciclo motores por menores de idade, nas dependências da Associação, exceto os permitidos por lei.

Art. 230º - Toda ocorrência deverá ser registrada pela equipe de porteiros e seguranças no Livro de Ocorrências, que deverá ser utilizado única e exclusivamente pela equipe da Administração e Conselho.

§ único: Todas as ocorrências deverão ser mantidas em sigilo, no entanto caso seja utilizado este termo de ocorrência para aplicabilidade de multa, notificação ou advertência, será encaminhado ao proprietário cópia desta ocorrência, deixando em anonimato o funcionário que transcreveu a mesma.

Art. 231º - É permitido o acesso dos prestadores de serviços, entregadores e visitantes ao Condomínio somente com autorização escrita e assinada pelo proprietário ou enviada via e-mail. Se a liberação de acesso, for feita por telefone, na chegada do prestador, entregador ou visitante, o Porteiro irá retornar à ligação para o morador, através do interfone ou telefone cadastrado na administração, confirmando a liberação do acesso. (E não por outro empregado ou criança / adolescente);

§ único: Os prestadores de serviço fixos terão que preencher o Formulário de Autorização, sendo que este deverá ser assinado pelo proprietário e nele deverá constar a previsão de tempo para término dos serviços prestados. Este prazo irá determinar por quanto tempo o acesso ao Residencial estará liberado ao prestador. O prazo máximo para acesso fixo de prestadores ao Residencial será de 90 dias. Após o período de acesso fixo determinado pelo proprietário, ou após os 90 dias, o acesso do prestador será bloqueado e para liberação o proprietário terá que fazer a renovação do cadastro do prestador. Após os serviços concluídos é responsabilidade do proprietário avisar a administração que o prestador não trabalha mais em sua obra ou residência, para que o acesso fixo seja cancelado pela administração.

Art. 232º - Tratando-se de fato ou circunstância sujeita a ação policial, a Administração manterá imediato contato com as autoridades competentes, para os fins de direito.

Art. 233º - A Administração efetuará o relato escrito do fato, circunstância ou ocorrência que tenha exigido medidas de segurança, registrando a identificação das pessoas envolvidas e respectivas testemunhas, se houver, para, se necessário, posterior comunicação a autoridade policial pertinente.

Art. 234º - Os funcionários domésticos deverão ser cadastrados mediante preenchimento de formulário pelo proprietário/locatário do lote com cópias do RG; CPF; e comprovante de residência recente deste último (máximo 06 meses) documentos estes que serão digitalizados e armazenados em meio próprio. A associação fará pesquisas de antecedentes criminais do empregado domestico e em caso positivo fará comunicação formal ao empregador.

Art. 235º - O funcionário terá sua foto e digital coletadas para inclusão no sistema de acesso a Associação, assinando, no ato do cadastro, termo de autorização para coleta de imagem.

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Art. 236º - O funcionário receberá um cartão de acesso sendo de caráter PESSOAL E INTRANSFERÍVEL.

Art. 237º - Não será permitido o acesso do funcionário sem o cartão de identificação e fora dos horários estabelecidos no formulário preenchido pelo contratante, exceto se houver liberação pelo proprietário.

Art. 238º - Será feita inspeção visual dos funcionários na saída do condomínio por critério de amostragem.

Art. 239º - Fica expressamente proibida à queima de capim ou qualquer outro detrito, conforme legislação ambiental.

Art. 240º - Após o ingresso de veículos visitantes, a segurança poderá checar o destino declarado, caso não seja encontrado ou existam divergências quanto ao destino informado, bem como caso não exista registro de saída do referido veículo a Segurança deverá pedir informações junto ao Associado.

Art. 241º - O Proprietário e ou assemelhados (dependente, locatário e outros) que violarem as disposições legais de segurança, expondo em risco a coletividade existente na Associação, contidas no Estatuto Social e no presente Regulamento Interno, SERÁ ADVERTIDO, AINDA QUE VERBALMENTE, além de ser compelido a abster-se do ato praticado, ou ainda a reparar os danos que causar. CASO NÃO SURTA EFEITO A ADVERTÊNCIA verbal ou por escrito, SERÁ EMITIDA A MULTA. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, será lavrada no livro de ocorrência o acontecido e aplicada à multa respectiva.

CAPÍTULO XVIII DAS PENALIDADES

Art. 242º - PELA TRASGRESSÃO DOS ARTIGOS DESTE REGULAMENTO haverá imposição de multa dos percentuais definido abaixo.

Art. 243º - Os associados ficam sujeitos às seguintes penalidades, aplicadas pela Diretoria Executiva, de acordo com a gravidade da transgressão, nas categorias:

I. Leve - multa de 50% do valor da taxa de contribuição do mês vigente. II. Moderada - multa de 100% do valor da taxa de contribuição mês vigente. III. Grave - multa de 200% do valor da taxa de contribuição do mês vigente.

Parágrafo único: Cabe exclusivamente à Diretoria decidir se a infração é grave, moderada ou leve.

Art. 244º - Na reincidência da transgressão caberá a aplicação da multa em dobro daquela anteriormente aplicada e assim sucessivamente.

Art. 245º - As penalidades serão aplicadas pela Diretoria, mediante processo administrativo que garanta ao infrator amplo direito de defesa.

Art. 246º - Ao associado passível de qualquer uma das penalidades será dado conhecimento dos motivos que justifiquem o ato, para que possa defender-se previamente no prazo de cinco dias a contar da data da notificação.

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Art. 247º - Indeferida a defesa não caberá qualquer outro tipo de recurso junto à Diretoria.

CAPITULO XIX- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 248º - Por iniciativa da Diretoria ou dos associados, o presente Regulamento poderá ser modificado pela Assembleia Geral convocada e instalada na forma prevista no Estatuto do Residencial.