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CARANGUEJO Ano XIV - Edição 03 - Quarta-feira, 23 de Julho de 2014 - 24° Festival de inverno da UFPR 24 FESTIVAL VEM COM MUDANÇAS NAS INSCRIÇÕES DAS OFICINAS PAG. 03 OFICINA DE MAQUIAGEM FOCA NA CRIAÇÃO DE PERSONAGEM PAG. 06 PEÇA SOBRE ESTUPIDEZ E CORAGEM CELEBRA CULTURA POPULAR PAG. 05 SOB MEDIDA OFICINAS DE BANDA SINFÔNICA E BIG BAND ATENDEM A PEDIDOS DA COMUNIDADE, OUTRAS COMO BIOJOIA E CORDÕES E CORDAS SEGUIRAM O MESMO CAMINHO CONFIRA. NAS PÁGINAS 5, 6 E 7

Caranguejo 03

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Jornal Caranguejo - Edição 3 Produzido em oficina durante o 24º Festival de Inverno da UFPR - 2014

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CARANGUEJOAno XIV - Edição 03 - Quarta-feira, 23 de Julho de 2014 - 24° Festival de inverno da UFPR

24 FESTIVAL VEM COM MUDANÇAS NAS

INSCRIÇÕES DAS OFICINAS

PAG. 03

OFICINA DE MAQUIAGEM FOCA NA CRIAÇÃO DE

PERSONAGEM

PAG. 06

PEÇA SOBRE ESTUPIDEZ E CORAGEM CELEBRA

CULTURA POPULAR

PAG. 05

SOB MEDIDAOFICINAS DE BANDA SINFÔNICA E BIG BAND ATENDEM A PEDIDOS DA COMUNIDADE, OUTRAS COMO BIOJOIA E CORDÕES E CORDASSEGUIRAM O MESMO CAMINHO CONFIRA. NAS PÁGINAS 5, 6 E 7

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CARANGUEJO Quarta-feira, dia 23 de Julho de 2014

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Quarta-feira, dia 23 de Julho de 2014

EXPEDIENTEO Carangueijo é uma publicação produzida pela Oficina de Jornalismo Diario do 24° Festival de inverno da UFPR

Jornalista responsável: Mário Messagi Jr.(rP/MT 2963-Pr) edição e pauta: aManda PuPoedição e diagramação: Lucas sirianiFoto da Capa: Marcos soLivaMtiragem: 300 exeMPLares

ORGANIZAÇÃO MUDA SISTEMA DE INSCRIÇÃO EM OFICINAS PARA APROXIMAR FESTIVAL DA CIDADE

O sistema de inscrições nas ofici-nas do 24º Festival de Inverno da UFPR mudou bastante em relação aos anos anteriores, para facilitar o acesso para os antoninenses e em função do calendário da Copa. Todas as inscrições foram gra-tuitas.

A forma de inscrição variou con-forme o tipo de oficina. Algumas foram demandadas pela comunidade, como a de Prática de Big Band e a de Prática de Orquestra Sinfônica. Neste caso, por

exemplo, a universidade ouviu o pedido da Filarmônica Antoninense, trouxe o ministrante e delegou para a própria Fi-larmônica cuidar das inscrições. Outras oficinas, como o Caranguejo, foram de-mandas por escolas. Neste caso, o colégio Brasílio Machado selecionou os alunos e fez as inscrições.

A mesma lógica funcionou nas ofi-cinas de Cordas, Cordões, Pulseiras e Cintos e Biojoia. No caso do primeiro, por exemplo, a Associação de Moradores do Bairro do Batel pediu a oficina para que o conhecimento se convertesse em instrumento de geração de renda para a comunidade. A própria associação cui-dou das inscrições. O Iphan – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Na-cional – também propôs duas oficinas, na área de conservação, e se encarregou das inscrições.

Por Mário Messagi Jr.

COMO VOCÊ SE DIVERTE EM ANTONINA?

“Fico andando de Slackline com meus amigos.”Renan Santos

“Jogo bola com os amigos.”Wilian Oliveira

“Nada, pois não tem nada em Antonina para se divertir.”Lucas Felipe

“Em oficinas no Festival de Inverno. Fora o Festival não tem nada para se divertir.”Ana Flavia Barreto

“Na Academia ao ar livre.”Julia Gabriela

“Jogando bola com os amigos, e praticando Judô.”Flavia Lepeke

“Somente em datas comemo-rativas, eventos e Festival de Inverno, pois no dia a dia não oferecem nada para o povo antoninense.”Luiz Fabiano

“Não tem nada para fazer, pois a cidade não tem nada a ofere-cer aos seus habitantes.”Cristian Veloso

“Fumo maconha.”Alan Freire

‘‘Gosto de conhecer os luga-res diferentes da cidade. Esse ano tive a oportunidade de conhecer diversos pontos que não conhecia em Antonina.’’Ana Carolina Maoski

Promoção:

Patrocínio:

Parceria Institucional:

Edital

Uma parte das oficinas foi selecio-nada por edital, a partir das propostas apresentadas pelos ministrantes. Nestes casos, as inscrições foram abertas pelo modo mais tradicional, pelo site do fes-tival. A única mudança foi a gratuidade.

No caso das oficinas infantis, o pro-blema maior foi o calendário da Copa. O Festival está sendo realizado neste ano com as escolas já em período letivo. Como as crianças não estão de férias, as oficinas foram alocadas nas escolas, que cuidaram das inscrições e ajustaram as oficinas à sua rotina.

A organização do Festival ainda não avaliou o resultado do novo sistema, mas o número de oficinas canceladas por falta de inscritos já diminuiu. Apena uma teve este problema, a de Produção Cultural, número bem inferior ao de anos anterio-res.

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Por Greici Kelli

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Patrícia Sales, Coordenadora das Oficinas

Oficina de jornalismo diário

A Oficina de Cordões e Cordas foi oferecida a pedido da comunidade do bairro Batel

OFICINA FAZ MOSTRA DE CINEMAA oficina e roteiro e história do cinema está fazendo uma mostra e filmes re-levantes aberta ao plúblico. As sessões acontecem todos os dias, às 10:00 e 14:00 horas, no colégio Moisés Lupi-on. Veja abaixo a programação.

quarta - 23/0714:00 - Jules e Jim (Nouvelle Vague)

quinta - 24/0710:00 - O pagador de promessas (Cinema brasileiro)14:00 - Perdidos na noite (Nova Hollywood)

sexta - 25/0710:00 - Blade Runner (Cinema contemporâneo com influência de cinema noir)14:00 - Dogville (Cinema e inte-ração com outras artes)

Cena do filme ‘‘O pagador de promessas’’

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MAESTRO DE SP MINISTRA OFICINA NA FILARMÔNICA ANTONINENSE

Por Amanda Pupo e Larissa CordeiroRoberto Farias é apaixonado por

música desde pequeno, e iniciou seus estudos na área quando tinha sete anos. Atualmente professor de Música, ensina seu dom da arte sinfônica há 45 anos. Ele veio de São Paulo para ministrar a oficina de Prática de Banda Sinfônica, na Filar-mônica de Antonina, que existe desde 2002. O maestro explica que uma banda sinfônica é um agrupamento musical constituído por instrumentos de sopros, percussão e instrumentos não tradicio-nais, como por exemplo palheta dupla, oboé, clarone, xilofone e marimba.

Priorizando sempre o pensamento artístico, Roberto procura manter a orig-inalidade das bandas sinfônicas quan-do ministra as oficinas. Segundo ele, a música tem um poder transformador

que mexe com as emoções e com o com-portamento. “Ela se reflete em como nós agimos e nos portamos artisticamente”, conta Roberto.

A Filarmônica de Antonina onde Ro-berto está compartilhando conhecimen-tos esta semana é dividida basicamente em Banda e Orquestra. Cainã Alves, maes-tro da Orquestra, explica as diferenças en-tre os dois grupos: A Banda Sinfônica tem um estilo de música mais conservador, voltado para repertório de desfiles cívicos, solenidades. Já a orquestra tem uma for-mação de Big Band, compondo um con-junto de canções mais populares, como música brasileira, jazz. “Estamos sempre buscando composições mais estilizadas e jovens”, explica o maestro.

A Filarmônica Antoninense tem atu-

almente 260 alunos e, sendo uma escola particular, buscou apoio da prefeitura para que alguns de seus alunos ganhas-sem bolsa de estudos. Este convênio hoje atinge 82 jovens da Filarmônica. A or-questra, que hoje é composta por jovens de 15 e 16 anos, vai se apresentar no Fes-tival nesta sexta feira(25) no Palco Prin-cipal, às 22h. Cainã contou para o Jornal Caranguejo o que o público pode espe-rar do espetáculo dos jovens músicos: “O repertório vai contar com músicas dos Anos Setenta, Samba, Forró, Frevo, Jazz, ainda trazendo músicas dos mestres Tim Maia e Lulu Santos”, adiantou. “Com certeza é o conjunto mais eclético que já fizemos. Vai ser um caldeirão de ritmos. A música não pode ter fronteiras. Vamos tentar agradar a todos, desde o mais jo-vem até o mais idoso”, contou Cainã.

UM TAPADO BEM CORAJOSOPor Fabíola Gouvea

Um homem corajoso pode ser um homem corajoso. Ou pode ser um homem bem tapado, que não percebe o perigo. É a história deste personagem que a peça A história do homem que saiu pelo mundo afora para aprender a tremer e se arrepiar contou na apresentação do meio dia de terça no Festival.

Foi uma história cheia de alegria e fantasia, uma peça bem lúdica que bebe nas fontes da cultura popular brasileira. A companhia Mundaréu conta uma aventura para entreter e fazer as pessoas entrarem em contato com várias formas de contação de história. Letícia Martins,

produtora do grupo, explica que a peça é a historia de um rapaz que não sente nada e quer aprender a ter sentimentos. Ele sai pelo mundo todo em busca de aprender a “tremê a se arrepiá”. “O grupo Mundareu não é só teatro, mas também manifestações populares brasileiras, contação de história”, explica a produ-tora Letícia.

O público ficou animado. Paula Christina diz que se empolgou bastan-te com a peça. As crianças cantaram, e os atores se destacaram. Paula tam-bém acredita que eles querem passar a alegria, a vontade de ser feliz e que eles

usaram a poesia com a fantasia para pas-sar isso para o público. “Foi bem bacana”, afirmou.

Melina Mulazane, atriz, explica que está substituindo Itaércio Rocha. Ela foi do Mundareu durante 15 anos, saiu de Curitiba, depois voltou para o grupo. Ela sentiu alegria por ser reconhecida pelo público. Para ela, uma das vantagens de histórias fabulosas como a que a peça conta é que não é preciso ser politica-mente correto. Por isso, cenas com vio-lência são relevadas. Para ela, nos contos de fadas não tem essa de tudo ser bo-nitinho e normal.

MARCOS SOLIVAM

Roberto Farias demonstrava talento musical aos 7 anos e aos 15 já era maestro

Grupo Mundaréu trabalha a mais e 15 anos com pesquisa da cultura popular em suas mais diversas manifestações

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OFICINA BIOJOIAS ENSINA FAZER BIJUTE-RIAS COM SEMENTES DA MATA ATLÂNTICA

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OFICINA ENSINA TRABALHO COM FIOS PARA COMUNIDADE GERAR RENDA

A oficina Cordas, cordões, pulseiras e cintos pretende ensinar a arte milenar da fiação para que as mulheres do Batel gerem renda. A oficina foi uma demanda da comunidade, através da Associação de Moradores do Bairro Batel - AMBB. “Este ano o Festival está sendo diferen-te. Recebemos um convite para que a comunidade participe junto. Sempre a universidade vem e faz o trabalho dela e a comunidade não participa. Agora, não”, diz Vera Andreotti, vice-presidente da AMBB.

A oficina está resgatando a origem dos fios - na roupa, no cabelo, nas cordas, para puxar barcos. Usa material bruto para fiação, como lã de carneiro, um pou-co de algodão, juta, fio reciclado. “Estas senhoras querem fazer um trabalho para geração de renda para a comunidade”, diz o ministrante Renê Scholz. A ofici-na ensina fazer cordas, cordões, cintos e

pulseiras, com tear egípcio e outros tipos de teares, desde a obtenção do fio até as peças de vestuário.

Renê explica que usa o fuso para tear, um instrumento milenar de produ-ção de fio. Até o ano 1300, todos os fios eram feitos com fuso, depois passaram a usar a roda de tear. Para Renê, “o artesão é o detentor de um tesouro”. Ele imagina que se um dia houvesse uma pane geral na máquina produtiva global, os artesãos teriam que ensinar estes saberes de novo para a população.

Para a participante Tânia Gomes, aprender tear é importante para quem não tem recurso para comprar. Ela acre-dita que com a técnica que está apren-dendo pode até partir para um negócio próprio, para adquirir recurso para sua própria sobrevivência. “Para a comuni-dade, é bom”, afirma.

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Por Jean Pinheiro

A Oficina BioJoias tem o objetivo de fazer semijoias ensinando seus partici-pantes a colher, furar, secar, tingir e polir sementes da mata, deixando-as prontas para confeccionar a bijuteria. Neste caso, são chamadas de ecojoias, por usar as se-mentes da mata atlântica.

A oficina foi criada por Ivonise Marques, assistente social e aluna do cur-so de Licenciatura em artes na UFPR do Litoral. Ela acredita que o objetivo não é só de trazer benefícios para a natureza, mas também aos participantes da oficina, pois as ecojoias são totalmente artesanais e não causam nenhum tipo de impactos ambientais .

Segundo Sonia Marilia Ferreira Mendes, 73 anos, a oficina foi muito boa. “Para nós que já entendemos um pouco de artesanato e de biojoia, é ótimo porque a gente acaba aperfeiçoando as nossas técnicas e até aprendendo novas”, diz. Ela acredita que, se um dia houver

oportunidade de vender as biojoias, será “maravilhoso”.

Sonia gosta muito do Festival, porque acredita que o evento é bem importante para a cidade. “Nosso município tem que apoiar cada vez mais o Festival”, defende.

Quando ocorreu o desastre em An-tonina (do moro das Laranjeiras), dona Sonia ajudou as crianças levando seu artesanato para o colégio Gil Feres onde estavam morando provisoriamente, e en-sinando o seu artesanato de biojoias.

Elenir Camargo foi outra partici-pante. Ela diz que gosta muito de con-feccionar ecojoias, mas acha que faltam mais incentivos e mais apoio do Mu-nicípio. Para ela, se os participantes tives-sem mais tempo para aprender, se a ofici-na não fosse só no Festival, isso seria uma forma de gerar renda e ajudar o meio am-biente. “Podíamos ter, por exemplo, uma feira para os artesões por semana”, diz.

Ministrada pela professora Soraya Sugayama, a oficina de Maquiagem de Caracterização Cênica é realizada na Praça Cel. Macedo e tem público de oito pessoas. A atividade é focada em ma-quiagem figurativa, que tem o objetivo mudar drasticamente a aparência do ator. Através da caracterização, o artista pode parecer mais velho, machucado, um pa-lhaço e até mesmo um animal. A idade dos participantes é variada, possui desde jovens até idosos, vindos de lugares como Campo Largo, Morretes e Curitiba.

Segundo Soraya, a conexão entre a população e a oficina é muito boa. “Esta-mos interagindo bastante com a cidade, e entre nós. E ainda podendo conhecer melhor a cidade de Antonina, que e bas-tante próxima de Curitiba”, contou a pro-fessora. Segundo os participantes, a ofici-na foi criativa, divertida e dinâmica, além de ser uma oportunidade de agregar co-nhecimento sobre a maquiagem cênica.

OFICINA AJUDA NA TRANSFOR-MAÇÃO CORPORAL

OFICINA ENSINA FOTOGRAFIA DE CINEMA

Ministrada pelo professor Luis Car-los Santos na praça Cel. Macedo, a ofi-cina de Direção fotográfica reúne oito participantes e tem intenção de mostrar como é o trabalho de direção, assim como a importância da boa fotografia na produção audiovisual. “A proposta foi ver o nível em que o pessoal estava e tentar conciliar o conhecimento para que houvesse o aprendizado”, contou Luis. Segundo os alunos, a aula prática na praça foi bastante produtiva, sendo a proposta é muito interessante. A intera-ção da população com eles também foi vantajosa, já que muitas passantes para-vam para observar a atividade e faziam perguntas sobre ela.

Por Bruno Drobmieysky

Por Bruno Drobmieysky

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Por Kerollen Policarpo

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Luis Carlos Santos, ministrante da Oficina de direção fotográfica

Com semêntes da Mata Atlântica Biojoias sãoproduções sustentáveis

Aluna da Oficina de Maquiagem Cênica

Mulheres do Batel pretendem gerar renda com Oficina

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CARANGUEJO Quarta-feira, dia 23 de Julho de 2014

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A companhia Boreal apresenta a peça teatral ‘‘Nina e o Reino das galochas’’, uma comédia musical voltada para o tema da consciência ambiental. O espetáculo conta a história de Nina e seu amignar maior acesso ao público infantil a manifestações artísticas. Com direção de Cris Betina Schlemer, a peça reflete sobre temas como a preservação das águas e o cuidado com o meio-ambiente.

Nina e o Reino das galochas – Boreal Companhia e Teatro12h30Theatro Municipal

AGENDA

Bandoloxo faz show com influencias de choro e jazzO Bandoloxo surgiu da união de diferentes ritmos com a pro-posta trazer a musicalidade clássica brasileira com arranjos que misturam o som do bandolim e baixo eletrônico. Formado por Glauco Sölter e Daniel Migliavacca, o duo curitibano apresen-ta composições autorais que unem as sonoridades do choro e do jazz. O grupo também traz para o espetáculo a experiência de festivais nacionais e internacionais ao lado de grandes no-mes da música instrumental brasileira.

Bandolaxo20hIgreja São Benedito

Companhia Boreal cria musical sobre a importância da preservação ambiental

Grupo Wandula remonta sua história em show de músicas autoraisO Wandula é uma banda experimental formada pelo pianista Marcelo Torrone e pela cantora Edith de Camargo. Em seu show, o grupo faz uma compilação de seu trabalho autoral gra-vado em quatro CDs em 14 anos de carreia. As letras da ban-da têm influência poética de escritores como Cecília Meireles, Hilda Hilst, João Cabral de Melo Neto e Manoel de Barros. O grupo também apresenta três músicas inéditas autorais ao lado de melodias instrumentais minimalistas e canções em francês, inglês e português.

Wandula22hPalco Principal

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A Farsa da Mulher do Zebedeu faz miscelânea musical com humorO musical a Farsa da Mulher do Zebedeu é inspirado em uma comédia de 1942 que apresentava um humor popular burlesco. Na montagem atual, o diretor Mauricio Vogue criou um espetá-culo com que a música erudita de grandes compositores como Mozart e Vivaldi com gêneros que vão do funk carioca ao sam-ba. As e composições originais são do maestro Sergio Juste que fazem uma grande homenagem à música e exploram a diversi-dade rítmica brasileira

A Farsa da Mulher do Zebedeu18h30 e 21hTheatro Municipal

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