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CARAVANA BRASIL

Caderno de Viagem

CIDADES HISTÓRICAS – ESTRADA REAL/MG

19 a 23 de novembro de 2008

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MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, Ministro de Estado Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Airton Nogueira Pereira, Secretário Departamento de Promoção e Marketing Nacional Márcio Nascimento, Diretor Jurema Monteiro, Coordenadora-geral de Eventos Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Tânia Brizolla, Diretora Ana Clévia Guerreiro Lima, Coordenadora-geral de Regionalização Isabel Cristina da Silva Barnasque, Coordenadora-geral de Informação Institucional Rosiane Rockenbach, Coordenadora-geral de Segmentação Ricardo Martini Moesch, Coordenador-geral de Serviços Turísticos Equipe Técnica da Coordenação-Geral de Segmentação Alessandro Dias de Castro Alvam de Oliveira Leitão Ana Beatriz Borges Serpa Ana Paula Bezerra Bruno Giovanni Reis Carolina C. Neves de Lima Fabiana de Melo Oliveira Salomar Mafaldo de Amorim Júnior SEBRAE NACIONAL – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Paulo Tarciso Okamotto, Diretor-Presidente Diretoria de Administração e Finanças Carlos Alberto dos Santos, Diretor Diretoria Técnica Luiz Carlos Barboza, Diretor Gerência da Unidade de Atendimento Coletivo, Comércio e Serviços Ricardo Guedes, Gerente Aryanna Nery Décio Coutinho Dival Schmidt Germana Magalhães Lara Franco Valéria Barros BRAZTOA – Associação Brasileira das Operadoras de Turismo José Eduardo Barbosa – Presidente Mônica Eliza Samia – Diretora Executiva Daniela Sarmento – Coordenadora Geral Leandro Queiroz – Supervisor Técnico Fabricio Takayassu – Equipe Técnica Marina Telles – Equipe Técnica Nivea Lima – Equipe Técnica Consultores Alessandro Rodrigues Pinto Ana Laura Ravagnani Eduardo Cecchini José Cordeiro Rafael Andreguetto Rosier Saraiva Simone Scorsato

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ÍNDICE Caravana Brasil ..................................................................... 05

Participantes.................................................................... 07 Serviços incluídos durante a Caravana ............................... 07 Seu compromisso durante a Caravana ............................... 07

Tabela de distâncias .............................................................. 08 Belo Horizonte-MG................................................................. 09 Mariana-MG .......................................................................... 11 Ouro Preto-MG...................................................................... 13 São João Del Rei-MG.............................................................. 15 Tiradentes-MG....................................................................... 17 Programação......................................................................... 19 Visitas .................................................................................. 21

Lagoa da Pampulha.......................................................... 21 Mercadão ........................................................................ 21 Praça Israel Pinheiro (Praça do Papa) ................................ 21 Estádio Governador Magalhães Pinto (Mineirão).................. 21 Museu de Artes e Ofícios................................................... 21 Praça Rui Barbosa ............................................................ 22 Mina da Passagem ........................................................... 22 Centro Histórico de Ouro Preto.......................................... 22 Museu da Inconfidência .................................................... 22 Chafariz São José............................................................. 22 Antiga Cadeia Pública ....................................................... 23 Sobrado Ramalho............................................................. 23 Matriz de Santo Antônio.................................................... 23

Check-list.............................................................................. 24

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CARAVANA BRASIL O projeto Caravana Brasil, realizado pela Embratur desde 2003, tem como principal meta incentivar a comercialização de novos produtos turísticos brasileiros no mercado internacional. Com isso, de forma geral, ampliou-se também a oferta turística brasileira. Foram realizadas 100 caravanas para quase 450 destinos, com a participação de cerca de 900 profissionais formadores de opinião, operadoras de turismo nacional e internacional, além da imprensa. A partir de 2007, o Ministério do Turismo e o SEBRAE firmaram uma parceria com a Braztoa para realizar a Caravana Brasil Nacional, que segue as mesmas linhas conceituais do projeto original. Busca, no entanto, incorporar novas características a fim de se adaptar com mais eficiência ao mercado atual. Dessa forma, o projeto realiza: 1- Viagens com Agentes de Viagem, nas quais os participantes conhecem destinos e produtos turísticos e também visitam feiras e/ou eventos comerciais de destaque do setor; 2- Viagens com Agentes de Viagem e Operadoras de Turismo, nas quais Agentes e Operadores conhecem melhor os destinos já comercializados; 3- Viagens com Operadoras de Turismo, nas quais os participantes conhecem novos destinos com a finalidade de diversificar sua “cesta de produtos”. A Caravana Brasil Nacional promove ainda: 1- Capacitação para os fornecedores locais dos destinos visitados, a fim de melhor prepará-los para atender Agentes de Viagem e Operadoras de Turismo, bem como adequar seus produtos às necessidades do mercado. Esta ação acontece durante a viagem precursora em que representantes do projeto visitam o destino para a validação do roteiro final. 2- Encontros de Negócios, que são encontros entre Operadoras de Turismo, Representantes Institucionais e Fornecedores Locais, e possibilitam a convergência de interesses e o estabelecimento de negócios. Esta ação acontece durante as viagens com Operadoras de Turismo.

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3- Encontros de Conhecimento, que propõem a apresentação do destino de forma diferenciada para Operadoras e Agentes. Esta ação acontece durante as viagens entre Operadoras de Turismo e Agentes de Viagem. 4- Encontros para Apresentação dos Resultados das Avaliações, que constituem um retorno ao destino das avaliações feitas pelos Agentes de Viagem e Operadoras de Turismo. Esta ação acontece em um evento previsto para aproximadamente um mês depois da viagem. O projeto Caravana Brasil Nacional pretende, com suas ações, desenvolver o mercado turístico nacional de forma geral. As ações realizadas, então, constituem uma importante ferramenta para acompanhar essas mudanças e proporcionar conhecimento qualificado aos profissionais envolvidos nesse setor, um importante gerador de divisas do país.

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MINAS GERAIS CIDADES HISTÓRICAS/ESTRADA REAL 19 a 23 de novembro de 2008

PARTICIPANTES OPERADORES DE TURISMO

EMPRESA REPRESENTANTE 1 Planalto Operadora Claiton Balzan 2 Sua Viagem Ana Claudia Capelari

AGENTES DE VIAGEM 1 Extremo Sul João Vitor Feijó 2 Fontana Viagens e Turismo Cassiano Renosto 3 Gute Reaise Viagens e Turismo Claudir Roos 4 Lajetur Roberto Breunig 5 Lou Wagner Maria de Lourdes Piazenski 6 Matte Viagens Débora Matte 7 Mundo do Vinho Mauro Noskowski 8 Personal Trip & Travel Elenice Dias 9 Sunpower Turismo Michele Lovato 10 Universo Turismo Rogério Azevedo

Serviços incluídos durante a Caravana – Passagem aérea ida e volta – Refeições conforme roteiro – Hospedagem com café da manhã – Traslados – Material promocional do destino Seu compromisso durante a Caravana – Participar de todos os eventos oficiais e sociais durante a viagem – Obedecer a programação. Programações extras em horários comprometidos com agenda oficial da viagem não são permitidas – Preencher a ficha de avaliação

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Fonte: Instituto Estrada Real

Fontes: Guia Quatro Rodas Brasil 2008; www.ouropreto.org.br; www.mariana.mg.gov.br

Tabela de distâncias entre as cidades (em Km)

Belo Horizonte Mariana Ouro Preto S.J.Del Rei Tiradentes

Belo Horizonte — 116 107 185 196

Mariana 116 — 15 225 267

Ouro Preto 107 15 — 157 170

S.J.Del Rei 185 225 157 — 13

Tiradentes 196 267 170 13 —

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BELO HORIZONTE-MG Belo Horizonte foi a primeira capital planejada do país, criada em 1897. Substituiu Ouro Preto como capital de Minas Gerais. Trata-se de uma metrópole moderna, ao mesmo tempo em que preserva as antigas tradições mineiras. Os edifícios de construção recente e a economia dinâmica baseada no comércio e serviços convivem com prédios históricos e a saborosa cozinha regional. Entre os atrativos principais estão a Lagoa da Pampulha e a Igreja de São Francisco de Assis, a Praça do Papa, o Parque das Mangabeiras, Mercado Central e os bares espalhados pela cidade. DDD 31. Descrição geográfica O clima é tropical de altitude com temperatura média de 21ºC apresentando verão chuvoso e inverno seco. É cercada pela vegetação exuberante da Serra do Curral, por cachoeiras e grutas. Na reserva natural da Mata do Jambeiro, com 912 hectares, com vegetação típica da Mata Atlântica, vivem mais de 100 espécies de pássaros e 10 espécies diferentes de mamíferos. A cidade possui o dobro de área verde recomendada pela Organização Mundial de Saúde. O relevo é montanhoso e o município é cortado por três afluentes de rios. O fuso horário é igual ao de Brasília. Economia Conhecida pelo potencial – seu parque produtivo é o quinto maior da América do Sul –, a capital de Minas Gerais se destaca na indústria automobilística e de autopeças, siderurgia, eletrônica e construção civil. Também têm grande expressividade o comércio e a prestação de serviços. Gastronomia/restaurantes Embora a marca registrada da cidade seja a comida mineira, a vocação cosmopolita de Belo Horizonte mantém casas que servem elaborados pratos da gastronomia mundial. Não é difícil encontrar bons restaurantes especializados nas cozinhas francesa, italiana e internacional.

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Melhores épocas de visitação O clima de Belo Horizonte é agradável durante todo o ano. O inverno é seco e o verão, chuvoso. A cidade conta com a proteção da Serra do Curral, que barra os ventos mais fortes. As chuvas são mais freqüentes de outubro a março. Nos feriados a cidade costuma ficar vazia. Em eventos como o Carnabelô o que não falta são turistas. Cuidados especiais/recomendações A cidade foi uma das primeiras a serem planejadas do país, mas suas avenidas que se cruzam em diagonais e ruas que mudam de mão confundem um pouco o visitante que circula de carro. As ruas Espírito Santo, Bahia e Timbiras são boas opções para cruzar a área mais central, delimitada pela Avenida do Contorno. As tomadas elétricas da cidade funcionam em 110V. População 2.434.642 (estimativa para 01/07/08 – IBGE)

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MARIANA-MG O primeiro arraial de Minas Gerais foi Ribeirão do Carmo, que mais tarde seria renomeado Mariana. Toda a região se revelaria uma imensa reserva de ouro, atraindo um grande número de pessoas. A Coroa Portuguesa, visando o lucro, determinou que o Capitão Antônio de Albuquerque se dirigisse à região. Em 1711 o arraial foi elevado a vila, a primeira de Minas, e nela se estabeleceu a capital da então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, criada em 1709. A sede administrativa permanecia em São Paulo do Piratininga. A Vila Real do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo não perderia a importância e, em 1745, seria elevada a cidade, com o nome de Mariana. Para elaborar um projeto urbanístico para a nova cidade foi contratado o brigadeiro José Fernandes Pinto de Alpoim. Ainda em 1745 o Papa Bento XIV fez de Mariana a sede do primeiro Bispado de Minas Gerais. Por este fato Mariana é considerada também berço da religiosidade mineira. A elevação para Arcebispado se deu em 1906. Veio do Maranhão o bispo Dom Frei Manoel da Cruz, cuja viagem durou 14 meses, liderada por Dom Manoel, que chegou em Mariana no dia 15 de outubro de 1748. Preserva arquitetura colonial no centro histórico, tombado pelo IPHAN, e ricas igrejas. DDD 31. Descrição geográfica A cidade se situa a uma altitude de 712m. Possui clima ameno, com estação chuvosa de setembro a abril e temperatura média anual de 17,4°C. Há diversas minas e grutas na região, caracterizada pelo relevo acidentado, e também pela existência de cachoeiras. O fuso horário é o mesmo de Brasília. Economia A extração do minério de ferro é a principal atividade econômica, destacando-se também pela produção de ouro e pedras preciosas e pelo artesanato de pedra-sabão. A agropecuária e o turismo também são responsáveis por significativa parcela da produção do município.

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Gastronomia/restaurantes Mariana tem diversos restaurantes de comida tipicamente mineira, mas também possui pizzarias e restaurantes de comida variada. Melhores épocas de visitação Os verões são quentes, propiciando banhos de cachoeira. As noites têm clima agradável. Já no inverno as temperaturas caem bastante, e o relevo da região propicia a formação de bolsões de ar frio e neblina. O melhor é visitar Mariana em época de festas, como Semana Santa e Carnaval. Artesanato O artesanato de Mariana é especializado na produção de peças em pedra-sabão, jóias de ouro e pedras preciosas. Além disso, também podem ser encontrados no centro da cidade diversos ateliês que vendem pinturas, esculturas de madeira entalhada e artigos em pedra-sabão. No Distrito de Cachoeira do Brumado podem ser encontrados tapetes de sisal, aparas de malha, esculturas de toras de cedro de bico e presépios. Cuidados especiais/recomendações As igrejas geralmente cobram ingresso e não permitem o uso de filmadoras e câmeras fotográficas. Independentemente da estação do ano, o turista deve levar agasalho. Minas tem clima relativamente frio quando comparado a outros Estados brasileiros, excentuando-se os do sul. As tomadas elétricas da cidade funcionam em 110V. População 53.989 (estimativa para 01/07/08 – IBGE)

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OURO PRETO-MG A história da cidade começou quando um bandeirante encontrou pedras escuras no leito do rio Tripuí. Eram pepitas de ouro, mas um ouro preto, coberto de óxido de ferro. A mineração atraiu muita gente à localidade, inicialmente batizada de Vila Rica. Com a riqueza que saía do solo foram construídos casarões e santuários como a Matriz de Nossa Senhora do Pilar, o segundo templo mais abundante em ouro no país. Em 1789, também em função do minério, Ouro Preto foi palco da Inconfidência Mineira, movimento que pretendia separar o Brasil de Portugal. Os Inconfidentes foram presos e Tiradentes, condenado à forca. Ouro Preto foi capital de Minas até 1897, quando a capital se transferiu para Belo Horizonte. Entre as atrações estão: a Casa dos Contos, Igreja São Francisco de Assis e Museu da Inconfidência, no qual se pode contemplar obras do mestre Aleijadinho. DDD 31. Descrição geográfica O clima é tropical de altitude, úmido e com chuvas que vão de dezembro a março. A temperatura varia entre 15ºC e 26ºC no verão e entre 8ºC e 23ºC no inverno, sendo a temperatura média anual 17,4ºC. O relevo de Ouro Preto é marcado por cristas rochosas, sendo cercada por montanhas rochosas da Serra do Espinhaço. A cobertura vegetal nativa da região insere-se nos domínios dos campos e capoeiras. O fuso horário é o mesmo de Brasília. Economia Entre as principais atividades econômicas do município, destaca-se a extração mineral de topázio imperial e de ouro. A indústria siderúrgica é representativa para a economia local. E, entre os serviços, o comércio de artesanato e gemas de pedras semi-preciosas são significativos, além da atividade turística. Gastronomia/restaurantes Os restaurantes servem pratos da cozinha regional, como a galinha ao molho pardo ou com quiabo e angu. Na mesa não faltam

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também o tutu de feijão, a couve e o torresmo, além da famosa cachaça mineira. Não se deve perder os deliciosos doces, frutas em calda, como os de cidra, abóbora e figo, além do doce de leite. Melhores épocas de visitação Durante todo o ano a cidade oferece eventos, períodos em que fica bastante movimentada. O lugar perde a tranqüilidade, mas ganha vitalidade e alegria com o vaivém de visitantes e turistas. Artesanato Ouro Preto possui vários ateliês de escultura. O artesanato local é diversificado e conta com grande variedade de objetos em pedra-sabão, como vasos, cinzeiros, pratos e xícaras. Também se encontram gravuras em metal e madeira, mosaicos de vidro e peças sacras, assim como peças artesanais em ouro, prata, latão, cobre e taquara de bambu. Cuidados especiais/recomendações A maioria das atrações fecha às segundas-feiras. Contrate guias credenciados nos postos de informações turísticas. As principais igrejas cobram ingresso e proíbem o uso de câmeras fotográficas e filmadoras. Indica-se o uso de sapatos confortáveis, pois o calçamento é irregular e as ladeiras são sinuosas. As tomadas elétricas da cidade funcionam em 110V. População 69.251 (estimativa para 01/07/08 – IBGE)

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SÃO JOÃO DEL REI-MG O povoamento da região onde hoje é São João Del Rei começou no final do século XVII com o bandeirante Tomé Portes Del Rei, que deu início à atividade de travessia do Rio das Mortes, que tem esse nome por ser muito difícil de ser atravessado. O local ficou conhecido com o nome de Porto Real da Passagem. Em 1702 descobriu-se ouro no local, que deixou de ser apenas um ponto de apoio para ser um importante centro de mineração. Em 1713, o governador, Dom Brás Baltazar da Silveira, elevou o arraial à categoria de Vila com título de São João Del Rei em homenagem a Dom João V, rei de Portugal. Por estar localizada em uma região muito fértil, o Campo das Vertentes, São João Del Rei, após a decadência da exploração aurífera, teve sua economia refeita com a atividade agrícola. No ano de 1838, foi elevada à categoria de cidade. Ainda durante o século XIX, o município participou dos movimentos Sedição Militar de Ouro Preto e Revolução Liberal de 1842. Quase ao final do século, o grande acontecimento foi a visita de Dom Pedro II à cidade, quando inaugurou, em 1881, a estação da Estrada de Ferro Oeste de Minas. Preserva no centro histórico construções do Ciclo do Ouro, como solares, museus e igrejas. Para explorar os arredores, comece pelo passeio de maria-fumaça pela serra de São José até Tiradentes. Há boas compras de artesanato nos municípios vizinhos de Prados, Coronel Xavier Chaves e Resende Costa. DDD 32. Descrição geográfica A cidade possui clima ameno e úmido, com temperatura média anual de 19,2°C, e altitude de 910m. O relevo é montanhoso e o fuso horário é o mesmo de Brasília. Economia A economia do município está baseada principalmente no comércio e turismo, na indústria de pequeno e médio porte e no setor primário.

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Gastronomia/restaurantes Em São João Del Rei é possível encontrar diversas opções em alimentação. Entre elas podemos citar bares, cafés, confeitarias, padarias, casas de chá, chopperias, churrascarias, lanchonetes, pizzarias, restaurantes, sorveterias e casas de sucos. Melhores épocas de visitação A cidade pode ser visitada em qualquer época do ano, pois seu clima é ameno. Os finais de semana são mais recomendados para se realizar o passeio de maria-fumaça até Tiradentes. Artesanato A cidade é famosa pelo artesanato em estanho. Há também esculturas de madeira, peças em tear como colchas, mantas para sofá, tapetes e cortinas. Em Coronel Xavier Chaves as mulheres retomaram a tradição dos abrolhos, tipo de renda trançada com as mãos, produzindo toalhas de bandeja, panos de prato e outros produtos. Há ainda a produção de cachaça e artesãos que produzem trabalhos em pedra-sabão. Cuidados especiais/recomendações Casas e ateliês de artesanato ficam em bairros afastados do Centro e não há sinalização, sendo que o melhor é contratar um guia na Praça Dr. Viviano Caldas. As igrejas não têm um horário de visitação regular. As tomadas elétricas da cidade funcionam em 110V. População 84.930 (estimativa para 01/07/08 – IBGE)

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TIRADENTES-MG O poder do ouro deu à velha Tiradentes um dos mais belos acervos barrocos de Minas Gerais, uma verdadeira preciosidade setecentista. Esse acervo permaneceu escondido durante muito tempo – talvez por isso esteja preservado – e está sendo redescoberto por visitantes do mundo inteiro. A cidade possui em sua arquitetura casarões, igrejas, casas de telhas coloniais e paredes de abobe, que ainda estão fortes e o tempo não conseguiu derrubar. O município também é conhecido por ter sido um dos locais onde os Inconfidentes se reuniram secretamente. Ainda é possível encontrar na cidade a entrada de vários túneis, hoje interditados, que denunciam que algo secreto acontecia naqueles tempos. Esses indícios excitam a imaginação e dão um ar de mistério a essa cidade colonial. Cercada pela Serra de São José, por ruas com calçamento (em grande parte de pé-de-moleque) distribuem-se charmosos ateliês, antiquários, lojas de artesanato, hotéis e pousadas, além de bons restaurantes especializados em comida mineira. Nos fins de semana, uma maria-fumaça leva os turistas até São João Del Rei. DDD 32. Descrição geográfica O Município de Tiradentes está localizado na região turística central, a uma altitude de 887m. Possui clima tropical de altitude, com temperatura média anual de 19ºC. Economia A economia local é baseada principalmente no turismo, na agropecuária e no artesanato. Gastronomia/restaurantes As cidades históricas de Minas têm uma deliciosa cozinha típica, que remonta ao Ciclo do Ouro (séculos XVII e XVIII) e ao tempo dos tropeiros. A culinária dessa época sofreu influência portuguesa, africana e indígena. A cozinha internacional também marca presença na cidade. Encontram-se restaurantes que servem comida portuguesa, italiana, francesa e libanesa, dentre outras.

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Melhores épocas de visitação O outono e a primavera são as melhores épocas de visitação, quando a temperatura e a luminosidade valorizam a cidade, e o tempo fica bom para quem quer tirar fotos. No inverno, a temperatura cai consideravelmente, principalmente à noite. Por isso, recomenda-se levar sempre um agasalho. No decorrer do ano, a cidade oferece muitos e variados eventos e festividades, deixando a cidade bastante movimentada. Os turistas se concentram nos bares e nos largos, principalmente o das Forras. Nos finais de semana os jovens de cidades vizinhas costumam se encontrar em Tiradentes e nas tardes de domingo acontecem inúmeras apresentações culturais ao ar livre. Artesanato As lojas de Tiradentes expõem artesanato variado. O trabalho dos santeiros e escultores é mais facilmente encontrado em suas casas. Cuidados especiais/recomendações A Secretaria de Turismo pede aos visitantes da cidade que se atenham aos horários de funcionamento. Todos os pontos turísticos da cidade que tenham visitação interna têm horário de funcionamento rígido, por isso a necessidade de se respeitar os horários. As principais igrejas cobram ingresso e proíbem o uso de câmera fotográfica e filmadora. Para visitar a cidade em janeiro, julho e nos feriados prolongados, recomenda-se reservar hospedagem com pelo menos um mês de antecedência. As tomadas elétricas da cidade funcionam em 110V. População 6.859 (estimativa para 01/07/08 – IBGE)

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PROGRAMAÇÃO* 19 de novembro (quarta-feira) Belo Horizonte – Encontro de Conhecimento com jantar (Restaurante Redondo) – Check-in hotel 20 de novembro (quinta-feira) Belo Horizonte – Café da manhã – Visita técnica ao hotel – Check-out – City tour panorâmico: Lagoa da Pampulha, Mercadão, Praça do Papa, estádio Governador Magalhães Pinto (Mineirão), Museu de Artes e Ofícios, Praça da Estação – Almoço típico Mariana – Transfer para Mariana – Visita: Mina da Passagem Ouro Preto – Transfer para Ouro Preto – Check-in hotel – Visita Técnica: Hotel Pousada do Arcanjo, Pousada Sinhá Olímpia; breve city tour noturno no Centro Histórico – Jantar 21 de novembro (sexta-feira) Ouro Preto – City tour em Ouro Preto – Almoço: Restaurante Casa dos Contos – Visita Técnica à Pousada do Mondego/visita à Casa de Chocolates e Milagre de Minas – Jantar e programação: Restaurante Raro (com apresentação de Congado) 22 de novembro (sábado) Ouro Preto/São João Del Rei/Tiradentes – Check-out hotel – Transfer para Tiradentes com parada em São João Del Rei

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Tiradentes – Almoço Restaurante Villeiros – Saída de Trem SJDR para Tiradentes – Visita Técnica: Pousada Vivenda – Tiradentes – Check-in hotel (com Visita Técnica) – City tour pelos principais pontos turísticos: Chafariz de São José, Antiga Cadeia, Sobrado Ramalho – Jantar – Visita à Matriz de Santo Antônio 23 de novembro (domingo) Tiradentes – Café da manhã – Check-out – Visita técnica: Pousada Pequena Tiradentes – Saída de Tiradentes com parada em Lagoa Dourada e retorno para Belo Horizonte * sujeita a alterações

ENCONTRO DE CONHECIMENTO O Encontro tem como objetivo estimular a produção de uma apresentação do destino e dos produtos e serviços turísticos, pelos fornecedores e instituições locais, para Agentes de Viagem e Operadoras de Turismo, de forma diferenciada.

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VISITAS Lagoa da Pampulha Trata-se de uma lagoa situada na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Foi projetada por Oscar Niemeyer e faz parte de um complexo com outras atrações turísticas. Fazem parte do complexo o Parque Promotor Lins do Rego, o Jardim Botânico, o estádio Governador Magalhães Pinto (o Mineirão), o Ginásio Mineirinho, o Parque Guanabara, o Jardim Zoológico, a Igreja de São Francisco, o Museu de Arte da Pampulha, entre outros. Mercadão O Mercado Municipal de Belo Horizonte foi inaugurado em 1929 e ocupa uma área privilegiada no centro da cidade. São inúmeras lojas (mais de 400) que vendem de tudo: desde hortifrutigranjeiros até artesanato, passando por produtos típicos como queijos e doces mineiros, ervas e raízes. O famoso tira-gosto é o jiló com tiras de fígado acebolado. O espaço é um famoso centro de convívio social. Praça Israel Pinheiro (Praça do Papa) A praça, também conhecida como Praça do Papa, localiza-se em Mangabeiras, bairro de Belo Horizonte. Como está próxima à base da Serra do Curral, a 1100m de altitude, possui um clima bem mais frio do que as praças no centro da cidade. O “apelido” da praça foi dado devido à visita do papa João Paulo II. Quando ele esteve na capital mineira pronunciou “que belo horizonte”. Desde então a praça ficou conhecida como Praça do Papa. Estádio Governador Magalhães Pinto (Mineirão) O estádio é o segundo maior do país (só perde para o Maracanã, no Rio de Janeiro) e o 29º do mundo. Começou a ser construído em uma época em que os estádios dos times locais não comportavam mais o número de torcedores. O estádio foi inaugurado em 1965 e os times que mandam jogos lá são o Clube Atlético Mineiro e o Cruzeiro Esporte Clube. Museu de Artes e Ofícios Inaugurado em 2005, o Museu de Artes e Ofícios é o primeiro museu dedicado integralmente ao trabalho, à arte e aos ofícios.

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Possui 9mil metros quadrados e está localizada no conjunto histórico da antiga Estação Central da rede ferroviária, na Praça Rui Barbosa. Praça Rui Barbosa A praça é conhecida como Praça da Estação devido à sua localização no antigo ramal ferroviário que recebeu toda a matéria-prima para a construção da cidade de Belo Horizonte. Fazem parte do conjunto a Serraria Souza Pinto, o Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais e o Viaduto de Santa Tereza. Mina da Passagem Passeio imperdível não apenas para mergulhadores de todos os níveis, a Mina da Passagem é uma das raras minas de ouro abertas ao público no Brasil. Para descer até as galerias subterrâneas, é preciso utilizar um trolley, uma espécie de carrinho utilizado em minas. Ao embarcar, os visitantes muitas vezes não sabem que os ganchos que prendem o carrinho foram fabricados em 1897. A área da mina possui ainda loja de artesanato, restaurante e museu com peças do ciclo do ouro. Centro Histórico de Ouro Preto Ouro Preto é uma cidade marcada pela exuberante arquitetura barroca. Foi a primeira cidade brasileira a ser declarada pela UNESCO como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, em 1980. Seus enormes casarões guardam histórias da Inconfidência Mineira e de grande parte do período colonial do Brasil. Museu da Inconfidência O museu foi criado em 1938 sob coordenação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan). A principal finalidade é preservar a memória dos acontecimentos históricos da Inconfidência Mineira, bem como a de seus personagens. O museu está localizado na Praça Tiradentes, centro da cidade. Chafariz São José Essa bela construção feita em alvenaria possui três funções: abastecer a vila com água potável (pelas bicas frontais), lavagem de roupa (pela lateral direita) e como bebedouro para cavalos (pelo lado esquerdo). O chafariz foi construído em 1749 e é um dos mais

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belos de Minas Gerais. Possui uma imagem de São José de Botas em terracota, feita no século XVIII. Antiga Cadeia Pública A Cadeia Pública de São José é uma das poucas construídas em prédio próprio, separada da Câmara Municipal. O prédio atual foi construído entre 1833 e 1845; sofreu um incêndio por volta de 1825. Está localizado na Rua Direita, em frente à Capela do Rosário. Sobrado Ramalho O sobrado é o mais antigo da cidade de Tiradentes e abriga a sede do Iphan e da tradicional Orquestra e Banda Ramalho. Foi construída na primeira metade do século XVIII e seu espaço é utilizado também para exposições e mostras temporárias. Matriz de Santo Antônio A mais bela igreja da cidade de Tiradentes foi concluída em 1732. A riqueza de detalhes, com altares de talhas douradas, guirlandas de flores, pinturas e entalhes rococós, faz parte de um projeto atribuído a Aleijadinho. Passou por uma restauração em 2002, que conferiu novas cores à Matriz de Santo Antônio.

Apoio:

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CHECK-LIST

CONTATOS BRAZTOA (11) 3259-9500

www.braztoa.com.br

CONTATOS PARA VIAGEM TÉCNICA Daniela Sarmento (11) 9412-7169

– Agasalhos

– Medicamentos de uso cotidiano

– Óculos escuros

– Protetor solar

– Repelente de insetos

– Roupas leves

– Sapatos/tênis confortáveis

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ANOTAÇÕES _______________________________________________________

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