Caso Dos Exploradores

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  • 8/20/2019 Caso Dos Exploradores

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    Resumo do Livro caso dos exploradores de caverna

    Na introdução o livro inicia-se em uma narrativa onde , Acontece uma

    acusação aos indivíduos que praticaram homicídio , diante desse ato

    bárbaro em que os trabalhadores envolvidos fcaram presos por vários dias

    e diante de uma situação , decidirão sacrifcar a vida de um dostrabalhadores em prol da sobrevivncia! No contexto "uridico evidencia a

    difculdade de #erar uma aplicação diante do $ato ocorrido , havendo

    opini%es diversas sobre o crime! Na visão do c&di#o penal da 'poca ()uem

    quer que prive intencionalmente a outrem da vida será punido com a

    morte* , no entendo as discuss%es $oram dividas em teses $ormado pelo os

     +uíes cada um colocou seu ponto de vista diante a situação!

    oto do "ui .ruepenn/

     .ruepenn/ narrar os $atos demostrando como aconteceu $a re$erencia a

    0hetmore o qual $oi morto por seus cole#as de trabalho! 1iante explicacomo $oi o acordo $eito entre os trabalhadores dentro da caverna , al'm de

    citar as mortes dos operários que tentaram $aer o salvamento! A

    in$ormalidade e a ausncia de represente para expor a opinião sobre o

    contrato que eles feram dentro da caverna , pois nenhuma outoridade

    mostrou-se competente para +ul#ar a atitude $eita no determinado pacto ,

    no entanto a 2nica $ala sobre o tal pacto $oi a do medico , em que se $oi

    per#untado se poderiam fcar vivo se in#erissem carne humana! 3ela

    procedncia dos o "ui .ruepenn/ pede a clemncia ao 4he$e do 5xecultivo

    diante do so$rimento passado pelos trabalhores!

    oto do "ui 6oster

    6oster traia na sua id'ia o principio da territorialidade das leis da

    naturea !A partir do momento que tais homens estivessem distantes, em

    um sentido $ísico estariam $ora da +ustiça do direito positivado! Aponta

    tamb'm que, no caso de manutenção da vida, mediante contrato por eles

    mesmos frmados, estariam livres da acusação de homicídio! Revela o

    trá#ico caso onde os indivíduos a beira da morte não encontram saída ,   outro

    argumento adotado pelo juiz refere-se à questão interpretativa, onde seria possível violar a letra da leisem violar a própria lei. Em sentido exemplificativo, menciona o caso onde o individuo, embora tena

    infringido a lei de tr!nsito que prescreve o tempo m"ximo de duas oras como limite para se permanecer

    estacionado, não sofreu sans#es pelo fato de a infra$ão ter sido causada por um evento p%blico que o

    impediu de mover o seu veículo. &oster argurmenta ser injusta a penaliza$ão '' (queles omens só

    fizeram aquilo para garantir a própria sobreviv)ncia.''

    oto do "ui .attin#

     .attin# destaca o so$rimento de 0hetmore relata $atos que poderiam ser

    contra a vontade de 0hetmore , mascoloca-se em contraposição a todo

    momento, levando em sua persistente análise o papel de aplicar as leis e o

    seu lado emocional que não entendia-os como culpados! 1esqualifcou o

    ar#umento anterior em que não poderiam se considerar le#isladores de um

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    estado de naturea! .amb'm ar#umentou sobre a tese de que um contrato

    não pode se sobrepor ao homicídio! 7as tamb'm não conse#ue atribuir

    culpa a homens que lutaram pela vida! A todo momento entra em

    controv'rsia .attin# não admite as teses de 6oster , mas tamb'm fca

    comovido diante do $ato pois cria simpatia com os indivíduos, diante a tudo

    isso ele declara a retirada do caso!

    oto do "ui 8een

    levou em consideração que os homens +á so$reram o sufciente e, de acordo

    com sua condição privada, não o condenariam! 7as en$atiou seu papel

    enquanto +ui e a obri#ação da aplicação na norma +urídica, ou se+a, as leis!

    9ndependente de um acordo que teriam praticado, os homens cometeram o

    homicídio! 1iscordou tamb'm da su#estão pela corte de encaminharem

    su#estivamente o caso ao executivo, não sendo este o papel! : que nota

    em 8een que ele a#e com o principio da impessoabilidade no qual o

    individuo não insere seus sentimentos nas suas decis%es, e 6a criticas ao o

     "ui 6oster ;;7eu cole#a 6oster pertence a este #rupo< sua maneira de lidar

    com as normas ' exatamente aquela de um +ui vivendo no s'culo

    passado;;!5 afrma a seu voto $avorável a acusação!

    oto do "ui =and/

    =and/ se ape#a a pesquisas onde di que noventa porcento da das pessoas

    absolvem os r*us, ficando do lado da opinião publica Ressalta > modos pelos quais os

    sentenciados poderiam ter escapado da condenação, Relembra um caso

    anterior de sacerdotismo! )ue um deles teria contrariado a norma vi#ente edepois a#redido, por'm que este teria suscitado todo aquele movimento!

    )ue por não haver provas sufcientes su#ere ter encerrado o caso! 5 encerrasua argumenta$ão relatando saber que a secret"ria do cefe do executivo o ouviu se manifestar

    contrariamente à absolvi$ão dos r*us. E deixa claro seu voto '' + mundonão parece mudar muito, masdesta vez não se trata de um j ulgamento por quinentos ou seiscentos irmãos de f*, mas da vida ou

    morte de quatro omens que j" sofreram mais tormentos e umila$#es do que a maioria de nós

    suportaria em mil anos. Eu concluo que os r*us são inocentes da pr"tica do crime que constitui

    que são acusados e que a senten$a deve ser reformada''

    4onclusão

    Ap&s todo debate de id'ias $ormados pelos +uíes ocorreu um empate ,por'm a +uri deu conta que os r'us $oram culpados , e sentenciaram ?

    $orca ! 5m relação ao c&di#o penal brasileiro os indivíduos a#iram no estado

    de necessidade que seria uma excludente de pena , no entanto debates e

    opini%es sobre esse assunto iam sur#i de $orma continua!