CATARINA LASARINY LOPES - talento.iskola.net.brtalento.iskola.net.br/CORE/pdfs_turn_download/4503_1.pdf · No início do mês de fevereiro tivemos a transição da turma do Mini Maternal

CATARINA LASARINY LOPES

Rua Presidente Carlos de Campos, 218 – Laranjeiras – RJ Tel.: (21) 2553-4656 / E-mail: [email protected]

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Feriado Fim do período escolar Evento aberto

Atividades recreativas e colônia de férias Recesso escolar Renovação de matrícula

Início do período escolar Evento interno Entrega de portfólios / Reuniões

Retorno dos alunos das turmas de Mat I, II, Pré I

Passagem das turmas Mini Maternal A e B para Unidade Carlos de Campos

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2º Semestre

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Relatório de Avaliação

Maternal I A

Nome: CATARINA LASARINY LOPES

Período/Ano: 1º Semestre / 2017



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Relatório de Avaliação

Maternal I A

Professora(s):

Aline Salles de Moraes

Márcia Aparecida Guimarães

Auxiliar(es):

Cristiane da Silva Braga

Elizabete Caglianome Alencar

Verônica Braz da Silva

Direção

Maria Luiza Souza

Thereza Victória Fidalgo

Coordenação Pedagógica

Ana Regina Waltenberg

Supervisão Psicopedagógica

Maria Thereza Jorand

Psicóloga e Psicopedagoga

Regina Lúcia Rocha Lisboa

Assessoria Pedagógica

Ms. Sheila Silva Rocha



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“Os brinquedos, brincadeiras, jogos e atividades lúdicas despertam a curiosidade e o desejo de aprender. A diversão

facilita a aprendizagem, porque é algo de que a criança gosta. Brincando, a criança desenvolve a sua criatividade, tem

oportunidade de relacionar-se com outros seres humanos e de aprender com prazer. ”

(Maria Luiza Kraemer)



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RELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO

Aluno(a): CATARINA LASARINY LOPES Período: Primeiro Semestre / 2017 Turma: Maternal I A Professora(s): Aline Salles e Marcia Guimarães

No início do mês de fevereiro tivemos a transição da turma do Mini Maternal A

para o Maternal I A, na sede da Talento. Aonde, os espaços, as relações culturais e as

interações se ampliaram. Neste primeiro momento, as crianças demonstraram

entusiasmo e maior autonomia às situações a elas oferecidas, agindo com mais

propriedade nos diferentes momentos da rotina diária na escola.

O trabalho na formação de pequenos grupos entre as crianças, priorizando

sempre suas escolhas para que explorassem o que queriam, foi satisfatório entre elas.

Começaram a compartilhar brinquedos com seus pares, fortalecendo o vínculo social

entre elas, os gostos e vivenciando os conflitos, sempre com a nossa mediação.

Catarina retornou à escola no mês seguinte, em meados de março,

entusiasmada, aceitando a acolhida da professora Márcia. Ocasionalmente resistindo

entrar na sala de aula. A estratégia de explorar a sala, incentivando na escolha de um

brinquedo facilitou a integração ao grupo de colegas. Com a convivência estabeleceu

um vínculo de carinho e atenção com a professora Márcia, porém não houve

estranhamento quando a professora Vivian precisou substituí-la.

Eventualmente se desentende com seus amigos nas disputas por brinquedos,

fazendo uso de gritos e choro para chamar nossa atenção para conquistar o que

deseja. Compreendemos que esse comportamento é natural e nossa intervenção foi

de conversamos com ela, para que se acalmasse e começasse a compreender as

situações do compartilhamento de objetos com seus colegas.

Catarina vem adquirindo iniciativa gradualmente. Avisa-nos quando chega

algum colega, dizendo seu nome. Pede para ir ao banheiro. Durante as rodas de

conversas está atenta ao que falamos e quando conversamos sobre as vivências nos

finais de semana com os familiares. Quando pedimos para organizarmos os brinquedos

em sala, chama alguns de seus colegas com quem tem mais afinidade para ajudar.

Catarina é uma menina muito meiga e tranquila, aceita as nossas

demonstrações de afeto e cuidados.



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Fica ansiosa para realizar determinada atividade, insistindo que seja a primeira

a fazê-la e repeti-la. A voz mais nítida vem tomando o lugar dos “choramingos”, como

era de costume nas situações que a deixavam aborrecida.

Catarina faz uso de contagens mesmo, que pequena para quantificar objetos e

materiais com mais habilidade, se comparada ao bimestre anterior. Indicando que ela

percebe uma das funções sociais dos números.

Entende bem o que lhe é solicitado, expressando seu entendimento

principalmente quando é chamada para participar de atividades e brincadeiras que

estimulam seus movimentos finos e amplos. Está ampliando cada vez mais, sua

compreensão quanto aos nossos comandos e os executa sempre com satisfação. Gosta

de ter em suas mãos algum brinquedo e explorar suas características.

Muitas atividades foram introduzidas, mas, também outras ainda precisam ser

consolidadas pela criança como roda de música, roda de história, brincadeiras

dirigidas, experiências e o contato com diversos papéis, tintas, giz de cera, e outros,

com o intuito de desenvolver a criatividade dos pequenos.

Catarina reconhece as cores primárias. E o seu movimento de pinça, antes

enrijecido, agora já se faz possível observar certa habilidade para rasgar, explorar

livros, rabiscar e pintar. Não hesita em sentir novas sensações com mãos e pés,

principalmente no manuseio de massinha caseira, tinta e com os elementos da

natureza.

Em relação aos cuidados estimulamos a sua autonomia, incentivando-a ao

aprendizado da forma correta de se alimentar sozinha, orientando-a e ensinando-lhe

hábitos higiênicos, bem como lavar as mãos antes e depois da refeição, escovar os

dentes e o uso correto do banheiro.

Durante o almoço, gosta de sentar-se no mesmo lugar. Espera com

tranquilidade até o momento de receber sua refeição. Aceita os alimentos oferecidos,

porém em poucas quantidades. Raramente aceita nossa ajuda para comer mais

quantidade de alimentos. Entrega-nos o prato, permanecendo no seu lugar, sempre

atenta a tudo ao seu redor. Quando a chamamos para seguir para a higienização,

corre para ser a primeira do grupo.

Nos momentos de escovação Catarina resiste quando ajudamos, indicando que

prefere fazer sozinha. Ao seguirmos para a sala, procura brinquedos para explorar, até

a hora de seus pais chegarem. Ao escutar o interfone tocar, para de brincar e fala

“Mamãe!” e abre um lindo sorriso! Em seguida, segue para encontrar com sua mãe

procurando por seu abraço.



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Nossa pequena Catarina está crescendo, aprendendo e fazendo inúmeras

descobertas. Ficamos felizes de acompanhar seu crescimento e vê-la ampliando sua

interação com as crianças, adultos, objetos e participando de um processo contínuo

de aprendizagem.

Aline Salles e Márcia A Guimarães

Professora Maternal I A Professora Maternal I A



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Nesta brincadeira, Catarina divertiu-se ao transportar bexigas cheias de água,

passando por um trajeto de bambolês.



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O que aconteceria se alguns objetos fossem colocados em uma bacia com água?



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Catarina classificando cores e formas com círculos diversos.



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Descobrindo novas sensações com elementos da natureza.

Misturar água com a terra, fazer lama e brincar com as mãos e panelinhas.



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Sentindo a textura da areia com os pés.



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Catarina ampliando os movimentos das mãos, formas e cores.



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Fazendo pintura coletiva com rodelas de beterraba.



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Produção do instumento musical “Tambor Oceânico”, passando a mistura de tinta

com cola branca uma caixa de pizza.



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RELATÓRIO DAS AULAS DE MÚSICA

Aluno(a): CATARINA LASARINY LOPES Período: Primeiro Semestre / 2017 Turma: Maternal I A Professor: Arthur de Paula

Nas aulas de música, as crianças passam pelo processo de musicalização, que

é etapa de construção do conhecimento musical. Ele se dá através de atividades

lúdicas que visam o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da percepção auditiva,

imaginação, coordenação motora, memorização, socialização, expressividade e

percepção espacial. Essas atividades ampliam a percepção da criança sobre

fundamentos básicos da música como ritmo, melodia e harmonia.

Segundo Feres (2008), o objetivo maior da musicalização para essa faixa etária

é desenvolver o prazer de ouvir e fazer música, contribuir para o resgate do nosso

patrimônio cultural, utilizando canções folclóricas e populares nas aulas, estimular o

canto e a fala, propiciar momentos de prazer na sala de aula, dar modelo de interação

musical fornecendo repertório para professores e pais cantarem e brincarem com as

crianças, dar à criança a oportunidade de ter contato com outras pessoas numa

atmosfera expressiva e agradável e ensiná-la a respeitar regras e conhecer limites.

O processo de musicalização para essa faixa etária se utiliza de um

procedimento que segue a seguinte ordem:

• Brinquedo livre (Free Play) – os instrumentos ficam à disposição das

crianças e nesse momento elas devem explorar ao máximo os sons sem

a interferência de adultos. Nessa exploração as crianças chegam a um

conhecimento desejado de timbres dos instrumentos disponíveis;

• Canto de entrada – Canção de boas vindas direcionada a cada criança,

individualmente;

• Hora do canto, que é dividida em seis partes:

o Expressão corporal – forma de expressão não verbal através de

gestos inspirados nas músicas;

o Percussão corporal – São usados exercícios como bater palmas,

estalo de língua e aperto de bochecha. Dessa forma as crianças

exploram e exercitam os músculos da face de uma forma lúdica;



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o Movimento sem locomoção – As canções são acompanhadas de

movimentos corporais como o balanço do corpo, pedaladas no ar,

entre outras atividades. Esses exercícios auxiliam na percepção da

pulsação da música;

o Movimento com locomoção – As canções são acompanhadas por

saltos, marchas e corridas propostas pelas músicas;

o Socialização – São cantadas canções que ensinam as regras de

comportamentos e também mostram os limites às crianças de

forma natural e respeitosa. São cantadas músicas para passar e

guardar os brinquedos, cumprimentar às pessoas etc;

• Parlendas, rimas e brincadeiras musicais – As parlendas, rimas e

brincadeiras musicais são cantadas ou faladas e as crianças acompanham

batendo palmas e cantando;

• Marchas, danças e cirandas – Nesse momento as crianças são

estimuladas a cantar fazendo rodas e dando as mãos, caminhando com

as mãos nos ombros uma das outras, girando e/ou marchando;

• Relaxamento e estiramento – Música de relaxamento para preparar

para o término da aula;

• Canto de despedida – Assim como a canção de entrada, essa canção

também é direcionada a cada criança.

Trabalho desenvolvido no primeiro semestre com a turma Maternal I A

Durante as aulas, os alunos tiveram acesso a diferentes gêneros musicais como

xote, baião, marchinha de carnaval, mas principalmente cirandas e músicas folclóricas,

além de músicas do cancioneiro popular, usados no processo de aula citado

anteriormente, que tem por objetivo musicalizar e resgatar a cultura popular brasileira.

Também tiveram contato com variados instrumentos como pandeiro,

pandeirola, metalofone, caxixi, flauta doce, agogô, triângulo, zampoña, violão, ukulele,

tambores de tamanhos variados.

A turma Maternal I A se identificou bastante com as brincadeiras cantadas. As

brincadeiras que usavam fantoches e dedoches despertaram mais interesse, e de

forma geral, dentre os instrumentos tocados e ouvidos, a turma preferia os tambores

e metalofones. A turma também apresentou facilidade de compreensão de dinâmica

“rápido e lento” e demonstraram compreensão de intensidade forte e fraco.



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No próximo semestre, continuaremos trabalhando percepção musical com

diversas brincadeiras. O folclore brasileiro será trabalhado através de cantigas de roda.

Além disso, também faremos uso de brincadeiras cantadas e construção de

instrumentos.

Arthur de Paula

Professor



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RELATÓRIO DAS AULAS DE TRANSPSICOMOTRICIDADE EDUCACIONAL

Aluno(a): CATARINA LASARINY LOPES Período: Primeiro Semestre / 2017 Turma: Maternal I A Professora: Renata Costa

“A brincadeira é a prova evidente e constante da capacidade criadora, que quer dizer vivência [...]. A brincadeira fornece uma

organização para a iniciação de relações emocionais e assim propicia o desenvolvimento de contatos sociais”.

(WINNICOTT, 1979, p. 163)

A criança é o seu corpo, pois através dele elabora todas as suas experiências e

organiza a sua personalidade. Por meio da ação vai adquirindo a consciência do seu

corpo. Para isso, é importante que ela vivencie diversas situações durante o seu

desenvolvimento. O trabalho corporal permite a criança avançar para uma pedagogia

da descoberta e a buscar novos conhecimentos.

Nos encontros Transpsicomotores as crianças vivem o prazer da ação, se

expressam livremente, respeitando as regras que são combinadas no início de cada

vivência. Os objetos apresentados (tecidos, lenços, fitas, espaguetes de piscina,

módulos de espuma entre outros) se modificam segundo seus desejos, suas

necessidades.

No final de cada encontro é proposto um relaxamento que, na maioria das vezes,

termina com o toque corporal por meio do material que foi trabalhado resgatando o

que produziram e as regras combinadas. Todos deitam, a luz é desligada e cada um

espera que o objeto passe pelo seu corpo para tentar adivinhar em que lugar foi este

toque ou simplesmente senti-lo.

A rotina apresentada foi sendo construída com o grupo desde que iniciaram o

ano. Cada um teve o seu tempo de entrar no ritmo corporal em cada etapa do

encontro.

Nossas vivências, sempre costuradas com o jogo simbólico, possibilitam uma

variedade de experiências psicomotoras, que favorecem a afirmação da identidade e

a superação de conflitos normais do desenvolvimento. Nessa trajetória, respeitamos e



21

aceitamos a forma de expressão de cada criança e respondemos a elas de acordo com

a evolução, fazendo mediações específicas, sempre que necessárias.

Nas atividades transpsicomotoras Catarina, inicialmente, resistia em retirar os

sapatos, conforme foi sentindo-se segura começou a participar das propostas,

descalça. Verbaliza os combinados iniciais com atenção.

Interessa-se por todos os materiais disponibilizados, no entanto, com os tecidos

traz ideias para o momento do brincar. Gosta de sentar sobre o pano, juntamente com

o grupo, nomeia o jogo de “barco” e solicita para que o puxe, movimentando-o por

todo espaço.

Expande-se corporalmente, correndo com segurança. Prefere os jogos

coletivos, onde outras crianças estejam inseridas na atividade. Há momentos de

discordância com o grupo, utilizando o choro para se impor, necessitando ser

acompanhada por mim para lidar com a situação.

Ao final, recolhe os materiais e participa do relaxamento.

Renata Costa

Transpsicomotricista Educacional



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RELATÓRIO DAS AULAS DE ARTES

Aluno(a): CATARINA LASARINY LOPES Período: Primeiro Semestre / 2017 Turma: Maternal I A Professora: Amanda Arrais (em licença maternidade) Professora substituta: Laise Ayres

A Arte é essencial no desenvolvimento da criança, servindo como meio de

construção de conhecimento e atuando como veículo da criatividade, da percepção,

da imaginação e da expressão infantis.

Ao mesmo tempo que a Arte propicia o aprimoramento da coordenação motora

fina, ela também educa o olhar e enriquece o repertório de imagens da criança, bem

como auxilia na construção de sua identidade e pertencimento à cultura do lugar onde

vive, apresentando-a concomitantemente à produção artística de toda a humanidade.

Da mesma forma, o contato com o espaço do atelier - na Talento representado

pela sala de arte - com os materiais e as técnicas próprias da Arte, a criança também

desenvolve novas competências e autonomia, na adequada manipulação, conservação

e uso dos materiais e do ambiente.

Tendo esses objetivos em vista é que nosso projeto de Arte Educação está sendo

aplicado nas turmas da Talento em 2017.

Este está sendo um ano de muita novidade para o Maternal I. Novos espaços,

novas professoras, novos colegas e novos desafios. As primeiras aulas de artes

também foram encaradas a princípio com estranhamento, mas logo as crianças se

viram seduzidas pelas imagens, pelos materiais e pelas atividades.

Iniciamos nosso trabalho com um estudo sobre a Cor, usando para isso artistas

e obras do Abstracionismo. O primeiro artista estudado foi Joan Miró, e as crianças

puderam experimentar seu grafismo com giz de cera sobre diferentes texturas, a lixa

áspera e o papel liso, e também com giz de cal molhado no chão do pátio. Como foi

bom!

A seguir, foram expostos às cores primárias sólidas e às formas geométricas e

retas de Piet Mondrian. Experimentaram com colagem usando a transparência do papel

celofane para descobrir intuitivamente e de forma acidental a mistura das cores. A

expressão das crianças que perceberam pela primeira vez que onde o papel amarelo

foi colado sobre o azul surgiu uma nova cor – verde – foi inesquecível!

O artista seguinte que as crianças conheceram foi Wassily Kandinsky, com suas

formas circulares. Perceberam a diferença entre o quadrado de Mondrian e o círculo



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de Kandinsky, e fizeram várias experiências com gravuras circulares. Ainda explorando

a obra de Kandinsky, fizemos uma maravilhosa experiência sinestésica – usando

guache na parede de ladrilhos do pátio pintamos ao som do músico austríaco Arnold

Schönberg, a mesma música que Kandisnky usava ao criar suas famosas composições

na pintura.

Seguindo a mesma linha sensorial, avançamos para usar Jackson Pollock como

inspiração e as crianças experimentaram ampliar o arco de movimento de seus braços

ao criar surpreendentes imagens simétricas através da pintura gestual com cola

colorida.

CATARINA mostra-se uma criança comunicativa, observadora e curiosa.

Interessa-se pelos artistas e obras apresentados e se envolve nas propostas. Sabe os

nomes de todas as cores e sempre tem perguntas e observações a fazer. Sensível,

costuma identificar formas reconhecíveis nas obras abstratas dos artistas.

Estamos aprendendo, percebendo, criando e nos divertindo muito.

E muita coisa boa ainda virá pela frente.

Laise Ayres

Professora substituta



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RELATÓRIO DAS AULAS DA ECOBÉ

Aluno(a): CATARINA LASARINY LOPES

Período: Primeiro Semestre / 2017 Turma: Maternal I A Professora: Samara Silva

Quinzenalmente a Ecobé vem trabalhando na Talento para a formação de

crianças como futuros cidadãos conscientes e responsáveis através do ensino de

ciências naturais e da educação ambiental. Ao longo desses meses, foram realizadas

atividades com as turmas do Maternal I e II com o intuito de aproximá-las à natureza.

Tendo o Turismo Sustentável como tema deste ano da UNESCO, as crianças estão

conhecendo a nossa Floresta da Tijuca como verdadeiros turistas.

Descobrindo nossos sentidos como grandes portais de recepção do que está ao

nosso redor, os alunos trabalharam a audição e percepção dos diferentes sons da

floresta. Inicialmente, foram apresentados os sons todos juntos, comparamos a uma

orquestra com diferentes instrumentos musicais tocados ao mesmo tempo e dessa

forma, resolvemos a cada aula conhecer um som e seu responsável. Foi apresentado,

tendo a formiga como nossa guia turística, o som da chuva. Mostramos como ela é

formada e como alguns bichos reagem a ela. Como os sapos, pererecas e rãs, que

precisam da chuva e da água. Ouvimos o coaxar do sapo e da rã ao vivo e ainda foi

possível sentir sua pele extremamente sensível. As aves são outros animais que

também têm uma grande diversidade de cantos, bicos e espécies. Apresentamos

algumas vocalizações das espécies da Floresta da Tijuca, aumentando assim nosso

conhecimento da área em que vivemos. Mas os sons podem vir de diversas partes do

corpo, e assim a cigarra, a grande cantora da floresta, foi apresentada junto com os

grilos e gafanhotos. Sua anatomia peculiar foi reconhecida pelos alunos e suas funções

do ambiente foram valorizadas.

Para proteger é importante conhecer, e para conhecer é importante respeitar. A

cada nova aula nosso intuito é conscientizá-los também como turistas. Nosso

comportamento precisa ter limites, respeitando sempre a população ali presente, bem

como o próprio ambiente, causando assim o menor impacto possível.

Samara Silva

Professora



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RELATÓRIO DAS AULAS DE INGLÊS

Aluno(a): CATARINA LASARINY LOPES Período: Primeiro Semestre / 2017 Turma: Maternal I A Professoras: Bia Zarattini e Laise Ayres

Este semestre foi repleto de novidades para o Maternal I! Os alunos se depararam

com novos espaços, novos colegas, novas professoras e novas atividades... Estão

tendo um gostinho do que é ter a experiência de um ensino bilíngue.

Os alunos entram no Maternal e conhecem um mundo completamente novo, cheio

de surpresas e desafios; e é aí que nós entramos. No início eles estranharam um

pouco as aulas, porém tudo conforme o esperado. Afinal, ter uma professora diferente,

falando uma língua diferente, em uma sala diferente, cheia de colegas diferentes...

Porém, o estranhamento foi diminuindo com o passar do tempo, conforme

pudemos nos conhecer melhor. Durante este processo adaptativo, as crianças foram

percebendo que podem compreender os comandos que lhes são dados nesta “língua

diferente”, e que as músicas e histórias podem ser compreendidas caso acompanhadas

de gestos e imagens. É neste momento que o mundo começa a se abrir e a

aprendizagem começa a acontecer, sempre de forma natural, espontânea e divertida.

As aulas de inglês do Maternal I são focadas na oralidade, na construção de

vocabulário e de repertório fonético, além da exposição das crianças às estruturas

próprias da língua inglesa. O conteúdo apresentado inclui canções para falarem de si

mesmos, reconhecer seu corpo, apresentar-se para o grupo dizendo o próprio nome,

distinguir as cores, os animais e falar sobre seus sentimentos e sensações. Tudo isso

com a utilização de estímulos sonoros, visuais e táteis.

O Inglês é uma língua completamente nova para grande maioria destas crianças,

por isso a produção deles limita-se à compreensão de comandos básicos, como por

exemplo: "stand up", “sit down” e "clap your hands". Vale lembrar que as aulas são

ministradas exclusivamente em Inglês, então a adaptação acontece de forma

crescente, ao longo do período letivo.



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A grande vantagem de se ter a aprendizagem de outra língua sendo iniciada tão

cedo, é a de que a segunda língua nunca será vista com estranhamento pela criança.

Ela já cresce com a compreensão de sonoridades diferentes, e mesmo não sabendo o

significado exato de tudo, ela entende e reproduz o conteúdo com leveza e facilidade,

sem muitos questionamentos. Apenas a pura absorção. Do mesmo modo que

absorvemos a nossa língua materna desde bebês.

A cada semana é perceptível e encantador acompanhar o crescimento das

crianças.

Sabemos que esse é apenas o começo.

Nice to meet you Maternal I!

Ana Beatriz Zarattini e Laise Ayres

English Teachers



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Srs. Pais,

A eficácia dos processos essenciais à Educação Infantil está atrelada, principalmente, a uma prática docente reflexiva e à parceria família/escola. Para isso, solicitamos que façam aqui o seu registro com observações sobre o desenvolvimento de seu filho (a) durante o 1º SEMESTRE DE 2017 e/ou pontuações que julgar pertinentes. Aguardamos o retorno.

Desde já, agradecemos sua compreensão e dedicação e reforçamos nossa estima e o nosso compromisso com a formação infantil.

Cordialmente,

Equipe Técnico Pedagógica

OBSERVAÇÕES DO RESPONSÁVEL SOBRE O DESENVOLVIMENTO

DE...........................................................

Assinatura do Responsável:

..........................................................................................................

Data: ......../ ......../ ............



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CATARINA LASARINY LOPES - talento.iskola.net.brtalento.iskola.net.br/CORE/pdfs_turn_download/4503_1.pdf · No início do mês de fevereiro tivemos a transição da turma do Mini Maternal