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Razões para Otimismo
3
• Reservas internacionais abundantes 1
• Sistema bancário eficiente 2
• Inexistência de “bolhas” de crédito 3
• A mais limpa matriz energética do mundo 4
• Pré-sal: mais que uma promessa, uma realidade 5
• Estabilidade política e econômica 6
• Grande exportador de commodities do mundo 7
• Mercado externo bastante diversificado 8
Destino das Exportações Brasileiras 2011
4
ESTADOS UNIDOS 20%
BOLÍVIA 11%
ARGENTINA 9%
MÉXICO 7%
DEMAIS PAÍSES 53%
Fonte: MDIC
Origem das Importações Brasileiras 2011
5
CHINA 16%
ESTADOS UNIDOS 16%
ALEMANHA 7%
ARGENTINA 7% Demais Países
54%
Fonte: MDIC
Evolução das Contas Externas
6
172.985
127.722
181.761
226.243
197.942
152.995
201.915
256.040
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
2008 2009 2010 2011
Importações Exportações
Fonte: IPEA
Sustentabilidade do Cenário
7
Maior e melhor capital humano
População idade ativa 22,3% 54%
déc. 80 déc. 10
Idade mediana
37 19
Mulheres trabalhando
46,2% 19%
+ Classe Média
+ Saúde
+ Educação
Sólidos fundamentos econômicos
• Geração de emprego e renda
• Manutenção do crescimento dos emergentes
• Investimentos produtivos atraídos pelo mercado e pelos eventos de 2014 e 2016.
Expectativa do PIB brasileiro (%)
Fonte: IPEA
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
2010 2011 2012 2013 2014
7,5
2,7
1,0
3,0 3,5
Desemprego em Baixa
9 Fonte: BACEN
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00M
ar-
05
Jun-0
5
Se
t-0
5
De
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Ma
r-0
6
Ju
n-0
6
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6
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6
Ma
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7
Ju
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7
Se
t-0
7
De
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7
Ma
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8
Ju
n-0
8
Se
t-0
8
De
z-0
8
Ma
r-0
9
Jun-0
9
Se
t-0
9
De
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9
Ma
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0
Ju
n-1
0
Se
t-1
0
De
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0
Ma
r-1
1
Ju
n-1
1
Se
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1
De
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1
Ma
r-1
2
Ju
n-1
2
Jul-12
Ag
o-1
2
Se
t-1
2
Ou
t-1
2
10,1
10,8
7,6
6,8
4,7
6,5
5,3
9,0
Renda Média Real Efetiva em Alta
10 Fonte: IBGE
+ 68,92%
R$ 1.036,72
09/2001
R$ 1.787,70
09/2012 + 68,92%
O Círculo Virtuoso do Crescimento
11
1.
Poupança
2. Investimento
3. Crescimento Econômico
4. Geração de
Empregos
O Desenrolar da Crise Internacional
12
2008/09: crise global, com maciça intervenção dos tesouros nacionais para assegurar a solvência das instituições financeiras.
Redução do nível de atividade, reflexos no emprego e no consumo agregado. Do mercado imobiliário para a economia real, na União Européia e nos Estados Unidos.
Agravamento da situação das finanças públicas em países da União Européia (PIIGS) e nos Estados Unidos. Grande dilema: elevação da carga tributária ou corte de benefícios sociais.
Participação no PIB mundial
13
53,4% 46,6%
45.67%
54.33% 2009
2017 (estimado)
Economias Maduras
Economias Emergentes
Fonte: FMI
Desempenho Econômico Recente
14
-3,6%
2,8%
-0,6%
3,2%
7,5%
5,3%
1,6%
6,2%
3,9%
Desenvolvidos Emergentes Mundo2009 2010 2011
Fonte: FMI
Investimento x Crescimento do PIB Comparativo dos Emergentes
15
17,4 16,4 18,0
15,8 16,2 18,3 17,8
20,2 20,6
3,4 0,3 1,3 1,1
3,2 6,1
7,5
2,7
37,9 36,7 36,3
41,2 42,1 41,7
48,2 47,7 48,3
9,3 7,6 8,3
10,0 11,3 14,2
9,2 10,4 9,2
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2010 2011 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2010 2011
Taxa de Investimento (%PIB) Crescimento do PIB (%)
Brasil China
Fonte: FMI
Consumo das Famílias % PIB – 2010
16
71% 71%
64% 62% 62% 60% 58% 57% 57% 57% 57% 56% 55% 54% 53% 53% 52% 50% 49% 48%
34%
Turq
uia
EUA
Re
ino
Un
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Ho
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Bra
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ão
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Re
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ca
Rú
ssia
Mal
ásia
Ch
ina
Fonte: World Bank
Consumo das Famílias % PIB – 2011
17 Fonte: World Bank
79,0%
66,1% 64,4% 63,5% 60,3%
58,0% 57,7% 57,5% 57,3% 56,1% 53,6% 53,0% 52,1% 50,5%
34,4%
Turq
uia
Co
lom
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Au
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blic
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he
ca
Ch
ina
Consumo das Famílias – US$ bi - 2010
18
10.245,6
6.941,5
3.197,9
2.079,0 1.449,3 1.278,2 913,1
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
EUA Zona doEuro
Japão China ReinoUnido
Brasil Canadá
Fonte: World Bank
Consumo das Famílias – US$ bi
19 Fonte: World Bank
9.772
6.916
2.484
1.257 1.794
801 793
10.246
6.942
3.198
2.079 1.449 1.278
913
EUA Zona do Euro Japão China Reino Unido Brasil Canadá
2007 2010
Consumo das Famílias – Dados Comparativos – US$ bilhões
20
PAÍS 2007 2010 VARIAÇÃO
EUA 9772 10246 +4,85
Zona do Euro 6916 6942 +0,38
Japão 2484 3198 +28,74
China 1257 2079 +65,39
Reino Unido 1794 1449 -19,23
Brasil 801 1278 +59,55
Canadá 793 913 +15,13
Fonte: World Bank
Passivo Externo Brasileiro
21
66,83%
21,67%
10,22%
1,28%
25,96%
43,14%
29,36%
1,54%
Dívida Investimentos Diretos Portfolio Outros
1995 2009
Fonte: Bacen
Crescimento Real dos Salários
22 Fonte: Bacen
2,64% 2,69%
5,70%
-3,52%
5,47%
8,92%
-3,16%
8,71%
2,07%
9,84%
13,47%
3,25% 2,56%
7,62%
3,02%
0,74%
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Salários Mínimos = Carro Zero
23
167,3
142,6
126,3
107,1
97,2
85,9 73,0
66,1 60,2
53,4 48,3 45,3
39,6
30,0
50,0
70,0
90,0
110,0
130,0
150,0
170,0
190,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Set 12
Carro Zero/Salário Mínimo Médio Anual
2011/12 : A Segunda Etapa da Crise
24
1. Lenta Recuperação do Consumo nos EUA - inferior a 2% em média, nos próximos 3/5 anos
2. Forte Queda no Consumo da UE (variável por país) – 15% em média nos próximos 10 anos
3. Emergentes – Exportações menores, redução no ritmo de crescimento e estímulos ao merca-do interno para manter o nível de emprego
Menor Velocidade de Crescimento: 2012
25
Educação e Inovação = ação inadequada
Carga tributária elevada e muita burocracia dificuldade para negócios
Infraestrutura carente em transportes e energia investimentos privados requeridos
Apreciação cambial do Real, por conta das políticas monetárias de UE e EUA
Perda de competitividade tanto no mercado externo, como também internamente
Os Gargalos a Superar
26
• Ensino Fundamental, Médio e
Superior
• Inovação e Tecnologia
Educação
• Transportes e Logística
• Energia
Infraestrutura
Destravando a economia brasileira
27
Menos Burocracia
Juros Menores
Crédito mais fácil
Inovação Menor Carga Tributária
Deterioração do Sistema Tributário
• Ênfase no desenvolvimentismo levou à proliferação de incentivos fiscais. Ao mesmo tempo em que se davam incentivos no IPI, ampliava-se a sua base de incidência, para compensar as isenções. Resultado: fim da seletividade.
• Governo federal dava isenções de ICM, um imposto estadual, interferindo na política fiscal estadual.
• Criação de poupança compulsória para financiar o desenvolvimento (PIS/PASEP) incidente sobre o faturamento das empresas: volta da tributação em cascata.
• Resultado - redução paulatina da participação dos estados e municípios na receita federal.
29
Sistema Tributário - Constituição de 88
• Fragilidade do governo central e grande descentralização de receitas, principalmente por ampliação das transferências.
• FPE e FPM passaram a consumir mais de 50% da arrecadação federal de IR e IPI.
• ICM passou a ser ICMS: • ampliação da base de cálculo com a inclusão das atividades antes
tributadas por impostos únicos;
• maior autonomia dos estados na fixação de alíquotas;
• proibição à União para conceder incentivos.
30
Deterioração do novo sistema – 1
• Governo Federal criou e aumentou contribuições: incidência em cascata, que reduzem a competitividade da economia, onerando as exportações, desestimulando o investimento e encarecendo o emprego formal (CPMF, CSLL, COFINS).
• Estados passaram a usar sua autonomia na legislação do ICMS para atrair investimentos:
• guerra fiscal;
• oportunidades de sonegação;
• complexidade da legislação.
31
Deterioração do novo sistema – 2
• Necessidade de ajuste fiscal para sair do quadro hiper-inflacionário.
• Esforço da União para recompor receita que foi descentralizada.
• Redemocratização levou ao aumento da despesa, por pressão de diversos grupos sociais, o que exigiu aumento da receita para manter equilíbrio.
32
A Questão Tributária
• Entre os anos 1980 e o final da primeira década do século XXI, a capacidade de investimento do Estado foi reduzida de 18% do PIB para cerca de 2,3%.
• Necessidade de reduzirem-se os gastos de custeio para poder reduzir o peso da carga tributária.
• A grande elevação das despesas com pessoal no governo federal.
• Sem redução nos gastos de custeio redução da carga tributária poderá implicar em volta da inflação.
33
Carga Tributária: Brasil x Desenvolvidos
34
0 10 20 30 40 50 60
Suécia
França
Canadá
Reino Unido
Brasil
Austrália
EUA
Japão
Carga Tributária: Brasil x Emergentes
35
0 10 20 30 40
Brasil
África do Sul
Chile
Argentina
Cingapura
China
México
Índia
Estrutura de Arrecadação Equivocada
• Grande parte da arrecadação deriva de impostos sobre o consumo, que penalizam pessoas de baixa renda.
• Segunda forma equivocada de financiar impostos: folha de pagamento, que onera os custos de produção e aniquila a competitividade dos produtos e serviços.
• Arrecadação muito baixa no imposto de renda, que é um imposto mais justo
• Quase nenhuma contribuição dos impostos sobre transmissão, que apresentam grande importância no esforço de melhoria na distribuição de renda.
36
Bases Tributárias no Mundo
37
0
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
México Brasil Reino Unido França Japão EUA
Renda Folha de Salários Propriedade Bens e Serviços
Carga Tributária Bruta - 2010
38
Participação dos Tributos por Bases de Incidência
Transações Financeiras
(2,15%)
Outros
(1,22%) Renda
(18,40%)
Folha de
Salários (26,15%)
Propriedade
(3,52%)
Bens e
Serviços (48,57%)
FONTE: RECEITA FEDERAL
Inflação x Superávits Primários
39
Desde 1999, a implantação do sistema de metas de inflação, trouxe superávits primários e a redução do risco de acelera-ção de preços.
Mas, o ritmo de cres-cimento ficou prejudicado: questões estruturais limi-tam as respostas do siste-ma econômico.
Superávit Primário e Inflação
40
-0,25 0,51
2,13
1,73
1,69 2,16
2,28
2,70 2,60
2,17
2,23
2,35 1,31
2,09
2,25
5,22
1,66
8,94
5,97
7,67
12,53
9,30
7,60
5,69
3,14 4,46
5,90
4,31
5,91 6,50
-2,00
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Superávit Primário (% PIB) Inflação - IPCA (%)
Fonte: BACEN e Tesouro Nacional
A Questão da Dívida Pública
41
Alongamento da Dívida
Redução do esforço de pagamento das parcelas pelo Tesouro
Redução dos Encargos
Menor custo de rolagem da dívida já realizado pelo BACEN
Peso Excessivo da Dívida Sobre o Orçamento
Quase 50% dos recursos destinados a juros e amortizações
Orçamento 2012
42
Transferências e Estados e
Municípios- 8.55%
Pessoal e Encargos - 8.88%
Benefícios da Previdência-
14.82%
Demais Despesas Obrigatórias-
5.02% Despesas
Discricionárias- 10.83%
Amortização da Dívida- 41.27%
Juros e Encargos da Dívida -
6.64%
Demais Despesas Financeiras -
3.98%
FONTE: GOVERNO FEDERAL
A Questão Previdenciária
43
1. • Mudanças Demográficas
2. • Trabalhadores rurais na Constituição de 88
3. • Previdência na folha de pagamento
4. • Déficits crescentes no sistema previdenciário
5. • Mudança do regime dos funcionários públicos
6. • Necessário sistema complementar individual
Arrecadação Previdência – R$ bi
44 Fonte: Previdência (dados líquidos de 07/2012)
17,4 17,2
17,6 18,0
30,6
17,2
17,8
18,1
18,6
19,1
19,7
19,8
20,5
19,8
20,6
20,6
34,7
19,7 18,8
22,3
21,8 21,8
21,6
22,3
22,5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Ag
o/1
0
Se
t/10
Ou
t/10
No
v/1
0
De
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0
Ja
n/1
1
Fe
v/1
1
Ma
r/11
Ab
r/11
Ma
i/11
Ju
n/1
1
Ju
l/11
Ag
o/1
1
Se
t/11
Ou
t/11
No
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1
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1
Ja
n/1
2
Fe
v/1
2
Ma
r/12
Ab
r/12
Ma
i/12
Ju
n/1
2
Ju
l/12
Ag
o/1
2
Despesas com Benefícios – R$ bi
45 Fonte: INSS (dados líquidos de 04/2012)
24,7
28,3
21,7
24,3
29,1
22,3
23,2
23,3
26,4
23,6
23,7
24,0 26,6
31,4
24,1
27,0
32,1
25,0
26,5
26,5
29,6
27,0
27,0
27,4
30,1
10
15
20
25
30
35
40
Ag
o/1
0
Se
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Ou
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No
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0
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0
Ja
n/1
1
Fe
v/1
1
Ma
r/11
Ab
r/11
Ma
i/11
Ju
n/1
1
Ju
l/11
Ag
o/1
1
Se
t/11
Ou
t/11
No
v/1
1
De
z/1
1
Ja
n/1
2
Fe
v/1
2
Ma
r/12
Ab
r/12
Ma
i/12
Ju
n/1
2
Ju
l/12
Ag
o/1
2
O Problema do Judiciário
46
Atrasos em decisões.
Súmula Vinculante e Arbitragem
Economia Globalizada opera
em tempo real, enquanto que o Judiciário atua
cronologicamente
Respeito aos contratos :
instrumento de avaliação do
desenvolvimento
A Questão Trabalhista
47
Financiamento da Previdência – fora
da folha de pagamento
Aperfeiçoamento do sistema sindical: fim
da unicidade
Flexibilidade maior nas relações trabalhistas
O Sistema Financeiro Brasileiro
49
Mercado de Capitais
Incipiente
Relativamente pequena participação
estrangeira: autosuficiência
Bancos Universais
Fortes
As ineficiências microeconômicas – 1
• Ao mesmo tempo em que os avanços macroeconômicos foram ocorrendo, as ineficiências microeconômicas foram sendo explicitadas.
• As ineficiências sempre existiram, mas acabam ficando ocultas em razão dos desequilíbrios macroeconômicos, que por muitos anos favoreceram grupos em detrimento da modernização da economia brasileira.
• À medida em que vêm ocorrendo avanços macroeconômicos, essas ineficiências têm sua negatividade aumentada e cresce a necessidade de eliminá-las.
50
As ineficiências microeconômicas – 2
• Ou seja, é necessária a adoção de um processo de reformas microeconômicas para impulsionar o crescimento, através da melhora do ambiente de negócios e geração de incentivos para que os agentes busquem maiores patamares de produtividade.
• Temas como a informalidade, a burocracia excessiva e a incerteza regulatória e jurisdicional devem ser prontamente enfocados e equacionadas soluções.
• O objetivo é obter ganhos de produtividade e alcançar um maior patamar de crescimento potencial.
51
As ineficiências microeconômicas – 3
• Ao mesmo tempo em que figura como entre as melhores opções para IED’s, o Brasil se destaca por ocupar a últimas posições quando se avaliam rankings internacionais de competitividade e ambiente de negócios.
• Da mesma forma em que temos empresas globais altamente competitivas, o grau de informalidade da economia continua elevado, embora em queda.
• Atualmente, fazemos parte do seleto grupo de credores do FMI, mas o crédito doméstico é baixo para os padrões internacionais.
• Deve-se, portanto, elaborar uma agenda microeconômica que enfoque e discuta temas como a informalidade, a burocracia excessiva e a incerteza regulatória e jurisdicional, entre outros.
52
Produção industrial - IBGE
53
102
107
112
117
122
127
132
137
Ou
t 0
7
Fev
08
Jun
08
Ou
t 0
8
Fev
09
Jun
09
Ou
t 0
9
Fev
10
Jun
10
Ou
t 1
0
Fev
11
Jun
11
Ou
t 1
1
Fev
12
Jun
12
Ou
t 1
2
Produção Física Industrial (Base média 2002 = 100) MM 3
A agenda perdida – 1
• Em setembro de 2002 um grupo de acadêmicos e
pesquisadores elaborou uma agenda de propostas com
previsão de ações em quatro áreas:
1)Melhoria da qualidade da tributação;
2)Medidas econômicas para inclusão social;
3)Redução do custo de resolução de conflitos;
4)Melhoria do ambiente de negócios.
54
A agenda perdida – 2
• A agenda foi debatida até 2007 e depois o debate esmaeceu.
• Embora tenham ocorrido avanços, há ainda muito por fazer.
• Mesmo na área de crédito onde os avanços foram
significativos, pois quase duplicou desde 2003, ainda há carências: quando comparado internacionalmente, o volume de crédito ainda é baixo.
55
Relação Crédito/PIB
56 Fonte: BACEN
25,9% 24,8% 25,0%
26,7% 29,4%
32,4%
37,8%
42,2% 43,9%
46,4%
51,9%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
50,0%
55,0%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Out-12
Crédito Habitacional x PIB
57
105,6%
4,9% 1,6%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
120,0%
Fonte: ABECIP
Habitações Financiadas – 1.000 unid.
58
1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
SBPE FGTS
107
60
86 77
541
465
627
383
338
268 274
142
96
158
124 118
157
978
512 522
399
135
163 206
63 61
231
68
58
109
401
241
100
280 320
248
241
284
197
868
620
563
Fonte: ABECIP
Expectativas do Mercado 2012 – 1
59 Fonte: FOCUS
3,48 3,30 3,30 3,30 3,20 3,23
2,72
2,01 1,85 1,62 1,57 1,54
1,27
3,46 3,43
2,79 2,77
2,00 1,92
1,15
0,10
-0,69 -1,89
-2,00
-2,31 -2,39
-3,00
-2,00
-1,00
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
PIB (%) Produção Industrial (% de crescimento)
Expectativas do Mercado 2012 – 2
60
Fonte: FOCUS
5,49 5,31 5,29 5,24 5,06 5,12 5,15 4,85 5,00 5,24 5,42 5,44 5,43
9,75 9,50 9,50 9,50
9,00 8,50 8,00
7,50 7,25 7,25 7,50 7,25 7,25
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
IPCA e SELIC
IPCA (%) Meta Selic - Fim de Período (%a.a.)
Expectativas do Mercado 2012 – 3
61 Fonte: FOCUS
1,75 1,77 1,75 1,75
1,78 1,81
1,90
1,95
2,00 2,00 2,00 2,02
2,07
1,50
1,60
1,70
1,80
1,90
2,00
2,10
Câmbio - final do período (R$/US$)
Expectativas do Mercado 2012 – 4
62
Fonte: FOCUS
-68,15 -66,40 -67,95 -67,80 -69,00 -68,54 -68,00
-65,00 -59,63 -59,20 -56,10 -55,73
-54,00
17,00 19,40 19,50 19,00 19,00 19,22 20,00 18,09 17,60 18,00 18,00 18,20 20,00
-80,00
-70,00
-60,00
-50,00
-40,00
-30,00
-20,00
-10,00
0,00
10,00
20,00
30,00
Conta Corrente (US$ Bilhões) Balança comercial (US$ Bilhões)
Possíveis Cenários para a Década
63
b. Intervencionismo com aumento da eficiência
PIB 3,0 a 4,0% aa
a. capitalismo ortodoxo e projeção externa
PIB 4,0 a 4,5% aa
d. intervencionismo e baixa eficiência do Estado
PIB 1,5 a 2,0% aa c. intervencionismo e
apoio à empresa nacional
PIB 2,0 a 3,0% aa
Governança e Mercado de Capitais
64
Transparência e
Sustentabilidade
Instrumentos Auxiliares:
Venture Capital e Private Equity
Fortalecimento da Empresa Nacional e
Redução dos Custos de Investimento
Os Desafios da Década
65
Distribuição de Renda
Reforma Tributária
Manutenção e Regulação do
Sistema Financeiro
Crescimento e Consolidação
do Setor Imobiliário
Consolidação do Mercado de Capitais